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Da cabeça de José de Pina saíram várias personagens imortais de Herman José, vários nomes célebres de personagens do “Contra-Informação” e vários momentos do comentário futebolístico-humorístico mais memorável do país. Por ter sido um dos guionistas fundadores das Produções Fictícias, está há mais de 32 anos no ativo. Foi também realizador, deu cara em projetos no Canal Q, hoje é um dos membros do programa “Irritações”, da SIC Radical, onde também já teve a série de sketches “Fogo Posto”. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, elogia a nova geração de humoristas, que não “não se rendeu ao mainstream”; antecipa a estreia ao vivo do “Irritações” e reforça a importância da “revolução” Herman José. O excerto de Woody Allen é retirado do filme “Play It Again, Sam” (1972).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Herman José dá uma fantástica entrevista como Quarta da Manhã e enche o estúdio de gargalhadas, principalmente no Desculpa, Mas Vais Ter de Perguntar
Cresceu a ser protagonista nos teatros da escola e a ter o Herman José como inspiração. De Bruxelas para Lisboa, Gabriela Barros nasceu com graça natural e um talento único para partilhar e apreciar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Só a morte preocupa Herman José. "A maneira como acabamos é de uma falta de justiça e de estética angustiante". Numa grande entrevista com Daniel Oliveira, onde celebra os 50 anos da sua carreira, o humorista que revolucionou a comédia em Portugal reflete sobre a importância da felicidade, a busca por um lado positivo nas crises, a percepção da morte e o impacto da fama e ainda a evolução do humor dos portugueses. Uma viagem pela sua vida, que é também uma viagem pelo imaginário de um país inteiro, numa conversa repleta de nostalgia e lições para o futuro. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tiago Nunes é o diretor do Fest. internacional dos Açores, cuja 19ª edição leva a todas as ilhas dos Açores, em setembro e outubro, artistas como Herman José, Albano Jerónimo e Vitorino de AlmeidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Musicais, teatro, séries, cinema e macacadas no Taskmaster. Gabriela Barros tem jeito para tudo, a amiga Inês Castel-Branco até diz que "nem anúncios a supermercados consegue fazer mal.” Nos últimos anos a atriz protagonizou "Pôr do Sol", fenómeno da RTP1 que lhe valeu um Globo de Ouro em 2022, e foi a grande vencedora da terceira temporada de "Taskmaster". Contracena também há vários anos com Herman José, no "Cá Por Casa". No palco, depois de já ter feito musicais como "Avenida Q" e "Chicago", regressa a este formato com "Mães", uma comédia que não é só para quem passou pela maternidade. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, a atriz conta o momento em que ao lado de Herman José não sabia a letra de "Bamos Lá Cambada", explica o fenómeno do "Taskmaster" e o grande segredo para o sucesso do formato e promete participar em mais um musical em breve.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana, o João Dinis e o Miguel Magalhães falam sobre “The Gentlemen: Senhores do Crime: A Série”, o mundo gangster de Guy Ritchie na Netflix. Nos Créditos Finais, falámos sobre “Subida Infinita”, o novo álbum dos Capitão Fausto, de Herman José (que festejou recentemente os 70 anos), The Girls on the Bus (HBO Max) e Road House (Prime Video). Enviem as vossas recomendações para vaisgostardisto@madremedia.pt ou para as nossas redes.
Em dia de eleições, Pedro conta de novo com a presença do seu amigo e deputado da região autónoma da Guarda, André Pinetree, para debater os grandes acontecimentos da semana: o elogio da SIC à TVI, o rizz de Marques Mendes, o 4º aniversário do Covid e os drips de Herman José neste milénio. Ainda há tempo para resolverem o problema da abstenção em Portugal. Milho exclusivo: www.patreon.com/pedrotmota Pedro: www.instagram.com/pedrotmota André: www.instagram.com/andrepinetree
Desde o começo de uma carreira a solo na música aos programas da SIC, como o Terra Nossa, a participação no Vale Tudo e na estreia A Máscara, César Mourão parece estar em todo o lado. Agora, está também com Daniel Oliveira no Alta Definição. "Estou constantemente à procura de não me acomodar", garante o humorista e apresentador neste ano cheio da sua carreira. Nesta entrevista intimista, revela todo o percurso que fez até chegar onde está hoje. Fala, sobretudo, da forma como aprendeu a lidar com os erros e a deixar o ego de lado para garantir "o trato com o outro", conselho que Herman José já lhe tinha dado no início da sua carreira, mas que, apesar de o ter guardado, garante só estar a assimilá-lo agora. Ouça o Alta Definição em podcast, programa emitido a 30 de dezembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As piadas, as personagens e um elenco memorável. A canção, os sketches e as frases que ficaram para a história. Esta semana no Pop Up há Herman José, humor e televisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ligação de Chris Evans a Portugal. Cândido de Oliveira, desportista e espião, retratado em filme da autoria de Jorge Paixão da Costa. Os 40 anos d'"O Tal Canal" celebrados nos canais da RTP.
Fernando Alvim conversa sobre "Um Filme do Caraças" realizado por Hugo Diogo, que junta nomes bem conhecidos do público, como Pedro Alves, Eduardo Madeira, Herman José e Ana Arrebentinha.
Cinco atores sobem a palco e apenas nesse momento conhecem o texto que vão representar. Roberto Pereira é o criador e guionista de “Tenho um papel para ti”, uma comédia que estreou no Porto e segue agora para Lisboa. É um espetáculo em que o primeiro ensaio, a estreia e a última atuação acontecem simultaneamente. Tendo já escrito para todos os canais, sente-se mais feliz no teatro, mas fez séries, novelas, filmes e até sketches. Adaptou “Aqui Não Há Quem Viva”, escreveu para Herman José e criou “Ferro Activo”, com Frederico Pombares e Henrique Dias. Também subiu a palco para “O Outro lado da história”, na primeira e até agora única incursão pelo storytelling. Atualmente é o criador e autor da novela “Festa é Festa”, na TVI. Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, fala sobre a oferta de comédia no teatro em Portugal, explica o sucesso de “Festa é Festa” como formato diário de comédia em primetime e leva-nos pela evolução do papel do guionista em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As personagens icónicas de Maria Rueff como Zé Manel Taxista, Idália ou Rosete persistem nas expressões, nos jeitos e nos sotaques que encontramos no humor nacional. Está de volta à rádio com “Assim se faz Portugal” na TSF e no teatro, “Lar doce Lar”, peça estreada há dez anos, vai para uma temporada final no teatro Villaret. Na televisão continua na família Herman José, em “Cá por Casa”, na RTP.Em conversa com Gustavo Carvalho, no podcast Humor À Primeira Vista, fala sobre as suas personagens que marcaram a comédia nacional, conta como conheceu Herman José e Ana Bola, explica porque o humorista pode ser visto como um alvo a abater e aponta um “dramedy” como o projeto em que gostava de embarcar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É um dos atores mais carismáticos, talentosos e amados deste país. O seu currículo é extenso onde se somam inúmeros sucessos no teatro, no cinema, na televisão e na rádio. Foi nos anos 80 que se tornou conhecido num anúncio de eletrodomésticos e daí passou a integrar durante anos a turma de Herman José em inúmeros programas de humor. Na televisão são muitas as séries que protagonizou e que ficaram no imaginário de todas as pessoas, como o “O Fura-Vidas”, “Bocage” ou o “Conta-me Como Foi”, que regressa aos ecrãs em junho. Mas Miguel está de volta também aos palcos, agora em cena com a atriz Luísa Cruz no espetáculo “A peça para dois atores”, de Tennessee Williams, com encenação de Diogo Infante, no Teatro da Trindade, em Lisboa, até 25 de junho. Uma história sobre dois irmãos atores abandonados por toda a companhia num teatro decrépito. E aqui se fala de saúde mental, de confinamento forçado, e da linha ténue, por vezes perigosa, entre ficção e realidade, entre a verdade e a mentira. Sobre o jogo da luta de egos deixa claro: “A ideia da competição para mim é abjeta, desinteressa-me, talvez porque sempre fui muito inseguro. Sou mais de cooperar, vou buscar o melhor no outro e isso eleva-nos. É assim que gosto de representar e é assim que devia ser na vida." Ouçam-no no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas, com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
1982 foi um ano estranho. Tão estranho que a redação do Expresso elegeu como figura nacional do ano... o Marquês de Pombal. Podia ter escolhido Herman José, pai do Tony Silva, a personagem que revolucionou o humor em Portugal e colou o país à TV. O Liberdade para Pensar junta agora Herman e Maria João Avillez, jornalista que em 82 assistiu ao despontar de um génio num dos célebres almoços no Pabe. E deu para falar de comédia (Herman aplaude o estrondo chamado RAP, mas também vê muitos "peluches"), do fim do Conselho da Revolução que naquele ano mandou os militares de volta aos quartéis, e das figuras que a política hoje, em 2023, oferece aos humoristas: "Costa não dá vontade de rir" e "Marcelo não precisa de ser caricaturado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ajax-Feyenoord, promessa de muitos golos em Amesterdão. A conversa arranca aí, clássico holandês entre dois gigantes, segundo e primeiro no campeonato. A conversa recorda nomes de outros tempos, dá uma piscadela de olho a Eindhoven e ao PSV, antes de assentar arraiais no universo-Cruyff. Ele, O magnífico, O imortal, O magnânimo génio da Laranja Mecânica, o 14 de um futebol à frente do seu tempo, uma personagem controversa e, na verdade, nada unânime. Uma viagem por um futebol de mentalidade curiosa, mais voltado para o risco e o golo, o tal golo chamado ao título do programa. Com a devida vénia a Herman José, «eu é mais golos», versão neerlandesa - para nós, será sempre holandesa.
Edição de 08 de Março 2023
No primeiro Alta Definição em podcast de 2023, Daniel Oliveira recebe o comediante e apresentador César Mourão. Numa conversa franca e aberta, o vencedor do Globo de Ouro para melhor humorista volta a sublinhar a enorme admiração sentida desde criança por Herman José, com quem se estreou na televisão com 'Hora H'. "Subi na montanha e cruzei-me com o Herman", conta sobre o encontro com o ícone da comédia em Portugal. Durante esta emissão do Alta Definição de 07 de janeiro, o apresentador de 'Terra Nova' admite que já teve "demasiado ego" e que errou "no trato com o outro. Hoje em dia orgulho-me como trato quem está à minha volta".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A “stand-up comedy” chegou à vida de Nuno Artur Silva muito depois de começar a escrever para Herman José e de fundar as Produções Fictícias. Depois de ter passado pela administração da RTP e de ser Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média até março deste ano, regressa aos palcos com o espectáculo “Onde é que eu ia?”. No podcast Humor à Primeira Vista, Nuno Artur Silva analisa o poder do humor e de programas como o de Ricardo Araújo Pereira, conta como conheceu Herman José e revela a experiência de “ficção científica” que foi pertencer a um governo, ainda por cima em plena pandemia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recompostos das emoções provocadas por Paulo Jorge dos Santos Futre, estamos de volta à normalidade possível. Gana, agora temos o Gana pela frente e para falar do Gana puxámos a fita atrás. O Rui Miguel Tovar esteve na triste vitória portuguesa em Brasília, no Mundial de 2014, mas prefere ir ainda mais lá atrás e recuperar o quarteto fantástico de ganeses na União de Leiria, época 1998/99.
Recebemos Samuel Úria e Benjamim a propósito do concerto de amanhã, dia 13, para celebrar o disco Tozé Brito de Novo. Herman José e Tozé Brito também fizeram uma perninha.
Henrique Dias é guionista, argumentista e um dos criadores de "Pôr do Sol", a sátira da RTP às novelas portuguesas que criou uma legião de fãs e chegou até à Netflix. No podcast Humor À Primeira Vista, revela que o trio criativo a que pertence, com Manuel Pureza e Rui Melo, já prepara novos projetos, explica o caminho do humor "nonsense" em Portugal, analisa o cinema português e relata um equívoco ao conhecer Herman José.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gira a roda da fortuna, que falem agora os deuses, ou que se calem para sempre. Nesta placa giratória não há Herman José aos tiros de caçadeira, o cenário está em segurança, há milhões e milhões em jogo. É a Liga dos Campeões, senhores, e pelo segundo ano seguido lá estarão três veneráveis representantes lusitanos. Os do costume, pois claro: FC Porto, Sporting e Benfica.
La Orquestra Jazz de Leiria en su disco 'Dez' con el que los músicos portugueses celebraron diez años de existencia: 'Foi Deus', 'Paspalhão' y 'Cupido' -con Luisa Sobral-, 'Marcha do Bairro Alto' y 'Sei de um rio' -con Camané-, 'Contamina-me' -con Miguel Araújo-, 'Pode acabar o mundo' -con Herman José-, 'Don Quixote foi-se embora -con Jorge Palma-, 'Tomás', 'Reader´s digest' y 'I get along without you very well' -con António Zambujo- y 'Dear Joe'. Escuchar audio
Edição de 10 de junho 2022
Herman José nas Manhãs da Comercial! Full2203http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/WS6AUKE5-R400-SBZM-D0NE-0FPOYG5WXXT1.mp3
Em dia de mentiras recordamos a Mentirosa de Serafim Saudade. Como? Na voz de Herman José que nos canta a previsão do tempo para hoje.
En diciembre, la Orquestra Jazz de Leiría publicó su primer disco para celebrar sus 10 años de existencia. Un disco doble titulado 'Dez', que se abre con 'Foi Deus' y cuenta con la presencia de invitados como Luisa Sobral ('Paspalhão', 'Cupido'), Camané ('Marcha do Bairo Alto', 'Sei de um rio'), Miguel Araújo ('Contamina-me'), Herman José ('Pode acabar o mundo'), Jorge Palma ('Dom Quixote foi-se embora'), Tomás Pimentel ('Tomás'), António Zambujo ('Readers digest', 'I get along without you very well') o Pedro Moreira ('Dear Joe'). Escuchar audio
Freiras lésbicas e satânicas é o cenário de "Cartas de amor de uma freira portuguesa", um filme nunsploitation da autoria de Jess Franco. No elenco estão Ana Zanatti, Victor de Sousa, Herman José, *José Viana, Nicolau Breyner e Vitor Mendes.
Carlos Alberto Gonçalves é deputado do PSD, eleito pelo Círculo da Europa. Foi “o primeiro deputado emigrante a chegar à Assembleia da República.” Natural de Castelo Branco, reside atualmente em França. É Presidente da Sub-Comissão da Educação, da Juventude e do Desporto do Conselho da Europa e já desempenhou o cargo de Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.
André Coelho Lima é deputado do Partido Social Democrata (PSD). Com a entrevista a'Os 230, já podes conhecer melhor mais umas das caras que te representa na Assembleia da República.
#IniciativaLiberal #Cascais O Podcast Conversa, o teu podcast de política, inicia esta nova rubrica: Eu É Que Sou o Presidente da Junta, personagem icónica de Herman José. Esta nova série é aberta a todos aqueles que sejam candidatos às Eleições Autárquicas 2021. Qualquer candidatura, qualquer candidato ou candidata podem vir ao Podcast Conversa como espaço de difusão das suas ideias, pois com as circunstâncias actuais, a campanha será muito digital. Miguel Barros é o primeiro candidato a chegar a este programa. Miguel Barros é o candidato da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Cascais. As perguntas colocadas são iguais para todos os que quiserem vir. Quem é o candidato? Como é o Concelho ou a Freguesia? Quais os problemas e desafios da autarquia? Propostas do Candidato/Candidata?
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O Pedro Quedas e o Rui Silva falam sobre as principais histórias da trade deadline. Os Orlando Magic assumiram um papel nuclear mas talvez os Miami Heat saiam como os grandes beneficiados. O episódio aborda ainda Elgin Baylor, Andrew Bogut, Herman José no papel de Batman e piadas… gasosas.
Paulo Duarte regista a surpresa por uma "carta aberta às televisões generalistas nacionais" publicado na imprensa a 23 de fevereiro. Nela os mais de 40 subscritores reclamam que o posicionamento dos jornalistas quando tratam de informação relacionada com a pandemia seja diferente, mais moderada, na forma e no conteúdo. Na opinião do advogado e vice-presidente do CDS-PP, esta mensagem é uma forma de condicionamento à liberdade de expressão e de imprensa. "Todo este texto parece quase uma espécie de resgate do pré-25 de abril. E vem logo à memória a personagem do diácono Remédios, criada por Herman José, que capta muito bem os tiques dos sensores dessa época. Tenham juizinho porque não havia necessidade!"
Instagram: @bernardofpereira The MIK Instagram: @_themik_ Spotify: https://open.spotify.com/artist/20zK1Sv7RuzbJaRrdFnv4F?si=fCGk72msR-e6EsZx_WmxBg
Faz este ano 30 anos de carreira, de entrega, de riso e também de pensamento. São 48 de vida. No verão voltou aos palcos, onde pertence, mas podemos vê-la também todas as semanas em “Cá Por Casa com Herman José” e ainda n’”As Crónicas Diárias (Maria Vai com as outras)” na Antena 1 - e também nas VHS lá de casa com os melhores programas de humor de sempre. É uma vida até com algumas partidas feitas pelo coração. Muito antes disso, fez o conservatório enquanto trabalhava no jornal Público, tem uma filha adolescente e é a Primeira Dama do Humor em Portugal. Mais coisas? O Programa da Maria é um dos programas de Humor que mais gostamos na vida. Nesta conversa, Maria Rueff ensina-nos a "rir com e não rir de". Acha que há uma cobardia instalada nas pessoas que têm medo de ter opiniões, que a vida é uma roda da fortuna e defende que, neste confinamento, saibamos "lamber as nossas feridas" e preocuparmo-nos com o outro - de noite, fazer a ronda pelos amigos e por quem está mais sozinho, só para dizer que estamos juntos. Hoje, no Era o Que Faltava, não só uma extraordinária comediante, uma grande actriz e mulher - Maria Rueff!
A fada madrinha esta de volta! Raquel Caldevilla - Bilinha para os amigos, Bills para mim. Esta semana juntamo-nos para falar de Ru Paul Drag Race. E um episodio óptimo para quem vê. Se nunca viram...vai ser um hard listen xD Falamos das favoritas, das menos favoritas, as inspirational, das funny e das whatever queens. Falamos da Bagga Chips, da Juno Birch, do Herman José e dos Prémios Pilita. Espero que tenham uma boa semana no meio deste Mercúrio Retrogrado lixado!
Ai senhora condessa, que me põe tensa. Que privilégio falarmos hoje com uma das atrizes mais prestigiadas do nosso país que começou por ser bailarina, entrou nos melhores programas de humor de sempre de Herman José, é professora de teatro e, recentemente, conseguiu um papel num blockbuster da Netflix com Ryan Reynolds como protagonista - Michael Bay chamou-lhe "a Judi Dench portuguesa", com direito a limusine e tudo. Lídia Franco também passou pela Rádio Comercial, em teatros radiofónicos e em programas como “A Flor do Éter" e "Rebéubéu pardais ao ninho" e, se a pandemia o permitisse, estaria em cena no Teatro Aberto com a peça “Só eu Escapei”. Hoje, a inesgotável Lídia Franco.
Nove meses depois da pandemia ter suspendido as conversas do Bom Amigo, voltei em formato unipessoal. Neste episódio, explico porque trouxe um novo formato e explico as razões que me levaram a voltar a comunicar de forma livre, sem medo de ser frágil. Os títulos dos episódios, inspirados no conceito de cadáver esquisito, juntam as três temáticas de cada episódio de forma aleatória. Vai ser sempre soar a um alerta CM. Ou seja: o meu covid, uma entrevista do Herman e a morte do Maradona.
O escândalo estava lançado quando uma manchete colocou Ana Zanatti e uma série de outros actores portugueses "apanhados na máfia da pornografia". Rodado no final dos anos 70, Cartas de Amor de Uma Freira Portuguesa teria atraído Herman José, Nicolau Breyner e tantos outros a participar na dramática história de uma freira aprisionada num sinistro convento, para mais tarde ser editado à socapa num violento sexploitation.O actor Victor de Sousa nunca chegou a ver o filme. Por isso, desafiámo-lo a ver connosco algumas das suas cenas e a recordar o realizador espanhol Jess Franco, nome de culto do género, com uma predilecção por mamocas, vampiros e canibais, muitos destes filmados em Portugal.Rui Alves de Sousa (podcast À Beira do Abismo) junta-se a nós e José Santiago saca outro filme de freiras doidonas do seu arquivo para mais uma rubrica do Directo Pra Vídeo.
Um podcast sobre cinema português. Nesta edição convidamos Adriano Viçosa, do canal Cabo Cinética e podcast Cassete Estragada, para uma conversa sobre mais um telefilme da era dourada da SIC, com Herman José no papel principal. Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Hully Gully Do Montanhês" do Conjunto Académico João Paulo.
Halley Hall O Centro Nacional de Cultura com a colaboração muito especial de Alberto Vaz da Silva e António Palolo organizou uma mega instalação num espaço especial no Centro Comercial das Amoreiras inaugurada em 25 de outubro de 1985, no âmbito das comemorações dos 40 anos do CNC e para celebrar a passagem do cometa de Halley. Tendo como pano de fundo uma enorme vela do navio-escola Sagres montada pelos próprios marinheiros, houve um grande conjunto de "happenings": pintura de David Denemark, grande exposição de documentos e objectos relativos à história do CNC e extensa instalação permanente dirigida e realizada por António Palolo sobre a história e trajectória do cometa de Halley. Esta celebração envolveu ainda uma noite com Herman José, teatros e colóquios vários, fados, concertos de música clássica, jazz, música electrónica, encontros com poetas e escritores ao vivo, cinema, um atelier de serigrafia, vídeos e diaporamas em permanência, além de um ciclo de conferências sobre a Índia.
Halley Hall O Centro Nacional de Cultura com a colaboração muito especial de Alberto Vaz da Silva e António Palolo organizou uma mega instalação num espaço especial no Centro Comercial das Amoreiras inaugurada em 25 de outubro de 1985, no âmbito das comemorações dos 40 anos do CNC e para celebrar a passagem do cometa de Halley. Tendo como pano de fundo uma enorme vela do navio-escola Sagres montada pelos próprios marinheiros, houve um grande conjunto de "happenings": pintura de David Denemark, grande exposição de documentos e objectos relativos à história do CNC e extensa instalação permanente dirigida e realizada por António Palolo sobre a história e trajectória do cometa de Halley. Esta celebração envolveu ainda uma noite com Herman José, teatros e colóquios vários, fados, concertos de música clássica, jazz, música electrónica, encontros com poetas e escritores ao vivo, cinema, um atelier de serigrafia, vídeos e diaporamas em permanência, além de um ciclo de conferências sobre a Índia.
Halley Hall O Centro Nacional de Cultura com a colaboração muito especial de Alberto Vaz da Silva e António Palolo organizou uma mega instalação num espaço especial no Centro Comercial das Amoreiras inaugurada em 25 de outubro de 1985, no âmbito das comemorações dos 40 anos do CNC e para celebrar a passagem do cometa de Halley. Tendo como pano de fundo uma enorme vela do navio-escola Sagres montada pelos próprios marinheiros, houve um grande conjunto de "happenings": pintura de David Denemark, grande exposição de documentos e objectos relativos à história do CNC e extensa instalação permanente dirigida e realizada por António Palolo sobre a história e trajectória do cometa de Halley. Esta celebração envolveu ainda uma noite com Herman José, teatros e colóquios vários, fados, concertos de música clássica, jazz, música electrónica, encontros com poetas e escritores ao vivo, cinema, um atelier de serigrafia, vídeos e diaporamas em permanência, além de um ciclo de conferências sobre a Índia. Gravado no dia 28 de outrubro de 1985, dia de eclipse total do Sol.
De vida, “vida vivida”, leva já 75 anos. A comunicar, seja como jornalista, na rádio feita de censura e da “arte da metáfora” que a contorna, seja como apresentador, na cabine ou na TV, são muitos também: 60. Tantos que diz não se recordar do que é ser anónimo. Na Renascença, numa longa entrevista de vida onde quase tudo se perguntou e a tudo respondeu, Júlio Isidro resolve no passado. Mas é de olhos postos mais adiante, no futuro, que garante: “Vou continuar”.
desculpem por ter saído à terça, não me matem! ig: @guisoaresmarques tt: @grzzmm
Nuno Rocha regressa ao podcast para uma conversa sobre a estranha estreia de Herman José no grande ecrã (se descontarmos um certo cameo). Logótipo de Joana Cardoso. Tema de Mundo Lego. Música final: "Fado da Freira" de Cidália Moreira.
Aos 65 anos - e 45 de carreira - Herman José mantém a presença na TV, conquista público no Instagram e vai levar o "De Big Band em Ris-te" ao Coliseu dos Recreios, com a primeira data já esgotada. No episódio 8 o pai da comédia portuguesa contemporânea fala na censura pela qual passou, na disrupção que trouxe ao humor nacional e nas novas gerações de humoristas: "há uns primários, outros sem talento, mas têm público, logo respeito-os".
O Vasco começou a carreira de Stand Up Comedian em 2005 no concurso "Morrer a Rir" do Herman José. Depois fez parte do grupo de comediantes "O Sindicato". Foi elenco do 5 para a meia noite. Foi pai recentemente. Pronto, está apresentado o Vasco.
Herman José, figura incontornável do mundo da televisão e do humor em Portugal, conta tudo a Roberto Pereira, apresentador, nesta entrevista no Lendas Vivas. Desde a sua saída da SIC ao facto de o processo Casa Pia o ter obrigado a pintar o cabelo de louro.
Neste episódio o Doutor discute o resultado da Eurovisão em todas as suas dimensões: culpa da geringonça no resultado de Portugal, situação no Médio Oriente, homossexualidade do Dr. Malato e sketch politicamente incorrecto do Dr. Herman José. Fala ainda sobre eutanásia e sobre o livro novo do Dr. Rodrigo Guedes de Carvalho, um reflexo da crescente […]
“Não havia necessidade.” A frase é da mãe de Herman José tomada de empréstimo por Nuno Artur Silva para a personagem “Diácono Remédios”, popularizada por Herman. Uma expressão que calha bem neste processo de afastamento de Nuno Artur Silva da administração da RTP, pela alegada incompatibilidade e conflito de interesses por ter mantido durante estes últimos três anos um vínculo com as Produções Fictícias e com o Canal Q. Uma coisa é certa: o canal público está com mais séries nacionais, mais documentários e ‘milagrosamente’ reinventou o Festival da Canção levando-nos à vitória com Salvador Sobral. Sobre a sua imprevista saída da estação pública, Nuno deixa claro: “Poderei ter cometido algumas ingenuidades. Mas a mulher de César não tem de parecer séria. A mulher de César tem de ser séria. E eu fui sério e transparente do princípio ao fim na RTP.” Sobre o que chama campanha difamatória acrescenta: “Orgulho-me bastante dos inimigos que fiz nestes últimos tempos. Faz-me sentir que estou do lado certo.” Nesta conversa o argumentista, escritor e apresentador, recorda os anos 80 em que foi um jovem anarquista, os anos 90 em que fundou as Produções Fictícias e lançou alguns dos maiores do humor e fala do futuro. “Irei fazer todas as coisas que ainda não fiz”. Para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”
Chegou um dos momentos mais esperados desde o dia em que este podcast foi para o ar. Senhoras e senhores, Fernando Alvim e Nelson Nunes tiveram o prazer de estar à conversa com... O Rei. Ei-lo: Herman José, no Com o Humor Não se Brinca - O Podcast.
O Pedro Saavedra é um contador de histórias por excelência. Aqui traz-nos um relato que mete sungas, bigodes e o grande (grandíssimo!) Herman José. É incrível. Este é o Pedro, a contar tudo.
Anda há mais de quarenta anos a fazer-nos rir, e o nosso humor não seria o mesmo sem ele. Herman José tem sido genial na arte de subverter e caricaturar o país. Ao longo do seu percurso já teve momentos bons e menos bons, alguns particularmente desafiantes, mas soube reinventar-se na TV e fora dela, regressando à estrada e aos espetáculos ao vivo. Foi numa pausa das gravações do seu programa “Cá por Casa”, na RTP1, que Herman nos recebeu na sua quinta, em Azeitão, o seu refúgio e laboratório criativo. Uma conversa que revisita o seu passado, desfaz mitos, revela algumas mágoas e alegrias e os seus prazeres e luxos. “A felicidade está imenso nos bens materiais. Mas apaixonei-me sempre por pessoas tesas.” Herman garante que respeita as pessoas que têm fé, mas considera que sofrem muito mais na vida: "A divindade nunca se mexeu para nada". Herman, o verdadeiro artista, para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”
A primeira vez que fez testes para a televisão foi recusado por ser considerado feio. Mas o jeito que tinha para comunicar e para a 'bricolage' levou-o a estrear-se aos 15 anos num programa juvenil com o neurocirugião João Lobo Antunes e a atriz Lídia Franco. Desde aí fez um pouco de tudo na TV e na rádio. Ele é do tempo em que a caixinha era mesmo mágica e parecia mais à frente do que os novos tempos. Nos anos 80 levou os jovens portugueses a ouvir música na "Febre de Sábado de Manhã”, onde lançou inúmeras bandas rock e pop. E foi com o programa “Passeio dos Alegres” que, aos domingos à tarde, deu a conhecer aos portugueses António Variações, Rui Veloso ou as múltiplas personagens de Herman José. Neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, Júlio abre o livro da sua vida, revela os segredos de bastidores dos seus 56 anos de carreira, as memórias – as boas e as más – sem nunca deixar de apontar para o futuro. Porque ele, mais do que passado, é um homem de regressos ao futuro e ainda tem muita televisão para fazer e sonhar