POPULARITY
Categories
Durante meses, pensámos que este episódio estava perdido para sempre... mas eis que, aconteceu! Conseguimos recuperar a conversa de Fernando Alvim com Irene Vallejo sobre O Infinito Num Junco.
Durante a segunda metade do século XX, Paris serviu primeiro de escola de arte e depois como cidade agregadora do pensamento africano, com os maiores vultos culturais senegaleses, americanos, cubanos ou angolanos a passarem pela Cidade da Luz. A exposição "Paris Noir", no Centro Pompidou, conta este período e quer projectar estes artistas pioneiros no futuro. No pós-Segunda Guerra Mundial, numa altura os movimentos das independências estavam em pleno andamento em África, muitos pintores, escultores, mas também filósofos, escritores, poetas e pedagogos africanos ou vindos das Américas instalam-se a Paris, participando nas grandes correntes artísticas como o surrealismo ou o abstracionismo a partir dos anos 40. No entanto, esta passagem não tinha qualquer reflexo nas retrospectivas organizadas até hoje no Centro Pompidou, um museu parisiense dedicado à arte contemporânea.Esta reflexão, levou os curadores do museu a idealizarem a exposição "Paris Noir", aproveitando a ocasião para mostrar 40 obras adquiridas nos últimos anos pelo fundo dedicado ao continente africano no seio desta instituição francesa. Em entrevista à RFI, Eva Barois de Caevel, comissária associada desta exposição, explicou que a palavra noir, ou preto, vai muito para além da definição de uma raça ou de uma geografia, mas que a exposição agrega diferentes artistas que devido às suas origens foram vítimas de racismo ou subvalorizados no mundo da arte."Nesta exposição temos também, por exemplos afro-colombianos e afro-brasileiros, assim como cubanos ou dominicanos. É muito importante porque esta não é uma exposição sobre geografia ou raça. É uma exposição que trata de uma experiência comum compartilhada e estes artistas fazem parte da História. Para encontrarmos estes artistas, muitas vezes é levada a cabo uma investigação aprofundada sobre cada um e, a partir de um, descobrimos um outro e um militante pela resistência, muitas vezes leva-nos a outro militante. E descobrir estes artistas e fazê-los descobrir ao público foi o nosso mote e posso mesmo dizer que descobrimos muitos mais, mas não conseguimos mostrar todos. Às vezes o público até pode achar estranho já que a nível geográfica não ficamos só em África, mas não tem só a ver com ser negro e africano. Por exemplo, estamos a expor aqui um artista indiano, Krishna Reddy, que viveu em Paris vários anos e estava na cidade durante o Maio de 68 e foi vítima de racismo porque era constantemente confundido com um argelino. E as suas obras reflectem isso. E, assim, claro que nesta exposição não nos cingimos só a artistas de países francófonos, mas temos também lusófonos e artista vindos de outras regiões", explicouA história desta exposição começa a ser contada em 1947 quando é fundada a editora Presença Africana, pelo senegalês Alioune Diop, com a consciência negra a sedimentar-se à volta de pensadores como Leópold Sédar Senghor com a participação de Aimé Césaire, político, poeta e escritor da Martinica, e da sua mulher, Suzanne, a participarem na revista Tropiques. Juntam-se a esta efervescência artistas afro-americanos como o escritor James Baldwin ou o pintor Beauford Delaney.É neste clima que se realiza o primeiro congresso de artistas e escritores negros na Sorbonne em 1956. Ao mesmo tempo, Sarah Maldoror, uma jovem francesa com origens na Guadalupe, cria em Paris a primeira companhia de teatro para negros depois de constatar, ainda como actriz, que só lhe davam papéis de empregada de quarto tanto no teatro como no cinema. Foi exactamente no círculo da editora Presença Africana que Sarah Maldoror conheceu Mario de Andrade, escritor e fundador do Movimento Popular de Libertação de Angola, que viria a ser seu marido.Este encontro levou-a a interessar-se pelos diferentes movimentos de libertação nos países lusófonos em África, com Maldoror a realizar algumas das obras cinematográficas mais emblemáticas destes movimentos como Armas para Banta, rodado em 1970 na Guiné-Bissau, ou SAMBIZANGA, rodado em Angola em 1973."A escolha de Sarah Maldoror era óbvia para nós desde o início para figurar nesta exposição. Por um lado, porque Maldoror é uma artista fascinante, mas também por causa de um aspecto realmente importante que é o facto de a história de muitos dos artistas nesta exposição nunca ter sido registada ou cuidada pelas instituições francesas. Foi sim, cuidada pelos próprios artistas ou por pensadores contemporâneos. Sarah Maldoror é uma figura extremamente importante nesse aspecto. Trabalhámos com a sua filha, Anouchka de Andrade e foi a Anouchka quem nos emprestou algumas das obras da exposição. Teremos uma mostra de cinema com os filmes de Sarah Maldoror em Abril e ao longo da exposição vamos mostrando aqui trechos dos seus filmes . Ela tem não só esta faceta de coleccionadora, mas de documentarista e queremos homenageá-la. Conseguimos restaurar os seus filmes e estamos muito interessados em continuar a estudar os seus interesses e como eles entraram no seu cinema. E, claro, o seu compromisso militante , que acho que também será celebrado durante a retrospectiva, com muitos testemunhos, muitos convidados, entre eles artistas. Será um grande evento dentro desta exposição", disse Eva Barois de Caevel.Entre algumas das obras dos fundos de Sarah Maldoror apresentadas nesta exposição, estão dois quadros do pintor angolano Vítor Manuel Teixeira, conhecido como Viteix, que se instalou em Paris em 1973. Viteix vai voltar a Angola em 1976 tentando através da sua arte criar uma união nacional e concluindo alguns anos mais tarde uma tese de doutoramento na Sorbonne sobre este tema.A exposição estende-se até aos anos 2000, com muitos artistas e combates a passarem por Paris como testemunham as obras de Victor Anicet, Basquiat ou o dominicano José Castillo. Mas esta é, sobretudo, uma exposição virada para o futuro, sendo a última a ser apresentada neste museu parisiense antes de grandes obras de reabilitação que deverão durar até 2030. Nesse momento, o desejo de Eva Barois de Caevel é que o Centro Pompidou reabra as suas portas com uma nova visão da cultura e intervenção social."Esta é realmente uma exposição que para nós é um ponto de partida, como uma grande cartografia que serve de primeiro marco e que a partir de 2030 se vai desdobrar em propostas temáticas para o museu. Há muitos assuntos que podemos retirar daqui desde o militantismo, à questão da Argélia ou à questão da tricontinentalidade, todos esses são assuntos que precisam ser abordados em sua totalidade", concluiu a comissária associada.
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre celebram a 500ª edição do Podcast Bola Presa! A gravação aconteceu neste sábado, 8 de março, no Teatro Viradalata, em São Paulo. Conseguimos lotar a sala para conversar sobre o poder dos podcasts, o valor da crítica, como o Bola Presa deixou de ser texto para virar áudio e o que levamos em consideração na hora de montar nossas pautas. No KTO Kero Todas Opiniões a gente fez... o impensável.O Both Teams Played Hard foi ao vivo, com perguntas feitas por espectadores no teatro, e falamos sobre Los Angeles Lakers, sucesso, viagens de carro e muito mais!...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVOSão planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =)...NESTE EPISÓDIOIntrodução Pré Teatro - 0:01Nova Vinheta de Abertura - 1:48Tema do Episódio - 2:15Carinha do Jabá - 4:05O Bola Presa e os podcasts - 6:40KTO Kero Todas Opiniões - 1:04:40Both Teams Played Hard - 1:16:20
Se olharmos bem ao longe, o fim de semana não foi mau de todo. Conseguimos mais que um remate à baliza, o Marcano regressou em bom nível, o Namaso não marcou mas assistiu e a equipa saiu de Arouca com três pontinhos. Se olharmos mais perto, continuamos a construir a cinco, o Fábio não joga em Braga e falta cabecinha para não parecermos piores que o Arouca durante larguíssimos minutos. Não está fácil acabar a pré-época, pois não, Senhor "Claro-que-o-Eustáquio-pode-fazer-de-Mora-então-qual-é-o-stress?" Anselmi? Já a B vê-se e deseja-se para chegar perto dos meninos logo acima, mas sempre que joga com eles apanha nas ventas. Assim não é fácil, rapaziada.
Nuestros detectives se han puesto las pilas y entre todos han conseguido solucionar el caso. Conseguimos así llegar limpios a la final mensual. Abrimos también el 'juzgado de guardia' con nuestro fiscal, Félix Martín, para hablar sobre el caso de Jack el Destripador, uno de los asesinos en serie más sonados de la historia; también todos los bulos que conviven con un personaje que fue real, pero cuya historia tiene matices.
Nuestros detectives se han puesto las pilas y entre todos han conseguido solucionar el caso. Conseguimos así llegar limpios a la final mensual. Abrimos también el 'juzgado de guardia' con nuestro fiscal, Félix Martín, para hablar sobre el caso de Jack el Destripador, uno de los asesinos en serie más sonados de la historia; también todos los bulos que conviven con un personaje que fue real, pero cuya historia tiene matices.
EB Hortência Diogo Correia, São Pedro do Estoril
Olá, divos e divas! Vocês mandaram os hábitos ruins que não conseguem largar de jeito nenhum e nós vamos ler e comentar no episódio de hoje. Temos histórias de hábitos como morder o canto da boca (até ferir!), o vício em celular, procrastinação de tarefas simples e até hábito de desperdício de comida. Sim, você leu certo... vamos ouvir e entender melhor!
EP 155 - Músicas Que Não Conseguimos Parar De Ouvir Lex e Fernando seguem as orientações sempre acertada dos seus patronos e resolvem fazer o sentido inverso do episódio anterior, ou seja, falar daquelas músicas que não conseguem parar de ouvir das suas bandas favoritas. Antes disso, mais um pouco de conversas vadias onde o tempo foge sem controlo. Mais um dia divertido no escritório, basicamente. Música a cargo de Jaime Nôro
Ethel Eljarrat, directora del Instituto de Diagnóstico Ambiental y Estudios del Agua (IDAEA del CSIC), nos habla de la contaminación del aire en el especial informativo '24 horas' de RNE por la víspera del Día de la Mujer y la Niña en la Ciencia. La directora del IDAEA ha explicado sus inicios en la ciencia: "Empecé en la ciencia con el problema de la contaminación por dioxinas en las emisiones de las incineradoras de los residuos, unos compuestos cancerígenos, [...] Conseguimos que eso se llegara a regular". También ha señalado que la problemática de los últimos años es que "estamos rodeados de plástico y, por ende, de contaminación por microplásticos" y ha añadido que "se debe a un "mayor uso de este material".Escuchar audio
Ocurrió los días 27 y 28 de enero de 2005. "Fue una acción que consiguió su objetivo aunque nos costó mucho esfuerzo, participó mucha gente", "Se trataba de paralizar unas obras que el Gobierno de la Comunidad había autorizado, nosotros habíamos intentado paralizarlo con escritos, pero no obtuvo respuesta del entonces presidente Ramón Luis Valcárcel. "Eran las cinco de la mañana cuando entraba en La Manga, una de las embarcaciones que iba a participar en la acción y comenzó a nevar. Se trataba de entrar muy temprano y bloquear la entrada de camiones y grúas que iban a utilizar para esa obra. Fue una acción de 30 horas, se prolongó al segundo día, el objetivo era que el Ministerio de Medio Ambiente con Cristina Narbona al frente presentara un recurso contencioso administrativo". Conseguimos demostrar que las obras eran ilegales, "la comunidad autónoma se lavó la manos y al final, si no lo hace el Estado la restauración no va a ser posible". Sin más retrasosLa delegada del Gobierno, Mariola Guevara, ha desmentido que el desmantelamiento de Puerto Mayor se esté retrasando. Guevara ha explicado que el único retraso que ha sufrido este proceso ha sido provocado por un informe de la consejería de Medio Ambiente de la Región que ha tardado en llegar y que el ministerio necesitaba para poder sacar adelante la declaración de impacto ambiental.Una vez que se dispone de ese informe, ya se ha elaborado ese informe de impacto ambiental y ahora sigue el trámite para el último paso que es la licitación de la obra para poder limpiar la zona.Guevara ha criticado que era el Gobierno murciano el que debería haber velado por garantizar la preservación de esta zona protegida. Explicaba la delegada en Murcia que han sido tres ministras socialista las que han permitido recuperar una zona de importante valor medioambiental.
Lex e Fernando resolvem falar daquelas músicas que não conseguem ouvir das suas bandas favoritas, seja por sobrexposição das mesmas ou por simplesmente as detestarem. Vamos mergulhar nestas músicas e os nossos anfitriões convidam-vos também a partilhar as vossas escolhas. Música a cargo de Jaime Nôro
Se acabaron las navidades, los días feriados y las taquillas para ver a Bad Bunny, pero continúan nuestras lenguas viperinas gozando los papelones de esta tierra bendita antes que Nicolas Maduro nos invada con tropas bailando zumba, para esconder los documentos que Daddy Yankee no quiere que veamos o salvar a Audri Nix de la cárcel, donde no tendrá que compartir celda con hombres menstruantes como Cosculluela gracias al nuevo machazo Mark Zuckerberg. El mercado de solteros aumenta con la llegada de Zuleyka Rivera, Karla Monroig, y un señor con el culo sangrando. Patrones PYMES: Jabonera Don Gato Bright International Investments. Erik Bakery Mi Mente, Tu Lugar Favorito, por Onix Roberto Mendez Santiago Nuestras redes sociales: Tío Macetaminofen Sol Guzabra El George El Come Siempre es Lunes
Y llegamos al final de la serie más original de los últimos tiempos. Nos hemos alejado de los Skywalker o cualquier referencia a ellos para centrarnos en una aventura sin pretensiones de un grupo de chavales a través de la galaxia. Ya sabéis: Muchachicos por el espacio. Y para este episodio doble, ya recuperados a medias del virus que nos impidió grabar la semana pasada nos hemos reunido la plana mayor: Myriam como oficial al mando, Frank a los controles, Marco en la cabina de disparo, Mariluz controlando el hiperespacio y Germán encargándose de las comunicaciones. Conseguimos calibrar los mandos y viajar por nuestra galaxia favorita junto a ti. ✨Uno con la Fuerza, el podcast de las mil maneras de disfrutar Star Wars. Déjanos tu "Me gusta" mientras nos escuchas y comenta. Comparte nuestros episodios para que más fans nos conozcan. Tienes el botón de apoyo para que nos ayudes a cubrir gastos y a la mejora del podcast si te gusta lo que hacemos. ¡Y ya tienes episodios exclusivos disponibles! Prometemos que habrá más. ¿Quieres ser 'Uner'? Te esperamos en nuestro telegram: t.me/unoconlafuerza Podrás charlar de Star Wars con otros aficionados en buen ambiente y enviarnos tus notas de voz para que las incluyamos en futuros programas. ¡Tenemos YouTube! Somos @UnoconlaFuerza En Twitter y Facebook somos @UnoConLaFuerza Música: temas de la BSO de Tripulación Perdida, nuestras loas y alabanzas para sus creadores.
¡Revive el PAR-TI-DA-ZO del Club Atlético Osasuna de Octavos de Final de la Copa del Rey! Conseguimos el pase a Cuartos de Final con un 2-3 en San Mamés, golazo de Aimar Oroz y dos goles de Ante Budimir para cerrar el encuentro. Además, conectamos EN DIRECTO con Braulio Vázquez y Jesús Areso.
A dupla formada pelo navegador brasileiro Cadu Sachs e o piloto português Gonçalo Guerreiro tem se destacado no Rally Dakar 2025, ocupando a segunda posição na classificação geral da categoria Challenger após cinco etapas. A primeira metade da competição foi marcada por consistência, estratégia e superação de desafios, incluindo condições exigentes de navegação e imprevistos no percurso. Com uma estratégia focada em regularidade e preservação do veículo, a dupla conseguiu se manter entre os líderes da competição, mesmo enfrentando contratempos como furos de pneus e momentos de tensão nas dunas sauditas. Após um dia de descanso, na sexta-feira (10), eles voltaram para a segunda metade do rally, que promete ainda mais desafios nas areias do deserto saudita.Para o navegador brasileiro Cadu Sachs, 28 anos, que participa de seu quarto Dakar, o desempenho consistente da equipe até agora é fruto de uma combinação de estratégia e entrosamento. “Estamos fazendo uma prova muito regular. Nos primeiros dias, mais de estrada, conseguimos impor um bom ritmo, largando de uma posição favorável devido à classificação do prólogo. Fizemos etapas limpas, e isso foi essencial para nos mantermos no pelotão da frente”, explicou o navegador na entrevista à RFI. Cadu Sachs também destacou a maturidade de seu parceiro, o piloto português Gonçalo Guerreiro, 25 anos, estreante na competição. “Apesar de jovem, Gonçalo tem uma cabeça muito boa para esse tipo de prova. Ele sabe poupar o carro e entender os momentos de forçar, o que faz toda a diferença em um rally como o Dakar.” A navegação, segundo Cadu, tem sido especialmente desafiadora nesta edição do rally considerado mais difícil do mundo.“Praticamente todos os dias encontramos trechos que geram dúvidas, pontos onde precisamos procurar o caminho certo. Mas, no geral, estamos saindo bem, com boas escolhas e um bom entrosamento no carro.” Momentos críticosUm dos momentos mais críticos para a dupla da Red Bull Off-Road Jr Team ocorreu no segundo dia, no início da longa etapa de 48 horas, que começou em Bisha, quando um pneu destalonou, ou seja, saiu da roda. “Chegamos um pouco rápido em uma duna cortada e acabamos aterrissando em outra. Isso destalonou um pneu. Foi o momento mais tenso e desafiador. Mas tivemos sorte, não houve danos ao carro. Fizemos uma troca boa e seguimos a etapa”, explicou.No dia de descanso, na sexta-feira, a prioridade foi recarregar as energias e revisar o carro com os técnicos da equipe. “Conseguimos descansar bem, dormir e tomar um banho decente após noites frias na etapa maratona. Enquanto isso, os mecânicos estão fazendo um trabalho excelente, trocando peças e revisando o carro. Estamos acompanhando tudo e já nos preparando para os próximos dias”, contou.Sobre a segunda metade do rally, que começou a partir deste sábado com 605 km de especial, entre Hail e al-Duwadimi, Cadu enfatizou a importância de manter a mesma estratégia. “Queremos fazer uma prova com cabeça, colocando um bom ritmo, mas poupando o carro. Ainda temos oito etapas pela frente, com muita areia, que será o grande desafio dessa semana.”Pressão "boa"Desde o início do rally, Cadu Sachs destacou a importância de estar nas primeiras posições para conseguirem terminar a prova no pódio. Mesmo na vice-liderança, conquistada nesta etapa inicial do rally, o brasileiro vê a posição como uma forma de pressão positiva.“É uma pressão boa. Estamos no topo desde o início, e a ideia é manter isso. O importante é estarmos tranquilos dentro do carro e fazer nossa parte, e a equipe também. Tem um pouquinho mais de pressão nessas primeiras posições, mas isso é bom.”Apesar da concentração no desempenho na prova, Cadu adotou o hábito de postar regularmente imagens da competição, mencionando a importância das redes sociais para manter os fãs informados, já que “o público no Brasil acompanha bastante". "Tento atualizar sempre que possível, apesar das dificuldades com a internet nos acampamentos. É uma forma de compartilhar o que está acontecendo e sentir o apoio da torcida, que é muito bem-vindo.”
Mais um ano de conquistas e crescimento para o maior ecossistema de Educação Financeira do Brasil! A DSOP, com a liderança de Reinaldo Domingos e sua equipe, alcançou grandes marcos em 2024. Conseguimos a honraria Salva de Prata, aumentamos o impacto do nosso trabalho, participamos de diversos eventos e continuamos a levar o melhor da Educação Financeira para milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas sabemos que esse foi só mais um passo na nossa missão de transformar vidas com nosso trabalho. E vamos continuar esse movimento em 2025 para continuar a alcançar ainda maiores resultados com nosso propósito. Agradecemos seu apoio e confiança em nosso trabalho durante 2024, vamos continuar juntos para voar ainda mais alto em 2025! Conheça a DFLIX, o primeiro streaming de Educação Financeira do Brasil: https://dflix.com.br/
Romain de l'Ecotais e Damien Miloch realizaram há seis anos o filme "O Canto das Roças" e ficaram marcados pelas paisagens naturais, mas sobretudo pela resiliência dos são-tomenses e as suas histórias ligadas a um pesado passado colonial que esta população tenta ultrapassar. Estes dois realizadores franceses querem agora voltar ao arquipélago para mostrar o seu filme. Em 2013, Romain de l'Ecotais e Damien Miloch, uma equipa de documentaristas franceses, chegou pela primeira vez a São Tomé e Príncipe. O arquipélago nunca mais lhes saiu do espírito e em 2017 voltaram para filmar o documentário o “Canto das Roças” que fala sobre o passado colonial destas ilhas, mas também o que aconteceu no pós-independência a estas estruturas que representam, por um lado, a brutalidade de um sistema de escravatura e, por outro, a riqueza da terra.Em entrevista à RFI, Romain de l'Ecotais começa por nos explicar de como surgiu este encantamento por São Tomé e Príncipe."Fomos a São Tomé em 2013 para um filme que nos tinha sido encomendado sobre a produção de pimenta, que nessa altura estava em processo de revitalização. Ficámos logo assim que chegámos impressionados com as roças, como realizadores, com o potencial cinematográfico, tanto visualmente como em termos de história. E acabámos essa primeira viagem com a firme intenção de fazer um filme sobre as roças. Ficámos ainda algum tempo a procurar locais para filmar, encontrar as personagens que aparecem no filme final e concordámos na ideia de contar a história das roças através da vida das pessoas de hoje que ainda vivem nessas estruturas e tentam conservá-las. Escrevemos o filme e, cinco anos depois, pudemos voltar então a São Tomé para o realizar", disse Romain de l'Ecotais.Os dois documentaristas foram a várias roças, muitas delas agora transformadas em comunidades onde vivem dezenas de famílias e o documentário é guiado por várias personagens desde líderes comunitários, a músicos, a agricultores que tentam organizar-se para melhorar as condições de vida da população. Damien Miloch detalhou o que encontrou no terreno."Cada roça é diferente, cada roça tem a sua própria comunidade. Cada Roça tinha a sua própria actividade, o seu próprio produto. Todas elas estavam ligadas entre si para fazer de São Tomé o maior produtor de cacau do mundo, no início do século XX. Pode até ser um termo um pouco duro, mas muitas delas assemelhavam-se a campo de trabalho forçado e outras eram lugares fantásticos de produção. Em todo o caso, há um enorme potencial cinematográfico e depois há também o potencial em termos de história de vida, história da colonização, da escravatura e foram todos esses destinos que quisemos destacar neste filme. Em todo o caso, as roças abrangem muitos temas históricos e contemporâneos extremamente interessantes. Foi isso que nos interessou enquanto realizadores: o conteúdo e a forma. Tínhamos o cenário quando vimos as roças, e quando se mergulha neste país, surgem histórias de vida que nos falam a nós e a toda a gente", indicou.Em muitas das entrevistas com vários são-tomenses o sistema das roças é lembrado com algum saudosismo. No entanto, os realizadores dizem que se trata de uma nostalgia face a uma realidade actual onde os cuidados de saúde são precárias, onde há falta de emprego e onde a pobreza se tornou a regra."Acho que a primeira coisa que nos impressionou foi o facto de não haver um verdadeiro ódio pelo passado, pelos portugueses que ainda hoje em dia lá podem ir. E, de facto, o que obviamente nos chocou no início foi uma certa nostalgia e a total liberdade de expressão para dizer que, naquele tempo, havia coisas que funcionavam e que, de facto, gostaríamos que fosse assim hoje. Portanto, é verdade que tivemos de nos perguntar, intelectualmente falando, até que ponto podíamos transmitir essa mensagem, mas, na realidade, era o que as pessoas diziam e não quer dizer que quisessem trocar a sua liberdade para voltar a um sistema como o de antigamente, mas conseguiam perceber o que não tinham desde a independência", considerou Romain."O problema que ao qual muitas pessoas se vêm confrontadas é que se dizem: antes não éramos livres, mas tínhamos trabalho, tínhamos uma identidade, tínhamos sistemas de produção, tínhamos um hospital a funcionar e as crianças iam à escola. Não éramos livres, mas as coisas funcionavam. Agora somos livres mas somos pobres. Este tipo de pensamento deixa a população de São Tomé e Príncipe nostálgica. Mas isso não quer dizer que os são-tomenses queiram trocar a liberdade pelas condições que tinham antes, trata-se da tal nostalgia, de uma certa saudade, se quisermos chamar assim, em relação a esse período", acrescentou Damien.O filme mostra como as populações tentam encontrar soluções não só para melhorar as suas vidas, por exemplo, através do cultivo da pimenta ou do cacau de alta qualidade, bens valorizados para a exportação, mas também para conviverem com a natureza à sua volta. Uma perpectiva que valoriza as capacidades de adaptação dos são-tomenses face a um Mundo cada vez mais globalizado."O ângulo que tentámos escolher para o filme é não dar a mesma abordagem pessimista de África que podemos ver noutros documentários. Por isso, concentrámo-nos na história, mas também nos pontos positivos actuais. E um dos pontos positivos é a literacia e as crianças que vão muito à escola e que, por isso, na sua grande maioria são alfabetizadas. Quisemos mostrar isso e, de facto, entre os que sabem mais e viajam mais e aprendem mais e entre os que sabem menos há realmente uma entreajuda que se vê no filme, nomeadamente na produção de pimenta", declarou Damien."O que também é destacado nas histórias que escolhemos contar é o desejo de recuperar a terra através da agricultura, porque é isso que mostramos. Claro que há também a educação, tanto na escola ou através de iniciativas como a capoeira nas roças. Mas é claro que isso não se aplica a toda a ilha e sabemos que há uma alta taxa de natalidade. Tivemos a sorte de ter viajado para São Tomé pela primeira vez em 2013 e, nessa altura, quase ninguém tinha telemóvel com redes sociais. Hoje estamos em 2024 e a última vez que lá estivemos foi há cinco anos. Sabemos que agora toda a gente tem um telemóvel, por isso, também veem o que está a acontecer e o que se passa noutros locais. Dizer que o futuro da ilha passa necessariamente por recuperar os seus meios de produção e a sua riqueza natural, que é a terra, é algo óbvio para mim, mas acho que certamente muitos jovens vão querer sair de lá e experimentar a vida no estrangeiro. Sei que há muitos, muitos jovens que vão para Portugal e espero que neste contexto, de facto, tenham uma perspetiva real e que não vão à procura de uma miragem, como muita gente que faz este tipo de viagem", completou Romain.O projecto agora para 2025 é mostrar o filme em São Tomé e Príncipe e Damien pensa que o quadro ideal seria projectá-lo nas roças onde ele foi filmado, para devolver às populações estes testemunhos."Algo que pensamos muito enquanto realizadores de documentários é como é que vamos devolver às nossas personagens o que nos deram durante as filmagens. Algo que ocupou o seu tempo, o seu conhecimento. Eles dão-nos a sua opinião, um pouco da sua intimidade e até momentos em que deveriam estar a trabalhar e acabaram por nos dedicar esse tempo. Uma das formas que temos de lhes pagar toda essa atenção é mostrar o filme, fazer um filme à altura daquilo que eles partilharam connosco. Conseguimos a muito custo que o filme passasse num canal de televisão em São Tomé. Mas o objetivo é fazer uma projeção pública nas roças. Isso seria óptimo, talvez através da Aliança Francesa. Seria uma ocasião bastante folclórica e sobretudo poderia ser extremamente animado ver as pessoas que filmámos, as suas famílias e outras pessoas a verem o documentário. É algo que gostaríamos muito de fazer e que estamos a tentar organizar há muito tempo. Mas é verdade que se trata de um território muito remoto e vamos ter de nos organizar para isso", explicou Damien.Quase sete anos depois de ter filmado este documentário, a dupla de franceses continua a pensar em São Tomé, nas suas paisagens e nas suas gentes. Mas porquê?"Essa é uma pergunta muito interessante, porque São Tomé ficou realmente inscrito em nós, ficou profundamente dentro de nós. Não há um momento em que esteja a ver o filme com o Romain e que não pensemos: " Queremos voltar lá”. Além disso, não é só uma coisa que dizemos, é mesmo algo que queremos. Talvez seja um pouco louco, mas queremos voltar por causa da beleza das paisagens, mas também da beleza dos sorrisos, da bondade da pessoas. Há qualquer coisa de estranho, de fantasmagórico, de fresco, de sincero e, ao mesmo tempo, de brutal. É uma enorme, concentração de adjectivos em termos de experiência de vida, e é algo que teve um efeito profundo em nós. Nós estivemos lá, passámos lá um mês três vezes e não me lembro de um único minuto em que nos tenhamos aborrecido. É realmente algo que ficou connosco. Então, como é que o podemos expressar? Um pouco de nostalgia, um pouco de saudade, um pouco, não sei, mas em todo o caso, acho que não há uma semana que passe que não pense, de uma forma ou de outra, e que eu não pense como arranjar uma maneira de volta a São Tomé", justificou Damien."Penso que sempre que saímos para filmar, voltamos enriquecidos e a nossa experiência é enriquecida. E, de facto, isso faz-nos mudar e evoluir muito. Acho que se há uma coisa que me faz pensar nas pessoas que conheci em são Tomé, seria a sua vontade, a sua resiliência e a abertura de espírito que foram capazes de manter e partilhar connosco", concluiu Romain.
NovaGob 2024 nos dio la oportunidad de estar y encontrarnos con grandes amigos y expertos de la función pública. Pudimos comprobar que están fuertemente comprometidos e implicados con el propósito de #innovación para la Administración Pública. Muchos de ellos, para ése y otros cometidos y objetivos, se organizan colectivamente, asociándose para afrontar de manera mucho más eficaz los diferentes retos profesionales que deben abordar y superar para hacer de la administración ese ente moderno y empático que la sociedad actual reclama. Allí estuvieron representadas entre otras asociaciones, Mujeres en el Sector Público. Conseguimos hablar con Pilar Moreno (Oficina Antifraude en Valencia) que nos dejó unas valiosas reflexiones sobre la presente edición y el papel de la asociación en el marco del congreso. También nos compartió su visión, su valoración positiva de la narrativa con la que acudimos y participamos y que se encuentra totalmente alineada con los ejes de comunicación y estrategia que la asociación defiende.
Hoy en el podcast de itnig exploramos cómo Luiza, la plataforma de inteligencia artificial líder en LATAM, está revolucionando la tecnología y la educación. En este podcast estamos con Álvaro Higues CEO y Co-Founderb de Luzia, quien nos explicara la transición de WhatsApp a una app nativa, su diferenciación frente a ChatGPT y su impacto en el mercado global de IA. Aprenderemos sobre las estrategias detrás de su éxito, desde la innovación educativa hasta la implementación de modelos de negocio sostenibles. Analizamos cómo Luzia gestiona la moderación de riesgos y utiliza la personalización para captar usuarios jóvenes. Descubre los retos y oportunidades frente a gigantes como Meta y Google, y conoce las claves para escalar tecnologías en un ecosistema dinámico. Ideal para líderes tecnológicos, emprendedores y entusiastas de la IA. ¡Descubre el futuro con Luzia! Educación y AI, Startups tecnológicas, Innovación en AI, Mercado tecnológico, Monetización de AI. Patrocinado por Factorial: https://factorialhr.es/webinars/people-facts-2024-evento-completo?mc=e~sG.f~h.g~fl.h~wHBwu.i~rsAC.j.~k.~l.~m~ EVENTOS
Não Conseguimos fazer ao vivo, mas esta aqui, mais um episódio do nosso podcast, falando da vitória contra os Cardinals, e do jogo contra os Packers.
Em meio a notícias de golpes e fake news, nunca estivemos tão desconfiados, mas ao mesmo tempo nunca estivemos tão desesperados para acreditar. Por isso, no episódio de hoje conversamos sobre esse conceito tão caro à psicanálise: verdade. Mas há A verdade? Ou seriam AS verdades? Conseguimos encontrá-las e descrevê-las? Elas são apreensíveis pelos órgãos do sentido? Foi sobre todas essas questões e muito mais, que conversamos com o Ney Marinho, que é Psiquiatra, Psicanalista (Membro efetivo com funções específicas da SBPRJ), Ex-Presidente e diretor do Instituto da SBPRJ. É doutor em Filosofia (PUC-Rio), tendo como tema razão e psicanálise. Participa desde 2009 do Intercâmbio Científico e Cultural com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Antes de dar o play e aproveitar essa conversa, conheça nossas parceiras: www.enlacepiracicaba.com.br ou @enlace_cursos www.sabiamarcas.com.br ou @sabiamarcas. Com o cupom AudioLongoSabiá10 você tem 10% de desconto! Apoie o Desculpa o Áudio Longo: www.catarse.me/desculpaoaudiolongo Siga a gente no instagram: www.instagram.com/desculpaoaudiolongo Siga a gente no TikTok: www.tiktok.com/@desculpaoaudiolongo?_t=8kpvjOYxCWD&_r=1 Assista a gente pelo youtube: https://youtube.com/@desculpaoaudiolongo-podcas9836
Un nuevo estudio, publicado en la revista Nature, advierte de que el primer día sin hielo en el Polo Norte podría ocurrir antes incluso de que termine esta década: en 2027. Es el peor de los escenarios y el menos probable; pero -de entre las 300 simulaciones hechas por ordenador- hay nueve que así lo predicen. Otras lo alejan un poco más: entre 2032 y 2043. Carolina Gabarró, experta en investigación polar del Instituto de Ciencias del Mar del CSIC, aclara: "No es 0 extensión de hielo, sino que el hielo marino cae por debajo de un umbral". Explica Gabarró que si el hielo se reduce tanto, el océano se va a calentar y, por lo tanto, el hielo que queda se derrite más rápidamente. Aunque, secunda: "si conseguimos parar radicalmente las emisiones, esto sería reversible".Escuchar audio
TUTAMÉIA faz a leitura do relato do que aconteceu na data de hoje, há um ano, na visão do escritor Atef Abu Saif, autor de "Quero Estar Acordado Quando Morrer", editado pela Elefante, que autorizou a produção deste trabalho. Atef Abu Saif nasceu no campo de refugiados de Jabalia, na Faixa de Gaza, em 1973. Formou-se na Universidade de Birzeit, na Cisjordânia, com estudos de pós-graduação na Universidade de Bradford, Inglaterra, e no Instituto Universitário Europeu de Florença, Itália. É autor de cinco romances e dois livros de contos, além de ensaios políticos, como The Drone Eats with Me [O drone almoça comigo] (Comma, 2015) e A Suspended Life [Uma vida em suspenso] (Al-Ahleya, 2015). Colabora frequentemente com jornais e revistas árabes, além de já ter publicado no New York Times e no Guardian, entre outros meios de comunicação ocidentais. Já foi porta-voz do partido político Fatah e, em 2019, mudou-se para Ramallah, onde atuou até março/24 como ministro de Cultura da Autoridade Nacional Palestina. Ele estava em Gaza cumprindo uma agenda de trabalho quando grupos da resistência armada palestina realizaram uma série de ataques ao território israelense, prontamente respondidos por Israel com todo seu poderio militar. Encurralado na estreita faixa territorial sob intenso bombardeio junto com seu filho, parentes e outros 2,3 milhões de compatriotas, Atef começou a escrever — e escreveu todos os dias até que conseguiu sair de Gaza, quase três meses depois. “Quero estar acordado quando morrer” é resultado desse diário do genocídio, publicado simultaneamente por editoras de dez países. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Estimam os analistas que, até 2050, o mundo terá 200 milhões de migrantes climáticos. A previsão consta do último relatório da Organização Internacional das Migrações (OIM) intitulado "Migrações e Alterações Climáticas". As pessoas forçadas a deslocarem-se por questões climáticas não estão contempladas nas políticas internacionais de refugiados e imigração. Estimam os analistas que, até 2050, o mundo terá 200 milhões de migrantes climáticos. A previsão consta do último relatório da Organização Internacional das Migrações (OIM) intitulado "Migrações e Alterações Climáticas". O estudo analisa cenários prováveis de alterações climáticas, desastres naturais, migrações e desenvolvimento, com o objectivo de aumentar a consciência sobre o tema e encontrar soluções para desafios futuros.Diz o documento que embora sejam crescentes, as consequências das alterações climáticas para as populações humanas são incertas e imprevisíveis. As pessoas forçadas a deslocarem-se por questões climáticas não estão contempladas nas políticas internacionais de refugiados e imigração.Mariana Gomes, integra a delegação da OIM nesta COP29, e um dos objectivos é tentar fazer figurar a mobilidade climática e os refugiados na maior parte dos textos do encontro. Estou aqui como representante da Organização Internacional das Migrações, com o objectivo de tentar colocar a mobilidade climática e os refugiados na maior parte dos textos, uma vez que são uma facção da parte dos fundos, perdas e danos e da mitigação. Em declarações à RFI, a activista portuguesa defendeu ainda a necessidade de reformar a COP, em linha com a carta aberta publicada a semana passada e subscrita pelo ex-secretário geral da ONU Ban Ki-Moon, a antiga responsável pelas questões climáticas Christiana Figueras, entre outros. No documento, reconhecem que ao longo dos últimos 28 anos de negociações climáticas foram “alcançados importantes marcos diplomáticos”, como “um consenso notável com mais de 195 países comprometidos a trabalhar para limitar o aquecimento global a 1,5°C”. Todavia, na actual moldura, as COP's já não servem o propósito inicial.O problema é: o espaço e o espaço correcto, e o conceito é o conceito correcto, mas a forma como estamos a negociar os vários tópicos - adaptação, financiamento e mitigação - não é a mais correcta.Conseguimos perceber, ano após ano, que não sai absolutamente nada de concreto e mensurável que nos permita dizer que se avançou efectivamente no combate às alterações climáticas. Pelo contrário, todos os anos, as emissões aumentam e devíamos estar a diminuir drasticamente as emissões. Depois chegamos a uma COP como esta, acolhida num petro-estado e, desde o início, marcada por escândalos de tentativas de corrupção e de negócios de petróleo e de gás.Não faz sentido uma COP estar a acontecer num país que tem zero compromissos em combater a crise climática. Logo à partida já temos um sinal qual é que vai ser o resultado desta desta COP. Questionada sobre a questão do financiamento climático, a presidente e fundadora da Associação Último Recurso, uma associação jovem pela justiça climática, responde que “os números avançados estão muito longe dos 3 triliões por ano, a serem mobilizados para o Sul Global para conseguir cobrir as perdas e danos, adaptação e mitigação. Eu acredito que até podemos conseguir negociar um número, mas vai estar muito longe daquilo que é necessário.”A COP29 decorre até sexta-feira, dia 22 de Novembro, em Baku, capital do Azerbaijão.
Juan Bravo, diputado y vicesecretario de Economía del Partido Popular, ha estado en Las Mañanas de RNE con Josep Cuní tras la Comisión de Hacienda que ha tenido lugar en el Congreso en la que se ha intentado sacar adelante la reforma tributaria con un resultado negativo. Bravo afirma que las "luchas internas demuestran que Sánchez no tiene mayoría, no tiene capacidad". El diputado hace hincapié en que desde el PP se frenaron parte de las subidas: "Conseguimos que 12,5 millones de españoles, de momento, no tengan un impuesto sobre su prima de seguro, conseguimos que 14 millones de personas que tienen un vehículo diésel no tengan que pagar el diésel más alto, conseguimos que las inversiones inmobiliarias estén garantizadas...", ha afirmado. El vicesecretario de Economía del PP se queja de que los grupos políticos no han tenido tiempo de leer las enmiendas para la Comisión y que, en su opinión, "un Gobierno que tiene dificultad para sacar una transposición de directiva demuestra muchas dificultades". Además, el entrevistado asegura que "el descontrol interno demuestra que es un Gobierno inviable".Escuchar audio
376. Así conseguimos patrocinios antes de lanzar un proyecto
Neste Bitalk, vamos desvendar se realmente já descobrimos a cura para o cancro e se foi um português!
Aquilo que comemos tem um impacto direto nos ecossistemas. Da produção à gestão de resíduos, os sistemas alimentares são exigentes em recursos e podem ser mais ou menos sustentáveis. Já a nossa alimentação pode ser mais ou menos saudável. Conseguimos conciliar estas duas vertentes para uma alimentação mais sustentável e mais saudável? Conversamos com Conceição Calhau, Professora Catedrática na NOVA Medical School.
Conseguimos reforçar o sistema imunitário com alimentação. A nutricionista Mariana Chaves diz-lhe que alimentos podem ser os melhores aliados para preparar as suas defesas para o inverno.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Conseguimos nuestra tercera victoria consecutiva! En este episodio de Entre Amigos, Carlos, Victor y Manuel analizan el quinto partido de la temporada 2024: Raiders vs Broncos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Más tecnología ⚡️ negocios en noesasuntovuestro.com Noesasuntovuestro.com
En este episodio platicamos de la mano de obra mexicana enfatizando la planta de Salamanca de Mazda y los modelos que se producen en este lugar para el mundo, como el Mazda 2, Mazda 3, CX-3 y CX-30, la importancia de esta planta para la marca a nivelo internacional y cumpliendo 10 años de producción desde su inicio de operaciones. Año 2011: Se coloca la primera piedra el 11 de octubre.Año 2014: inició la producción de Mazda2 y Mazda3 sedán.El primer vehículo producido en México fue un Mazda3.Año 2019: Arranca la producción de CX-30Año 2020: Alcanzamos el hito de un millón de unidades producidas.Año 2022: inicia la producción de Mazda3 sedán y Mazda CX-30 ambas con tecnología mild-hybrid.Febrero 2022: Se anuncia la inclusión de Mazda CX-3 a nuestra línea de producción.Julio 2023: Conseguimos la producción acumulada de un millón y medio de unidades.No ter puedes perder este episodio donde platicamos de otras marcas que se producen en México, para que conozcas más acerca de este tema y que autos se producen en México para el mundo.
El atleta español declaró en el micrófono de COPE que es "un placer poder compartir estos momentos con toda la gente" y se mostró "muy contento de conseguir esta medalla" aunque reconoció que tuvo momentos "muy bonitos dentro de la carrera, pero también de crisis físico y mental".En Londres 2012 se hizo con la medalla de oro en maratón T12, a la que sumó una plata en Río 2016. En Tokio alcanzó el diploma con un quinto puesto en la prueba de maratón. "Fue un momento agridulce. Conseguimos el diploma, que está muy bien, pero esa lesión no nos dejó competir", reflexionó sobre su participación en Tokio.En 2023, el atleta asturiano compitió en el maratón de Valencia y consiguió la mínima B con la que consiguió la clasificación para los Juegos Paralímpicos de París, evento al que "veníamos en un estado de forma perfecto para ser competitivos" y afirmó que "tuvimos un año perfecto, no podemos tener queja".El maratón, con salida en el Parque Georges Valbon-La ...
Un oráculo a la derecha, por favor... 1) Agenda, evento para este sábado. 2) Conseguimos un librazo, y proponemos una forma de leer algunos libros. Enjoy
O STF afirmou, em nota, que os Três Poderes chegaram a um consenso sobre a distribuição de emendas. O comunicado foi divulgado após a reunião desta terça-feira em Brasília que contou com integrantes do Executivo, Legislativo e Judiciário. Segundo o Supremo, ficou acordado na reunião que as chamadas “Emendas Pix” serão mantidas, com o critério da impositividade. Porém, será necessária a identificação prévia do objetivo da destinação do recurso, com prioridade para obras inacabadas e com prestação de contas ao Tribunal de Contas da União.Em relação às emendas individuais, elas também serão mantidas com o critério da impositividade, seguindo critérios que serão estabelecidos em até 10 dias em acordo entre Executivo e Legislativo.Após a divulgação da nota, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que “houve o entendimento de que as emendas pix podem ser muito úteis” em casos de obras inacabadas.O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, classificou o encontro como um “diálogo franco” e afirmou:"Basicamente há um consenso pleno para ter rastreabilidade e transparência. Quem indica, para onde vai. Há um consenso de que o congresso deve ter um papel importante. É sobre a qualidade do gasto. O Brasil precisa urgentemente de uma nova lei que discipline esse tema. Conseguimos construir coletivamente as soluções. Ninguém chegou com proposta pronta. O STF não participa de negociação política."Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Conseguimos pensar num crédito a 30 anos, mas temos dificuldade em esperar pelos retornos de investimentos com esse mesmo horizonte temporal. A verdade é que vivemos, hoje em dia, numa constante dicotomia entre o longo e o curto prazo. Neste episódio do podcast MoneyBar explico-lhe como se pode focar em investir no longo prazo numa sociedade imediatista e de curto prazo. Masterclass online e gratuita “Momento de Investir”: https://bit.ly/MomentodeInvestir Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Wilford Lamastus Jr. es 3era generación de una familia que lo ha dedicado todo para estar donde están. Conseguir crear uno de los cafés mas caros del mundo, no fue algo que sucedio de la noche a la mañana. Esta historia comienza muchos años atrás cuando la industria cafetera de Panamá estaba sumamente golpeada y la necesidad les obligo a volverse recursivos. Wilford junto a su padre han hecho un trabajo monumental por desarrollar el café de especialidad en Panama, una táctica que utilizaron para poder separarse de la competencia, no solo local, sino internacional posicionando a Panamá en una posición sumamente positiva dentro de este rubro. Tanto ha crecido este concepto de café de especialidad, especificamente el geisha que su finca logro vender uno de sus lotes en hasta 12mil dolares el kilo de café. Convirtiéndose así en el café más caro del mundo y uno de los más buscados a nivel internacional. Conozcamos más acerca de esta increíble historia.
Un episodio en el cual no está Gingko, pero a cambio charlamos con un invitado muy especial, Xavi Bordes Aymerich, sobre su trabajo como desarrollador y diseñador de modos solitarios. Conseguimos que nos desvele en detalle su pasado y su presente en el mundillo y nos hable de las luces y sombras de la profesión. Una oportunidad única para oír a Asolas hablar del Agrícola. Aquí tenéis el link del episodio 27 de SeB, ampliamente referenciado en este 250: https://www.ivoox.com/27-bots-solitarios-audios-mp3_rf_49804941_1.html
As máquinas historicamente se tornaram extensões de nossa musculatura e expandiram basicamente todas as nossas possibilidades físicas. Através delas, conseguimos migrar em questão de dias de um lado do planeta ao outro, ou mesmo sair da Terra. Conseguimos demolir montanhas e até criá-las novamente em outros lugares. Desbravamos os mares, mudamos o curso dos rios, nadamos com as baleias e até voamos com os pássaros. A última fronteira a ser quebrada seria a nossa própria mente, e essa possibilidade parecia adormecida até a chegada dos computadores. Quando os computadores chegaram, trazendo consigo toda a sua noção avançada de processamento, armazenamento de dados, memória e velocidade de resposta, todo o nosso imaginário pareceu se configurar no mesmo instante – enquanto crescia em nós um misto de esperança e medo. Veja mais aqui: https://tavernadolugarnenhum.com.br/filosofia/autores/roger-penrose/a-mente-nova-do-imperador/testando-o-teste-de-turing/
Empresas con Identidad, nos descubre la historia de iF Returns, una plataforma de gestión de devoluciones que está transformando el sector retail. Sus socios procedían del mundo de la consultoría en el sector retail y al mismo tiempo eran inversores en compañías emergentes norteamericanas. Tras analizar ambos ecosistemas detectaron la necesidad de dar soporte logístico y operativo a las marcas. “Somos orquestadores del mundo de la postventa”, define orgullo Galo de Reyna, Ceo y cofundador de iF Returns. El algoritmo incita al cliente que quiere devolver un producto a tomar las mejores decisiones, desde facilitarle la tienda más cercana para su devolución a proponerle un cambio, hasta ofrecerle un descuento si el producto tiene una tara y se queda con el mismo. “Conseguimos devolver mucho dinero a las marcas”, incide. Hasta la fecha, están presentes en España, Italia, Francia y Portugal y la idea es, además de consolidarse en estos mercados, expandirse al otro lado del Atlántico. Tras cerrar una ronda de financiación de 2,7 millones de euros en 2022, la startup actualmente trabaja en una nueva ronda con la que, además de la expansión internacional, seguirán mejorando su software para identificar los mejores canales de venta para los productos que se quedan sin vender en stock. “Cada segundo se quema un camión entero de prendas o acaba en un vertedero”, afirma el cofundador de iF Returns.
Já Se Faz Tarde
¡Conseguimos terminar la semana con el caso resuelto! Además, con Mikel Lejarza comentamos los estrenos de la semana: 'Perverso', 'Prohibido pasar', 'Elsbeth', 'Apples never fall'.
¡Conseguimos terminar la semana con el caso resuelto! Además, con Mikel Lejarza comentamos los estrenos de la semana: 'Perverso', 'Prohibido pasar', 'Elsbeth', 'Apples never fall'.
¿Qué le pasa a las megafonías de los aviones? ¿Por qué escuchamos al piloto con total distorsión? Nadie entiende esto en general, pero sobre todo teniendo en cuenta que hablamos de aviones que llevan tecnología punta. A pesar de esto, hay pilotos que se hacen entender de maravilla y que consiguen sacarnos una buena carcajada.
- Hoy 06 de Marzo de 2024 con ELISA BERISTAIN y JAVIER CERIANI en Chisme No Like