Devocional para Mulheres Igreja do Evangelho Quadrangular Sede Hortolândia Ministerio de Mulheres
Os versículos de 1- 17, tratam de três festas, chamadas de festas da peregrinação, eram chamadas assim porque todos os homens deviam celebrá-las no santuário, a festa da Páscoa ou dos pães Asmos, festa do Pentecostes ou festa das semanas, e a festa dos tabernáculos ou festa das tendas. A Páscoa comemorada na primavera, março ou abril, lembraria Israel de que escaparam milagrosamente do Egito, o lembraria de que Deus com seu amor e poder o havia livrado da escravidão e da morte. O cordeiro sacrificado a cada ano, levava Israel ao passado para que percebessem o cuidado de Deus e o levava para o seu futuro salvador, Jesus Cristo. Nesse dia e nos dias seguintes, não era consumido fermento para que eles se lembrassem que saíram às pressas do Egito, sem tempo para levedar o pão. A próxima festa era a festa do Pentecostes, acontecia cinquenta dias depois da Páscoa, aliás é daí que vem o nome. Pentecostes quer dizer ‘quinquagésimo'. Acontecia sete semanas depois da Páscoa. Desta vez era uma festa de celebração pelo suprimento que Deus proporcionou. Era momento de ofertar a Deus, momento de cuidar dos pobres e das viúvas, mais uma vez recordando que foram servos no Egito. A terceira festa era a dos Tabernáculos, acontecia no final da colheita, por sete dias eles moravam em tendas como um lembrete das habitações temporárias do povo durante a sua fuga do Egito, além de ser uma festa de ação de graças pela colheita bem-sucedida. Israel estava próximo de chegar à terra que Deus havia prometido e os tempos de descanso não poderiam apagar de sua memória o fato de que Deus foi quem o conduziu de maneira poderosa até ali. A cada passo da nossa jornada aqui, precisamos perceber as mãos de Deus em nossa vida. É importante nos lembrarmos que é por Ele, por causa dele e por meio dele que seremos abençoados. As festas os faziam lembrar de tudo o que haviam passado, mas perceba que não eram momentos de tristeza, mas de alegria e regozijo, porque Deus os havia dado a vitória. Eu aprendo que minhas dificuldades e tristezas passadas não devem me entristecer mais, porque percebo Deus em cada uma delas, e posso celebrar hoje. A partir do versículo 18 Moisés vai falar sobre os deveres dos juízes e dos líderes subordinados, deveriam continuar julgando com retidão, sem acepção de pessoas, não aceitando suborno, seguindo a justiça. Seguindo as orientações de Deus, em obediência aos seus mandamentos, Israel tinha tudo o que era preciso para ser um povo muito abençoado e nisso nada difere de nós. O salmo 19:8 diz: os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor ilumina os olhos. Em nada somos prejudicados ao caminharmos em obediência a Deus, muito pelo contrário, a obediência a Deus é garantia de vida abundante para nós. Pastora Marcela Rosa Devocional Edificai IEQ. Sede Hortolândia
Em continuação aos demais capítulos de Deuteronômio, o capítulo 15 descreve as ordenanças de Deus sobre alguns aspectos “sociais” dos israelitas: Nos versículos de 1 a 11, Moisés descreve sobre o ano do cancelamento das dívidas, que deveria ser considerado entre os israelitas, no ano 7 de cada ciclo de 6 anos. Ou seja, nesse período em específico, os israelitas deveriam perdoar as dívidas uns dos outros entre si, as dos estrangeiros permaneceriam. Mesmo que dívidas ou empréstimos fossem requeridos próximos ao sétimo ano, em que a data de remissão das dívidas se aproximasse, os israelitas deveriam conceder o empréstimo sem restrição. Isso para que não houvesse necessitados no meio da nação. Adiante, nos versículos 12 a 18, as ordenanças continuam, agora acerca dos escravos, os quais deveriam ser libertos a cada 7 anos e despedidos não com as mãos vazias, mas com a retribuição de seu trabalho, dando-lhes com generosidade, seu patrão, porções do seu rebanho, do produto de sua eira e do tanque de prensar uvas. Mas se o escravo não quisesse deixá-lo, este deveria ser marcado e o serviria por toda a vida. Também é falado sobre a primícia das crias, todo primeiro macho de todos os rebanhos, a primeira cria de suas vacas e a primeira cria das ovelhas deveriam ser separadas. Todo ano, o dono dos rebanhos e sua família comeriam esses animais na presença do Senhor, no local determinado por ele. Caso algum dos animais tivesse defeito, não poderia ser sacrificado a Deus e poderia ser consumido na cidade onde residiam. Esses trechos nos fazem refletir sobre como Deus é organizado e fiel em garantir não só nossos suprimentos emocionais, mas também físicos e materiais. Todo o povo de Israel deveria ser próspero e ter suas necessidades atendidas. Mas será que o Deus, dono de todas as coisas, de toda riqueza, precisa da ajuda do homem para que um filho seu não tenha necessidade de nada? Isso com certeza não. O nosso Deus soberano não precisa de nós para operar, porém, quer que nós, assim como a nação de Israel daquele tempo, saibamos viver e tenhamos o caráter dEle, o coração dEle e o seu amor pelo próximo. O perdão das dívidas vem com a misericórdia uns pelos outros; a libertação dos escravos vem com a humildade de coração; a retribuição aos serviçais com parte de suas riquezas vem com a repudia à avareza; a primícia dos animais ensina aos corações que só o Senhor é Deus e tudo é dEle. E mesmo assim, sendo Ele dono de todas as coisas, ainda faz promessas de prosperidade acerca de cada uma dessas ordenanças. Por fim, Deus aqui ensina o viver em sociedade, em comunidade, entre irmãos. E embora o bem-estar resultante disso seja importante, o que verdadeiramente Deus quer é que sejamos polidos, moldados, conforme sua imagem e semelhança, para podermos então desfrutarmos da terra prometida que ele nos preparou. Deus abençoe e tenham um ótimo dia! Érika Morais IEQ Sede Hortolândia–SP
O texto demonstra a preparação de Deus com o povo de Israel para habitar a Terra Prometida. Com isso, Deus, através de Moisés, os relembra de regras e direcionamentos, sendo eles: • Mutilação do corpo em rituais de luto é proibida, descrito no versículo 1: “Vocês são os filhos do Senhor, do seu Deus. Não façam cortes no corpo nem rapem a frente da cabeça devido aos mortos.”; • Leis sobre os animais limpos e imundos, citado no capítulo 3: “Não comam nada que seja proibido". Logo, depois faz a descrição e define com clareza todos os animais que podem e os que não podem ser comidos. Isso para a santidade espiritual e física dos israelitas. • Dízimos para o serviço do Senhor, versículo 22: “Separem o dízimo de tudo o que a terra produzir anualmente” Além de detalhar como dar os dízimos a serviço do Senhor, é determinado para não esquecerem dos levitas, pois eles não possuíam propriedades e nem heranças próprias, mas não só os levitas, como também os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. E no versículo 29 ainda finaliza: “... e para que o Senhor, o seu Deus, o abençoe em todo o trabalho das suas mãos”. Esse texto traz uma grande reflexão para os dias atuais, que é a obediência às regras estabelecidas por Deus. Muitas vezes não nos atentamos aos mandamentos de Deus e até mesmo às regras que devemos obedecer no nosso dia a dia, por exemplo, regras simples de trânsito, obviamente sempre prevalecerá os mandamentos de Deus, mas como seu povo devemos ser obedientes e para isso precisamos estar atentos para não nos deixarmos levar à desobediência, desde coisas simples às mais importantes da vida, pois somos escolhidos por Ele, como descrito no versículo 2 para os israelitas: “pois vocês são povos, consagrados ao Senhor, ao seu Deus. Dentre todos os povos da face da terra, o Senhor os escolheu para serem o seu tesouro pessoal.” Lembre-se desse versículo diariamente, pois somos escolhidos por Deus e cada detalhe e ordenança de Deus tem um propósito em nossa vida. Que vocês tenham um excelente dia. Deus abençoe! IEQ Sede Hortolândia–SP
Vimos através desses versículos de 1 a 18, o castigo dos falsos profetas e idólatras. O que é ser contra os falsos profetas e idólatras? É não crer nos seus ensinamentos, uma vez que tanto nos tempos do Antigo Testamento como nos tempos do Novo Testamento, apareciam homens que pretendiam falar em nome de Deus, mas não tinham autoridade para isso, pois não receberam mensagens divinas do Senhor, chamados os profetas que ensinam a mentira. Em Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda). Com isso, devemos nos ater para o que diz a Palavra de Deus, quanto aos sinais e prodígios daquele que tiver falado; ir, servir a outros deuses e ouvir as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o senhor vosso Deus com todo o vosso coração e com toda a vossa alma. Versículo 4- Após o Senhor Vosso Deus andareis e a Ele temereis, e os seus mandamentos guardareis e a sua voz ouvireis, e a Ele servirei, e a Ele vos achegareis. Dada a essas circunstâncias, vimos que o profeta ou sonhador de sonhos fora condenado à morte, pela rebeldia contra o Senhor por profetizar por sua própria imaginação. Deus o tinha tirado da terra do Egito, resgatou da casa da servidão, tirando-o do mal-caminho. A mão do senhor pesará sobre os profetas, que tiveram visões mentirosas e visões falsas. Pois a ordenança de Deus para com Israel já havia sido dada; ouvir a sua voz; temer e não ouvir e servir deuses estranhos, a chamada idolatria abominável. Concluímos que, em razão das admoestações e rebeldia dos filhos de Belial, a ira de Deus se propagou sobre os moradores da cidade, que foram consumidos a fio de espada e tudo que nela havia, até os animais. Nunca mais foi edificada, sendo condenada. Deus é um Deus soberano, no qual devemos ouvir a sua voz e seguir os seus mandamentos. IEQ. Sede Hortolândia. Ângela Balbino.
Ao ler e meditar sobre esse capítulo, me saltaram aos olhos três principais assuntos, sendo eles: 1° O direcionamento ao povo sobre o lugar de culto escolhido pelo Senhor; 2º A forma de preparar tudo antes do início das práticas; 3º A separação e purificação do povo na forma de adorar, que deveria ser diferente àqueles que serviram a outros deuses. Ao analisarmos e trazermos para hoje podemos perceber a essência desses versículos para nossa vida, afinal, o Senhor tem um direcionamento também para nós, somos o templo do Espírito Santo separados para cultuá-lo e adorá-lo em espírito e em verdade, da forma como manda a lei. Para isso, precisamos nos abster da sujeira do pecado e das más práticas. Nossa adoração a Deus vem baseada no que a palavra do Senhor diz, assim como no capítulo de Deuteronômio, nossas práticas são diferentes das do mundo e seguimos o que a Palavra diz e não o que o mundo dita como certo, um mundo que reconhece ao Senhor apenas pelo amor, mas ignora sua justiça e todo resto de sua essência. Deus não está preso às palavras de achismo desse mundo, Ele não muda e não se contradiz mediante a sua própria palavra. Portanto, meu irmão, tome cuidado, ao que você tem dado ouvidos, quando você pensa em Deus, sua mente te leva ao que as pessoas dizem ou buscam pelas respostas da Bíblia, você tem enchido sua mente da palavra de Deus e deixado que o Espírito Santo te revele através dela quem é Deus, ou a maior parte de você tem buscado respostas apenas em pessoas, ou mídias sociais, como está seu filtro para aquilo que você busca no Senhor? E claro que isso também se transfere para a igreja, não digo às quatro paredes, mas sim à igreja de Cristo. Será que, como igreja de Cristo, temos cultuado a Cristo no lugar certo, um lugar limpo das ideologias do mundo, temos preparado esse lugar assim como a palavra nos diz, purificando-a e seguindo as práticas da lei do Senhor? Essa é a reflexão que quero trazer a vocês hoje, irmãos, se você em algum aspecto tem falhado, procure deixar o lugar de adoração purificado, e como fazer isso? Conhecendo profundamente a Deus através da sua Palavra e se libertando das ideologias do mundo e deixando de acreditar no que o mundo diz sobre a essência de Deus, da mesma forma leve isso para a igreja do Senhor e não seja apenas mais um expectador, mas sim um participante da obra de Deus nessa terra e propague o verdadeiro evangelho com seu templo, culto e adoração nos padrões do reino de Deus e não mais desse mundo. Espero que você possa refletir sobre isso, tenha um bom dia e até o próximo devocional. Gabi Neves IEQ Sede Hortolândia–SP
Lendo esse texto, dos versículos 1 ao 9, destaca-se a experiência passada que os israelitas tiveram do poder de Deus na salvação, no julgamento e isso como razão para se esperar que a obediência seja seguida de bençãos no futuro. A benção não é automática nem está ligada à descendência, mas depende da obediência. O povo de Israel precisava compreender a importância de amar a Deus sobre todas as coisas e ter como prioridade obedecer aos seus ensinamentos. Atualmente, esta é uma exigência de Deus a nós também. Os israelitas preparavam-se para entrar na terra prometida. Como seria se não estivessem aliançados com Deus? 1 Samuel 15.22 diz: Porém, Samuel disse: Tem porventura o Senhor, tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à Palavra do Senhor? Eis que obedecer é melhor do que sacrificar. Irmãos, como homens e mulheres de Deus, devemos ter uma vida de completa obediência a Ele. Seu próprio filho, Jesus Cristo, obedeceu, (João 6:38). Eu deci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Na palavra de Deus encontramos milhares de promessas feitas a nós, porém muitas vezes não alcançamos nem um terço das mesmas e muitas vezes nos perguntamos: por quê? Deus não tem ouvido minhas orações, eu não mereço, essas bençãos não são para mim? A resposta para essas perguntas muitas vezes é na nossa falta de compromisso com Deus e com a sua palavra. Será que vamos andar em obediência como Deus realmente quer que andemos? Vamos meditar. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia–SP
Neste capítulo, iremos ver que o Senhor ordena Moisés cortar duas tábuas, da maneira que ele já tinha cortado anteriormente, e pede para ele subir o monte para se encontrar com Ele. Vemos, ao decorrer do capítulo, que Moisés faz tudo o que o Senhor havia lhe pedido. Depois, o Senhor escreve nas tábuas os dez mandamentos, seguindo-o, conseguimos ter uma vida de paz. Moisés recebe as tábuas escritas e as entrega para o povo. Neste capítulo também é relatada sobre a morte de Arão, que era irmão de Moisés. Quando vivemos diante da presença do Senhor, precisamos anunciar as bênçãos dele. Moisés passa 40 dias e 40 noites no monte, depois disso ele ouve O Senhor, onde entende que é para ele conduzir o povo até a terra prometida, Moisés tem sensibilidade para entender o Senhor e o que era para ele fazer. Precisamos amar ao Senhor de todo nosso coração e toda nossa alma, entregando o nosso melhor a Ele, Deus é único, é o criador de todas as coisas, precisamos exaltar o nome d'Ele. Ele nos ensina a amar e cuidar dos mais vulneráveis. Que o Senhor seja sempre o motivo de nosso louvor. Tem duas frases que dizem: "Nenhum indivíduo e nenhuma comunidade são tão pobres que não tenham nada para dar"; "No Reino de Deus, a nossa pequena semente é lançada e se multiplica pelo seu poder". Todo mundo tem algo para nos ensinar, que possamos lançar sementes no coração de cada pessoa e deixar que o Espírito Santo convença. Então é isso, Deus abençoe e tenha um ótimo dia.
Esse capítulo continua mostrando o problema do “coração” de Israel: a sua teimosia e infidelidade. Nos primeiros versículos, Moisés encoraja a Israel com a promessa que Deus lhe outorgou a vitória (v. 1-3). — Escute, Israel! Hoje, vocês vão passar o Jordão para tomar posse de nações maiores e mais fortes do que vocês, cidades grandes e com muralhas que chegam até os céus, um povo grande e alto, filhos dos anaquins, que vocês conhecem e de quem já ouviram dizer: “Quem poderá resistir aos filhos de Anaque?” Saibam, pois, hoje, que o Senhor, seu Deus, é que vai adiante de vocês. Ele é fogo que consome; ele os destruirá e os subjugará diante de vocês. Assim, vocês os expulsarão e, depressa, os farão desaparecer, como o Senhor prometeu a vocês.“ Os versículos 4 e 5 afirmam a razão por que o Senhor lhes dará a vitória, e não foi por causa da bondade de Israel, mas foi inteiramente obra da graça de Deus. O triunfo não se devia ao seu poder (8.17), nem à sua justiça (v. 5). As razões desse triunfo foram a iniquidade dos cananeus (v. 5a), a promessa de Deus aos patriarcas (v. 5b), e a graça perdoadora que Deus usou para com Israel (v. 19,26; 10.10). ”— Quando, pois, o Senhor, seu Deus, tiver expulsado essas nações de diante de vocês, não fiquem pensando: “É por causa da nossa justiça que o Senhor nos trouxe a esta terra para tomarmos posse dela.” Pelo contrário, é por causa da maldade dessas nações que o Senhor irá expulsá-las de diante de vocês. Não é por causa da justiça de vocês, nem por causa da retidão do seu coração que vocês entrarão para possuir a terra dessas nações, mas o Senhor, o seu Deus, as expulsará de diante de vocês por causa da maldade delas e também para confirmar a palavra que o Senhor, o seu Deus, jurou aos seus pais, Abraão, Isaque e Jacó.“ Então, a partir do versículo 6, o povo é lembrado da sua própria inutilidade, de como provocaram a Deus, da sua desobediência, que se estendeu do tempo do êxodo do Egito durante quarenta anos até esse momento nas campinas de Moabe. Uma maneira de evitar dizer coisas erradas no coração (cf. v. 4) é lembrar, por isso Moisés estava lembrando o povo, para eles não cometerem novamente esses pecados contra o Senhor. O versículo 14 mostra que, se Deus tivesse destruído a Israel, ainda assim poderia cumprir Sua promessa aos patriarcas (v. 5), fazendo dos descendentes de Moisés uma nova nação com Ele compactuada (Ex 33.10). Moisés, porém, fielmente cumpriu seu ofício mediatório em favor de Israel. Moisés foi um grande intercessor do povo (v. 25-28). Esse texto nos traz algumas reflexões, ao lembrar do pecado passado: o seu horror e as suas consequências, que provoca a ira de Deus e pode resultar em destruição. Isso deve levar ao arrependimento verdadeiro para não cometermos novamente os mesmos erros. A segunda reflexão é sobre a importância da intercessão. Vemos a necessidade de intercessão (v. 13,14,20), sobre a intercessão provida (v. 25) no ministério medianeiro de Cristo, e nos resultados da intercessão (10.10; “o Senhor me ouviu ainda por esta vez…”). Por causa da intercessão de Moisés, não por causa da justiça do povo, os israelitas puderam acampar nas margens do rio Jordão, prontos para entrar na Terra Prometida. Oremos para que, no meio do povo de Deus hoje, se levantem intercessores como Moisés, que, sentindo em seus corações o fervor do amor de Deus, clamem por misericórdia e graça da parte do nosso Salvador Jesus Cristo! Pra. Nathalia Tonezer IEQ Sede Hortolândia-SP
No texto de Deuteronômio 8, vemos o povo de Israel sendo convidado a lembrar-se de tudo o que o Senhor lhes fez. A recordação sempre gera alguma reação, que pode ser positiva ou negativa. Lembrar de situações ou de pessoas, reviver momentos difíceis ou felizes é algo que traz à tona sentimentos e emoções capazes de nos influenciar. A exortação de Moisés a Israel, no capítulo 8, faz exatamente isso, quando traz à memória toda a jornada do povo no deserto. Israel precisava relembrar todos os feitos do Senhor, a aplicação dos Seus juízos sobre uns e a provisão de água e alimento durante a sua peregrinação. Durante o texto, fica bem claro “que, como um homem disciplina a seu filho” (vemos isso no versículo 5), assim o Senhor os disciplinava. Como um Pai amoroso, nunca permitiu que Seus filhos andassem maltrapilhos, mas lhes conservou novas as vestes em todo o trajeto até Canaã. E mesmo que caminhando por terras áridas, o Senhor não permitiu que Seus pés inchassem. Deus os adverte ainda a respeito da idolatria, para que não se esqueçam do Senhor quando forem prósperos, visto que quem deu a eles todas essas coisas foi o próprio Senhor. Ao exortá-los a fim de que se lembrem dos feitos que Deus realizou nos momentos em que passavam por dificuldades, o Senhor convida o povo a ter um coração grato e abençoador, enquanto se recordam entendem que ao estender a mão a alguém com necessidades, ao estrangeiro ou ao pobre, não o fazem por serem bons, mas por reconhecerem que Deus não os abandonou quando passaram pelas adversidades. Hoje, nós somos o povo que herdará a terra prometida, a Nova Jerusalém. Portanto, assim como o povo de Israel no Velho Testamento era exortado a lembrar-se dos grandes feitos do Senhor, que nesta manhã também possamos nos lembrar de tudo que o Senhor tem nos feito, e em resposta as bençãos que recebemos, estejamos dispostos a abençoar as pessoas ao nosso redor, não por sermos bons ou generosos, mas porque de graça recebemos do nosso Pai rico em misericórdia e já nos deu, por causa do seu grande amor, a salvação por meio de Cristo, Jesus! Um forte abraço e até a próxima. Fernanda Castro. IEQ SEDE - HORTOLÂNDIA
Deus transmite ao seu povo que eles pertencem a um grupo e não devem associar-se a outros povos (v.03), pois muito provavelmente a conduta deles seria modificada (v.04), a mesma situação se aplica para nós. Aqui nesse capítulo, Deus fala ao seu povo que assim que entrarem na terra prometida, que o próprio Deus entregara a eles, não deveriam unir-se aos povos e costume dali, literalmente era para eles destruírem toda idolatria daquele povo, pois o povo de Deus é consagrado a Ele, sendo seu tesouro pessoal (v.06). O versículo 09 cita que Deus é fiel e mantém sua aliança por muitas gerações com aqueles que O amam e reverentemente obedece aos seus mandamentos, porém castiga aqueles que menosprezam a Ele, ouso dizer que o castigo é mais a consequência da ação do que algo “enviado” por Deus, sabemos que existe um pouco de cada, mas é assunto para outro momento. Essa frase me chamou atenção, “Deus é fiel e mantém sua aliança”. Não precisamos ir longe ou fazer esforços para percebermos o quão essa ação é difícil de ser replicada na sociedade hoje em dia. Fidelidade nas relações e relacionamentos, à fé que processa, aos princípios e principalmente a Deus. Em um mundo pós-Verdade onde cada um acredita ser o detentor da própria, não existindo uma única, levados pelos achismos e sensações, fica difícil se manter fiel, talvez a pergunta seja, fiel a quem ou a quê? O texto também cita que Deus mantém sua aliança. Manter tem a ver com conservar, proteger, ficar, temos uma vida muito instantânea, nossa comida tem que chegar rápido, a internet tem que ser rápida, a mensagem enviada deve ser respondida prontamente entre outras tantas coisas, porém temos confundindo a forma que tratamos as coisas e as pessoas. As relações, amizades, compromissos e alianças vem acompanhando o mesmo ritmo, rápidos e frágeis. Também como vamos agir de forma diferente disso, sendo que tudo em nossa volta se comporta dessa forma? A solução é olhar para o alto, é olhar para Deus que é imutável e permanece Fiel e mantendo sua aliança. Jesus Cristo é o nosso modelo, que devemos conhecer, aprofundar-se nEle e segui-lo. Que nessa manhã sejamos despertados para não ficar olhando para essa sociedade corrupta, mas sim para o alto, até que cheguemos à estatura completa de Cristo. Que Deus te abençoe. Um abraço no seu coração e que você tenha um excelente dia. Érik Campos Devocional Edificai IEQ Sede Hortolândia
Irmãos, nesses versículos podemos aprender muito acerca da obediência, devemos guardar os estatutos e mandamentos do Senhor, amá-lo de todo nosso coração, de toda nossa alma e de toda nossa força, guardando a Palavra de Deus em nossos corações, ensinando os nossos filhos a amar e temer ao Senhor através das nossas palavras mais principalmente através das nossas vidas. Reconhecendo que o Senhor é o único Deus em nossas vidas, não adorando e nem levantando outros deuses. Seguindo, temendo ao Senhor para não provarmos de sua ira. Lembrando sempre que éramos escravos do pecado, e quão grandes coisas fez o Senhor por nós. Ele nos transportou do reino das trevas para sua maravilhosa Luz e já nos preparou uma morada eterna. Somos lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro, justificados para gozar da eternidade com o nosso Pai. Vai valer a pena, irmãos! A obediência gera benção para nossas vidas. Vamos prosseguir firmados na Rocha da nossa Salvação, Jesus. Que Deus abençoe grandemente sua vida, com paz, saúde e sabedoria, em nome de Jesus! Paula Estevam Barbosa dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia-SP
Deuteronômio, capítulo 5, fala a respeito dos dez mandamentos. Portanto, Moisés repetiu os mandamentos básicos da aliança, que eram os princípios pelos quais a nação deveria viver. Ele deu explicações detalhadas desses princípios, pois afetavam a vida cotidiana e o exercício religiosos das pessoas, De acordo com o costume antigo, quando a realidade do dia a dia eram renovadas, podiam ser feitos ajustes para atualizar as leis. Nessa ocasião, Moisés fez frequentes ajustes e explicações em vista do modo de vida que os israelitas estavam prestes a entrar. Eles não eram mais uma vasta multidão de viajantes que se deslocavam pelo deserto, mas estavam prestes a se tornar uma nação de colonos permanentes em um país agrícola e próspero. Essas renovações nas leis de Israel não significaram que a religião dada a eles lá no monte tenha sido alterada. Os princípios permaneceram os mesmos, mas sua aplicação foi ajustada para se adequar às diferentes condições deles agora em Canaã. Moisés repetiu os dez mandamentos que Israel havia prometido cumprir como parte da aliança. Esses mandamentos foram a base de todas as leis subsequentes de Israel. Os dez mandamentos foram suficientes para convencer o povo de que eles eram pecadores, que não podiam permanecer no pecado na presença de um Deus santo e viver. Eles, portanto, pediram a Moisés que recebesse as instruções de Deus em seus nomes e prometeram que fariam tudo o que Deus dissesse. Meus queridos, os mandamentos de Deus tem validade até os dias atuais, por exemplo: Honrar Pai e Mãe para que tudo vá bem e tenha vida longa na terra. Não matar, Não cometer adultério, Não furtar, Não dar falso testemunho, Não cobiçar e a mulher do próximo, Não desejar a casa do próximo. Tudo isso deve fazer parte de nossa obediência a Deus atualmente. Deus te abençoe em nome de Jesus.
Nesse texto, Moisés exorta o povo de Israel a serem obedientes e seguirem os decretos e as leis ensinadas por ele, para que pudessem tomar posse e viver na terra prometida, de forma que até os outros povos iriam notar a sabedoria e discernimento do povo. E mais do que serem obedientes, deveriam passar esses decretos, leis e experiências milagrosas que tiveram com Deus para as próximas gerações. Também é importante destacar que Moisés instrui o povo a não ser idólatra, mantendo a fé e adoração apenas em Deus, lembrando sempre da aliança que Deus tinha feito com eles, e mais uma vez é dito para tomarem cuidado, para que a futura geração não se perdesse e desobedecesse às ordenanças do Senhor. O povo de Israel também é instruído a não se esquecer do agir de Deus na vida deles, lembrando seus feitos desde a retirada do Egito, onde eram escravos, até os livramentos que tiveram no deserto durante dia e noite. Ao final, Moisés determina quais seriam as cidades de refúgio e a cita a introdução da lei. Por meio desse texto, é possível perceber como Moisés se preocupava com a obediência do povo em relação às ordens de Deus, e não é diferente hoje, para podermos viver o propósito de Deus na nossa vida e não venhamos desistir, precisamos ser obedientes à palavra do Senhor, que hoje é a Bíblia. Devemos também tomar cuidado com o que temos ensinado para a próxima geração, os pais precisam ter sabedoria para ensinar os filhos o caminho que se deve andar, não apenas na fala, mas também, na prática, para que os filhos permaneçam em Deus e na sua palavra. E por fim, vemos a exortação que Moisés faz para o povo em relação aos ídolos. No mundo atual, nós muitas vezes levantamos ídolos em nossas vidas e nem percebemos, como, por exemplo, séries, redes sociais, jogos e diversas outras coisas que colocamos à frente de Deus, e gastamos mais tempo fazendo coisas que agradam à nossa carne do que adorando a Deus e lendo a sua Palavra. Que venhamos estar atentos e tomando cuidado com a nossa vida espiritual, porque é mais valiosa do que qualquer coisa que podemos ter nessa terra, e nos lembrando que Deus é suficiente em nossas vidas, e mesmo em nossos momentos de alegria, precisamos nos lembrar que sem Deus não somos nada. Que Deus abençoe sua vida e sua família, tenham uma ótima semana. Igor Capelli de Paula IEQ Sede Hortolândia–SP
O capítulo 3 de Deuteronômio nos relata um importante passo em direção à terra prometida, a vitória dos israelitas sobre Ogue, rei de Basã e toda região de Argobe, o seu reino, atualmente essa região é atual extensão da fronteira da Jordânia com a Síria e possui cerca de 375 km até alcançar a tríplice fronteira com Iraque. Na época, esse reino era composto de 60 cidades, todas fortificadas com muros altos e que, mesmo assim, todas elas "foram entregues" aos israelitas, completamente conquistadas e destruídas, mas todos os animais e despojos das cidades foram levados como espólio de guerra. (versículos do 1 ao 7) Exatamente como Deus disse que faria no versículo dois, assim foi, todas as cidades a leste do Jordão foram conquistadas e o leito de ferro do rei Ogue, citado no versículo 11, no hebraico (o termo que o descreve), poderia ser o lugar de repouso na sua morte. (versículos 8 ao 11) Toda essa região conquistada foi dividida por Moisés entre as tribos de Rúben, Gade e Manassés, segundo o Senhor ordenou tomar posse. Todavia, os guerreiros deveriam marchar, deixando na cidade suas mulheres, crianças, seus rebanhos e posses e seguir em frente até que o Senhor concedesse aos seus irmãos israelitas o mesmo descanso que deu a eles. Deus está lhes dando o outro lado do Jordão, depois vocês poderão retornar à terra que lhes dei. (versículos 12 ao 20) Disse também a Josué: Você tem visto o que Deus fez a estes reis, assim também fará com todos os reinos pelos quais vocês terão que passar. Não temam. Porque é o Senhor quem lutará por vocês. (versículos 21 e 22) Moisés também suplicou ao Senhor que o deixasse atravessar o rio Jordão, para a terra que o Senhor preparou para o seu povo. Porém, Deus disse a Moisés que bastava, pois já tinha decidido e que não falasse mais sobre esse assunto, e ordenou a Moisés subir ao topo do Monte Pisga e olhar todas as direções, norte, sul, leste e oeste, e contemplar toda a terra, pois ele não cruzaria o Jordão. Ordenou também a Moisés que encorajasse e fortalecesse Josué, porque seria ele que iria à frente do povo de Israel e faria com que herdassem a terra que ele, Moisés, havia visto. (versículos 23 ao 29) Dentro desse texto que acabamos de ler, há alguns pontos que podemos destacar, como a fé, o testemunho do poder e da Soberania de Deus, o cumprimento das promessas de Deus mediante obediência do povo, bem como a fidelidade de Moisés ao seu chamado como líder do povo. Mas o que também nos leva a refletir ao lermos esse capítulo é a oração de súplica a Deus que Moisés faz para entrar na Terra Prometida, bem como sua humildade e obediência mediante a negativa da parte do Senhor, clara e irrevogável devido à desobediência anterior de Moisés em Meribá relatada em números capítulo 20. Irmãos, ainda que a resposta pareça dura, isso apenas reflete a justiça de Deus e a importância da nossa obediência à Sua palavra. Quantas vezes nós não questionamos a Deus achando estar fazendo a coisa certa e nos frustramos ao entender que verdadeiramente não é vontade de Deus? O que precisamos é orar para que Deus nos ajude a compreender e suportar as suas respostas às nossas orações, ainda que elas sejam diferentes daquilo que esperamos, irmãos, porque nesse contexto Deus não está punindo Moisés, mas sim nos ensinando uma lição valiosa sobre obediência.
Os israelitas já estavam há 40 anos no deserto, e havia chegado o tempo de o povo de Deus herdar a terra dada por herança. Nessa ocasião, do capítulo 2, eles estavam ouvindo o primeiro discurso de Moisés a respeito de suas conquistas, próximos à terra prometida, onde permaneciam acampados. No versículo 26, Moisés relembra que havia pedido que alguns mensageiros fossem até o rei de Hesbom, de nome Seon, pedir um acordo de paz, para que todo o povo pudesse atravessar pelo meio da cidade até chegar ao outro lado. Moisés pediu licença para acessar o país, andar somente pela estrada sem sair dela, pagar pela comida e pela água! Era o necessário para que o povo de Deus chegasse ao outro lado, que era o rio Jordão; Moisés reforçou que outros territórios já haviam permitido que essa travessia acontecesse, e que para prosseguir com seu destino, seria necessário mais uma permissão de acesso ao um novo território. (v.27-29). Porém, Deus tinha outros planos para aquele cenário: o Senhor queria destruir o rei Seon, pois a terra que ele ocupava era do povo de Deus por direito! Mas para isso, ele precisava mostrar o Seu poder e engrandecer o Seu Nome... O Senhor endureceu o coração do rei Seon e ele se recusou a deixar o povo de Israel atravessar o país! (v. 30) E não somente se recusou a ajudar, mas também se levantou contra o povo em guerra! (v. 32) Irmãos, podemos ver como são derrotados os nossos inimigos! Todos os que se opõem aos filhos de Deus sofrem as consequências dos seus atos... Além do povo israelita derrotar e conquistar a terra, matar o rei Seon e seu exército, ainda acabaram com todos os homens, mulheres e crianças! Só ficaram o gado e os objetos de valor encontrados na cidade (v. 33-35). Aqui temos uma lição importante! Nada fica impune aos olhos do Senhor... Nada passa desapercebido diante os olhos Dele! Devemos perseverar em obediência, esperança e fé... Ainda que sejamos perseguidos, jamais desanimados... Quando nós, o povo de Deus, sofremos injustiça, difamação, perseguição, o Senhor luta por nós... Derrota todos os nossos inimigos, e nos conduz, para o melhor dessa terra, assim como fez com os israelitas no deserto! Tenham esperança... A vitória sempre será do povo de Deus! Deus abençoe a todos.
O capítulo 2 descreve a passagem do povo liderado por Moisés por três regiões diferentes, todas elas dadas por Deus aos descendentes de Esaú e Ló, Edom (Seir), Moabe, representada pela cidade de (Ar) e Amon (Hesbrom). Nas três passagens Deus orienta seu povo a não entrar em conflito, mas os orienta a passarem em paz! Pois todas aquelas terras haviam sido concedidas por Deus aos descendentes escolhidos por ele. As duas primeiras passagens são tranquilas para o povo de Deus, mas quando eles chegam a Amon, o Rei Siom endurece o coração e não permite que o povo de Deus passe por suas cidades. Mas Deus já havia dito a Moisés que a entregaria em suas mãos! Deus sempre conhece nossos caminhos e já previu todas as nossas dificuldades, ele vai à frente do seu povo quando estes seguem suas instruções e ordens. Uma das mensagens mais lindas dessa passagem está no versículo sete que diz assim: Pois o Senhor, o seu Deus, os tem abençoado em tudo o que vocês têm feito. Ele cuidou de vocês em sua jornada por este grande deserto. Nestes quarenta anos, o Senhor, o seu Deus, tem estado com vocês, e não lhes tem faltado coisa alguma. Deus providenciava tudo que o povo precisava, até mesmo o pagamento pelas coisas que eles haviam de comer e beber em algumas dessas cidades. Quando colocamos o Senhor para guiar nossos passos, não temos falta de nada. Ainda que não entendamos, devemos confiar no nosso guia. Ele sempre providenciará aquilo de que precisamos. Ele conhece nossos caminhos e vai à frente, guardando e zelando para que a vontade Dele prevaleça sobre nossas vidas. Nesse capítulo, podemos descobrir a importância de sermos guiados pelas instruções do Senhor para termos bom êxito em todos os nossos caminhos. Aprendemos também a importância de honrar a aliança estabelecida por Deus e que devemos cumprir e andar naquilo que Deus nos fala para só assim possuímos a terra que Ele já tem preparada para nós. Que Deus abençoe sua vida e tudo aquilo que o Senhor confiou a você.
Ao lermos o texto, podemos ver Moisés discursando aos hebreus a respeito das atitudes deles com relação à ordem de Deus em subir e possuir a terra de Canaã. A ordem de Deus é bem clara e direta e nós podemos ver isso no verso 21: *“Eis aqui, o Senhor, teu Deus, te deu esta terra diante de ti; sobe, possui-a, como te falou o Senhor, Deus de teus pais; não temas e não te assustes.”* O Senhor, quando nos manda fazer algo, já nos garante o sucesso, mas nós complicamos tudo e isso devido à nossa falta de fé. Foi isto o que aconteceu, eles receberam a ordem de Deus para subirem e possuir a terra, mas por falta de confiança em Deus inventaram algo a mais antes de fazer o que Deus ordenou. Eles sugeriram a Moisés para antes mandarem homens para espiarem a terra antes de eles subirem para a tomar. Para Moisés, esta pareceu uma boa ideia *(vers. 23)*, mas para a ótica de Deus, provavelmente isto se tornou mais uma falta de confiança deles na ordem do Senhor, porque Deus sabia que, no momento em que os espias retornassem com o relatório, eles desanimariam. Muitos conselhos e sugestões que nos dão parecem bons aos nossos olhos, parecem ser bençãos, parecem ser de Deus, mas não são. Temos que tomar cuidado e pedir o discernimento do Espírito Santo. Não aceite sugestões e conselhos logo de cara, coloque diante do Senhor e aguarde sua resposta, mesmo que isto leve 21 dias! *(Daniel 10:12-14)*. Pense comigo, se eles simplesmente tivessem obedecido e ido, ao se depararem com os inimigos, eles se veriam obrigados a lutar por suas vidas e provavelmente venceriam, por obedecerem e Deus estar ao lado deles. Um processo que levou dias, ou talvez semanas, seria concluído em um único dia. E muitas vezes é isso que acontece na vida da gente, processos que seriam concluídos em nossas vidas, bênçãos que já eram para ser efetivadas, se tornam demoradas devido às nossas reações, estas que podem ser estagnadas ou precipitadas. Quando deixamos de cumprir a ordem do Senhor, estamos demonstrando a Ele a nossa falta de fé, ou seja, desconfiança no caráter de Deus. Por ventura Ele é mentiroso? Não! *(Núm. 23:19)*; Ele é desonesto? Não! *(2 Tim. 2:13)*. Nós muitas vezes pensamos que estamos sendo castigados por Deus, mas ele não nos pune. Nós estamos colhendo frutos daquilo que nós mesmos plantamos. Que neste novo ano que se inicia, possamos plantar sementes que gerem frutos de fé, de bênçãos e que levem as pessoas a glorificar a Deus! Que Deus te abençoe e que você tenha um ótimo dia! Fabio dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia
Autor: Moisés, além de ser o grande legislador de Israel, também é considerado o fundador da religião judaica. No início, relutou bastante, mas acabou tornando-se o maior líder que a nação de Israel já teve. Foi seu primeiro profeta e o exemplo que serviu de parâmetro para todos os profetas que vieram depois dele. Moisés conheceu a Deus intimamente e falou com ele face à face (Dt 34.10). Mais importante que isso ainda é que Deus conhecia Moisés e confiou-lhe autoridade (Sl 103.7). A atribuição da autoria de Moisés coloca o livro no século V antes de Cristo. O propósito do livro de Deuteronômio não é apenas a revisão da Lei. É a explicação que ia esclarecer as exigências de Deus para o povo (Dt 1.5). Esse livro destina-se aos nascidos no deserto, pois a geração que saiu do Egito com Moisés morreu no deserto devido à sua descrença (Dt 1.34-40). Seus filhos ficaram diante de Moisés para receber a mensagem de obediência ao Senhor. O tema principal do livro é obediência a Deus e pode ser encontrado em todas as exortações de Moisés no livro de Deuteronômio. A partir do capítulo 1 do livro de Deuteronômio, Moisés faz uma série de discursos para preparar os filhos de Israel para tomarem posse da terra que Deus tinha prometido dar a eles. Estavam acampados além do Jordão, isso é na região da transjordânia, "na planície oposta de Sufe" ou Arabá. Moisés faz o povo lembrar-se de sua desobediência, falando sobre a jornada inicial feita do Horebe a Cades Barnea que poderia ter levado apenas 11 dias. No entanto, sua recusa em crer no relatório de Josué e Calebe fez transformar uma caminhada de 11 dias em uma perambulação de 40 anos, (Nm 14.7-21). Quando Moisés chamou Israel de multidão como "estrelas do céu", fez o povo lembrar-se da promessa feita por Deus a Abraão. Nessa oportunidade, Moisés delega responsabilidades. A nação tinha crescido muito, a tal ponto que não era mais possível Moisés resolver tudo sozinho. Ele reconheceu a necessidade de ter líderes políticos e juízes para ajudá-lo. O povo escolheu seus próprios líderes para representar em cada tribo, e Moisés designou-lhes tarefas. A divisão em grupos de mil, de cem e de 50 lembra um agrupamento militar, que era necessário para a conquista que se aproximava, bem como para seus propósitos administrativos. Os homens escolhidos como líderes tinham características específicas, pois eram homens sábios, inteligentes e experimentados para exercer o trabalho a eles designado (Dt 1:13) Irmãos, vemos aqui o cuidado e amor de Deus para com seu povo. Ele não apenas os libertou, mas também os conduziu, os ensinou e os preparou para a nova vida que teriam. Assim como Ele fez no passado, Deus tem sido conosco também. Basta estarmos alinhados com Ele e obedecermos suas palavras. Tenham um lindo e abençoado dia
Dando continuidade ao livro de Números, vimos as murmurações dos israelitas, conforme nos mostra do versículo 1 ao 10, no capítulo 11. O que nos mostra a Bíblia sobre murmuração? A Bíblia diz que o ato de murmurar contra o Senhor é mostrar que temos falta de fé em seu conhecimento, do que é melhor para nós. Em Êxodo, capítulos 16 e 17, há relatos de muitas ocasiões em que os filhos de Israel murmuravam. A murmuração está associada a ideia de incredulidade. Portanto, a incredulidade é a causa da murmuração. Ex: Em Êxodo 15, os filhos de Israel "murmuravam", ou reclamavam a respeito de Moisés e o Senhor, quando tiveram problemas. As queixas dos israelitas não eram bem vistas aos olhos do Senhor e nem aos seus ouvidos, motivo da sua ira. O fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu as extremidades na do arraial. O que nos mostra, (números 11 -3), o nome Taberá refere -se a duas raízes: uma delas indica o termo hebraico bahar ("queimar"), outra vertente sustenta a raiz vinda de "lugar de pastagem". O vulgo que estava no meio deles - pessoas conhecidas como pertencentes a plebe, (filhos de casamentos mistos entre hebreus e egípcios), moravam na periferia do acampamento, porque não pertenciam ao verdadeiro Israel. Moisés, como líder, interviu ao clamor do povo e orou ao Senhor para que o fogo se apagasse. Era uma situação de difícil aceitação, vivida por todos. A ira do Senhor causou descontentamento a Moisés, e achou pesado o cargo que Deus lhe dera. Diante das murmurações, percebe-se a ingratidão dos filhos de Israel para com o Senhor, após ter-lhe proporcionado grandes milagres, quando os levou do Egito para a Terra Prometida, as pragas, a abertura do mar vermelho, o maná diário. Ingratidão que acontece em nossos dias. Moisés Acha Pesado Seu Cargo. Em números capítulo 11, versículos de 11 a 15: Moisés, está descontente com o Senhor, mesmo tendo sido escolhido para libertar, ensinar o povo de israel. Era um grande líder, mesmo cometendo falhas, quando feriu a rocha. Moisés, porém, era um ser humano, tinha suas limitações, não tinha respaldo, pois liderava o coletivo, motivo pelo qual acha pesado o seu cargo, indigna-se contra o Senhor. Trazendo para os nossos dias, não é diferente: muitos líderes são cobrados e merecem um apoio ou um olhar melhor. É preciso haver contribuição com o líder para o bom desenvolvimento do seu trabalho e da obra. Que Deus nos abençoe Angela Balbino IEQ Sede Hortolândia SP
JOlá, meu nome é Fernanda Castro e você está em mais um Devocional Edificai. Hoje falaremos sobre o texto que está em Números cap.10 do versículo 1 ao 36. Neste capítulo de Números 10, veremos que Deus ordena que Moisés providenciasse duas trombetas, de prata, as quais serviriam para convocar a congregação para a partida. Quando tocadas juntas, toda congregação deveria se reunir à porta do santuário. Quando apenas uma tocasse, os cabeças das tribos deveriam se achegar. Dependendo da forma que fossem tocadas, o povo oriental ou, do sul, partiria. Nas pelejas, Deus olharia para Eles, ao soar das trombetas. Elas deveriam ser tocadas nas festas. Em seguida, pela primeira vez, os israelitas, após dois anos da libertação do Egito, se colocam em marcha, após o levantar da nuvem do Senhor. Os arrais partiram em determinada ordem, conforme o estandarte, iniciando por Judá e terminando com o exército de Naftali. O capítulo ainda narra que Moisés roga a seu cunhado, Hobabe, que os acompanhasse em suas peregrinações, a fim de que os servissem de guia, prometendo-lhe que todas as bênçãos lhes alcançariam. Anteriormente, Deus determina que os israelitas celebrem a páscoa, no tempo devido e conforme instruções. Então, alguns homens que se encontravam impuros, para a cerimônia, questionaram Moisés sobre a possibilidade de realizarem a celebração, então o Senhor os instruiu a celebrar no mês subsequente. Deus, ainda, enfatiza que, aqueles que não tivessem impedimento algum, para realizar a celebração no tempo correto, deveriam realizar o ritual, sob pena de serem excluídos e levar sobre si a iniquidade. Ordem, harmonia e fidelidade marcavam o início da jornada no deserto. Moisés observou duas vezes que o SENHOR falou bem sobre Israel e prometeu duas vezes a Hobabe que essa bondade também o alcançaria se ele os ajudasse guiando-os pelo deserto. A ideia de liderança compartilhada é enfatizada pelo fato de Moisés ser o intérprete da direção de Deus, como se podia ver pela nuvem no deserto. Hobabe proveria uma ajuda valiosa no ambiente do deserto, que os midianitas conheciam. Aqueles homens que, inicialmente, estavam desesperados pela possível falta de comida e água, logo que saíram do Egito, agora, se encontravam organizados e encorajados a colocarem as demais etapas do plano divino em ação. A proposta divina não apenas faria de Israel um povo exclusivo do Senhor, mas os faria uma grande nação, um povo forte, de homens guerreiros, os quais conquistariam muitas terras e, através disso, seriam usados, por Deus, para levar juízo sobre outras nações (Êxodo 34:10). Era para esse destino que os israelitas se viam marchando. A história, ainda, relata que Moisés insiste para que Hobabe, seu cunhado, partisse com o povo, a fim de que servisse de guia no deserto, demonstrando uma provável aptidão no assunto. Podemos concluir que, conforme Deus guiava os israelitas, com Sua presença, Ele provia líderes, pessoas aptas para instruir o povo. Podemos recordar o momento em que o próprio sogro de Moisés o orienta a escolher líderes capazes e de confiança, para aquela importante tarefa (Êxodo 18:17-23). Este conselho foi um verdadeiro direcionamento divino. Deus não deseja que caminhemos sozinhos! Na comunhão Ele ordena a bênção. É melhor serem dois, que um. Deus nos chama para sermos Israel, uma família, um corpo com muitos membros. Que Deus nos abençoe IEQ Sede Hortolândia SP
O Senhor ordenou a Moisés no deserto de Sinai, que os israelitas deveriam celebrar a Páscoa no primeiro mês do segundo ano após terem saído do Egito, onde foram escravos. Então foi determinado por Deus que ao pôr do sol do décimo quarto dia deste mês, que a Páscoa fosse uma comemoração anual. Era uma comemoração por saírem da escravidão no Egito, (conforme podemos ver em Êxodo capítulo 12). Mas havia uma condição, aqueles que estavam impuros, por exemplo, se tivessem tocado em cadáver humano ou de animal, conforme a Lei, não poderiam participar com todo o povo, mas como Deus é bom e misericordioso, estipulou uma segunda chance, uma nova data para que os mesmos pudessem participar da cerimônia, pois não lhes era permitido que estivessem em comunhão com o povo estando impuros. Da mesma forma, o Senhor deseja que tenhamos relacionamento com Ele, pois os erros que cometemos não podem nos separar Dele, de Jesus, que é nosso Cordeiro pascal, que nos purificou tirando todos os pecados do mundo. Vemos em João 1:29. (Observação: Ele se entregou por todos, mas é necessário que o arrependimento seja individual para que Seu perdão venha sobre nós e nos purifique). O sacrifício de Jesus foi uma providência de Deus para nós, para que fôssemos salvos por Ele. Cristo é a nossa Páscoa. (1 Coríntios 5:7b). *A nuvem sobre o Tabernáculo* Quando a nuvem se movia, o povo fazia o mesmo, eles ficavam sempre alerta, porque dependiam da orientação de Deus, ao invés de fazerem o que pretendessem, assim o Senhor espera que como filhos amados e obedientes busquemos Sua direção e orientação para tudo que formos fazer, para que tudo corra bem e sejamos bem sucedidos. O povo de Israel tinha durante o dia a coluna de nuvem, pois o deserto era e é muito quente durante o dia, e a noite uma coluna de fogo para aquecer, pois o deserto se torna muito frio durante à noite. Conosco também é assim, temos a proteção, amor, graça, sabedoria, e principalmente a cobertura do Sangue de Jesus. Meus irmãos e irmãs, observando este capítulo, podemos entender que dependemos do nosso Deus para tudo, não queira tomar o controle das mãos Dele, a melhor direção com certeza vem do Senhor, o melhor é que Ele esteja à frente de tudo, porque o nosso Deus é o maior e o melhor piloto e comandante. Ele sempre sabe o que faz. Que o Senhor nos abençoe com um ótimo dia, abençoado e produtivo. IEQ Sede Hortolândia/SP Pra. Fátima Oliveira Neves.
No início deste capítulo Moisés passa a orientação para seu irmão Arão, como deveriam ficar as 7 lâmpadas e o candelabro. As lâmpadas garantiam a luz para que os sacerdotes, pudessem realizar suas tarefas. A luz era também uma expressão da presença de Deus. No versículo 5, fala sobre a cerimônia que separou os levitas para o serviço do Senhor. Sua dedicação era um aspecto da descrição geral da dedicação do tabernáculo. Os levitas consagrados no versículo 07 diz a respeito da purificação dos levitas, ela foi executada primeiro por meio da aspersão de água, depois por meio da remoção dos cabelos do corpo e por fim, por meio da lavagem das roupas. A purificação tornava os levitas puros para poderem entrar em contato com os objetos sagrados do tabernáculo. Os levitas assumiram o lugar dos primogênitos que haviam exercido a função de sacerdotes da família, entre o povo de Israel. Nos versículos 16-18, explica melhor, toda a congregação de Israel demonstrou sua identificação com os levitas, impondo- lhes as mãos. No versículo 19, Arão recebe os levitas como dádivas, eles foram dados por Deus para ajudar os sacerdotes. Já no versículo 24 explica que os levitas devem começar a servir aos sacerdotes com a idade de 25 anos. Uma sugestão rabínica era que os levitas teriam de passar por um aprendizado, de 25 anos. Eles começavam a servir no tabernáculo aos 25 anos e a carregar o tabernáculo aos 30 anos. Em ambos os casos seu serviço terminava aos 50 anos. O capítulo 08 de Números refere-se as orientações e como deveriam ficar as lâmpadas candelabros e, como deveria ser feita a cerimônia de purificação dos levitas, para o serviço no tabernáculo e o auxílio para os sacerdotes. Tudo deveria ser seguido corretamente. Assim como os levitas, e os sacerdotes tinham trabalhos importantes, nós hoje também temos na casa de Deus, cada um com sua responsabilidade, o cuidado, o zelo e a consagração também são necessários em tudo que for feito em favor do reino de Deus. IEQ/Sede Hortolândia, Que vocês tenham um ótimo dia Deus abençoe a todos,
Em Números 7.1-3, está escrito as seguintes palavras: No dia em que Moisés concluiu a armação do Tabernáculo, a Tenda Sagrada, ele o ungiu e o dedicou ao serviço de Deus, com todos os seus utensílios. Igualmente ungiu e consagrou o altar e todos os seus objetos. Então os líderes de Israel, os chefes das famílias que eram os líderes das tribos encarregados do recenseamento, apresentaram suas oferendas. Trouxeram suas dádivas à presença de Yahweh: seis carroças cobertas e doze bois, um boi de cada líder e uma carroça de cada dois líderes; e as ofereceram diante do Tabernáculo. A maneira pela qual Deus escolheu se manifestar e relacionar com seu povo através da liderança do seu servo Moisés, fora por intermédio da construção e manutenção do seu tabernáculo, lugar esse onde o SENHOR evidenciaria e já de antemão revelaria muitas coisas a respeito da pessoa Dele e da sua vontade, tanto que este tabernáculo deveria ser construído e mantido exatamente como Deus orientou a Moisés. Nos versos 10 a 12, lemos as seguintes palavras: “Os príncipes fizeram então uma oferenda para a dedicação do altar, no dia da sua unção". Trouxeram suas ofertas perante o altar, pois Yahweh havia dito a Moisés: “Cada dia um dos príncipes trará sua oferenda para a inauguração do altar ao meu serviço!” No primeiro dia, o que apresentou a sua oferenda foi Naassom, filho de Aminadabe, da tribo de Judá. O altar era algo muito significativo para Deus e o seu povo, pois, ali seria o lugar da entrega dos sacrifícios e ofertas, seria o lugar onde seria entregue e consumido tudo o que estava sendo oferecido ao SENHOR, por isso a necessidade de ser consagrado e ungido, o altar foi estabelecido exclusivamente para o serviço de Deus, serviço esse tão importante que garantiria que o Deus Santo e Justo pudesse habitar por intermédio do tabernáculo no meio do seu povo e estes pudessem de alguma forma se relacionar com ele. É interessante notar que nessa ação de ofertar e consagrar o altar, a primeira tribo que fez isso foi a de Judá, e nós acreditamos que isso não foi em vão, pois em Gênesis 49.8, Israel profetizou algo específico e maravilhoso sobre a tribo de Judá, ele declarou: “Judá, teus irmãos o louvarão, tua mão estará sobre a cerviz de teus inimigos; e todos os filhos de teu pai se curvarão reverentemente diante de ti!”. Em Juízes 1.2 vemos a proeminência dessa tribo nas batalhas e conquistas: “Respondeu o SENHOR: “Judá subirá primeiro: entregarei a terra nas suas mãos!”. Temos outras referências que apontam e confirmam essa verdade, e ela é tão importante, pois, por intermédio dessa tribo Deus levantaria um príncipe e líder que governaria não somente o seu povo mas também todo o mundo. Davi declarou: “Contudo, Yahweh, o Deus de Israel, escolheu-me, dentre toda a casa de meu pai, para ser rei em Israel por toda a eternidade. Porquanto escolheu Judá por príncipe; e da tribo de Judá escolheu minha família, e entre os filhos de meu pai foi da sua vontade fazer-me rei sobre todo o povo de Israel.” Sabemos que Davi como ser humano um dia morreu, e como ele então poderia de acordo com essas palavras ser rei por toda eternidade, nós acreditamos pelo conselho de toda a palavra de Deus, que ele estava falando do reino que seria estabelecido através de sua posteridade, seus descendentes, ou melhor, do seu descendente... Naassom príncipe de Judá, Natanael príncipe de Issacar, Eliabe príncipe de Zebulom, Elizur príncipe de Rúben, Selumiel príncipe de Simeão, Eliasafe príncipe de Gade, Elisama príncipe de Efraim, Gamaliel príncipe dos filhos de Manassés, Abida príncipe dos filhos de Benjamim, Aieser príncipe dos filhos de Dã, Pagiel príncipe de Aser, Aira príncipe de Naftali. Todos estes príncipes, embora representassem cada um deles suas respectivas tribos, todos fizeram a mesma oferta, do primeiro ao último nada mudou quanto ao que dedicaram ao SENHOR, e isso mostrou o quanto eles estavam alinhados e unidos no que Deus estava fazendo em seus dias e em sua geração.
1 Senhor disse ainda a Moisés: 2"Diga o seguinte aos israelitas: Se um homem ou uma mulher fizer um voto especial, um voto de separação para o Senhor como nazireu, 3terá que se abster de vinho e de outras bebidas fermentadas e não poderá beber vinagre feito de vinho ou de outra bebida fermentada. Não poderá beber suco de uva nem comer uvas, nem passas. 4Enquanto for nazireu, não poderá comer nada que venha da videira, nem mesmo as sementes ou as cascas. 5"Durante todo o período de seu voto de separação, nenhuma lâmina será usada em sua cabeça. Até que termine o período de sua separação para o Senhor ele estará consagrado e deixará crescer o cabelo de sua cabeça. 6Durante todo o período de sua separação para o Senhor, não poderá aproximar-se de um cadáver. 7Mesmo que o seu próprio pai ou mãe, ou irmã, ou irmão morra, ele não poderá tornar-se impuro por causa deles, pois traz sobre a cabeça o símbolo de sua separação para Deus. 8Durante todo o período de sua separação, estará consagrado ao Senhor. Nazireu significa abster-se, separado, consagrado ao Senhor. O voto nazireu, no antigo testamento, indicava que o homem ou mulher era separado exclusivamente para Deus. Se exigia algumas restrições como não comer e nem beber o fruto da vinha e seus derivados(o que era um item muito comum e de fácil acesso na época), mostrando que a sua alegria vinha diretamente do Senhor. Não cortar o cabelo, era um sinal externo de seu voto, dizendo sou separado; Não tocar em cadáver, mesmo que seja de familiares, revelava o não se contaminar com o impuro; Temos um exemplo na bíblia, do nazireado que é o Juiz Sansão, encontrado sua história no livro de Juízes e o profeta Samuel encontrado em 1 Samuel 1:11. Mas fica a pergunta, de fato existe o nazireu hoje? A resposta é, não! Atualmente não encontramos mais pessoas que seguem a risca o voto do Nazireu, até pelo uso e costumes de nossa época. Mas sim, podemos dizer que existem pessoas separadas e com vida consagrada a Deus, vivendo em santidade. Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas”. (Tiago 1: 21) Isto significa que podemos ter uma vida de devoção a Deus, mesmo em meio ao mundo e sociedade em que vivemos. Fica claro que devemos nos abster daquilo que nos satisfaz momentaneamente, para fazer a vontade daquele que nos chamou, algo que é mais precioso e prazeroso. Com isto, daremos espaço para o Espírito Santo atuar em nós e através de nós. Hoje o voto nazireu não vem com aparência externa, mas sim com uma obra interna e invisível. Concluindo: Diante de uma sociedade que por vezes considera o impuro como certo, Deus conta com seus "nazireus" para fazer a diferença, pessoas que não se embriaguem das coisas mundanas e que deem bom testemunho e que se afastem daquilo que não tem vida e que sejam fiéis sem sair do mundo. João 17:15 Não oro para que os tires do mundo, mas sim, para que os protejas do príncipe deste mundo. E você, Deus pode contar contigo como o nazireu dele? Um vaso de uso exclusivo? Fique com esta meditação. Deus abençoe e te guarde Paulo Henrique Araújo Igreja do evangelho quadrangular, Hortolândia, SP.
Se um homem suspeitava que sua esposa tinha relações sexuais com outro homem, mas ele não tinha provas, ele precisava levá-la ao sacerdote. Juntamente com uma pequena oferta pelo pecado, para determinar se ela era culpada (Números 5:11-15; cf. Levítico 5:11). O teste que o sacerdote conduziu era conhecido como provação por provação. O sacerdote anunciou a maldição que repousava sobre uma esposa infiel, escreveu essa maldição com tinta e depois lavou a tinta em uma tigela de água. Que também continha poeira retirada do chão do tabernáculo. A mulher reconheceu a maldição, tomando a oferta pelo pecado em suas mãos e prestando juramento. Então o sacerdote ofereceu a oferta, após a qual a mulher bebeu a água (Números 5:16-26). Na cerimônia solene, a mulher bebia a poção e o resultado era deixado nas mãos de Deus. Talvez só houvesse uma leve possibilidade de que o castigo ocorreria. Um marido ciumento, com nenhuma prova além de um pressentimento contra sua mulher, sujeitava-a a um teste no qual a perspectiva de punição era muito limitada. Deus é o único juiz infalível. Tal ritual deve ter tido grande efeito emocional, pois ao beber a água, a mulher estava levando consigo símbolos da presença santa de Deus (poeira do chão do tabernáculo) e sua maldição pelo pecado (a tinta). Mas os inocentes não tinham nada a temer, porque a água estava levemente suja e normalmente não causava nenhuma doença. Se, no entanto, a mulher foi subitamente atacada por dores violentas, isso mostrou que ela era culpada (Números 5:27-31). Esta lei determinava não um julgamento cujos efeitos fossem incertos como os julgamentos de outras nações, mas um juízo divino, do qual a culpada não podia escapar, pois era apontada pelo Deus vivo”. Deveria se acrescentar que nada havia de peculiar no pó para produzir qualquer resultado. Intervenção sobrenatural tinha de ocorrer em qualquer dos casos. Por mais estranha que esta lei nos possa parecer, ela ajudava a criar um alto nível de pureza conjugal em Israel “Se um homem cometer adultério com a mulher de outro homem, com a mulher do seu próximo, tanto o adúltero quanto a adúltera terão que ser executados” (Lev 20:10) É preciso compreender que nesta situação Deus estava do lado das mulheres que seriam acusadas injustamente, inocentemente, portanto se ela não tivesse feito nada de errado conforme o marido ciumento alegava, com ela não aconteceria nada (Lembre-se a sociedade era machista, se ainda hoje homens são ignorantes e machista, imagina há 4 mil anos?). Era nessa hora que Deus se revelava na vida da mulher inocente., mostrando que mesmo diante de toda a mentira, calúnia ou falsidade que se levantasse contra ela, Ele (Deus) não a deixaria confundida nem envergonhada. Mas, se a mulher tivesse pecado, ela já estaria contaminada (contaminada pelo pecado) o corpo externa aquilo que estava por dentro – é assim até hoje, onde a traição adoece não mais o corpo, mais a alma. Mas, para o inocente, tudo continuaria normal e o homem que acusava a mulher, talvez porque queria uma desculpa para sair da relação, não teria mais do que acusá-la. Deus cuidava disso e cuidava da imagem da mulher para que a mesma não fosse injustiçada.
Em Números, capítulo 5, nós vamos ver que pedir desculpas não basta. Muitas pessoas nos nossos dias cometem erros, ferem pessoas, magoam pessoas, dão prejuízos a outras pessoas. E tudo o que eles fazem é se desculpar, dizer que sentem muito. Aqui em Números, assim como em Levítico e parte de Êxodo, nós vemos que no Arraial de Israel não funcionava bem assim. Mesmo que fosse um acidente, mesmo que você tivesse cometido um erro, ou levado pessoas a sofrer dano e prejuízo por acidente, você precisava, além de pedir desculpas, restituir essa pessoa, indenizá-la de alguma forma. Eu aprendo muito os princípios aqui. (Números 5:5-6). O Senhor disse a Moisés: Diga aos filhos de Israel: Quando um homem ou uma mulher cometer algum dos pecados que as pessoas cometem, ofendendo ao Senhor, tal pessoa é culpada. É muito importante que tenhamos o cuidado com as nossas atitudes nos nossos relacionamentos, como nós podemos ferir as pessoas, muitas vezes no casamento ferimos o cônjuge sem perceber, com palavras com atos, muitas vezes no tom da voz, numa resposta dada. Muitas vezes não percebemos, mas acabamos ferindo nossos cônjuges, enfim e muitas vezes as pessoas feridas vem nos dizer que se sentem feridas e nós não damos importância, enfim, se você feriu alguém, se essa pessoa se ressentiu com você, é importante que você procure essa pessoa para pedir desculpas, o importante é que você procure fechar essa ferida. Eu tenho percebido que muitos relacionamentos, amizades, parentes, pessoas que realmente se amam, mas que a todo momento estão ferindo umas às outras e não param para lidar com feridas, e com essas indiferenças, acaba que esse amor, esse relacionamento vai se tornando cada vez mais distante, simplesmente porque você não parou para analisar o problema. É exatamente o que o Senhor Deus está dizendo aqui, se você ferir alguém você está ferindo ao Senhor. Você será culpado disso? (Números 5: 7). Confessará o pecado que cometer e, pela culpa, fará plena restituição, lhe acrescentará a sua quinta parte, e dará tudo aquele contra quem se fez culpado. Ou seja, falando em nossos termos, um pedido de desculpas, mas uma indenização de vinte por cento. Digamos que você marido feriu sua esposa. Mesmo que não tenha sido intencional, mesmo que tenha sido um acidente. Peça desculpas a ela, diga a ela que sente muito. E de alguma forma material procure indenizá-la com um beijo, com um abraço, com uma mensagem no celular, um presente, qualquer coisa, que possa mostrar a ela que você se importa. Da mesma forma, você mulher, feriu seu marido, percebeu que ele se sentiu ferido peça desculpas, envie uma mensagem, diga que sente muito, de alguma forma material procure restituí-lo. O que Deus está tratando aqui não é o dano material, é o dano emocional, porque mesmo que seja um acidente e um dano emocional. Nós estamos vivendo numa sociedade emocionalmente frágil, de pessoas muito doentes emocionalmente, e atualmente, vivemos dias difíceis. Pessoas com crises de ansiedade, pessoas com crises de solidão, e se não estivermos atentos a Palavra do Senhor Deus, esses problemas.se tornarão piores. Então é o momento de pedirmos desculpas, mesmo sabendo que podemos errar ferindo pessoas ou sendo feridos, mas simplesmente devemos nos consertar e seguir em frente. (Números 5:8). Mas, se esse homem não tiver parente chegado, a quem possa fazer restituição pela culpa, então que se restitui ao Senhor pela culpa será do sacerdote, além do carneiro expiatório com que se fizer expiação pelo culpado. Eu observei e achei aqui muito interessante porque é como o Senhor Deus estivesse dizendo, não se trata apenas da pessoa que foi ferida, se trata também de você, não se trata apenas das emoções de quem você feriu, se trata também das suas próprias emoções.
Devocional Edificai Números 4.34-49 - Número dos Coatitas/dos filhos de Gerson/dos filhos de Merari/número dos levitas Conforme o texto, todos os homens entre 30 e 50 anos, aptos para servir, deviam realizar o serviço na Tenda da Congregação. Foram contados conforme os seus clãs 2750 homens, esse foi o total de recenseados dos clãs dos coatitas que serviam na Tenda da Congregação. O gersonitas totalizaram 2630 homens e os meraris 3.200 homens. O número total de todos os levitas, foi 8.580, conforme Números 4.48 - Os que deles foram contados foram oito mil quinhentos e oitenta homens. A grande lição deste capítulo, é o símbolo de divisão do trabalho no Reino de Deus. Deus responsabiliza tanto grupos de famílias como indivíduos, pela montagem e desmontagem do Tabernáculo. Cada um deles cumpria seu papel com cuidado para o bom desempenho de todos. Hoje, como membros da igreja do Senhor, somos o corpo de Cristo, e Deus nos capacitou e nos atribuiu os dons espirituais. Os dons soberanamente atribuídos por Deus, devem ser usados de acordo com seus propósitos para a edificação da igreja. I Coríntios 12.4,5 - Olha, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP
A paz, irmãos, eu sou a Gabi. O devocional de hoje está em Números 4:21-33, esse trecho vai tratar das funções designadas por Deus ao grupo dos gersonitas e aos filhos de Merari. Os gersonitas tinham a função de carregar as partes mais externas do tabernáculo, como cortinas, porta, tenda, entre outras estruturas, estima-se que eram cerca de 2630 homens. Já os filhos de Merari tinham a função de levar itens da parte mais interna da tenda, como tábuas, varais, colunas e bases, estima-se que eles foram cerca de 3200 homens. Ao ler essas passagens podemos notar como o nosso Deus é um Deus de ordem, com zelo pelo cuidado de sua casa, que delega funções para que nada se perca, e cada uma dessas funções são importantes para o Senhor. Sem os filhos de Merari, o tabernáculo não teria estrutura, sem os gersonitas ele não estaria coberto. Assim a igreja funciona até hoje, somos um corpo e cada uma de suas funções é importante para o Senhor, existem irmãos que vão cuidar da parte interna da igreja, seja ela espiritual ou estrutural e existem aqueles a quem Deus designou para cuidar da parte externa. Seja o seu ministério pastoral, para organização da igreja, cuidar da sua família, dançar para o Senhor, ser um missionário, cuidar da limpeza da igreja, ser um músico ou aonde quer que seja que o Senhor deseja que você esteja, seu papel é importante para Deus, e garante que todas as áreas do reino de Deus estejam sendo cuidadas com zelo! Espero que você reflita sobre isso e cuide com ainda mais amor daquilo que o Senhor te entregou, que Deus te abençoe e tenha uma ótima semana!! Gabi Neves IEQ Sede Hortolândia SP
Em continuação a contagem apresentada no livro de Números, o texto inicia com a ordenança de Deus, para que Moisés contasse os primogênitos de Israel, pois esses seriam substituídos pelos Levitas para o auxílio a Arão e seus filhos e para cuidarem do tabernáculo, versículo 41: “Os levitas serão reservados para mim como substitutos dos filhos mais velhos dos israelitas. Eu sou o Senhor. Os animais dos levitas serão reservados para mim como substitutos dos machos das primeiras crias dos animais de todo o povo de Israel” E assim Moisés procedeu e fez a contagem. O número de israelitas primogênitos foram de 22273 e o de Levitas de 22000. Como o número de israelitas excedeu em 273 os Levitas, o Senhor disse a Moisés, conforme versículos 47 e 48, que houvesse um pagamento aos sacerdotes, Arão e seus filhos, referente ao resgate dos israelitas. “Recolha cinco peças de prata para cada um deles, com base no siclo do santuário, equivalente a doze gramas cada peça. Entregue a prata a Arão e a seus filhos como resgate pelo número excedente de filhos mais velhos" E assim Moisés fez, como o Senhor havia ordenado. Isso, pois antes os primogênitos israelitas eram ordenados as responsabilidades das atividades sagradas de cada família e seriam destinados às atividades no tabernáculo, que agora foram passadas aos Levitas. Todo esse trâmite de substituição dos primogênitos pelos Levitas se deu, pois o povo escolhido por Deus para ser a nação sacerdotal, não demorou a se corromper, adorando a ídolos, perdendo o que Deus havia lhes confiado. Assim, também, Deus tem um destino certo e abençoado para nós e para a nossa casa. Portanto, nosso papel é não fraquejar na função que nos foi dada: sermos genuínos servos de Deus e sua nação santa, nesse mundo perverso. Que possamos buscar forças Nele a cada dia para não perdermos o privilégio que nos foi confiado. Deus abençoe e tenham um ótimo dia!! Érika Morais IEQ Sede Hortolândia SP
O texto descreve como o Senhor escolheu os levitas para cuidar do tabernáculo, bem como as funções que Deus atribuiu para os levitas. Além disso, Deus destaca todo o suporte que os levitas deverão dar a Arão. Como está descrito nos versículos de 5-10: O Senhor disse a Moisés: "Mande chamar a tribo de Levi e apresente-a ao sacerdote Arão para auxiliá-lo. Eles cuidarão das obrigações próprias da Tenda do Encontro, fazendo o serviço do tabernáculo para Arão e para toda a comunidade. Tomarão conta de todos os utensílios da Tenda do Encontro, cumprindo as obrigações dos israelitas no serviço do tabernáculo. Dedique os levitas a Arão e a seus filhos; eles serão escolhidos entre os israelitas para serem inteiramente dedicados a Arão. Encarregue Arão e os seus filhos de cuidar do sacerdócio; qualquer pessoa não autorizada que se aproximar do santuário terá que ser executada". Outro ponto que cabe destacar no texto está nos versículos 12 e 13. "Eu mesmo escolho os levitas dentre os israelitas em lugar do primeiro filho de cada mulher israelita. Os levitas são meus, pois todos os primogênitos são meus. Quando feri todos os primogênitos no Egito, separei para mim mesmo todo primogênito de Israel, tanto entre os homens como entre os rebanhos. Serão meus. Eu sou o Senhor". Podemos observar o cuidado de Deus tanto nas palavras separar, como na palavra escolha. Trazendo para a nossa realidade atual, independente da sua vocação, do que ou de como você serve a Deus, seja, como diácono ou como pastor, Deus escolheu e separou você para servir a Ele. É extraordinário sabermos que fomos escolhidos e, por isso, devemos tomar posse dessa escolha e agirmos com sabedoria para desempenharmos da melhor maneira tanto as funções quanto as atividades que executamos na igreja, não devemos reclamar e sim louvar o nome de Deus, não devemos olhar para o nosso irmão e criticá-lo, mas sim ajudá-lo, pois Deus o escolheu assim como escolheu você. Que possamos refletir sobre essa palavra e olharmos para o alto e não para os lados, e sim darmos graças e bendizermos o nome de Deus, sempre prosseguindo para o alvo que é Jesus Cristo. Que vocês tenham um excelente dia. Deus abençoe! IEQ Sede Hortolândia SP
O capítulo 2 de Números descreve como o arraial estava organizado e a ordem em que as tribos deviam marchar. São dados aqui regulamentos acerca do posicionamento das várias tribos no acampamento. O povo de Israel foi dividido em quatro acampamentos, com três tribos em cada acampamento, localizadas à distância do tabernáculo, ao norte, sul, leste e oeste. Os levitas acamparam-se ao redor do tabernáculo (1.53). Nas marchas, as tribos deveriam seguir uma às outras, na mesma ordem segundo a qual mencionadas. Essa disposição pode ser comparada com a cidade quadrangular em Apocalipse 21.16, o lugar de habitação final de Deus com os homens. O versículo 3 revela que, Judá ocupava o lugar de honra ao leste. Gênesis 49.8-12 realça o papel e a centralidade que Judá teria na derrota dos inimigos de Israel. Judá era a tribo da qual o Messias nasceria. Nos versículos 3-9, o primeiro exercício, o da vanguarda, constituído das tribos de Judá, Issacar e Zebulom, foi comandado por Naasom, e ficava do lado do oriente do tabernáculo, no seu lado de frente, e era composto de 186.400 soldados. Nos versículos 10-16, o segundo exército, constituído das tribos de Rúben, Simeão e Gade, foi comandado por Elizur e ficava do lado sul do tabernáculo, e era composto de 151.450 soldados. “O arraial dos levitas” (v. 17) era a posição que estes ocupavam na peregrinação. Por causa da sua missão, eles ficavam ao redor do tabernáculo (1.53). O versículo 17, revela ainda que, quando as tribos marchavam, o tabernáculo era transportado no meio das tribos de Israel, seis tribos à frente e seis atrás. Os versículos 18-25, relatam sobre o terceiro exército, composto das tribos de Efraim, Manassés e Benjamim. Assim acampavam juntos os descendentes de Raquel. Foi comandado por Elisama, e ficava do lado do ocidente do tabernáculo. Era composto de 108.100 homens de guerra. Os versículos 26-31 relatam sobre o quarto exército, composto das tribos de Dã, Aser e Naftali. Foi comandado por Aieser, e ficava do lado norte do tabernáculo, e era composto de 157.600 homens de guerra. Nos versículos finais 32-34, a repetição do total do primeiro censo (603.550 soldados), mostra que, TUDO FOI FEITO COMO DEUS ORDENARA. Podemos concluir que a ordem no acampamento foi uma determinação do Senhor, pois o nosso Deus é um Deus de ordem e não de confusão. (1Co 14.33) Também vemos que a Tenda do Encontro ficava no centro, ou seja, a presença de Deus estava no centro de tudo (v. 17). Deus estava com seu povo, cumprindo a palavra que dera aos patriarcas de que seria o Deus dos filhos deles. “Deus está no meio dela; jamais será abalada. Deus a ajudará desde o romper da manhã.” Salmos 46:5 Pra Nathália Tonezer IEQ Sede Hortolândia
O livro de Números, também chamado pelos hebreus "E Ele disse", tem sua autoria atribuída a Moisés, pelo fato do mesmo ter experimentado em primeira mão as culturas hebraica e egípcia. Mais de 40 anos de sua vida estão registrados neste livro. Números deve ser estudado com Êxodo, Levítico e Deuteronômio. Esses quatro livros do pentateuco tratam do mesmo tema e revelação: Deus fala com seu povo por meio de Moisés, seu profeta. O quarto livro do pentateuco foi escrito durante a experiência de Israel no deserto, em aproximadamente 1445 a 1405 a.C. Muitos temas contrastantes são apresentados em Números: a fidelidade de Deus e as falhas humanas; os propósitos de Deus e a desobediência humana; a provisão de Deus e a murmuração dos homens; a santidade de Deus e a pecaminosidade humana. Esses temas refletem A escolha de Deus em revelar-se a seu povo para tornar sua glória visível. Deus tinha um plano de duas partes: revelar sua fidelidade por meio da provisão e de libertação, e relacionar a Lei que ia preparar Israel para manter a aliança com o Senhor e cumprir a tarefa de ser povo de Deus em meio ao mundo incrédulo. O versículo-chave do livro é: "Tão certo como eu vivo, e como toda a terra se encherá da Glória do Senhor" (Nm 14. 21). Deus deve ser glorificado mediante sua criação, porque seu propósito é fazer e levar para si um povo Santo. Números 1.1-54 - Deus manda Moisés levantar o censo de Israel/Os levitas não são contados Censo - conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação". Nesse período Deus manda Moisés levantar o censo de Israel. O censo devia ser feito de maneira ordenada pelas unidades familiares, não por agrupamento econômico ou político, "casa de seus pais" eram subdivisões dentro das tribos. Essa lista de pessoas era para determinar o poderio militar (v. 3). O propósito de Deus para o exército era a defesa de seu povo e a futura conquista de Canaã. Moisés obedeceu a Deus em tudo que ele determinara. Os homens registravam seu nascimento e tribo, "segundo suas famílias". Segundo Levítico 1.47-54, os levitas seriam isentos do serviço militar, pois iriam "ministrar" no Tabernáculo diligentemente como sua própria possessão, (v.50). Eles acampavam ao redor do Tabernáculo para prevenir alguma profanação do lugar santificado pela glória de Deus. Desobedecer a Deus incorria na "ira" de Deus (Nm 1.53). Irmãos, observamos que desde o princípio, Deus ao se revelar ao seu povo, desejou que ele fizesse Sua vontade. Infelizmente, muitas vezes seu povo escolheu e continua escolhendo desobedecer em lugar de obedecer. Essa desobediência repetitiva só é compensada pela constante misericórdia e fidelidade de Deus. Assim, é importante analisarmos nossas vidas e decidirmos a quem desejamos servir. Pois, Deus deu ao homem e a mulher o poder de escolher seu próprio caminho ou o do Senhor, (Gn 2: 16-17; e 3.6). Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP
Irmãos, ao lermos o texto vemos algumas regras sobre consagração de terras, animais e pessoas ao Senhor e sobre o quanto deverá ser pago para que os mesmos itens sejam resgatados novamente. Com isso, gostaria de fazer uma observação: Nós fomos consagrados ao Senhor, todos nós! E muitas vezes, nós queremos reaver nossa vida de volta em algumas circunstâncias pelas quais estamos passando. Deixamos nossa carne falar mais alto, ao invés de submeter a nossa vontade a vontade no nosso Senhor. Por sermos consagrados a Ele, nós não pertencemos a mais ninguém, nem a nós mesmos. Gostaria de te fazer uma pergunta e que você seja sincero consigo mesmo na resposta: você se entregou totalmente ao Senhor Jesus? Ao se entregar a Ele, você passou a ser consagrado para uso exclusivo d'Ele e de mais ninguém. Leia comigo os versos 28 e 29: “Todavia, nenhuma coisa consagrada que alguém consagrar ao Senhor de tudo o que tem, de homem, ou de animal, ou do campo da sua possessão, se venderá, nem se resgatará; toda coisa consagrada será santíssima ao Senhor. Toda coisa consagrada que for consagrada do homem não se resgatará; certamente morrerá. Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor, santas são ao Senhor.” Este trecho deixa bem claro que tudo o que entregamos totalmente ao Senhor, ou seja, consagramos a Ele, isto pertence exclusivamente a Ele. É para uso d'Ele. Aquele que toma algo que é consagrado ao Senhor para utilizar de outra forma sofrerá as consequências de seu uso indevido. Torno novamente na questão anterior: Você se entregou totalmente, ao Senhor? Quando pergunto isso me refiro a todo o seu corpo, não somente o coração. Sua boca: com palavras e canções, suas mãos: com gestos e ações, seus pés: com lugares convenientes para se estar e o tronco: com bom testemunho e prudência. Para finalizar digo: irmãos, somos consagrados totalmente ao Senhor e não podemos mais agir e viver como antes, temos que renunciar a nós mesmos se quisermos herdar a vida eterna, não podemos tomar a nossa vida de volta e fazer o que queremos. Não é tempo de retroceder, Jesus está voltando. Seja forte! Que Deus abençoe o seu dia, a você, e a sua família. Fabio dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia
No capítulo 27: 1-15 do livro de Levítico, podemos ver que Deus fala a Moisés acerca dos votos e de que modo os filhos de Israel deveriam apresentar seus votos ao Senhor. Seguimos aprendendo neste livro sobre a seriedade, organização e zelo pelas coisas do nosso Deus. O povo de Israel era orientado em todo tempo para boas práticas e sobre a vontade de Deus para suas vidas. Orientações que lhes trariam sempre uma vida abundante e cheia da graça de Deus. Irmãos, podemos refletir e lembrar do nosso Senhor Jesus, que de igual modo votou sua vida se entregando naquela cruz, por amor de todos nós, voto perfeito, sem pecado, sem mancha, sem mácula. Voto de sangue para purificação dos nossos pecados, voto único e suficiente para nos dar a bendita Salvação. O voto de Jesus nos santifica, nos redime, nos levará a uma morada eterna, onde não haverá mais choro, nem tristeza, não haverá luto, onde nossas vestes serão brancas e lavadas pelo sangue do Cordeiro, teremos paz e louvaremos para sempre, glórias ao Reis dos Reis, Santo é o SENHOR. Amados a nossa certeza é que vai valer a pena, quando o grande dia chegar entraremos para as bodas do Cordeiro e estaremos bem juntinho do nosso Pai. Para isso precisamos HOJE, reconhecer, acreditar e confessar que o Senhor Jesus é único e Salvador das nossas vidas, votar nossas vidas, nossas famílias, tudo que temos, somos e sonhamos e entregar ao Jesus. Que a esperança da Vida Vindoura, da eternidade ao lado do Pai, possa nos encorajar a seguirmos firmes no caminho que é Jesus. Que Deus abençoe grandemente sua vida, com paz, saúde e sabedoria em nome de Jesus! Paula Estevam Barbosa dos Santos I.E.Q. - Sede Hortolândia
Nesses versículos, Deus descreve qual seria a punição do povo de Israel se desobedecessem aos mandamentos, que eram guardar o sábado e não se curvar diante de ídolos e imagens. Ao longo do texto é possível perceber diversos castigos que iria recair sobre o povo se fossem desobedientes, como a seca, falta de alimento, seriam atacados por pragas e entregues aos seus inimigos, entre outros castigos. E mesmo se fossem desobedientes, Deus em sua misericórdia ainda diz que se eles se arrependessem e confessassem seus pecados, Deus se lembraria da aliança que fez com Jacó, Isaque e Abraão, e não deixaria seu povo sozinho na terra de seus inimigos. Esse texto nos faz refletir, que em alguns momentos nas nossas vidas recebemos esse castigo que foi descrito, pois, decidimos ser desobedientes as ordens de Deus, nos achamos autossuficientes, e que temos razão no que fazemos. E nesses momentos acabamos nos ferindo e ficando perdidos, achamos que Deus está contra nós e reclamamos das situações, que, na verdade, nós mesmos nos colocamos por não ouvir o nosso Pai, na verdade, Deus permiti que passemos por dificuldades e lutas nos momentos de desobediência, para que nossos olhos se abram. Assim como um pai terreno ama o seu filho e precisa aplicar a correção quando está indo no caminho errado, assim também Deus nos aplica a correção, porque Ele nos ama, e quer que voltemos para o caminho da salvação, antes que seja tarde de mais. Ainda assim, quando erramos, Deus ele demonstra sua misericórdia e amor, abrindo os seus braços para que voltemos para Ele, e possamos voltar a andar na sua vontade, que é boa, perfeita e agradável. Portanto, nós devemos buscar andar em obediência, para não virmos passar por traumas, castigos e decepções desnecessárias, pois Deus tem coisas maravilhosas para nós, mas para vivê-las, temos que obedecê-lo independente da nossa vontade. Que Deus abençoe sua vida e sua família, tenham uma ótima semana. Igor Capelli de Paula IEQ Sede Hortolândia/SP
A ênfase de Levítico está na santidade de Deus. Esta dimensão é ressaltada quando lemos, no Novo testamento, que a graça de Deus nos educa para podermos viver uma vida voltada para a santidade (Tito 2:11-14) [retirado da Bíblia Brasileira de Estudo, versão Almeida Século XXI]. No capítulo 26, assim como em todo o livro de Levítico, o Senhor Deus apresenta regras acerca da obediência que gera bençãos. No versículo 1, Deus permanece exortando a respeito dos ídolos; o povo não deveria fazer nenhuma imagem, nem coluna ou pedra desenhada para adorar. O único Deus, é o Senhor. Já no versículo 2, Deus reforça sobre o descanso; pede que o povo guarde o Sábado do Senhor. E então, o Senhor dá ao povo uma condição como "prêmio" para a obediência daquilo que Ele ordena. Ele diz que se o povo obedecesse às leis e mandamentos, haveria chuva no tempo certo, colheitas fartas e árvores cheias de frutos; as colheitas seriam tão cheias que eles mal terminariam de colher um fruto e já teria abundância de outro. O Senhor também reforça que outro fruto da obediência seria a paz sobre a terra; todos dormiriam sossegados, não haveria terror nem animais selvagens e guerras. Os inimigos do povo seriam vencidos e derrotados para sempre. E as bençãos não param por aí: o Senhor também abençoaria as famílias com muitos filhos, afinal filhos são heranças perpétuas da aliança de Deus. Por último, além de todas as bençãos que Deus proporcionaria em favor da obediência, o Senhor ainda garante morada no meio do povo; no versículo 11 Ele diz que moraria no meio da nação, na Tenda Sagrada e nunca os abandonaria... O Senhor diz: "vocês serão o meu povo e Eu serei o seu Deus"! Que convite maravilhoso o Senhor nos faz!! Nossa obediência às leis e ordenanças do Senhor nos faz receber bençãos maravilhosas… o que Deus espera de nós é um coração desejoso de cumprir os mandamentos e honrar a Deus acima de todas as coisas… E os mandamentos que o Senhor nos propõe não são penosos demais. Que hoje possamos nos colocar na posição de filhos obedientes, ansiosos pela Presença Maravilhosa do Senhor, cumpridores das ordenanças dadas por Ele, para podermos estar protegidos, guardados e abençoados pela pessoa de Jesus! Deus abençoe a todos!
O texto de Levítico nos mostra que os israelitas em sua relação com Deus deveriam agir com hombridade entre si e diante de Deus, eles não deveriam tirar vantagem uns dos outros, deveriam emprestar dinheiro aos necessitados, mas não cobrar juros, eles podiam e deveriam dar emprego aqueles que desejavam pagar suas dívidas pelo trabalho, mas, jamais tornar essas pessoas seus escravos permanentes. (versículos 35 e 46) Quando, por exemplo, os israelitas se vendiam como escravos aos de seu próprio povo que haviam enriquecido, ou a estrangeiros para saldar dívidas e não conseguiam pagar sozinhos, os seus parentes faziam todos os esforços para comprá-lo de volta e deveriam fazer isso de modo justo, pagando equivalente ao período que restava de sua dívida proporcionalmente até o dia em que ele seria liberto. (Versículos 47 ao 50). Por outro lado, os mestres deveriam cuidar do bem-estar dos escravos e não maltratar, (versículo 53), pois também a lei proibia o tratamento cruel e ordenava a libertação no ano do Jubileu, caso não fosse saldada a dívida seriam libertos ele e sua família.(versículos 50 ao 55). Irmãos, esse texto de Levítico pontua claramente como deve ser a nossa conduta cristã no meio em que vivemos, que deve ser de humanitarismo e justiça social. Justiça, amados, que como verbo, adjetivo e substantivo aparece 523 vezes nas Escrituras e a raiz da palavra remetem tanto a justiça enquanto ordem criada por Deus, como a justiça comportamento justo ou ação salvadora, inspirando o amor ao próximo e a si. Independente da causa da pobreza ou necessidade do irmão, o que quer que você for oferecer, como ajuda ou até mesmo hospitalidade, deve ser sincera, sem julgamentos e sem esperar recompensa ou querer tirar algum proveito da situação, pois para Deus, seu conceito de unidade e comunhão vale tanto para as questões de ordem espiritual e moral quanto financeira. Isso fica implícito nos versículos desse texto, o apelo a um comportamento ético na nossa vida, fazendo o bem e fugindo do mal, praticando a justiça e não apenas desejar que alguém tenha êxito na busca de sustento ou trabalho para prover alguma renda, mas também quando estiver ao nosso alcance, não fingir que não vê e se dispor ajudar de maneira prática e não buscando alguma maneira de explorar a necessidade do seu próximo, como, por exemplo, dizendo: "… olha eu posso te emprestar nesse momento depois você me paga com x por cento de juros"… Irmãos, isso não é generosidade ou justiça social para com seu próximo e é abominável diante de Deus, pois o texto diz claramente que se um homem se tornar tão pobre a ponto de se vender para outro mais rico, ainda assim deve ser tratado com respeito e dignidade de irmão. Fazer justiça para Deus, irmãos, é também sustentar os indigentes e os necessitados, tradição que era mantida pelos membros da igreja cristã primitiva: " carregai os fardos pesados uns dos outros e, assim cumprirão a lei de Cristo" (Gálatas 6:2) Amados, a pessoa, com sua vida guiada pelo Espírito Santo, deve ajudar seu irmão a suportar e carregar a carga física e também carga emocional e espiritual nos momentos difíceis, cumprindo a lei que Jesus nos ensinou: "Ame o teu próximo como a ti mesmo". (Gálatas 5:14) Irmãos, para encerrar, no contexto que lemos, não era ao homem possível cumprir toda a lei de Moisés, mas, esta que hoje por sua Graça nós desfrutamos é a Lei de Cristo, somos libertos, não mais escravos, a dívida está paga e esta é a lei a que Jesus nos chama, quando Ele próprio nos fala sobre responsabilidade social: "Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, com para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo." (Colossenses 3:23,24) Amém? Fica na paz Que Deus te abençoe, abençoe a sua casa e a sua família.
No texto vemos as regras referentes ao descanso da terra e o ano sabático, que deveria ser observado a cada sete anos. Uma clara referência a Deus como Senhor do tempo em nossas vidas e a necessidade de descanso. Neste ano, a terra não seria cultivada e as famílias recolheriam apenas o que fosse naturalmente produzido pela terra. Nisto eles mostrariam sua dependência ao Senhor, enquanto observavam Seu precioso cuidado Analisando a história de Israel, percebe-se que durante os 490 anos em que os reis estiveram no poder, até o cativeiro, o ano sabático não foi observado. Profeticamente, os filhos de Israel cumpriram essa designação nos 70 anos de cativeiro que passaram longe da terra. Há uma grande lição aqui! Por mais que o juízo de Deus pareça demorado, ou pareça que Ele não se manifestará mais, é bom que estejamos atentos. Ele é o Senhor do tempo. E no momento exato a justiça se manifestará e a impunidade será julgada. Além disso, como crentes, devemos perceber, que não podemos viver como escravos do trabalho ou da produtividade. O Senhor nos comprou por alto preço e deseja que tenhamos tempo para servi-Lo, honrá-Lo e aprender sobre Ele. Portanto, se você quer ganhar o sustento e ainda ter tempo para Deus, ore a Ele sobre isso, porque com certeza, ajuda virá.*** Deus abençoe você e sua família; Até a próxima.
Neste capítulo, vemos a orientação de Deus para que os israelitas não deixassem faltar azeite para as lâmpadas do santuário, que deveriam estar acesas constantemente. O candelabro de ouro, que ficava no Santo Lugar, sobre a mesa de ouro, é um símbolo muito importante para os israelitas, até o dia de hoje. Também chamado de “menorah”, apontava para Cristo, assim como todos os utensílios do santuário. A “menorah” era utilizada para iluminar o lugar, para os sacerdotes realizarem seu trabalho. Este objeto representava Jesus, o qual seria a luz do mundo, o verbo vivo, a palavra de Deus. A igreja, também, é representada por ele em (Mateus 5:14-16), ¹⁴ Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; ¹⁵ Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. ¹⁶ Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para verem as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Queridos, quando nós como igreja somos um com Cristo, propagamos a luz, o caminho, e a verdade e assim fazemos o reino de Deus avançar. O azeite simbolizava a presença de Deus e o derramar do Espírito Santo. Por isso a importância do candelabro estar constantemente com óleo. A palavra de Deus nos ensina também que devemos conservar o óleo sobre as nossas cabeças, lá em (Lucas 12:35) diz: Estejam prontos para servir e conservem acesas as suas candeias. Irmãos, a igreja, sem a presença de Deus, não é capaz de ser luz. Os doze pães eram chamados de “pães da Presença” Lá em (Êx 25:30) diz : Coloque sobre a mesa os pães da Presença, para que estejam sempre diante de mim. Essa era uma constante recordação da provisão de Deus para os israelitas todos os dias. Os doze pães representavam as 12 tribos de Israel, apontando para a provisão de Deus sobre eles. Blasfemar o nome de Deus era blasfemar o próprio Deus, assim como louvar Seu nome era o mesmo que louvá-lo. Os judeus pararam de usar o nome de Deus porque consideravam muito Santo. Quando se referiam a Deus, eles o chamavam de o "nome". O castigo pela blasfêmia era pena de morte por apedrejamento. O mesmo Deus que punia aqueles que blasfemavam seu Santo nome naquela época, é o mesmo que pune ainda hoje, talvez não mais com pena de apedrejamento. Ele só mudou a forma, o ritual. O mesmo Deus que exigia do seu povo reverência, é o mesmo Deus que exige de nós também Santidade e reverência para se relacionar com Ele. Irmãos ele não mudou, continua o mesmo Santo e Justo. O princípio do olho por olho, dente por dente que aqui se refere era uma maneira figurada de apontar para a justiça de Deus, mostrando que o castigo deveria equivaler ao crime que foi cometido. Irmãos, que venhamos manter o óleo sobre nossa cabeça todos os dias, pois só com a presença do Espírito Santo, vamos conseguir iluminar o caminho daqueles que se encontram em trevas. A presença do Espírito Santo em nossas vidas é nosso combustível e a única maneira de sermos reabastecidos é na presença de Deus. Deus abençoe sua vida e tudo aquilo que Ele confiou a você! IEQ Sede Hortolândia SP Pra. Juliana
Neste capítulo, vemos que o Senhor cita mais uma vez a convocação a respeito das festas solenes, reforçando suas instruções quanto a elas. Também aponta a determinação quanto à guarda do sábado. Inicialmente, dá-se instruções quanto à Páscoa, que se daria aos quatorze dias, do primeiro mês, à tarde e, aos quinze dias, iniciaria a festa dos pães asmos. Esta festa duraria uma semana. Após, determina-se a celebração da festa das primícias, a qual se daria no dia seguinte ao sábado de Páscoa, onde se consagrava a colheita. Também, há determinação para realização da festa de pentecostes, no quinquagésimo dia, após a páscoa, na qual, também, celebravam-se os primeiros frutos. Em seguida, vemos a determinação de que, no primeiro dia do sétimo mês, houvesse a festa das trombetas, devendo ser oferecidas ofertas queimadas. O Senhor, ainda, convoca os israelitas a guardarem o dia da expiação, onde eles deveriam se consternar e sacrificar, solenemente, ao décimo dia, do sétimo mês, a fim de fazer expiação perante Deus. A pessoa que não se afligisse, seria eliminada do povo. Em seguida, aos quinze dias, do mês sete, deveria ocorrer a festa dos tabernáculos, a qual duraria uma semana, onde se ofereciam ofertas queimadas, e celebrariam o final da colheita e relembravam a época em que viveram em tendas. Deus reservou um período sagrado de festas e dias santos para dar descanso da vida diária à comunidade. Estes dias especiais também as ajudariam a recordar Seus atos de criação, livramento, proteção e provisão. A expressão santas convocações ocorre 11 vezes no capítulo 23 (v. 2) e 8 vezes em outras partes da Torá (Ex 12:16). Uma assembleia santa era um período no qual o povo devia deixar de lado seus afazeres comuns para se focar na adoração ao Senhor. Os oito dias designados as assembleias santas eram: o primeiro e o sétimo dia de pão ázimo (Lv 23:7-8), a festa das semanas (v. 21), o primeiro dia “do sétimo mês (v. 24), o Dia da Expiação (v. 27), o primeiro e” o oitavo dia de tabernáculos (v. 35-36) e o shabat. Vemos o Senhor determinando que o povo de Israel não deixasse de guardar o sábado e as festas fixas, que seriam santas convocações, a fim de que servissem como memorial, para as próximas gerações. Ainda nos dias de hoje, o mundo possui, em seus calendários, datas especiais, que marcam acontecimentos históricos. Constantemente, vemos datas que pautam assuntos importantes, dos quais a sociedade não pode se esquecer, gerando, assim, conscientização. Os israelitas estavam, de igual forma, sendo convocados a se reunirem e transmitirem tudo o que o Senhor havia feito. Deus estava separando um povo para Si, criando uma nova nação, instruindo Seus filhos e lhes dando ordens de que não deixassem que as próximas gerações esquecessem dos Seus feitos e promessas. Mais adiante, veremos que Deus ordena que Suas determinações fossem passadas aos descendentes dos israelitas, sendo que deveriam ser objeto de meditação em todos os afazeres, enquanto andavam, sentavam ou dormiam (Deuteronômio 6:7). Ainda hoje, Deus deseja que as crianças sejam ensinadas sobre Seus preceitos, sendo que, se assim forem instruídas, não se desviarão deles (Provérbios 22:6). As escrituras mencionam que a palavra de Deus é viva, eficaz e atuante em nosso interior, por essa razão que, ao ser ensinada, ela possui o poder de trazer luz, direção e discernimento sobre todas as coisas. Jesus, ainda, ensina que nossos corações são comparados a solos, sendo que, se a semente, que é palavra de Deus, cair em boa terra, se multiplicará, produzindo os frutos dela advindos (Mateus 13). Em complemento a isso, temos que as escrituras, ainda, mencionam que Deus opera, em todos, tanto o querer, quanto o realizar (Filipenses 2:13). Deste modo, nossa parte consiste, apenas, em transmitir os princípios do Senhor. A palavra viva e, o próprio Deus, se encarregarão da obra interior daqueles que atendem ao convite da graça. Fernanda Castro Devocional Edificai IEQ Sede Hortolândia
Olá queridos irmãos, que a paz do Senhor Jesus esteja com você, com a sua casa e toda sua família. Meu nome é Érik Campos, e sejam bem-vindos a mais uma Devocional Edificai. O tema desta Devocional é: “Os animais sacrificados devem ser sem defeitos”, está em Levítico, capítulo 22, dos versículos 17 ao 33. É importante entendermos que o tema principal de Levítico é a santidade. A exigência de Deus pela santidade do Seu povo baseia-se na Sua própria natureza santa. Um tema correspondente é o de expiação. A santidade deve ser mantida diante de Deus, e ela só pode ser alcançada através de uma adequada expiação. Mas o que é a expiação? A palavra expiar significa purificar, pagar pelos pecados, como Jesus não tinha vindo e se entregado como O Sacrifício Perfeito, era necessário que o povo fizesse algo para “se purificar”. O propósito de Deus sempre foi se relacionar com o Homem e fazê-lo parecido com Ele, e Deus é Santo, com o pecado ficamos bem distante dessa qualidade, porém é Deus quem nos santifica e o sacrifício de animais era uma forma disso, mas tem um, porém: “Se oferecerdes a Yahweh um sacrifício de louvor, fazei-o de maneira que sejais aceitos": Levítico 22: 29. Nesse trecho Deus da orientação para Moisés orientar Arão e seus filhos, assim como ao povo, da forma que seriam aceitos os animais. Deus é perfeito e deseja que as coisas que sejam feitas para Ele sigam essa qualidade. É incoerente servir o pior prato de comida para o melhor cozinheiro, assim como é incoerente ofertar algo imperfeito para Ele que é perfeito. O que tiro de ensinamento desta passagem é que tudo que formos fazer para Deus deve alcançar o mais elevado nível de qualidade, beirando a perfeição, por dois motivos, pois Ele é perfeito e faz todas as coisas assim como Ele é, e o segundo é porque Ele merece. Graças a Jesus Cristo que se entregou como O Sacrifício Perfeito, não precisando fazer outros ano a ano, hoje não precisamos mais matar animais, mediante a Jesus somos santificados, mas não devemos esquecer dessas primícias, Deus é Santo e Perfeito e deseja que seu povo assim seja. Que Deus te abençoe e você tenha um excelente dia, um grande abraço. Érik Campos Devocional Edificai IEQ Sede Hortolândia
(Lv. 22: 1-2). O Senhor disse a Moisés: Diga a Arão e aos meus filhos que se abstenham das ofertas sagradas dedicadas a mim pelos filhos de Israel, para não profanarem o meu Santo Nome. EU SOU O SENHOR. No capítulo 22 de Levítico, o Senhor Deus, Ele vai exigir dos Sacerdotes que eles tratem com respeito as ofertas entregues a eles para serem ministradas no Tabernáculo. Nesse texto observamos que todas as ofertas consagradas ao Senhor eram santas de um modo especial e, por isso, deviam ser protegidas da impureza. Os regulamentos dados aqui indicam a seriedade do culto. Reverência pela majestade de Deus requer uma maneira adequada de aproximar-se dele. Apenas o que era o melhor de cada indivíduo poderia ser apresentado a Deus. Isso é muito importante especialmente nos nossos dias. Muitas pessoas no Brasil e em diversos pontos do mundo entregam as ofertas porque amam o Senhor, porque querem sustentar e financiar a obra de Deus. Há muitos líderes que pegam essas ofertas e acham que são suas e usam para o seu bel-prazer. O Senhor Deus desde aqui recomendava que os Sacerdotes não poderiam fazer isso! Não poderiam administrar dessa forma! Há princípios muito importantes aqui, que vão nos ajudar a fazer uma análise se a nossa oferta, a nossa gratidão expressa por meio das nossas finanças, estão colocadas em boa terra ou não. (Lv. 22: 1-2). As ofertas que eram levadas ao Tabernáculo não eram para o Sacerdote, eram para o Senhor. Eles não podiam cair na tentação de achar que aquelas ofertas pertenciam a eles. Aqueles Sacrifícios, eles administravam, sim, de certa forma eles sacrificavam, e parte daquela oferta era para alimento deles e de sua família. Um Comentário: (Lv. 22: 1-2(. Mais uma vez, o Senhor deu a Moisés regulamentos para Arão e seus filhos a respeito das ofertas Sagradas, possivelmente um termo amplo para cobrir todas as taxas Sacerdotais, incluindo dízimos, primicias, e Sacrifícios. ( Nm. 18: 8-19). As ofertas de comida, pecado e culpa só poderiam ser comidas por homens da ordem Sacerdotal. (Lv. 6:16,26; 7: 6). Outras ofertas Sagradas poderiam ser compartilhada por suas famílias. A Verdadeira questão é que os sacerdotes não deveriam profanar o Santo nome do senhor por meio do mau uso do que o seu povo lhe oferecia. Ainda nos nossos dias Deus tem esse cuidado. Você percebe que quando o Senhor Jesus ele está ali no templo e as pessoas estão ali depositando as suas ofertas, ele disse quem mais deu foi a mulher pobre, ela só deu ali duas moedinhas. O que é interessante nesse texto além de toda a lição que o senhor Jesus já comunica. Que ele estava atento ao ofertante Deus está atento aos ofertantes! A sua oferta tem um valor espiritual muito profundo, muito forte, ela é entregue ao senhor Deus. Para o Senhor ela é como uma semente. Se você lê II Coríntios capítulo ( 9), o apóstolo Paulo vai comparar as nossas ofertas a uma semente, Se cair em uma boa terra ela vai frutificar e redundar em muitos frutos em todas as áreas de suas vidas. Então as ofertas são sagradas. Sendo assim, o Senhor está recomendando ao sacerdote, que não use a oferta para o seu próprio uso. Então quando os nossos líderes em nossos dias, pegam estas ofertas sagradas e administram para o seu próprio benefício, eles estão profanando o nome do Senhor Deus. E isso não ficará sem punição, o Senhor Deus não vai deixar que isso a longo prazo fique sem punição, Ele mesmo vai intervir. E você e eu será que vamos ficar no prejuízo? De forma alguma! Porque nossa oferta foi entregue ao Senhor. Mas o sacerdote profano ele não ficará sem punição. (Lv. 22: 9). Guardarão, pois, a obrigação que têm comigo,para que, por isso, não levem sobre si pecado e morram, levando feito profanação. Eu Sou o Senhor, que os santificou. Observe esse comentário (Lv. 22: 14-16).
Após ler o capítulo gostaria de dividi-lo em 3 partes: A primeira do capítulo 21 do 1 - 9 Que trata da pureza do sacerdote, ele não devia se contaminar tocando cadáveres, e nem se “descabelar” ou rasgar suas vestes em luto, como o povo fazia, pois como figura que representava Cristo deveria ter o mais alto padrão moral e de santidade. No tocante ao matrimônio, como tratado no versículo 10 a 15, os sacerdotes também deveriam seguir orientações de pureza moral na escolha de suas esposas, pois assim como hoje se tornariam uma só carne com ela. Portanto, ela não deveria ter sido desonrada. A importância dessa escolha era no sentido de exclusividade, pois como o sacerdote tipificava Cristo, seu relacionamento também apontava para como deve ser o relacionamento de Cristo com sua noiva, a igreja. Totalmente santo e com uma noiva imaculada e totalmente sua. Do Versículo 16 a 24 fala sobre a saúde/perfeição do sacerdote Todo sacerdote precisava cumprir padrões de perfeição física, pois representava a santidade e perfeição plena que deveria ser visível tanto em seu corpo físico quanto em seu caráter. Também devemos pontuar que estamos falando de uma época onde não havia acessibilidade e recursos, e o trabalho de um sacerdote tinha práticas bem severas, sendo quase impossível que alguém com deficiência conseguisse cumprir tais ordenanças. Mas Deus não faz acepção preconceituosa aqui, tanto que Ele prove às pessoas com deficiência da família sacerdotal, que se alimentem da porção devida aos sacerdotes e serem liberadas dos deveres, ou seja, recebiam um cuidado especial. O que precisamos destacar neste texto é que apesar de hoje não termos que observar tantas regras, devemos nos empenhar sinceramente para oferecer nosso melhor para Deus, pois uma vez que somos do Senhor nossa vida deve ser modelo de obras e inspiração para que cada um nos veja como um espelho de adoração e obediência ao Senhor. Temos que lutar diariamente para atingir esse padrão que Deus merece, pois somos a cada dia aperfeiçoados, até que cheguemos um dia na estatura de varões perfeitos. Deus abençoe a cada um!
²⁶ E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus. Levítico 20:26 Em Levítico 20, parece que a taça da misericórdia de Deus secou. Em vez de procurar conciliar os rebeldes, Ele ordena a pena de morte para quem sacrifica seus filhos a Moloque, amaldiçoa seus pais, ou participa de adultério (espiritual ou fisicamente). Na verdade, o pecado de sacrificar seus filhos a Moloque era tão grande que Deus diz que aqueles que praticam esse tipo de adoração abominável estão espiritualmente contaminando Seu santuário! Isso é muito sério! Conquanto Deus seja paciente e longânimo, Ele às vezes tem que dizer, até para seu próprio povo: “Basta!” Muitos dos mesmos pecados alistados no cap. 18 são mencionados de novo, mas desta vez com a especificação da pena de morte. O Deus de Israel é um Deus zeloso que não tolera rivais (Êx 20.5). Sacrificar crianças aos deuses era uma prática comum em religiões antigas. Deus tornou claro que esta prática era detestável e estritamente proibida. A pena era severa contra os pecados graves da idolatria, em buscar conselhos ocultos, do adultério, do incesto e das perversões sexuais, porque desonravam a Deus e destruíam a estrutura da sociedade humana. Deus nos deu a Bíblia para termos, por ela, toda a informação que precisamos – e o que a Bíblia ensina é digno de confiança. A razão para isso é simplesmente: “Eu sou o Senhor vosso Deus”. Deus desejava que Seu povo se mantivesse separado das nações ao redor nos costumes, no vestuário, na moralidade e até na alimentação. O ideal de Deus para o seu povo é a separação completa do mundo. O povo de Deus devia se distinguir de todas as outras nações, não apenas no modo de adorar, mas também nos ideais, objetivos, vida social e recreativa, dieta e vestuário. Deus “separou” Seu povo de os demais, não apenas para torná-lo diferente, mas para representar, em cada hábito, a perfeição do caráter divino. Deus abençoe!!! Pra. Daniella Nascimento IEQ Sede Hortolândia SP
Logo no início do capítulo o Senhor falo com Moisés, diga ao povo que seja Santo porque eu o Senhor sou Santo. Israel foi chamado para ser nação santa. O quinto mandamento é com respeito à sua mãe e a seu pai honre-os. Também é orientado ao povo referente aos sacrifícios de gratidão ao Senhor, para ser oferecido, de forma cuidadosa, zelosa de coração, de tal modo que o Senhor aceite. No versículo 14, fala sobre a preocupação e compaixão com os cegos e surdos. No versículo 16 diz sobre não falarem mal do próximo, terem cuidado ao fazer qualquer acusação contra seu irmão, qualquer coisa que pusesse em risco a vida do próximo. No versículo 18, é citado o segundo mandamento Ame o seu próximo como a si mesmo. Um dos textos mais citados no Novo Testamento, Mateus 5:43. O povo é lembrado também no versículo 26 sobre a feitiçaria e adivinhação que era proibido por ser uma prática demoníaca. Pais não entreguem suas filhas aos templos pagãos para prostituição, para lucro. Também é lembrado referente aos sábados para serem guardados. Também é alertado ao povo de Israel para não consultarem médium aqueles que se comunicam com espíritos. Tenham respeito aos idosos e deem devida honra aos anciões, para que assim vocês sejam abençoados. Não explorem os estrangeiros, tratem eles como povo natural de Israel. E sejam obedientes as minhas leis e mandamentos. Podemos compreender neste capítulo de Levítico, todas as áreas, e cada detalhe que o Senhor quer que o povo tenha cuidado, para se santificar, honrar seus pais sobre os sacrifícios de gratidão que era de extrema importância ser feito conforme orientação. Fala sobre terem cuidado ao fazer alguma acusação ao seu irmão. Mas existe um mandamento aqui que é ame seu próximo como a si mesmo, que é o segundo mandamento. Quando amamos nosso irmão não queremos fazer nenhum mal a ele, pelo contrário temos cuidado e preocupação. Se amamos a Deus é automático nosso respeito, e zelo cuidado por tudo que fizermos, nossa conduta com o próximo, nosso cuidado com as coisas de Deus. E mantermos uma vida cada vez mais em santidade, para a cada dia estarmos perto do Senhor. IEQ/Sede Hortolândia, Que vocês tenham um excelente dia Deus abençoe vocês !
Essa passagem mostra que quando temos relacionamento com Deus, nossa vida é transformada, onde andarmos, Ele estará conosco, tudo que fizermos poderá refletir de forma positiva ou negativa em relação à salvação e aos princípios divinos. O Senhor se preocupa com todas as áreas de nossas vidas, incluindo a área moral e espiritual, sendo assim, deixou ordenanças para que Moisés transmitisse ao Seu povo. O crescimento espiritual só poderá acontecer quando começarmos a viver de forma responsável diante de Deus. (18:1- 5). A frase: "Eu sou o Senhor, o de Deus de vocês", aparece com mais frequência em Levítico que nos outros livros da Bíblia. O Senhor sabia o quanto seria difícil para os israelitas viverem em santidade, e sabe que é difícil para nós também, Ele sabia que precisaria de um temor puro, firme e verdadeiro para que pudessem obedecê- Lo. A identidade deles era muito importante, pois eram chamados de: Povo de Deus. Eles conheciam o poder de Deus, por isso temiam, respeitavam. Se quisermos viver segundo Seus planos, esse é o primeiro passo. A partir do vs. 6, Ele começa a dizer as formas de casamentos que são ilícitas, ou seja, que não poderiam existir no meio do Seu povo, que não deveriam e nem devem haver àqueles que se dizem salvos, eleitos do Senhor. O filho não deve se envolver sexualmente com a mãe, porque é a mãe, o pai ficará desonrado, e é pecado! Traz maldição; o nome desse pecado e dos demais que falaremos aqui é Incesto: pecado sexual cometido entre família. Não se envolver sexualmente com a irmã, tia (o); neto(a); isso traz desonra. Também com a nora ou genro, cunhada ou cunhado; não se envolver com uma mulher e a filha dela também. É perversidade. Não se envolver com a cunhada se sua mulher ainda estiver viva. Não se envolver com uma mulher se ela estiver menstruada, porque é impuro. Não se deite com a mulher do seu próximo porque é contaminação. (É adultério). Deus se importa muito com a família, não podemos ser negligentes. Nem entregue seus filhos para serem sacrificados a Moloque. Os pagãos faziam esse tipo de sacrifício de idolatria a deuses pagãos, para serem mortos. Atualmente não é diferente, se nossos filhos não forem colocados diante do Deus Criador de todas as coisas, mas deixá-los nas mãos de qualquer deus, sua vida será perdida. Não devemos profanar o nome de Deus, se houver desobediência, é o mesmo que zombar Dele. No VS. 22, Ele diz: " Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante. "(Diz o Senhor). Atualmente vemos a dificuldade de falar sobre o assunto, mas precisamos ensinar o que a Palavra de Deus diz. Em Hebreus 13:8, nos diz que "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e será eternamente". Veja em sua bíblia essas referências: 1 Coríntios 6:9, 18-19. (Dentre muitas outras referências bíblicas). Deus não aceita o pecado de bestialidade, que é ter relações sexuais com animais, Deus odeia esse tipo de coisa, e isso faz com que as pessoas se afastem de Sua presença que é Santa. O Senhor disse no vs. 29, que os que praticassem essas coisas seriam eliminados do meio do Seu povo. Mas os advertiu para que O obedecessem, porque essas práticas e costumes são nojentos, Ele disse: "Eu sou o Senhor, o Deus de vocês. " Nós vimos aqui todas as instruções de Deus sobre santidade e pureza, somos Seus adoradores. Que tenhamos sempre vigilância, temor e obediência hoje e sempre, aguardando a volta do nosso Rei Jesus. Pois, sem santificação ninguém verá o Senhor. " Hebreus 12:14. Que Deus abençoe seu dia. IEQ Sede Hortolândia/ SP. Pra. Fátima Oliveira Neves.
Como sabemos, as leis precisam ser respeitadas e cumpridas. Neste capítulo, em seu contexto, podemos ver a ordenança do Senhor para Moisés, diante do povo. As leis são apresentadas em discursos, que Deus entrega a Moisés, para que este transmita a congregação. Falar a Arão e aos seus filhos, e a todos os filhos de israel, e dizer-lhes: Esta é a palavra que o Senhor ordenara. Qualquer homem de cada tribo de israel que imolasse boi, ou cordeiro, ou cabra no arraial, ou quem imolasse fora do arraial, seria culpado pelo sangue deste animal se não o trouxesse a porta da congregação, como oferta de sacrifício ao Senhor diante do Tabernáculo. (Levítico 17:1-4) nos mostra a morte de animais - derramamento de sangue, causado pelo homem. Como consequência, caberia a tal homem ser eliminado do seu povo. Os filhos de israel, deveriam trazer os seus sacrifícios, que eram feitos no campo ao Senhor, a porta da tenda da congregação para o sacerdote, como sacrifícios pacíficos ao Senhor. (Levítico 17-6) E o sacerdote aspergirá o sangue sobre o altar do Senhor, a porta da tenda da congregação e queimará a gordura por cheiro suave ao Senhor. A importância do livro de Levítico sobre o propósito de Deus, no cumprimento dos deveres sacerdotais pelos sacerdotes. O que envolvia o sacrifício de animais e outros rituais que ajudariam a ensinar os filhos de israel a não mais oferecer sacrifícios aos demônios, após os quais eles se prostituem: isto ser-lhes-a por estatuto perpétuo nas suas gerações. Prevalece a lei de que qualquer homem da casa de israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre vós, que oferecer sacrifícios ou holocausto e não trouxer a porta da congregação, para oferecê-lo ao Senhor, será eliminado do seu povo. A caça de animal ou ave que se come, derramará o seu sangue, e o cobrirá com pó, pois a vida de toda carne é o seu sangue, qualquer que comer será eliminado. Vimos, que o propósito de Deus ao dar a lei a Israel era de proteção, por meio da expiação, para que todos se tornassem limpos de suas impurezas e todos os pecados pudessem ser perdoados. O povo de Deus deveria comprometer-se unicamente com Ele e separar-se das práticas pagãs dos povos vizinhos. Levítico 17 trata da santidade da vida representada pelo sangue. A vida é sagrada porque é uma dádiva de Deus. Trazendo para os nossos dias! O nosso Deus é imutável. (Tiago 1.17) Deus não muda jamais, ou seja, tanto Seu ser como suas perfeições não sofrem quaisquer alteração, Ele não muda de forma alguma, os seus propósitos e promessas. Tenha um ótimo dia, e que Deus nos abençoe! IEQ Sede Hortolândia SP Ângela Balbino
Os rituais do Dia da Expiação mostram a importância de limpar, e purificar O Tabernáculo e o povo de seus pecados. Dando continuidade ao estudo desse capítulo, vemos a ênfase dada ao conceito de Expiação, (purificação de crimes ou faltas cometidas) e reconciliação entre Deus e os israelitas. Vale lembrar que todos os que se encontravam com os israelitas nesses dias, deviam seguir os procedimentos referentes ao Dia da Expiação. Arão, como sumo sacerdote, cumpria os procedimentos para uma purificação especial do Tabernáculo e do altar. Nesse dia Arão entrava no Santo dos Santos três vezes. 1) levava até o Santo dos Santos um incensário contendo brasas vivas com incenso, que servia como escudo para protegê-lo da grandiosidade da presença de Deus; 2) Arão também levava para lá um novilho para fazer uma oferta por si e por sua família; 3) finalmente, levava para o Santo dos Santos uma oferta pelo pecado de Israel. Tanto o bode sacrificado como bode emissário mandado embora para o deserto eram parte da oferta pelo pecado. O bode sacrificado simbolizava a propiciação pelos pecados, e o bode emissário retratava a remoção completa dos pecados pelos quais a expiação foi feita. O bode emissário era mandado para o deserto. Ao colocar as mãos sobre a cabeça do bode, o sumo sacerdote ilustrava simbolicamente a transferência de todos os pecados confessados pelo povo para o animal. O sumo sacerdote banhava-se e trocava de roupa após mandar o bode emissário embora. O holocausto e a gordura da oferta pelo pecado eram consumidos no altar. A pessoa escolhida para soltar o bode no deserto também se banhava e trocava de roupa e quem queimava as partes prescritas na lei das ofertas pelo pecado também tinha de se banhar e de se trocar. O Dia da Expiação foi estabelecido como ocorrência anual, porque o povo de Deus precisava continuamente buscar perdão de Deus. O Dia da Expiação envolvia humilhação e confissão de pecados, afirmando que somente o Senhor poderia eliminar o pecado. Irmãos, apesar de toda solenidade deste dia, entendemos que esse sacrifício de animais não era perfeito, pois tinha que se repetir anualmente. Hebreus 10.4 - Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados. Jesus é o sacrifício perfeito, pois sobre ele foram colocados os pecados de toda a humanidade, para serem levados para sempre. I João 1.9 - Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar todos os pecados e nos purificar de qualquer injustiça. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP
O Dia da Expiação, em hebraico (Yom Kippur), era celebrado anualmente entre o povo de Israel. Era um dia de jejum, momento de realizar um exame da vida, a confissão de pecados e uma busca pelo perdão de Deus. O sumo sacerdote tinha permissão de entrar no Santo dos Santos apenas uma vez por ano, no Dia da Expiação. Arão, como sumo sacerdote, levava primeiramente uma oferta pelo pecado e uma oferta queimada (holocausto) como expiação pelos seus próprios pecados e de sua família. Dessa forma, purificava-se diante de Deus antes que pudesse ministrar aos outros. Quando Arão se aproximava do Senhor dentro do Santo dos Santos, ele não usava suas vestes especiais de sumo sacerdote. Ao contrário, usava roupas de linho reservadas para essa ocasião, que simbolizavam sua humildade diante do Senhor, (vs 4, 23 e 24). Mais tarde, quando ficava diante do povo, usava as roupas de sumo sacerdote. Nessa oportunidade Arão lançava sorte entre dois bodes. O bode escolhido pelo Senhor era sacrificado como oferta pelo pecado do povo. O outro, chamado bode emissário, era solto no deserto, (vs do 7-10). Ao lermos hebreus 10.4, observamos que o procedimento do Dia da Expiação aponta para Cristo como o perfeito Sumo Sacerdote, que não precisa fazer expiação por seus próprios pecados porque não é pecador (Hb 7. 26-28). Cristo é o único Sumo Sacerdote perfeito, pois também é a oferta pelo pecado. Cristo cumpriu ainda a função do bode emissário do Dia da Expiação, porque carregou os pecados da humanidade levando-os embora (Isaías 53. 6). Finalmente, Cristo ofereceu-se de uma vez por todas para nos assegurar redenção eterna. Não há mais necessidade de sacrifícios oferecidos anualmente. Cristo é o perfeito sacrifício que ofereceu seu próprio sangue de uma vez para sempre. O ato redentor de Cristo foi a expiação completa e perfeita, (Hb 7:27; 10.10). O livro de Oseias 4.6a, nos diz: *O MEU POVO ESTÁ SENDO DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTA CONHECIMENTO.* Irmãos, ao depararmos com esta maravilhosa explicação de Levítico 16, é importante entender como devemos nos aplicar na leitura e estudo da Palavra de Deus. Não devemos rejeitar o conhecimento da Palavra. Hoje através de Jesus Cristo temos acesso direto ao Pai. Ao conhecermos as verdades de Deus temos autoridade, poder e uma vida renovada em Cristo Jesus, nosso Senhor. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP
Imundícias do homem e da mulher Levítico 15, aborda os regulamentos relativos às descargas corporais e seus efeitos na pureza ritual. O capítulo descreve as leis para vários tipos de descargas, incluindo aquelas relacionadas às funções corporais. Ele distingue entre descargas que tornam uma pessoa impura e aquelas que não o fazem, fornecendo orientações tanto para homens quanto para mulheres. Nos casos de descargas corporais, os indivíduos são considerados impuros e são obrigados a seguir rituais específicos de purificação. Após o término da descarga, eles devem esperar um determinado período antes de passar por um processo de purificação que inclui lavagem, oferecimento de sacrifícios e espera pelo anoitecer. O capítulo também aborda a necessidade de higienização de roupas e objetos que entram em contato com tais descargas. Em resumo, Levítico 15 fornece regulamentos para lidar com descargas corporais e seu impacto na pureza ritual. O capítulo enfatiza a importância da limpeza e separação em tempos de impureza. Essas instruções refletem o compromisso dos israelitas em manter um estado de pureza e a importância de aderir aos mandamentos de Deus em suas vidas diárias. 15.1-3 Certos fluxos do corpo eram normais, mas causavam impureza cerimonial. Outros fluxos eram anormais e indicavam doenças. As doenças venéreas eram usualmente transmitidas através das relações sexuais promíscuas, sendo, pois, claramente associadas ao pecado. 15.2 Fluxo. Heb. zãbh do verbo zübh “fluir” tão comum na expressão: que mana mel e leite” (20.24), aqui se refere ao fluxo menstrual ou seminal. A mesma raiz produz a palavra zôbh, também traduzida “fluxo” (na segunda ocorrência neste versículo), que se refere a alguma impureza que a Septuaginta traduz “gonorreia”, doença conhecida desde a antiguidade mais remota, sendo tão antiga como o pecado que a produz. 15.3 O homem continuava a constar como imundo até que, fisicamente curado, era também cerimonialmente purificado, 13-15. 15.4-12 Regulamentava-se o isolamento completo para essas pessoas doentes. 15.7 Três mandamentos para aqueles que tocassem numa pessoa com fluxo: 1) Lavar suas roupas, 5-11; 2) Banhar seu corpo, 11; 3) Permanecer imundo até a tarde, isto é, passar o resto do dia observando a separação exigida pela impureza cerimonial e física, 13.45-46 Os hebreus tinham sido abençoados com uma revelação particular e específica de Deus, e por isso mesmo, somente a Ele podiam prestar culto. A impureza moral separa o adorador do seu Deus. A impureza física, sem ser estritamente pecado, certamente não podia ser classificada como santidade e, além disso, sugere o pecado. Nunca se deve esquecer do fato de estarmos adorando o Deus da santidade; era esta a razão de ser destes sacrifícios de purificação. 15.31 Estas leis tinham como objetivo principal gravar nas mentes dos israelitas a necessidade da reverência para com o santuário de Deus. Para que o culto prestado a Deus lhe fosse aceitável, era necessária uma grande prudência religiosa, para andar em pureza de coração e santidade de vida. Estas leis faziam os adoradores compreenderem seu papel de pecadores neste mundo transitório, tão cheio de tentações e de corrupção, e que por isto mesmo sempre haveria a necessidade da misericórdia divina, do perdão através da grande expiação que se prefigurava em todos esses sacrifícios e purificações. Os primeiros quinze capítulos de Levítico têm todos algo a ver com o modo pelo qual as pessoas se tornam “justas” com Deus, por meio do sacrifício, ou com a forma pela qual se tornam cerimonialmente “limpas” perante Ele, pela obediência às Suas leis de pureza. Todo esse contexto cerimonial já não existe mais entre nós, mas aponta para um princípio igualmente a OBEDIÊNCIA, e a separação do pecado, hoje temos que viver sobre a obediência da palavra pela qual nos libertou do pecado e em santidade para nos aproximar de Deus. Que Deus te abençoe IEQ Sede Hortolândia SP
Levítico 14, fornece instruções para a purificação de indivíduos que se recuperaram de doenças de pele e para a limpeza de casas afetadas por mofo ou bolor. O capítulo enfatiza o processo de restauração e a importância da limpeza dentro da comunidade. Os rituais enfatizam o compromisso dos israelitas em manter a pureza pessoal e ambiental, conforme os mandamentos de Deus. A casa do leproso também requeria purificação. A condição de lepra numa casa podia referir-se a própria lepra ou a existência de pragas, como fungos e míldio. Se a casa não pudesse ser completamente limpa, tinha de ser totalmente destruída (v 45). Esses regulamentos com relação à saúde e à higiene relacionavam-se com a segurança da comunidade. Apesar de um fungo não ser muito prejudicial em si, o ambiente que favorecia seu crescimento não era saudável. Esses regulamentos lembravam aquele povo que o Senhor se preocupava com a saúde e higiene de todos. O descuido e a falta de higiene da casa não podiam ser tolerados. A declaração que identificava o Senhor como a fonte da Praga da lepra revela a perspectiva limitada das pessoas em Israel antigamente (vs 33,34). Segundo o seu ponto de vista, não havia nenhuma causa secundária evidente. Eles não consideravam as atitudes da pessoa no ambiente, tudo que era agradável bem como o desagradável vinham do Senhor. Irmãos, aqui entendemos quão grande era o zelo do Senhor pelo seu povo. As leis de Deus não abrangiam apenas a vida espiritual do seu povo, mas também a moralidade, os relacionamentos, a saúde e a higiene, para que eles pudessem desfrutar o melhor dessa terra. E todo esse ensinamento foi deixado para nós. Por isso, concluo esse devocional, ressaltando a importância do estudo da Palavra de Deus para nossas vidas. A Bíblia é o nosso Manual de Instrução, que não deve ser apenas lida, mas estudada diariamente, pois nela encontramos as verdades e riquezas para nossas vidas. Que Deus nos abençoe Rosana Firmino IEQ Sede Hortolândia SP