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A PALAVRA QUE JESUS USOU NO PIOR MOMENTO | Pregações - Pr. Pedro Medina by Pr. Pedro Medina
Dos mais puristas aos vândalos, há de tudo entre os exploradores urbanos. URBEX-MAJOR dá a cara e fala da curiosidade que o move e da ética na invasão de abandonados, como museus sem público. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maurício Monteiro é um sobrevivente do presídio do Carandiru e neste episódio vai nos contar como foi o antes, o durante e o depois de viver no presídio mais famoso e controverso da américa latina.~~~~~~~~INVESTIDOR 10: Tudo que o investidor precisa em um só lugar:https://investidor10.com.br/click/1000386/Host: André Dias Convidados: Maurício Monteiro
The Evergetinos gathers these stories around a single, unsettling truth: those who endure injustice with gratitude and refuse to avenge themselves become truly rich, and God Himself becomes their defender. Abba Mark says it simply and without comfort: “He who is wronged by someone, and does not seek redress, truly believes in Christ, and receives a hundredfold in this life and eternal life in the age to come.” The measure is not whether we suffer wrong, but what we do with it. Injustice is assumed. The question is whether we turn it into a weapon or an altar. Gelasios endures theft and humiliation at the hands of Vacatos. He stands his ground about the monastic cell for God's sake, but he does not pursue his abuser, does not drag him to court, does not stir up others to defend him. He lets God see. And God does see. Symeon unveils Vacatos' hidden intent, and the man's own journey to prosecute the “man of God” becomes the road of his judgment. The Elder does nothing, yet everything is revealed. His stillness becomes the place where the truth about both men is made manifest. Pior works three years without wages. Each time he labors, each time he is sent away empty-handed, and each time he returns quietly to his monastery. His silence is not cowardice; it is poverty of spirit. The employer's house, not Pior's heart, collapses under injustice. Only when calamity has broken him does he go searching for the monk, wages in hand, begging forgiveness and confessing, “The Lord paid me back.” Pior will not even reclaim what is his. He allows it to be given to the Church, because his life is no longer measured by what he is owed. He has stepped out of the economy of recompense into the freedom of God. The Elder whose cell is robbed twice endures in an even more piercing way. First he leaves a note: “Leave me half for my needs.” Then, when all is taken, he still does not accuse. Only when the thief lies dying, tortured in soul and unable to depart, does he confess and call for the Elder. As soon as the Elder prays, his soul is released. The one who was wronged becomes the priest at the threshold of death. The one who stole cannot die in peace until he passes under the mercy of the man he robbed. Here judgment is revealed as truth entering the heart, and God's “avenging” consists in turning the wound of the innocent into medicine for the guilty. In Menas, this same mystery ripens into martyrdom. Menas stands literally on bones, his flesh cut away, and chants, “My foot hath stood in uprightness.” His body is mutilated, but his praise is whole. The attempt to silence him only reveals where his life truly rests. In the end even his persecutor becomes a believer and shares his martyrdom. In Menas, injustice is not merely endured; it becomes the final gift by which God crowns His friends. Peter's discourse with Clement names the inner logic of all this. Those who wrong others, he says, actually wrong themselves most deeply, while those who are wronged, if they endure with love, gain purification and forgiveness. Possessions become occasions of sin; their unjust loss, when borne rightly, becomes the removal of sins. Enemies, for a brief time, maltreat those they hate—but in God's providence they become the cause of their victims' deliverance from eternal punishment. Seen this way, those who harm us are, in a hidden manner, our benefactors. Only the one who loves God greatly can bear to see this and respond with love instead of resentment. --- Text of chat during the group: 00:03:52 Fr. Charbel Abernethy: Page 310 Volume II - Section B 00:08:56 Fr. Charbel Abernethy: Page 310 Volume II - Section B 00:10:20 Fr. Charbel Abernethy: Philokaliaministries.org/blog 00:18:09 Fr. Charbel Abernethy: Page 310 Volume II - Section B 00:18:15 Fr. Charbel Abernethy: http://Philokaliaministries.org/blog 00:21:46 Bob Čihák, AZ: P. 310 section B 00:32:59 Bob Čihák, AZ: P. 312 # 2 00:34:19 Anthony: Witholding wages is one of the few sins that cry out to heaven for vengeance. 00:36:12 Forrest: Perhaps in 3 years, God may have given the monk 100 fold already for those lost wages. So when wages were offered, the wages would have been due back to God, not the monk. 00:49:52 Anthony: I believe St Minas was a soldier, no? I think if yes that adds a layer of poetry to the story, he was an athlete greater than his former profession. 00:53:45 Anthony: Synaxarion? 00:55:37 Myles Davidson: Father, can you recommend a good bio of St Philip Neri? 01:06:40 Sheila Applegate: There is a fine line between Christian counsel and judgement of others. 01:09:44 Maureen Cunningham: Your enemy is hammer and chisel t form you to Christ 01:14:31 Erick Chastain: How can one benefit via Christ's medicine of edification those that persecute you if they do not know they are doing so, instead believing that they are doing the good? 01:16:30 Jerimy Spencer: Aloha Father, a Protestant author John Eldredge, described one of the spirits of this age as the age of the offended self, and I think there is something to this, whether solely cultural or also of diabolical, the temptations I find often is to take anything personal or be reminded of some offense and thereby be seduced by the passion of anger, instead of praying for them. 01:33:03 Jerimy Spencer: C.S. Lewis I think, uses the language of “the hammering process” 01:34:18 Maureen Cunningham: Thank you Blessing to all 01:34:19 Rebecca Thérèse: Thank you
O deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, foi flagrado brigando na rua com outro homem em Curitiba. Durante o ocorrido, o petista levou um soco na cara e caiu no chão. Madeleine Lacsko e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Episódio analisa a péssima atuação vascaína na derrota para o Grêmio. Por que o time não conseguiu competir em nenhum momento? Tchê Tchê e Vegetti devem ser barrados? Qual será a escalação no domingo? Dá o play!
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
Seguro, Ventura, Marques Mendes e António Filipe: um esplendor e uma infâmia de cada um nos debates. Um teste de honestidade aos candidatos a médicos para atenuar a vergonha do caso Obélix e dos outros escândalos. O músico obscuro apanhado de surpresa pelo uso da sua banda sonora no vídeo de Trump e Ronaldo. E a piada de Reagan quando recebeu Carlos Lopes na Casa Branca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jeison Arenhart cresceu se achando “burro”, odiava a escola e nunca imaginou empreender. Hoje, a empresa fundada por ele em uma garagem no interior do Paraná é referência em tecnologia e gestão da qualidade. Em conversa com Mariana Amaro para a nova série Do Zero ao Topo, que tem apoio da XP Empresas, o fundador da Forlogic, fala sem filtro sobre o que realmente faz uma empresa crescer, aprendizado e o poder de não desistir.Saiba mais sobre a Imersão Do Zero ao Topo Experience:https://lps.infomoney.com.br/zat-experience-inscricao/?utm_source=instagram&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=zatexp&utm_term=hiperlink&utm_content=bio
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Agora é a Cláudia que meteorologicamente falando é uma depressão que trouxe-nos centenas de ocorrências e dois mortos. Dizem que é o mau tempo. Mas é mesmo mau ou nós é que lhe acentuamos o lado pior?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Alto em Chorume: O pior da internet e da política brasileira - Murilo Moraes - Programa 20 Minutos
Café com Paciente _08 - Inteligência Artificial_ seu melhor amigo ou PIOR inimigo no consultório_
Nesta segunda-feira (10), nossos comentaristas debateram sobre os melhores treinadores do futebol brasileiro no momento e as fases de Neymar e Memphis Depay. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
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00:00 Pare de ouvir sua família sobre dinheiro00:47 Não se fala de dinheiro na mesa02:20 Diploma garante o futuro04:04 Emprego estável06:11 Casa própria é o melhor investimento da vida08:29 Ficar rico é errado10:31 Conclusão
Pior cenário tem China reduzindo compras do Brasil e demanda interna estagnada
Bem vindos à selva torcedor do Cincinnati Bengals! Neste episódio nossos integrantes debatem sobre o último jogo, a pior defesa de todos os tempos, o fim da janela de trocas e se o time consegue ser competitivo contra a bye week Edição: Konrad Aleixo (@konrad_aleixo) Nos sigam nas redes sociais @whodeybr e não perca nenhum episódio e nenhuma novidade do time.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A madrugada com Vítor Constâncio e António Vitorino que mudou o país. A angústia da primeira grande remodelação, as conversas com os ministros afastados e o pedido de Eurico de Melo — que rejeitou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Médicos tarefeiros a querem tornar o sistema "refém" - a greve ataca outra vez as urgências com a ministra da saúde a ter de se impor. E ainda, a "solidão" de Cavaco Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Áreas que vão precisar ser replantadas vão enfrentar dificuldades para conseguir sementes e garantir boas janelas para soja e milho
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Esta é a história de uma investigação que expôs um dos crimes mais chocantes do Brasil recente. Este episódio reconstrói os acontecimentos que cercaram a morte de uma criança de 4 anos e o processo que levou à prisão de sua mãe e padrasto. Apresentamos o trabalho dos peritos e delegados, as contradições dos depoimentos e o impacto social e jurídico do caso, que resultou em mudanças significativas na legislação sobre violência infantil.
A pior enfermidade que nos atinge é o pecado, pois todos, indistintamente, são afetados por ela. Mesmo sendo uma enfermidade universal há uma cura disponível para todos. A Escritura diz que se confessarmos os nossos pecados o Senhor é fiel para nos perdoar. É claro que para confessar precisamos, primeiro, reconhecer que pecamos, que fizemos o que é contrário à vontade de Deus. Uma vez que reconhecemos nosso pecado, nos arrependemos dele e o confessamos, com sinceridade, somo perdoados e curados da pior enfermidade. Reconheça, confesse e seja curado do seu pecado.
Bom dia!Mais uma collab da PrevWorld com a Ilumac. A pílula de hoje é sobre o papel real da iluminação de emergência: não é só luz, é orientação — porque na hora do pânico, ninguém pensa, só segue o que enxerga.Saiba mais no BLOG DA ILUMAC
O erro mais tóxico da liderança não é gritar ou punir.É infantilizar adultos, tutelando talentos como se fossemeternos estagiários. Já fui esse chefe, pago o preço da arrogância e ensino:equipe só cresce quando aprende a respirar autonomia. Segundo a Gallup, 69% dos profissionais no Brasil sentemfalta de autonomia, mas a entrega explode quando há confiança madura. Liderar adultos é confiar na inteligência plural do time eaceitar que maturidade só nasce sob luz, não debaixo de tutela. Oferecer maturidade e protagonismopode ser o primeiro passo para recuperar seu time. Se você pergunta demais, revisa demais, espera aprovaçãodemais… algo está errado.Autonomia não assusta quem confia. Ele inspira quem entrega. Hoje eu te convido: solte o controle. Libere seu time. Veja o que acontece.
O Melhor e o Pior da Política em Brasília - Guga Noblat - Programa 20 Minutos
No episódio de hoje, começamos falando do fim de semana bombante no show do talentosíssimo Gabriel Sater — que foi simplesmente incrível!
"- Precisaremos apenas de barbante e algumas latinhas." - Tiamat, planejando a gravação dos primeiros episódios do DC
Uma ouvinte queixa-se dos comentários e comportamentos invasivos dos sogros, mas também do namorado que não coloca limites.
Música, sustos, cogumelos e carruagens.
To book your conversation with Eli this very week, go to https://portuguesewitheli.com/get-your-roadmap/And here is the monologue for your benefit:Depois que me divorciei, meus amigos me aconselharam a cuidar de algo, planta ou cachorro, para ocupar a mente. Afinal, cabeça vazia é oficina do Diabo. Mas eu me sentia bem, e o divórcio não foi nem litigioso, foi por incompatibilidade de gênios mesmo... De qualquer forma, ter um cachorro é muito trabalhoso e planta, sem graça, mas, no fim das contas, acatei a sugestão e fui para a floricultura que fica ali perto do centro.— E o senhor já tem um espaço para a planta? — o vendedor me perguntou.O vendedor explicou que eu precisava saber bem o espaço disponível, porque podia tanto levar uma muda quanto uma planta já adulta. Se fosse uma muda, teria que cuidar bem na hora do transplante. Se fosse uma planta grande, o ideal era um vaso com boa drenagem e dar uma soltada no torrão para arejar a terra.— Fica na varanda mesmo — respondi, dizendo que um dia ia ter uma casa de vergonha, mas por enquanto ia ficar na varandinha.O vendedor agradeceu a informação e me conduziu até uma seção em que estavam várias samambaias bem frondosas dentro de vasos. Eram plantas perfeitas para se ter dentro de casa, “especialmente para quem é meio esquecido.”Não sei como o vendedor descobriu essa informação sobre mim, de que sou esquecido, mas ele acertou na mosca. Eu bem que podia passar dois ou três dias sem cuidar da plantinha e ela morreria de sede.— E como é que eu devo regar a plantinha? — perguntei.Era simples. Primeiro, você pode usar um regador ou qualquer outra coisa que tenha em casa. Um regador é melhor, mas um copo d’água dá conta do recado. Agora é muito importante testar o solo antes de molhar.“Mete o dedo na terra e vê se a areia fica grudada no seu dedo. Caso fique, então significa que o solo está bastante úmido, e aí não vai despejar tanta água. E, se perceber que as folhas estão ficando amarronzadas, isso pode ser falta d’água ou o tempo pode estar muito seco.”O vendedor me deu uma cotoveladinha enquanto eu ponderava se levava ou não a planta.— E tem um segredinho — ele confidenciou. — Coloca um pratinho com umas pedrinhas debaixo do vaso e põe água. Isso ajuda a manter a umidade.Depois fez outra pausa e continuou.— E me diz uma coisa. Bate sol na sua varanda?Pior que batia.Ao que o vendedor falou que samambaia era planta de sombra, com no máximo luz de sol indireta. Se eu colocasse a planta no sol, ela ia queimar e morrer.Eu já estava me aporrinhando com a ideia do tanto de trabalho, mas o vendedor não se deu por satisfeito.— E se o senhor perceber que tem muitas folhas secas, é hora de podar. Pode usar uma tesourinha boa de casa, desde que seja bem afiada, para desbastar sem machucar a planta.Quando ouvi isso, me peguei pensando em quem faria a poda das folhas enquanto eu viajasse.E acho que o vendedor leu os meus pensamentos. Disse que, se eu viajasse, não precisava me preocupar tanto: era uma planta de baixa manutenção. Bastava ter regado a planta pelo menos uma vez na semana, além de ter colocado, claro, o substrato correto, ter arejado a terra e deixado a planta num ambiente protegido.— Substrato é tipo adubo? — perguntei, para não dizer estrume e parecer um matuto.Não, não eram a mesma coisa, mas se complementavam.E tinha mais. Ai de mim se colocasse a planta em ambiente com ar-condicionado! E também era bom ter outras coisinhas plantadas por perto. E colocar a samambaia longe do sol não significava colocá-la no escuro, porque era uma planta, não um urso, para ficar entocada dentro de uma caverna. Ficando confortável, tudo ia ficar tranquilo.Depois de ouvir tudo aquilo vindo de um vendedor tão atencioso, decidi me escafeder dali e ir para minha casinha. Ia curtir a solteirice sem nem cachorro nem planta por perto.
Numa edição especial da Vichyssoise, os jornalistas que acompanham as principais campanhas em Lisboa e no Porto escolheram os momentos que correram melhor e pior aos candidatos que acompanham.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Eduardo tinha uma vida feliz e estável ao lado da Jéssica, com quem construiu uma família. Só que, com o tempo, o casamento ficou distante e o Eduardo cedeu as tentações. Ele teve um caso com a Gabriele e quando sua esposa descobriu, ela saiu de casa muito abalada e sofreu um acidente de carro fatal. Desde então, há 3 anos, ele vive com o peso do remorso, cuidando dos filhos sozinho, mas sentindo-se morto por dentro.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube
A viagem é longa até a Terra Indígena Koatinemo: de Altamira, no coração do Pará, são mais três horas de "voadeira" pelo rio Xingu até chegar à casa do povo asurini, que acaba de comemorar meio século de contato com as populações urbanas "brancas". De lá para cá, o povo indígena resiste às pressões de invasores de terra, do desmatamento e do garimpo ilegal. Agora, faz frente a uma nova e poderosa ameaça: um clima cada vez mais quente. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI à Terra Indígena Koatinemo (Pará) Em 2024, pela primeira vez, a seca recorde na Amazônia quebrou a safra da castanha, base da alimentação tradicional e carro-chefe da produção comercializada por populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas da região. "Acho que passou uns três, quatro meses sem pingar uma gota de chuva. O verão castigou o nosso castanhal e não teve frutos”, relembra o cacique Kwain Asurini, na aldeia Ita'aka, com pouco menos de 400 habitantes. "A gente também está sentindo essa mudança climática aqui, mesmo sendo a floresta. A floresta sente que o aquecimento está, cada vez mais, prejudicando a própria floresta.” Sem água, os ouriços no alto de uma das árvores mais emblemáticas da Amazônia, a castanheira, não se desenvolveram, e eles caíram na terra vazios. A castanha é um dos produtos da floresta mais sensíveis ao calor, diferentemente de outros frutos, como o açaí. Milhares de pequenos produtores de comunidades tradicionais tiveram impacto não só na renda, como em toda a cadeia alimentar. A castanha é ingrediente para diversos pratos típicos e também é consumida por animais da floresta. Se eles não encontram o fruto, não aparecem e ficam menos acessíveis para a caça de subsistência dos povos indígenas. Iuri Parakanã, um dos caciques da Terra Indígena Apyterewa, descreve a situação como “um desespero” para toda a região conhecida como Terra do Meio. Ele conta que, naquele ano, a mandioca também não cresceu como deveria. "A floresta fala com os indígenas, e nós transmitimos a fala da natureza para o mundo saber o que está acontecendo, o que a natureza está sentindo. Estamos preocupados não somente com o nosso bem viver, mas também com os animais, que estão aqui na floresta e sentem isso”, salienta. "Tudo que plantamos morreu, por causa da quentura." Aquecimento pode chegar a 6°C em 2100 Já faz mais de 40 anos que o respeitado climatologista Carlos Nobre alerta sobre o risco de aumento desta “quentura” que Iuri Parakanã agora sente na Amazônia. Prêmio Nobel da Paz junto com os cientistas do Painel de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), Nobre afirma que os registros históricos da Amazônia apontavam para uma seca severa a cada 20 anos, em média. Nas últimas duas décadas, porém, quatro episódios graves de estiagem já ocorreram. Pior: os dois últimos se repetiram em dois anos consecutivos, 2023 e 2024 – quando o bioma teve a mais forte seca já registrada. "Mesmo que não tivesse nenhum fogo de origem humana, ainda assim seria muito difícil para a floresta se recompor. Quando tem uma seca muito forte, são quatro ou cinco anos para começar a recompor”, explica. "Mas aí vem uma outra seca, então, o que está acontecendo é que com essas quatro secas muito fortes, aumentou demais a área degradada na Amazônia." Estudos mostram que 40% da Amazônia já estão em algum estágio de degradação. A temperatura na região tem aumentado de 0,3°C a 0,4°C por década, havendo projeções que apontam para uma alta de até 6°C até 2100, no cenário de altas emissões de gases de efeito estufa, em comparação aos níveis pré-industriais. Na Terra Indígena Koatinemo, a adaptação às mudanças climáticas foi um dos tópicos mais debatidos na 10ª edição da Semana do Extrativismo (Semex), realizada em maio. Representantes de dezenas de comunidades tradicionais relataram o impacto da seca nos seus plantios de subsistência. "Os cacaus secaram, os rios e igarapés secaram e os animais sentiram. Os rios também secaram além do normal. Os peixes diminuíram muito”, disse Kremoro Xikrin, que veio do território de Trincheira Bacajá para o encontro. Carlos Nobre e o risco de colapso da floresta Enquanto isso, em volta da floresta protegida, o desmatamento continua – diminuindo a resiliência da mata para um clima em mutação. “A intenção deles é só fazer capim e pasto para o gado. Não plantam mais um pé de mandioca. Não plantam milho, não plantam feijão, não plantam um arroz”, diz o pequeno agricultor Joilton Moreira, ao contar sobre a pressão da ampliação das terras por grandes fazendeiros em torno da Comunidade Santa Fé, em Uruará, onde ele vive. Em 1990, um grupo de cientistas coordenados por Carlos Nobre advertiu, pela primeira vez, sobre o risco de a Amazônia atingir “um ponto de não retorno” causado pelas mudanças climáticas e à degradação – ou seja, de a floresta não conseguir mais se regenerar ao seu estado original. O aumento do desmatamento e dos incêndios é fatal para esta tendência. “Tem a seca do aquecimento global e aí fica mais seco ainda por causa do desmatamento, e muito mais quente. A temperatura ali às vezes aumenta mais de 2ºC do que vem de uma onda de calor na região, comparando com uma região que não tem nada de desmatamento”, salienta. "A floresta recicla muito bem a água, baixa a temperatura e às vezes até aumenta a chuva. Mas quando você tem superáreas desmatadas, diminui tanto a reciclagem de água que aumenta a temperatura e você tem menos chuva.” Outro complicador são as queimadas, em alta no bioma. Não mais do que 5% dos incêndios ocorrem por descargas elétricas, ou seja, por causas naturais como raios, assegura Nobre. "Não é natural. Os incêndios explodiram e mais de 95% são de origem humana. Aí vem um outro fator de degradação enorme da floresta: tivemos, no ano passado, a maior área degradada na Amazônia, porque teve muito incêndio”, ressalta. "E como tinha o recorde de seca e de onda de calor, a vegetação ficou muito inflamável, aumentando muito a propagação do fogo.” Populações locais se organizam para se adaptar Nas comunidades tradicionais, a escala de produção na floresta se dá pela união dos povos, e não pelo desmatamento e a monocultura. A castanha, comum na região do Xingu, conectou a Rede da Terra do Meio, uma articulação de povos indígenas, ribeirinhos, extrativistas e da agricultura familiar que, a partir dos seus conhecimentos de manejo florestal, busca impulsionar a comercialização do excedente da produção nos territórios. A quebra da safra da castanha em 2024 e a provável repetição do drama no futuro aceleram os projetos de diversificação produtiva da rede. Uma das ideias é planejar estoques de outros produtos menos sensíveis ao clima, como o babaçu. "Não vai dar para cruzar os braços agora e dizer que foi esse ano e, no outro, não vai ser. A gente sabe que sempre vai ter esses problemas, então a rede serve para observar, para tomar cuidado e a gente se organizar para fugir dessas situações”, afirma Francisco de Assis Porto de Oliveira, da reserva extrativista do rio Iriri e presidente da Rede Terra do Meio. “Quando fala de renda, a gente tem que ter muito cuidado, porque se deixarmos para cuidar do problema depois de ele ser identificado, pode ser muito tarde." A rede tem pressionado para que os produtos da floresta sejam cobertos por seguros climáticos, a exemplo dos que beneficiam monoculturas como a soja ou milho. Novas dificuldades surgiram, como o aumento das pragas nas roças e o impacto no transporte, majoritariamente fluvial. Com os rios mais secos, o acesso das comunidades tradicionais a políticas públicas também é prejudicado. Duas delas têm buscado ampliar a participação de indígenas, extrativistas e pequenos agricultores: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Cada vez mais, as escolas nas comunidades locais oferecem merenda com ingredientes tradicionais, dando um impulso importante à diversificação produtiva nos territórios. Atualmente, 87 produtos da floresta foram integrados à cesta do PAA. "O próprio Estado não conhecia esses alimentos, e a gente precisou provar que eles existem. A gente precisou vir no campo, coletar o cacauí e levar par ao pessoal da Conab, que só conhecia o cacau”, observa Marcio Luiz Silva Souza, engenheiro florestal e técnico da Rede Terra do Meio. “Tem o uxi, uma fruta muito boa que tem em vários territórios e o pessoal não conhecia, a golosa, uma fruta muito saborosa. Palmito de babaçu, tucum, inajá, piqui, cajá. Várias frutas da natureza”, exemplifica. Coleta de sementes contribui para reflorestamento Novas parcerias comerciais impulsionam a diversificação. A produção de sementes, por exemplo, representa um potencial ainda pouco explorado pelas comunidades da floresta. "A gente está num ano de COP, está se falando de mudanças climáticas, de recompor a floresta que já foi destruída. Todos os territórios estão coletando e disponibilizando suas sementes”, continua Souza. Espécies conhecidas e valorizadas, como a castanha e a seringa, já estão consolidadas, mas a demanda por diversidade de sementes nativas tende a crescer para atender a obrigações de reflorestamento por grandes empresas ou empreendimentos, que possuem passivos ambientais. “A gente vai comprar ipê, jatobá, várias favas cabulosas que ninguém nunca observou porque não existia interesse econômico por elas. Com este estímulo do reflorestamento, a gente vai poder incluir segmentos da população brasileira que estão completamente isolados: pequenos produtores rurais muito vulneráveis, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhas, indígenas, que moram na floresta e estão longe dos grandes centros econômicos”, afirma Marie de Lassus, diretora de suprimentos da Morfo. A empresa é especializada em restauração de florestas nativas no Brasil e faz a ponte entre a demanda crescente e os coletores de sementes, usadas na recuperação de áreas desmatadas ou degradadas. “Eles mesmos estão começando a entender que existe potencialmente um mercado. Eu recebi sementes deles e a gente já plantou em Santarém, ano passado, num projeto experimental com Embrapa”, indica de Lassus. COP30 e o papel das comunidades tradicionais contra a crise climática Ao colaborar para o reflorestamento, a cadeia das sementes também contribui para o enfrentamento da crise climática. A meta do Brasil é recuperar 12 milhões de hectares de floresta em todo o país, até 2030. Projetos como este estarão em destaque na Conferência do Clima de Belém (COP30), em novembro. Promover sistemas de produção e alimentares que transformam floresta em floresta é investir em um programa climático, avalia Jefferson Straatmann, facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). “Essas conferências, a partir da Rio 92, trouxeram para a sociedade a importância dessa questão, que foi se desdobrando na criação dos territórios tradicionais, em cobrança entre os países para que algo fosse feito. Se a gente não tivesse as conferências da ONU para ter essa troca, muito provavelmente cada país estaria agindo ao seu total entendimento”, analisa. “A gente tem uma crise que é planetária. A COP ser na Amazônia eu acho que traz essa possibilidade de um olhar para esses povos e para seus modos de vida, para suas economias, como um caminho futuro. Não precisa ser igual, não vai ser igual. Mas tem referências que a gente precisa buscar para construir um novo caminho de sociedade”, espera Straatmann. * Esta é a terceira reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
A receita original não levava açúcar nem sequer era queimada por cima. Pior ainda, nasceu em Espanha. Conheça a misteriosa história do leite creme.
ADVERTENCIA: No apto para quienes se ofenden de todo. “La Bella y La Bestia Podcast". Nuevos episodios todos los domingos, con el NuevoOficial & JulietteDays, disponible en todas las plataformas: Spotify, Amazon, Apple, Ivoox, Google. Aquí contamos anécdotas propias y de la audiencia.Síguenos en redes sociales:Instagram: @juliettedays // @elnuevooficial // @labellaylabestia_podcastTwitter: @juliettdays // @elnuevooficialFacebook: @labellaylabestiapodcastTiktok: @juliettedays
A Seleção Brasileira encerrou sua participação nas Eliminatórias Sul-Americanas com a pior campanha de sua História. Neste episódio, analisamos o preocupante quinto lugar, discutimos os problemas apresentados e o que dá para salvar do esboço de time que Carlo Ancelotti começa a montar.Enquanto o Brasil sofre, a vizinhança festeja: a Argentina passeia com tranquilidade, e seleções como Colômbia, Uruguai e Equador carimbam o passaporte para a Copa do Mundo.Ainda tem Copa do Brasil e um passeio pelo vizinho Uruguai, com a sua Copa que dará pela primeira vez ao campeão uma vaga à Libertadores da América.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
Chamas recordes na região emitiram maior concentração de partículas nocivas à saúde; degradação da atmosfera foi vista em cidades distantes dos focos de incêndio; Organização Meteorológica Mundial defende abordagem conjunta de mudanças climáticas e a qualidade do ar.
Mara acreditava que casamento era sinônimo de renúncia. Criada numa família conservadora, viu a mãe aguentar tudo pelo marido e seguiu o mesmo caminho. Quando conheceu Jurandir, achou que estava começando uma nova vida, até abrir mão dos filhos e do Brasil para tentar salvar o relacionamento. Mas, no exterior, descobriu que estava presa em algo muito mais profundo do que imaginava. O que aconteceu a seguir mudou completamente a forma como ela vê o amor e a própria vida.*****Curso: Encontrando seu centro 1
Gravações explosivas apontam a irmã de Javier Milei no centro de um suposto esquema de propina. O presidente, até então símbolo de ruptura com o establishment, agora enfrenta sua pior crise política — às vésperas de eleições cruciais e com impactos já visíveis no dólar, na bolsa e no risco-país.Entenda os detalhes das acusações, as reações do governo, o silêncio de Milei, os efeitos nos mercados e os riscos para o futuro das reformas argentinas.
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Recorde a entrevista de Custódia Gallego a Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. A atriz fala dos “buracos” que ficaram depois da morte do filho Baltazar. “Não me roubaram o meu filho. O universo tirou-lhe a vida”. Explica que lhe deram a ideia de que estava mal, mas que havia tratamento. “O grau da negação era tanto que, no próprio dia em que ele foi internado, despedimo-nos. A meio da semana, a médica disse-me que tinha de me preparar para o pior. Abri os olhos e gritei. Tal era o grau de negação”. Este episódio foi originalmente publicado a 27 de julho de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam as classificações de Flamengo, Palmeiras e São Paulo para as quartas de final da Libertadores. Quem tem o pior confronto na sequência? E ainda a eliminação do Botafogo diante da LDU na altitude e a barbárie na Copa Sul-Americana no jogo entre Independiente e Universidad de Chile
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a goleada do Palmeiras sobre o Universitario e a situação dos brasileiros nas oitavas de final da Libertadores, a comparação entre os estágios de Palmeiras e Flamengo, o sufoco vivido pelo São Paulo na Colômbia e os novos problemas do Corinthians