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Os dirigentes do grupo dos países emergentes Brics- Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, reúnem-se virtualmente esta terça-feira, 21 de Novembro, numa cimeira que vai abordar a "situação em Gaza e o Médio-Oriente". Em entrevista à RFI, Jorge Tavares da Silva, professor de relações internacionais na Universidade da Beira-Interior, em Portugal, considera que a Rússia e a China vão aproveitar este encontro para se mostrarem ao mundo como mediadores de um conflito internacional. RFI: Que conclusões podem sair da cimeira dos BRICS que vai abordar a "situação em Gaza e o Médio-Oriente"?Jorge Tavares da Silva, professor de Relações Internacionais na Universidade da Beira-Interior: Há uma grande expectativa sobre o papel da China nesta reunião, uma vez que este país é, na realidade, o líder deste grupo. Trata-se da grande potência, com mais poder internacional nos BRICS e que quer assumir um maior protagonismo no Médio-Oriente. No passado, a China já tinha feito mediação do conflito entre a Arábia Saudita e o Irão e agora não vai querer que os Estados Unidos tenham um papel mais preponderante numa região onde quer ter mais importância. Ao estar presente nos BRICS, a China acaba por aparecer como um mediador relevante.A China, o maior comprador de petróleo iraniano, pode usar essa influência para pressionar o Irão a ter um papel mais activo na resolução do conflito israelo-palestiniano?A expectativa está mesmo nessa questão. Por um lado, pelos actores que estão envolvidos nesta reunião virtual e, por outro lado, porque acho que a China, na competição que tem com os Estados Unidos, que vai do económico ao diplomático, vai querer assumir o papel de mediador, podendo aproveitar esta oportunidade. Se a China pressionar o Irão para tentar, de alguma forma, resolver a questão dos reféns israelitas, a resolução ou o fim do conflito poderá estar mais próxima.O Presidente russo participa neste encontro. Vladimir Putin que tem vindo a defender um cessar-fogo imediato e a reiterar que a criação de dois estados será a única solução para acabar com o conflito no Médio-Oriente. Que peso têm os BRICS na mediação desse conflito? Estes países que militam por um equilíbrio mundial mais inclusivo e menos influenciado, nomeadamente pelos Estados Unidos e pela União Europeia… Há uma divisão entre o Sul - Global-países em vias de desenvolvimento, ou seja, os países do sul político-em que a China lidera-e o mundo do ocidente-das democracias liberais, liderado pelos Estados Unidos. Estes dois mundos estão, se quisermos, em constante confrontação. A Rússia e, particularmente, a China assume um papel de liderança deste grupo do Sul, opondo-se ao grupo do ocidente.O Presidente Vladimir Putin, que acusou os Estados Unidos de serem os responsáveis por este conflito que já fez milhares de mortos, poderá aproveitar esta reunião para defender a posição, desviando as atenções da guerra na Ucrânia?Sim, existe esse objectivo. Há aqui também, no meio disto tudo, um lado muito hipócrita. Quando temos estes países [BRICS] a reclamar o recurso ao direito internacional e um conjunto de princípios em relação ao conflito, e eles próprios têm – do ponto de vista dos direitos humanos – muitos factos que lhes são também negativos.O Irão e a Arábia Saudita [países que vão integrar os BRICS em 2024] não são propriamente um bom exemplo de respeito dos direitos humanos. A própria China tem problemas dessa natureza e a Rússia, responsável pela invasão de um país soberano, aproveita não só o desvio das atenções, em relação ao conflito da Ucrânia, mas também estas iniciativas do Sul-Global para encontrar espaço diplomático num mundo que, praticamente todo, condenou a sua acção na Ucrânia. A Rússia vai, igualmente, usar este espaço para fazer frente aos Estados Unidos.A cimeira será presidida pelo Presidente sul-africano, que na semana passada pediu uma investigação ao Tribunal Penal Internacional sobre a guerra entre Israel e a Faixa de Gaza. Cyril Ramaphosa é conhecido por ser um grande defensor da causa palestiniana. Não é só a África do Sul. A China também é, há muitos anos, apoiante da Palestina. Aliás, os BRICS, na sua essência, estão todos contra a posição de Israel. O facto da Palestina ainda não ter um Estado, se bem que os palestinianos-em muitos momentos da história-recusaram a criação desse Estado, coloca-nos face um conflito muito antigo e com dificuldade de ser resolvido.Todavia, o facto da África do Sul apelar ao Tribunal Penal Internacional [para investigar a guerra entre Israel e a Faixa de Gaza] é uma forma de colocar pressão na posição de Israel. Curiosamente, estes países recusam-se a admitir que o Hamas é um grupo terrorista e negam todo o contexto de terror que ocorreu no início do mês de Outubro. Também é importante referir, neste conflito, a posição das Nações Unidas.Exactamente, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, marca presença na cimeira virtual dos BRICS… Há uma certa obsessão da parte das Nações Unidas em relação a Israel. Não estou a afirmar que Israel não tem de ser condenado e que, nestas circunstâncias, não tenha de ser avaliado. Acho é que há uma desproporção na forma como, ao longo dos anos, se acusou Israel. E agora, mais uma vez, estes países-muitos deles com problemas internos gravíssimos, do ponto de vista dos direitos humanos- aparecem aqui quase como exemplares e a fazer uma acusação a Israel–que deve ser feita e avaliada-mas com muita pouca proporcionalidade em relação ao resto do mundo.A partir de 2024, os BRICS passam de 5 a 11 países com a entrada da Argentina, Arábia Saudita, Egipto, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Irão. A Argentina que acaba de eleger o Presidente anti-sistema, Javier Milei, que afirmou, durante a campanha eleitoral, que o país podia fazer marcha atrás na integração dos BRICS. A postura de Javier Milei levou o ministério dos Negócios Estrangeiros da China a afirmar que seria um erro. O chefe de Estado eleito tem esse poder? Não há obrigatoriedade da Argentina integrar os BRICS. Porém, convém lembrar que, nos últimos anos, a China investiu fortemente na Argentina, tornando-se num parceiro preponderante da América do Sul. [O Presidente do Brasil] Lula da Silva tenta ganhar espaço, são os dois países, de alguma forma a competir, para ter melhor relação com a China. Ora, com esta mudança política na Argentina, o novo Presidente já disse, claramente, que vai alterar a relação com a China. Este é um dos riscos da diplomacia chinesa que ao apostar em determinados países, com projectos de investimento, e depois as alterações políticas podem reverter-se.No entanto, é preciso compreender os interesses da Argentina. Às vezes diz-se uma coisa, mas depois é o pragmatismo a funcionar. Não sei quais serão os ganhos da Argentina em integrar os BRICS. Contudo, há uma possibilidade forte deste país sair , com todas as consequências para a China que fica com a imagem debilitada, numa altura em que quer mostrar uma solidez no Sul-Global e depois aparecem membros a sair, revelando uma fragmentação. Penso que a China vai fazer tudo para que isto não aconteça.
Bienvenidos a este rinconcito desde donde tratamos de analizar lo que pasa y no dejarnos llevar por la programación de medios de comunicación y lobbies que tratan de aprovechar nuestra agua en sus molinos. Tenemos un mes de noviembre caluroso gracias a la geoingenieria, un noviembre que parece abril mes de flores y revoluciones de color. Las protestas de Ferraz por la futura ley de la Amnistía por los disturbios en Cataluña por la autodeterminación son una vez mas una nueva revolución de color aunque a nuestros esforzados compatriotas no les entre ni a golpe de cachiporra. Ha tenido bastante repercusión mi hilo en Twitter donde desvelaba algunos de los secretos ocultos en la ultima portada de la revista The Economist, revista cuyo principal dueño es el grupo Pearson que es a su vez propietaria del 47% de Penguin Random House, el mayor editor de libros del mundo. Luego están los accionistas individuales, como los Cadbury, Rothschild, Schroder y Agnelli. Cuatro apellidos de muy larga tradición de poder y que como podían ver en dicha portada han fijado su interés principal en las entre comillas “democracias occidentales”. Una gran urna debajo de un reloj de arena era el centro de atención rodeada de los cuatro focos y subfocos donde todos debemos, valga la redundancia, enfocarnos. Nos mostraban a la candidata a la presidencia de México por el partido de la Morena, la sra Claudia Sheinbaum mientras en el lado opuesto teníamos al candidato Trump con una interrogación. La señora de la coleta que defiende todas y cada una de las ideas progres ya que de casta le viene al galgo pues sus padres fueron participantes activos del movimiento estudiantil de 1968. Es egresada del Programa de Estudios Avanzados en Desarrollo Sustentable de El Colegio de México y la Fundación Rockefeller. Esa coleta me recordó a Pablo Iglesias y al 15M que desde luego fue una operación al máximo nivel llevada en España para acabar de raíz con la creación de múltiples organizaciones nacidas de la ciudadania para protestar por la crisis en España el 15 de mayo de 2011. Los famosos indignados, cuya intención era promover una democracia más participativa alejada del bipartidismo PSOE-PP y del dominio de bancos y corporaciones, así como una «auténtica división de poderes» y otras medidas con la intención de mejorar el sistema democrático. Les recomiendo que lean CONEXIÓN AECID: LA TRAMA QUE DESMONTA LOS MITOS DEL 15M Y DE PODEMOS del gran Andrei Kononov y los artículos de Ruben de Todo esta Relacionado que les dejare en la descripción del podcast. La Open Society Foundations (OSF) es una red de empresas no gubernamentales que se nutren del patrimonio de Soros y su entramado económico para otorgar subvenciones creada en 1993. Fueron organizaciones como la Open Foundation de George Soros y otras mas desconocidas como la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) las que estuvieron detrás de esa enorme campaña de salve y coagula que realizaron con el 15M. Tal y como vemos en los brazos del Baphomet primero atrajeron y canalizaron todo el descontento popular mediante una supuesta iniciativa popular para posteriormente aglutinarlo y redirigirlo en un partido que fue Podemos. Un partido que supuestamente iba a dejar el poder en manos de los círculos del pueblo pero que luego se vio que tan solo sirvió para cortar de raíz las ansias reivindicativas que surgían espontáneamente de la calle. Encontraron la fuente de agua, le pusieron un grifo, luego la embotellaron en botellas violeta con un ouroboros y la vendieron al mejor postor. La AECID es similar a la USAID (programa de ayuda de Estados Unidos) y desarrolla programas como el llamado Programa Masar («Programa de acompañamiento a los procesos de gobernanza democrática en el Mundo árabe”), si, en eso estamos gastando nuestro dinero. Estas familias, estos grupos de poder y multinacionales y sus fundaciones son los que están detrás de las llamadas revoluciones de colores que no tienen otro objetivo que saquear los recursos de los países entre comillas “democratizados”, saqueo que pasa previamente por la desestabilización y la guerra en los países más pobres y por el control democrático suave en los mas ricos como España. Las primeras operaciones fueron llevadas a cabo por una organización llamada Otpor! (en castellano: ¡Resistencia!) fue un movimiento juvenil pro-democrático (Actualmente Movimiento Juvenil de Derecha) en Serbia que desarrolló una intensa campaña para expulsar del poder a Slobodan Milósevic en el año 2000. En un articulo del New York Times donde habla Paul B. McCarthy, el cual era en aquel entonces el Oficial Principal del Programa para los Balcanes de la NED (Fundación Nacional para la Democracia, otro de los chiringuitos) podemos leer: «A partir de agosto de 1999 los dólares comenzaron a fluir a Otpor de forma bastante significativa. De los casi 3 millones de dólares gastados por la NED en Serbia desde Septiembre de 1998, Otpor fue sin duda el mayor receptor». Y así es como empezamos a ver el mismo puño, el logo de Otpor, en todas las revoluciones de color y a las misma organizaciones “altruistas” detrás financiando, Fondo Nacional para la Democracia (NED), Instituto Nacional Democrático (NDI), Instituto Republicano (IRI), Freedom House dirigida por un ex director de la CIA, la Open Society de Soros y el Comité sobre el Peligro Presente (CPD) donde tenemos a el ex primer ministro español José María Aznar como copresidente. Revoluciones de colores es el nombre colectivo que han recibido una serie de movilizaciones políticas en el espacio ex-soviético llevadas a cabo contra líderes supuestamente autoritarios acusados de prácticas dictatoriales, amañar las elecciones o de otras formas de corrupción. En ellas los manifestantes suelen adoptar como símbolo un color específico que da nombre a su movilización. Este fenómeno surgido en Europa Oriental también tuvo posterior repercusión en Oriente Medio. En la wikipedia encontraremos un exiguo articulo donde nos muestran algunas de las que han tenido éxito como: Derrocamiento de Milošević en Yugoslavia (2000) «Revolución de las rosas» en Georgia (2003) «Revolución Naranja» en Ucrania (2004). Diez años después, el Euromaidán alcanzaría los objetivos perseguidos en esta. «Revolución de los tulipanes» en Kirguistán (2005) «Revolución del cedro» en Líbano (2005). «Revolución de los Jazmines»: en Túnez en 2010. «Revolución del Nilo»: derrocamiento de Hosni Mubarak en Egipto en 2011. «Revolución de las rosas»: salida del Gobierno de Ali Abdullah Saleh en Yemen en 2012. «Revolución de Terciopelo»: en Armenia en 2018 «Revolución de los Pititas»: Renuncia del Gobierno de Evo Morales en Bolivia en 2019. Curiosamente no hablan en ningún momento del 15M aqui en España ni de las protestas en Cataluña por su autodeterminación. En octubre del 2019 les remarcaba yo una transmisión de Telecinco donde un periodista se subía a retransmitir las entre comillas “violentas protestas” en plaza de Cataluña desde un andamio tan tranquilamente como el que graba desde fuera la jaula de los monos. En una revolución de verdad no existirán "practicables". Sitios seguros para grabar a las muchedumbres...ni los cascos de escalada servirán para nada más que parecerse a Calimero. Recomiendo leer los artículos ¿CATALUÑA SE INDEPENDIZA? de Rubén de Montalvo y CATALUÑA, LA REVOLUCIÓN NO SERÁ TELEVISADA PERO SI PLANIFICADA del puntal de Dios en mi blog para extraer algunas conclusiones sobre quién esta detrás de todo esto y para que. Allí veremos cómo se siguen utilizando la astrología y la simbología para crear escenificaciones en las fechas y espacios oportunos. Exactamente como ocurrirá mañana 18 de noviembre en el espacio que rodea la fuente de la Cibeles en Madrid y que como yo les he mostrado tiene unas fuertes implicaciones dentro de las energías sutiles que estas elites psicopatocraticas conocen y dominan. Han creado en varias etapas un triangulo de 1,33 millas de perímetro donde tenemos el Banco de España, el Círculo de Bellas Artes y el Congreso de los Diputados para proteger el centro filosófico, económico y de control social para que el poder-religión pueda ejercer poder de manera real en la sociedad. Aunque yo no creo en la astrología les voy a leer lo que un astrologo aficionado publicaba un 13 de enero de 2011: "Porque en 2021 empieza una tensión Saturno Urano y cada vez más pienso que como mucho, el mundo aguantará hasta ese enero de 2021. Como mucho, en hambre, en superpoblación, en consumo, en capitalismo salvaje, injusticia social, en el cambio climático, en posibles pandemias en una posible guerra con alta tecnología. En todas esas cosas estamos jugando ya con fuego aunque no lo queramos ver. 2025 será otra cosa ya porque llegar llegaremos a ese año y mantengo la esperanza de que la astrología si se da a conocer puede servir y mucho a la humanidad en muchos ámbitos. En el médico, en el meteorológico, en economía, en entender al otro como diferente, y en todo. Una ciencia más. La astrología podrá ser perfectamente una ciencia aplicada a la conducta humana y comprendernos mejor todos. Creo que vamos a vivir unos años históricos y cada año puede que vea más sucesos y mirad que este 2011 entre lo de wikileaks, la primavera árabe, el gran terremoto con tsunami con efectos en la CN de Fukushima, la guerra de Libia, el desplome bursátil de julio y agosto, la crisis de deuda en la Eurozona, la posible vuelta a la recesión, los recortes, esto de que Israel quiere atacar a Irán y Rusia no le deja y todavía quedan 2 meses... Está siendo ya subidito" Mantengo toda mi esperanza en aquella luz que predecía este texto para 2025, que ya está ahi y que explicaría en buena medida el porque de las prisas de esta caterva de psicopatas que nos mal gobiernan por tenerlo todo atado y bien atado para entonces. Voy a cerrar esta entradilla citando uno de los artículos desaparecidos de Pedro Bustamente titulado Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas escrito en 2016, dice así: “Ante la avalancha de ideas, iniciativas, activismos, plataformas, movimientos, ONGs, partidos, etc., que se presentan como progresistas o de izquierdas, pero que en la práctica contribuyen, por activa o por pasiva, consciente o inconscientemente, a la dominación hollycapitalista, proponemos la siguiente guía, que esperamos contribuya a desenmascararlos. En primer lugar, bajo el epígrafe MÁSCARAS, trataremos de mostrar que muchos de los temas que nos presentan como positivos esconden un aspecto negativo que es el más importante. Esto es, que detrás de la máscara del pretendido progresismo, izquierdismo, humanitarismo, ecologismo, etc., se esconde a menudo la agenda de dominación del gran capital. En segundo lugar, bajo el epígrafe ELUSIONES señalaremos una serie de temas que tienden a ser directamente ignorados, eludidos o censurados por estos movimientos, en la medida en que no pueden ser tan fácilmente manipulados o tergiversados como los primeros.” Y dentro de las Elusiones, en el puesto 17 comenta: “Las crisis ingenierizadas. Junto al terrorismo de estado encubierto toda una serie de fenómenos que hoy padecemos son en su mayor parte crisis híbridas, en parte espontáneas y en parte ingenierizadas. Tras la segunda guerra mundial, las guerras convencionales (hasta la de tercera generación) tienden a desaparecen y a ser sustituidas por guerras no convencionales, híbridas o asimétricas (de cuarta y quinta generación) enmascaradas detrás de estas crisis ingenierizadas de todo tipo: revoluciones de color, crisis migratorias ingenierizadas, golpes de estado encubiertos, "accidentes" tecnológicos y de transportes provocados, pandemias de laboratorio, manipulaciones climáticas, catástrofes "naturales" geoingenierizadas, etc. Lo que se echa en falta sistemáticamente en las pretendidas izquierdas es comprender y denunciar el papel que estas crisis ingenierizadas están desempeñando y seguirán haciéndolo en las próximas décadas en los mecanismos de dominación global y en la implementación del Nuevo Orden Mundial.” Ni rojos ni azules, tan solo con la verdad, asi es como vamos a tratar en esta charla de comprender de que va todo esto. ………………………………………………………………………………………. Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas 2016-05-28 Ante la avalancha de ideas, iniciativas, activismos, plataformas, movimientos, ONGs, partidos, etc., que se presentan como progresistas o de izquierdas, pero que en la práctica contribuyen, por activa o por pasiva, consciente o inconscientemente, a la dominación hollycapitalista, proponemos la siguiente guía, que esperamos contribuya a desenmascararlos. En primer lugar, bajo el epígrafe MÁSCARAS, trataremos de mostrar que muchos de los temas que nos presentan como positivos esconden un aspecto negativo que es el más importante. Esto es, que detrás de la máscara del pretendido progresismo, izquierdismo, humanitarismo, ecologismo, etc., se esconde a menudo la agenda de dominación del gran capital. En segundo lugar, bajo el epígrafe ELUSIONES señalaremos una serie de temas que tienden a ser directamente ignorados, eludidos o censurados por estos movimientos, en la medida en que no pueden ser tan fácilmente manipulados o tergiversados como los primeros. En la práctica ambos grupos de temas, MÁSCARAS y ELUSIONES, operan de manera combinada. Las ELUSIONES son los más importantes para comprender en todo su alcance cómo se ejerce la dominación global hollycapitalista hoy. De ahí que tiendan a ser eludidos en los movimientos pretendidamente izquierdistas. Pero si esto es posible es en buena medida porque las MÁSCARAS, como indica el término, no solo enmascaran su la verdadera intención, sino que también crean cortinas de humo para que no se trate de los temas importantes. En todo caso es importante comprender que muchos de los temas de los que nos vamos a ocupar tienden a cambiar radicalmente de sentido en función de la escala a la que se implementen. Esto es, a menudo las iniciativas, ideas, movimientos, activismos, etc., no son positivos o negativos de manera absoluta por su contenido, sino por el tamaño de sus estructuras y la manera en que las grandes estructuras son recuperadas, infiltradas y manipuladas por el poder. MÁSCARAS 01. El anti-capitalismo. Una de las claves para desenmascar estos movimientos es que critican el capitalismo, el neoliberalismo, a las élites, a la "casta", a los bancos, al sistema de deuda, etc., pero lo hacen superficialmente. Es verdad que han actualizado en parte su discurso y en lugar de confrontar capitalista-trabajador ahora presentan oposiciones tales como acreedor-deudor, élites-ciudadanía, etc. Pero en general siguen en el marco del pensamiento marxista que pretende explicar y reformar el sistema en términos de estructura. Con ello eluden el fondo de la cuestión, que es que la dominación capitalista fundamental, y especialmente la hollycapitalista de hoy, se ejerce en última instancia al margen de la estructura económica, en el ámbito de la guerra, la inteligencia, la criminalidad, la impunidad, el secretismo y la conspiración. 02. El globalismo. Todo lo que lleve el adjetivo "global" debe despertar nuestras sospechas. Toda una serie de iniciativas "globales" que se presentan como humanitarias, ecológicas, justas, redistributivas, fiscalizadoras, etc., son máscaras que esconden una lógica muy simple, que es que cuanto mayor sea el alcance de las estructuras de poder mayor será su capacidad para imponerse de manera violenta sobre todos aquellos que se opongan a ellas. El globalismo es un eufemismo de imperialismo, y no hay nada que haga pensar que el imperio global de hoy sea distinto del resto de imperios históricos. Solo ha desarrollado mecanismos más sutiles para enmascararse. 03. El soberanismo. Hoy el pulso fundamental se está manteniendo entre los estados-nación, en particular los BRICS, y las estructuras globalistas. Esto significa que todo lo que debilite a los estados-nación tenderá a reforzar las estructuras globales. El poder es una hidra con numerosas cabezas. Opera empujando alternativamente los dos platos de la balanza para desestabilizarla y aprovecharse de ello transformando las estructuras de dominación. Las transferencias de soberanía de los estados-nación al Nuevo Orden Mundial se están produciendo por arriba y por abajo, por la derecha y por la izquierda, desde los estados-nación hacia las estructuras transnacionales y hacia las regionales. 04. La transparencia y la corrupción. Muchos de estos movimientos pretenden luchar por una sociedad más transparente, aparentan combatir la corrupción en las estructuras de poder. El problema es que, de nuevo, tienden a poner el acento en la transparencia y en la corrupción de los políticos y de los estados-nación, y no en el complejo entramado que está por encima de ellos. De esta manera estas iniciativas contribuyen en última instancia a debilitar las estructuras estatales y con ello a reforzar la opacidad y la corrupción de las estructuras transnacionales. 05. La horizontalidad. Es necesario comprender que las estructuras horizontales no se oponen a la verticales, como nos pretenden hacer creer. Las estructuras horizontales encubren también mecanismos de dominación verticales y centralizados, solo que más sofisticados y más sutiles que los tradicionales. En el fondo la lógica es similar a la del intercambio mercantil, que aparenta ser horizontal, libre, regulado espontáneamente por la oferta y la demanda, cuando en la práctica está tensada permanentemente por la asimetría del poder, basada en la apropiación de recursos naturales, energéticos, en la creación de dinero fiduciario, de información, etc. La horizontalidad también es una apariencia en la medida en que el poder infiltra agentes o colaboradores en la estructura aparentemente. Tanto más fácilmente cuanto más horizontal es la estructura. Wikipedia es el mejor ejemplo de esta falsa horizontalidad, como una iniciativa solo en parte horizontal, colaborativa, etc., pero en la que la información más sensible es manipulada, tergiversada y censurada desde los centros de poder globales. 06. La participación. Este tema está estrechamente vinculado al anterior. Los movimientos participativos, colaborativos, asamblearios, voluntarios, no mercantiles, etc., pueden ser enriquecedores a un cierto nivel, pero pueden servir también como dispositivos de amortiguación y recuperación que mantienen ocupados a los participantes y evitan que se impliquen en los temas fundamentales. Pretenden ser movimientos autónomos pero en la práctica siguen dependiendo de las estructuras de dominación globales. La clave para valorar estas iniciativas es hasta qué punto contribuyen, aunque sea indirectamente, a la dominación hollycapitalista, hasta qué punto, tras las máscaras de la cooperación, lo común, lo libre, etc., lo que está en juego es la apropiación del trabajo, las ideas y las energías de la ciudadanía por parte del gran capital. 07. La sostenibilidad. La sostenibilidad, el ecologismo, lo verde, lo biológico, etc., pueden ser iniciativas loables siempre que actúen a la escala local o regional, que desafíen verdaderamente a las estructuras de dominación global. Como decíamos, hay que valorarlas en función de la escala y el verdadero impacto que tienen en otras escalas del sistema. La sostenibilidad y el ecologismo considerados a gran escala encubren la desindustrialización de los centros, la dependencia de estructuras de producción y distribución globales, la implementación de mecanismos de control de las periferias desde los centros. En última instancia, la sostenibilidad a la escala global encubre la agenda eugenésica de las élites hollycapitalistas. 08. El humanitarismo y el antirazismo. De nuevo estos temas suelen ser utilizados por el sistema como caballos de Troya. El humanitarismo está siendo utilizado sistemáticamente para legitimar guerras, en el colmo de la hipocresía hollycapitalista, según la cual los cazas de combate y las bombas protegen a los seres humanos. El antirazismo es otra coartada para que las masas acepten y contribuyan a las dinámicas de destrucción de las tradiciones, de las identidades, de las idiosincrasias, de las particularidades, de las diferentes culturas, razas, naciones y religiones. La mezcla racial, cultural y religiosa está siendo uno de los mecanismos fundamentales utilizados por las élites globalistas para desestructurar profundamente y destruir el alma colectiva de los pueblos, y con ello su capacidad de resistencia. La mezcla social, ingenierizada al más alto nivel, crea el caldo de cultivo para, en el momento necesario, canalizar el descontento de las mayorías a través de las minorías, para catalizar procesos de desestabilización, para instigar guerras civiles. 09. El transgenerismo. Se trata de una estrategia similar a la anterior, que encubre la desestructuración de las sociedades tradicionales y la destrucción de formas de vida moderadas, virtuosas, equilibradas, naturales, fértiles. Tras la máscara de la relaciones homosexuales, bisexuales y transexuales se esconde algo tan crucial como es el socavamiento de la moral y del sentido común, la desintegración del complejo erotismo-amor-sexualidad-fertilidad-crianza. Como en el caso del humanitarismo y del antirazismo mal entendidos, la ideología transgénero es el caballo de Troya para la destrucción de las estructuras sociales más fundamentales, que son las que mejor pueden hacer frente a la agenda distópica globalista. En última instancia se trata de una forma de eugenesia encubierta de la que los propios ciudadanos son víctimas, en el momento en que optan "voluntariamente" a renunciar a conformar seres sociales a un tiempo naturales y culturales. El movimiento LGBT, a pesar de ser relativamente minoritario, desempeña un papel fundamental en el conjunto de las sociedades hollycapitalistas, como vanguardia "transgresora" que sirve de referencia para el resto de las "opciones" sexuales. 10. El feminismo y la violencia de género. Como el movimiento transgénero, el feminismo y las campañas hollycapitalistas de violencia de género operan como vanguardias sociales, generando un gran efecto en el conjunto de la ciudadanía. Su impacto es especialmente marcado en los niños y los jóvenes, minando las bases morales de las sociedades a largo plazo. Suelen ser considerados formas de ingeniería social, pero lo cierto es que se basan en mecánicas propiamente religiosas y rituales, lo que refuerza aún más su capacidad para transformar profundamente a la sociedad. Como el movimiento LGBT, con el que se producen importantes intercambios, el feminismo y la violencia de género contribuyen de manera encubierta a la desestructuración de las sociedades tradicionales, la familia, la pareja, e, insistimos, la desintegración del complejo erotismo-amor-sexualidad-fertilidad-crianza. En última instancia contribuyen a la agenda hollycapitalista de mercantilización y apropiación de la fertilidad humana, a la transformación del ser humano en ganado-mercancía. 11. La cultura. La llamada "cultura", esto es, la industria del espectáculo, es uno de los elementos de dominación centrales en el hollycapitalismo. De hay que hayamos acuñado este término de hollycapitalismo, que creemos más apropiado que los de capitalismo tardío o cognitivo. Con él nos referimos no solo a Hollywood en particular, sino a la dimensión hollywoodense que atraviesa todo el sistema. Esta dimensión hollywoodense es también crucial para comprender los movimientos pretendidamente izquierdistas, pues remite a la misma mecánica de fondo de generar mucho ruido y mucho espectáculo pero eludir los temas importantes. 12. El estilo. Vinculado con el tema anterior, las falsas izquierdas suelen recurrir a todo tipo de estrategias de estilo para aparentar lo que no son, que abarcan el aspecto, la forma de vestir, el peinado, la forma de hablar, el tipo de lenguaje o términos utilizados, que tenderán a distanciarse lo más posible de los códigos conservadores o de derechas. Los medios de desinformación explotan estas aparentes contradicciones, presentando las rastas o las camisas de cuadros de unos en contraposición a los trajes y las corbatas de otros, mientras los temas fundamentales que transformarían el statu quo se eluden. La combatividad aparente forma parte de esta estrategia de estilo. ELUSIONES 13. El dinero fiduciario. Esta es una de las claves de bóveda de la dominación imperial hollycapitalista. De nuevo hay que hablar de hollycapitalismo porque el dinero es la mayor de las ficciones del sistema. Comprender los mecanismos de creación de dinero fiduciario por parte de los bancos centrales, la deuda soberana y el sistema de reserva fraccionaria, en sus vinculaciones con la geopolítica global, el control de los recursos energéticos y las guerras de divisas, es fundamental para comprender el funcionamiento del sistema. Así como el hecho de que toda esta mecánica escapa por completo al poder de la mayoría de los estados y es de hecho uno de los mecanismos a través de los cuales estos son controlados por los grandes capitales. 14. El reseteo monetario. Como correlato de la falta de comprensión, debate y denuncia del sistema monetario fiduciario, las falsas izquierdas eluden tratar de la situación crítica de bancarrota en que hoy nos encontramos, del hecho de que esta situación nos llevará tarde o temprano a un reseteo monetario global o a una tercera guerra mundial. Junto a ello las falsas izquierdas tenderán a eludir todo lo relacionado con los metales preciosos y su utilización milenaria como respaldo de monedas. Sobre todo teniendo en cuenta que este es el modelo que defienden los BRICS y que está siendo motivo de confrontación feroz al más alto nivel. 15. La tercera guerra mundial. Según muchos analistas estamos ya inmersos en los prolegómenos de una tercera mundial, que se está librando ya entre el imperio atlantista-sionista y los BRICS en forma de guerra de divisas, devaluación del petroleo, sanciones, pretendidos accidentes industriales y de aviación, guerra de propaganda y otras formas de guerra no convencional. En la práctica las grandes potencias están enfrentándose indirectamente a través de fuerzas de terceros países o de ejércitos proxy. Este tema tiende a ser eludido por las falsas izquierdas, así como el papel que los diversos estados desempeñan en el entramado global de alianzas, convenios y ejercicios militares, de manera que en el caso más que probable de una escalada del conflicto global los posicionamientos de cada estado serán ya difícilmente modificables. 16. El terrorismo. Como una de las formas fundamentales de guerra no convencional, el verdadero alcance del terrorismo internacional es otra de las piedras de toque de las falsas izquierdas. Estas tienden a adoptar la narrativa oficial según la cual los estados occidentales son los "buenos" y los terroristas son los "malos". Como mucho reconocerán el papel que estados totalitarios aliados de Occidente como Israel, Arabia Saudí y Turquía juegan en esta guerra proxy. Pero pocos movimientos de izquierda llegarán a comprender, reconocer y denunciar que el terrorismo internacional es hoy uno de los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales, controlado de diversas maneras por las agencias de inteligencia occidentales (CIA, MI6, Mossad y otras), y utilizado en un amplio rango de operaciones que van desde la presión política y geopolítica, la desestabilización a la guerra civil, así como en atentados de bandera falsa en los propios estados que controlan el terrorismo para legitimar la implementación de estados policiales, dictaduras y en general la agenda globalista. 17. Las crisis ingenierizadas. Junto al terrorismo de estado encubierto toda una serie de fenómenos que hoy padecemos son en su mayor parte crisis híbridas, en parte espontáneas y en parte ingenierizadas. Tras la segunda guerra mundial, las guerras convencionales (hasta la de tercera generación) tienden a desaparecen y a ser sustituidas por guerras no convencionales, híbridas o asimétricas (de cuarta y quinta generación) enmascaradas detrás de estas crisis ingenierizadas de todo tipo: revoluciones de color, crisis migratorias ingenierizadas, golpes de estado encubiertos, "accidentes" tecnológicos y de transportes provocados, pandemias de laboratorio, manipulaciones climáticas, catástrofes "naturales" geoingenierizadas, etc. Lo que se echa en falta sistemáticamente en las pretendidas izquierdas es comprender y denunciar el papel que estas crisis ingenierizadas están desempeñando y seguirán haciéndolo en las próximas décadas en los mecanismos de dominación global y en la implementación del Nuevo Orden Mundial. 18. Los transgénicos. Se pueden considerar también una forma de guerra de cuarta y quinta generación, en la medida en que persiguen no solo la conquista del mercado global de alimentos, sino también la destrucción encubierta de la agricultura y la ganadería tradicionales. Pero lo que está en el trasfondo de los transgénicos es mucho más crucial, y pocos movimientos de izquierda están llegando tan lejos como para comprenderlo o reconocerlo. Y es que lo que se enmascara detrás de los organismos genéticamente modificados es la manipulación encubierta de la especie humana y, en última instancia, su transformación en ganado-mercancía. 19. El transhumanismo. Vinculado al anterior, el transhumanismo es otro de los caballos de Troya del sometimiento total del ser humano y su transformación en mercancía, en el marco de redes de inteligencia artificial y cibernéticas. La estrategia fundamental en este caso es presentarnos el transhumanismo como un "progreso" beneficioso para el hombre, en particular en el ámbito de la medicina o la asistencia en diversas actividades, pero utilizando esto como una cortina de humo para encubrir el proyecto de domesticación y control total de los cuerpos y de las mentes que esta agenda implica, mediante el uso de diversos dispositivos tales como microchips implantables y nanoparticulas inteligentes que ya invaden, controlan y manipulan nuestros órganos de manera encubierta. 20. La geoingeniería. Vinculada al resto de los temas, la geoingeniería es uno de los fenómenos más ausentes en los movimientos de falsa izquierda, y más importantes para la agenda de implementación del Nuevo Orden Mundial. Consiste en la fumigación generalizada de sustancias químicas, sintéticas y orgánicas, mediante estelas químicas o chemtrails, que generan las condiciones para proyectar ondas electromagnéticas desde estaciones tipo HAARP. Con ello puede manipularse el clima, generar sequías, inundaciones, huracanes, terremotos y maremotos, y modificar globalmente el clima. El cambio climático es un gran montaje hollycapitalista, creado en parte mediante geoingeniería, para el avance en la agenda globalista. Como decíamos, la geoingeniería permite también el control y la manipulación de las poblaciones mediante técnicas psicotrónicas, usando nanoparticulas inteligentes que invaden los cuerpos, afectan a funciones biológicas y neurológicas específicas, y contribuyen a domesticar o a instigar movimientos de masas. 21. La ingeniería social. Aunque ya hemos hablado de este tema al tratar sobre el transgenerismo, el feminismo y la violencia de género, merece la pena insistir en que la ingeniería social es uno de los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales. El frente fundamental de estas estrategias de transformación social son los medios de masas, las películas, las series, las redes sociales, pero también las instituciones culturales y educativas en las que esta agenda de manipulación y destrucción de las formas de vida tradicionales se presenta como "teoría". Las formas de vida alternativas deben ser respetadas. Pero eso es una cosa y otra muy distinta hacer de la anomalía el paradigma. 22. El gobierno en la sombra. Las falsas izquierdas tienden a pasar por alto el papel central que las sociedades secretas, los gobiernos en la sombra, los estados profundos, las agencias de inteligencia, etc., desempeñan en la dominación global. El grado de infiltración de estas estructuras de poder en los estados, las instituciones, las iglesias, y en general las distintas organizaciones sociales, es fundamental para comprender como funciona el mundo. Como decíamos, pocos movimientos pretendidamente de izquierdas comprenden o quieren comprender que los mecanismos de dominación y de transformación hollycapitalistas dependen de estas estructuras ocultas, que operan detrás de las estructuras visibles del sistema, desde el secretismo, la amoralidad, la alegalidad, la impunidad y la criminalidad, al servicio del proyecto globalista. 23. El Nuevo Orden Mundial. Esta es otra de las piedras de toque para reconocer los falsos movimientos de izquierda. El Nuevo Orden Mundial es el objetivo en el que confluyen las distintas agendas de los distintos ámbitos y a las distintas escalas. Se trata de un proceso de largo alcance, que se remonta al menos a la Ilustración, y que supone la instauración progresiva y continua, pero también escalonada, de este gobierno mundial, mediante la instigación de revoluciones de un signo y de otro, de guerras, el control de mecanismos mercantiles, financieros y monetarios, la ingenierización de shocks de todo tipo, etc. 24. El comunismo. En relación con la agenda secular del Nuevo Orden Mundial, como es evidente las falsas izquierdas no sabrán o no reconocerán que el comunismo ha sido en parte un fenómeno instigado por las sociedades secretas atlantistas-sionistas para catalizar conflictos mundiales, justificar la carrera armamentística, destruir culturas tradicionales milenarias como la rusa y la china, homogeneizar su nivel de desarrollo con el occidental. De hecho todo el izquierdismo en general puede ser interpretado como un fenómeno de disidencia controlada y de recuperación por parte de estas élites. 25. El nazismo y el antisemitismo. La demonización del nazismo es otra de las estrategias del imperio hollycapitalista para, asociándola a él, descalificar cualquier iniciativa de soberanía nacional que suponga una alternativa real al globalismo, basada en valores verdaderamente anti-hollycapitalistas, esto es, valores tradicionales, identitarios, raciales, espirituales, religiosos, es suma, valores propios de seres colectivos encarnados. Pocos movimientos de izquierda reconocerán que las élites atlantistas-sionistas instigaron tanto la revolución bolchevique como el nazismo alemán para desencadenar la segunda guerra mundial y resolver la crisis de 1929. La victimización de los judíos, las manipulaciones históricas y mediáticas de su genocidio, el abuso del concepto de antisemitismo, las leyes de excepción que los protegen, el poder desmedido de los grupos de presión sionistas, la proporción desmedida de sionistas en la política, la economía, la cultura y el espectáculo, el papel central de Israel en la geopolítica mundial, etc., son todos elementos fundamentales para comprender cómo funciona el imperio atlantista-sionista y elusiones habituales en los falsos movimientos de izquierda, a menudo financiados por entidades sionistas. 26. La religiosidad. Ya hemos avanzado que que el hollycapitalismo no es solo un sistema económico o político sino también una religión en toda regla, pero que se enmascara detrás de un supuesto secularismo. Los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales, los atentados terroristas de bandera falsa, las catástrofes "naturales" geoingenierizadas, las pandemias de laboratorio, las campañas mediáticas de ingeniería social, los mecanismos de manipulación hollywoodense en todos los ámbitos, no pueden comprenderse en todo su alcance si no es como rituales religiosos hierogámicos y sacrificiales orquestados por las sociedades secretas atlantistas-sionistas que atesoran este conocimiento desde hace milenios, al margen de los mecanismos de adoctrinamiento de las instituciones oficiales. 27. La exopolítica. Por último, el tema más tabú, más desconocido, más resbaladizo, en el que pocos se atreven a adentrarse, es el de la interacción de la raza humana con otras razas o entidades alienígenas o extraterrestres. El tema es más político de lo que parece a primera vista en la medida en que estas entidades alienígenas o extraterrestres estarían influyendo decididamente en los desarrollos humanos. Este tema podría ser utilizado también como una coartada para crear un evento de bandera falsa de gran alcance que sirviese para manipular a las masas de cara a la implementación del Nuevo Orden Mundial. Referencias: Juan Aguilar, Malco Arija, Jane Burgermeister, José Luis Camacho, Luis Carlos Campos, Miguel Celades, Michel Chossudovsky, Jacob Cohen, William Cooper, Paul Craig Roberts, Manlio Dinucci, William Engdahl, Eladio Fernández, Benjamin Fulford, Manuel Freytas, Manuel Galiana, Jesús García Blanca, José Alfonso Hernando, Pierre Hillard, David Icke, Alfredo Jalife-Rahme, Thierry Meyssan, Rafael Palacios, Josep Pàmies, María del Prado Esteban, Jon Rappoport, El Robot Pescador, Félix Rodrigo Mora, Enrique Romero, Adrián Salbuchi, Alain Soral, Fritz Springmeier, Webster Tarpley, Pedro Varela, etc. Pedro Bustamante es investigador independiente, arquitecto y artista. Su obra El imperio de la ficción: Capitalismo y sacrificios hollywoodenses ha sido publicada recientemente en Ediciones Libertarias. http://deliriousheterotopias.blogspot.com/ ………………………………………………………………………………………. Invitados: …. Dra Yane #JusticiaParaUTP Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. mvaleraes @mmvaleraes Sí a la libertad En mi web, http://mvalera.es, tengo bastante más material con el que me gano miles de "amigos". …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX CANALES TELEGRAM Promocional donde hacemos los directos https://t.me/UnTecnicoPreocupado Abierto para comentarios https://t.me/MiVidaMiOxigeno Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: Grupo The Economist https://es.wikipedia.org/wiki/Grupo_The_Economist ROJOS Y AZULES PARA SEGUIR EN LA RUEDA DEL HAMSTER https://tecnicopreocupado.com/2023/11/15/rojos-y-azules-para-seguir-en-la-rueda-del-hamster/ El Sionismo Del Nuevo Imperio Anglo-Veneciano Quiere A Claudia Sheinbaum Como Presidenta De México https://www.mentealternativa.com/el-sionismo-del-nuevo-imperio-anglo-veneciano-quiere-a-claudia-sheinbaum-como-presidenta-de-mexico/ Programa Masar https://www.aecid.es/d%C3%B3nde-cooperamos/norte-de-%C3%A1frica-y-oriente-pr%C3%B3ximo/programa-masar Otpor https://es.wikipedia.org/wiki/Otpor Apoyo a Otpor por la Freedom House https://web.archive.org/web/20070627002025/http://www.freedomhouse.org/uploads/special_report/10.pdf CONEXIÓN AECID: LA TRAMA QUE DESMONTA LOS MITOS DEL 15M Y DE PODEMOS https://laverdadocultablog.wordpress.com/2016/07/17/4547/ GEORGE SOROS Y LAS TERCERAS ELECCIONES ESPAÑOLAS https://tecnicopreocupado.com/2016/08/16/soros-terceras-elecciones-espanolas-abstencion/ «PODEMOS» Y EL NUEVO ORDEN MUNDIAL (PARTE 1) https://todoestarelacionado.wordpress.com/2016/11/27/podemos-y-el-nuevo-orden-mundial-parte-1/ Revoluciones de colores https://es.wikipedia.org/wiki/Revoluciones_de_colores ¿CATALUÑA SE INDEPENDIZA? https://tecnicopreocupado.com/2017/10/05/cataluna-se-independiza/ CATALUÑA, LA REVOLUCIÓN NO SERÁ TELEVISADA PERO SI PLANIFICADA https://tecnicopreocupado.com/2019/10/19/cataluna-la-revolucion-no-sera-televisada-pero-si-planificada/ Podemos/15M y su conexión con el poder https://twitter.com/tecn_preocupado/status/761868689385881600 Revolución cubana, masones y falsos comunistas https://twitter.com/tecn_preocupado/status/761239894081540100 El papel de la masonería en las revoluciones rusas de 1917 https://twitter.com/Jadouken10/status/927674418926637056 Revolución masónica Francesa https://twitter.com/jfrsanchez/status/1066307092129169408 Mensaje sobre octubre del 2020 de mikel en un foro de astrología publicado el 3 de 11 de 2011 https://t.co/LqIviEpm7W El #periodismo_que_calla la verdad mientras utilizan "practicables". https://x.com/tecn_preocupado/status/1185285955198050304?s=20 Secretas https://x.com/TJ603/status/1725533656934998309?s=20 Disidencia controlada https://twitter.com/tecn_preocupado/status/718860250514911233 Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas (articulo rescatado de Pedro Bustamante) https://web.archive.org/web/20161209005713/http://deliriousheterotopias.blogspot.com.es/2016/05/guia-para-desenmascarar-las-falsas.html Soros: "El destino que le espera a España es quedarse permanentemente en crisis" https://www.eleconomista.es/global/noticias/4220939/09/12/Soros-El-destino-que-le-espera-a-Espana-es-quedarse-permanentemente-en-crisis.html ……………………………………………………………….. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros ……………………………………………………………….. Epílogo Itaca Band - Rebélate https://www.youtube.com/watch?v=yHgfXRYl_Cw Punto final, solo el texto inicial de la canción Los Dolares - Los nadie https://www.youtube.com/watch?v=A-QzYiMdksY
Bienvenidos a este rinconcito desde donde tratamos de analizar lo que pasa y no dejarnos llevar por la programación de medios de comunicación y lobbies que tratan de aprovechar nuestra agua en sus molinos. Tenemos un mes de noviembre caluroso gracias a la geoingenieria, un noviembre que parece abril mes de flores y revoluciones de color. Las protestas de Ferraz por la futura ley de la Amnistía por los disturbios en Cataluña por la autodeterminación son una vez mas una nueva revolución de color aunque a nuestros esforzados compatriotas no les entre ni a golpe de cachiporra. Ha tenido bastante repercusión mi hilo en Twitter donde desvelaba algunos de los secretos ocultos en la ultima portada de la revista The Economist, revista cuyo principal dueño es el grupo Pearson que es a su vez propietaria del 47% de Penguin Random House, el mayor editor de libros del mundo. Luego están los accionistas individuales, como los Cadbury, Rothschild, Schroder y Agnelli. Cuatro apellidos de muy larga tradición de poder y que como podían ver en dicha portada han fijado su interés principal en las entre comillas “democracias occidentales”. Una gran urna debajo de un reloj de arena era el centro de atención rodeada de los cuatro focos y subfocos donde todos debemos, valga la redundancia, enfocarnos. Nos mostraban a la candidata a la presidencia de México por el partido de la Morena, la sra Claudia Sheinbaum mientras en el lado opuesto teníamos al candidato Trump con una interrogación. La señora de la coleta que defiende todas y cada una de las ideas progres ya que de casta le viene al galgo pues sus padres fueron participantes activos del movimiento estudiantil de 1968. Es egresada del Programa de Estudios Avanzados en Desarrollo Sustentable de El Colegio de México y la Fundación Rockefeller. Esa coleta me recordó a Pablo Iglesias y al 15M que desde luego fue una operación al máximo nivel llevada en España para acabar de raíz con la creación de múltiples organizaciones nacidas de la ciudadania para protestar por la crisis en España el 15 de mayo de 2011. Los famosos indignados, cuya intención era promover una democracia más participativa alejada del bipartidismo PSOE-PP y del dominio de bancos y corporaciones, así como una «auténtica división de poderes» y otras medidas con la intención de mejorar el sistema democrático. Les recomiendo que lean CONEXIÓN AECID: LA TRAMA QUE DESMONTA LOS MITOS DEL 15M Y DE PODEMOS del gran Andrei Kononov y los artículos de Ruben de Todo esta Relacionado que les dejare en la descripción del podcast. La Open Society Foundations (OSF) es una red de empresas no gubernamentales que se nutren del patrimonio de Soros y su entramado económico para otorgar subvenciones creada en 1993. Fueron organizaciones como la Open Foundation de George Soros y otras mas desconocidas como la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) las que estuvieron detrás de esa enorme campaña de salve y coagula que realizaron con el 15M. Tal y como vemos en los brazos del Baphomet primero atrajeron y canalizaron todo el descontento popular mediante una supuesta iniciativa popular para posteriormente aglutinarlo y redirigirlo en un partido que fue Podemos. Un partido que supuestamente iba a dejar el poder en manos de los círculos del pueblo pero que luego se vio que tan solo sirvió para cortar de raíz las ansias reivindicativas que surgían espontáneamente de la calle. Encontraron la fuente de agua, le pusieron un grifo, luego la embotellaron en botellas violeta con un ouroboros y la vendieron al mejor postor. La AECID es similar a la USAID (programa de ayuda de Estados Unidos) y desarrolla programas como el llamado Programa Masar («Programa de acompañamiento a los procesos de gobernanza democrática en el Mundo árabe”), si, en eso estamos gastando nuestro dinero. Estas familias, estos grupos de poder y multinacionales y sus fundaciones son los que están detrás de las llamadas revoluciones de colores que no tienen otro objetivo que saquear los recursos de los países entre comillas “democratizados”, saqueo que pasa previamente por la desestabilización y la guerra en los países más pobres y por el control democrático suave en los mas ricos como España. Las primeras operaciones fueron llevadas a cabo por una organización llamada Otpor! (en castellano: ¡Resistencia!) fue un movimiento juvenil pro-democrático (Actualmente Movimiento Juvenil de Derecha) en Serbia que desarrolló una intensa campaña para expulsar del poder a Slobodan Milósevic en el año 2000. En un articulo del New York Times donde habla Paul B. McCarthy, el cual era en aquel entonces el Oficial Principal del Programa para los Balcanes de la NED (Fundación Nacional para la Democracia, otro de los chiringuitos) podemos leer: «A partir de agosto de 1999 los dólares comenzaron a fluir a Otpor de forma bastante significativa. De los casi 3 millones de dólares gastados por la NED en Serbia desde Septiembre de 1998, Otpor fue sin duda el mayor receptor». Y así es como empezamos a ver el mismo puño, el logo de Otpor, en todas las revoluciones de color y a las misma organizaciones “altruistas” detrás financiando, Fondo Nacional para la Democracia (NED), Instituto Nacional Democrático (NDI), Instituto Republicano (IRI), Freedom House dirigida por un ex director de la CIA, la Open Society de Soros y el Comité sobre el Peligro Presente (CPD) donde tenemos a el ex primer ministro español José María Aznar como copresidente. Revoluciones de colores es el nombre colectivo que han recibido una serie de movilizaciones políticas en el espacio ex-soviético llevadas a cabo contra líderes supuestamente autoritarios acusados de prácticas dictatoriales, amañar las elecciones o de otras formas de corrupción. En ellas los manifestantes suelen adoptar como símbolo un color específico que da nombre a su movilización. Este fenómeno surgido en Europa Oriental también tuvo posterior repercusión en Oriente Medio. En la wikipedia encontraremos un exiguo articulo donde nos muestran algunas de las que han tenido éxito como: Derrocamiento de Milošević en Yugoslavia (2000) «Revolución de las rosas» en Georgia (2003) «Revolución Naranja» en Ucrania (2004). Diez años después, el Euromaidán alcanzaría los objetivos perseguidos en esta. «Revolución de los tulipanes» en Kirguistán (2005) «Revolución del cedro» en Líbano (2005). «Revolución de los Jazmines»: en Túnez en 2010. «Revolución del Nilo»: derrocamiento de Hosni Mubarak en Egipto en 2011. «Revolución de las rosas»: salida del Gobierno de Ali Abdullah Saleh en Yemen en 2012. «Revolución de Terciopelo»: en Armenia en 2018 «Revolución de los Pititas»: Renuncia del Gobierno de Evo Morales en Bolivia en 2019. Curiosamente no hablan en ningún momento del 15M aqui en España ni de las protestas en Cataluña por su autodeterminación. En octubre del 2019 les remarcaba yo una transmisión de Telecinco donde un periodista se subía a retransmitir las entre comillas “violentas protestas” en plaza de Cataluña desde un andamio tan tranquilamente como el que graba desde fuera la jaula de los monos. En una revolución de verdad no existirán "practicables". Sitios seguros para grabar a las muchedumbres...ni los cascos de escalada servirán para nada más que parecerse a Calimero. Recomiendo leer los artículos ¿CATALUÑA SE INDEPENDIZA? de Rubén de Montalvo y CATALUÑA, LA REVOLUCIÓN NO SERÁ TELEVISADA PERO SI PLANIFICADA del puntal de Dios en mi blog para extraer algunas conclusiones sobre quién esta detrás de todo esto y para que. Allí veremos cómo se siguen utilizando la astrología y la simbología para crear escenificaciones en las fechas y espacios oportunos. Exactamente como ocurrirá mañana 18 de noviembre en el espacio que rodea la fuente de la Cibeles en Madrid y que como yo les he mostrado tiene unas fuertes implicaciones dentro de las energías sutiles que estas elites psicopatocraticas conocen y dominan. Han creado en varias etapas un triangulo de 1,33 millas de perímetro donde tenemos el Banco de España, el Círculo de Bellas Artes y el Congreso de los Diputados para proteger el centro filosófico, económico y de control social para que el poder-religión pueda ejercer poder de manera real en la sociedad. Aunque yo no creo en la astrología les voy a leer lo que un astrologo aficionado publicaba un 13 de enero de 2011: "Porque en 2021 empieza una tensión Saturno Urano y cada vez más pienso que como mucho, el mundo aguantará hasta ese enero de 2021. Como mucho, en hambre, en superpoblación, en consumo, en capitalismo salvaje, injusticia social, en el cambio climático, en posibles pandemias en una posible guerra con alta tecnología. En todas esas cosas estamos jugando ya con fuego aunque no lo queramos ver. 2025 será otra cosa ya porque llegar llegaremos a ese año y mantengo la esperanza de que la astrología si se da a conocer puede servir y mucho a la humanidad en muchos ámbitos. En el médico, en el meteorológico, en economía, en entender al otro como diferente, y en todo. Una ciencia más. La astrología podrá ser perfectamente una ciencia aplicada a la conducta humana y comprendernos mejor todos. Creo que vamos a vivir unos años históricos y cada año puede que vea más sucesos y mirad que este 2011 entre lo de wikileaks, la primavera árabe, el gran terremoto con tsunami con efectos en la CN de Fukushima, la guerra de Libia, el desplome bursátil de julio y agosto, la crisis de deuda en la Eurozona, la posible vuelta a la recesión, los recortes, esto de que Israel quiere atacar a Irán y Rusia no le deja y todavía quedan 2 meses... Está siendo ya subidito" Mantengo toda mi esperanza en aquella luz que predecía este texto para 2025, que ya está ahi y que explicaría en buena medida el porque de las prisas de esta caterva de psicopatas que nos mal gobiernan por tenerlo todo atado y bien atado para entonces. Voy a cerrar esta entradilla citando uno de los artículos desaparecidos de Pedro Bustamente titulado Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas escrito en 2016, dice así: “Ante la avalancha de ideas, iniciativas, activismos, plataformas, movimientos, ONGs, partidos, etc., que se presentan como progresistas o de izquierdas, pero que en la práctica contribuyen, por activa o por pasiva, consciente o inconscientemente, a la dominación hollycapitalista, proponemos la siguiente guía, que esperamos contribuya a desenmascararlos. En primer lugar, bajo el epígrafe MÁSCARAS, trataremos de mostrar que muchos de los temas que nos presentan como positivos esconden un aspecto negativo que es el más importante. Esto es, que detrás de la máscara del pretendido progresismo, izquierdismo, humanitarismo, ecologismo, etc., se esconde a menudo la agenda de dominación del gran capital. En segundo lugar, bajo el epígrafe ELUSIONES señalaremos una serie de temas que tienden a ser directamente ignorados, eludidos o censurados por estos movimientos, en la medida en que no pueden ser tan fácilmente manipulados o tergiversados como los primeros.” Y dentro de las Elusiones, en el puesto 17 comenta: “Las crisis ingenierizadas. Junto al terrorismo de estado encubierto toda una serie de fenómenos que hoy padecemos son en su mayor parte crisis híbridas, en parte espontáneas y en parte ingenierizadas. Tras la segunda guerra mundial, las guerras convencionales (hasta la de tercera generación) tienden a desaparecen y a ser sustituidas por guerras no convencionales, híbridas o asimétricas (de cuarta y quinta generación) enmascaradas detrás de estas crisis ingenierizadas de todo tipo: revoluciones de color, crisis migratorias ingenierizadas, golpes de estado encubiertos, "accidentes" tecnológicos y de transportes provocados, pandemias de laboratorio, manipulaciones climáticas, catástrofes "naturales" geoingenierizadas, etc. Lo que se echa en falta sistemáticamente en las pretendidas izquierdas es comprender y denunciar el papel que estas crisis ingenierizadas están desempeñando y seguirán haciéndolo en las próximas décadas en los mecanismos de dominación global y en la implementación del Nuevo Orden Mundial.” Ni rojos ni azules, tan solo con la verdad, asi es como vamos a tratar en esta charla de comprender de que va todo esto. ………………………………………………………………………………………. Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas 2016-05-28 Ante la avalancha de ideas, iniciativas, activismos, plataformas, movimientos, ONGs, partidos, etc., que se presentan como progresistas o de izquierdas, pero que en la práctica contribuyen, por activa o por pasiva, consciente o inconscientemente, a la dominación hollycapitalista, proponemos la siguiente guía, que esperamos contribuya a desenmascararlos. En primer lugar, bajo el epígrafe MÁSCARAS, trataremos de mostrar que muchos de los temas que nos presentan como positivos esconden un aspecto negativo que es el más importante. Esto es, que detrás de la máscara del pretendido progresismo, izquierdismo, humanitarismo, ecologismo, etc., se esconde a menudo la agenda de dominación del gran capital. En segundo lugar, bajo el epígrafe ELUSIONES señalaremos una serie de temas que tienden a ser directamente ignorados, eludidos o censurados por estos movimientos, en la medida en que no pueden ser tan fácilmente manipulados o tergiversados como los primeros. En la práctica ambos grupos de temas, MÁSCARAS y ELUSIONES, operan de manera combinada. Las ELUSIONES son los más importantes para comprender en todo su alcance cómo se ejerce la dominación global hollycapitalista hoy. De ahí que tiendan a ser eludidos en los movimientos pretendidamente izquierdistas. Pero si esto es posible es en buena medida porque las MÁSCARAS, como indica el término, no solo enmascaran su la verdadera intención, sino que también crean cortinas de humo para que no se trate de los temas importantes. En todo caso es importante comprender que muchos de los temas de los que nos vamos a ocupar tienden a cambiar radicalmente de sentido en función de la escala a la que se implementen. Esto es, a menudo las iniciativas, ideas, movimientos, activismos, etc., no son positivos o negativos de manera absoluta por su contenido, sino por el tamaño de sus estructuras y la manera en que las grandes estructuras son recuperadas, infiltradas y manipuladas por el poder. MÁSCARAS 01. El anti-capitalismo. Una de las claves para desenmascar estos movimientos es que critican el capitalismo, el neoliberalismo, a las élites, a la "casta", a los bancos, al sistema de deuda, etc., pero lo hacen superficialmente. Es verdad que han actualizado en parte su discurso y en lugar de confrontar capitalista-trabajador ahora presentan oposiciones tales como acreedor-deudor, élites-ciudadanía, etc. Pero en general siguen en el marco del pensamiento marxista que pretende explicar y reformar el sistema en términos de estructura. Con ello eluden el fondo de la cuestión, que es que la dominación capitalista fundamental, y especialmente la hollycapitalista de hoy, se ejerce en última instancia al margen de la estructura económica, en el ámbito de la guerra, la inteligencia, la criminalidad, la impunidad, el secretismo y la conspiración. 02. El globalismo. Todo lo que lleve el adjetivo "global" debe despertar nuestras sospechas. Toda una serie de iniciativas "globales" que se presentan como humanitarias, ecológicas, justas, redistributivas, fiscalizadoras, etc., son máscaras que esconden una lógica muy simple, que es que cuanto mayor sea el alcance de las estructuras de poder mayor será su capacidad para imponerse de manera violenta sobre todos aquellos que se opongan a ellas. El globalismo es un eufemismo de imperialismo, y no hay nada que haga pensar que el imperio global de hoy sea distinto del resto de imperios históricos. Solo ha desarrollado mecanismos más sutiles para enmascararse. 03. El soberanismo. Hoy el pulso fundamental se está manteniendo entre los estados-nación, en particular los BRICS, y las estructuras globalistas. Esto significa que todo lo que debilite a los estados-nación tenderá a reforzar las estructuras globales. El poder es una hidra con numerosas cabezas. Opera empujando alternativamente los dos platos de la balanza para desestabilizarla y aprovecharse de ello transformando las estructuras de dominación. Las transferencias de soberanía de los estados-nación al Nuevo Orden Mundial se están produciendo por arriba y por abajo, por la derecha y por la izquierda, desde los estados-nación hacia las estructuras transnacionales y hacia las regionales. 04. La transparencia y la corrupción. Muchos de estos movimientos pretenden luchar por una sociedad más transparente, aparentan combatir la corrupción en las estructuras de poder. El problema es que, de nuevo, tienden a poner el acento en la transparencia y en la corrupción de los políticos y de los estados-nación, y no en el complejo entramado que está por encima de ellos. De esta manera estas iniciativas contribuyen en última instancia a debilitar las estructuras estatales y con ello a reforzar la opacidad y la corrupción de las estructuras transnacionales. 05. La horizontalidad. Es necesario comprender que las estructuras horizontales no se oponen a la verticales, como nos pretenden hacer creer. Las estructuras horizontales encubren también mecanismos de dominación verticales y centralizados, solo que más sofisticados y más sutiles que los tradicionales. En el fondo la lógica es similar a la del intercambio mercantil, que aparenta ser horizontal, libre, regulado espontáneamente por la oferta y la demanda, cuando en la práctica está tensada permanentemente por la asimetría del poder, basada en la apropiación de recursos naturales, energéticos, en la creación de dinero fiduciario, de información, etc. La horizontalidad también es una apariencia en la medida en que el poder infiltra agentes o colaboradores en la estructura aparentemente. Tanto más fácilmente cuanto más horizontal es la estructura. Wikipedia es el mejor ejemplo de esta falsa horizontalidad, como una iniciativa solo en parte horizontal, colaborativa, etc., pero en la que la información más sensible es manipulada, tergiversada y censurada desde los centros de poder globales. 06. La participación. Este tema está estrechamente vinculado al anterior. Los movimientos participativos, colaborativos, asamblearios, voluntarios, no mercantiles, etc., pueden ser enriquecedores a un cierto nivel, pero pueden servir también como dispositivos de amortiguación y recuperación que mantienen ocupados a los participantes y evitan que se impliquen en los temas fundamentales. Pretenden ser movimientos autónomos pero en la práctica siguen dependiendo de las estructuras de dominación globales. La clave para valorar estas iniciativas es hasta qué punto contribuyen, aunque sea indirectamente, a la dominación hollycapitalista, hasta qué punto, tras las máscaras de la cooperación, lo común, lo libre, etc., lo que está en juego es la apropiación del trabajo, las ideas y las energías de la ciudadanía por parte del gran capital. 07. La sostenibilidad. La sostenibilidad, el ecologismo, lo verde, lo biológico, etc., pueden ser iniciativas loables siempre que actúen a la escala local o regional, que desafíen verdaderamente a las estructuras de dominación global. Como decíamos, hay que valorarlas en función de la escala y el verdadero impacto que tienen en otras escalas del sistema. La sostenibilidad y el ecologismo considerados a gran escala encubren la desindustrialización de los centros, la dependencia de estructuras de producción y distribución globales, la implementación de mecanismos de control de las periferias desde los centros. En última instancia, la sostenibilidad a la escala global encubre la agenda eugenésica de las élites hollycapitalistas. 08. El humanitarismo y el antirazismo. De nuevo estos temas suelen ser utilizados por el sistema como caballos de Troya. El humanitarismo está siendo utilizado sistemáticamente para legitimar guerras, en el colmo de la hipocresía hollycapitalista, según la cual los cazas de combate y las bombas protegen a los seres humanos. El antirazismo es otra coartada para que las masas acepten y contribuyan a las dinámicas de destrucción de las tradiciones, de las identidades, de las idiosincrasias, de las particularidades, de las diferentes culturas, razas, naciones y religiones. La mezcla racial, cultural y religiosa está siendo uno de los mecanismos fundamentales utilizados por las élites globalistas para desestructurar profundamente y destruir el alma colectiva de los pueblos, y con ello su capacidad de resistencia. La mezcla social, ingenierizada al más alto nivel, crea el caldo de cultivo para, en el momento necesario, canalizar el descontento de las mayorías a través de las minorías, para catalizar procesos de desestabilización, para instigar guerras civiles. 09. El transgenerismo. Se trata de una estrategia similar a la anterior, que encubre la desestructuración de las sociedades tradicionales y la destrucción de formas de vida moderadas, virtuosas, equilibradas, naturales, fértiles. Tras la máscara de la relaciones homosexuales, bisexuales y transexuales se esconde algo tan crucial como es el socavamiento de la moral y del sentido común, la desintegración del complejo erotismo-amor-sexualidad-fertilidad-crianza. Como en el caso del humanitarismo y del antirazismo mal entendidos, la ideología transgénero es el caballo de Troya para la destrucción de las estructuras sociales más fundamentales, que son las que mejor pueden hacer frente a la agenda distópica globalista. En última instancia se trata de una forma de eugenesia encubierta de la que los propios ciudadanos son víctimas, en el momento en que optan "voluntariamente" a renunciar a conformar seres sociales a un tiempo naturales y culturales. El movimiento LGBT, a pesar de ser relativamente minoritario, desempeña un papel fundamental en el conjunto de las sociedades hollycapitalistas, como vanguardia "transgresora" que sirve de referencia para el resto de las "opciones" sexuales. 10. El feminismo y la violencia de género. Como el movimiento transgénero, el feminismo y las campañas hollycapitalistas de violencia de género operan como vanguardias sociales, generando un gran efecto en el conjunto de la ciudadanía. Su impacto es especialmente marcado en los niños y los jóvenes, minando las bases morales de las sociedades a largo plazo. Suelen ser considerados formas de ingeniería social, pero lo cierto es que se basan en mecánicas propiamente religiosas y rituales, lo que refuerza aún más su capacidad para transformar profundamente a la sociedad. Como el movimiento LGBT, con el que se producen importantes intercambios, el feminismo y la violencia de género contribuyen de manera encubierta a la desestructuración de las sociedades tradicionales, la familia, la pareja, e, insistimos, la desintegración del complejo erotismo-amor-sexualidad-fertilidad-crianza. En última instancia contribuyen a la agenda hollycapitalista de mercantilización y apropiación de la fertilidad humana, a la transformación del ser humano en ganado-mercancía. 11. La cultura. La llamada "cultura", esto es, la industria del espectáculo, es uno de los elementos de dominación centrales en el hollycapitalismo. De hay que hayamos acuñado este término de hollycapitalismo, que creemos más apropiado que los de capitalismo tardío o cognitivo. Con él nos referimos no solo a Hollywood en particular, sino a la dimensión hollywoodense que atraviesa todo el sistema. Esta dimensión hollywoodense es también crucial para comprender los movimientos pretendidamente izquierdistas, pues remite a la misma mecánica de fondo de generar mucho ruido y mucho espectáculo pero eludir los temas importantes. 12. El estilo. Vinculado con el tema anterior, las falsas izquierdas suelen recurrir a todo tipo de estrategias de estilo para aparentar lo que no son, que abarcan el aspecto, la forma de vestir, el peinado, la forma de hablar, el tipo de lenguaje o términos utilizados, que tenderán a distanciarse lo más posible de los códigos conservadores o de derechas. Los medios de desinformación explotan estas aparentes contradicciones, presentando las rastas o las camisas de cuadros de unos en contraposición a los trajes y las corbatas de otros, mientras los temas fundamentales que transformarían el statu quo se eluden. La combatividad aparente forma parte de esta estrategia de estilo. ELUSIONES 13. El dinero fiduciario. Esta es una de las claves de bóveda de la dominación imperial hollycapitalista. De nuevo hay que hablar de hollycapitalismo porque el dinero es la mayor de las ficciones del sistema. Comprender los mecanismos de creación de dinero fiduciario por parte de los bancos centrales, la deuda soberana y el sistema de reserva fraccionaria, en sus vinculaciones con la geopolítica global, el control de los recursos energéticos y las guerras de divisas, es fundamental para comprender el funcionamiento del sistema. Así como el hecho de que toda esta mecánica escapa por completo al poder de la mayoría de los estados y es de hecho uno de los mecanismos a través de los cuales estos son controlados por los grandes capitales. 14. El reseteo monetario. Como correlato de la falta de comprensión, debate y denuncia del sistema monetario fiduciario, las falsas izquierdas eluden tratar de la situación crítica de bancarrota en que hoy nos encontramos, del hecho de que esta situación nos llevará tarde o temprano a un reseteo monetario global o a una tercera guerra mundial. Junto a ello las falsas izquierdas tenderán a eludir todo lo relacionado con los metales preciosos y su utilización milenaria como respaldo de monedas. Sobre todo teniendo en cuenta que este es el modelo que defienden los BRICS y que está siendo motivo de confrontación feroz al más alto nivel. 15. La tercera guerra mundial. Según muchos analistas estamos ya inmersos en los prolegómenos de una tercera mundial, que se está librando ya entre el imperio atlantista-sionista y los BRICS en forma de guerra de divisas, devaluación del petroleo, sanciones, pretendidos accidentes industriales y de aviación, guerra de propaganda y otras formas de guerra no convencional. En la práctica las grandes potencias están enfrentándose indirectamente a través de fuerzas de terceros países o de ejércitos proxy. Este tema tiende a ser eludido por las falsas izquierdas, así como el papel que los diversos estados desempeñan en el entramado global de alianzas, convenios y ejercicios militares, de manera que en el caso más que probable de una escalada del conflicto global los posicionamientos de cada estado serán ya difícilmente modificables. 16. El terrorismo. Como una de las formas fundamentales de guerra no convencional, el verdadero alcance del terrorismo internacional es otra de las piedras de toque de las falsas izquierdas. Estas tienden a adoptar la narrativa oficial según la cual los estados occidentales son los "buenos" y los terroristas son los "malos". Como mucho reconocerán el papel que estados totalitarios aliados de Occidente como Israel, Arabia Saudí y Turquía juegan en esta guerra proxy. Pero pocos movimientos de izquierda llegarán a comprender, reconocer y denunciar que el terrorismo internacional es hoy uno de los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales, controlado de diversas maneras por las agencias de inteligencia occidentales (CIA, MI6, Mossad y otras), y utilizado en un amplio rango de operaciones que van desde la presión política y geopolítica, la desestabilización a la guerra civil, así como en atentados de bandera falsa en los propios estados que controlan el terrorismo para legitimar la implementación de estados policiales, dictaduras y en general la agenda globalista. 17. Las crisis ingenierizadas. Junto al terrorismo de estado encubierto toda una serie de fenómenos que hoy padecemos son en su mayor parte crisis híbridas, en parte espontáneas y en parte ingenierizadas. Tras la segunda guerra mundial, las guerras convencionales (hasta la de tercera generación) tienden a desaparecen y a ser sustituidas por guerras no convencionales, híbridas o asimétricas (de cuarta y quinta generación) enmascaradas detrás de estas crisis ingenierizadas de todo tipo: revoluciones de color, crisis migratorias ingenierizadas, golpes de estado encubiertos, "accidentes" tecnológicos y de transportes provocados, pandemias de laboratorio, manipulaciones climáticas, catástrofes "naturales" geoingenierizadas, etc. Lo que se echa en falta sistemáticamente en las pretendidas izquierdas es comprender y denunciar el papel que estas crisis ingenierizadas están desempeñando y seguirán haciéndolo en las próximas décadas en los mecanismos de dominación global y en la implementación del Nuevo Orden Mundial. 18. Los transgénicos. Se pueden considerar también una forma de guerra de cuarta y quinta generación, en la medida en que persiguen no solo la conquista del mercado global de alimentos, sino también la destrucción encubierta de la agricultura y la ganadería tradicionales. Pero lo que está en el trasfondo de los transgénicos es mucho más crucial, y pocos movimientos de izquierda están llegando tan lejos como para comprenderlo o reconocerlo. Y es que lo que se enmascara detrás de los organismos genéticamente modificados es la manipulación encubierta de la especie humana y, en última instancia, su transformación en ganado-mercancía. 19. El transhumanismo. Vinculado al anterior, el transhumanismo es otro de los caballos de Troya del sometimiento total del ser humano y su transformación en mercancía, en el marco de redes de inteligencia artificial y cibernéticas. La estrategia fundamental en este caso es presentarnos el transhumanismo como un "progreso" beneficioso para el hombre, en particular en el ámbito de la medicina o la asistencia en diversas actividades, pero utilizando esto como una cortina de humo para encubrir el proyecto de domesticación y control total de los cuerpos y de las mentes que esta agenda implica, mediante el uso de diversos dispositivos tales como microchips implantables y nanoparticulas inteligentes que ya invaden, controlan y manipulan nuestros órganos de manera encubierta. 20. La geoingeniería. Vinculada al resto de los temas, la geoingeniería es uno de los fenómenos más ausentes en los movimientos de falsa izquierda, y más importantes para la agenda de implementación del Nuevo Orden Mundial. Consiste en la fumigación generalizada de sustancias químicas, sintéticas y orgánicas, mediante estelas químicas o chemtrails, que generan las condiciones para proyectar ondas electromagnéticas desde estaciones tipo HAARP. Con ello puede manipularse el clima, generar sequías, inundaciones, huracanes, terremotos y maremotos, y modificar globalmente el clima. El cambio climático es un gran montaje hollycapitalista, creado en parte mediante geoingeniería, para el avance en la agenda globalista. Como decíamos, la geoingeniería permite también el control y la manipulación de las poblaciones mediante técnicas psicotrónicas, usando nanoparticulas inteligentes que invaden los cuerpos, afectan a funciones biológicas y neurológicas específicas, y contribuyen a domesticar o a instigar movimientos de masas. 21. La ingeniería social. Aunque ya hemos hablado de este tema al tratar sobre el transgenerismo, el feminismo y la violencia de género, merece la pena insistir en que la ingeniería social es uno de los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales. El frente fundamental de estas estrategias de transformación social son los medios de masas, las películas, las series, las redes sociales, pero también las instituciones culturales y educativas en las que esta agenda de manipulación y destrucción de las formas de vida tradicionales se presenta como "teoría". Las formas de vida alternativas deben ser respetadas. Pero eso es una cosa y otra muy distinta hacer de la anomalía el paradigma. 22. El gobierno en la sombra. Las falsas izquierdas tienden a pasar por alto el papel central que las sociedades secretas, los gobiernos en la sombra, los estados profundos, las agencias de inteligencia, etc., desempeñan en la dominación global. El grado de infiltración de estas estructuras de poder en los estados, las instituciones, las iglesias, y en general las distintas organizaciones sociales, es fundamental para comprender como funciona el mundo. Como decíamos, pocos movimientos pretendidamente de izquierdas comprenden o quieren comprender que los mecanismos de dominación y de transformación hollycapitalistas dependen de estas estructuras ocultas, que operan detrás de las estructuras visibles del sistema, desde el secretismo, la amoralidad, la alegalidad, la impunidad y la criminalidad, al servicio del proyecto globalista. 23. El Nuevo Orden Mundial. Esta es otra de las piedras de toque para reconocer los falsos movimientos de izquierda. El Nuevo Orden Mundial es el objetivo en el que confluyen las distintas agendas de los distintos ámbitos y a las distintas escalas. Se trata de un proceso de largo alcance, que se remonta al menos a la Ilustración, y que supone la instauración progresiva y continua, pero también escalonada, de este gobierno mundial, mediante la instigación de revoluciones de un signo y de otro, de guerras, el control de mecanismos mercantiles, financieros y monetarios, la ingenierización de shocks de todo tipo, etc. 24. El comunismo. En relación con la agenda secular del Nuevo Orden Mundial, como es evidente las falsas izquierdas no sabrán o no reconocerán que el comunismo ha sido en parte un fenómeno instigado por las sociedades secretas atlantistas-sionistas para catalizar conflictos mundiales, justificar la carrera armamentística, destruir culturas tradicionales milenarias como la rusa y la china, homogeneizar su nivel de desarrollo con el occidental. De hecho todo el izquierdismo en general puede ser interpretado como un fenómeno de disidencia controlada y de recuperación por parte de estas élites. 25. El nazismo y el antisemitismo. La demonización del nazismo es otra de las estrategias del imperio hollycapitalista para, asociándola a él, descalificar cualquier iniciativa de soberanía nacional que suponga una alternativa real al globalismo, basada en valores verdaderamente anti-hollycapitalistas, esto es, valores tradicionales, identitarios, raciales, espirituales, religiosos, es suma, valores propios de seres colectivos encarnados. Pocos movimientos de izquierda reconocerán que las élites atlantistas-sionistas instigaron tanto la revolución bolchevique como el nazismo alemán para desencadenar la segunda guerra mundial y resolver la crisis de 1929. La victimización de los judíos, las manipulaciones históricas y mediáticas de su genocidio, el abuso del concepto de antisemitismo, las leyes de excepción que los protegen, el poder desmedido de los grupos de presión sionistas, la proporción desmedida de sionistas en la política, la economía, la cultura y el espectáculo, el papel central de Israel en la geopolítica mundial, etc., son todos elementos fundamentales para comprender cómo funciona el imperio atlantista-sionista y elusiones habituales en los falsos movimientos de izquierda, a menudo financiados por entidades sionistas. 26. La religiosidad. Ya hemos avanzado que que el hollycapitalismo no es solo un sistema económico o político sino también una religión en toda regla, pero que se enmascara detrás de un supuesto secularismo. Los mecanismos de dominación hollycapitalistas fundamentales, los atentados terroristas de bandera falsa, las catástrofes "naturales" geoingenierizadas, las pandemias de laboratorio, las campañas mediáticas de ingeniería social, los mecanismos de manipulación hollywoodense en todos los ámbitos, no pueden comprenderse en todo su alcance si no es como rituales religiosos hierogámicos y sacrificiales orquestados por las sociedades secretas atlantistas-sionistas que atesoran este conocimiento desde hace milenios, al margen de los mecanismos de adoctrinamiento de las instituciones oficiales. 27. La exopolítica. Por último, el tema más tabú, más desconocido, más resbaladizo, en el que pocos se atreven a adentrarse, es el de la interacción de la raza humana con otras razas o entidades alienígenas o extraterrestres. El tema es más político de lo que parece a primera vista en la medida en que estas entidades alienígenas o extraterrestres estarían influyendo decididamente en los desarrollos humanos. Este tema podría ser utilizado también como una coartada para crear un evento de bandera falsa de gran alcance que sirviese para manipular a las masas de cara a la implementación del Nuevo Orden Mundial. Referencias: Juan Aguilar, Malco Arija, Jane Burgermeister, José Luis Camacho, Luis Carlos Campos, Miguel Celades, Michel Chossudovsky, Jacob Cohen, William Cooper, Paul Craig Roberts, Manlio Dinucci, William Engdahl, Eladio Fernández, Benjamin Fulford, Manuel Freytas, Manuel Galiana, Jesús García Blanca, José Alfonso Hernando, Pierre Hillard, David Icke, Alfredo Jalife-Rahme, Thierry Meyssan, Rafael Palacios, Josep Pàmies, María del Prado Esteban, Jon Rappoport, El Robot Pescador, Félix Rodrigo Mora, Enrique Romero, Adrián Salbuchi, Alain Soral, Fritz Springmeier, Webster Tarpley, Pedro Varela, etc. Pedro Bustamante es investigador independiente, arquitecto y artista. Su obra El imperio de la ficción: Capitalismo y sacrificios hollywoodenses ha sido publicada recientemente en Ediciones Libertarias. http://deliriousheterotopias.blogspot.com/ ………………………………………………………………………………………. Invitados: …. Dra Yane #JusticiaParaUTP Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. mvaleraes @mmvaleraes Sí a la libertad En mi web, http://mvalera.es, tengo bastante más material con el que me gano miles de "amigos". …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX CANALES TELEGRAM Promocional donde hacemos los directos https://t.me/UnTecnicoPreocupado Abierto para comentarios https://t.me/MiVidaMiOxigeno Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: Grupo The Economist https://es.wikipedia.org/wiki/Grupo_The_Economist ROJOS Y AZULES PARA SEGUIR EN LA RUEDA DEL HAMSTER https://tecnicopreocupado.com/2023/11/15/rojos-y-azules-para-seguir-en-la-rueda-del-hamster/ El Sionismo Del Nuevo Imperio Anglo-Veneciano Quiere A Claudia Sheinbaum Como Presidenta De México https://www.mentealternativa.com/el-sionismo-del-nuevo-imperio-anglo-veneciano-quiere-a-claudia-sheinbaum-como-presidenta-de-mexico/ Programa Masar https://www.aecid.es/d%C3%B3nde-cooperamos/norte-de-%C3%A1frica-y-oriente-pr%C3%B3ximo/programa-masar Otpor https://es.wikipedia.org/wiki/Otpor Apoyo a Otpor por la Freedom House https://web.archive.org/web/20070627002025/http://www.freedomhouse.org/uploads/special_report/10.pdf CONEXIÓN AECID: LA TRAMA QUE DESMONTA LOS MITOS DEL 15M Y DE PODEMOS https://laverdadocultablog.wordpress.com/2016/07/17/4547/ GEORGE SOROS Y LAS TERCERAS ELECCIONES ESPAÑOLAS https://tecnicopreocupado.com/2016/08/16/soros-terceras-elecciones-espanolas-abstencion/ «PODEMOS» Y EL NUEVO ORDEN MUNDIAL (PARTE 1) https://todoestarelacionado.wordpress.com/2016/11/27/podemos-y-el-nuevo-orden-mundial-parte-1/ Revoluciones de colores https://es.wikipedia.org/wiki/Revoluciones_de_colores ¿CATALUÑA SE INDEPENDIZA? https://tecnicopreocupado.com/2017/10/05/cataluna-se-independiza/ CATALUÑA, LA REVOLUCIÓN NO SERÁ TELEVISADA PERO SI PLANIFICADA https://tecnicopreocupado.com/2019/10/19/cataluna-la-revolucion-no-sera-televisada-pero-si-planificada/ Podemos/15M y su conexión con el poder https://twitter.com/tecn_preocupado/status/761868689385881600 Revolución cubana, masones y falsos comunistas https://twitter.com/tecn_preocupado/status/761239894081540100 El papel de la masonería en las revoluciones rusas de 1917 https://twitter.com/Jadouken10/status/927674418926637056 Revolución masónica Francesa https://twitter.com/jfrsanchez/status/1066307092129169408 Mensaje sobre octubre del 2020 de mikel en un foro de astrología publicado el 3 de 11 de 2011 https://t.co/LqIviEpm7W El #periodismo_que_calla la verdad mientras utilizan "practicables". https://x.com/tecn_preocupado/status/1185285955198050304?s=20 Secretas https://x.com/TJ603/status/1725533656934998309?s=20 Disidencia controlada https://twitter.com/tecn_preocupado/status/718860250514911233 Guía para desenmascarar a las falsas izquierdas (articulo rescatado de Pedro Bustamante) https://web.archive.org/web/20161209005713/http://deliriousheterotopias.blogspot.com.es/2016/05/guia-para-desenmascarar-las-falsas.html Soros: "El destino que le espera a España es quedarse permanentemente en crisis" https://www.eleconomista.es/global/noticias/4220939/09/12/Soros-El-destino-que-le-espera-a-Espana-es-quedarse-permanentemente-en-crisis.html ……………………………………………………………….. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Sin Dios - La justicia está vendida https://www.youtube.com/watch?v=Qw0QAtrMpvA FOK - La granja: ovelles i llops https://www.youtube.com/watch?v=-Vjer8kIBIU FOK - Formes de llenguatge: odi i por https://youtu.be/jCUpPxOtzpQ?feature=shared F.R.A.C.: ¿ Donde está el secreta? https://youtu.be/shLI8BE2FTU?feature=shared Cultura Profética - Ley Natural https://youtu.be/5Ssccf2lX8o?feature=shared Los muertos de cristo - Por un mundo nuevo https://youtu.be/8Rv4cXavz_0?feature=shared ……………………………………………………………….. Epílogo Itaca Band - Rebélate https://www.youtube.com/watch?v=yHgfXRYl_Cw Punto final, solo el texto inicial de la canción Los Dolares - Los nadie https://www.youtube.com/watch?v=A-QzYiMdksY
Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, chamou o relator do Orçamento, deputado Danilo Forte (União-CE) para debater com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão e Inovação) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), os rumos do relatório do Orçamento para 2024. Ao fim do encontro, Haddad, disse que a definição de déficit zero vai propiciar a continuação das discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias. "As guerras são assim, batalha atrás de batalha, e Haddad vive nessa dinâmica. No fim, ele sempre ganha, não sem superar obstáculos. Curiosamente, o maior deles está dentro do gabinete presidencial, que é Luiz Inácio Lula da Silva, e em seu próprio partido, o PT. A estratégia do Haddad foi não politizar, mas tratar a questão como técnica, que o é", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ontem, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, chamou o relator do Orçamento, deputado Danilo Forte (União-CE) para debater com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Esther Dweck (Gestão e Inovação) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), os rumos do relatório do Orçamento para 2024. Ao fim do encontro, Haddad, disse que a definição de déficit zero vai propiciar a continuação das discussões sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias. "As guerras são assim, batalha atrás de batalha, e Haddad vive nessa dinâmica. No fim, ele sempre ganha, não sem superar obstáculos. Curiosamente, o maior deles está dentro do gabinete presidencial, que é Luiz Inácio Lula da Silva, e em seu próprio partido, o PT. A estratégia do Haddad foi não politizar, mas tratar a questão como técnica, que o é", conta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da conferência de ajuda humanitária para palestinos da Faixa de Gaza, que levantou na quinta-feira (9) US$ 1,07 bilhão (cerca de R$ 5,24 bilhões) de doações em Paris, os franceses se preparam para uma marcha que vai acontecer no domingo (12) contra o antissemitismo. A manifestação foi convocada pelos presidentes do Senado, Gérard Larcher, e da Assembleia de Deputados, Yael Braun-Pivet, com o objetivo de demonstrar solidariedade aos judeus e repúdio às agressões antissemitas que explodiram na França e na Europa desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro. Entretanto, em vez de representar um momento de unidade do país, essa marcha está escancarando divisões, tanto entre políticos quanto na sociedade.O presidente Emmanuel Macron decidiu se ausentar para não criar um mal-estar com os países árabes. A primeira-ministra Élisabeth Borne irá representar o governo. Os ex-presidentes Nicolas Sarkozy e François Hollande confirmaram presença. Logo que a iniciativa foi anunciada, a líder de extrema direita Marine Le Pen, que herdou do pai, Jean-Marie Le Pen, um partido antissemita e xenófobo, e há anos busca ocultar esse passado com uma equipe mais jovem, confirmou que irá à manifestação com o atual presidente de seu partido Reunião Nacional (RN), Jordan Bardella. Outro partido xenófobo, o Reconquista, fundado pelo jornalista Éric Zemmour também se prontificou a aparecer. Essa adesão da extrema direita, vista como oportunista, criou constrangimento e protestos de entidades judaicas mobilizadas para o ato. O Conselho Representativo das Instituições Judaicas (Crif) na França declarou que a extrema direita promove "uma recuperação indecente" da iniciativa. Já o partido de esquerda radical França Insubmissa (LFI) se recusou a participar de uma manifestação organizada, segundo o líder Jean-Luc Mélenchon, "por amigos que dão apoio incondicional ao massacre" de palestinos. Líderes católicos e protestantes indicaram que irão à caminhada. Por outro lado, líderes muçulmanos estão mais relutantes. A principal entidade que representa a comunidade – Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM) – afirma que uma marcha que tem o objetivo exclusivo de denunciar o antissemitismo sem uma palavra sobre a islamofobia, "infelizmente não é suscetível de unir as pessoas”.A União dos Muçulmanos Franceses declarou que condena sem reservas o antissemitismo, mas afirma que não irá caminhar ao lado de "islamofóbicos notórios" e apoiadores de um Estado colonial [referindo-se a Israel] que não têm uma palavra para a Palestina”. Alguns pregadores muçulmanos disseram à imprensa que irão ao ato público. As associações judaicas estão bastante mobilizadas.Ameaças de morteOs franceses ainda têm na memória uma manifestação histórica contra a intolerância e o ódio, ocorrida logo após a série de atentados terroristas islâmicos de janeiro de 2015. Na época, 1,4 milhão de pessoas participaram de uma marcha no dia 11 de janeiro, em Paris, que marcou pela presença de líderes estrangeiros, pessoas de todas as religiões e centenas de artistas. Oito anos depois, artistas judeus têm evitado dizer se irão à manifestação de domingo depois de receberem ameaças de morte contra eles e familiares.Para os organizadores, o número de participantes é uma incógnita. Os franceses estão preocupados com o impacto da guerra na Faixa de Gaza dentro do país. De acordo com uma pesquisa recente Harris Interactive para o canal de TV LCI, 82% dos franceses acreditam que o conflito terá repercussões no risco terrorista dentro do território francês. Para 81% dos entrevistados, o conflito na Faixa de Gaza irá favorecer a “ascensão do extremismo”, aumentando a desconfiança entre a própria população (76%). “A segurança dos judeus na França” (74%) e “a segurança dos muçulmanos” (60%) são outras consequências temidas pela população.Curiosamente, essa pesquisa indicou que a posição moderada do predidente Emmanuel Macron agrada a 39% dos entrevistados. Nenhum líder político se sai melhor do que o chefe de Estado quando se expressa sobre o conflito na Faixa de Gaza. Algumas declarações de Macron foram contundentes, principalmente quando ele disse que não fazia distinção entre a vida de um judeu e a de um palestino. "Todas as vidas contam", afirmou Macron, pedindo a Israel mais proteção aos civis na Faixa de Gaza. Fórum da Paz de Paris busca evitar guerras do amanhã Começou nesta sexta-feira (10) a 6ª edição do Fórum da Paz de Paris, um espaço de discussão e lançamento de projetos para melhorar a governança global em várias áreas, sempre com apoio a iniciativas multilaterais. O evento foi criado por Macron em 2018, no início de seu primeiro mandato. Os críticos dizem que depois de a França perder influência, sem conseguir pesar de verdade na resolução de conflitos e crises internacionais, Macron criou eventos desse tipo para ter o que mostrar e não perder protagonismo na cena diplomática. A denominação de Fórum da Paz faz logo as pessoas pensarem em guerras, mas o diretor-geral dessa plataforma de ações, o historiador Justin Vaïsse, que coordena um trabalho de longo prazo com os países participantes, como é o caso do Brasil, diz que a verdadeira vocação do fórum é construir a paz de amanhã. A guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza impacta o encontro, enquanto a invasão russa na Ucrânia um pouco menos neste ano. O foco de dois dias de discussões em Paris são as mudanças climáticas e a aceleração do uso da inteligência artificial, que têm potencial para criar outros conflitos graves no futuro. Nesse momento de reorganização do sistema internacional, o Fórum da Paz de Paris tem buscado um consenso sobre regras para combater a desinformação, os ataques cibernéticos, o eterno problema das desigualdades entre países ricos e pobres e o aquecimento global. A percepção da diplomacia francesa é que essas questões associadas causarão cada vez mais problemas geopolíticos.França e Reino Unido apresentaram uma proposta de regulamentação contra a proliferação de ferramentas de ciberataque desenvolvidas pelo setor privado, que podem desestabilizar países, como já aconteceu com o software de espionagem Pegasus, criado por uma empresa israelense. Para ajudar os países pobres a enfrentar as mudanças climáticas, Macron defende um novo modo de funcionamento dos bancos de financiamento multilaterais. Especialistas também estão discutindo prevenção a futuras pandemias, em uma agenda diversificada.
Si hay un año en que era evidente que la juventud se había vuelto al cristianismo es 1971, según el reportaje que sirvió de portada a la revista Time –el principal semanario de información general en Estados Unidos desde 1923–, bajo el título de “La Revolución por Jesús”. Aunque revistas como “Rolling Stone” observa ya desde el año anterior la continua presencia de “Locos por Jesús” (Jesus Freaks) en todo el país, es ahora cuando el gran público americano se hace consciente de la presencia de los que el editor de “Christianity Today”, Carl Henry, llamó “hippies evangélicos”. 1971 es también el año del fenómeno de “Jesucristo Superstar”, la ópera rock estrenada entonces en Broadway. La obra de Andrew Lloyd Webber fue un intento de aprovechar la popularidad de la Gente de Jesús. La escribe Tim Rice para el teatro, antes de que Norman Jewison hiciera la película en 1973. Se estrenó en Nueva York después de grabarse el disco con Ian Gillan de Deep Purple como cantante. Curiosamente, el protagonista de la obra de teatro Jeff Fenholt (1950-2019) tuvo luego una conversión que recibió mucha publicidad por los tele-evangelistas que lo presentaban como cantante de Black Sabbath, relacionado con el ocultismo. Desde el principio se enfrenta a la oposición de religiosos, tanto cristianos como judíos. Para los primeros, su visión de un Jesús meramente humano fue recibida como blasfema e irreverente, pero para la industria del entretenimiento no hay mala publicidad: “¡Qué hablen de ti, aunque sea mal!” Lo sorprendente es que el evangelista Billy Graham la utilizara para introducir, positivamente, la pregunta de quién es Jesús en sus predicaciones durante las campañas de 1971. Escuchamos la voz del predicador hablando del Superstar en un sermón en Chicago en 1971, después de oír la canción de Judas a la que hace referencia, pero en la versión española de Teddy Bautista. Hablamos también sobre 1971 con el mayor historiador de la Revolución por Jesús, Larry Eskridge, cuya investigación ha publicado la Universidad de Oxford. Los comentarios de José de Segovia tienen la música de fondo de Stanley Turrentine, Bob James e Isaac Hayes. Las canciones son "1971" del grupo actual de alabanza de las comunidades de Silo y "Bienaventurados" del disco del grupo Lazarus en aquel año.
Hoy en La Gran Travesía recordamos a los Posies, formados a finales de los 80 en el estado de Washington, y que siempre parecieron estar a la sombra de todo ese rock alternativo de los años 90. Curiosamente se formaron relativamente cerca de Seattle, en un momento en el que todo empezaba a tomar forma... pero nunca llegaron a tener grandes ventas ni el reconocimiento de masas de muchos de sus "vecinos" contemporáneos. ▶️ Y ya sabéis, si os gusta el programa y os apetece, podéis apoyarnos y colaborar con nosotros por el simple precio de una cerveza al mes, desde el botón azul de iVoox, y así, además acceder a todo el archivo histórico exclusivo. Muchas gracias también a todos los mecenas y patrocinadores por vuestro apoyo: Raquel Jiménez, Nicolás SDLRF, Javi Dubra, Peiper, Leticia, Javifer, Francisco Quintana, Pdr_Rmn, Sgd, José Luis Orive, Utxi73, Patri Lb, Raul Andrés, Jbasabe, Iñako GB, Tomás Pérez Martínez, Eugeni, Pablo Pineda, Quim Goday, Enfermerator, María Arán, Joaquín, Edgar Xavier Sandoval, Hörns Üp, Víctor Bravo, Juan Carlos González, Francisco González, Vicente DC, Ángel Hernández, Marcos París, Dani, Vlado74, Luis Miguel Crespo, Daniel A, Redneckman, Elliott SF, Guillermo Gutiérrez, Sementalex, Jesús Miguel, Ángel Torres, Suibne, Mati, Dora, José Diego … y a los mecenas anónimos.
Bienvenidos a un nuevo directo en Telegram. Hoy vamos a hablarles del flúor, ese elemento químico amarillo que siendo muy corrosivo, tóxico y altamente reactivo, es capaz de combinarse químicamente con casi todo, nos lo metemos en la boca por “nuestro bien». Los textos que utilizaré provienen del libro “Dossier Flúor” del dr Jean-Marc Brunet y de “The fluoride deception” de Christopher Bryson más algunas adaptaciones libres y artículos escritos por mi en el pasado ya que conocía de los peligros del flúor desde hace más de 20 años. Decirles que mi hija que tiene 18 años jamás ha utilizado pasta de dientes con flúor y tiene una excelente salud dental. El flúor constituye el núcleo elemental de algunas de las mayores fortunas que el mundo ha visto jamás, la riqueza casi inimaginable de los Mellons de Pittsburgh y los Du Ponts de Delaware. Y no es de extrañar que la advertencia en el tubo de pasta de dientes sea tan dramática. La misma potente sustancia química que se utiliza para enriquecer uranio para armas nucleares, para preparar el gas nervioso Sarín y para arrancar acero y aluminio fundidos del mineral de la tierra es la que damos a nuestros hijos a primera hora de la mañana y a última de la noche, con sabor a menta, fresa o chicle. El flúor es una sustancia química tan poderosa que se ha convertido en la savia de la industria moderna, bombeada a toda máquina cada día a través de innumerables fábricas, refinerías y molinos. El fluoruro se utiliza para producir gasolina de alto octanaje; para fundir metales clave como el aluminio, el acero y el berilio; para enriquecer uranio; para fabricar placas de circuitos informáticos, pesticidas, cera para esquís, gases refrigerantes, plástico de teflón, sartenes, alfombras, ropa impermeable, vidrio grabado, ladrillos y cerámica, y numerosos medicamentos, como Prozac y Cipro. “Crea el problema y luego vendeles la solución» frase que bien podría haber dicho Bernays, el mas famoso creador de opinión del siglo XX que también contribuyo a promocionar el flúor. En el libro de Chrystopher Bryson “El engaño del Flúor” nos muestra correspondencia entre el publicitario y el NIDR (Instituto nacional de investigación dental) para que este hiciera campaña a favor de la fluoración. ¿Conocen ese lema que dice “los expertos recomiendan”? Pues es de Bernays. Pero eso ya fue en los 60 y todo esto empezó tras la gran depresión del 1929, cuando las grandes multinacionales no sabían que hacer con sus productos por la gran caída de la demanda. Entre ellos el azúcar. Gerald Judy Cox, químico que participó en la causa de la caries y su “solución». El sr Cox, desarrollo las patentes para transformar la caña de azúcar y el azúcar común sin refinar (que terminaba pudriéndose) en algunos de los productos azucarados que conocemos hoy día. Por si no lo sabían son los ácidos que quedan encima de los dientes tras la transformación del azúcar por las bacterias lo que provoca la caries. Pues este señor que ayudó a que el azúcar terminase empleándose de forma masiva en todo tipo de productos, chicles incluidos, terminó siendo uno de los mayores defensores del uso del flúor para evitar dicha caries, ¿curioso no? Pero veamos dónde empezó todo. Durante la gran depresión, algunas empresas, sobre todo la Aluminum Company of America ALCOA, se enfrentaban a un espinoso problema. Uno de los compuestos naturales del aluminio es la criolita. La criolita es una roca que contiene aluminio, flúor y sodio. Su fórmula química es: Na3AlF6 Por tanto, la criolita contiene tres átomos de sodio, uno de aluminio y seis de flúor en su molécula. Cuando queremos aislar el aluminio, obtenemos como residuo una sal, el fluoruro de sodio. Se trata de una sustancia altamente tóxica que no se encuentra en la naturaleza en su estado puro sino en combinaciones menos peligrosas. El fluoruro de sodio es, por tanto, una sustancia química artificial. Al ser tan tóxico, su comercio esta limitado. Se utiliza en la fabricación de veneno para ratas, como agente blanqueador, como coagulante del caucho, como fijador de tintes, etc. Estos usos del fluoruro de sodio eran ampliamente insuficientes. Se acumulaban enormes reservas de este veneno, sobre todo porque las autoridades gubernamentales impedían a las empresas verterlo en los ríos porque los peces tienen la mala costumbre de morirse después. Como no vendían suficiente y no podían deshacerse de él fácilmente, tuvieron que buscar otra salida para el fluoruro de sodio. Como es habitual en la industria, el problema se remitió a una organización especializada en encontrar soluciones. El Instituto Mellon de Pittsburgh recibió el encargo de encontrar una solución al problema del fluoruro de sodio. El Instituto Mellon, fundado en 1911 por Andrew y Richard Mellon, es un laboratorio de ciencia aplicada abierto a todos los empresarios estadounidenses. Cuando un industrial o fabricante tiene un problema, acude al Instituto y contrata a un científico durante un año. El trabajo del científico consistía en mejorar el producto o encontrarle un nuevo mercado. El Instituto Mellon está actualmente siendo demandado por su defensa acérrima del amianto. El bioquímico Gerald J. Cox del que hablamos antes recibió el encargo de estudiar la delicada cuestión del fluoruro de sodio. Los peligros de esta sustancia química se conocían desde hacía tiempo. Ya en 1920, dos organismos gubernamentales, la Oficina de Minas y el Departamento de Agricultura, expresaban su preocupación por la contaminación por fluoruro. Mientras tanto, sin embargo, el Servicio de Salud Pública de EE.UU. permanecía en silencio. Hacia la década de 1930, el Servicio de Salud Pública pasó a depender del Departamento del Tesoro. De 1921 a 1933, el Secretario de este Departamento no fue otro que el Sr. Andrew W. Mellon, cofundador del Instituto Mellon, acaudalado financiero de Pittsburgh y miembro de una de las familias más ricas y poderosas de Estados Unidos. La familia Mellon posee y controla, entre otros, el Mellon National Bank, Gulf Oil, Koppers Corp. y la Aluminum Company of America. Antes de ocupar el cargo de Secretario del Tesoro, Andrew Mellon fue Presidente de la Aluminum Company. Fue uno de los más feroces opositores a la campaña contra la contaminación por flúor, ya que la Aluminum Co. era la principal contaminadora en este ámbito. En 1931, dos químicos de la Aluminum Co. descubrieron la causa de las horribles manchas marrones que casi todos los habitantes de Bauxite, Arkansas, tenían en los dientes. El agente responsable era el flúor, presente de forma natural en el agua de la ciudad dada la presencia de una industria minera del mineral del aluminio, la bauxita, que termino dando el nombre al pueblo. El Servicio de Salud Pública también se interesó por la fluorosis dental. En 1933, un miembro del personal, el dentista H. Trendley Dean, fue enviado a estudiar los distintos lugares del país donde la población presentaba este tipo de manchas en los dientes. El objetivo era averiguar qué proporción de flúor era necesaria para provocar tales trastornos. El Sr. Dean descubrió que incluso concentraciones mínimas provocaban las manchas en determinados individuos. Llegó a la conclusión de que con una concentración de una parte por millón, ya el 10-20% de la población presentaba esas manchas. Mientras tanto, el bioquímico Gerald J. Cox, que refinó el azúcar para luego curar las caries que esta provocaba, seguía trabajando para encontrar una solución al problema del flúor. En 1939, publicó su informe de investigación: "...Hay que replantearse la opinión predominante", escribió, "de que el agua debe estar completamente libre de fluoruros...". Sugirió añadir fluoruro sódico al agua potable para prevenir la caries dental. La sugerencia de Cox fue recibida con gran cautela por los funcionarios de salud pública. Incluso el dentista Dean del Servicio de Salud Pública, que dijo haber notado una reducción de la caries dental en lugares donde había mucha fluorosis, expresó sus reservas sobre la teoría de Cox. Todo el mundo era consciente de la falta de pruebas sobre los beneficios de los fluoruros en la dentición humana. Por otro lado, estaba claro que los fluoruros eran venenos extremadamente peligrosos como demostró el médico y científico danés Kaj Roholm en 1937. Y aqui entra el primer presidente de la Sociedad de Toxicología, el Dr Harold Hodge, elegido para encabezar la División de Farmacología y Toxicología de la Comisión de Energía Atómica de los Estados Unidos (AEC) y firme defensor de la fluoración del agua. Pocos saben que el Dr. Hodge, el principal investigador de flúor del país que formó a una generación de decanos de facultades de odontología en los años cincuenta y sesenta, fue el toxicólogo jefe en tiempos de guerra del Proyecto Manhattan. Allí ayudó a coreografiar los tristemente célebres experimentos de radiación en humanos, en los que se inyectaba plutonio y uranio a pacientes hospitalizados -sin su conocimiento o consentimiento- para estudiar la toxicidad de esas sustancias químicas en humanos. Hodge también se encargó de estudiar la toxicidad del flúor. La construcción de la primera bomba atómica del mundo había requerido cantidades ingentes de fluoruro. Así que, por ejemplo, en nombre de los fabricantes de bombas, supervisó de forma encubierta uno de los primeros experimentos de fluoración del agua pública del país. Mientras se decía a los ciudadanos de Newburgh, Nueva York, que el flúor reduciría las caries en sus hijos, en secreto se tomaban muestras de sangre y tejidos de los residentes que eran enviadas a su laboratorio atómico para su estudio. La Universidad de los estudios clasificados de fluoruro de Rochester – cuyo nombre en código es Programa F – se llevaron a cabo en el Proyecto de Energía Atómica (AEP), una instalación de alto secreto financiado por la AEC (La Comisión de Energía Atómica de los Estados Unidos) y alojados en el Strong Memorial Hospital. Se produjo allí uno de los experimentos de radiación más notorios en humanos durante la Guerra Fría, en el que los pacientes hospitalarios confiados fueron inyectados con dosis tóxicas de plutonio radiactivo. La revelación de este experimento por cuenta de la periodista Welsome Eileenen la convirtió en ganadora del premio Pulitzer tras escribir “Los archivos del plutonio: Los experimentos médicos secretos de Estados Unidos en la Guerra Fría”. Llevó a una investigación presidencial de los EE.UU en 1995, y un pago en efectivo de varios millones de dólares para las víctimas. El Programa F no trataba de mejorar la salud de los dientes de los niños. Surgió directamente de litigios contra el programa de la bomba y su principal objetivo era proporcionar munición científica que el gobierno y sus contratistas nucleares podrían utilizar para derrotar a las demandas por lesiones personales. El protocolo para las inyecciones de plutonio, que fue escrito por Wright Langham y no se hizo público hasta 1995, reveló que el experimento fue el resultado de la reunión de Rochester, así como de "numerosas conversaciones con el Coronel Warren, el Coronel Friedell y el Dr. LH". Hempelmann. Curiosamente el dr Hempelmann se casó con Elinor Pulitzer la nieta del editor de periódicos Joseph Pulitzer cuyo nombre llevan los “prestigiosos” entre comillas premios periodísticos. A cada paciente se le asignaron las iniciales "HP" seguidas de un número. Según un documento, "HP" significaba Human product "producto humano". Los médicos buscaban pacientes que tuvieran un metabolismo relativamente normal. Según el plan provisional, el grupo decidió que a cada paciente se le inyectaría un promedio de cinco microgramos, o cinco millonésimas de gramo de plutonio. Aunque la dosis prevista era cinco microgramos, la cantidad real de plutonio inyectada a los pacientes varió de 4,6 a 6,5 microgramos. La dosis de radiación acumulada recibida por cada paciente dependía de dos factores: la cantidad de material radiactivo inyectado en el cuerpo y cuánto tiempo vivían los sujetos. Cuanto más vivían los pacientes, mayor era su dosis acumulada. Antes de que comenzaran las inyecciones en humanos, a tres ratas se les inyectó en las venas de la cola la misma solución de plutonio que Langham y Bassett planeaban administrar a los pacientes. Sólo un pequeño porcentaje del plutonio fue a parar a los hígados de los roedores, lo que hizo que los dos científicos tuvieran más confianza en que el plutonio inyectado en los seres humanos "no sería absorbido en alta concentración por un solo órgano como el hígado", escribió Bassett. Wright Langham y Samuel Bassett se guardaron sus temores sobre posibles daños hepáticos y otras consecuencias para la salud a largo plazo y, finalmente, los pacientes fueron dados de alta del hospital sin que nunca les hubieran dicho lo que les habían hecho. Durante el resto de sus vidas, los inyectados llevaban dentro de sus cuerpos el plutonio que habían recibido en la sala metabólica de Samuel Bassett. Algunas veces se ‘inventaban’ operaciones para biopsiar órganos internos de pacientes ‘supuestamente’ enfermos y controlar su depósito en los tejidos. La energia nuclear estuvo bien vista en aquel tiempo y por desgracia ahora tenemos otro renacimiento de su popularidad. En esa época se realizaban radiografías con fluoroscopios en las zapaterías especializadas en bebés y niños con desastrosos resultados a largo plazo. Era normal retirar la estática de los discos de vinilo con un cepillo que contenía polonio 210 o llevar un reloj de muñeca con pintura de radio. Todo el mundo apoyaba la radiación y sus oscuros secretos siguen hoy dia a buen recaudo, pero prosigamos. Algunas de las empresas mas importantes USA se involucraron en la carrera para producir la bomba atómica…Stone & Webster Engineering Corporation, Du Pont, Clinton Engineering Works, Westinghouse Electric & Manufacturing Company, National Carbon Company, Speer Carbon Company, Chrysler, Eastman Kodak, Allis-Chalmers, General Electric, General Motors, Kellogg…lo que se conoció como Proyecto Manhattan. Curiosamente si buscan Proyecto Manhattan en la wikipedia observarán que ni uno solo de los nombres de empresas que citan autores como Manuel Sánchez Ron aparecen allí, ¿raro, verdad? Entre ellas estaba una fábrica química de la compañía Du Pont, la Nemours Company en Deepwater, Nueva Jersey…se dedicó a producir millones de libras de fluoruro para el proyecto Manhattan. La conexión entre la fluoración del agua que defendía el Dr. Hodge y la industria nuclear es clara. A la industria nuclear, al igual que a la del aluminio y a la de los fertilizantes le sobraban cientos de miles de toneladas de flúor y meterlo en la boca de los contribuyentes era una buena forma de deshacerse de dicho residuo. Dejaremos en la descripción del podcast un documental muy aclarador titulado “El Engaño Del Flúor”. En el Estado de Wisconsin, dos dentistas, Frank Bull y John Frisch, se organizaron para poner en marcha el siniestro movimiento de la fluoración. En aquel momento, el trust del aluminio pertenecía en secreto a la Casa Rockefeller; 25 años antes había pertenecido a Andrew Mellon de Pittsburgh; a su muerte, la Casa Rockefeller se apoderó discretamente de él, negando oficialmente cualquier relación con Alcoa a través de su agente de prensa; Sin embargo, el Manual de Industriales y el informe anual del Consejo de Relaciones Exteriores de Rockefeller informaban de que el yerno de Andrew Mellon, miembro de la Casa Rockefeller, era el propietario, junto con su esposa, de la empresa Alcoa. La Casa Rockefeller, posee con su esposa la mayor parte de los fondos de la Compañía de Aluminio. Para aumentar el control de Rockefeller en las reuniones del consejo de Alcoa, Donald K. David, testaferro del Instituto Rockefeller, fue nombrado uno de los directores. Los ingenieros de ventas de Rockefeller pronto descubrieron que si el fluoruro de sodio se podía vender por sólo 1,5 centavos de dólar la libra, se obtendrían unos beneficios de 15 millones de dólares al año. El anuncio de Cox fue acogido con entusiasmo. Los peces gordos del Rockefeller Center se pusieron inmediatamente manos a la obra para preparar una gran campaña de fluoración del agua potable de 16.750 municipios estadounidenses. La operación se puso en marcha hacia 1945. Justamente los técnicos de Alcoa trabajaron mano a mano con químicos del Instituto Mellon y otras multinacionales (Dow Chemical Company, Colgate, Kellog, DuPont) hasta conseguir lo que hoy día se conoce como “la mafia del flúor” (Stephen 1995). En 1944, Oscar Ewing se convirtió repentinamente en uno de los principales empleados de Alcoa. Unos meses más tarde, el Sr. Ewing fue nombrado administrador de la Agencia Federal de Seguridad, actual Departamento de Salud de los Estados Unidos. Ewing recibió 750.000 dólares por un motivo que nunca se reveló, incluso después de que el congresista Al. Miller, de Nebraska, reuniera los datos sobre la donación y presentará su informe al Congreso. El Servicio de Salud Pública de EE.UU., que había sido puesto bajo la jurisdicción de la Agencia Federal de Seguridad de Ewing por el Congreso, lanzó una campaña de promoción masiva en todo Estados Unidos. Bajo la administración de Ewing, se votaron presupuestos enormes, se dieron millones de dólares a colegas médicos y dentistas y, en 1951, pidió y obtuvo dos millones de dólares para promover la idea de la purificación del agua potable. Una de las primeras medidas adoptadas fue establecer una prueba en dos ciudades piloto, Newburgh y Kingston. El agua de Newburgh estaba fluorada, la de Kingston no. El Cuerpo Comisionado del Servicio de Salud Pública de Estados anunció que en 5 años examinarán los dientes de los escolares de las dos ciudades y que la fluoración habría reducido la caries en un 50%. Dado que se transporta en la sangre, el flúor debe encontrarse en todas las partes del cuerpo. Al igual que los huesos, los dientes contienen derivados del flúor. El esmalte dental está compuesto por un 3% de dentina y un 97% de una combinación salina muy íntima de fosfato cálcico, carbonato y flúor. En total, un hombre de 70 kg. contiene de 95 a 100 g. de fluoruro combinado, suministrado y repuesto por la dieta en una forma salina compleja que, en casos normales, garantiza su fijación y ausencia de efectos nocivos. Parte de la ingesta diaria se fija para construir y renovar los huesos y los dientes; la otra parte circula y se elimina en las heces y la orina. Debo mencionar de pasada que las industrias médica y conservera de alimentos utilizan desde hace tiempo fluoruros alcalinos y alcalinotérreos. Ambas saben perfectamente que son a la vez antisépticos potentes y tóxicos algo parecido a lo que pasa con el Bisfenol A de las botellas. Es increíble como habiendo más de 1300 artículos científicos sobre la alta toxicidad de los fluoruros todavía se permita su comercialización sin apenas controles y que se hable de las ventajas de añadirlo al agua y a todo tipo de cosas. Parece que no hemos aprendido nada de la historia de otras sustancias de las que también nos dijo la ciencia que eran seguras como el plomo en la gasolina, el amianto, el DDT, etc Poderoso caballero es don dinero y en este caso la población en general no ha sido advertida de los peligros del flúor ya que las supuestas ONGs y los grupos ecologistas están patrocinados por los mismos fabricantes de este veneno. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ACCIDENTES Y ENVENENAMIENTOS POR FLUORURO El fluoruro, el ingrediente activo de muchos pesticidas y rodenticidas, es un veneno poderoso, más venenoso que el plomo . Debido a esto, la ingestión excesiva accidental de fluoruro puede causar síntomas tóxicos graves. Cada año hay miles de informes a los centros de control de intoxicaciones en los Estados Unidos relacionados con la ingestión excesiva de pastas dentales, enjuagues bucales y suplementos con flúor. Los accidentes de fluoración del agua , que provocan niveles excesivos de fluoruro en el agua, han sido una de las fuentes de intoxicación aguda por fluoruro . FLUORURO Y FLUOROSIS DENTAL La ingestión excesiva de flúor durante los primeros años de la infancia puede dañar las células formadoras de los dientes, provocando un defecto en el esmalte conocido como fluorosis dental . Los dientes afectados por fluorosis tienen una decoloración visible, que va desde manchas blancas hasta manchas marrones y negras . Según los Centros para el Control de Enfermedades , el 32% de los niños estadounidenses tienen actualmente algún tipo de fluorosis dental, y entre el 2 y el 4% de los niños padecen las etapas de moderada a grave (CDC 2005). Según el Dr. Hardy Limeback , Jefe de Odontología Preventiva de la Universidad de Toronto, "es ilógico suponer que el esmalte dental es el único tejido afectado por la ingestión de bajas dosis diarias de flúor. FLUORURO Y ALERGIA/HIPERSENSIBILIDAD Como lo reconoce Physicians' Desk Reference , algunas personas son alérgicas o hipersensibles al fluoruro. El ensayo clínico más grande, financiado por el gobierno, encontró que el 1% de las personas expuestas a 1 mg/día de fluoruro presentaban reacciones alérgicas/hipersensibles, incluidas reacciones cutáneas, malestar gástrico y dolor de cabeza FLUORURO Y LOS RIÑONES Los riñones desempeñan un papel vital en la prevención de la acumulación excesiva de fluoruro en el cuerpo. Entre las personas sanas, los riñones excretan aproximadamente el 50% de la ingesta diaria de fluoruro. Sin embargo, entre las personas con enfermedad renal, la capacidad de los riñones para excretar se ve notablemente afectada, lo que resulta en una acumulación de fluoruro en el cuerpo . Es bien sabido que las personas con enfermedad renal tienen una mayor susceptibilidad a los efectos tóxicos acumulativos del fluoruro. De particular preocupación es la posibilidad de que el fluoruro, cuando se acumula en el sistema esquelético, cause o exacerbe la osteodistrofia renal , una enfermedad ósea que se encuentra comúnmente entre personas con enfermedad renal avanzada. Además, se ha demostrado definitivamente que el fluoruro envenena la función renal en dosis altas durante exposiciones a corto plazo tanto en animales como en humanos. El impacto de dosis bajas de fluoruro, administradas durante largos períodos de tiempo, no se ha estudiado adecuadamente. Un estudio reciente en animales, realizado por científicos de la Agencia de Protección Ambiental de EE.UU. (Varner 1998), informó que la exposición a sólo 1 ppm de fluoruro causaba daño renal en ratas si bebían agua durante un período prolongado, mientras que un nuevo estudio realizado en China encontró una mayor tasa de enfermedad renal entre los seres humanos que consumían más de 2 ppm (Liu 2005). Por lo tanto, los efectos adversos para la función renal que causa el fluoruro en dosis altas durante períodos cortos de tiempo también pueden replicarse con dosis pequeñas si se consume durante períodos prolongados. FLUORURO Y EL CEREBRO La capacidad del fluoruro para dañar el cerebro representa una de las áreas de investigación más activas sobre la toxicidad del fluoruro en la actualidad. La preocupación por el impacto del fluoruro en el cerebro ha sido alimentada por 18 estudios en humanos (de China, México, India e Irán) que informaron déficits de coeficiente intelectual entre niños expuestos a un exceso de fluoruro, por 4 estudios en humanos que indican que el fluoruro puede entrar y dañar el feto cerebro; y por un número creciente de estudios en animales que encuentran daños al tejido cerebral (a niveles tan bajos como 1 ppm) y deterioro del aprendizaje y la memoria entre los grupos tratados con fluoruro. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE.UU. , "es evidente que los fluoruros tienen la capacidad de interferir con las funciones del cerebro”. Los hallazgos de efectos neurológicos en humanos expuestos al flúor son coherentes con los resultados recientes de más de 40 estudios en animales publicados desde 1992, y se ven reforzados por ellos. Al igual que los estudios en humanos, los estudios en animales han informado de un deterioro en los procesos de aprendizaje y memoria entre los grupos tratados con flúor. 6) Los estudios en animales también han documentado pruebas considerables de los efectos tóxicos directos del flúor en el tejido cerebral, incluso a niveles tan bajos como 1 ppm de flúor en el agua (Varner 1998). Estos efectos incluyen: -- reducción de los receptores nicotínicos de acetilcolina; -- reducción del contenido lipídico; -- deterioro de los sistemas de defensa antioxidante; -- daños en el hipocampo; -- daños en las células purkinje; -- aumento de la captación de aluminio; -- formación de placas beta-amiloides (la clásica anomalía cerebral de la enfermedad de Alzheimer); -- Exacerbación de las lesiones inducidas por la deficiencia de yodo. -- acumulación de flúor en la glándula pineal. FLUORURO Y LA GLÁNDULA PINEAL En la década de 1990, se descubrió que la glándula pineal es un sitio importante de acumulación de fluoruro dentro del cuerpo , con concentraciones de fluoruro más altas que los dientes o los huesos. Estudios posteriores en animales indican que la acumulación de fluoruro en la glándula pineal puede reducir la síntesis de melatonina en la glándula , una hormona que ayuda a regular el inicio de la pubertad. Se descubrió que los animales tratados con fluoruro tenían niveles reducidos de melatonina circulante y un inicio más temprano de la pubertad que los animales no tratados. El científico que realizó la investigación concluyó: "La seguridad del uso de fluoruros se basa en última instancia en la suposición de que el órgano del esmalte en desarrollo es más sensible a los efectos tóxicos del fluoruro. Los resultados de este estudio sugieren que los pinealocitos pueden ser tan susceptibles al fluoruro como el órgano del esmalte en desarrollo" ( Lucas 1997). El hecho de que el impacto del fluoruro en la glándula pineal nunca haya sido estudiado, ni siquiera considerado , antes de la década de 1990, pone de relieve una importante laguna en el conocimiento que sustenta las políticas actuales sobre el fluoruro y la salud. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU ., "cualquier agente que afecte la función pineal podría afectar la salud humana de diversas maneras, incluidos efectos sobre la maduración sexual, el metabolismo del calcio, la función paratiroidea, la osteoporosis posmenopáusica, el cáncer y las enfermedades psiquiátricas”. FLUORURO Y LA GLÁNDULA TIROIDES Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU ., "varias líneas de información indican un efecto de la exposición al fluoruro sobre la función tiroidea", particularmente entre personas con deficiencia de yodo. El potencial del fluoruro para alterar la función tiroidea se ilustra más claramente por el hecho de que, hasta la década de 1970, los médicos europeos utilizaban el fluoruro como medicamento supresor de la tiroides en pacientes con hipertiroidismo (tiroides hiperactiva). Se utilizó fluoruro porque se encontró que era eficaz para reducir la actividad de la glándula tiroides , incluso en dosis tan bajas como 2 mg/día. Hoy en día, muchas personas que viven en comunidades fluoradas están ingiriendo dosis de fluoruro (1,6 a 6,6 mg/día) que se encuentran dentro del rango de dosis (2 a 10 mg/día) que alguna vez utilizaron los médicos para reducir la actividad tiroidea en pacientes con hipertiroidismo. Esto es particularmente preocupante considerando el problema generalizado del hipotiroidismo (tiroides poco activa) en los Estados Unidos. Los síntomas del hipotiroidismo incluyen obesidad, letargo, depresión y enfermedades cardíacas. FLUORURO Y ENFERMEDADES ÓSEAS Es bien sabido que la exposición excesiva al fluoruro causa una enfermedad ósea llamada fluorosis esquelética . La fluorosis esquelética, especialmente en sus primeras etapas , es una enfermedad difícil de diagnosticar y puede confundirse fácilmente con diversas formas de artritis , incluidas la osteoartritis y la artritis reumatoide . En sus etapas avanzadas, la fluorosis puede parecerse a una multitud de enfermedades de huesos y articulaciones. En personas con enfermedad renal, la exposición al fluoruro puede contribuir y/o exacerbar la osteodistrofia renal . FLUORURO Y FRACTURA ÓSEA La mayoría de los estudios en animales que investigan el efecto del fluoruro sobre la resistencia ósea han encontrado que el fluoruro no tiene ningún efecto o tiene un efecto negativo sobre la resistencia . Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU. , "El peso de la evidencia indica que, aunque el fluoruro podría aumentar el volumen óseo, hay menos resistencia por unidad de volumen". Los estudios en poblaciones humanas que consumen fluoruro en el agua potable han encontrado una asociación entre la fluorosis dental y un aumento de las fracturas óseas en los niños ; y entre el consumo prolongado de agua fluorada y el aumento de fracturas de cadera en los ancianos. Ensayos clínicos en humanos cuidadosamente realizados , incluidos dos "ensayos doble ciego", han descubierto que el fluoruro (en dosis de 18 a 34 mg/día durante sólo 1 a 4 años) aumenta la tasa de fracturas óseas, particularmente de cadera, entre pacientes con osteoporosis. . FLUORURO Y CÁNCER Según el Programa Nacional de Toxicología, "la preponderancia de la evidencia" de estudios de laboratorio 'in vitro' indica que el fluoruro es un compuesto mutagénico . Muchas sustancias que causan daños mutagénicos también causan cáncer. Si bien las concentraciones de fluoruro que causan daño mutagénico en estudios de laboratorio son más altas que las concentraciones encontradas en la sangre humana, existen ciertos "microambientes" en el cuerpo (por ejemplo, los huesos y la vejiga ) donde las concentraciones de fluoruro pueden acumularse a niveles comparables a, o en exceso de aquellos que causan efectos mutagénicos en el laboratorio. Se ha descubierto que el fluoruro causa cáncer de huesos (osteosarcoma) en estudios gubernamentales con animales y se ha descubierto que las tasas de osteosarcoma entre los hombres jóvenes que viven en áreas fluoradas son más altas que las de los hombres jóvenes que viven en áreas no fluoradas. El osteosarcoma, aunque poco común, es un cáncer muy grave. Los niños que desarrollan osteosarcoma enfrentan una alta probabilidad de muerte (generalmente dentro de los 3 años) o amputación. La exposición al fluoruro también se ha relacionado con el cáncer de vejiga , particularmente entre los trabajadores expuestos al exceso de fluoruro en el lugar de trabajo. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU., "se deben realizar más investigaciones sobre el posible efecto del fluoruro en el riesgo de cáncer de vejiga”. FLUORURO Y EL TRACTO GASTROINTESTINAL Entre personas hipersensibles al flúor , se han producido dolencias gastrointestinales tras la ingestión de comprimidos de 1 mg de flúor o el consumo de 1 ppm de agua fluorada. En ensayos clínicos cuidadosamente controlados , se ha descubierto que una sola ingestión de tan solo 3 mg de fluoruro produce daños en la mucosa gástrica en voluntarios adultos sanos. Nunca se ha realizado ninguna investigación en la mucosa gástrica para determinar el efecto de dosis más bajas con exposición repetida. FLUORURO Y CARIES (Caries) Según el consenso actual de la comunidad de investigación dental, el beneficio principal, si no el único, del fluoruro para los dientes proviene de la aplicación TÓPICA en la superficie exterior de los dientes, no de la ingestión . Por lo tanto, tal vez no sea sorprendente que las tasas de caries hayan disminuido a tasas similares en todos los países occidentales en la segunda mitad del siglo XX, independientemente de si el país fluora o no su agua . Hoy en día, las tasas de caries en toda Europa occidental continental son tan bajas como las tasas de caries en los Estados Unidos, a pesar de una profunda disparidad en la prevalencia de la fluoración del agua en las dos regiones. En los países que fluoran el agua, estudios recientes a gran escala sobre salud dental (utilizando métodos científicos modernos no utilizados en los primeros estudios de los años 1930 y 1950) han encontrado pocas diferencias en la caries , incluida la "caries del biberón" , entre las aguas fluoradas. y comunidades no fluoradas. ………………………………………………………………………………………. Conozcamos algunos datos del proyecto Manhattan. El Proyecto Manhattan fue un proyecto de investigación y desarrollo llevado a cabo durante la Segunda Guerra Mundial entre los años 1942 y 1946 que produjo las primeras armas nucleares, liderado por los Estados Unidos con el apoyo del Reino Unido y de Canadá. El Proyecto Manhattan comenzó de forma modesta, creciendo progresivamente hasta tener más de 130 000 empleados y alcanzar un coste de casi 2000 millones de dólares de la época, unos 70.000 millones en la actualidad. Más del 90 % del presupuesto se destinó a la construcción de fábricas y a la producción de materiales fisibles, con menos del 10 % destinado al desarrollo y producción de armas. La investigación y producción tuvieron lugar en más de 30 lugares por todos los Estados Unidos, Reino Unido y Canadá. En junio de 1944 el Proyecto Manhattan tenía alrededor de 129 000 trabajadores empleados, de los que 84500 eran trabajadores de la construcción, 40500 eran operadores de planta y 1800 eran personal militar. Como al final diseñaron una bomba con U-235, el material que se utiliza en los reactores comerciales y que solo es el 0,7% de todo el uranio se tuvo que separar dicho uranio de los otros radioisótopos que no eran necesarios como el el U-238 que es al que se le denomina uranio empobrecido. De cada gramo de uranio natural el 99,284 % de la masa es uranio-238, el 0,711 % uranio-235,2 y el 0,0085 % uranio-234. Separar el U-235 del U-238 fue una tarea titánica en aquella época y se utilizaron tres métodos principales ya que la centrifugación supuso un gran desafío técnico por la complejidad de los rodamientos y ejes necesarios para separar los radioisótopos de uranio. El proceso requería altas velocidades de rotación, pero a su paso por determinadas velocidades se creaban vibraciones armónicas que podían romper la maquinaria. Por ello, era necesario obtener una rápida aceleración para superar estas velocidades. producir un kilo de uranio-235 por día precisaría de hasta 50000 centrifugados con rotores de 1 metro, o 10000 centrifugados con rotores de 4 metros, asumiendo que fuera posible construir estos últimos. Por eso se recurrió al uso de calutrones, la termoforesis y la difusión gaseosa. Los calderones son una especie de imanes gigantes que separaban los dos tipos de radioisótopos calentando el uranio e ionizándolo para luego recogerlo por electromagnetismo en dos zonas diferenciadas. Debido a la escasez de cobre durante la Segunda Guerra Mundial, los electroimanes fueron hechos con miles de toneladas de plata prestadas por el Departamento del Tesoro de los Estados Unidos. La termoforesis (también denominada termomigración, termodifusión, efecto Soret, o efecto Ludwig-Soret) es un fenómeno observado en mezclas de partículas móviles, cuando diferentes tipos de partículas exhiben distintas respuestas ante la presencia de un gradiente térmico. Esta técnica no es practica para trabajar a gran escala y apenas fue empleada pasando a realizarse la separación de isótopos de uranio por difusión gaseosa o lo que es lo mismo mediante el uso de centrifugadoras. La difusión gaseosa fue una de las varias tecnologías para la separación de isótopos de uranio desarrolladas por parte del Proyecto Manhattan para producir uranio enriquecido forzando que el hexafluoruro de uranio (único compuesto del uranio gaseoso) atraviese membranas semi-permeables. Esto produce una ligerísima separación entre las moléculas que contienen uranio-235 y uranio-238. Mediante el uso de una gran cascada de muchos pasos, se pueden conseguir grandes separaciones. Los edificios de proceso construidos para albergar estas máquinas en cascada fueron en su momento los más grandes jamás construidos, hablamos de 600 etapas en una larga estructura en forma de U de 800 metros de longitud, que contenía 54 edificios contiguos. La preparación de la materia a tratar, el hexafluoruro de uranio (conocido en el mercado como hex ) fue la primera aplicación para el fluoruro producida comercialmente, y los problemas generados por el manejo tanto del fluoruro como del hex como gases corrosivos fueron significativos. El proyecto Manhattan se llama así porque la oficina que escogió el jefe de ingenieros militar se ubico en el 18.º del 270 Broadway en Nueva York. Además estaba cerca de la oficina en Manhattan de Stone & Webster, el principal contratista del proyecto…así que se quedó con ese nombre. El mando militar corrió a cargo del general Groves y el mando científico ya saben de J. Robert Oppenheimer, apodado el padre de la bomba. En 1944 se adquirió 560 000 kg de mineral de óxido de uranio a compañías que explotaban minas en el Congo Belga. Para poder evitar informar al Secretario del Tesoro estadounidense Henry Morgenthau Jr. sobre el proyecto, utilizaron una cuenta bancaria especial no sujeta a las habituales auditorías y controles por los que tenían que pasar este tipo de fondos. Entre 1944 y el momento en el que dimitió del Fondo en 1947, Groves depositó un total de 37,5 millones de dólares en la cuenta del Fondo. La minería de uranio en Colorado producía alrededor de unas 700 toneladas de uranio al año. Realmente utilizaron los tres procesos encadenados, primero producían uranio enriquecido del 0,71 % hasta el 0,89 % en la planta S-50 de termoforesis que pasó a ser la primera etapa. Este material se usaba en el proceso de difusión gaseosa en la planta K-25, produciendo un producto enriquecido hasta un 23 % que a su vez alimentaba a la planta Y-12 con los calutrones, llegando allí hasta al 89 %, lo suficiente para las armas nucleares. Decir que la planta con los calutrones estuvo en un principio siendo operada por científicos de Berkeley para eliminar fallos y conseguir un índice operacional razonable. Pero fueron finalmente sustituidos por operadoras formadas por Tennessee Eastman (la Kodak) que solo habían recibido una educación secundaria. Cuando compararon los datos vieron que las lugareñas producían mucho mas uranio que los doctorados. A fecha de julio de 1945 se habían entregado alrededor de unos 50 kg de uranio enriquecido hasta un 89 % de uranio-235 en Los Álamos. Estos 50 kg al completo, junto con uranio adicional enriquecido al 50 %, dio un promedio resultante de uranio enriquecido al 85 %, que fueron utilizados en la bomba Little Boy. O sea unos 100kg de U235 al 85%. El uranio natural se compone principalmente de uranio-238 (U-238), que no es fisible, y uranio-235 (U-235), que es fisible. Para producir 100 kg de U-235 enriquecido al 85%, primero debemos determinar la cantidad de uranio natural requerida y luego calcular la cantidad de UF6 necesaria para alcanzar ese enriquecimiento. La relación entre el peso atómico del U-235 y el U-238 es aproximadamente 0.72. Por lo tanto, necesitamos 14.285 kg de uranio normal para obtener 100 kg de uranio enriquecido al 100% y 12.142 kg para que este solo al 85%. En 12 gramos de uranio normal hay 3*10²³ átomos y en todos esos kilos hay una cifra enorme aproximada de 3 x 10^25 átomos de uranio. El UF6 se utiliza para enriquecer uranio, y en el proceso, se convierte todo el uranio (tanto el U-235 como el U-238) en UF6. Por lo tanto, necesitamos 6 átomos de flúor por uno de uranio, o sea 18 x 10^25 átomos de flúor. Lo que equivale a unas 50 toneladas de flúor de las que nunca mas se supo. ………………………………………………………………………………………. Invitados: …. Dra Yane #JusticiaParaUTP Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX CANALES TELEGRAM Promocional donde hacemos los directos https://t.me/UnTecnicoPreocupado Abierto para comentarios https://t.me/MiVidaMiOxigeno Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: !LA LECHE¡ FLÚOR EN LA LECHE https://tecnicopreocupado.com/2014/10/03/la-leche-fluor-en-la-leche/ Compañias proyecto Manhattan en el libro “Descubrimientos: Innovación y tecnología siglos XX y XXI” De José Manuel Sánchez Ron https://books.google.es/books?id=qt-hIQrbNSkC&pg=PA108&lpg=PA108&dq=compa%C3%B1ias+proyecto+Manhattan+General+Electric&source=bl&ots=TEYYZZR26s&sig=vIiRUxpH4XqtJ-3u0caXw56K7Fs&hl=es&sa=X&ei=3kQdVKz3DpKd7gaisoD4Cw&ved=0CDIQ6AEwAg#v=onepage&q=compa%C3%B1ias%20proyecto%20Manhattan%20General%20Electric&f=false LA CONSPIRACIÓN DEL FLUORURO https://detenganlavacuna.wordpress.com/2011/03/10/conspiracion-fluor/ Nexo entre la industria nuclear y la peste del siglo xxi: El cáncer https://www.burbuja.info/inmobiliaria/threads/n-exo-entre-la-industria-nuclear-y-la-peste-del-siglo-xxi-el-cancer.356104/# Las empresas del amianto y el encubrimiento empresarial https://www.lawsuit-information-center.com/asbestos-corporate-cover-up.html Dust diseases and the legacy of corporate manipulation of science and law https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4090870/ Harold Hodge https://en.wikipedia.org/wiki/Harold_Hodge Roholm, Kaj. 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Clinton's Remarks on Human Radiation Experiments (1995) https://www.youtube.com/watch?v=StId27Dmx78 Luis Hempelmann https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Hempelmann Artículos científicos sobre el uso inadecuado de fluoroscopios para medir el tamaño del pie a niños y bebes https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18139719/ Radiation Exposures from the Use of Shoe-Fitting Fluoroscopes https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJM194909012410903 Diez protagonistas para entender el ‘caso Alcoa’ https://www.laopinioncoruna.es/economia/2021/03/07/diez-protagonistas-entender-caso-alcoa-39193998.html ¿QUIERES SEGUIR FUMANDO? PUES NO LEAS ESTO https://tecnicopreocupado.com/2014/09/20/quieres-seguir-fumando-pues-no-leas-esto/ ¿QUIERES SEGUIR FUMANDO? PUES NO LEAS ESTO SEGUNDA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2014/09/21/quieres-seguir-fumando-pues-no-leas-esto-segunda-parte/ ¿QUIERES SEGUIR FUMANDO? PUES NO LEAS ESTO TERCERA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2014/09/22/quieres-seguir-fumando-pues-no-leas-esto-tercera-parte/ 23 NUEVO desORDEN MUNDIAL (El FLUOR es MATARRATAS ) (Lista de aguas fluoradas) https://www.ivoox.com/23-nuevo-desorden-mundial-el-fluor-es-matarratas-audios-mp3_rf_2998013_1.html BIOTERRORISMO; MEDICAMENTOS Y VACUNAS https://nuevodesordenmundial.com/?page_id=105 SAL YODADA, LO QUE NADIE TE CONTO https://tecnicopreocupado.com/2014/12/15/sal-yodada-lo-que-nadie-te-conto/ AGUA Y OTROS VENENOS COTIDIANOS Y CÓMO EVITARLOS (articulo en blog) https://tecnicopreocupado.com/2019/12/16/venenos-cotidianos-y-como-evitarlos/ UTP76 Agua y otros venenos cotidianos (audio en Ivoox) https://www.ivoox.com/utp76-agua-otros-venenos-cotidianos-audios-mp3_rf_45571703_1.html TODO LO QUE TIENES QUE SABER PARA EMPEZAR LA GUERRA CONTRA LA GEOINGENIERÍA (lluvia de peces) https://tecnicopreocupado.com/2022/12/22/todo-lo-que-tienes-que-saber-para-empezar-la-guerra-contra-la-geoingenieria/ UTP 44 Los piratas somalies y los depósitos radiactivos que provocaban cáncer https://www.ivoox.com/utp-44-los-piratas-somalies-depositos-audios-mp3_rf_32634697_1.html El Engaño Del Flúor (video documental sobre el libro del mismo nombre) https://archive.org/details/el-engano-del-fluor Papers sobre daños del flúor https://web.archive.org/web/20120325012242/http://www.fluoridationfacts.com/science/papers/papers_index.htm CUATRO ESTUDIOS QUE DEMUESTRAN QUE AGREGAR FLUORURO AL AGUA POTABLE PONE EN PELIGRO INNECESARIAMENTE EL CEREBRO DE LOS NIÑOS https://fluoridealert.org/articles/four-studies/ LUKE (2001): DEPOSICIÓN DE FLUORURO EN LA GLÁNDULA PINEAL HUMANA ENVEJECIDA https://fluoridealert.org/studies/luke-2001/ Estudio sobre el flúor en España citado por la Dra Yane https://twitter.com/ayec98_2/status/1719392296842510633 Articles of Interest - Fluoride & the Brain: FAN's Translation Project: Chinese Research on Fluoride's Neurotoxicity https://fluoridealert.org/researchers/translations/complete_archive/ Pagina en web archive por si se pierde https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/chinese/index.html New Evidence on Fluoride & the Developing Brain - FAN, January 17, 2008 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://fluoridealert.org/2007research/01.html Excerpts from NRC Report - FAN, March 28, 2006 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://fluoridealert.org/health/epa/nrc/excerpts.html Yet more research on fluoride and the brain - FAN Science Watch June 25, 2004 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/health/news/12.html Fluoride's effects on the brain - Ellen Connett, Director, Fluoride Action Network Pesticide Project, April 19, 2004 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/pesticides/nrc.brain.april.2004.htm Fluoride Linked to Low IQ, Studies Show - Fluoride Action Network August 25, 2003 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/news/1655.html In Harm's Way: Toxic Threats to Child Development Greater Boston Physicians for Social Responsibility May 2000 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/health/brain/psr.html On the Neurotoxicity of Fluoride Phyllis Mullenix, Ph.D., September 14, 1998 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/pmullenix.htm Fluoride & The Brain: An Interview with Dr. Phyllis Mullenix Interview by Paul Connett, PhD, October 18, 1997 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/mullenix-interview.htm Fluoride & the Pineal Gland IFIN Bulletin, March 2001 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/IFIN-269.htm Rat Studies Link Brain Cell Damage With Aluminum and Fluoride in Water Wall Street Journal October 28, 1992 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/wsj-isaacson.htm Available Full-Text Papers Online - Fluoride & the Brain: (back to top) FAN's Translation Project: Chinese Research on Fluoride's Neurotoxicity https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/chinese/index.html FULL-TEXT (pdf): Xiang Q, et al. 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Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros DERRIBOS ARIAS - a fluor https://www.youtube.com/watch?v=bjOFFIM6dnM Radioactive (Spanish Cover) - Dani Ride https://www.youtube.com/watch?v=nkxyd6WSu48 Rescate - El Veneno (Sinfónico) https://www.youtube.com/watch?v=0PLrFIb402o El Otro Yo - Caries https://www.youtube.com/watch?v=OdWLWpiDUEA La Mare - Sal, Arena y Mar https://www.youtube.com/watch?v=A3W7J_FMCsU ……………………………………………………………….. Epílogo Alonso del Rio - Abrete Corazon https://youtu.be/mOOuivbwijY?feature=shared
Bienvenidos a un nuevo directo en Telegram. Hoy vamos a hablarles del flúor, ese elemento químico amarillo que siendo muy corrosivo, tóxico y altamente reactivo, es capaz de combinarse químicamente con casi todo, nos lo metemos en la boca por “nuestro bien». Los textos que utilizaré provienen del libro “Dossier Flúor” del dr Jean-Marc Brunet y de “The fluoride deception” de Christopher Bryson más algunas adaptaciones libres y artículos escritos por mi en el pasado ya que conocía de los peligros del flúor desde hace más de 20 años. Decirles que mi hija que tiene 18 años jamás ha utilizado pasta de dientes con flúor y tiene una excelente salud dental. El flúor constituye el núcleo elemental de algunas de las mayores fortunas que el mundo ha visto jamás, la riqueza casi inimaginable de los Mellons de Pittsburgh y los Du Ponts de Delaware. Y no es de extrañar que la advertencia en el tubo de pasta de dientes sea tan dramática. La misma potente sustancia química que se utiliza para enriquecer uranio para armas nucleares, para preparar el gas nervioso Sarín y para arrancar acero y aluminio fundidos del mineral de la tierra es la que damos a nuestros hijos a primera hora de la mañana y a última de la noche, con sabor a menta, fresa o chicle. El flúor es una sustancia química tan poderosa que se ha convertido en la savia de la industria moderna, bombeada a toda máquina cada día a través de innumerables fábricas, refinerías y molinos. El fluoruro se utiliza para producir gasolina de alto octanaje; para fundir metales clave como el aluminio, el acero y el berilio; para enriquecer uranio; para fabricar placas de circuitos informáticos, pesticidas, cera para esquís, gases refrigerantes, plástico de teflón, sartenes, alfombras, ropa impermeable, vidrio grabado, ladrillos y cerámica, y numerosos medicamentos, como Prozac y Cipro. “Crea el problema y luego vendeles la solución» frase que bien podría haber dicho Bernays, el mas famoso creador de opinión del siglo XX que también contribuyo a promocionar el flúor. En el libro de Chrystopher Bryson “El engaño del Flúor” nos muestra correspondencia entre el publicitario y el NIDR (Instituto nacional de investigación dental) para que este hiciera campaña a favor de la fluoración. ¿Conocen ese lema que dice “los expertos recomiendan”? Pues es de Bernays. Pero eso ya fue en los 60 y todo esto empezó tras la gran depresión del 1929, cuando las grandes multinacionales no sabían que hacer con sus productos por la gran caída de la demanda. Entre ellos el azúcar. Gerald Judy Cox, químico que participó en la causa de la caries y su “solución». El sr Cox, desarrollo las patentes para transformar la caña de azúcar y el azúcar común sin refinar (que terminaba pudriéndose) en algunos de los productos azucarados que conocemos hoy día. Por si no lo sabían son los ácidos que quedan encima de los dientes tras la transformación del azúcar por las bacterias lo que provoca la caries. Pues este señor que ayudó a que el azúcar terminase empleándose de forma masiva en todo tipo de productos, chicles incluidos, terminó siendo uno de los mayores defensores del uso del flúor para evitar dicha caries, ¿curioso no? Pero veamos dónde empezó todo. Durante la gran depresión, algunas empresas, sobre todo la Aluminum Company of America ALCOA, se enfrentaban a un espinoso problema. Uno de los compuestos naturales del aluminio es la criolita. La criolita es una roca que contiene aluminio, flúor y sodio. Su fórmula química es: Na3AlF6 Por tanto, la criolita contiene tres átomos de sodio, uno de aluminio y seis de flúor en su molécula. Cuando queremos aislar el aluminio, obtenemos como residuo una sal, el fluoruro de sodio. Se trata de una sustancia altamente tóxica que no se encuentra en la naturaleza en su estado puro sino en combinaciones menos peligrosas. El fluoruro de sodio es, por tanto, una sustancia química artificial. Al ser tan tóxico, su comercio esta limitado. Se utiliza en la fabricación de veneno para ratas, como agente blanqueador, como coagulante del caucho, como fijador de tintes, etc. Estos usos del fluoruro de sodio eran ampliamente insuficientes. Se acumulaban enormes reservas de este veneno, sobre todo porque las autoridades gubernamentales impedían a las empresas verterlo en los ríos porque los peces tienen la mala costumbre de morirse después. Como no vendían suficiente y no podían deshacerse de él fácilmente, tuvieron que buscar otra salida para el fluoruro de sodio. Como es habitual en la industria, el problema se remitió a una organización especializada en encontrar soluciones. El Instituto Mellon de Pittsburgh recibió el encargo de encontrar una solución al problema del fluoruro de sodio. El Instituto Mellon, fundado en 1911 por Andrew y Richard Mellon, es un laboratorio de ciencia aplicada abierto a todos los empresarios estadounidenses. Cuando un industrial o fabricante tiene un problema, acude al Instituto y contrata a un científico durante un año. El trabajo del científico consistía en mejorar el producto o encontrarle un nuevo mercado. El Instituto Mellon está actualmente siendo demandado por su defensa acérrima del amianto. El bioquímico Gerald J. Cox del que hablamos antes recibió el encargo de estudiar la delicada cuestión del fluoruro de sodio. Los peligros de esta sustancia química se conocían desde hacía tiempo. Ya en 1920, dos organismos gubernamentales, la Oficina de Minas y el Departamento de Agricultura, expresaban su preocupación por la contaminación por fluoruro. Mientras tanto, sin embargo, el Servicio de Salud Pública de EE.UU. permanecía en silencio. Hacia la década de 1930, el Servicio de Salud Pública pasó a depender del Departamento del Tesoro. De 1921 a 1933, el Secretario de este Departamento no fue otro que el Sr. Andrew W. Mellon, cofundador del Instituto Mellon, acaudalado financiero de Pittsburgh y miembro de una de las familias más ricas y poderosas de Estados Unidos. La familia Mellon posee y controla, entre otros, el Mellon National Bank, Gulf Oil, Koppers Corp. y la Aluminum Company of America. Antes de ocupar el cargo de Secretario del Tesoro, Andrew Mellon fue Presidente de la Aluminum Company. Fue uno de los más feroces opositores a la campaña contra la contaminación por flúor, ya que la Aluminum Co. era la principal contaminadora en este ámbito. En 1931, dos químicos de la Aluminum Co. descubrieron la causa de las horribles manchas marrones que casi todos los habitantes de Bauxite, Arkansas, tenían en los dientes. El agente responsable era el flúor, presente de forma natural en el agua de la ciudad dada la presencia de una industria minera del mineral del aluminio, la bauxita, que termino dando el nombre al pueblo. El Servicio de Salud Pública también se interesó por la fluorosis dental. En 1933, un miembro del personal, el dentista H. Trendley Dean, fue enviado a estudiar los distintos lugares del país donde la población presentaba este tipo de manchas en los dientes. El objetivo era averiguar qué proporción de flúor era necesaria para provocar tales trastornos. El Sr. Dean descubrió que incluso concentraciones mínimas provocaban las manchas en determinados individuos. Llegó a la conclusión de que con una concentración de una parte por millón, ya el 10-20% de la población presentaba esas manchas. Mientras tanto, el bioquímico Gerald J. Cox, que refinó el azúcar para luego curar las caries que esta provocaba, seguía trabajando para encontrar una solución al problema del flúor. En 1939, publicó su informe de investigación: "...Hay que replantearse la opinión predominante", escribió, "de que el agua debe estar completamente libre de fluoruros...". Sugirió añadir fluoruro sódico al agua potable para prevenir la caries dental. La sugerencia de Cox fue recibida con gran cautela por los funcionarios de salud pública. Incluso el dentista Dean del Servicio de Salud Pública, que dijo haber notado una reducción de la caries dental en lugares donde había mucha fluorosis, expresó sus reservas sobre la teoría de Cox. Todo el mundo era consciente de la falta de pruebas sobre los beneficios de los fluoruros en la dentición humana. Por otro lado, estaba claro que los fluoruros eran venenos extremadamente peligrosos como demostró el médico y científico danés Kaj Roholm en 1937. Y aqui entra el primer presidente de la Sociedad de Toxicología, el Dr Harold Hodge, elegido para encabezar la División de Farmacología y Toxicología de la Comisión de Energía Atómica de los Estados Unidos (AEC) y firme defensor de la fluoración del agua. Pocos saben que el Dr. Hodge, el principal investigador de flúor del país que formó a una generación de decanos de facultades de odontología en los años cincuenta y sesenta, fue el toxicólogo jefe en tiempos de guerra del Proyecto Manhattan. Allí ayudó a coreografiar los tristemente célebres experimentos de radiación en humanos, en los que se inyectaba plutonio y uranio a pacientes hospitalizados -sin su conocimiento o consentimiento- para estudiar la toxicidad de esas sustancias químicas en humanos. Hodge también se encargó de estudiar la toxicidad del flúor. La construcción de la primera bomba atómica del mundo había requerido cantidades ingentes de fluoruro. Así que, por ejemplo, en nombre de los fabricantes de bombas, supervisó de forma encubierta uno de los primeros experimentos de fluoración del agua pública del país. Mientras se decía a los ciudadanos de Newburgh, Nueva York, que el flúor reduciría las caries en sus hijos, en secreto se tomaban muestras de sangre y tejidos de los residentes que eran enviadas a su laboratorio atómico para su estudio. La Universidad de los estudios clasificados de fluoruro de Rochester – cuyo nombre en código es Programa F – se llevaron a cabo en el Proyecto de Energía Atómica (AEP), una instalación de alto secreto financiado por la AEC (La Comisión de Energía Atómica de los Estados Unidos) y alojados en el Strong Memorial Hospital. Se produjo allí uno de los experimentos de radiación más notorios en humanos durante la Guerra Fría, en el que los pacientes hospitalarios confiados fueron inyectados con dosis tóxicas de plutonio radiactivo. La revelación de este experimento por cuenta de la periodista Welsome Eileenen la convirtió en ganadora del premio Pulitzer tras escribir “Los archivos del plutonio: Los experimentos médicos secretos de Estados Unidos en la Guerra Fría”. Llevó a una investigación presidencial de los EE.UU en 1995, y un pago en efectivo de varios millones de dólares para las víctimas. El Programa F no trataba de mejorar la salud de los dientes de los niños. Surgió directamente de litigios contra el programa de la bomba y su principal objetivo era proporcionar munición científica que el gobierno y sus contratistas nucleares podrían utilizar para derrotar a las demandas por lesiones personales. El protocolo para las inyecciones de plutonio, que fue escrito por Wright Langham y no se hizo público hasta 1995, reveló que el experimento fue el resultado de la reunión de Rochester, así como de "numerosas conversaciones con el Coronel Warren, el Coronel Friedell y el Dr. LH". Hempelmann. Curiosamente el dr Hempelmann se casó con Elinor Pulitzer la nieta del editor de periódicos Joseph Pulitzer cuyo nombre llevan los “prestigiosos” entre comillas premios periodísticos. A cada paciente se le asignaron las iniciales "HP" seguidas de un número. Según un documento, "HP" significaba Human product "producto humano". Los médicos buscaban pacientes que tuvieran un metabolismo relativamente normal. Según el plan provisional, el grupo decidió que a cada paciente se le inyectaría un promedio de cinco microgramos, o cinco millonésimas de gramo de plutonio. Aunque la dosis prevista era cinco microgramos, la cantidad real de plutonio inyectada a los pacientes varió de 4,6 a 6,5 microgramos. La dosis de radiación acumulada recibida por cada paciente dependía de dos factores: la cantidad de material radiactivo inyectado en el cuerpo y cuánto tiempo vivían los sujetos. Cuanto más vivían los pacientes, mayor era su dosis acumulada. Antes de que comenzaran las inyecciones en humanos, a tres ratas se les inyectó en las venas de la cola la misma solución de plutonio que Langham y Bassett planeaban administrar a los pacientes. Sólo un pequeño porcentaje del plutonio fue a parar a los hígados de los roedores, lo que hizo que los dos científicos tuvieran más confianza en que el plutonio inyectado en los seres humanos "no sería absorbido en alta concentración por un solo órgano como el hígado", escribió Bassett. Wright Langham y Samuel Bassett se guardaron sus temores sobre posibles daños hepáticos y otras consecuencias para la salud a largo plazo y, finalmente, los pacientes fueron dados de alta del hospital sin que nunca les hubieran dicho lo que les habían hecho. Durante el resto de sus vidas, los inyectados llevaban dentro de sus cuerpos el plutonio que habían recibido en la sala metabólica de Samuel Bassett. Algunas veces se ‘inventaban’ operaciones para biopsiar órganos internos de pacientes ‘supuestamente’ enfermos y controlar su depósito en los tejidos. La energia nuclear estuvo bien vista en aquel tiempo y por desgracia ahora tenemos otro renacimiento de su popularidad. En esa época se realizaban radiografías con fluoroscopios en las zapaterías especializadas en bebés y niños con desastrosos resultados a largo plazo. Era normal retirar la estática de los discos de vinilo con un cepillo que contenía polonio 210 o llevar un reloj de muñeca con pintura de radio. Todo el mundo apoyaba la radiación y sus oscuros secretos siguen hoy dia a buen recaudo, pero prosigamos. Algunas de las empresas mas importantes USA se involucraron en la carrera para producir la bomba atómica…Stone & Webster Engineering Corporation, Du Pont, Clinton Engineering Works, Westinghouse Electric & Manufacturing Company, National Carbon Company, Speer Carbon Company, Chrysler, Eastman Kodak, Allis-Chalmers, General Electric, General Motors, Kellogg…lo que se conoció como Proyecto Manhattan. Curiosamente si buscan Proyecto Manhattan en la wikipedia observarán que ni uno solo de los nombres de empresas que citan autores como Manuel Sánchez Ron aparecen allí, ¿raro, verdad? Entre ellas estaba una fábrica química de la compañía Du Pont, la Nemours Company en Deepwater, Nueva Jersey…se dedicó a producir millones de libras de fluoruro para el proyecto Manhattan. La conexión entre la fluoración del agua que defendía el Dr. Hodge y la industria nuclear es clara. A la industria nuclear, al igual que a la del aluminio y a la de los fertilizantes le sobraban cientos de miles de toneladas de flúor y meterlo en la boca de los contribuyentes era una buena forma de deshacerse de dicho residuo. Dejaremos en la descripción del podcast un documental muy aclarador titulado “El Engaño Del Flúor”. En el Estado de Wisconsin, dos dentistas, Frank Bull y John Frisch, se organizaron para poner en marcha el siniestro movimiento de la fluoración. En aquel momento, el trust del aluminio pertenecía en secreto a la Casa Rockefeller; 25 años antes había pertenecido a Andrew Mellon de Pittsburgh; a su muerte, la Casa Rockefeller se apoderó discretamente de él, negando oficialmente cualquier relación con Alcoa a través de su agente de prensa; Sin embargo, el Manual de Industriales y el informe anual del Consejo de Relaciones Exteriores de Rockefeller informaban de que el yerno de Andrew Mellon, miembro de la Casa Rockefeller, era el propietario, junto con su esposa, de la empresa Alcoa. La Casa Rockefeller, posee con su esposa la mayor parte de los fondos de la Compañía de Aluminio. Para aumentar el control de Rockefeller en las reuniones del consejo de Alcoa, Donald K. David, testaferro del Instituto Rockefeller, fue nombrado uno de los directores. Los ingenieros de ventas de Rockefeller pronto descubrieron que si el fluoruro de sodio se podía vender por sólo 1,5 centavos de dólar la libra, se obtendrían unos beneficios de 15 millones de dólares al año. El anuncio de Cox fue acogido con entusiasmo. Los peces gordos del Rockefeller Center se pusieron inmediatamente manos a la obra para preparar una gran campaña de fluoración del agua potable de 16.750 municipios estadounidenses. La operación se puso en marcha hacia 1945. Justamente los técnicos de Alcoa trabajaron mano a mano con químicos del Instituto Mellon y otras multinacionales (Dow Chemical Company, Colgate, Kellog, DuPont) hasta conseguir lo que hoy día se conoce como “la mafia del flúor” (Stephen 1995). En 1944, Oscar Ewing se convirtió repentinamente en uno de los principales empleados de Alcoa. Unos meses más tarde, el Sr. Ewing fue nombrado administrador de la Agencia Federal de Seguridad, actual Departamento de Salud de los Estados Unidos. Ewing recibió 750.000 dólares por un motivo que nunca se reveló, incluso después de que el congresista Al. Miller, de Nebraska, reuniera los datos sobre la donación y presentará su informe al Congreso. El Servicio de Salud Pública de EE.UU., que había sido puesto bajo la jurisdicción de la Agencia Federal de Seguridad de Ewing por el Congreso, lanzó una campaña de promoción masiva en todo Estados Unidos. Bajo la administración de Ewing, se votaron presupuestos enormes, se dieron millones de dólares a colegas médicos y dentistas y, en 1951, pidió y obtuvo dos millones de dólares para promover la idea de la purificación del agua potable. Una de las primeras medidas adoptadas fue establecer una prueba en dos ciudades piloto, Newburgh y Kingston. El agua de Newburgh estaba fluorada, la de Kingston no. El Cuerpo Comisionado del Servicio de Salud Pública de Estados anunció que en 5 años examinarán los dientes de los escolares de las dos ciudades y que la fluoración habría reducido la caries en un 50%. Dado que se transporta en la sangre, el flúor debe encontrarse en todas las partes del cuerpo. Al igual que los huesos, los dientes contienen derivados del flúor. El esmalte dental está compuesto por un 3% de dentina y un 97% de una combinación salina muy íntima de fosfato cálcico, carbonato y flúor. En total, un hombre de 70 kg. contiene de 95 a 100 g. de fluoruro combinado, suministrado y repuesto por la dieta en una forma salina compleja que, en casos normales, garantiza su fijación y ausencia de efectos nocivos. Parte de la ingesta diaria se fija para construir y renovar los huesos y los dientes; la otra parte circula y se elimina en las heces y la orina. Debo mencionar de pasada que las industrias médica y conservera de alimentos utilizan desde hace tiempo fluoruros alcalinos y alcalinotérreos. Ambas saben perfectamente que son a la vez antisépticos potentes y tóxicos algo parecido a lo que pasa con el Bisfenol A de las botellas. Es increíble como habiendo más de 1300 artículos científicos sobre la alta toxicidad de los fluoruros todavía se permita su comercialización sin apenas controles y que se hable de las ventajas de añadirlo al agua y a todo tipo de cosas. Parece que no hemos aprendido nada de la historia de otras sustancias de las que también nos dijo la ciencia que eran seguras como el plomo en la gasolina, el amianto, el DDT, etc Poderoso caballero es don dinero y en este caso la población en general no ha sido advertida de los peligros del flúor ya que las supuestas ONGs y los grupos ecologistas están patrocinados por los mismos fabricantes de este veneno. ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ACCIDENTES Y ENVENENAMIENTOS POR FLUORURO El fluoruro, el ingrediente activo de muchos pesticidas y rodenticidas, es un veneno poderoso, más venenoso que el plomo . Debido a esto, la ingestión excesiva accidental de fluoruro puede causar síntomas tóxicos graves. Cada año hay miles de informes a los centros de control de intoxicaciones en los Estados Unidos relacionados con la ingestión excesiva de pastas dentales, enjuagues bucales y suplementos con flúor. Los accidentes de fluoración del agua , que provocan niveles excesivos de fluoruro en el agua, han sido una de las fuentes de intoxicación aguda por fluoruro . FLUORURO Y FLUOROSIS DENTAL La ingestión excesiva de flúor durante los primeros años de la infancia puede dañar las células formadoras de los dientes, provocando un defecto en el esmalte conocido como fluorosis dental . Los dientes afectados por fluorosis tienen una decoloración visible, que va desde manchas blancas hasta manchas marrones y negras . Según los Centros para el Control de Enfermedades , el 32% de los niños estadounidenses tienen actualmente algún tipo de fluorosis dental, y entre el 2 y el 4% de los niños padecen las etapas de moderada a grave (CDC 2005). Según el Dr. Hardy Limeback , Jefe de Odontología Preventiva de la Universidad de Toronto, "es ilógico suponer que el esmalte dental es el único tejido afectado por la ingestión de bajas dosis diarias de flúor. FLUORURO Y ALERGIA/HIPERSENSIBILIDAD Como lo reconoce Physicians' Desk Reference , algunas personas son alérgicas o hipersensibles al fluoruro. El ensayo clínico más grande, financiado por el gobierno, encontró que el 1% de las personas expuestas a 1 mg/día de fluoruro presentaban reacciones alérgicas/hipersensibles, incluidas reacciones cutáneas, malestar gástrico y dolor de cabeza FLUORURO Y LOS RIÑONES Los riñones desempeñan un papel vital en la prevención de la acumulación excesiva de fluoruro en el cuerpo. Entre las personas sanas, los riñones excretan aproximadamente el 50% de la ingesta diaria de fluoruro. Sin embargo, entre las personas con enfermedad renal, la capacidad de los riñones para excretar se ve notablemente afectada, lo que resulta en una acumulación de fluoruro en el cuerpo . Es bien sabido que las personas con enfermedad renal tienen una mayor susceptibilidad a los efectos tóxicos acumulativos del fluoruro. De particular preocupación es la posibilidad de que el fluoruro, cuando se acumula en el sistema esquelético, cause o exacerbe la osteodistrofia renal , una enfermedad ósea que se encuentra comúnmente entre personas con enfermedad renal avanzada. Además, se ha demostrado definitivamente que el fluoruro envenena la función renal en dosis altas durante exposiciones a corto plazo tanto en animales como en humanos. El impacto de dosis bajas de fluoruro, administradas durante largos períodos de tiempo, no se ha estudiado adecuadamente. Un estudio reciente en animales, realizado por científicos de la Agencia de Protección Ambiental de EE.UU. (Varner 1998), informó que la exposición a sólo 1 ppm de fluoruro causaba daño renal en ratas si bebían agua durante un período prolongado, mientras que un nuevo estudio realizado en China encontró una mayor tasa de enfermedad renal entre los seres humanos que consumían más de 2 ppm (Liu 2005). Por lo tanto, los efectos adversos para la función renal que causa el fluoruro en dosis altas durante períodos cortos de tiempo también pueden replicarse con dosis pequeñas si se consume durante períodos prolongados. FLUORURO Y EL CEREBRO La capacidad del fluoruro para dañar el cerebro representa una de las áreas de investigación más activas sobre la toxicidad del fluoruro en la actualidad. La preocupación por el impacto del fluoruro en el cerebro ha sido alimentada por 18 estudios en humanos (de China, México, India e Irán) que informaron déficits de coeficiente intelectual entre niños expuestos a un exceso de fluoruro, por 4 estudios en humanos que indican que el fluoruro puede entrar y dañar el feto cerebro; y por un número creciente de estudios en animales que encuentran daños al tejido cerebral (a niveles tan bajos como 1 ppm) y deterioro del aprendizaje y la memoria entre los grupos tratados con fluoruro. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE.UU. , "es evidente que los fluoruros tienen la capacidad de interferir con las funciones del cerebro”. Los hallazgos de efectos neurológicos en humanos expuestos al flúor son coherentes con los resultados recientes de más de 40 estudios en animales publicados desde 1992, y se ven reforzados por ellos. Al igual que los estudios en humanos, los estudios en animales han informado de un deterioro en los procesos de aprendizaje y memoria entre los grupos tratados con flúor. 6) Los estudios en animales también han documentado pruebas considerables de los efectos tóxicos directos del flúor en el tejido cerebral, incluso a niveles tan bajos como 1 ppm de flúor en el agua (Varner 1998). Estos efectos incluyen: -- reducción de los receptores nicotínicos de acetilcolina; -- reducción del contenido lipídico; -- deterioro de los sistemas de defensa antioxidante; -- daños en el hipocampo; -- daños en las células purkinje; -- aumento de la captación de aluminio; -- formación de placas beta-amiloides (la clásica anomalía cerebral de la enfermedad de Alzheimer); -- Exacerbación de las lesiones inducidas por la deficiencia de yodo. -- acumulación de flúor en la glándula pineal. FLUORURO Y LA GLÁNDULA PINEAL En la década de 1990, se descubrió que la glándula pineal es un sitio importante de acumulación de fluoruro dentro del cuerpo , con concentraciones de fluoruro más altas que los dientes o los huesos. Estudios posteriores en animales indican que la acumulación de fluoruro en la glándula pineal puede reducir la síntesis de melatonina en la glándula , una hormona que ayuda a regular el inicio de la pubertad. Se descubrió que los animales tratados con fluoruro tenían niveles reducidos de melatonina circulante y un inicio más temprano de la pubertad que los animales no tratados. El científico que realizó la investigación concluyó: "La seguridad del uso de fluoruros se basa en última instancia en la suposición de que el órgano del esmalte en desarrollo es más sensible a los efectos tóxicos del fluoruro. Los resultados de este estudio sugieren que los pinealocitos pueden ser tan susceptibles al fluoruro como el órgano del esmalte en desarrollo" ( Lucas 1997). El hecho de que el impacto del fluoruro en la glándula pineal nunca haya sido estudiado, ni siquiera considerado , antes de la década de 1990, pone de relieve una importante laguna en el conocimiento que sustenta las políticas actuales sobre el fluoruro y la salud. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU ., "cualquier agente que afecte la función pineal podría afectar la salud humana de diversas maneras, incluidos efectos sobre la maduración sexual, el metabolismo del calcio, la función paratiroidea, la osteoporosis posmenopáusica, el cáncer y las enfermedades psiquiátricas”. FLUORURO Y LA GLÁNDULA TIROIDES Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU ., "varias líneas de información indican un efecto de la exposición al fluoruro sobre la función tiroidea", particularmente entre personas con deficiencia de yodo. El potencial del fluoruro para alterar la función tiroidea se ilustra más claramente por el hecho de que, hasta la década de 1970, los médicos europeos utilizaban el fluoruro como medicamento supresor de la tiroides en pacientes con hipertiroidismo (tiroides hiperactiva). Se utilizó fluoruro porque se encontró que era eficaz para reducir la actividad de la glándula tiroides , incluso en dosis tan bajas como 2 mg/día. Hoy en día, muchas personas que viven en comunidades fluoradas están ingiriendo dosis de fluoruro (1,6 a 6,6 mg/día) que se encuentran dentro del rango de dosis (2 a 10 mg/día) que alguna vez utilizaron los médicos para reducir la actividad tiroidea en pacientes con hipertiroidismo. Esto es particularmente preocupante considerando el problema generalizado del hipotiroidismo (tiroides poco activa) en los Estados Unidos. Los síntomas del hipotiroidismo incluyen obesidad, letargo, depresión y enfermedades cardíacas. FLUORURO Y ENFERMEDADES ÓSEAS Es bien sabido que la exposición excesiva al fluoruro causa una enfermedad ósea llamada fluorosis esquelética . La fluorosis esquelética, especialmente en sus primeras etapas , es una enfermedad difícil de diagnosticar y puede confundirse fácilmente con diversas formas de artritis , incluidas la osteoartritis y la artritis reumatoide . En sus etapas avanzadas, la fluorosis puede parecerse a una multitud de enfermedades de huesos y articulaciones. En personas con enfermedad renal, la exposición al fluoruro puede contribuir y/o exacerbar la osteodistrofia renal . FLUORURO Y FRACTURA ÓSEA La mayoría de los estudios en animales que investigan el efecto del fluoruro sobre la resistencia ósea han encontrado que el fluoruro no tiene ningún efecto o tiene un efecto negativo sobre la resistencia . Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU. , "El peso de la evidencia indica que, aunque el fluoruro podría aumentar el volumen óseo, hay menos resistencia por unidad de volumen". Los estudios en poblaciones humanas que consumen fluoruro en el agua potable han encontrado una asociación entre la fluorosis dental y un aumento de las fracturas óseas en los niños ; y entre el consumo prolongado de agua fluorada y el aumento de fracturas de cadera en los ancianos. Ensayos clínicos en humanos cuidadosamente realizados , incluidos dos "ensayos doble ciego", han descubierto que el fluoruro (en dosis de 18 a 34 mg/día durante sólo 1 a 4 años) aumenta la tasa de fracturas óseas, particularmente de cadera, entre pacientes con osteoporosis. . FLUORURO Y CÁNCER Según el Programa Nacional de Toxicología, "la preponderancia de la evidencia" de estudios de laboratorio 'in vitro' indica que el fluoruro es un compuesto mutagénico . Muchas sustancias que causan daños mutagénicos también causan cáncer. Si bien las concentraciones de fluoruro que causan daño mutagénico en estudios de laboratorio son más altas que las concentraciones encontradas en la sangre humana, existen ciertos "microambientes" en el cuerpo (por ejemplo, los huesos y la vejiga ) donde las concentraciones de fluoruro pueden acumularse a niveles comparables a, o en exceso de aquellos que causan efectos mutagénicos en el laboratorio. Se ha descubierto que el fluoruro causa cáncer de huesos (osteosarcoma) en estudios gubernamentales con animales y se ha descubierto que las tasas de osteosarcoma entre los hombres jóvenes que viven en áreas fluoradas son más altas que las de los hombres jóvenes que viven en áreas no fluoradas. El osteosarcoma, aunque poco común, es un cáncer muy grave. Los niños que desarrollan osteosarcoma enfrentan una alta probabilidad de muerte (generalmente dentro de los 3 años) o amputación. La exposición al fluoruro también se ha relacionado con el cáncer de vejiga , particularmente entre los trabajadores expuestos al exceso de fluoruro en el lugar de trabajo. Según el Consejo Nacional de Investigación de EE. UU., "se deben realizar más investigaciones sobre el posible efecto del fluoruro en el riesgo de cáncer de vejiga”. FLUORURO Y EL TRACTO GASTROINTESTINAL Entre personas hipersensibles al flúor , se han producido dolencias gastrointestinales tras la ingestión de comprimidos de 1 mg de flúor o el consumo de 1 ppm de agua fluorada. En ensayos clínicos cuidadosamente controlados , se ha descubierto que una sola ingestión de tan solo 3 mg de fluoruro produce daños en la mucosa gástrica en voluntarios adultos sanos. Nunca se ha realizado ninguna investigación en la mucosa gástrica para determinar el efecto de dosis más bajas con exposición repetida. FLUORURO Y CARIES (Caries) Según el consenso actual de la comunidad de investigación dental, el beneficio principal, si no el único, del fluoruro para los dientes proviene de la aplicación TÓPICA en la superficie exterior de los dientes, no de la ingestión . Por lo tanto, tal vez no sea sorprendente que las tasas de caries hayan disminuido a tasas similares en todos los países occidentales en la segunda mitad del siglo XX, independientemente de si el país fluora o no su agua . Hoy en día, las tasas de caries en toda Europa occidental continental son tan bajas como las tasas de caries en los Estados Unidos, a pesar de una profunda disparidad en la prevalencia de la fluoración del agua en las dos regiones. En los países que fluoran el agua, estudios recientes a gran escala sobre salud dental (utilizando métodos científicos modernos no utilizados en los primeros estudios de los años 1930 y 1950) han encontrado pocas diferencias en la caries , incluida la "caries del biberón" , entre las aguas fluoradas. y comunidades no fluoradas. ………………………………………………………………………………………. Conozcamos algunos datos del proyecto Manhattan. El Proyecto Manhattan fue un proyecto de investigación y desarrollo llevado a cabo durante la Segunda Guerra Mundial entre los años 1942 y 1946 que produjo las primeras armas nucleares, liderado por los Estados Unidos con el apoyo del Reino Unido y de Canadá. El Proyecto Manhattan comenzó de forma modesta, creciendo progresivamente hasta tener más de 130 000 empleados y alcanzar un coste de casi 2000 millones de dólares de la época, unos 70.000 millones en la actualidad. Más del 90 % del presupuesto se destinó a la construcción de fábricas y a la producción de materiales fisibles, con menos del 10 % destinado al desarrollo y producción de armas. La investigación y producción tuvieron lugar en más de 30 lugares por todos los Estados Unidos, Reino Unido y Canadá. En junio de 1944 el Proyecto Manhattan tenía alrededor de 129 000 trabajadores empleados, de los que 84500 eran trabajadores de la construcción, 40500 eran operadores de planta y 1800 eran personal militar. Como al final diseñaron una bomba con U-235, el material que se utiliza en los reactores comerciales y que solo es el 0,7% de todo el uranio se tuvo que separar dicho uranio de los otros radioisótopos que no eran necesarios como el el U-238 que es al que se le denomina uranio empobrecido. De cada gramo de uranio natural el 99,284 % de la masa es uranio-238, el 0,711 % uranio-235,2 y el 0,0085 % uranio-234. Separar el U-235 del U-238 fue una tarea titánica en aquella época y se utilizaron tres métodos principales ya que la centrifugación supuso un gran desafío técnico por la complejidad de los rodamientos y ejes necesarios para separar los radioisótopos de uranio. El proceso requería altas velocidades de rotación, pero a su paso por determinadas velocidades se creaban vibraciones armónicas que podían romper la maquinaria. Por ello, era necesario obtener una rápida aceleración para superar estas velocidades. producir un kilo de uranio-235 por día precisaría de hasta 50000 centrifugados con rotores de 1 metro, o 10000 centrifugados con rotores de 4 metros, asumiendo que fuera posible construir estos últimos. Por eso se recurrió al uso de calutrones, la termoforesis y la difusión gaseosa. Los calderones son una especie de imanes gigantes que separaban los dos tipos de radioisótopos calentando el uranio e ionizándolo para luego recogerlo por electromagnetismo en dos zonas diferenciadas. Debido a la escasez de cobre durante la Segunda Guerra Mundial, los electroimanes fueron hechos con miles de toneladas de plata prestadas por el Departamento del Tesoro de los Estados Unidos. La termoforesis (también denominada termomigración, termodifusión, efecto Soret, o efecto Ludwig-Soret) es un fenómeno observado en mezclas de partículas móviles, cuando diferentes tipos de partículas exhiben distintas respuestas ante la presencia de un gradiente térmico. Esta técnica no es practica para trabajar a gran escala y apenas fue empleada pasando a realizarse la separación de isótopos de uranio por difusión gaseosa o lo que es lo mismo mediante el uso de centrifugadoras. La difusión gaseosa fue una de las varias tecnologías para la separación de isótopos de uranio desarrolladas por parte del Proyecto Manhattan para producir uranio enriquecido forzando que el hexafluoruro de uranio (único compuesto del uranio gaseoso) atraviese membranas semi-permeables. Esto produce una ligerísima separación entre las moléculas que contienen uranio-235 y uranio-238. Mediante el uso de una gran cascada de muchos pasos, se pueden conseguir grandes separaciones. Los edificios de proceso construidos para albergar estas máquinas en cascada fueron en su momento los más grandes jamás construidos, hablamos de 600 etapas en una larga estructura en forma de U de 800 metros de longitud, que contenía 54 edificios contiguos. La preparación de la materia a tratar, el hexafluoruro de uranio (conocido en el mercado como hex ) fue la primera aplicación para el fluoruro producida comercialmente, y los problemas generados por el manejo tanto del fluoruro como del hex como gases corrosivos fueron significativos. El proyecto Manhattan se llama así porque la oficina que escogió el jefe de ingenieros militar se ubico en el 18.º del 270 Broadway en Nueva York. Además estaba cerca de la oficina en Manhattan de Stone & Webster, el principal contratista del proyecto…así que se quedó con ese nombre. El mando militar corrió a cargo del general Groves y el mando científico ya saben de J. Robert Oppenheimer, apodado el padre de la bomba. En 1944 se adquirió 560 000 kg de mineral de óxido de uranio a compañías que explotaban minas en el Congo Belga. Para poder evitar informar al Secretario del Tesoro estadounidense Henry Morgenthau Jr. sobre el proyecto, utilizaron una cuenta bancaria especial no sujeta a las habituales auditorías y controles por los que tenían que pasar este tipo de fondos. Entre 1944 y el momento en el que dimitió del Fondo en 1947, Groves depositó un total de 37,5 millones de dólares en la cuenta del Fondo. La minería de uranio en Colorado producía alrededor de unas 700 toneladas de uranio al año. Realmente utilizaron los tres procesos encadenados, primero producían uranio enriquecido del 0,71 % hasta el 0,89 % en la planta S-50 de termoforesis que pasó a ser la primera etapa. Este material se usaba en el proceso de difusión gaseosa en la planta K-25, produciendo un producto enriquecido hasta un 23 % que a su vez alimentaba a la planta Y-12 con los calutrones, llegando allí hasta al 89 %, lo suficiente para las armas nucleares. Decir que la planta con los calutrones estuvo en un principio siendo operada por científicos de Berkeley para eliminar fallos y conseguir un índice operacional razonable. Pero fueron finalmente sustituidos por operadoras formadas por Tennessee Eastman (la Kodak) que solo habían recibido una educación secundaria. Cuando compararon los datos vieron que las lugareñas producían mucho mas uranio que los doctorados. A fecha de julio de 1945 se habían entregado alrededor de unos 50 kg de uranio enriquecido hasta un 89 % de uranio-235 en Los Álamos. Estos 50 kg al completo, junto con uranio adicional enriquecido al 50 %, dio un promedio resultante de uranio enriquecido al 85 %, que fueron utilizados en la bomba Little Boy. O sea unos 100kg de U235 al 85%. El uranio natural se compone principalmente de uranio-238 (U-238), que no es fisible, y uranio-235 (U-235), que es fisible. Para producir 100 kg de U-235 enriquecido al 85%, primero debemos determinar la cantidad de uranio natural requerida y luego calcular la cantidad de UF6 necesaria para alcanzar ese enriquecimiento. La relación entre el peso atómico del U-235 y el U-238 es aproximadamente 0.72. Por lo tanto, necesitamos 14.285 kg de uranio normal para obtener 100 kg de uranio enriquecido al 100% y 12.142 kg para que este solo al 85%. En 12 gramos de uranio normal hay 3*10²³ átomos y en todos esos kilos hay una cifra enorme aproximada de 3 x 10^25 átomos de uranio. El UF6 se utiliza para enriquecer uranio, y en el proceso, se convierte todo el uranio (tanto el U-235 como el U-238) en UF6. Por lo tanto, necesitamos 6 átomos de flúor por uno de uranio, o sea 18 x 10^25 átomos de flúor. Lo que equivale a unas 50 toneladas de flúor de las que nunca mas se supo. ………………………………………………………………………………………. Invitados: …. Dra Yane #JusticiaParaUTP Médico y Buscadora de la verdad. Con Dios siempre! No permito q me dividan c/izq -derecha, raza, religión ni nada de la Creación. https://youtu.be/TXEEZUYd4c0 …. UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX CANALES TELEGRAM Promocional donde hacemos los directos https://t.me/UnTecnicoPreocupado Abierto para comentarios https://t.me/MiVidaMiOxigeno Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: !LA LECHE¡ FLÚOR EN LA LECHE https://tecnicopreocupado.com/2014/10/03/la-leche-fluor-en-la-leche/ Compañias proyecto Manhattan en el libro “Descubrimientos: Innovación y tecnología siglos XX y XXI” De José Manuel Sánchez Ron https://books.google.es/books?id=qt-hIQrbNSkC&pg=PA108&lpg=PA108&dq=compa%C3%B1ias+proyecto+Manhattan+General+Electric&source=bl&ots=TEYYZZR26s&sig=vIiRUxpH4XqtJ-3u0caXw56K7Fs&hl=es&sa=X&ei=3kQdVKz3DpKd7gaisoD4Cw&ved=0CDIQ6AEwAg#v=onepage&q=compa%C3%B1ias%20proyecto%20Manhattan%20General%20Electric&f=false LA CONSPIRACIÓN DEL FLUORURO https://detenganlavacuna.wordpress.com/2011/03/10/conspiracion-fluor/ Nexo entre la industria nuclear y la peste del siglo xxi: El cáncer https://www.burbuja.info/inmobiliaria/threads/n-exo-entre-la-industria-nuclear-y-la-peste-del-siglo-xxi-el-cancer.356104/# Las empresas del amianto y el encubrimiento empresarial https://www.lawsuit-information-center.com/asbestos-corporate-cover-up.html Dust diseases and the legacy of corporate manipulation of science and law https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4090870/ Harold Hodge https://en.wikipedia.org/wiki/Harold_Hodge Roholm, Kaj. 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PUES NO LEAS ESTO TERCERA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2014/09/22/quieres-seguir-fumando-pues-no-leas-esto-tercera-parte/ 23 NUEVO desORDEN MUNDIAL (El FLUOR es MATARRATAS ) (Lista de aguas fluoradas) https://www.ivoox.com/23-nuevo-desorden-mundial-el-fluor-es-matarratas-audios-mp3_rf_2998013_1.html BIOTERRORISMO; MEDICAMENTOS Y VACUNAS https://nuevodesordenmundial.com/?page_id=105 SAL YODADA, LO QUE NADIE TE CONTO https://tecnicopreocupado.com/2014/12/15/sal-yodada-lo-que-nadie-te-conto/ AGUA Y OTROS VENENOS COTIDIANOS Y CÓMO EVITARLOS (articulo en blog) https://tecnicopreocupado.com/2019/12/16/venenos-cotidianos-y-como-evitarlos/ UTP76 Agua y otros venenos cotidianos (audio en Ivoox) https://www.ivoox.com/utp76-agua-otros-venenos-cotidianos-audios-mp3_rf_45571703_1.html TODO LO QUE TIENES QUE SABER PARA EMPEZAR LA GUERRA CONTRA LA GEOINGENIERÍA (lluvia de peces) https://tecnicopreocupado.com/2022/12/22/todo-lo-que-tienes-que-saber-para-empezar-la-guerra-contra-la-geoingenieria/ UTP 44 Los piratas somalies y los depósitos radiactivos que provocaban cáncer https://www.ivoox.com/utp-44-los-piratas-somalies-depositos-audios-mp3_rf_32634697_1.html El Engaño Del Flúor (video documental sobre el libro del mismo nombre) https://archive.org/details/el-engano-del-fluor Papers sobre daños del flúor https://web.archive.org/web/20120325012242/http://www.fluoridationfacts.com/science/papers/papers_index.htm CUATRO ESTUDIOS QUE DEMUESTRAN QUE AGREGAR FLUORURO AL AGUA POTABLE PONE EN PELIGRO INNECESARIAMENTE EL CEREBRO DE LOS NIÑOS https://fluoridealert.org/articles/four-studies/ LUKE (2001): DEPOSICIÓN DE FLUORURO EN LA GLÁNDULA PINEAL HUMANA ENVEJECIDA https://fluoridealert.org/studies/luke-2001/ Estudio sobre el flúor en España citado por la Dra Yane https://twitter.com/ayec98_2/status/1719392296842510633 Articles of Interest - Fluoride & the Brain: FAN's Translation Project: Chinese Research on Fluoride's Neurotoxicity https://fluoridealert.org/researchers/translations/complete_archive/ Pagina en web archive por si se pierde https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/chinese/index.html New Evidence on Fluoride & the Developing Brain - FAN, January 17, 2008 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://fluoridealert.org/2007research/01.html Excerpts from NRC Report - FAN, March 28, 2006 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://fluoridealert.org/health/epa/nrc/excerpts.html Yet more research on fluoride and the brain - FAN Science Watch June 25, 2004 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/health/news/12.html Fluoride's effects on the brain - Ellen Connett, Director, Fluoride Action Network Pesticide Project, April 19, 2004 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/pesticides/nrc.brain.april.2004.htm Fluoride Linked to Low IQ, Studies Show - Fluoride Action Network August 25, 2003 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/news/1655.html In Harm's Way: Toxic Threats to Child Development Greater Boston Physicians for Social Responsibility May 2000 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/health/brain/psr.html On the Neurotoxicity of Fluoride Phyllis Mullenix, Ph.D., September 14, 1998 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/pmullenix.htm Fluoride & The Brain: An Interview with Dr. Phyllis Mullenix Interview by Paul Connett, PhD, October 18, 1997 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/mullenix-interview.htm Fluoride & the Pineal Gland IFIN Bulletin, March 2001 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/IFIN-269.htm Rat Studies Link Brain Cell Damage With Aluminum and Fluoride in Water Wall Street Journal October 28, 1992 https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/wsj-isaacson.htm Available Full-Text Papers Online - Fluoride & the Brain: (back to top) FAN's Translation Project: Chinese Research on Fluoride's Neurotoxicity https://web.archive.org/web/20110903120105/http://www.fluoridealert.org/chinese/index.html FULL-TEXT (pdf): Xiang Q, et al. 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