Três portistas. Três bloggers. Um microfone reles. A loucura.
Três jogos para três Cavanis. Ou melhor, hoje são três jogos para dois Cavanis porque um deles ficou tão furioso pelo Namaso jogar pouco tempo que decidiu armar-se em fraquinho e "ah e tal hoje é impossível porque cenas". Achamos nós, anyway, mas partimos os jogos em dois: as goleadas por quatro golos de diferença (a chapelada do Taremi contou para os nossos corações, digam o que disserem) e o desperdício olímpico da B que optou por não enfiar sete ou oito golos ao Tondela para dar um pontinho aos rapazes da Beira. Mãos largas, é o que somos!
Também não era preciso tirarem um fim de semana inteiro só para provarem que o Berto é que sabe. Calções brancos contra equipas de preto, é mesmo, mesmo, mesmo a pedi-las. Notas sobre o suposto fim do campeonato, a Taça de Portugal, o Grupo de Teatro “Os Caras de Pau do Campo Grande”, o novo xôringinheiro e arroz de tomate. É que nem na farmácia, carago.
A B num instantinho; passa para a A numa correria; e remata-se colocado com o Casa Pia da próxima semana. Assunto arrumado em menos de um fósforo. É isso, uma jornada que parece mesmo, mesmo o FCP a entrar nos jogos ultimamente. Oupa.
O Vassalo anda a ter pesadelos com o fantasma do Corona a lateral direito. Parece a equipa, também anda a nanar durante uma parte inteira, a ver se o Freddy Krüger do pão com chouriço lhes aparece outra vez. Parece que não lhes chegou. Mas como já acabou o torneio interturmas do deserto, o mister meteu os ghostbusters e fez do adversário um raminho de flores. Tulipas. Siga para a vitória nesta competição que todos sempre quisemos muito ganhar. Vai ser cá uma festa! Das taças mais important…errr…pá, é um caneco.
Mais um magnífico roteiro gastronómico do Cavani. Presuntos de Chaves com ovos estrelados à inglesa; tagine de frango marroquina; laterais e médios fresquinhos, diretamente do produtor ao mercado; panados, bifanas, iscas de fígado e de bacalhau, no Novo Rumo, já na sexta. Depois jejuar tranquilamente a 22, para ter o estômago preparado para uma bela posta arouquense. Nhami.
Ora foda-se, poesia japonesa é aiku! Diz o brutamontes do australiano, para choque da inquisição espanhola, toda ela berloques e fios de ouro e mantos da mais elevada qualidade. Por falar em qualidade, discute-se o futuro do Bruno Costa e o Folha de Schrödinger, que antes de ser A já o era, sem deixar de ser B. De Bernardo, pois claro. Valha Santa Ressaca que afastará os Cavanis dos tascos flavienses, para muito descanso das mães transmontanas e dor imensa de suas húmidas filhas. É Inverno, carago, é claro que está humidade, seus porcalhões!
Mania de sermos repetitivos e insistirmos na rectidão moral dos nossos marcadores, toca a repetir na rotunda o que fizemos em Mafra, pela mesma diferença e a mesma seriedade. Já a B acabou por desaparecer no nevoeiro da Choupana que só eles viram. Começamos já a olhar para a Taça da Liga e o potencial de minutagem aos mainobos e fechamos com os apoios para-nacionais no campeonato do Mundo, em que o Vassalo apoiará a Espanha porque Coura e cenas, o Silva apoiará o Japão porque o Nakajima já lá jogou e o Bertocchini vai torcer pela Austrália porque há lá um puto que vai para o Newcastle para o ano e não se recusa nada a tolinhos. Cataremos em breve!
Porrada, molho e batatada! Ou pensam que só a Sul é que se combina a bela da chacina? Não, senhores, 3 panteras para 3 Dragões, mano a mano. Agora descubram quem ficou de pé. Ou se acabaram a combinar finos e sandes de presunto… E também mete xadrez musgoso e móveis de Paços.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível da estupenda classificação e primeiro lugar no grupo, arrancada com meia-hora de futebol de excelente nível e fechando com asneiras individuais, do banco à pequena-área, culminando com aquela cerejinha com direito a chef's kiss que foi a eliminação do grupo de gnus que é o Atlético de Madrid. Bela noite, sim senhor, venha de lá o Liverpool, ou acham que não estamos à espera da vingança?
Ao contrário do Senhor Kelly, não estaremos exactamente de chuço na mão agarrados a um lampião (sigh) a cantarolar enquanto a pluviosidade nos humedece a moleirinha. Parece que estamos num impasse exibicional, num conundrum competitivo, uma hesitação futebolística. Uma vírgula desnecessária à chuva, é o que somos. E vemos os outros coisinhos vermelhos mais ao longe enquanto virgulamos, desnecessariamente. À chuva. Já a B, desnecessariamente atrás do pontinho com outros dois a voarem, bem, desnecessariamente. Tudo, mas tudo, desnecessário.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível do DIOGO COSTA QUE DEFENDEU DOIS PENALTIES SEGUIDOS DEPOIS DE OUTROS DOIS PENALTIES NOS DOIS JOGOS ANTERIORES OH MY GOD THE HUMANITY IS IT A BIRD IS IT A PLANE NO IT'S DIOGO COSTA A DEFENDER PENALTIES SEGUIDOS, CARAGO!!! E o Taremi que bisou, o Galeno na forma da vida dele, o Otávio a Dequizar e uma equipa que pode não ser brilhante mas que é competitiva como poucas. Valeu, malta!
Três jogos, quatro pontos. Pecúlio razoável para uma jornada que mostrou uma equipa em crescimento com alguns jogadores em destaque e uma capacidade de trabalho que faz crescer aguinha na boca para perspectivar o futuro próximo que será brilhante. E depois da análise de B, ainda houve tempo para falar do futuro campeão e da forma como recuperou o seu lugar mesmo depois de perder injustamente contra o Benfica no Dragão. You read it here first, people!
Leitões, pilões e lampiões. Mais um dia na estiva cibernética. Ainda há quem trabalhe neste país, seus morcões.
Passeios matinais pela marginal de Matosinhos, com os miúdos, a fazer tempo para um robalinho na brasa. Lanches ajantarados debaixo da ponte em Portimão. Bratwurst e canecas de cerveja em Leverkusen. Isto não é um podcast, é um roteiro gastronómico. Depois admiram-se que os passarinhos fiquem gordos.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível da ultrapassagem do Mehdi ao Jackson no topo da lista de avançados do FC Porto que fazem o Silva ter de se limpar após um jogo, da super cornada do Zaidu, da pior primeira parte desde os tempos da CUF e da adaptação a um modelo que ninguém percebe se vai, se racha ou se fica a meio e ala moleiro para mais um jogo sem tempo para estabilizar nada.
A malta da pedreira chegou toda fresca e fofa, tudo cheio de purpurinas e o camandro. Apanharam os de cá com vontade de trabalhar, mesmo que não muito bem, e ficaram meio atarantados. Tanto suor inspirou os solistas e foi o que se viu: sem foguetes e fanfarras, mas com trabalho honesto, lá voltaram os lampiões upon-Minho para casa com 4 pedradas nos cornos. Venham os da aspirina!
A culpa é dos clubes, dos líderes, dos promotores, dos adeptos, dos políticos e, claro, do Cavani. Ou seja, de nós todos, os que recebem, os que visitam e os que vão antes comer galinha com amêndoas, que são cada vez mais. Uma boa conversa que prova que, apesar de tudo, há esperança: ninguém acabou em tronco nu ou teve que fugir sob cuspidelas. Está prometida continuação, num tasco qualquer, à roda de copos. E isto sim, é bola, meus senhores.
Da tranquilidade do Olival, para o desassossego da Amoreira. Ou será Reboleira? A malta passa os dias no Celmar e depois perde o Norte. E afinal a primeira parte foi pior do que contra o Brugges? E melhorou muito na segunda? Era suficiente para ganhar? Uns dizem que sim, outros dizem que não e até temos dos que não viram nadinha, mas opinam na mesma, está claro, nem que seja sobre gajas, metal, e vinho de pacote. Bendita seleção.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível da chuva e do vento e da aquisição de um porco para termos fornecimento mais avantajado de presunto para o melão que neste momento parece um fenómeno agrícola e vai daqui até Brugge, passando por Madrid e quem sabe por Leverkusen. Vai ser presunto até ao infinito, amigos.
O que é que se faz quando ninguém viu o Mafra a levar uma Marcelada e só um dos Cavanis foi ao Dragão ver o Chaves a ser posto na Mehrdia depois de ser Mehdiado numa exibição ligeiramente acima da Méhrdia? Pois vai-se e convida-se um senhor para falar de whiskey japonês, alquimia floral, concertos em Krasnodar e agremiações obscuras na Brandoa. Um lobo qualquer, que faz guturais naquela banda esquisita dos feitiços da lua e nem tem a simpatia de nos trazer uma Cher para a malta se rir de gente com vozes estranhas. Fossem todos os fins de semana como este, raisnosparta, com vitórias tranquilas e marquee guest stars. Fernando Ribeiro no Cavani. Porra, o Silva já pode falecer em paz.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível da quantidade gigantesca de presunto necessária para acompanhar o melão da malta, os golden showers do Simeone, o gamanço do costume em Madrid e a necessidade de Eustaquiar em vez de Bruno Costar.
Pelos caminhos de Portugal, eu vi tanto campo de milho, vi a estrada municipal. Crónica de uma viagem a Barcelos, incluindo regresso de papo cheio por quelhos nunca dantes visitados pela espécie humana. Siga para Madrid, mas pela autopista, cuaralho!
E vai, no último minuto ou o caralho, dá-se a paragem cerebral e, pumbas, empata o Estrela. Enfim, estava toda a gente mais ou menos à espera. O surpreendente foi o AVC estender-se aos Arcos e aos graúdos. Parecia um bando de Zé Pedros depois de 3 charros. 3 tristes Baronis para cada um e ainda é pouco. Mas era por aqueles cus acima, a ver se abrem a pestanola. Só por causa das coisas, os Cavanis seguem para Barcelos, para meter aquela pressãozinha boa na rapaziada. Ou ganham, ou volta tudo a pé para o Porto. Por Fátima.
Então não é que o mister, só para contrariar o Silva, se lembra de escolher uma equipa diferente da que tinha sido sugerida e enfia três batatonas ao Sporting?! Há gente que nasceu para ser do contra, francamente. Um clássico despachado, um Sporting à Atlético com tudo que tem de mau mas também com tudo...que também tem de mau, não há grande volta a dar. E do contra também na B, onde Marcus e Meixedo estão bem, Borges e Marcelo prontos para circular mas ainda na base...portanto podemos bem ter hipótese de marcar uns pontinhos bem catitas. Até ao fim do mercado, pelo menos!
Posta em Arouca, natas da contrafação no Seixal e Corn Flames ensopados em Vizela. Todo um roteiro gastronómico, incluindo um doce Baía ao Galeno.
O Vassalo a interromper toda a gente? O Silva irritado e a ser do contra? O Bertocchini a ameaçar que tira a roupa? O FC Porto a enfiar cincum logo a abrir o campeonato? A B a ser gamada no Olival? E novidades?
Sábado à noite, contra o Tondela, ao contrário de uns quantos, metemos no bolso a primeira desta época. Ou a última da época passada. Ou chose, tanto faz, já cá canta que é o que importa. Ainda por cima, com tanta novidade para dissecar, a modos como se fossem rãs aos saltinhos. As novidades e o Silva, que parecia uma pita histérica quando viu o 11 e lá estava o Nama…Dan…Load…Loafer, obrigado Dani. A propósito de miudagem e de histéricos, a B e o Folha também voltaram. E foi juicy. As saudades que a gente já tinha disto, hein?
Diz que o Bruno Gama apareceu no churrasco dos Cavanis e vinha com um decote que sim senhor. A chatice foram os mosquitos por cordas que atacaram a Liga e desataram a castigar jogadores, por gastarem tempo no Instagram. Há que formar o caráter desta cachopada. Noutras notícias, a bola rolou e a gente já foi autorizada a olhar. É disto que o meu povo gosta! E de mamas, também gramamos de mamas.
Indo eu, indo eu, A caminho de Amesterdão Encontrei uma rescisão Ai Jesus, lá se vai a comissão. Este e outros assuntos, nomeadamente pilosidades, diáspora e o Vassalo a mandar o Berto pro caralho, em mais uma gloriosa jornada da Culpa.
Outra vez arroz? Ah, não, espera, há a entrevista; e moscas à volta do Chico, e jogos à porta fechada; e o Wendel; e o Ejaita a segurar sozinho a nova Academia. Sozinho não, também la anda o Levi, está claro. E a Trindade.
Sem Diaz, Vitinha e Fábio, como será o FCP em 22/23? O que muda depois da saída da Santíssima Trindade? Ah e tal, também saiu o Mbemba. Sai a Trindade, entra o Carmo. O que falta, como falta e quando falta, para o Conceição fazer do Porto bicampeão. Oupa!
Parece que não, mas ainda agora andávamos todos emborrachados pelos Aliados, pela Alameda do Dragão, a invadir a mata de Oeiras. Enfim, espalhando magia pelos caminhos de Portugal. Digamos que foi uma dose reforçada de anti-ácido, à conta de uma aziazita europeia. De zero a Vitinha, quanto valeu a época do FC Porto?
Baías, Binos, Baronis, Quero é que o Abreu se Foda e Folha. Felizmente, só um. Folha. Mas o que nós queríamos mesmo, mesmo, mesmo, era a camisola do Caíque. Alguém? Esperto é o Jorge Vassalo que arranja maneira de não se enervar com a B.
Baias, Binos, Baronis, Binonis, Barinos e muito, muito amor. Tudo com método é critério. A ciência é linda, pá.
Qual é o resultado de juntar um Cavani a comer panados e a beber minis no Jamor, outro Cavani com desconforto moral nas típicas necessidades biológicas na mata e ainda outro Cavani a enfrascar abominações que juntam Jack Daniels e Coca-Cola no mesmo recipiente para tentar curar as mágoas do covid? Dá asneira, mas da boa. Binde prá festa!!!
Mais uma jornada, mais uma festa. Da apoteose dos campeões, à coroação do Rei Zaidu, com uma janela aberta para o Olival, de onde se esperam reforços. Esperam, não esperam? Esperam, pois. Até Dom Manuel se engasga com tanta vitória! Siga para Oeiras.
B, the way? Nah, é mais ou menos ao calhas. By the way, hoje apetece-me meter o Faustino a pasteleiro, siga! A fazer massa durante 93 minutos e meio, estiveram os nosso queridos anfitriões no salão de festas. Mexeram, remexeram, bateram (e muito), fizeram castelos de claras e, aos 94, veio o Rei Zaidu e comeu-lhes o buj…bolo. Que cereja, senhores, que cereja. By the way, CAMPEÕES, CARAGO!
Agora faz de conta que és cego e não vês pisões no calcanhar, mesmo quando dão na TV em câmara lenta. O que é que te acontece? Vais apitar o Braga vs Porto. Portanto, se não vires o Viriato a jogar voleibol dentro da área, estás no bom caminho para apitar, deixa lá ver, o Sporting vs Gil Vicente na próxima época. E no meio disso, mais tremelique, menos tremelique, a caravana passa, rumo aos Aliados. Ou ao Colombo? Tanto faz, mas é giro ver os cães a ladrar.
Faltam 5 fin...4 fin...afinal é só um jog...espera, agora são dois jog...ou talvez três fin...oh pá, porra, vamos com calma, sim? Está um gajo a pensar em vestir já o cuecame azul e branco para ir festejar como deve ser e esta equipa diz-nos: relaxem, malta. Primeiro a Taça, depois a re-re-reinvenção do Folha, depois os bilhetes para o Vizela e depois tratem lá de ganhar isto para a gente ir almoçar. Chiça!
Uma jornada dedicada ao Relvas, o tipo cuja ausência vai valer um campeonato ao FCP. É que nem se está a ver outro motivo para que isso viesse a acontecer. O facto de sermos uma grande equipa a jogar um belo futebol não tem nada a ver. Uma vergonha, pá.
Semana de conquistar castelos. O da Feira até fez o favor de ir ao Olival para ser tomado. A simpatia, hein? Em Guimarães, mandámos o mouro e ele rebentou aquilo, provocando mais um mar de lágrimas hilariante. E pronto, a gente ri-se e ganha e ganha e ri-se e vai ser isto até aos Aliados. Há castelo em Portimão?
No turno da noite, a coisa complica-se. Anda tudo que parece que está bêbado. De sono, pois claro. Ainda assim, é malta para dar mais jeito à B do que o Andrade. E à noite, no Dragão, agora há ópera com solistas de primeira. Até quando?
Afinal, como é a vida fora do pinhal? Existe? Fomos à procura de seres estranhos que não torcem por um dos três grandes. Será que são cada vez mais ou, pelo contrário, são uma espécie em vias de extinção e devem ser protegidos? Divertem-se mais do que nós e à nossa custa? Uma conversa boa a que faltou vinho, mas meteu postas arouquesas e galos de Barcelos. E surpresas, muitas surpresas.
Do sol do Olival à aflição na rotunda, foram só umas horinhas. Ainda há espaço para Namaso na B? Que puta de árbitro é que se lembra de expulsar o Nuno Guerreiro? A que horas da entrada no Magalhães Lemos está o moço que substituiu o Pepê? Era possível ganhar sem apoplexia? E seria a mesma coisa? Como assim o Vassalo acha que a arbitragem não foi má? Era uma Heineken da grade do Victor Quintana naqueles cornos, carago.
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina e da Champions. Nomeadamente ao nível das participações especiais do público melhores que o Zaidu, a putativa invasão do Luxemburgo, a consistência da aposta do Sérgio, a incapacidade de construir em frente a bisarmas e a vontade de geometrizar a abordagem defensiva do FC Porto. E venha a rotunda!
O Folha Effect não conhece barreiras. À chuva no Olival ou ao solinho no Algarve, a confusão é de grande consistência. Vá lá que já vai tarde para passarmos por aflições. No Dragão apareceram uns de amarelo e verde, pareciam uns limões. De azedos, a malta evitou tocar-lhes, até um se lembrar de se meter com a família do Mehdi. Iranianos são fodidos prá porrada quando chega aos irmãos, carago.
Só nós é que ouvimos ruídos estranhos nos momentos dos golos do Paços? E que dizer da sinfonia afinadinha do Uribe para a frente? Um regalo só comparável ao calcanhar do João Marcelo, no Olival. Agora só falta ensinar-lhe qual é a baliza certa. Mas isto da música erudita já vinha ensaiado da segunda parte no Campo Grande. Assim parece fácil.
A história do cão que é um teletubby cruzado com o carro do Justiceiro, isto se o animal chega a existir. Por falar em animal, mas esses golos falham-se, suas bestas? Isto, Vila do Conde, ensaios sobre o filósofo grego Eustáquio e variações da mediocridade Galeniana. Seis pontos, dez jogos, chega, pois chega?
Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina e da Champions. Nomeadamente ao nível da boa gestão do plantel, da humildade do Diogo, dos 400 anos do Mbemba e da forma como o MLP-convidado-super-especial-de-última-hora vai pagar um jantar ao Silva quando ganharmos esta treta.
São lágrimas, senhores, são lágrimas hipócritas que choram os sonsos do Campo Grande. Nem com critérios cortados à medida lá vão. Diogo, Taremi e uma grande exibição da barra a valerem mais três pontinhos e a deixar o vale de queixume aos mesmos seis. Ah, nada melhor para acompanhar meia sande de presunto transmontano, ao solzinho do Olival.
Ao vivo, a cores e em tronco nu, para a análise mais profunda das incidências da época desportiva azul e branca. Nomeadamente ao nível do Sporting ser uma merda, do Fábio e o Taremi com números iguais que parecem diferentes, da merda que é o Sporting, do regresso do Folha, do coeficiente máximo de merda que o Sporting atinge e da Lazio que está já a chegar. Mas na grande maioria, falamos do quão merdoso é o Sporting.