Canal colaborativo criado para dialogar a educação através de diferentes pontos de vista, metodologias, opiniões e sentimentos, incluindo sempre um olhar ampliado em relação a alunos, famílias e escola.
Você virou mãe, mas… já curou a filha que você foi?No último episódio do bloco, olhamos para a conexão entre a maternidade e o nosso lugar como filhas. Como a forma que fomos criadas, vistas e cuidadas afeta diretamente a forma como cuidamos hoje. Um convite a se integrar, se rever e se libertar.
Depois da maternidade, você ainda se reconhece?Neste episódio, falamos da crise de identidade que muitas mulheres enfrentam após o nascimento dos filhos. O luto pela antiga versão, o medo de não voltar a ser quem era – e a chance linda de renascer diferente.
Autocuidado não precisa de spa. Precisa de coragem.Neste episódio, tiramos o romantismo e colocamos realidade na ideia de se cuidar na maternidade. Pequenos gestos que mantêm sua alma viva no meio do caos, do cansaço e da rotina insana.
Você corre porque seu filho corre… ou ele corre porque você não para?Neste episódio, falamos da contaminação emocional entre mães e filhos. Do ciclo entre ansiedade e agitação, e do que acontece quando a criança carrega o sintoma do que a mãe não sabe nomear.
Você ainda quer as mesmas coisas que queria antes de ser mãe?Neste episódio, refletimos sobre como ser mãe transforma prioridades, ambições e a forma como enxergamos o que é “dar certo na vida”. Um olhar profundo sobre maternidade, propósito e reinvenção profissional.
Nem toda culpa que você sente é sua.Neste episódio, vamos falar sobre a herança emocional que passa de geração em geração. Como mulheres da nossa linhagem foram culpadas, silenciadas e responsabilizadas… e como libertar nossas filhas disso começa em nós.
Você ama seus filhos. Mas… onde você foi parar?Neste episódio, abordamos a dor de se perder no maternar. Quando a mulher desaparece atrás da mãe exausta, sobrecarregada, e esquecida. Uma conversa sincera sobre a culpa, os limites e o direito de existir além da maternidade.
Você é uma mãe diferente para cada filho – e tudo bem.Neste episódio, falamos das nuances invisíveis entre criar meninas e meninos, e como a nossa história com pai, mãe e irmãos influencia nesse papel. Um olhar afetivo e sistêmico sobre o gênero na maternidade.
O que é feito com amor, nunca é esquecido pela alma.Neste episódio, damos voz aos filhos não nascidos, às histórias interrompidas, às dores silenciosas. Um mergulho na importância de dar lugar a todos, inclusive aos que não chegaram a nascer, e como isso impacta profundamente mães, irmãos e vínculos futuros.
Filhos não imitam só o que veem. Eles sentem o que está oculto.Neste episódio, vamos falar sobre o papel dos filhos como espelhos da alma dos pais – refletindo feridas, medos e até lealdades familiares inconscientes. Uma conversa forte e amorosa sobre o que está sendo pedido a você para curar.
Para fechar o bloco com alma: um episódio para deixar a criança interna respirar.Aqui, falamos sobre permissão, descanso, colo simbólico e presença. Um convite à reconciliação com o passado e à leveza de ser quem se é – sem precisar salvar ninguém.
Seu corpo tem memórias que a mente esqueceu.Neste episódio, exploramos como traumas antigos se alojam no corpo, moldam nossa postura, dores e até decisões. Um episódio para quem sente demais – mesmo sem saber o porquê.
Você virou o apoio emocional dos seus pais. Mas e quem cuida de você?Neste episódio, vamos falar sobre inversões de papéis, sobre o cansaço de quem cresceu como “psicóloga da família” e sobre como é possível ocupar o seu lugar de filha – com leveza e presença.
Você acha que escolheu. Mas talvez só esteja repetindo.Neste episódio, investigamos as decisões que parecem livres, mas vêm embaladas pela dor dos nossos pais. Um mergulho nos padrões que seguimos sem perceber – e como podemos criar um novo caminho.
Gratidão que paralisa não é gratidão.É lealdade inconsciente.Neste episódio, vamos entender como a gratidão mal compreendida nos impede de seguir. E como o amor lúcido pode nos libertar das amarras do passado sem precisar romper com nossas raízes.
Você virou pai e mãe de si mesma. Mas será que ainda precisa ser?Neste episódio, vamos falar da mulher que carrega tudo nas costas – e não sabe mais descansar. O peso da autossuficiência, a exaustão da “mulher forte” e o caminho para se permitir apoio.
Não é de hoje essa vontade de colo.A carência de agora muitas vezes é o eco da ausência de antes. Neste episódio, vamos falar sobre o vazio que não se preenche com curtidas nem com relacionamentos rasos. Um convite para olhar a dor com mais compaixão.
Ser forte o tempo todo não é maturidade. É sobrevivência.Neste episódio, falamos sobre crianças que cresceram rápido demais. Que cuidaram dos pais, dos irmãos e esqueceram de si. Vamos refletir sobre como resgatar o direito de ser cuidada – mesmo já tendo crescido.
Você diz que não sente raiva. Mas o seu corpo lembra.Neste episódio, vamos olhar com profundidade para a raiva escondida atrás do sorriso. A raiva que virou enxaqueca, tensão, explosão. Aqui, ela ganha espaço para ser compreendida, acolhida e, enfim, liberada.
Quantas vezes você engoliu o choro para não incomodar?Neste episódio, vamos falar do silêncio que virou padrão. Do grito preso que virou gastrite. E da importância de dar voz à sua criança que se calou cedo demais. Uma conversa corajosa sobre sentimentos abafados e histórias não contadas.
Você está no seu lugar na sua família?Parece uma pergunta simples — mas a resposta pode mudar tudo.Neste episódio, te guio por uma reflexão profunda: sobre os papéis que ocupamos desde cedo, os lugares que assumimos por amor… e o que acontece quando voltamos ao nosso lugar de origem.Com casos reais e o olhar sistêmico, vamos entender por que muitas vezes a vida só começa a fluir quando a gente para de carregar o que não é nosso.
Quando o amor vira rotina… e a rotina vira peso,Talvez você já esteja vivendo mais por obrigação do que por afeto.Neste episódio, vamos falar sobre os vínculos afetivos que nos prendem, não por escolha, mas por culpa, medo e lealdade inconsciente.Com histórias reais e o olhar das constelações familiares, você vai perceber onde termina o amor — e começa a sobrecarga.
Você cuida de todo mundo.Mas… quem cuida de você?Neste episódio, falamos sobre o cuidado que virou função — e não escolha.Sobre mulheres que aprenderam que amar é cuidar — e que só valem se forem úteis.Com histórias reais e o olhar das constelações, vamos reorganizar esse amor:doado, sim. Mas sem se abandonar no processo.
Você sente cansaço mesmo quando dorme?Parece que o corpo carrega mais do que deveria?Talvez o que você chame de cansaço… seja excesso de função.Seja peso herdado. Seja você ocupando um lugar que não é seu.Nesse episódio, falamos sobre a exaustão emocional que adoece — e como voltar pro seu centro, com leveza e verdade.
Você tem dificuldade de descansar?Mesmo quando tem tempo, sente culpa por parar?Neste episódio, falamos sobre o descanso como ato de cura — e não como luxo.Porque descansar não é preguiça. É confiar.É reconhecer que a vida segue mesmo quando você para.Com histórias reais e o olhar sistêmico, vamos entender por que tanta mulher tem medo do silêncio… e como começar a descansar de verdade.
O boneco é realista, mas o que ele carrega é simbólico.Neste episódio especial do ConstelaPod, abrimos espaço para um tema que tocou o coletivo: os bebês reborn e o luto não reconhecido por filhos que não vieram.Com o olhar da terapia sistêmica, refletimos sobre os vínculos interrompidos, a maternidade não vivida, e o vazio deixado por histórias que nunca foram contadas.Você vai entender por que tantas mulheres se conectam com esses bonecos — e, mais profundamente, com a dor invisível que carregam.Um episódio para acolher o que não nasceu, mas permaneceu na alma.
Você quer ajuda… ou quer seguir provando que consegue sozinha?Muitas de nós carregam uma necessidade inconsciente de provar valor, competência, amor.Neste episódio, você vai entender como isso nasce, por que se repete, e como soltar esse esforço constante — com leveza e pertencimento.Histórias reais, constelação familiar, e o respiro de quem descobre que já é suficiente.
A mulher que dá conta de tudo… não existe.E mesmo assim, tentamos ser ela todos os dias.Neste episódio, vamos desconstelar esse mito que aprisiona, adoece e impede tantas mulheres de pedir ajuda, de falhar e de descansar.Histórias reais, reflexões profundas e um convite: tirar a capa e voltar a caber dentro de si mesma.
Você virou função.Mãe, esposa, profissional. Mas e a mulher?Neste episódio, falamos do vazio de não se reconhecer, da sensação de se perder de si mesma e da profunda cura que acontece quando voltamos ao nosso verdadeiro lugar.Com casos reais de mulheres que viveram esse desencontro — e reencontraram a si mesmas com o olhar sistêmico.
Você ama seus filhos.Você ama o que faz.Mas ainda assim, se sente em dívida o tempo todo?Neste episódio do ConstelaPod, eu falo sobre a culpa silenciosa que tantas mães carregam — mesmo quando estão fazendo tudo com amor.Vamos juntas entender:✨ De onde essa culpa vem✨ Por que ela se repete✨ E como liberar esse peso com amor — sem abrir mão da sua potênciaCom histórias reais de mulheres que se reencontraram, e com um olhar sistêmico que traz alívio e consciência.E compartilha com uma mulher que também precisa escutar isso.#ConstelaPod #MaternidadeReal #CulpaMaterna #MulheresQueInspiram #OlharSistêmico #ConstelaçãoFamiliar #AutocuidadoFeminino #PodcastDeMulher
Tem dias que, por fora, tá tudo certo. Você trabalha, cuida, entrega, resolve. Mas por dentro… tem um silêncio gritando. Uma bagunça que ninguém percebe — nem você consegue explicar. No primeiro episódio do ConstelaPod, eu falo sobre esse caos invisível que tantas mulheres carregam. Com histórias reais e um olhar sistêmico, te convido a enxergar esse caos não como falha…Mas como o começo de um novo caminho.E se tocar algo aí dentro, me escreve.#ConstelaPod #VidaSistêmica #OlharSistêmico #CulpaMaterna #AutoconhecimentoFeminino #ConstelaçãoFamiliar #SaúdeEmocional #PodcastBrasil
E se a prosperidade não for uma luta… mas um destino?Encerrar essa maratona é, na verdade, abrir um novo caminho.Na última live da série Riqueza Feminina – o sucesso tem alma ancestral, vamos olhar para a prosperidade como uma resposta da vida quando estamos em ordem com o que veio antes, ocupando nosso lugar e nos permitindo ser sustentadas.
Você sente que precisa se dividir em mil para dar conta de tudo?Casa, filhos, carreira… e no meio disso tudo, cadê você?Na quarta live da maratona Riqueza Feminina – o sucesso tem alma ancestral, vamos falar sobre como organizar as energias da vida para sustentar o sucesso com estrutura e alma.
Para se conectar com a riqueza e a prosperidade é preciso acessar a força masculina em nós mulheres.Isso pode até ser verdade em partes. A questão é que nesse caminho temos a tendência de seguir o extremo: esquecemos que a energia feminina é nossa essência,.Existe um caminho feminino de prosperidade, onde o sucesso pode fluir sem a necessidade de se masculinizar, endurecer ou se desconectar de sua essência, corpo e intuição.Veja mais sobre isso nessa live, parte da Maratona de Lives: Riqueza Feminina - o sucesso tem alma ancestral!
“Qual é a primeira lembrança que você tem relacionada ao dinheiro?”O dinheiro carrega significados simbólicos herdados da família: sobrevivência, disputa, sacrifício, ausência, pecado, poder, traição.Nessa live falamos sobre isso.“Não é sobre quanto você ganha. É sobre o que o dinheiro representa no seu sistema.”
Você sente que precisa dar conta de tudo?Talvez esteja fora do seu lugar!Nessa live falamos sobre a sobrecarga feminina, o desequilibrio entre o dar e receber e como saber nosso lugar no sistema é a chave para uma vida mais próspera em muitos sentidos.
Esta meditação conduz um mergulho profundo na relação entre beleza, autoimagem e ancestralidade. Através da visão sistêmica, exploramos como crenças familiares sobre estética, juventude e aceitação podem influenciar nossa forma de nos vermos.Durante a prática, você será guiada a reconhecer padrões herdados, honrar a história das mulheres da sua família e se libertar de expectativas externas, resgatando sua verdadeira essência.A beleza que buscamos já está dentro de nós—é a expressão da nossa alma. ✨Respire, se conecte e redescubra seu brilho.
Se dependesse de mim, eu te ajudaria. Mas sozinha, eu não posso. Quanto você acha que depende do outro para o seu processo de autoconhecimento? Quanto procrastina acreditando que sua vida só vai melhorar quando fizer grandes revoluções? Nesse podcast falaremos sobre isso e muito mais.
Quantas vezes, nos últimos tempos, você parou para pensar quem é você? O que você gosta? Quais suas preferências? O que você tem vontade de fazer? Está na moda investir em autoconhecimento. Vem ouvir esse podcast onde eu falo mais sobre isso!
Ter pais amorosos, carinhosos, prósperos, responsaveis, educadores é o sonho de consumo de todo ser humano. Mas o que você pode fazer agora, que é adulto e sobreviveu até aqui, para ir para frente, sair da posição de sempre querer essa reparação por parte dos nossos pais? Nesse podcast eu vou te falar a real sobre esse assunto e tenho certeza que você vai sair mais consciente e disposta a trilhar o seu caminho.
Porque sentimos que podemos ser excluídos da família se fizermos algo um pouco diferente com nossas vidas? Ouça nesse podcast o que acontece quando colocamos em risco nosso pertencimento na família de origem!
Eu falo tanto sobre se ter uma vida sistêmica, mas afinal o que é isso? Nesse podcast você entender alguns pontos do que é ter uma vida que se interconecta e se equilibra em vários aspectos.
Quando a mudança é verdadeira e genuína ela provoca em nós algo importante: passamos a não caber mais em quem éramos. Quanto mais nos aprofundamos em nós mesmas, mais o que servia antes deixa de servir. É natural. É normal. Ouça e veja nesse podcast mais sobre esse movimento quando descemos os níveis da consciência sistêmica.
Nesse podcast eu falo sobre como construir, conscientemente, uma vida livre e autêntica, fazendo escolhas que vão contra crenças limitantes familiares. O resultado é uma vida com mais realização pessoal. Continue acompanhando no @vidasistemica.
Como identificar e superar crenças limitantes transmitidas pela família de origem, abrindo caminho para uma mentalidade mais livre e autêntica. Nesse podcast te conto mais sobre de onde partem nossas crenças limitantes pela visão sistêmica da vida.
O que a visão sistêmica diz sobre as implicações de um bebê oriundo de um fertilização in vitro? Será que a questão primordial está no MODO como o bebê foi feito ou as implicações dele pertencer, na maioria das vezes, a diversos sistemas diferentes? Confira esse podcast que não esgota o assunto, mas traz uma boa reflexão.
O que acontece na vida do pai biológico quando um bebê não-nasce? Na vida da mãe é mais automático, porque o bebê leva um pedaço dela. Mas e do pai? Onde podem surgir sintomas desse desequilíbrio? Veja nesse podcast que esse bebê não-nascido pode "aparecer" em sintomas dos filhos vivos, muitas vezes até de outros relacionamentos.
O aborto é ainda um grande tabu na sociedade. Seja porque olhamos para ele pelo viés religioso ou não, mas todos seguimos o maior código de ética de todos: o da nossa família. Mulheres que decidem pela interrupção de uma gestação se vêem imersas numa dinâmica de dor, tristeza, culpa e auto-punição. Veja nesse podcats mais sobre isso.
Como ordenar os filhos e irmãos de casamentos diferentes? O que acontece quando há um irmão de um relacionamento extraconjugal? Quais as implicações disso na nossa vida?
O podcast de hoje está diferente: temosum MEDITAÇÃO que vai te levar a um encontroespecial!Através desse áudio ou vídeo no Youtube você vaiencontrar SUA CRIANÇA INTERIOR. Vai vê-la,conversar com ela e trazer de volta muitas percepçõese insights.Faça quando tiver um tempo para essa conexão, sempressa, apenas com a vontade genuína de conversarcom você mesma quando criança.E comenta aqui o que você descobriu!
Quando a gente sabe que vivemos as questões da nossa criança interior ferida ou quando estamos esperando alguém no salvar? Pode parecer a mesma coisa mas existe uma grande diferença de postura perante a vida. Em qual delas você está presa, justificando os desafios que a vida lhe impõe?