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Episode 160 TOPICS: Liga Week 23 Preview (top match Chaves x FC Porto). Second Division Preview (top match Ac. Viseu x Est. Amadora). The Future of Portuguese Liga TV Rights. Is it a good idea for Taca da Liga (League Cup) to be reduced to 4 teams? Roberto Martinez & Portugal Updates.
Mais uma voltinha à rotunda em Viseu e direitinhos ao Olival, para a antestreia de “inside Ruben's head”, uma película protagonizado pelo nosso Folha. Nada como uma boa comédia para nos preparar para a tensão das grandes decisões. Foi-se a ver, nem estava assim tão tenso. Ah, mas se prometeram suspense e adrenalina ao povo, é suspense e selos na cueca que vão ter, pensou o Sérgio. Aquece Wilson que (até tu) vais entrar!
Join Joe and Dionne D'Amico as they welcome a LOADED panel for Wednesday's show, as well as Ross Benjamin, Pavlos Laguretos and WagerTalk's Tony Mejia for Wednesday's edition of the First Family of Vegas.
FC Porto, Sporting CP, Académico Viseu e Arouca garantiram presença na final a 4 da Taça da Liga 2022/23. Factos e protagonistas do ano desportivo.
FC Porto, Sporting CP, Académico Viseu e Arouca garantiram presença na final a 4 da Taça da Liga 2022/23. Factos e protagonistas do ano desportivo.
Pedro Gomes, Moçambique 1972, vive e trabalha em Lisboa. Em 1998 terminou o Master in Fine Arts no Chelsea College of Art, Londres depois de ter concluído o curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em Lisboa (1991-96), Em 1997-98 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.Das suas exposições individuais destacam-se: SPECTRUM 48 K, Galeria Presença, Porto, 2022, O MERGULHO, Casa das Artes de Tavira, ENCONTRO ÀS CEGAS, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, ambas em 2020, A ÓTICA DO UTILIZADOR, Appleton Square, Lisboa em 2019. UM QUARENTA na Galeria Diferença, Lisboa, URBE, Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e um solo Project na Drawing Room em 2018. PANORAMA. 16 DE SETEMBRO, Galeria Presença, Porto em 2017, A TORRE, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa, em 2016. id, galeria 111, Porto em 2012, id, galeria 111, e Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Lisboa em 2011. Amnésia, Galeria 111, Porto e Lisboa e Atelier, Empty Cube, Appleton Square, Lisboa, em 2009. TEC., Museu da Electricidade, Lisboa, From Combat to Leisure, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, em 2008. Imagens Impressas, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2007. Sinais Exteriores, Galeria Filomena Soares, Lisboa, Ter, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Ter / Contacto, Museu Grão Vasco, Viseu, Contacto, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra Palleiros, A Chocolataría, Santiago de Compostela todas em 2005. Vá Para Fora Cá Dentro, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2002. Controle Remoto, Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza de São Tiago, Funchal e Acesso, Galeria Presença, Porto, 2001. Participou em inúmeras exposições colectivas destacando-se: PORQUÊ? A arte contemporânea em diálogo com o pensamento de José Saramago , Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa em 2022, The Peepshow. Artistas da Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP, MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa, em 2021; A guerra como modo de ver: obras da Coleção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, 2019; As Casas na Colecção do CAM, Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2016; A Ciência do Desenho, Casa da Cerca, Almada em 2012, Ponto de Vista: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Museu da Cidade, Lisboa, 2008; 50 Anos de Arte Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, em 2007, NonStopOpening-Lisboa, Galeria ZDB, 2000, Sete Artistas ao Décimo Mês, CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.Em 2019, faz o Mural de Homenagem ao Fado. Largo de Santo Antoninho, Lisboa e em 2015 a Escultura dos 25 anos da meia maratona de Lisboa, Lisboa, projectos de arte publica. Recentemente participou no projeto Contra-parede, com curadoria de Hugo Dinis, que apresenta obras suas em diálogo com obras dos artistas Ana Vidigal e Nuno Nunes-Ferreira, numa exposição itinerante por Tavira, Caldas da Rainha, Abrantes e Vila Nova de Foz Côa.A sua obra está representada nas seguintes coleccções: Museu Calouste Gulbenkian - Colecção Moderna, Lisboa, Colecção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Colecção de Arte Fundação EDP, Lisboa, MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Funchal, Fundação PLMJ, Lisboa, Coleção Manuel de Brito, Oeiras, Coleção Norlinda e José Lima, Oliva Creative Factory, São João da Madeira Coleção Fundação Leal Rios, Lisboa, Coleção de Arte do Estado, Portugal. Links: https://sites.google.com/site/pedrogomesarte/ https://appleton.pt/pedro-gomes/?lang=pt-pt https://col-antoniocachola.com/?cat=550&lang=pt https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/03/30/25-anos-de-trabalhos-de-pedro-gomes-no-mnac/ https://maat.pt/index.php/pt/event/lado-b-pedro-gomes-1 https://expresso.pt/cultura/2020-08-15-Materia-dada.-Pedro-Gomes-as-cegas-no-Chiado https://drawingroom.pt/portfolio/pedro-gomes-2/Episódio gravado a 22.12.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
E chegamos ao final de mais uma temporada do Podcast Direito de Resposta. E pra fechar com chave de ouro, recebi Gustavo Viseu, fundador e CEO do Viseu Advogados. Gustavo, que é um empreendedor nato e um profissional com visão apurada, contou sobre a sua trajetória, os desafios que encontrou para desenvolver um escritório de advocacia do zero, e respondeu a uma pergunta que sempre me fiz e recebi: afinal, é possível ser criativo em um mercado tradicional como o jurídico? Calma que tem mais, falou sobre networking, gestão, administração, inovação, e claro, tecnologia. Conselhos? Aos montes! Vale a pena conferir! Aproveite!
Neste Live falo com dois estudantes da Licenciatura em Engenharia Zootécnica do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu. O que aprendes no curso, que vias podes escolher, saídas profissionais, ambiente nas faculdades, TUDO o que precisas de saber!
Numa semana dedicada a doces que fazem parte das tradições festivas, hoje vamos conhecer vários e são da região de Viseu.
Depois de um ano fiscal positivo, a empresa quer contratar mais de cem profissionais de IT para os escritórios de Lisboa, Porto e Viseu ao longo dos próximos seis meses.
Neste episódio Marlene Vieira meciona a receita de Castanhas Doces de Viseu, ideais para servir como aperitivo ou acompanhamento do café.
Presidente da Business as Nature, Organização Não Governamental responsável pelo movimento "Mulheres pelo Clima".
Neste episódio temos 2 testemunhos do Mestrado de Ensino 1 ciclo do ensino básico e português e história de geografia de Portugal do 2 ciclo do ensino básico na Universidade de Aveiro e do Mestrado de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Viseu!
Nasceu em Lisboa a 1 de setembro de 1956, entrou no Colégio Moderno no tempo em que a escola ainda era dirigida por João Soares (pai do ex-Presidente Mário Soares), e de lá seguiu para a Faculdade de Letras de Lisboa onde se licenciou em História, para desgosto do avô, que era advogado. A capacidade oratória poderia ter feito dele um bom causídico mas, Henrique Monteiro assustou-se com "o tamanho dos calhamaços de Direito". Igual a si próprio, gosta de uma boa discussão e de dizer coisas politicamente incorretas, foi maoísta na juventude porque era contra a Guerra Colonial, trabalhou na "Voz do Povo" "quando o jornal já não estava ligado à UDP", passou por "O Jornal" e entrou para o Expresso em 1989. Foi nomeado subdiretor em 1995 - no tempo em que o semanário era dirigido por José António Saraiva - e assumiu o cargo de diretor em 2006, função que exerceu (apenas) cinco anos porque defende que "as pessoas não se devem eternizar nos cargos executivos". Encontrou uma espécie de heteronímia no Comendador Marques de Correia com cujas cartas continua a fidelizar leitores no Expresso. Publicou três romances e mais alguns livros, lamenta que Portugal não tenha jornais regionais com dimensão porque gostaria "de ter feito carreira em Viseu". Assume que é maçon porque - segundo ele - na maçonaria debate-se "o aprender a morrer, a ligação entre os homens, a cadeia de união, coisas utópicas e muito maçónicas. Somos homens bons. Há por lá uns vigaristas, mas também não há nada onde não existam".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terminamos a semana numa ponte ferroviária que hoje é uma varanda para a serra do Caramulo e para a aldeia de Mosteirinho, no concelho de Viseu.
Festival Vistacurta começa hoje em Viseu; nova música de Weyes Blood; concertos do dia.
Weyes Blood com nova música; The Cinematic Orchestra anunciam concertos em Portugal; Vistacurta começa em Viseu.
A primeira cidade brasileira da integração de seu povo. Denominação anterior: Santo André da Borda do Campo Fundadores: João Ramalho e o cacique Tibiriçá. João Ramalho teve um passado cercado de mistérios. Era filho de João Velho Maldonado e Catarina Afonso de Balbode. Nasceu em Vouzela, no Distrito de Viseu, em Portugal, na Quinta de Valgode, terra que pertenceu à família Malafaia. O local exato de seu nascimento também é atribuído a Barcelos. Casou cedo com uma portuguesa, Catarina Fernandes das Vacas. Sua chegada ao Brasil não é documentada. São várias as hipóteses de como João Ramalho teria chegado ao sudeste brasileiro. Uma delas é como um náufrago, possivelmente oriundo da armada de Pedro Álvares Cabral; outra hipótese é que Ramalho teria sido exilado por algum crime cometido em Vouzela, nunca comprovado esta tese, e a terceira hipótese, é que ele teria sido voluntário para colonizar o Brasil após sua descoberta, para conquistar as terras no local ainda desconhecida. Também não se sabe quando ele chegou, podendo ser em algum período entre 1508, 1511 ou ainda1515. Teria sido o primeiro português a habitar o Brasil meridional. Outro dado que torna misteriosa sua chegada ao Brasil e inclusive o seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 com seu nome, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento, em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi "cavaleiro, guarda-mor" do rei D. João II de Portugal. De sua chegada ao Brasil até 1532, não há muitas informações do que aconteceu com João Ramalho. Ele encontrou índios Tupiniquins com quem passou a viver, se adaptando aos seus modos, e ficou próximo do famoso cacique Tibiriçá ("vigilante da terra", na língua Tupi), o líder dessa tribo no Planalto Paulista. Sua aldeia seria, logo após a descida da serra, após a subida de São Vicente por Paranaguá. Após mudou sua base para onde é hoje o Largo de São Bento, mudança ocorrida com a transferência do Pelourinho de Santo André da Borda do Campo para São Paulo dos Campos de Piratininga. Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, Bartira (M'bicy), que significa "flor de árvore" em tupi, onde posteriormente seria batizada com o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os povos nativos locais, teve outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira. Formou, assim, uma forte aliança de sangue com os índios tupiniquins, grandes guerreiros que inclusive expulsaram os franceses de Copacabana. Esta aliança que, nas tradições indígenas, é para toda a vida. Segundo algumas fontes, tornou-se inclusive influente entre os índios da aldeia, podendo arregimentar 5 mil índios em um só dia. A divisão de poder entre os dois ficou evidente na história documentada. Tibiriçá nascido em data e local desconhecido, imagina-se, que em seu próprio território, perto ou dentro da área da futura ‘Confederação dos Tamoios' — faleceu em São Paulo dos Campos de Piratininga em 25 de Dezembro de 1562. Era aliado dos portugueses. Destacou-se nos eventos relacionados à fundação da atual cidade de São Paulo, colaborando com sua consolidação, guerras contra os Tamoios, expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. A Confederação dos Tamoios foi um entre os muitos acontecimentos marcantes da história do Brasil, ocorreu entre 1554 e 1567 e reuniu diversos caciques. Caracterizado como um movimento de resistência e adesão aos estrangeiros em especial aos holandeses e franceses, a confederação foi chefiada por líderes indígenas do Litoral Norte paulista e sul fluminense. Juntos, eles organizaram uma revolta contra os colonos portugueses, que além de explorar o território, buscavam escravizar a mão de obra indígena. Encontro dos dois com Martim Afonso de Sousa Em 1532, João Ramalho e o cacique Tibiriçá, já convivendo em parceria há muito tempo, com troca de experiências se encontram com Martim Afonso de Souza (Martim Afonso de Sousa foi um nobre, --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Foi durante um gap year que percebeu que o seu futuro iria passar pelo jornalismo. João Paiva, tem 28 anos e é natural de Carregal do Sal, distrito de Viseu. Em 2016, licenciou-se em Comunicação pela Escola Superior de Educação de Viseu e acabou por fazer as malas para rumar à redação de desporto da TVI, onde está até agora. Em entrevista ao PontoCom, conta-nos a sensação do primeiro direto, a estreia em Anfield na Champions League e até as duas coisas que afirma que vai mudar em Lisboa. Uma entrevista no âmbito da unidade curricular de Atelier Rádio da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa.
The Gift lançam álbum novo na próxima semana; Sessões Conta-me Uma Canção, no YouTube; A Gaivota em Viseu
Começa hoje em Viseu o fetival "Que Jazz É Este?"; Tomara nas Manhãs da 3 tocando single do novo disco; Lido Pimienta e Algumacena ao vivo em Lisboa.
Começa hoje em Viseu o festival «Que Jazz É Este?»; Mike Patton fala dos problemas de saúde mental que levaram ao cancelamento da digressão dos Faith No More; Jessie Ware regressa com single «Free Yourself».
As they prepare to begin walking the Caminho Português Interior, Nick and Wendy discuss their expectations for this off-the-beaten-track camino. They also give their impressions of Viseu, the city that traditionally serves as the starting point for the CPI.
Une nouvelle fois, des records de chaleur ont été atteints au Portugal. À la station météorologique de Pinhão près de Viseu, dans le nord du Portugal, on a enregistré 47 degrés. Les alertes canicule et incendies seront probablement levées ce dimanche 17 juillet. En attendant, à Lisbonne où les thermomètres ont grimpé jusqu'à 42 degrés, on compose pour fuir la chaleur. De notre correspondante à Lisbonne, Dans la rue du Carmo très passante, dans le cœur de Lisbonne, Béatrice peint et vend ses aquarelles aux passants. Elle s'est assise par terre à l'ombre pour fuir la chaleur : « Il fait vraiment chaud, ce n'est pas facile », souffle Béatrice. « J'emmène de l'eau glacée, je bois frais et j'ai aussi un brumisateur pour me rafraîchir. Je n'oublie pas la crème solaire, mais bon, il vaut mieux rester à l'ombre. Quand il a fait 41 degrés ou plus, c'était trop compliqué, je ne suis pas sortie de chez moi », ajoute-t-elle. ► À lire aussi : L'Europe occidentale accablée par la canicule et les feux de forêt L'attente sous le soleil est pénible pour João, conducteur de tuk-tuk. D'habitude, il travaille à Sintra, à 30 km, mais un avis canicule et incendies a obligé la mairie de la ville touristique à fermer les monuments : « Un seul château est ouvert à Sintra. C'est une semaine entière perdue pour le boulot ! Changer de lieu de travail comme ça au dernier moment, c'est pénible. D'autant plus qu'ils ont bouclé Sintra sans prévenir. Mais ça s'améliore. Il a fait plus de 40 degrés, mais on se rapproche des 30 », explique João. La chaleur affecte les habitants, mais chacun a ses trucs pour échapper à la chaleur. Marina, 70 ans : « Je cherche l'ombre, je bois beaucoup d'eau, surtout fraîche, ou bien si je suis près de la plage, je vais souvent à l'eau. J'y vais tous les jours, car j'habite tout près de la plage ». L'avantage de Lisbonne : ses plages à proximité. En ville, on prend les choses avec humour, comme Maria qui attend le métro : « Ah oui, il fait vraiment chaud. Mais j'ai chaud aussi à cause de la ménopause. C'est pénible, tu lèves un bras et tu transpires. Mais je tiens le coup ! Je prends deux douches par jour. Et mon éventail m'aide beaucoup, sans lui, Dieu me préserve ! », s'exclame Maria. Lisbonne compte sur l'océan tout proche pour rafraîchir ses jours et ses nuits.
Desde 2021, que os utentes da psiquiatria do hospital de Chaves têm o apoio de uma equipa de saúde mental de comunidade, que se desloca ao domicílio para prestar todo o apoio possível. Existem actualmente cinco equipas destinadas a adultos espalhados por todo o país. À de Chaves juntam-se as de Viseu, Ourém, Beja e Lagos.O objectivo deste projecto-piloto é “aproximar os serviços de saúde mental da população que acompanham e assegurar respostas focadas na prevenção”, no contexto “onde as pessoas vivem e adoecem”.Neste episódio, conhecemos a equipa de Chaves, composta por uma psicóloga, uma enfermeira, uma técnica de serviço social, uma terapeuta ocupacional – cada uma delas com 10 utentes – e um psiquiatra. Inspirados pelo modelo nórdico de saúde mental na comunidade, o objectivo é acompanhar de perto o estado de saúde, trazer receitas, confirmar consultas, dar o apoio possível e necessário. E ainda que não consigam estar disponíveis 24 horas por dia, tentam.Os resultados estão aqui: num ano, percorreram 25 mil quilómetros, fizeram 450 visitas domiciliárias e foram um dos elementos responsáveis por uma redução de 15% da taxa de ocupação na unidade de internamentos de agudos. “Isto é uma mais-valia”, diz Mariana, a cuidadora de um dos utentes desta equipa. “Estou muito mais protegida.”
Viseu em expansão mas com alguns problemas crónicos para resolver... Falta de água, falta de auto -estrada e linha ferroviária.
Vamos ouvir a palavra do Senhor: há um padre de Viseu dentro de Rui Zink. Oremos, Júlia Pinheiro só come carnes brancas, Manuel Serrão já não usa cuecas do Obelix e Rita Blanco converteu-se ao catolicismo para ficar mais próxima do seu amor, Marcelo. A Noite da Má Língua tira os pecados do mundo. Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe até Setembro, data da ressurreição. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conhecida a programação dos Jardins Efémeros, que acontecem de 8 a 16 de julho, em Viseu; Dry Cleaning anunciam novo disco «Stumpwork» para outubro; Netflix anuncia reality show inspirado na série «Squid Game».
Existe muita curiosidade sobre como é o mundo de negócios em Portugal. Vale a pena? O mercado é bom? Veja esta entrevista com Humberto Mello, um brasileiro que mora e trabalha em Viseu.
O caracol de Carlos Moedas e o desgosto de Fernando Ruas
Teatro Aberto apresenta «Não Me Faças Perder Tempo; «Outra Língua» estreia em Viseu, no Teatro Viriato; Iminente estreia-se em Marselha; concertos para sexta e sábado.
Joana Gama é uma das pianistas portuguesas mais incontornáveis da sua geração. Mistura de forma inovadora a música com a dança, a fotografia, o teatro ou o cinema. Faz dupla com Luís Fernandes, piano e eletrónica, e vai apresentar a peça de teatro musical "J-CHOES – J'ai faim" a dia 8 de abril no Teatro Viriato, em Viseu, e a 11 de abril no Goethe-Institut, em Lisboa. Uma obra cheia de humor poético que parte de uma hipótese surrealista: e se Erik Satie aparecesse numa festa musical-culinária dos amigos artistas John Cage e Hans Otte? Sobre a importância das coisas simples a que Joana dá cada vez mais atenção chega a dizer: “Há dias abriu uma flor de esteva no terraço de casa. Foi uma emoção. Se se tivesse mantido uma maior ligação à natureza não estaríamos envolvidos nestas atrocidades, não só relativamente à guerra, como ao capitalismo e aos desastres ambientais.“ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zé Manel é o último convidado desta temporada do podcast.