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Culto semanal Mulheres no Espelho
Falaa pessoal, hoje tivemos 6 relatos sobrenaturais enviados pelos nossos ouvintes! Não se esqueçam de enviar os seus relatos sobrenaturais e de terror da vida real (Halloween) para o e-mail: receiosobscuros@gmail.comO Canal no youtube tem um episódio que nunca foi ao ar aqui no Podcast, ouçam lá! https://www.youtube.com/@receiosobscuros
A Associação Arte Resgate, de Lauro Müller, foi destaque na 17ª edição do Festival Santa Catarina Dança, realizada na última semana no Teatro Ademir Rosa (CIC), em Florianópolis. O grupo levou ao palco três apresentações e conquistou premiações em todas as categorias disputadas. No solo adulto, a coreografia “Espelho, Espelho Meu” garantiu o 1º lugar e rendeu ainda à bailarina Natalia Ilario o título de Bailarina Destaque da noite. Já no solo juvenil, com a performance “Homem Macho Machucado”, o grupo conquistou a 2ª colocação. Na modalidade conjunto adulto, a apresentação “Nas Esticas do Amor” brilhou no palco e também alcançou o 2º lugar. O Festival Santa Catarina Dança é considerado um dos maiores do estado, reunindo grupos e escolas de diversas cidades, e mais uma vez colocou Lauro Müller em evidência no cenário cultural catarinense. A diretora do Arte Resgate, Luciana Paz Martins, e as bailarinas Natália Bressan e Natália Ilario, participaram de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (22) e ressaltaram a importância da conquista para o grupo e para o município de Lauro Müller.
É num momento histórico e de muita violência em diversas geografias que a arte e as instituições culturais devem tomar posição e assumir o seu “papel eminentemente político”, defende Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon. Trata-se de um dos acontecimentos mais importantes da dança a nível mundial e posiciona-se como “um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena”. A bienal arrancou a 6 de Setembro e decorre até 28 de Setembro, em Lyon, com 40 espectáculos de 14 países e muitos eventos paralelos. Fomos conversar com Tiago Guedes sobre esta 21ª edição. Esta é a primeira edição da Bienal de Dança de Lyon assinada a 100% por Tiago Guedes, o seu director artístico, que assume que a arte e as grandes instituições culturais têm um “papel eminentemente político”. Aqui dança-se, mas não se está alheado ao mundo e há uma vontade de dessacralizar o lado institucional. O trabalho tem vindo a ser feito desde que começou a dirigir a bienal, há dois anos. O objectivo continua a ser o de “abrir o máximo de portas possíveis” para os artistas, para o público e para a dança. Tiago Guedes trouxe cinco curadores de cinco continentes para pensar outras formas de se fazer a dança. O português, que também lidera a Maison de la Danse e está na co-direcção da Bienal de Arte de Lyon, faz questão de sublinhar que convida artistas ainda desconhecidos dos programadores. Também gosta da ideia de os espectáculos ocuparem praças, museus e espaços menos comuns para palcos tradicionais. Quer, ainda, que o público veja, participe e conheça os nomes que estão a escrever a história contemporânea da dança. Este ano, o programa tem espectáculos de 14 países, incluindo de vários artistas brasileiros, numa edição que coincide com a temporada cruzada Brasil-França. Também há peças de dois coreógrafos portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, e do moçambicano Ídio Chichava. RFI: A equipa e os artistas desta edição criaram um manifesto intitulado “Face à violência que atravessa o mundo, a dança como acto de liberdade”. Quer resumir-nos a mensagem deste manifesto? Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Sentimos necessidade de sublinhar que a dança, pela sua forma dialéctica, sem necessidade de tradução, sem necessidade de legendas, é uma linguagem universal que se pode conectar com toda a gente, e que os coreógrafos têm um espaço, um terreno para fazerem o que quiserem, serem influenciados pelo que quiserem e olharem para o mundo actual e transformá-lo de uma forma ou mais poética ou mais violenta, mas com uma linguagem universal. É importante também sublinhar que nós passamos um momento histórico, um momento político, geopolítico, onde os corpos estão em perigo em vários sítios, em várias geografias. Nós temos um Foco Brasil este ano, aliás, há um espectáculo de David Pontes e de Wallace Ferreira que fala sobre um corpo que tem de estar constantemente a defender-se, o que é ainda uma realidade muito presente no Brasil, nomeadamente em relação aos corpos trans. A Bienal tem muito este discurso, este olhar sobre o que se passa hoje em dia. Então, achámos por bem fazer um texto que fala sobre isso, sobre essa liberdade. Um texto que sublinha também que, nestes grandes eventos, nós dançamos, mas não estamos alheados do mundo, antes pelo contrário. A dança deve ser um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena. Esse texto ajudou-nos também ao que nós defendemos: estar do lado correcto, de onde as grandes instituições culturais também têm que estar, porque elas têm um poder de comunicação, de alerta, de influência e eu acho que é importante, nós temos o papel da arte que é um papel eminentemente político também.” Falou na questão dos corpos, da necessidade de autodefesa, por exemplo. Que outros temas vão compondo esta Bienal que, este ano, é 100% assinada por si? “A Bienal não é temática em si, não há um só tema. Ela é muito grande, ela tem na sua missão mostrar a grande diversidade que é a dança contemporânea, a dança que se faz hoje. A dança que se faz hoje é conectada com os dias de hoje e os dias de hoje têm uma abordagem muito diferente. Não é só uma abordagem política, é também os dias de hoje artísticos. Por exemplo, quando nós vemos um artista como o Christian Rizzo a fazer uma peça onde o que ele está interessado é de voltar a uma escrita coreográfica e super poética, super delineada, onde a intenção política não é de sublinhar um contexto social ou um contexto geográfico, mas - o que é bastante político, a meu ver - dar um tempo de suspensão às pessoas para elas poderem acalmar, pensar e poderem fazer um ‘reset' nelas próprias também. Isso é altamente político numa sociedade completamente contaminada por informação, por imagens e tudo isso. Então, o que é bastante interessante é estas várias portas de entrada. Depois há aqui também vários espectáculos – o que tem a ver também com a nossa organização que organiza a Bienal de Arte Contemporânea e de Dança - espectáculos que cruzam disciplinas e, nomeadamente, se cruzam com as artes visuais, onde as matérias coreográficas coabitam com as matérias visuais. Por exemplo, o espectáculo ‘Monument 0.10', da artista húngara Eszter Salomon, que faz o seu espetáculo no TNP, mas que apresenta também uma instalação vídeo aqui na CIG. Ou o espectáculo da Lia Rodrigues, que trabalha só com matérias, não compraram nada, ou seja, esta ideia também de reciclagem. Todos os materiais da peça, os materiais coreográficos e os materiais físicos são reciclados, é só o que eles tinham à volta deles ou dentro deles. Ou, por exemplo, a performance-instalação da Clarice Lima, que se chama ‘Bosque', no espaço público, onde os corpos são suportes de uma imagem visual completamente conectada uns com os outros. Uma ideia de bosque, uma ideia de árvores que se conectam às outras. É uma paisagem que é colocada no espaço público, mas feita através do corpo. Portanto, mesmo quando há uma relação muito visual nestes projectos, o corpo está sempre muito presente e o corpo é o suporte de todas estas coisas.” Ainda há espaço na Bienal de Dança de Lyon de se darem a conhecer novos nomes? Numa das conferências, ouvi a crítica que as bienais convidam programadores, mas estes já estão a apoiar espectáculos e acaba por ser tudo um pouco ensimesmado… “Não só há espaço, como faz parte da nossa missão, em cada edição, apresentar novos artistas. Há mesmo uma linha do nosso programa que se chama ‘New Voices' que são quatro jovens coreógrafos que se apresentam pela primeira vez na Bienal e em que o público de Lyon e os programadores não os conhecem. Em cada Bienal nós lançamos novos nomes e novos coreógrafos.” O espaço Fórum também constitui o ADN da Bienal de Tiago Guedes. O que é que o Fórum trouxe? “O Fórum é um projeto idealizado quando eu fiz a minha candidatura para Lyon, há três anos, e ele partiu desta ideia de que a Bienal de Dança é uma bienal europeia, eurocentrada - no bom sentido, até pelo contexto onde ainda se pode produzir com apoios, com uma força e uma pujança - mas ela olha o mundo a partir do centro da Europa. A dança está em todo o lado. Está nas cidades, está nas aldeias, está nos territórios autóctones, está em sítios o mais remotos possível. E eu achei que seria muito interessante a Bienal se poder inspirar de outras práticas e de outras visões do mundo, de outros artistas, de outros curadores que trabalham localmente num contexto muito afastado do contexto europeu. Quando tu trazes uma companhia como Marrugeku, uma companhia aborígene da Austrália, a relação que eles têm com o tempo, com as instituições, com o dinheiro, é muito diferente. Ou, por exemplo, o colectivo Bomber Crew, um colectivo de artistas brasileiros que trabalham num estado completamente periférico, o estado do Piauí, onde cruzam também um trabalho muito coreográfico, mas também de vídeo e também de skate, sobre questões de ocupação social, ocupação habitacional. É muito interessante. São outras narrativas e outros discursos que na Europa não estamos habituados e o Fórum foi um bocadinho esta ideia de imaginar um evento que se instala na Bienal, mas que a organização da Bienal não tem mão nele. E isso é muito interessante. Ou seja, imaginar os contextos em cadeia de reacção. O meu papel foi imaginar teoricamente o que poderia ser este projecto. Ele é muito diferente hoje do que eu pensei quando fiz a minha candidatura. O único gesto que eu fiz - assisti a várias conversas, mas sempre de uma forma muito discreta - foi convidar cinco curadores de cinco territórios diferentes, cinco continentes, Austrália, Taiwan, Moçambique, Brasil e Estados Unidos. Depois, cada um deles convidou os seus artistas, imaginaram as suas temáticas, imaginaram o que é que seria a ocupação deste sítio com encontros, conferências, experiências sensoriais, instalações. Eu estou muito contente porque esse projecto deu uma textura à bienal que a bienal não tinha, a bienal era muito centrada nos espectáculos, e fez com que o público e os curadores pudessem ocupar também o seu dia com outras formas de descobrir obras coreográficas, não através do que vêem nos palcos, mas através do que podem assistir num filme, do que podem discutir numa conferência através de troca de ideias, do encontro com os artistas de outra forma. Isso é mesmo o projecto que nós queremos desenvolver e tornar um pilar da Bienal de Lyon.” Na Bienal de 2027, quem serão os curadores? “Não posso dizer ainda, não está decidido.” A ideia de ocupação que falou é uma ideia que parece cara ao Tiago Guedes. Esta ideia de não se restringir à bela sala de teatro é para manter? O que é que representa? “Ela representa uma abertura da Bienal, uma dessacralização da Bienal, uma abertura a todos os públicos. A Bienal é paradoxal no bom sentido. Ela é muito popular com a sua enorme Parada de abertura, com vários projectos que nós apresentamos no espaço público, vários projectos também participativos, onde as pessoas podem participar, mas depois ela também tem um lado de pesquisa, muito de descobrir novas criações, de lançar novos artistas e é neste equilíbrio que ela tem que se encontrar. O que nós estamos a tentar fazer nesta edição de uma forma até por vezes caótica, no bom sentido, para mim, é abrir o máximo de portas possíveis e pôr o máximo de ‘layers', camadas possíveis na Bienal, para podermos fazer uma reflexão sobre o que há a burilar. Sabendo nós que ela terá sempre estes quatro eixos principais: os espectáculos; a reflexão com o Fórum; a formação, algo muito importante para nós. Nesta edição, temos 20 acções que os jovens bailarinos e bailarinas podem fazer com os coreógrafos desde masterclasses, workshops e muitas outras coisas. Podem fazer aulas de manhã com um coreógrafo da Bienal e à noite ir ver o seu espectáculo. E a parte do lado participativo, ou seja, projectos artísticos onde o público possa entrar nesse universo de outra forma. Estes quatro eixos vão ser eixos a desenvolver nos próximos anos.”
Um relato de um usuário do Reddit de tirar o sono. Não ouça antes de dormir.=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Fernando RibasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
14.09.25 | PF
Contos TNews, por Marcelo Almeida.Episódio de hoje: "A Beleza no Espelho".
Culto semanal Mulheres no Espelho
Fala galeraa! To com um projeto novo: Um canal no Youtube, quem puder dar uma força lá se inscrevendo no canal, curtindo os videos e comentando eu ficarei muito grato! Link do canal: https://www.youtube.com/@receiosobscuros O episódio de hoje foi muito legal, tivemos até um relato de Portugal! Tenho certeza que vocês vão curtir tanto quanto eu.
Leitura do texto brilhante que resume a barbárie do G3NOC1D10 em curso na Palestina e a triste conivência dos líderes globais. Publicado no portal A Terra é Redonda @aterraeredondaLink para o texto:https://aterraeredonda.com.br/gaza-e-um-espelho/ Eu sou Helena Salgado e vc pode acompanhar o TáTó no Instagram @tatopodcast. Lá encontra, na bio, os links para todos os episódios e o contato, caso queira mandar alguma mensagem.O episódio foi gravado em São Paulo em setembro de 2025. A vinheta de início é uma interpretação minha pra música “Antônia” (Fabio Torres) e a imagem é um print do site. Boa escuta! Palestina livre
Culto semanal de Mulheres no Espelho
Culto mensal de Mulheres no Espelho
Muito mais do que uma mera coleção de tendências estéticas, a moda é uma arena cultural que marca distinções sociais e económicas e afirma mensagens e identidades de todas as espécies. Da roupa de consumo rápido à alta costura, a moda acompanha as transformações da sociedade a múltiplos níveis. Mas até que ponto conseguimos ler os dias de hoje na moda produzida na atualidade? A moda é alheia à emergência dos populismos e das desigualdades? E que peso social tem afinal nos tempos que correm?Para refletir sobre este fenómeno, o programa recebe a socióloga Cristina L. Duarte, que acompanha de perto a moda em Portugal há mais de 30 anos, e a antropóloga Filomena Silvano, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e a autora de «Antropologia da Moda».O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Muito mais do que uma mera coleção de tendências estéticas, a moda é uma arena cultural que marca distinções sociais e económicas e afirma mensagens e identidades de todas as espécies. Da roupa de consumo rápido à alta costura, a moda acompanha as transformações da sociedade a múltiplos níveis. Mas até que ponto conseguimos ler os dias de hoje na moda produzida na atualidade? A moda é alheia à emergência dos populismos e das desigualdades? E que peso social tem afinal nos tempos que correm ? Para refletir sobre este fenómeno, o Da Capa à Contracapa recebe a socióloga Cristina L.Duarte, que acompanha de perto a moda em Portugal há mais de 30 anos, e a antropóloga Filomena Silvano, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e a autora de "Antropologia da Moda" entre outras obras.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Nos encontre no Instagram: https://www.instagram.com/novachurchatlanta/
Culto semanal de Mulheres no Espelho
Neste episódio da série de doenças ortopédicas raras, Giovanni Vilardo, médico ortopedista e conteudista do portal Afya, aborda a dimelia ulnar ou mão em espelho, uma deficiência grande funcional e estética. O especialista comenta a anatomia, classificação, tratamento e outros detalhes dessa condição. Aperte o play e ouça agora!
Antes de ser chamado “pai da história”, Heródoto foi o herdeiro de um mundo em ruínas. O século V a.C., em que viveu, testemunhou o colapso das antigas hegemonias, a ascensão e queda de impérios, e a constante oscilação entre ordem e desordem. Heródoto não escreveu apenas para relatar o que foi, mas para preservar as causas e sentidos do que aconteceu. Sua obra "Histórias" nasce da vocação de compreender a realidade humana à luz da memória, da justiça e do destino. Para ele, a história era o campo em que se revelavam as tensões entre a hubris (arrogância) e o limite; entre o poder e a fragilidade; entre a glória e a decadência. Assim, sua narrativa não era neutra: era carregada de intenção moral, pedagógica e filosófica. Cada povo, cada guerra, cada governante era um espelho — um reflexo das escolhas humanas diante dos desígnios invisíveis. Ao considerar Heródoto em diálogo com a estrutura de governo e liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia, emerge uma tensão fecunda: de um lado, a valorização da história como advertência e aprendizado; de outro, a necessidade de transcendê-la por meio de uma escatologia viva, que recusa o fatalismo cíclico e reafirma a direção divina do tempo. A IASD, diferente do mundo antigo, não repousa sua esperança em heróis nem em ciclos, mas em um Deus que age na história e conduz Seu povo com estrutura, profecia e missão.
Mulheres no Espelho
A peça "Reparations Baby!", escrita e encenada por Marco Mendonça, toca no tema das reparações históricas de Portugal aos países de língua portuguesa, passando pelo racismo e a discriminação dos afro-descendentes utilizando o humor, a frontalidade e a compaixão para fazer reflectir os espectadores. Em 2023, aquando a visita de Lula da Silva a Portugal que marcava então presença na cerimónia de celebração dos 49 anos do 25 de Abril, Marcelo Rebelo de Sousa falou pela primeira vez em reparações históricas e essas palavras despertaram no actor, dramaturgo e encenador moçambicano Marco Mendonça o interesse pelo tema em Portugal. Já na esfera política, nomeadamente após o Presidente português ter dito um ano mais tarde que Portugal devia pagar o que deve aos países africanos de língua portuguesa após séculos de escravidão e exploração, Marcelo Rebelo de Sousa foi apelidado de traidor da pátria. Estas considerações políticas aliadas a vários movimentos por antigas potências coloniais como a França ou a Alemanha de reparações culturais, nomeadamente através da devolução de obras de arte, levaram Marco Mendonça a escrever e encenar a peça “Reparations Baby!” para o Teatro Nacional D.Maria II, onde esta temática é transformada num jogo televisivo ao estilo de “Quem quer ser milionário” com um painel de concorrentes exclusivamente afro-descendentes "A ideia de ser um game show pareceu-me fazer bastante sentido, porque é um contexto em que tanto temos uma componente de entretenimento muito forte música, luzes, todo o aparato televisivo, mas ao mesmo tempo também temos uma componente muito forte que é informativa e das curiosidades dos factos, da pesquisa, da partilha de informação. Quis aliar essas duas coisas ao tema da reparação histórica, que era um tema que eu já queria trabalhar há muito tempo", afirmou o encenador. No palco três concorrentes afro-descendentes respondem a perguntas que vão desde a história da colonização, a figuras da escravidão a polémicas actuais como apropriação cultural nas redes sociais. Nos intervalos deste concurso, uma equipa de figuras brancas encoraja o desempenho dos concorrentes, monstrando como as boas intenções estão muitas vezes ligadas ao ganho pessoal. Ao longo do jogo, as personagens vão mostrando as suas convicções, mas também as suas experiências face ao racismo e ao preconceito. "Era muito importante para mim focar-me nas personagens e não torná-las bidimensionais no sentido de pôr as pessoas brancas a pensarem sobre este tema desta maneira e as pessoas negras pensam desta maneira sobre este tema? Não, isso seria pouco verosímil, porque efectivamente as pessoas têm relações muito diferentes com este tema e com tudo o que sejam discriminações nas vivências em Portugal", indicou Marco Mendonça. As reparações históricas das potências colonizadoras aos países africanos foi o mote este ano da reunião da União Africana em Fevereiro, na Etiópia, e tal como os chefes de Estado africanos, Marco Mendonça considera que o reconhecimento público dos séculos de exploração e ocupação é o primeiro passo para o restabelecimento da História dos dois lados do Equador. "Eu acho que a primeira reparação e mais importante reparação neste momento é interna. Eu acho que Portugal, enquanto país, enquanto povo, enquanto cultura, deve olhar para si próprio, ver-se ao espelho e perceber o quão absurdas são todas as desigualdades que se vivem no país e o quanto é preciso assumir uma responsabilidade de forma formal", concluiu Marco Mendonça. Esta peça esteve em cartaz no Teatro Variedades, em Lisboa, durante o mês de Julho tendo tipo apresentações noutras cidades portuguesas. Deverá agora continuar a ser apresentada em diferentes teatros, não havendo para já mais representações previstas.
Espelho Magnético + Lua Minguante
Neste episódio, presto uma homenagem sincera a Tom Sarti, confrade querido da nossa comunidade e guerreiro das ideias. Compartilho um texto escrito na madrugada, logo após sua partida repentina. Uma reflexão sobre amizade, memória, engajamento e o silêncio que a morte encontra num mundo cada vez mais barulhento… e indiferente. Um réquiem, sim — mas também um espelho da nossa anestesia coletiva. _______________________ Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Neste episódio, presto uma homenagem sincera a Tom Sarti, confrade querido da nossa comunidade e guerreiro das ideias. Compartilho um texto escrito na madrugada, logo após sua partida repentina. Uma reflexão sobre amizade, memória, engajamento e o silêncio que a morte encontra num mundo cada vez mais barulhento… e indiferente. Um réquiem, sim — mas também um espelho da nossa anestesia coletiva. _______________________ Sabe o que é estranho?Você escolhe o banco, o plano de saúde, a internet… mas nunca escolheu de onde vem a energia que usa todo dia.Sempre achou normal não ter escolha, não é? A conta de luz chega, a gente paga — e pronto. Não sabe de onde vem a energia, não entende a tarifa, só aceita. Como se fosse lei da natureza.Mas não é.Com a abertura do Mercado Livre de Energia, você agora pode escolher de quem comprar sua energia. Pode negociar preço, escolher fontes 100% renováveis, e economizar 15% (até 30% no caso de empresas!) — sem trocar nada em casa, sem investir um centavo. Sabe como? Com a iGreen Energy, que pega você pela mão e cuida de tudo: parte técnica, burocracia, integração. Você continua recebendo energia normalmente, com duas faturas: uma da distribuidora, outra da iGreen — só que essa vem com economia garantida. Aqui pra mim, em São Paulo, a redução é de no mínimo 10% garantida em contrato! É simples, digital, e faz diferença pro seu bolso… e pro planeta.E você ainda faz parte de um clube de descontos em mais de 60 mil lojas pelo Brasil.Sabe o que isso significa?Que agora a decisão é sua.Acesse conexaogreen.comE escolha a energia que faz sentido. ----------------------------------------------- ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Tem gente que aprende com os erros.Tem gente que os repete.E tem gente… que os romantiza.A verdade é que o erro não ensina nada —se você não estiver disposto a se encarar.A gente não tropeça por falta de aviso.A gente tropeça porque prefere o chão conhecido à estrada desconhecida.Porque há conforto até na dor previsível.Porque mudar dói mais do que repetir.O erro, muitas vezes, é só o reflexo de uma história que a gente se recusou a reescrever.E o que nos trava não é o erro em si —mas o medo de desmontar a imagem de quem achamos que somos.Quantas vezes você já errou do mesmo jeito…porque precisava proteger o seu ego?Porque doía demais admitir que o orgulho falou mais alto,que você se precipitou, que não escutou,que insistiu no caminho porque não queria dar o braço a torcer?Aprender com o erro exige coragem.Não é repetir frase de efeito no espelho.É fazer silêncio.É respirar fundo e perguntar com humildade:“O que esse erro revela sobre mim?”A resposta pode não ser bonita.Mas é libertadora.E mais importante do que errar…é estar inteiro o suficiente para não precisar se esconder depois.Quem se conhece de verdade, não repete erro para se sabotar.Repete, talvez, uma ou duas vezes…mas um dia se levanta com raiva da própria acomodação.E começa a mudar.Devagar. Dolorosamente.Mas de forma irreversível
Tem gente que aprende com os erros.Tem gente que os repete.E tem gente… que os romantiza.A verdade é que o erro não ensina nada —se você não estiver disposto a se encarar.A gente não tropeça por falta de aviso.A gente tropeça porque prefere o chão conhecido à estrada desconhecida.Porque há conforto até na dor previsível.Porque mudar dói mais do que repetir.O erro, muitas vezes, é só o reflexo de uma história que a gente se recusou a reescrever.E o que nos trava não é o erro em si —mas o medo de desmontar a imagem de quem achamos que somos.Quantas vezes você já errou do mesmo jeito…porque precisava proteger o seu ego?Porque doía demais admitir que o orgulho falou mais alto,que você se precipitou, que não escutou,que insistiu no caminho porque não queria dar o braço a torcer?Aprender com o erro exige coragem.Não é repetir frase de efeito no espelho.É fazer silêncio.É respirar fundo e perguntar com humildade:“O que esse erro revela sobre mim?”A resposta pode não ser bonita.Mas é libertadora.E mais importante do que errar…é estar inteiro o suficiente para não precisar se esconder depois.Quem se conhece de verdade, não repete erro para se sabotar.Repete, talvez, uma ou duas vezes…mas um dia se levanta com raiva da própria acomodação.E começa a mudar.Devagar. Dolorosamente.Mas de forma irreversível
Filhos não imitam só o que veem. Eles sentem o que está oculto.Neste episódio, vamos falar sobre o papel dos filhos como espelhos da alma dos pais – refletindo feridas, medos e até lealdades familiares inconscientes. Uma conversa forte e amorosa sobre o que está sendo pedido a você para curar.
RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos,...
RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos, criam uma nova história. Todo programa é uma aventura única, uma história com inicio, meio e fim. Tema do Episódio: Adolescentes, Mistério, Contemporâneo Ajude esse projeto Apoia-se: https://apoia.se/rpguaxa Se quiser fazer uma pequena contribuição aleatória, nosso PIX é rpguaxa@gmail.com Contatos: E-MAIL: rpguaxa@gmail.com BlueSky do RPGuaxa: https://bsky.app/profile/rpguaxa.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/rpguaxa BlueSky do Guaxa: https://bsky.app/profile/marceloguaxinim.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/marceloguaxinim Assine o Feed! http://deviante.com.br/podcasts/rpguaxa/feed/ Se não esta achando no seu agregador cole esse link lá que ele acha! Assine o Feed! Expediente: Produção, Narração e Edição Final: Marcelo Guaxinim. Edição: Rafael Zorzal Jogadores do Episódio: Carol, Rafa Malechesk e Andrey. Música: "Evening" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Quem são os atuais homens hediondos? Criaturas de mundos distantes dos nossos, como Andrew Tate, Putin, Trump, Bolsonaro, Elon Musk? Ou pessoas comuns, com quem nos relacionamos todos os dias? O ator e encenador Nuno Cardoso, que foi nos últimos seis anos diretor artístico do Teatro Nacional São João, no Porto, regressa a cena, de 2 a 4 de maio, no Teatro Variedades, em Lisboa, com “Homens Hediondos”, onde interpreta um homem com certos comportamentos horrendos, que tendem a ser normalizados e glorificados na sociedade. Alguns destes homens tenebrosos irão agora a votos nestas legislativas? Nuno responde. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto Mulher no Espelho
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.RIFA DO PFCSEJA MEMBRO DO CANAL!!!Treino perdido; Massa magra; Espelho; Olhômetro; Documentos; Identificação; Segurança; Perguntas de quem não corre.Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se.Lista de casamento Enio e AndressaCompre o livro da CamilaSiga quem faz o PFC Debate: Enio,Gigi,Marcos,Camila,Duda,Ana eThainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10
Culto semana de Mulheres no Espelho
Neste episódio, olhamos para a perturbação narcísica da personalidade no amor, na família e no trabalho, exploramos as causas e possíveis tratamentos. O que é que nunca se pode dizer a um narcisista?
Culto semanal de Mulheres no Espelho
Maria Antónia Mendes, vocalista dos Cara de Espelho, anteriormente ligada aos projectos Naifa e Señoritas, é a convidada de Inês Meneses esta semana
Indiretas entre candidatos e possíveis candidatos à Presidência da República. China apoia Rússia, mas enquanto isso está encostada a ver o fogo a arder?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto semanal Mulheres no Espelho 14h
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Nos últimos dias, a gente trouxe para os nossos perfis do Instagram (@infinito.etc e @paliativas) alguns trechos do relato da atriz Denise Fraga após a morte da mãe dela. O processo foi relatado com dor, amor e poesia. Tanto que despertou milhares de pessoas a comentar o post, especialmente dividindo suas histórias. Nesse episódio bônus, a jornalista Juliana Dantas, nossa diretora de comunicação, traz algumas dessas histórias pra você, além do relato de Denise Fraga. Terminando aqui, passa lá no nosso post do Instagram e a gente continua essa conversa, ta bem? :) ……. Roteiro, apresentação e distribuição: Juliana Dantas Edição e sonorização: Flávio Vieira Arte: Maju Almeida
“Agora invoca-se Deus para tudo, temos terrorismo dos dois lados”. Nesta emissão, gravada ao vivo no Podfest, no grande auditório da reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Miguel Sousa Tavares denuncia as declarações de um ministro israelita que sugere a eliminação de qualquer futuro viável para os palestinianos em Gaza, usando Deus como justificação. Frente a frente com a jornalista Paula Santos, o cronista comenta o impasse da vontade dos potenciais candidatos à Presidência da República, como Gouveia e Melo, Mário Centeno e António José Seguro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ernesto Rodrigues, que acaba de lançar o primeiro volume de uma trilogia sobre a história da Rede Globo, diz não acreditar em isenção no jornalismo. Para ele, um esforço sincero para apresentar as várias interpretações de um acontecimento é o melhor caminho. O autor afirma ter se guiado por esse princípio ao escrever sobre os quase 60 anos da Globo, a partir, principalmente, dos depoimentos do acervo institucional da emissora. O retrato que surge do primeiro livro, "Hegemonia: 1965-1984", é mais comedido que outros trabalhos sobre a Globo. Rodrigues narra, o imbróglio relacionado ao acordo com o grupo americano Time-Life, o alinhamento de Roberto Marinho com a ditadura militar e a parcialidade em coberturas históricas, como as greves do ABC e o comício na praça da Sé em janeiro de 1984. O jornalista, por outro lado, recusa a ideia de orquestração deliberada para manipular a opinião pública do país. Em sua opinião, a Globo foi, ao longo da sua história, mais espelho do Brasil, tanto na dramaturgia quanto no noticiário, que um Grande Irmão que tentou dominar a mente dos brasileiros. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mitó Mendes está de regresso aos palcos e à música como a voz da banda de intervenção Cara de Espelho, que junta músicos consagrados com a mira apontada para certos “políticos antropófagos” e outros absurdos destes tempos. E tudo isto servido num disco homónimo de estreia, musicalmente muito cuidado, com letras certeiras de Pedro da Silva Martins que resultam em canções que dão gosto ouvir e trautear. Depois d´A Naifa e de Señoritas, Mitó Mendes continua a acreditar no poder das cantigas para agitar consciências e “desmontar ideias pré-feitas que estão na cabeça das pessoas”. Ouçam-na aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça no podcast A Beleza das Pequenas CoisasSee omnystudio.com/listener for privacy information.