POPULARITY
Categories
Os versos “Pode crê! Mas só pra te lembrar: Periferia é periferia em qualquer lugar”, da música Periferia Brasília, do rapper GOG, abrem a exposição Les Lucioles (“Os vaga-lumes”, em português): arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio de Janeiro e de Paris. A mostra, resultado de uma pesquisa acadêmica conjunta entre França e Brasil, está em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, na periferia norte de Paris. A exposição revela a prática e a produção de coletivos culturais das periferias do norte e oeste do Rio de Janeiro e de Paris, especialmente de Saint-Denis e Stains. Ela é fruto de uma pesquisa codirigida pelas professoras Silvia Capanema, da Universidade Sorbonne Paris Nord, e Adriana Facina, do Museu Nacional da UFRJ. Durante mais de dois anos, os pesquisadores observaram as formas de criação e resistência de 30 coletivos periféricos cariocas e parisienses. Com fotos, textos e vídeos acessíveis por QR Codes, a exposição destaca a produção de 14 desses grupos — metade brasileiros, metade franceses — evidenciando o caráter comparativo e dialógico da pesquisa. “Uma teoria pensada no Brasil pode ajudar a refletir sobre as periferias francesas hoje (e vice-versa). Então, mostramos essa transferência de experiências práticas e de formas de pensar as periferias”, explica Silvia Capanema. O estudo revelou uma dinâmica intensa e uma diversidade cultural “impressionante” nas periferias, que vai muito além do hip hop. “Quando se pensa em periferia, muitas vezes se associa apenas ao movimento hip hop. Mas há muito mais: samba, coletivos de artistas, música clássica, teatro, choro... A cultura popular é muito rica”, afirma a professora da Sorbonne Paris Nord. Outro ponto relevante observado foi a presença do “Sul global no Norte global”, especialmente na Europa. “Vimos isso na França, nas periferias, com forte presença de imigrantes e do Caribe francês. O Carnaval chega à França por meio do Caribe francês e das periferias”, destaca Silvia Capanema. Carnaval como metáfora O Carnaval, representado na exposição por três coletivos — os brasileiros Loucura Suburbana e Barracão da Mangueira, e o francês Action Créole — aparece como uma metáfora poderosa dessa dinâmica. A antropóloga Patricia Birman, da UERJ, participou da jornada de estudos que inaugurou a exposição em 12 de setembro, falando sobre o Carnaval no Brasil e na França. Segundo ela, “o que une é a festa. Qualquer festa pode ter um sentido carnavalesco. E a música — a potência da música nos grupos é essencial”. Adriana Facina, que estuda há anos o coletivo Loucura Suburbana, destaca que os coletivos não fazem apenas cultura: “Para eles, cultura é trabalho”. Um bom exemplo é o Carnaval carioca. Sthefanye Paz, que defendeu uma tese de doutorado sobre a Mangueira, lembra que a importância do Carnaval para a comunidade vai muito além dos quatro dias de festa. “O Carnaval funciona com uma base de trabalho de cerca de dez meses por ano, não é só aquela única semana. São muitas pessoas envolvidas, correndo atrás dos seus sonhos para que o Carnaval aconteça nas ruas. Minha pesquisa faz essa relação entre a festa e o trabalho das pessoas que a constroem”, relata a pesquisadora, que também participa da cadeia produtiva da escola de samba desenvolvendo enredos. Formas contemporâneas de movimentos sociais A precariedade de sobrevivência e a luta por reconhecimento e estabilidade são semelhanças estruturais entre as periferias dos dois países. Os coletivos culturais têm papel central na vida das comunidades e atuam como formas contemporâneas de movimentos sociais. Adriana Facina explica que o nome da exposição se inspira no conceito de “vaga-lumes” do filósofo francês Georges Didi-Huberman, que reflete sobre o papel dessas “luzes frágeis e intermitentes, que apontam caminhos alternativos em períodos muito sombrios”, como o fascismo. “Para nós, hoje, os movimentos culturais das periferias urbanas — especialmente em Paris e no Rio de Janeiro — são esses vaga-lumes. Eles enfrentam o racismo, a xenofobia, a extrema direita e o capitalismo em sua fase mais selvagem, marcada pela precarização e pela perda de direitos”, detalha a pesquisadora do Museu Nacional. “O que esses coletivos propõem em seus territórios aponta caminhos para transformar o mundo em outra direção”, completa. Orgulho suburbano A cultura periférica vem ganhando espaço e se tornando o centro da inovação cultural. Sandra Sá Carneiro, da UERJ, que estuda o coletivo 100% Suburbano, destaca a valorização atual da cultura suburbana. “Esses coletivos atuam justamente valorizando essa identidade e a cultura suburbana. Há várias manifestações culturais. O grupo que estudo trabalha com o choro, como forma de resgatar a identidade e a sociabilidade carioca. Outros coletivos atuam com cinema, teatro, Carnaval, samba... É uma grande aposta em repensar essas regiões, marcadas por forte territorialização e desigualdade social”, afirma Sandra Sá Carneiro. Lição brasileira de democracia A exposição Les Lucioles foi inaugurada no dia seguinte à condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro pela trama golpista. A coincidência foi considerada simbólica pelas codiretoras da pesquisa. Segundo Silvia Capanema, que além de professora é deputada regional de Saint-Denis, “a França está interessada em entender que lição de democracia o Brasil está dando. Esses coletivos culturais também são frutos de processos democráticos. Sem democracia, não há cultura, não há diversidade. Eles também defendem a democracia, pois são fortemente contrários ao fascismo”. Adriana Facina retoma uma ideia do filósofo Paulo Arantes e fala da “brasilianização” do mundo, como a ampliação da precarização do trabalho. “Mas também há uma ‘brasilianização' positiva, que é a potência das periferias.” Para ela, com a condenação de Bolsonaro, surge uma terceira comparação: “Hoje, podemos falar de uma ‘brasilianização' do mundo no sentido de uma defesa radical da democracia. O Brasil está dando uma lição ao mundo. Espero que isso inspire outras democracias, às vezes consideradas mais fortes que a nossa”, diz. Democratização da ciência Em vez de encerrar a pesquisa com os tradicionais artigos e livros acadêmicos, as organizadoras optaram por uma exposição para ampliar o alcance e democratizar a ciência. “Sabemos que livros e artigos são muito importantes, mas não atingem um público amplo, especialmente o não especializado. Nossa ideia foi fazer da exposição um resultado acessível da pesquisa, voltado ao maior número de pessoas possível — sobretudo aos próprios participantes da pesquisa: os coletivos culturais que abriram suas portas, responderam às nossas perguntas e atuaram como cocuradores, enviando fotos e participando ativamente do processo”, compartilha Adriana Facina. A exposição Les Lucioles: arte, cultura e esperança nas periferias urbanas do Rio e de Paris fica em cartaz na Maison de Sciences de l'Homme, em Saint-Denis, periferia norte de Paris, até 30 de janeiro de 2026.
Ucrânia faz mega-ataque, e Rússia testa míssil em meio a tensões com a Otan. E Velório de Hermeto Pascoal acontece hoje no Rio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Feminismo e Marxismo Não há orgulho no g3n0c1d10! Enquanto a ofensiva de Israel para a tomada de Gaza se aprofunda, buscando obrigar 1 milhão de palestinos a se deslocarem em meio a bombas e fome, o pinkwashing do Estado de Israel busca legitimar o horror que leva adiante. Chris Amélio e Pedro Pequini conversam sobre este tema, mandando também apoio para a missão da Global Sumud Flotilha. Inspirados na força e resistência do povo palestino precisamos levantar uma luta internacionalista que tem na bandeira Palestina um símbolo da centralidade da anticolonial e anti-imperialista do nosso tempo. links do episódio SER SocialSEXUALIDADES, LUTAS E DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBTQIA Homonacionalismo e mercado LGBTI+: Uma análise do pinkwashingem meio à questão palestina - Tibério Lima Oliveira https://periodicos.unb.br/index.php/S... Arco-íris manchado de sangue: a luta LGBT palestina contra o pinkwashing sionista - Pedro Pequini https://www.casamarx.com.br/revista/2... Marxismo e diversidade sexual | Ep. 6 - Entrevista com Silvana Mara • Marxismo e diversidade sexual | Ep. 6 - En... Protejam as bonecas contra o ódio da extrema direita às trans - Feminismo e Marxismo Ep. 126 • Protejam as bonecas contra o ódio da extre... Ajude o nosso podcast e as iniciativas do Instituto Casa Marx https://casamarx.com.br/apoie [ INSCREVA-SE ] aqui no canal e ative o
Confiança, orgulho ou arrogância?A linha é tênue.Você sobe um degrau na firmeza… e quando percebe, virou inacessível.Seu time ouve, mas não contribui.Respeita, mas não se conecta.Executa, mas não sente.Você virou um líder admirado… mas solitário.E tudo isso nasce do orgulho disfarçado de “postura”.Postura que afasta. Que sufoca. Que isola.Neste episódio, te provoco a olhar com coragem para esse lugar sombrio da liderança.E a se perguntar:
Jurandir Filho, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo nostálgico sobre o ano de 2005 nos cinemas!! Esse podcast é mais uma edição da série We Have to Go Back, onde voltamos no tempo e revisitamos os grandes filmes de um ano específico. Além disso, é um programa nostálgico, pois relembramos os acontecimentos desse ano, as músicas, as evoluções tecnológicas, as curiosidades, os costumes e muito mais!!Falamos sobre "Batman Begins", "V de Vingança", "Harry Potter e o Cálice de Fogo", "Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith", "As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa", "Sr. & Sra. Smith", "Guerra dos Mundos", "Orgulho & Preconceito", "O Virgem de 40 Anos", "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e muito mais.- ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Saiba quais são as 4 faces do orgulho, pecado capital que pode arruinar a sua vida de dentro para fora, afastar as pessoas e atrair a fúria divina, como aconteceu com o Rei Uzias!
Combata o orgulho, o câncer da alma, e descubra a verdadeira paz e honra através da humildade, do temor a Deus e da disposição de servir e aceitar correções.
Texto do dia: Tiago 3.13-4.3. As algemas do orgulho e da cobiça. Como um meio de livre expressão, as redes sociais montaram um palco apropriado para o egoísmo, o orgulho e a cobiça. Tiago nos adverte quanto ao risco de, sem percebermos, nos deixarmos conduzir pelas paixões que guerreiam em nosso coração. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
A Superintendência-Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada) da UFRJ convida para o acolhimento da comunidade LGBTQIAPNb+. Intitulada “Cuidado é orgulho”, a atividade aborda a relação entre saúde e pertencimento, com foco no autocuidado, sobretudo, de homens trans.Em parceria com a organização não governamental Rio Sem Hofobia e com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, a programação conta com roda de conversa e orientação sobre direitos sexuais e reprodutivos, cidadania e requalificação civil. Será nesta quinta-feira, dia 28 de agosto, a partir das 9h30, no auditório G-122 da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), localizado no Bloco G do Centro de Tecnologia, na Cidade Universitária. Não perca!Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Padre Thiago Bonifácio, IBP.Sermão para o X Domingo depois de Pentecostes (17/08/2025)17/08/2025Oratório da Imaculada Conceição – Curitiba/PR.
Editorial: Em nome do orgulho próprio, Lula prefere prejuízos à economia com tarifas
Convidada: https://www.instagram.com/tatianaahorta/
COMO SE LIBERTAR DO ORGULHO? - MARCOS DAL BELLO by Sara Sede Brasília
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé discutem essa experiência complexa, que pode ter várias camadas. Presente no cotidiano humano, o orgulho é muitas vezes contraditório: às vezes ele levanta, outras ele pode derrubar.Por esses e outros motivos, o orgulho se tornou um dos temas mais debatidos por teólogos, psicólogos e, principalmente filósofos.Ao longo do programa, vamos entender os conceitos de Santo Agostinho, que chamava o orgulho de “o pecado que dá origem a todos os outros”.E hoje? Será que o orgulho se transformou em sinônimo de autoestima e autossuficiência?Vamos analisar junto com Pondé e Andresa, se essa emoção não se esconde por trás da vaidade...Até a Inteligência Artificial não passou despercebida nessa discussão, que contém humor, profundidade e uma boa dose crítica.Assista ao Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h na TV Cultura.#TVCultura #LuizFelipePondé #AndresaBoni #LinhasCruzadas #Orgulho
O Laticínio Tre Fratelli, de Lauro Müller, foi destaque na 8ª edição do Prêmio Queijo Brasil, realizado na última semana em Blumenau. O evento é considerado um dos mais importantes do país na valorização da produção artesanal de queijos, reunindo centenas de produtores, especialistas e apreciadores de todo o Brasil. Entre as mais de 2.200 queijarias inscritas, o Tre Fratelli, administrado pela família Lotti, voltou para casa com quatro medalhas: Duas de prata com os queijos Colonial e Colonial Curado 60 dias e Duas de bronze com o Queijo Colonial Maturado ao Vinho Tinto e a Ricota Fresca com Sal. O laticínio teve seus queijos avaliados por uma banca técnica especializada, o que reforça a qualidade da produção local e o crescimento da marca no mercado. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira (18), Douglas Lotti comentou sobre a experiência de participar do concurso e destacou o orgulho da equipe ao representar Lauro Müller em um evento nacional. Ouça a entrevista:
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Javier Milei chama sua vice, VictoriaVillarruel, de “traidora” após a aprovação de projetos que ampliam aposentadorias na Argentina e promete vetar o pacote e disse que, se necessário, ir à Justiça. E tem também:- União Europeia anuncia acordo com Israel para o aumento no número de caminhões com suprimentos, a abertura de pontos de passagem e a liberação de rotas específicas para garantir o acesso direto da ajuda à população civil- No Catar, Israel e líderes do Hamas continuam negociando um cessar-fogo de 60 dias enquanto bombardeios seguem acontecendo em Gaza- Após medida do parlamento alemão vetar o hasteamento da bandeira do arco-íris durante a Parada do Orgulho em Berlim, deputados alemães são obrigados a retirar bandeiras LGBTQIAPN+ das portas e janelas de seus gabinetes- Para ficar de olho no fim de semana – desdobramentosdas tarifas de 50% que Trump afirma que vai aplicar aos produtos brasileiros, final do mundial de clubes da FIFA, que acontece nos EUA, e do torneio de tênis de Wimbledon, na Inglaterra Ouçam Badi Assad e Carolina Assad no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO NONO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Penseira: Orgulho e outras coisas #9Pra matar a saudade durante a semana, toda quarta-feira tem o Penseira , um episódio rapidinho só pra dar aquele gostinho!MANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.comRedes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesph PIX: mundopottercast@gmail.comEdição: Itamar SantosRoteiro: Itamar SantosApresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues
A Enseada gere parte do patrimônio da família Larragoiti, fundadora da SulAmérica. Nesta entrevista ao Café com Investidor, Louis de Ségur de Charbonniéres explica a razão de investir diretamente em startups no Brasil Resumo de Episódio — Café com Investidor Entrevista sobre trajetória, investimentos e estratégias de gestão patrimonial 00:00 Abertura do programa e apresentação de um executivo responsável por um Family Office ligado a uma tradicional família brasileira. 01:00 Fundação do Family Office, motivada por complexidade patrimonial e organizacional familiar. Criação de estrutura profissional com apoio jurídico e financeiro. 03:20 Expansão para Londres, visando uma plataforma global de investimentos e maior aproximação com dinâmicas europeias. 04:30 História centenária da família. Início das atividades no Brasil com uma seguradora americana e criação da SulAmérica após mudanças regulatórias. 06:00 Atuação pioneira da família em diversos setores: capitalização, arte moderna e saúde pública. 07:00 Estratégia de investimentos: foco em diversificação setorial e geográfica para diluir o risco Brasil. 08:40 Investimentos diretos em startups no Brasil. Vantagem competitiva por conhecer o ecossistema local e ter contato com empreendedores. 10:00 Exemplos de empresas investidas: exames laboratoriais acessíveis, tratamento de autismo, astrologia, gestão de saúde, criptomoedas — com foco social e impacto. 17:00 Saídas parciais de investimento para gestão de risco. Valorização gradual e reaplicação de capital. 18:30 Participação relevante como investidor em grandes fundos internacionais. Priorização de casas com reputação sólida e visão de longo prazo. 20:00 Investimentos em Private Equity no Brasil são menos frequentes. Preferência por valores menores e acompanhamento estratégico. 22:30 Processo de análise criterioso: cheques entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Ênfase em entender o histórico e os erros do empreendedor. 25:00 Liquidez internacional: maior presença fora do Brasil por conta da escala dos mercados americano, europeu e asiático. 26:45 Criação de vinícola em Portugal. Projeto pessoal arriscado que se tornou referência mundial, resgatando tradição familiar francesa. 30:00 Análise do mercado pós-pandemia. Valuations mais equilibrados e maior oportunidade para investimentos conscientes. 32:00 Postura cautelosa em 2021: foco na preservação de patrimônio e resiliência diante da incerteza. 33:00 Bate-bola final: - Arrependimento: investimento em direitos cinematográficos - Orgulho: projeto da vinícola - Livro favorito: Alegria Triunfo - Hobby: arte e colecionismo histórico - Mantra: “Temos que mudar tudo para continuar como estamos”
Olá notável ouvinte!O quanto você sabe sobre LGBTQIAPN+?Já pensou na atenção à saúde mental desta população?Quer refletir sobre o tema?Então clica no play e vem com a gente!Vida Longa e Próspera!
Está no ar o último episódio da temporada Orgulho LGBTQIAPN+ na carreira!
Fala Carlão conversa com Edson Hayashi, produtor e agrônomo, e Roberto Kobori, engenheiro agrônomo, direto do estande da GreenHas TechFertil na Hortitec 2025. Com histórias que se cruzam no campo e na fruticultura, eles compartilharam suas trajetórias, os aprendizados de uma vida dedicada ao cultivo de banana e a importância de continuar evoluindo com o agro. Foi papo bom sobre tecnologia, reconhecimento da fruta no cenário mundial e o papel do conhecimento na rotina de quem faz acontecer. A conversa contou ainda com uma breve participação especial de Franco Borsari, Diretor da GreenHas TechFertil. Fala aí, amigos!
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Neste mês de junho, mês do Orgulho, o podcast da Biblioteca abre espaço para refletir sobre como a literatura é uma potente ferramenta de resistência, visibilidade e transformação social. Neste episódio, exploramos o papel fundamental que os livros desempenham na construção de narrativas LGBTQIAPN+, na preservação de memórias e no enfrentamento de preconceitos.Comemorado em 28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ marca a luta por direitos, dignidade e liberdade de ser quem se é. E a literatura, ao longo da história, tem sido um refúgio e também um grito de afirmação para a comunidade.Venha conosco nesse episódio celebrar vozes, histórias e escritas que fazem da leitura um ato político e de amor com a Bibliotecária e convidada Leandra Alencar.Esse episódio está imperdível. Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Leandra Alencar
Polícia Civil ouviu 11 pessoas sobre queda de balão que matou oito em SC. E Parada do Orgulho em São Paulo destaca envelhecimento da população LGBTQIA+.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acabou de sair mais um ep. da temporada Orgulho LGBTQIAPN+ na carreira!
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO SÉTIMO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Falo sobre recente decisão do TJMG que, revertendo decisão de 1o grau, condenou uma boate por danos causados a um casal gay agredido por seguranças do estabelecimento.
O terceiro episódio da temporada Orgulho LGBTQIAPN+ na carreira chegou!
Hoje é sábado, 14 de junho, e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Orgulho de Ser: Feminismos LGBTQIA+”Contamos com as participações de:Pamela Bernardes - Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com foco em estudos sobre filosofia e negritude. Brenda Félix, Secretária Estadual LGBT do PT Piauí. Léo Ribas - Conselheira Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO TRIGÉSIMO SEXTO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever
Chegou mais um episódio da temporada Orgulho LGBTQIAPN+ na carreira!
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Neste episódio de Dar Voz A esQrever, abordamos apenas um tema central, as Marchas do Orgulho LGBTQIA+, nomeadamente a de Lisboa que acontece já no sábado, dia 7, e o impacto que esta teve nas nossas vidas. Damos o contexto histórico e perspetivas pessoais sobre o impacto do Mês do Orgulho e das Marchas na reivindicação e no avanço social num período recheado de desafios. Juntem-se!!!
O final de semana mais aguardado do ano trouxe marcas históricas atingidas pelos nossos ídolos no esporte: Miguel vencendo na Itália, Pamella Tetra e Messias fazendo a melhor marca de uma maratona em Ironman. Confira o MT News desta semana.PatrocinadoresA OUTLIVE nasceu com o propósito de viver mais e melhor, promovendo um estilo de vida saudável!
A nova temporada do Podcast Caos Corporativo já está no ar!
O dia da graduação na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
Orgulho e Preconceito é um clássico que já adaptado um milhão de vezes de todas as formas possíveis e imagináveis. Como um bom clássico, o livro de Jane Austen sobreviveu ao tempo e marca ainda milhares de pessoas.Hoje, Frango recebe Fernanda Cortez - fã declarada e apaixonada pela obra de Austen para uma deliciosa conversa sobre Orgulho e Preconceito, o livro e algumas de suas adaptações. Venha ouvir a conversa deles sobre "o rico esnobe e a pobre imunda", como diria Adenia Chloe. (Beijo, Adenia, me liga!) Bom episódio!Se você gosta dos nossos episódios, assine o feed e recomende nosso trabalho para seus amigos. A gente agradece.
Sexta-feira, 9 de maio 2025.
#789 - ORGULHO | Pra.Jéssica Nascimento by Igreja do Amor
Orgulho e humildade são posturas opostas. O orgulho conduz à ruína, a humildade à honra, diz o escritor sagrado. É impressionante que haja mais orgulho que humildade em nossa cultura, e lamentável que deixemos o orgulho achar lugar em nosso coração. Precisamos aprender a humildade com nosso Senhor e depender dele em todas as coisas. A humildade nos ensina que não somos autossuficientes e que precisamos ums dos outros e, acima de tudo, da direção do Senhor. Seja humilde, não deixe espaço em sua vida para o orgulho.
Por que os ITALIANOS devem ter ORGULHO dos ÍTALO BRASILEIROS I Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo
Rui Pedro Silva é o jovem ator de 21 anos que interpreta Bernardo em “A Herança”. Ao lado de Laura Dutra, que interpreta Teresinha, compõe o casal sensação da novela da SIC. Com um percurso como ator já desde os 13 anos, já passou pelo teatro, televisão e cinema. Participou em filmes portugueses como “Restos do Vento” e “Revolução (Sem) Sangue”. Foi um dos nomeados para o Prémio Revelação da XVIII Gala dos Globos de Ouro, em 2024. Em conversa com Daniel Oliveira, aborda o paternalismo da sociedade, o percurso como ator e o incansável apoio dos pais para chegar aqui. “Sou muito ligado à família, queria chegar a casa, no Porto, e estar com os meus pais. Mas há uma parte de mim que tem 21 anos e quer conhecer o mundo, sair com amigos sem horas para chegar”, explica o ator, com saudades de casa. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 29 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eleições, vistos, abertura de mercados, a decisão do judiciário brasileiro no caso Bolsonaro, bitributarismo e as celebrações dos 80 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Austrália: nossa ampla conversa com o embaixador do Brasil na Austrália, Fred Arruda, que nos atualizou em assuntos importantes e mais.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Fernanda Schmölz e Imaginago batem um papo sobre "Mufasa: O Rei Leão", o filme prequel da história de "O Rei Leão" que explora as origens de um dos personagens mais icônicos de todos os tempos. Mufasa, um filhote órfão, perdido e sozinho, conhece um simpático leão chamado Taka, herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho. A pergunta é: será que esse filme não ficaria melhor se fosse uma animação 2D? Por que esse visual extremamente realista atrapalha na imersão com a história? As músicas novas são muito inferiores? Lin-Manuel Miranda errou pela primeira vez? || AMAZON MUSIC | PODCAST "HISTÓRIAS DA FIRMA"- Que tal conhecer um podcast sobre histórias do trabalho? VOCÊ SE AMARRAR!