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Já montou a árvore de natal? Percebeu alguma coisa?
Perfeccionismo, você já ouviu falar sobre esse tema?O perfeccionismo é uma característica psicológica de alguém que busca encontrar a perfeição em várias áreas da vida. Para alcançar esse objetivo, o perfeccionista estabelece altos padrões de comportamento, não se permite errar, se torna alguém muito exigente.Só que perfeccionismo e perfeição são coisas completamente diferentes. O perfeccionismo é obra de nossas mãos, já a perfeição, obra exclusiva de Deus.Vamos ler o salmo 17, no verso 3 e entender melhor isso: "Sondas o meu coração, de noite me visitas, provas-me no fogo e não encontras em mim nenhuma iniquidade; a minha boca não transgride."Seu coração e sua boca não praticam transgressão. Percebeu o que ele escreveu? Só há um jeito de ser assim: quando o coração é transformado por Deus.Não errar não tem a ver com uma visão perfeccionista da vida, mas uma submissão completa aos valores da Palavra de Deus. Não é obra de alguém a não ser de Deus.O perfeccionismo vai levar você a um adoecimento. Você nunca vai alcançar perfeição sendo exigente, rigoroso, se cobrando muito. Mas em Cristo a perfeição não é apenas um alvo, mas uma realidade, porque é obra de Deus.
A doença de Alzheimer continua a ser um dos grandes enigmas da medicina. Em Portugal, é já a patologia neurodegenerativa mais prevalente, impondo um encargo a famílias e ao Serviço Nacional de Saúde. Num avanço promissor, Tiago Gil Oliveira venceu o Prémio Bial de Medicina Clínica ao demonstrar que diferentes regiões cerebrais reagem de forma distinta às proteínas tóxicas do Alzheimer. A descoberta abre caminho a diagnósticos precoces e terapias mais eficazes. O médico e investigador português, Tiago Gil Oliveira, de 40 anos, acaba de vencer o Prémio Bial de Medicina Clínica com uma descoberta que pode mudar o rumo da investigação. A sua equipa demonstrou que diferentes regiões do cérebro não reagem da mesma forma às proteínas tóxicas associadas ao Alzheimer. Uma nova pista que pode abrir caminho para diagnósticos mais precoces e terapias mais eficazes. “O primeiro passo é compreender melhor a doença. Saber quais são as vias moleculares, os genes, as regiões cerebrais atingidas e como cada uma reage a estas alterações patológicas. É um trabalho de detalhe. Só assim poderemos avançar para tratamentos mais certeiros”, começa por explicar. Formado no Hospital de São João e investigador na Universidade do Minho, Tiago Gil Oliveira tem percorrido os dois mundos em simultâneo: o da clínica e o da investigação. Essa duplicidade não é acessória, é central. “Ver os doentes todos os dias gera em mim um sentimento de urgência. Não podemos perder tempo. E, ao mesmo tempo, mostra-me a enorme diversidade da doença. Um doente com Alzheimer não tem só Alzheimer. Muitas vezes carrega outras patologias, que influenciam a evolução clínica. Essa observação clínica inspirou parte da minha investigação”, partilha. Não é de hoje que o investigador persegue estas pistas. Aos 26 anos, liderava projectos inovadores sobre os lípidos do cérebro e o seu papel na memória e no envelhecimento. Hoje, com uma equipa de vinte pessoas no Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde, insiste em olhar o Alzheimer por dentro. Nos últimos anos, alguns países aprovaram medicamentos capazes de remover as placas de amiloide, as fibrilas que se acumulam no cérebro e que marcam a doença. Se chegarem a Portugal, diz Tiago Gil Oliveira, o impacto será profundo: “Vai ser uma revolução. Até agora não havia terapêuticas que alterassem a evolução da doença. Mas nem todos os doentes vão ser elegíveis. Haverá um processo de selecção rigorosa para perceber quem beneficia mais e quem tem menos risco de efeitos adversos. Isso vai exigir uma reorganização profunda do SNS. É um desafio imenso”. Além da reorganização, haverá também um novo paradigma de acompanhamento. O doente deixará de ser visto apenas como portador de uma doença única, e passará a ser avaliado em toda a sua complexidade, “tal como na hipertensão, o futuro passará por terapias combinadas, adaptadas a cada pessoa, onde entram dieta, lípidos cerebrais e outras estratégias. Só assim chegaremos a uma medicina de precisão” acrescenta. A investigação internacional traz, de tempos a tempos, surpresas que desafiam as investigações em curso. Recentemente, investigadores de Harvard mostraram que uma deficiência de lítio pode estar na origem de maior vulnerabilidade ao Alzheimer. “Foi um avanço notável. Percebeu-se que a deficiência de lítio aumentava a toxicidade cerebral e diminuía a capacidade de remover as placas. Mas também que a reposição com um tipo específico de lítio conseguia proteger o cérebro. Não o lítio usado como estabilizador do humor, mas uma forma especial. Isso abre novas possibilidades não só para a doença, mas também para alterações associadas ao envelhecimento. Agora é preciso tempo: anos de ensaios clínicos para sabermos se a hipótese se confirma”, sublinha. Entre promessas e prudência, o investigador lembra o essencial: a ciência não avança por saltos milagrosos, mas por passos sucessivos. Cada pista abre um caminho que leva a outro, até que, um dia, se chegue a uma resposta sólida. No laboratório de Braga, a equipa de Tiago Gil Oliveira aposta num terreno menos explorado: os lípidos cerebrais: “Sabemos que variantes genéticas associadas ao Alzheimer afectam genes ligados à sinalização lipídica do cérebro. E os lípidos são constituintes essenciais do tecido cerebral. Se conseguirmos manipular a sua composição no sentido certo, talvez possamos proteger os neurónios ou torná-los mais resistentes à toxicidade das placas”. E a equipa já testou isso em modelos animais, “Se manipularmos a composição lipídica, podemos tornar as células mais eficientes na remoção das placas ou mais resistentes ao seu impacto. Esse é um dos nossos focos actuais”. No fundo, o percurso de Tiago Gil Oliveira é atravessado por um fio que liga o microscópio ao olhar do médico junto do doente. É essa ponte que lhe dá a energia para prosseguir. “Estar no hospital dá-me a medida da urgência. No laboratório, tento transformar essa urgência em hipóteses de trabalho", compara. No silêncio da investigação, entre os ratos de laboratório e microscópios, o que está em jogo é sempre a mesma coisa: um futuro em que a memória não se apague depressa. “O nosso objectivo é simples na formulação, mas imenso na ambição: travar a progressão do Alzheimer. Não sabemos quando conseguiremos lá chegar. Mas sabemos que cada passo é necessário”, concluiu.
Aaron West and the Roaring Twenties Projeto solo do vocalista do The Wonder Years, Dan Campbell É definido como "um estudo de personagem conduzido por meio da música", com Campbell assumindo a personade Aaron West nas letras de cada música. Dan Campbell, começou o projeto em 22 de maio de 2014, por meio de um vídeo intitulado "An Introduction To AaronWest", se esforçando para "fazer uma peça de ficção parecer tão crua e pessoal quanto suas músicas. Aaron se concentrava em uma pergunta impossível e perfeita: quando não nos resta mais nada, por que continuar? Tudo começou com apenas uma música, um experimento com o colaborador Ace Enders, do Early November, sobre um homem cuja esposa perde um bebê. Percebeu que a história não poderia começar ou terminar ali, que havia uma pessoa inteira que ele precisava conhecer. Então Campbell levou Aaron pelo país, de Long Island ao sul da Califórnia, guiou-o por brigas de bar, uma mesa depapéis de divórcio, o banco do piano da igreja ao lado de um sobrinho que ele aprendeu a amar como um filho, praias, rodovias, sofás e cabines telefônicas, tudo numa tentativa de entender o que permite a uma pessoa continuar diante deuma catástrofe. Quando não tem mais nada, tem seu violão, o palco, as luzes. Tem a música. Depois de dez anos, dois álbuns, um EP e um single, a resposta à busca brutal de Aaron vem na forma de seutriunfante terceiro capítulo, IN LIEU OF FLOWERS. Não uma coleção de elegias, mas sim uma ópera conceitual, uma ode ao oprimido, Campbell e a banda levam a dinâmicacaracterística do AW20 a novos patamares, casando o impacto da percussão punk e acordes poderosos com o som das raízes do banjo e do pedal steel, traçando o arco turbulento do imaginário nômade de coração partido em direção à cura, do fundo de garrafas em quartos de motel cinzentos e locais de porão profanados - "shows em uma igreja abandonada em Glasgow, a ironia é um poucoóbvia", ele zomba sobre o dedilhado lamentoso em "Alone at St. Luke's. Fãs de longa data reconhecerão asexplosões de instrumentos de sopros, liderados pelo saxofone bombástico e comovente de Chiemina Ukazim, que mantêm o pulso e a coragem da classe trabalhadora da Costa Leste.Mais alto e impetuoso do que nunca, e em outros lugares ainda mais intimista, mais devastador, com lembranças ereferências – Aaron West consegue se manter tãolúcido e irônico como sempre, com o humor ácido que só vem da tragédia. IN LIEU OF FLOWERS não é sobre escolhas perfeitas, finais perfeitos, pessoas perfeitas, é sobre errar e aprender a ser abraçado novamente. Nos chocantes momentos finais do disco, Aaron, esgotado e renovado, retorna ao início de sua história, um lugar que ele jamais imaginou que voltaria. Mas, se você souber como olhar, cada retorno ao passado promete algo antes inimaginável, algo novo. Como Aaron diz: "Não é essa a parte mais intensa da esperança?" Álbuns: In Lieu Of Flowers: (2024)The Sweatshop Sessions (2023)Blues Night 2 (2021) Blues Night 1 (2020)Live From Asbury Park: ( 2020)Routine Maintenance: (2019)Bittersweet: ( 2016)504 Soul (2015)The Trans- Tasman Quartet (2014)We Don't Have Each Other: (2014)
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
O MNE (que não permite ingerências na política externa), o Governo (que apresenta meias medidas para reformar o Estado) e Mariana Mortágua (que seguiu para Gaza) são o Bom, Mau e Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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As conversas travam. Os dias pesam. O peito aperta — mesmo que o sorriso continue no rosto.A gente sente.Mas, por vaidade, medo ou costume… finge que não.Fica tentando fazer dar certo aquilo que a alma já soltou.Insiste no trabalho que não te reconhece.Tolera relações que te diminuem.Dorme ao lado de quem não te escuta mais.Tudo isso gasta uma energia que, aos poucos, te rouba de você mesmo.E a vida vai sinalizando.No corpo que adoece.Na paciência que se esgota.No prazer que desaparece.E mesmo assim, a gente segue — como se ignorar o incômodo fosse mais seguro do que recomeçar.Mas deixa eu te contar:A intuição não é um luxo. É um mecanismo de proteção.O desconforto não é punição. É bússola.Você não está sendo castigado… está sendo avisado.Então hoje, só por hoje:não force.Não se justifique tanto.Não retruque.Não implore por reciprocidade onde já não há presença.Tudo o que vibra diferente do teu caminho… vai sair.E tudo bem. Não lute contra.O que precisa sair, que leve.O que é pra ficar, que prove.E o que é teu, que encontre um jeito.O tempo é justo.Mas ele só trabalha quando você deixa fluir.
As conversas travam. Os dias pesam. O peito aperta — mesmo que o sorriso continue no rosto.A gente sente.Mas, por vaidade, medo ou costume… finge que não.Fica tentando fazer dar certo aquilo que a alma já soltou.Insiste no trabalho que não te reconhece.Tolera relações que te diminuem.Dorme ao lado de quem não te escuta mais.Tudo isso gasta uma energia que, aos poucos, te rouba de você mesmo.E a vida vai sinalizando.No corpo que adoece.Na paciência que se esgota.No prazer que desaparece.E mesmo assim, a gente segue — como se ignorar o incômodo fosse mais seguro do que recomeçar.Mas deixa eu te contar:A intuição não é um luxo. É um mecanismo de proteção.O desconforto não é punição. É bússola.Você não está sendo castigado… está sendo avisado.Então hoje, só por hoje:não force.Não se justifique tanto.Não retruque.Não implore por reciprocidade onde já não há presença.Tudo o que vibra diferente do teu caminho… vai sair.E tudo bem. Não lute contra.O que precisa sair, que leve.O que é pra ficar, que prove.E o que é teu, que encontre um jeito.O tempo é justo.Mas ele só trabalha quando você deixa fluir.
A Constelação do Atlântico é um conceito estratégico de cooperação internacional na área espacial, inicialmente desenvolvido por Portugal e Espanha, que visa criar uma rede de satélites interoperáveis e híbridos, com capacidades para servir objectivos civis, científicos, ambientais, de defesa e segurança. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, afirma que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. A Constelação do Atlântico é uma iniciativa de cooperação espacial- Portugal e Espanha- com liderança portuguesa, que pretende usar uma rede partilhada de satélites para responder a desafios de sustentabilidade, segurança e desenvolvimento económico, dentro e fora da Europa. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, explica que a Constelação do Atlântico surgiu para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa, num contexto de guerra na Ucrânia. “Fala-se muito da Constelação Atlântica, mas é importante perceber que, antes de mais, se trata de um conceito, não de um conjunto físico fechado de satélites. O nome surgiu porque, na sua génese, estavam dois países- Portugal e Espanha - que partilham o Atlântico. Isso não significa que os satélites estejam posicionados exclusivamente sobre o oceano. A constelação representa sobretudo uma ideia de interoperabilidade, dualidade e operação conjunta. A origem mais recente deste conceito prende-se com a guerra na Ucrânia e a necessidade urgente de resiliência europeia. Percebeu-se que havia falta de imagens e dados em tempo real para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa. No entanto, a sua génese remonta a preocupações com a sustentabilidade dos territórios - e esse continua a ser um eixo fundamental. Os satélites servem tanto para gerir o território em termos ambientais e de recursos como para garantir segurança e soberania”. Ricardo Conde refere que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. "Hoje, Portugal está a tentar posicionar a Constelação Atlântica como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. Apesar da colaboração com Espanha, o conceito tem uma matriz fortemente portuguesa. O objetivo é que esta constelação integre programas europeus, nomeadamente os que serão discutidos no próximo Conselho Ministerial da ESA”. A constelação do Atlântico está aberta a outros parceiros, como Angola, Brasil, Grécia ou Finlândia, numa lógica de expansão global. O presidente da Agência Espacial Portuguesa garante que o objectivo é criar uma federação de capacidades. Há também uma componente comercial e internacional em crescimento. A ambição é alargar a constelação a outros países - Angola, Brasil, Grécia, Finlândia, entre outros. Já existe um protocolo com Angola, e estão a decorrer conversações com outros parceiros. A ideia é criar uma federação de capacidades: cada país contribui com recursos e beneficia de um sistema mais amplo, respeitando sempre a autonomia de cada Estado. Ricardo Conde garante que há planos para futuros lançamentos sub-orbitais a partir da ilha de Santa Maria, nos Açores, porém prefere não adiantar datas. “Há planos para usar a ilha de Santa Maria, nos Açores, mas é importante ter expectativas realistas: só serão possíveis lançamentos de pequenos satélites, até 150 ou 200 kg. Dependerá da evolução dos lançadores e das tecnologias desenvolvidas. O objectivo é responder rapidamente com cargas pequenas - o chamado fast response. Ainda não há uma data exacta. Foram pedidas licenças e estamos a poucas semanas de as emitir. Muito dependerá da capacidade de resposta da indústria. Há quem fale em voos orbitais em breve, mas parece mais sensato avançar por etapas (step by step), garantindo segurança e aprendendo com cada fase”. O presidente da Agência Espacial Portuguesa fala ainda dos recentes lançamentos falhados, reiterando que fazem parte do processo de desenvolvimento da economia espacial. “Os recentes lançamentos falhados, como alguns testes da RFA, não devem ser vistos como fracassos. São parte natural do processo de desenvolvimento. O primeiro voo da empresa Izar, por exemplo, apesar de curto, foi um sucesso. São voos de teste que permitem recolher dados e melhorar. É essencial compreender que tudo isto se insere numa lógica de economia espacial moderna - a chamada new space economy. Isto não é apenas governamental, é um negócio. Há empresas privadas envolvidas e decisões que se baseiam em business plans. O papel do sector público é estruturar, criar condições e investir em infra-estruturas como o Teleporto; depois, é o mercado que opera. Podemos compará-lo a uma fábrica: desde que funcione, gere empregos, produz valor e cumpre a sua missão. É assim que temos de olhar para o sector espacial actual - com pragmatismo, visão estratégica e abertura ao mundo".
Miguel Baumgartner admite que Trump queria utilizar Putin como peão, mas que foi um tiro ao lado. O especialista em RI diz que Israel vai ter de conversar com a palestina para chegar a um acordo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já parou pra pensar que cada pensamento, emoção e atitude está moldando a sua vida… o tempo todo?Neste áudio poderoso, você vai descobrir como a cocriação está agindo silenciosamente no seu dia a dia — mesmo que você ainda não tenha consciência disso.A partir de agora, você pode escolher criar com intenção, elevar sua vibração e manifestar experiências alinhadas com a sua verdade.
José Luís Carneiro é encarado como uma solução transitória, mas não lhe facilitam a vida. Agora, Pedro Nuno Santos decidiu reaparecer e ser mais uma das vozes do ruído.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Você virou mãe, mas… já curou a filha que você foi?No último episódio do bloco, olhamos para a conexão entre a maternidade e o nosso lugar como filhas. Como a forma que fomos criadas, vistas e cuidadas afeta diretamente a forma como cuidamos hoje. Um convite a se integrar, se rever e se libertar.
PKT 163 - Já passou 10 anos e você não percebeu! Ft. Press Start CastParticipe das nossas lives, nos ouça também nos agregadores de podcast e sigam nossas redes:Instagram: Instagram.com/ospoucastrancasTwitter:twitter.com/ospoucastrancasSeja nosso padrinho:Apoia.se: https://apoia.se/ospoucaspodcastPIX: ospoucastrancas@gmail.com
Agende sua consultoria: https://linktr.ee/andreachociayVocê assiste vídeos em 2x? Pula conteúdo? Se sente pra trás o tempo todo, mesmo quando tá se esforçando pra fazer tudo certo?Nesse episódio do Descobri Depois de Adulta, eu falo sobre os efeitos reais de viver acelerada:
Margie Danielsen, uma mãe solteira de três filhas, se apaixona por um homem chamado Sean Paul Lanier. Semanas depois do casamento, seu marido aparece no programa “America's Most Wanted” sob outro nome: Paul Steven Mack, procurado por assassinato. Margie começa uma investigação e ajuda a prender o próprio marido.
Vítor Gabriel Oliveira afirma que Putin pode aceitar encontro com Zelensky, mas que quererá contornar proposta de cessar-fogo. No Médio Oriente, Netanyahu está a arranjar mais problemas para Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Numa análise à Rádio Observador, o especialista em Direito Internacional, Francisco Pereira Coutinho diz que proposta de negociações russa com Ucrânia é "tática dilatória" para fugir ao cessar-fogo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O homem de capote, a tecer-se com as linhas de António Costa, levanta o “papão” e ainda acha que pode ganhar as eleições. Ato de desespero ou é preciso ter lata? E afinal o Chega não é assim tão mau.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um foi pouco. Marcos Sifu não cabe em um episódio só de podcast. Terminamos esse Surf de Mesa já combinando o próximo porque quando a história é boa, a fala é fácil, os interesses são diversos e a pessoa fica à vontade, fica difícil terminar a conversa. E Sifu, ou Marcos Oliveira de Castro Menezes, antes de surf, voo ou cerveja, tem criatividade, curiosidade e, principalmente, um grande interesse em explorar a vida de diferentes pontos de vista. Talvez seja justamente essa multiplicidade de visões que faz dele um cara sem qualquer afetação, apesar dos feitos que coleciona.Percebeu cedo que não ia se criar na competição e nem precisou disso pra ter seu surf reconhecido. Da criança atacada por um tigre ao primeiro kerrupt flip completado por um surfista na história - o que inclusive o levou à abertura do clássico Campaign 2, de Taylor Steele -, lá estavam traços essenciais da sua personalidade. Sifu não só assume riscos com naturalidade como se dedica com vontade ao que o interessa.
O futuro do trabalho tem cabelo branco — e o RH ainda não percebeu
Leitura Bíblica Do Dia: Provérbios 4:20-27 Plano De Leitura Anual: Números 1-3, Marcos 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1938, o matemático húngaro Abraham Wald mudou-se para os Estados Unidos e cedeu suas habilidades às Forças Armadas deste país durante a Segunda Guerra Mundial. Wald e seus pares da equipe de pesquisa foram solicitados a pensar como proteger melhor as suas aeronaves para defender-se da artilharia inimiga. A equipe examinava as aeronaves que voltavam das batalhas para ver onde tinham sido mais afetadas; mas Wald percebeu que essa abordagem apenas revelava onde o avião era atingido e ainda podia funcionar. Percebeu que as partes que mais precisavam de reforços seriam evidentes apenas nos aviões abatidos. Esses aviões atingidos na parte mais vulnerável, o motor, tinham caído e não poderiam mais ser examinados. Salomão nos ensina a protegermos a nossa parte mais vulnerável, o nosso coração. Orientou seu filho a guardar o “seu coração, pois ele dirige o rumo de sua vida” (Provérbios 4:23). As orientações de Deus nos guiam e nos conduzem para longe de decisões ruins e nos ensinam a focar a nossa atenção no essencial. Se protegermos nosso coração ouvindo o conselho divino ficaremos firmes em nossa jornada com Deus, sem permitir que “[nossos] pés sigam o mal” (v.27). Pisamos em território inimigo diariamente, mas com a sabedoria de Deus nos cercando, podemos continuar focados na missão de viver para a glória do Pai. Por: Kirsten Holmberg
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso: O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele. - Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco. - Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante! - Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação. Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso: O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele. - Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco. - Ah!, mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante! - Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação. Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.
Diana Soller, investigadora, diz que o presidente ucraniano está "a pôr as cartas em cima da mesa" e a mostrar incentivos aos Estados Unidos para não abandonarem a Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ator brasileiro já fazia terapia, mas nunca tinha tido uma crise. Achou que era um enfarte e fez muitos exames médicos. Percebeu depois que não era caso único e aprendeu a lidar com o problemaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mamileiros e mamiletes, no programa de hoje, o assunto é a saúde integral da mulher. No primeiro bloco, conversamos com Maria Eduarda Leão Diógenes Melo, nutricionista do INCA, sobre prevenção de câncer de mama e de intestino através da alimentação e do estilo de vida. Temos também a participação de Bruna Dimantas, mestre em Neurociência Comportamental, falando sobre como podemos criar melhores hábitos para uma vida mais saudável. No segundo bloco, recebemos o Fernando Maia, médico de família, para falar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. E pra finalizar, conversamos com Cristiane Roa, ginecologista e especialista em genitoscopia e papilomavírus humano, sobre prevenção e diagnóstico do câncer de colo do útero. Tem muita informação para você ficar atenta a sua saúde. Vem com a gente! _____ MINISTÉRIO DA SAÚDE Você já sabe que o diagnóstico precoce pode salvar vidas? Quando falamos de câncer de mama e câncer do colo de útero, identificar os sinais desde cedo faz toda a diferença. Mulheres, conhecer o seu corpo ajuda a identificar se algo não está certo. Percebeu algo diferente? Não hesite! Para as mulheres entre 50 e 69 anos, a mamografia de rotina é recomendada a cada dois anos. Ela é um dos melhores recursos para detectar o câncer de mama no início. Mulher, fique atenta às suas mamas! E não se esqueça do câncer do colo do útero. O exame preventivo é recomendado para mulheres de 25 a 64 anos a cada 3 anos. Lembrando também, que a vacina contra o HPV é uma ferramenta essencial na prevenção. Proteja-se e incentive meninas e meninos de 9 a 14 a se vacinarem. Cuide-se e proteja-se. O SUS oferece prevenção, diagnóstico e tratamento para o câncer. Procure uma Unidade Básica de Saúde. Ministério da Saúde. Governo Federal. União e reconstrução. _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Edição de 18 Junho 2024
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Há tempos eu digo que saímos da Sociedade da Informação para entrar na Sociedade das Narrativas. Nela, não ganha quem conta a melhor história. Ganha quem conta melhor qualquer história. Percebeu a sutileza? Contar a melhor história contra contar melhor qualquer história?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Taylor Swift dá hoje o primeiro de dois concertos em Lisboa, esgotados desde o ano passado. A artista norte-americana fatura como ninguém, fazendo de "Eras Tour" a digressão mais rentável de sempre. O concerto de três horas e meia percorre os diferentes períodos da sua carreira. Mário Rui Vieira, jornalista da Blitz e do Expresso, dá-nos conta que Taylor Swift poderá ser vista esta noite.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2017 uma detetive experiente foi encontrada sem vida numa fazenda na Florida. Ela, que tinha trabalhado como policial e investigadora particular durante anos, não foi capaz de perceber a ameaça que estava em seu próprio lado. O caso repercutiu muito no país principalmente porque todos os suspeitos eram pessoas muito próximas a ela. O, ex-marido, a nova namorada, colegas de trabalho e ate alguns amigos. Pra policia todos tinham pelo menos um motivo para cometer tal atrocidade, contudo, o caso é ainda mais chocante porque mostra o que pessoas são capazes de fazer por dinheiro. Apenas um desses suspeitos de fato executou o crime e a polícia fez um trabalho praticamente exemplar ao conseguir identificar o responsável. O caso de hoje vai falar sobre o misterioso assassinato de Taylor Wright.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Meus escritos são simples, meu português é nada mais que mediano, minhas ideias nunca foram sofisticadas. Mas estou além do entendimento de uma parcela importante dos brasileiros. Nunca me conformei em me nivelar por baixo. Sempre que me dirijo a qualquer pessoa, falando ou escrevendo, procuro estar um degrau acima do que – imagino – seja sua capacidade de compreensão. Falo com uma criança de seis anos como se ela tivesse oito. Um jovem de quinze anos como se tivesse dezoito. Um estudante secundário como se fosse universitário. Acredito que assim eu estimulo a pessoa a subir um degrau. A evoluir. Não consigo tratar adultos como crianças. Ao ver as propagandas políticas, por exemplo, você não tem a impressão de que a qualquer momento o candidato dirá “o titio vai levar você no cinema?” São textos rasos, num linguajar tosco, que deixam claro que para os marqueteiros, povo é um agrupamento de miseráveis ignorantes, analfabetos e incapazes, que devem ser conduzidos da forma mais infantil possível. Aí cabe a musiquinha de fundo, o sotaque caricato, o português errado, os desenhinhos, os exemplos dos miseráveis, os sonhos minúsculos… A coisa só esquenta quando os adversários baixam o nível e começam com os xingamentos: treta!!!! Afinal, qual é o esforço intelectual para perceber que duas pessoas estão se agredindo? Pouquinho, né? Isso é uma pena. Quem nivela por baixo, mantem as pessoas onde estão, fala sempre a partir de um degrau abaixo, dificilmente estimula reflexões que prestam. Usa as técnicas maravilhosas do marketing e da comunicação para manter a mediocridade, caso contrário a turma não entende… Essa infantilização não faz bem para a sociedade. Não ajuda a amadurecer os debates. Não estimula ninguém a crescer. E com nosso sistema educacional falido e os meios de comunicação ricos em fórmulas prontas, essa infantilização colabora para que a mediocridade seja não só mantida, mas incentivada. Seja raso. Não sofistique. Ninguém vai entender. E as consequências estão aí. Afundados na ignorância, incapazes de sair atrás dos estímulos intelectuais, preferimos acreditar nas verdades simplificadas, nas soluções milagrosas simples de entender, sabe como é? Interpretamos os fatos com base em nosso reduzido repertório. Tiramos nossas conclusões superficiais ou apressadas. Atribuímos as conclusões que nós tiramos a um terceiro e depois atacamos esse terceiro por causa da conclusão que nós tiramos. Repare como é isso, especialmente nas mídias sociais. Esta semana perdi um tempo precioso dialogando com um sujeito que entendeu o que eu não escrevi. E quanto mais eu explicava, mais ele interpretava e queria discussão. Quando finalmente desisti e comentei que eu podia explicar para ele, mas não podia entender por ele, o cara respondeu: – Obrigado pela forma carinhosa de me chamar de ignorante. Percebeu? O que para mim era “você pensa diferente”, para ele era “você é um ignorante”. Cada um entende como quer. Ou como pode.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Meus escritos são simples, meu português é nada mais que mediano, minhas ideias nunca foram sofisticadas. Mas estou além do entendimento de uma parcela importante dos brasileiros. Nunca me conformei em me nivelar por baixo. Sempre que me dirijo a qualquer pessoa, falando ou escrevendo, procuro estar um degrau acima do que – imagino – seja sua capacidade de compreensão. Falo com uma criança de seis anos como se ela tivesse oito. Um jovem de quinze anos como se tivesse dezoito. Um estudante secundário como se fosse universitário. Acredito que assim eu estimulo a pessoa a subir um degrau. A evoluir. Não consigo tratar adultos como crianças. Ao ver as propagandas políticas, por exemplo, você não tem a impressão de que a qualquer momento o candidato dirá “o titio vai levar você no cinema?” São textos rasos, num linguajar tosco, que deixam claro que para os marqueteiros, povo é um agrupamento de miseráveis ignorantes, analfabetos e incapazes, que devem ser conduzidos da forma mais infantil possível. Aí cabe a musiquinha de fundo, o sotaque caricato, o português errado, os desenhinhos, os exemplos dos miseráveis, os sonhos minúsculos… A coisa só esquenta quando os adversários baixam o nível e começam com os xingamentos: treta!!!! Afinal, qual é o esforço intelectual para perceber que duas pessoas estão se agredindo? Pouquinho, né? Isso é uma pena. Quem nivela por baixo, mantem as pessoas onde estão, fala sempre a partir de um degrau abaixo, dificilmente estimula reflexões que prestam. Usa as técnicas maravilhosas do marketing e da comunicação para manter a mediocridade, caso contrário a turma não entende… Essa infantilização não faz bem para a sociedade. Não ajuda a amadurecer os debates. Não estimula ninguém a crescer. E com nosso sistema educacional falido e os meios de comunicação ricos em fórmulas prontas, essa infantilização colabora para que a mediocridade seja não só mantida, mas incentivada. Seja raso. Não sofistique. Ninguém vai entender. E as consequências estão aí. Afundados na ignorância, incapazes de sair atrás dos estímulos intelectuais, preferimos acreditar nas verdades simplificadas, nas soluções milagrosas simples de entender, sabe como é? Interpretamos os fatos com base em nosso reduzido repertório. Tiramos nossas conclusões superficiais ou apressadas. Atribuímos as conclusões que nós tiramos a um terceiro e depois atacamos esse terceiro por causa da conclusão que nós tiramos. Repare como é isso, especialmente nas mídias sociais. Esta semana perdi um tempo precioso dialogando com um sujeito que entendeu o que eu não escrevi. E quanto mais eu explicava, mais ele interpretava e queria discussão. Quando finalmente desisti e comentei que eu podia explicar para ele, mas não podia entender por ele, o cara respondeu: – Obrigado pela forma carinhosa de me chamar de ignorante. Percebeu? O que para mim era “você pensa diferente”, para ele era “você é um ignorante”. Cada um entende como quer. Ou como pode.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não é qualquer um que pode dizer que ganhou uma mãozinha do Michael Ho pra entrar numa onda em pleno Hawaii. Ryan Kainalo, atual campeão mundial Junior pela ISA e campeão sul-americano Pro Junior pela WSL, se acostumou a ser visto, percebido, ter seu surf admirado e vencer desde cedo. No dia dessa conversa que vai ao ar na série especial do Surf de Mesa no Saquarema Surf Festival, por acaso, Ryan havia perdido a bateria. Mas com a concisão das respostas tranquilas, disse que o equilíbrio é importante porque ajuda a manter os pés no chão.Percebeu isso quando se classificou para o Challenger Series, onde, não lembra bem, mas acha que passou umas três baterias ao todo. Refletindo sobre formatos e futuro, tem medido o que parece mais estratégico e sustentável para uma carreira de atleta.Carreira que Ryan tem clareza de quanto custa. Com uma percepção pouco usual sobre estes pesos e medidas, expôs suas visões com a confiança de quem conhece seu valor e o valor das coisas. Algo fundamental quando se trata de visões mais amplas de futuro. Do seu, mas também da área profissional para a qual seu talento o direcionou. Ao dar o play nesse episódio, não espere encontrar um menino alienado, muito menos um homem preocupado. Apenas entre no fluxo e absorva a visão que representa muito mais do que se imagina sobre as novas percepções da jovem geração do surf brasileiro.
Pepare-se para um episódio especial do Podcast Líder de Elite, onde mergulhamos no universo da liderança transformadora. Neste episódio, temos o prazer de receber Márcia, uma especialista em soft skills e perfis comportamentais, para uma conversa rica sobre como evoluir na jornada de liderança. Se você está em busca de inspiração para se tornar a melhor versão de si mesmo e liderar com excelência, este episódio é para você. Descubra insights valiosos e práticas recomendadas para potencializar sua liderança. Não perca! Liderança de baixo para cima enfatiza a transformação pessoal e o desenvolvimento da melhor versão de si mesmo. A transição de uma referência técnica para uma liderança eficaz exige foco em habilidades interpessoais e gestão de pessoas. O modelo DISC divide os perfis comportamentais em Dominante, Influente, Estável e Conformidade, cada um com suas características únicas. A eficácia da equipe depende da diversidade de perfis comportamentais, permitindo uma variedade de abordagens e soluções. Montar equipes considerando a combinação ideal de perfis comportamentais melhora a performance e o equilíbrio do grupo. A flexibilidade e o planejamento são essenciais para navegar por crises, requerendo um equilíbrio entre ação rápida e cautela. Os perfis comportamentais podem evoluir com o tempo, adaptando-se a novas exigências profissionais e desafios. Gerenciar o tempo durante crises é crucial; uma pausa para planejamento pode prevenir problemas futuros e otimizar resultados. Conhecer e adaptar abordagens de comunicação conforme os perfis DISC pode aumentar significativamente a eficácia do atendimento ao cliente. A identificação rápida de perfis comportamentais em processos seletivos auxilia na escolha de candidatos mais alinhados com as necessidades da equipe e objetivos da liderança. Acompanhe este episódio cheio de aprendizados e reflexões sobre como a compreensão dos perfis comportamentais pode revolucionar sua forma de liderar. Transforme sua liderança com o Podcast Líder de Elite! Marcia Bussolaro é formada em Engenharia de Computação pela Unicamp, trabalhou em várias áreas do desenvolvimento de software, atuou como líder por 15 anos, e apaixonou-se pela gestão de pessoas. Certificou-se como Professional Coach e PNL Master Practitioner. Conheceu profissionais com excelente desempenho técnico que não conseguiam ter um crescimento proporcional na carreira. As habilidades humanas pouco desenvolvidas atrapalhavam demais. Percebeu que os bons resultados acontecem numa soma do lado técnico (hard skills) com as habilidades humanas (soft skills). Foi daí que nasceu o seu propósito que é potencializar o desempenho profissional usando as habilidades humanas. À medida que aprendia, experimentou muitas coisas consigo mesma e com seus liderados. E foram nestes experimentos que mais aprendeu e agora compartilha para ver mais pessoas usando soft skills para deslanchar na carreira. https://www.linkedin.com/in/marciabussolaro/ #liderança #podcast #disc
Neste episódio temos duas histórias de amor entre cirstãs e muçulmanos. Na primeira história ficamos a conhecer melhor a relação de Manuela e Naoufal. A Manuela é portuguesa, católica, e tem 50 anos. Há seis anos, após um primeiro casamento conturbado, nada indicava que pudesse vir a encontrar o amor junto de Naoufal, um homem marroquino, muçulmano, e com 38 anos - menos 12 anos do que ela. "Quando soube a idade dele foi complicado, pois percebi que tinha muito preconceito". A verdade é que o rapaz que ela abordara no Facebook e com quem passou três meses a falar apenas virtualmente, se tornou a grande paixão de Manuela. Na segunda história, Bárbara e Kabir contam como é que o amor os uniu. Bárbara era estudante de arquitetura quando conheceu Kabir através de um primo. Percebeu pouco depois que ele a desconcertava. Mas a relação passou por várias interrupções durante cerca de três anos. Até que, já Kabir morava em Londres (depois de se ter formado em Engenharia Civil), lhe disse que ou ela iria ter com ele e investiam na relação ou podia não haver volta...
As compras no ramo alimentício desempenham um papel crucial na garantia da qualidade e variedade dos produtos disponíveis para os consumidores. Nesse setor, a seleção de fornecedores confiáveis é fundamental para assegurar a frescura e a procedência dos alimentos. Além disso, a busca por ingredientes de alta qualidade é essencial para a produção de alimentos saborosos e nutritivos.A sazonalidade e as flutuações de preços são aspectos importantes a serem considerados nas compras no ramo alimentício. Os gestores de compras enfrentam o desafio de equilibrar a oferta e a demanda, antecipando mudanças nas preferências dos consumidores e ajustando os estoques de acordo.Jean Durval da equipe Café com Comprador, bateu um papo com Claudio Marcos Ferreira, Supply Management Director da Sodexo.Critérios para homologação de fornecedores, logística interna, terceirização, transporte e manipulação de alimentos, montagens de restaurantes personalizadas e processos internos, são alguns dos assuntos comentados durante esse bate papo.Percebeu que este conteúdo é um "prato cheio" de conhecimento né?Aperte o play e venha tomar um café com a gente.
Semana passada o Brasil acordou com a notícia de um audio vazado que denuncia um esquema de rachadinha do Deputado Janones, mas talvez tenha algo que você talvez não percebeu. No meio dessa bagunça toda, os números não batem e a conta não fecha. Estranho. A contabilidade do deputado fez seu trabalho errado ou isso é um indício de caixa dois? Fica a dúvida. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bity! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais
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Luísa Sobral homenageia Chico Buarque.
Anda a dormir pior, porque o concerto na Altice Arena está a chegar. Vai apresentar lá o novo disco "Heartbreak & Other Stories". Percebeu que as pessoas gostam é de música de fossa e jogou a um jogo de quebra corações
Alexandre Garcia comenta pedido de Lula aos ministros no início de reunião e números do Datafolha mostrando que a avaliação do governo está caindo.