Place in Boucle du Mouhoun Region, Burkina Faso
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SAÚDE MENTAL NÃO É MIMIMI. É GESTÃO DE RISCO.Sabe aquele papo fofo de “vamos cuidar da saúde mental”?Virou banner de campanha.Post de Setembro Amarelo.Café da manhã com psicólogo que ninguém ouve.Mas agora...Tem lei nova. E ela vai doer no bolso e na consciência.
Você já teve vontade de jogar tudo pro alto?De pensar que não nasceu com sorte, que o mundo é injusto demais com você?Tem gente que vive isso desde cedo.Demóstenes, por exemplo, ficou órfão aos sete anos. Os parentes roubaram tudo que era dele por direito.E ainda por cima, ele era gago.Mas um dia, já com 27 anos, ele viu um homem falando com tanta força e clareza num julgamento, que tomou uma decisão:“Eu vou ser orador. Eu também quero ter essa voz.”Só que era gago.E mesmo assim, começou a treinar. Corria na beira do mar, contra o vento, com pedras na boca, só pra aprender a falar melhor.A Grécia estava em crise, o povo derrotado, sem esperança. Mas Demóstenes não ficou quieto.Ele subia nos palanques e dizia:“A gente ainda não usou toda a nossa força. A gente ainda não disse a última palavra.”Ele não chegou a ver a vitória. Mas as palavras dele acenderam um fogo no coração de muita gente.Tem quem diga:“Ah, a vida me tratou mal. Por isso não consegui.”Mas a verdade é que a vida também tratou mal Demóstenes.E ele lutou mesmo assim.Colocou o que sabia a serviço dos outros.Virou o maior orador da antiguidade.Gente que faz história é assim.Não tem sorte fácil. Tem coragem. Tem persistência.Teve músico que foi reprovado na primeira audição.Teve líder que só ouviu “não” nas eleições.Teve gente comum, que veio de baixo, e que mudou o rumo da história.Porque não desistiram.Um dia, um desses grandes disse assim:“Se você acha que pode, ou acha que não pode… de qualquer jeito, você está certo.”A vitória nem sempre depende da gente.Mas a luta, sim.É a luta que dá dignidade.Deus não vai nos perguntar se vencemos. Vai perguntar se lutamos.E como dizia Paulo, o apóstolo:“Combati o bom combate, guardei a fé. Agora, a recompensa me espera.”
Você já teve vontade de jogar tudo pro alto?De pensar que não nasceu com sorte, que o mundo é injusto demais com você?Tem gente que vive isso desde cedo.Demóstenes, por exemplo, ficou órfão aos sete anos. Os parentes roubaram tudo que era dele por direito.E ainda por cima, ele era gago.Mas um dia, já com 27 anos, ele viu um homem falando com tanta força e clareza num julgamento, que tomou uma decisão:“Eu vou ser orador. Eu também quero ter essa voz.”Só que era gago.E mesmo assim, começou a treinar. Corria na beira do mar, contra o vento, com pedras na boca, só pra aprender a falar melhor.A Grécia estava em crise, o povo derrotado, sem esperança. Mas Demóstenes não ficou quieto.Ele subia nos palanques e dizia:“A gente ainda não usou toda a nossa força. A gente ainda não disse a última palavra.”Ele não chegou a ver a vitória. Mas as palavras dele acenderam um fogo no coração de muita gente.Tem quem diga:“Ah, a vida me tratou mal. Por isso não consegui.”Mas a verdade é que a vida também tratou mal Demóstenes.E ele lutou mesmo assim.Colocou o que sabia a serviço dos outros.Virou o maior orador da antiguidade.Gente que faz história é assim.Não tem sorte fácil. Tem coragem. Tem persistência.Teve músico que foi reprovado na primeira audição.Teve líder que só ouviu “não” nas eleições.Teve gente comum, que veio de baixo, e que mudou o rumo da história.Porque não desistiram.Um dia, um desses grandes disse assim:“Se você acha que pode, ou acha que não pode… de qualquer jeito, você está certo.”A vitória nem sempre depende da gente.Mas a luta, sim.É a luta que dá dignidade.Deus não vai nos perguntar se vencemos. Vai perguntar se lutamos.E como dizia Paulo, o apóstolo:“Combati o bom combate, guardei a fé. Agora, a recompensa me espera.”
Provavelmente já ouviram falar de samba ou de bossa nova. Mas alguma vez ouviram falar de funk brasileiro ? Nascido nas favelas do Rio de Janeiro nos anos 1980, este género musical de ritmo intenso, conhecido por danças sugestivas e letras explícitas, conquistou entretanto as pistas de dança europeias. Há mais de 20 anos que Vincent Rosenblatt, fotógrafo francês radicado no Brasil, documenta esta cultura. Antes de inaugurar duas exposições em Lille e Montpellier, recebeu a RFI no seu atelier no Rio de Janeiro. RFI : Será que pode contar-nos o seu percurso e como acabou por ir morar para o Brasil?Vincent Rosenblatt : Para resumir, começou com o intercâmbio da Escola Nacional Superior das Belas Artes em São Paulo em 1999, e rapidamente eu fui andar para outros cantos do Brasil e acabei ficando nove meses em vez dos três. Voltei no ano seguinte, depois de finalizar o meu diploma da Escola das Belas Artes e, em 2002, voltei e fui para uma residência de artistas onde comecei um projecto que eu tinha escrito, ‘Olhares do Morro', que era um atelier de criação fotográfica no topo do Morro Santa Marta. E a ideia era criar, em 2002, outras narrativas das favelas. Tinha então só a versão policial de uma imprensa bastante hostil, que não dava conta da criatividade que faz a cultura carioca brasileira acontecer. E esse projecto foi a minha primeira paixão brasileira. E o que era para durar três meses durou seis anos com exposições e viagens de jovens fotógrafos.RFI : Então, foi assim que se aproximou da cultura do funk?Vincent Rosenblatt : Então, é engraçado porque na época que eu ia a Santa Marta, no início, eu não me sentia atraído pelo funk, a galera do asfalto [nome que designa a população que não mora em favelas, ndr] mais branca, brasileira, que eu frequentava tinha muitos preconceitos relativamente ao baile, nunca tinham ido, mas achavam que lá aconteciam orgias. Nada disso acontece, mas era o clichê. E em Santa Marta, dia de baile que acontecia na quadra, havia uma fila da juventude branca abastada, uma fila imensa que vinha comprar droga.Então na minha cabeça, no primeiro momento, o baile era associado a uma invasão da favela por consumidores de droga, que vinham tomar droga na favela, em frente aos idosos, às crianças. E aí num primeiro momento eu não queria ir a nenhum baile, só que eu comecei a ouvir as letras. Eu morava em Santa Teresa e o baile do Santo Amaro, naquela época, fazia tremer a casa. Eu estava à janela do outro lado das colinas, eu estava a ouvir tudo e as letras das músicas contavam o que eu testemunhava em Santa Marta também.Entre os meus alunos, jovens fotógrafos, ninguém se interessava pelo baile. Era uma coisa tão comum, que não merecia uma atenção particular. Mas eu comecei a comprar CDs na rua e a impregnar-me das letras, na música. E o desejo de conhecer ficou tão forte que um belo dia eu peguei um táxi em 2005, e fui bater à porta do baile do Rio das Pedras, o Castelo das pedras, que não existe mais. E pedi autorização de fotografar. E, para minha surpresa, fui bem recebido e assim aconteceu uma descoberta geográfica, afectiva de novos territórios -imensos- do Grande Rio. Quando contei todo feliz para os meus amigos jovens músicos da classe média, eles riram-se de mim, falaram, "você é um gringo pervertido que vai à favela para orgias e pegar puta". E eu disse ‘vocês já foram ao baile?' ‘Não, a gente não precisa.' E perdi essas amizades todas.RFI : Levou muito tempo para ser integrado nesses ambientes que são bem diferentes do que a gente pode conhecer em França, por exemplo?Vincent Rosenblatt : Eu diria que não. Existe uma forma brasileira de te fazer tornar parte e não somente um expectador de fora. Então, houve um DJ, o DJ Pernalonga, já falecido, que me viu trabalhar num baile e que me chamou para a sua favela, que era Árvore Seca, no complexo do Lins. Virou o famoso baile da Colômbia, foi um dos bailes mais importantes na primeira década dos anos 2000. E na época não tinha Facebook, não tinha Instagram. Tinha Orkut, primeira rede social que bombou no Brasil.E cada favela e cada baile tinha uma página de fã-clube do baile. Só que não tinha foto, só tinha os flyers. E o Pernalonga, que foi o primeiro empresário de inúmeros MCs do funk carioca, teve essa visão de poder mostrar o baile lotado, bonito, com as pessoas dançando. E aí, as minhas fotos chegaram nessa página do baile Árvore Seca no Orkut e outros DJs, outros produtores de baile, de outras favelas, ao ver isso, começaram a contactar me e a dizer ‘mas venha fazer isso na minha comunidade! Quando é que vem?'RFI : Falando de tempos mais recentes, vemos que o funk tem estado frequentemente no centro de polémicas. Isso continua a verificar-se hoje, já que, por exemplo, em São Paulo, alguns políticos querem aprovar uma lei que restringe os concertos de artistas que, segundo eles, fazem apologia do crime organizado e das drogas. Qual é o seu olhar sobre essa questão?Vincent Rosenblatt : Eu acho que é um remake. ‘Não gostou da notícia, mata o mensageiro'. Então, aonde é que é o limite do bem e do mal ali? Contar o que acontece, fazer a crónica das guerras, conflitos, da favela, pode incitar o outro a matar. ? E o funk amplia o domínio do que pode ser contado, do que pode ser dito, do indizível, coisas que todo mundo sabe e faz, mas só o funk fala, conta. E a fotografia faz também isso, ela amplia o domínio do visível. O que é digno de ser registado? O que é belo? Onde reside a beleza?RFI : Acompanhou o quotidiano de jovens da cidade de New York. E no Brasil, para além do seu trabalho sobre os baile-funk, documentou também o carnaval segredo dos bate-bola das periferias do Rio de Janeiro, e acompanhou ainda as festas de tecnobrega na cidade de Belém, na Amazónia. Percebe-se que no seu trabalho há uma atração constante por temas como a festa, mas também pela atração física, sobretudo entre os jovens. Então, pode falar-nos um pouco mais sobre isso?Vincent Rosenblatt : Na minha fotografia, existe uma constante que é uma busca por uma transcendência, seja um fenómeno atmosférico, explosões e a pirotecnia do que acontece nas festas de aparelhagem, na saída dos bate-bolas, ou seja, na atração dos corpos, onde a gente sai de si para ir encontrar o outro. Eu, tentando entender-me como fotógrafo, olhando por trabalhos que eu fiz ao longo dos anos, muitas vezes seguindo obsessões, onde estão meus gatilhos?O que me faz apertar o botão? Onde é que há uma epifania, onde é que o desejo de fotografar acontece? Então é nesses momentos, onde o espaço-tempo está modificado, onde a paisagem muda. E aí quando duas pessoas se abraçam, dançam juntos, beijam-se, ali também há uma modificação da energia do local. Saímos do nosso universo particular para ir ao encontro de uma outra subjectividade. Na força do desejo, do afecto, algo muda.Vincent Rosenblatt, expõe suas obras fotográficas em Montpellier de 7 a 25 de Maio e depois em Lille, de 21 de Junho a 21 de Setembro.Eis uma pequena amostra:
Conheça o caso real do Happy Face Killer, que inspirou a série Happy Face do Paramount+, protagonizada por Dennis Quaid e Annaleigh Ashford. Keith Jesperson, caminhoneiro que a*busou e a*ssassinou muitas mulheres nos Estados Unidos, foi apelidado de "carinha feliz" por um jornal. Ele mandou uma carta para a publicação explicando seu modus operandi e, junto com o relato, desenhou uma série de rostinhos alegres. Keith está preso até hoje (2025) e sua filha Melissa publicou um livro, no qual a série se inspira, e tem também um podcast onde fala sobre como foi quando descobriu ser filha de um a*ssassino. Outra curiosidade da vida real é que um casal inocente assumiu a autoria de um dos crimes de Keith e acabou sendo preso. Ouça o Modus Operandi sobre o caso Happy Face Killer: https://www.modusoperandipodcast.com/episodios/ep203-happy-face-killer #truecrime #truecrimebr INSTAGRAM - http://www.instagram.com/carolmoreira3TIKTOK - https://www.tiktok.com/@carolmoreira
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
O novo episódio do Autorama Podcast fala da volta do Chevrolet Captiva, o SUV médio da General Motors que vai desembarcar por aqui bem diferente: com motor elétrico e plataforma chinesa. O programa também fala de outro elétrico do país asiático confirmado para cá, o Leapmotor B10. Tem ainda as linhas 2026 dos Hyundai HB20 e Creta e a reestilização do Fiat Cronos. Por falar em sedã da marca italiana, no quadro retrovisor André Deliberato relembra o Premio.O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Assista também o Autorama TV no YouTube. O novíssimo episódio traz a avaliação do VW ID.Buzz.Assista em https://www.youtube.com/watch?v=Wu34DnwAeGcAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
O braço direito de uma das maiores figuras da história francesa teve a sua virada de ponta-cabeça da noite para o dia. Gilles de Rais foi considerado por grande parte da sua vida um herói nacional por lutar em batalhas importantes representando a França e o povo francês.Até que tudo mudou e ele passou a ser a própria personificação do mal no país, sendo considerado por muitos o primeiro serial killer da história.Nesse episódio eu vou te contar tudo sobre essa figura tão marcante da França, vou falar sobre seu julgamento - que foi de longe um dos mais icônicos da idade média - e claro, te contar o que você pode visitar na França pra conhecer mais sobre essa figura e o período em que ele atuou.Locais mencionados no episódio:Castelo de Tiffauges, ou Chateau Tiffauges, ou Castelo do Barba AzulA Catedral de São Pedro e São Paulo, ou Catedral de NantesPara contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
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Quanto você já gastou em joguinhos de celular? Fale com a gente pelo e-mail maisumpodcastdecasal@gmail.com ou por Bluesky ou Instagram: @leitecruz e @thellocaeto.Veja todos os lugares onde você pode nos ouvir: https://linktr.ee/mais1podcasalSe você ouve a gente pelo Spotify, deixe seu comentário na caixinha de perguntas!
Conheça a maior comunidade de criminalistas do Brasil: https://mindjuscriminal.com.br/comunidade-form-yt/?utm_source=yt_berlinNeste episódio do Portal Mindjus, você vai conhecer a trajetória transformadora de Berlinque Cantelmo, o advogado que saiu da quebrada, enfrentou perseguições na Polícia Militar, passou por fome, vendeu tudo para quitar dívidas e, com uma estratégia de marketing, virou referência nacional na advocacia penal militar, com escritórios no Brasil e até em Miami.Berlinque abre o coração em uma entrevista emocionante, contando como a mentalidade, o ambiente certo e a resiliência foram determinantes para conquistar o sucesso na advocacia. Um conteúdo essencial para quem busca crescer na advocacia criminal, aprender sobre gestão de escritório, prospecção de clientes e a importância da estratégia digital no Direito.
Ouça ao comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
Medicação é relativamente segura — se usada de acordo com a orientação de profissionais de saúde. Não há evidências sobre efeitos dela no ganho de massa muscular.
Medicação é relativamente segura — se usada de acordo com a orientação de profissionais de saúde. Não há evidências sobre efeitos dela no ganho de massa muscular.
Médicos Sem Fronteiras faz denúncia grave diante de conflito que não tem trégua entre Israel e Hamas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Método Destiny: https://djfy.short.gy/1iu0Wu
Richard Branson, é um empresário britânico, fundador do Grupo Virgin, que possui negócios em diversas frentes: da aviação e viagens aeroespaciais até música e biocombustíveis. Richard começou a empreender cedo e construiu um império.A história de Richard Branson é o tema do episódio desta semana de Do Zero o Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso.Para saber mais sobre a vida desse inovador, acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/richard-branson/
Você piscou, e o Itaú virou uma Apple. No episódio de hoje, exploramos como um banco tradicional se tornou o maior vendedor de iPhones no Brasil. Mas não é só sobre vender celulares: é sobre ecossistemas, dados e o controle da relação com o cliente. Um alerta sobre o novo jogo do capitalismo — onde o produto é só a ponta do iceberg. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você piscou, e o Itaú virou uma Apple. No episódio de hoje, exploramos como um banco tradicional se tornou o maior vendedor de iPhones no Brasil. Mas não é só sobre vender celulares: é sobre ecossistemas, dados e o controle da relação com o cliente. Um alerta sobre o novo jogo do capitalismo — onde o produto é só a ponta do iceberg. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom dia 247_ Trump já virou pato manco _11_4_25_ by TV 247
https://bibliacientifica.com.br/__No episódio de hoje do Cientificamente Podcast, recebemos Guilherme Kilter, o vereador mais jovem de Curitiba e um dos mais votados do Paraná. Guilherme compartilha sua trajetória surpreendente — de criador de conteúdo cristão nas redes sociais ao cargo público — mostrando como propósito, fé e coragem podem transformar vidas e nações. Falamos sobre sua decisão de entrar na política, sua atuação em pautas como educação sem doutrinação, juventude, conservadorismo e a importância de despertar e capacitar a nova geração. Um episódio inspirador para líderes, jovens e todos que acreditam em um futuro melhor para o Brasil.Assista até o final e compartilhe com quem precisa de um sopro de esperança e direção!__https://bibliacientifica.com.br/ciencia-e-espiritualidade/https://bibliacientifica.com.br/ciencia-e-fe/https://bibliacientifica.com.br/livre-arbitrio/https://bibliacientifica.com.br/o-codigo-do-universo/https://bibliacientifica.com.br/biblia-verdade-ou-ficcao/__Siga em todas as nossas redes:Instagram: https://www.instagram.com/cienciaefeoficial/ Apresentação: Robson Rodovalho (https://www.instagram.com/bprodovalho/)Convidado: Guilherme Kilter (https://www.instagram.com/gui.kilter)__Siga o Positivamente em todas as nossas redes:Instagram: https://www.instagram.com/positivamente.podcast/ Facebook: https://www.facebook.com/podcastpositivamente TikTok: https://www.tiktok.com/@positivamente.podcastKwai: https://s.kw.ai/u/ubC1VrKP__Parcerias e publicidade:jumatias@nicolielo.com#guilhermekilter #podcastcristao #cientificamentepodcast #politicajovem #educacaosemdoutrinacao #juventudeconservadora #féenapolítica #propositodevida #liderançacristã #cristãosempoderados #inspiracaojovem #transformacaosocial #novageracaobrasil
E aí, mulheradaaa! Como vocês estão?Saiu mais um episódio do Pod Nosso pra abençoar o teu dia!
Fala Carlão conversa com Jussara Silva, Chefe Gastronômica na Kairós Guloseimas, direto da Fruit Attraction, em São Paulo. Jussara levou inovação e ousadia ao evento com uma ilha gastronômica 100% dedicada ao abacaxi! A proposta surpreendeu com combinações doces e salgadas que encantaram o público, de farofa de biju a abacaxi com camarão. Tudo feito com criatividade, técnica e aquele toque afetivo da culinária brasileira. A chef mostrou as receitas, apresentou os ingredientes e, claro, o Carlão provou tudo e aprovou! Uma aula de sabor, versatilidade e protagonismo do agro também na gastronomia. Fala aí, Jussara!
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Conjunto A Voz do Morro y O Samba de Roda de Dalua e Mestre Maurâo.Escuchar audio
E se o próximo grande império do áudio nascesse numa garagem brasileira, com cheiro de café e um toque de perfume artesanal?Imagine a cena: você está em uma sala escura, o relógio marcando meia-noite, e o prazo para entregar aquele projeto insano está te encarando como um predador faminto.De repente, um som cristalino corta o silêncio — não é o chefe gritando no WhatsApp, mas um fone de ouvido que te transporta para outro planeta.Agora, segure essa imagem e jogue um plot twist: esse fone não veio da Apple, nem da Bose, nem de um galpão high-tech em Silicon Valley. Ele nasceu no Brasil, feito à mão, com suor, criatividade e uma pitada de ousadia que faria Don Draper acender um cigarro e dizer: “Isso, sim, é um movimento de gênio.”Bem-vindos ao Growth Diaries Content Experience, onde a gente destrincha histórias que o mercado mainstream ainda não pescou no radar. E no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience, eu, Victor Mignone, vou sentar com João Salles, o cara que está ajudando a a chutar o traseiro de gigantes como Beats e Bose — tudo isso sem sair do quintal tupiniquim.Pegue seu café, energético, chá (ou seu whisky, sem julgamento), porque esse business case vai te fazer repensar o que é possível quando a necessidade vira o motor da inovação.Quer ter acesso a um Business Case exclusivo da Kuba Audio? Inscreva-se por apenas R$9,90Um Underdog com Alma de RockstarVamos direto ao ponto: a Kuba Audio não é só uma empresa de fones de ouvido. É uma rebelião em forma de negócio. Enquanto Beats e Bose jogam bilhões em campanhas com rappers e estádios lotados, a Kuba faz o impensável: cresce seu faturamento 100% year over year em 1 ano e meio, com produção 100% artesanal, lotes limitados e um lead time que desafia a lógica do “entrega em 24h” da Amazon.Como? João Salles me deu a pista numa conversa que foi mais reveladora que um solo de guitarra num show de rock: “A gente nasceu da necessidade, cara. Quando você não tem grana sobrando, ou você se vira, ou vira estatística.”E se virar, eles viraram. Mas antes de mergulhar no como, deixa eu te pintar o quadro do porquê isso importa.O Som Tem Cheiro?Vamos começar com uma confissão: eu quase comprei - na verdade ainda estou namorando - um fone da Kuba. Tava lá, carrinho cheio, cupom na mão, mas o universo disse “não” — ou melhor, o estoque disse “já era”.E sabe o que me deixou mais intrigado? Não foi só o som.Foi o perfume. Sim, você leu certo. A Kuba tá lançando um perfume exclusivo pra quem já é cliente, um cheiro que vem nas caixas dos fones e agora vai virar um produto à parte. É como se eles dissessem: “Não basta ouvir bem, você tem que cheirar a exclusividade.”Enquanto Beats enfia graves na sua cara e Bose te vende precisão cirúrgica, a Kuba te entrega uma experiência que mistura som, cheiro e uma vibe de “você não encontra isso em qualquer esquina”.E o melhor? Eles cresceram bizarramente seu faturamento em apenas 1 ano e meio; tudo isso com produção artesanal, lotes que esgotam mais rápido que ingressos de show do Coldplay e um lead time que desafia a lógica do “chega amanhã”.Como? João me deu a chave num papo que foi mais revelador que um plot twist de Tarantino: “A gente não tinha escolha, cara. Ou virava o jogo, ou virava piada.”Gigantes x ArtesãosPense no mercado de áudio como um ringue de luta livre. De um lado, os pesos-pesados: Beats, com seu branding de rua e graves que fazem o chão tremer; Bose, com engenharia de ponta e um exército de engenheiros de jaleco.Do outro, a Kuba, uma empresa brasileira que monta fones à mão, com custo de produção nas alturas e uma operação que parece gritar “desafio aceito” para cada obstáculo. O cliente médio olha e pensa: “Por que eu pagaria R$ 1.300 num fone da Kuba se posso pegar um Bluetooth de R$ 200 na Shopee?”Aí entra o gênio da coisa. A Kuba não compete no preço. Ela joga num tabuleiro que os gigantes esqueceram que existe: exclusividade, alma e uma conexão emocional que transforma clientes em fãs — e fãs em defensores da marca.“A Kuba transforma necessidade em inovação e escassez em desejo”Um Davi Brasileiro no Ringue dos GoliasO fato é: o mercado de áudio é uma selva. Produção 100% brasileira, artesanal, com custo nas alturas e uma operação que parece gritar “eu teimo em existir”. O cliente olha e pensa: “R$ 1.300 num fone? Tá louco? Com R$ 200 eu pego um genérico na Shopee e ainda sobra pra cerveja.”Aí é que mora o pulo do gato. A Kuba não joga no preço. Ela joga na alma. E, meu amigo, alma é o que falta nos fones plastificados que entopem os marketplaces. Já qualidade, bem, fica muito a desejar. Criar comunidade em torno do produto é o game-changer.Escassez como Arma e Perfume como PoesiaJoão me contou que a Kuba poderia ter batido um faturamento de oito dígitos, mas esbarrou num “detalhe”: eles não conseguem produzir mais rápido. Em vez de chorar o leite derramado, transformaram o limão em caipirinha. Produção em lotes? Virou gatilho de escassez. “Quer um fone da Kuba? Corre, porque só tem 100 nesse drop.” Preço subindo a cada lote? Exclusividade na veia. “Se você não pegar agora, vai pagar mais — ou ficar sem.”Mas o golpe de mestre vem agora: eles estão lançando um perfume. Isso mesmo, um perfume exclusivo para clientes Kuba. Não é só um cheiro — é uma experiência sensorial que começou como um mimo nas caixas dos fones e virou um símbolo de comunidade. Imagine o cara na rua sentindo o perfume e pensando: “Pô, esse aí é da tribo Kuba.” É como um distintivo secreto, um easter egg que gamifica o consumo e cria recorrência num produto que, por natureza, não tem. Fones duram anos, mas o perfume? Esse você usa todo dia.De faturamento gigante a uma Legião de FãsA estratégia da Kuba é um tapa na cara de quem acha que marketing é só tráfego pago e funil de vendas. Em 2023, com João na linha de frente do B2C, eles dobraram o faturamento — sem pandemia, sem lançamento bombástico, só com criatividade afiada e um posicionamento premium que faz o cliente sentir que está comprando mais que um fone: está comprando uma história. E o perfume? É a cereja do bolo que pode transformar a Kuba numa marca de lifestyle, não só de áudio.Ouça o Segredo no PodcastQuer saber como a Kuba transformou fraquezas em armas e está construindo um império artesanal no quintal do Brasil? Então cola comigo e com o João Salles no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience. Vamos destrinchar essa jogada genial, com direito a bastidores, números (os que podemos contar) e uma visão que vai fazer você repensar sua próxima campanha. Spoiler: tem cheiro de sucesso — e de perfume exclusivo.Clique aqui para se inscrever e não perder esse papo . E, sério, não deixa esse episódio passar como aquele carrinho abandonado no site da Kuba. A exclusividade não espera.P.S.: Se você curtiu essa vibe, me conta nos replies. E se não curtiu, me conta também — mas com jeitinho, tá? Afinal, até Don Draper levava uns “nãos” antes de fechar o pitch perfeito.Quer ter acesso a um Business Case completo e exclusivo que desenvolvi sobre a Kuba Audio? Acesse abaixo!Clique aqui e acesse o seu Business Case: Kuba Audio – A Disruptora Brasileira no Mercado de Áudio Premium. Caso queira, continuar a leitura aqui vai um breve resumo.A Estratégia da Kuba: Pilares e Resultados1. Origens Orgânicas e Profissionalização* Fundação e Crescimento Inicial (2016-2022):* Criada por Leonardo Drummond, youtuber do canal Mind the Headphone, a Kuba cresceu organicamente via reviews e parcerias com creators, atingindo R$ 3 milhões em 2022.* Sem estrutura formal, dependia da autoridade de Drummond no nicho de áudio.* Transição em 2023:* João Pedro Salles entrou como líder de crescimento B2C, trazendo uma abordagem analítica de dados da sua experiência na Tegrus.* Contratação de líderes em operações e comercial dobrou a receita para R$ 4 milhões em 2023 e R$ 6,5 milhões em 2024.Insight: A profissionalização permitiu explorar a demanda reprimida, mas expôs gargalos operacionais (ex.: lotes limitados).2. Modularidade e Sustentabilidade como Diferencial* Design Intercambiável:* Fones com arcos, almofadas e cabos substituíveis, projetados para durar até 10 anos.* Reduziu o descarte em 40% vs. concorrentes, segundo estimativas internas.* Produção Local:* 100% artesanal no Brasil, com eletrônica montada internamente e fornecedores locais para componentes.Impacto: 78% dos clientes destacam "sustentabilidade" como fator decisivo (pesquisa Kuba, 2024).3. Economia de Drops: Escassez como Estratégia* Modelo de Lotes:* Produção de 80-100 unidades por mês, esgotadas em 48 horas com lista de espera de 3.000+ nomes.* Preços subiram de R$ 800 para R$ 1.300 em 2024, testando elasticidade da demanda.* Casos de Viralidade:* Vídeo do influenciador Micido gerou pico de 500 pedidos em 24 horas (2024).Resultado: Margens brutas de 55%, contra 35% da média da indústria, apesar de um teto de crescimento estimado em R$ 10 milhões em 2024 (atingiu apenas 65% da meta).4. Comunidade e Experiências Sensoriais* Kuba Collective:* 1.200 embaixadores podem gerar até 30% das vendas via indicações, recompensados com acesso a betas e eventos.* Perfume Exclusivo:* Fragrância customizada por perfumistas, oferecida como upsell após 2 compras.* 62% dos clientes recorrentes adquirem o produto, aumentando o LTV em 28% (2024).Diferencial: O perfume cria uma identidade olfativa única, reforçando laços emocionais com a marca.Análise Financeira e ProjeçõesDesempenho Histórico (2022-2024)Métrica202220232024Variação 22-24Receita (R$ milhões)3,04,06,5+116%Margem Bruta45%50%55%+10 p.p.Custo de Aquisição (CAC)R$ 250R$ 220R$ 180-28%Clientes Recorrentes10%15%28%+18 p.p.Fonte: Dados fornecidos por João Pedro Salles, ajustados para consistência.Projeções para 2025* Expansão Internacional: Investimento de R$ 2 milhões para México (varejo premium) e EUA (e-commerce).* Lançamentos: Adaptador USB-C com DAC e linha "Kuba Mini" (R$ 900), mirando jovens.* Meta: R$ 12 milhões (+85%), assumindo resolução de gargalos operacionais.Cenários Competitivos CríticosCenário 1: Gigantes Adotam Modularidade* Risco: Apple lança fone modular em 2026, reduzindo a demanda da Kuba em 30%.* Resposta: Acelerar parcerias com ONGs como Greenpeace para reforçar credenciais éticas.Cenário 2: Skullcandy Intensifica no Brasil* Dados: Skullcandy planeja 3 modelos abaixo de R$ 500 em 2025.* Contramedida: "Kuba Mini" com preço competitivo (R$ 900), mantendo modularidade.Cenário 3: Pressão por Escala* Opções:* A) Terceirização na Ásia: -40% em custos, mas risco à qualidade e identidade.* B) Manufatura aditiva no Brasil: +400 unidades/mês, com investimento de R$ 5 milhões.Recomendações Estratégicas* Ecossistema de Customização Aberto:* Marketplace para peças de terceiros (ex.: arcos de designers locais), aumentando receita recorrente.* Parceria com plataformas como Thingiverse para impressão 3D de componentes.* Expansão por Diásporas e Nichos:* Foco inicial em comunidades brasileiras nos EUA e Portugal (ex.: pop-ups em Miami).* Campanhas com influenciadores locais de áudio (ex.: podcasters mexicanos).* Inovação via Necessidade:* "Kuba Labs": Co-criação com clientes para novos SKUs (ex.: almofadas térmicas).* Aliança com universidades brasileiras para materiais reciclados de baixo custo.Objetivos Pedagógicos* Avaliar como nichos disruptivos competem com gigantes.* Analisar trade-offs entre escala e autenticidade.* Explorar o papel de comunidades em estratégias de crescimento.Atividades* Simulação: Decidir entre terceirização na Ásia ou manufatura aditiva.* Debate: Perfume como upsell é sustentável a longo prazo?* Exercício: Redesenhar a estratégia da Kuba para os EUA.Leituras* Porter, M. E. Estratégia Competitiva (Diferenciação).* Kim, W. C., Mauborgne, R. Estratégia do Oceano Azul (Nicho). To hear more, visit victormignone.substack.com
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre falam sobre o Chicago Bulls, um time sem grandes ambições, confusos e que perdeu seu líder na offseason e seu cestinha na Trade Deadline. Como essa equipe venceu 9 dos seus últimos 11 jogos, virou um dos times mais divertidos da NBA e se tornou carrasco oficial do Los Angeles Lakers? Também falamos do Milwaukee Bucks perdendo Damian Lillard na pior hora possível e em primeira mão reagimos à chocante demissão do técnico Taylor Jenkins, do Memphis Grizzlies, que aconteceu enquanto gravávamos. No KTO Kero Todas Opiniões falamos sobre a venda do Boston Celtics e dos planos de expansão da NBA na Europa.No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre podcasts que não são sobre esporte, como lidar com um recém-nascido em casa,, marketing digital e como os podcasts se relacionam com o luto....NESTE EPISÓDIOIntrodução do Tema - 0:40Carinha do Jabá - 4:09Chicago Bulls - 6:42Bucks sem Lillard - 36:24Grizzlies demite Taylor Jenkins - 44:30KTO Kero Todas Opiniões - 51:56Both Teams Played Hard - 1:12:56...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores - Agora também no Apoia.se/bolapresa.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER
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Este tipo masturba-se à sombra de uma árvore de que não sabe o nome, é espiado também desde um ninho qualquer por pássaros sem uma espécie que pudesse distinguir das demais, tem diante de si uns quantos cadáveres, rostos familiares dos filmes, das revistas, corpos que a sua fantasia se entretém a compor e decompor, enquanto procura um ângulo que o satisfaça. Em tempos escrevia umas coisas, foi publicado, tinha boas relações, e não demorou a ver-se como uma pequena vedeta no circuito, mas em breve já lhe parecia que arrastava o seu caixão atrás de si, pelas conversas que tinha, o tipo de preocupações e ansiedades que eram tão comuns, isto naquele país de fechaduras complicadas, com um trajecto que se perde por ali, enquanto tudo enferruja, entre os que tentavam garantir-se e construir a sua zona de privilégio. Cansou-se daquela correria, começando a preferir as páginas dos eruditos, tentando passar à clandestinidade, e, se possível, integrar o grupo dos escritores mais atacados pelos colegas, preparados para divisar, nas florestas dos textos, a sombra ominosa do deus a quem pretendiam barrar o caminho. Dedicou-se a períodos de ausência, cultivou os mistérios, mas já se sabe como é só por breve tempo que suporta o homem a plenitude divina, e voltou-lhe a apetecer que todos tivessem notícia dele. Acontece que, entretanto, se habituara a registar os devaneios, e por mais que se esforçasse não conseguia ele mesmo fazer sentido daquilo que se lhe impunha, acabando sempre as suas derivas ou divagações por se extinguirem demasiado cedo. Como se a escrita o recusasse. Virou-se para os versos, naturalmente. Passou a dormir no tal caixão. “Está-se bem no teu caixão de aço, poeta./ De que é que te escondes. Tens medo dos versos./ Não te preocupes. Ao menos não mentem./ Fazem o trabalho deles como a gente faz o nosso./ E talvez tivesses amor a mais por ti próprio/ E pelo teu trabalho. Eu cá trabalho por dinheiro./ O meu prazer é depois do trabalho, cerveja e mulheres./ Agora trata-se de esquecer o que representavas para eles/ Para cada um deles, poeta. A morte paga a pronto.” Andava cheio de vozes, não sabia onde começava ele ou uns versos de Heiner Müller como esses aí em cima. Dizia a quem estivesse disposto a aturá-lo que andava a semear fantasmas, fingia-se bêbado, meio louco, sempre num transe marado, vagabundo e sei lá que mais, pedia dinheiro para comprar palavras, tinha uma tabela, preços, e de tanto as medir começou a usá-las para fins maliciosos, andava por aí já podre de inimigos, aparecendo à porta duns e dumas, arranjando problemas, fazendo ameaças, deixava-lhes cartas que exibiam um grau de paciência demoníaca, recortando frases, às vezes palavras ou até letras das revistas, já se dizia um fabricante de trovões, em vez de livros queria submergir a cidade numa imensa tempestade… “Mas de mim eles vão dizer Ele/ Fez propostas Não as/ aceitámos. Porque é que havíamos de o fazer./ É isto que deve ficar escrito na minha sepultura e/ Que os pássaros lhe caguem em cima e/ Que as ervas cresçam no meu nome/ Escrito na pedra Por todos/ Quero ser esquecido um rastro na areia.” Mas antes disso, podia despedir-se, armar um estardalhaço como aquela cidade não supunha já que fosse possível de um literato, mesmo um proscrito. Havia de regressar aos jornais do inimigo, uma última vez, antes que fosse tão má ideia nomeá-lo como noticiar suicídios. “Para quem escrevemos/ Senão para os mortos omniscientes no pó”… A imortalidade começava então a parecer-lhe um castigo que não se deve desejar a ninguém. Passou a acreditar que os verdadeiros poetas fazem de tudo para ser esquecidos, para cercar de nojo mesmo os seus mais delirantemente belos tumultos juvenis, e pela aspereza, por confidências venenosas, compram os seus versos mais delicados de volta, garantindo que a sua divina rudeza os torna insuportáveis para a memória dos que só querem encher mais não sei quantas páginas com as suas próprias inanidades sonantes. “Porquê escrevê-lo, apenas porque as massas o querem ler?” É sempre música aquilo que mais se ouve nos períodos de acentuado declínio. “Quando já tudo foi dito, as vozes soam doces”, garante Müller. Mas e se ainda nada foi dito, e se há muito tempo ninguém diz nada, não se desencadeiam então esses períodos em que a coisa mais estranha que pode soar nesta terra seja uma voz humana? Não estamos esquecidos dos elementos que implantam dentro de nós a vertigem, antecipando na carne todos os elementos da queda. Os verdadeiros poetas são perseguidos, a sua atenção torna-os atreitos a depararem-se com acidentes em toda a parte, são esses anjos desditosos, caíram tantas vezes que quebraram todos os ossos dentro da cabeça, e só lhes é dado reconhecer em cada detalhe aquilo que se aproxima, o tal desfecho. Neste episódio Rui Nunes veio incitar-nos a abrirmos mão daquilo que já julgamos saber, veio desequilibrar-nos e à arrogância com que disputamos as ficções do mundo conhecido, para nos devolver à sua outra face, a do desconhecido. Veio lembrar-nos da força do desamparo, do desinteresse pelas tenebrosas sequências ou consequências de uma urdidura que nos precede e sufoca desde sempre. Ele diria apenas: “volto ao trabalho de escrever a deserção, embora me não doa como antigamente (…) lutar com as palavras, progredir/ pelo interior desta guerra até chegar/ à palavra única da perda, esmagá-la/ contra mim, obrigar-me a dizer/ o seu corpo dizimado./ O caos/ Os cacos”.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Em 1983, Kenneth Waters foi condenado à prisão perpétua por um crime que ele nunca cometeu. Por anos, sua irmã Betty Anne Waters lutou para que ele finalmente conseguisse a liberdade no ano de 2001. Conheça a história real por trás do filme “Conviction”
Eduardo Moura, Rafael Favero e Quetelin Roddirgues, debatem a derrota por 2 a 0 no primeiro clássico da final do Gauchão. Em plena Arena, Grêmio é amplamente superado no rival e agora precisará de uma vitória histórica no Beira-Rio para ser campeão. Quais os principais problemas do time de Quinteros? Há algum motivo para acreditar na virada? E ainda: o confronto contra o Athletic pela Copa do Brasil.
Nabucodonosor foi rei da Babilônia, ele era muito poderoso. Na história de hoje é vamos contar como ele aprendeu uma grande lição de um jeito bem diferente!A história dele está na Bíblia, principalmente no livro de Daniel e em alguns trechos de Jeremias, 2 Reis e 2 Crônicas. Musica: Naptime by Blue Dot Sessions
As democracias liberais estão em risco e qual é o papel da Europa num mundo dominado por Trump, Putin e Xi Jinping? Bruno Cardoso Reis, comentador e professor universitário está em Washington e é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imagine um paraíso tropical onde bilionários do Vale do Silício podem brincar de SimCity na vida real, sem Estado, sem impostos e com suas próprias regras. O que era vendido como um “experimento de liberdade” virou um barril de pólvora com o governo hondurenho, moradores locais revoltados e um processo bilionário. No episódio de hoje, mergulhamos nesse sonho molhado do anarcocapitalismo que tá mais pra pesadelo distópico.Fonte: bloomberg.com/news/features/2025-02-13/a-honduras-dream-city-now-faces-11-billion-political-dispute Loja do Vira: umapenca.com/viracasacasApoie o Vira: apoia.se/viracasacas
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a classificação na Copa do Brasil, a estreia de Otávio, o bom início de ano de Cano, a expectativa pelo exame de Ganso e a semifinal contra o Volta Redonda. DÁ O PLAY!
#daytrade#bolsadevalores#trading#mercadofinanceiro#dinheiro#traderbr#análisegráfica#tapereading#investimento#dinheiro#RendaExtra Roberto Indech e André Moraes conversam com Guilherme Pianco, um ex-feirante que há 9 anos conheceu o mercado. Desde então ele é day trade, opera mercado futuro e tira dinheiro do mercado todos os dias. Ao vivo a partir das 17hRocketTrader:https://rockettrader.go.link/1TzhFFlash Click - https://bit.ly/FlashClickArenaConvidados: Léo SantanaHost: André Moraes e Mari Damaceno
Gravar vídeos, produzir memes e escrever postagens que provoquem raiva nas pessoas pode render milhares - até milhões - de curtidas e compartilhamentos.
O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko. O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h. Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas. https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Dior, Tiffany, Louis Vuitton, Veuve Clicquot, Givenchy e outras 70 marcas formam o conglomerado de luxo francês LVMH. Um homem está por trás desse império: Bernard Arnault. Sua forma agressiva de fazer negócios rendeu a ele o apelido de "lobo de cashmere" e esta história é o tema do episódio de hoje do Do Zero ao Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história do 'lobo de cashmere' acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/bernard-arnault/
O Corinthians venceu o Novorizontino por 1 a 0, em um jogo no qual o próprio treinador alvinegro admitiu que o time aprendeu a sofrer. Neste episódio, João Pedro Brandão, Bruno Cassucci e Careca Bertaglia analisam o momento corintiano e traçam um panorama para o clássico contra o Palmeiras. Como o Corinthians deve começar o Dérbi? Quem é favorito? A comissão técnica encontrou seu padrão tático? Tudo isso e muito mais nesta edição: dá o play!
Atenção! Esse episódio não é recomendado para menores de 18 anos. Contém: linguagem imprópria, temas sensíveis e violência extrema. Brian e Christine estavam vivendo a melhor fase da vida. Ambos eram aposentados, tinham uma casa confortável e ainda mantinham a chama do amor ativa. Em julho de 2008, os dois fizeram uma viagem tranquila de motorhome até as praias de Aberporth. Só tinha um pequeno probleminha: Brian era sonâmbulo e sofria de terrores noturnos. Na sua opinião, como uma pessoa que comete um crime enquanto dorme deve ser julgada? Quer aparecer em um episódio do Fábrica? É muito simples! Basta mandar uma mensagem de áudio por direct no Instagram (@podcastfabricadecrimes). Só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :) Hosts: Rob (@rob.host) e Mari (@mari.host) Editor: Victor Assis (@ovitovitovito) Fontes: THE GUARDIAN. Artigo: “Devoted husband who strangled wife in his sleep walks free from court” (2009). Disponível em: https://www.theguardian.com/uk/2009/nov/20/brian-thomas-dream-strangler-tragedy WALES ONLINE. Artigo: “Daughters say dad who killed wife in his sleep should not have been prosecuted” (2009). Disponível em: https://www.walesonline.co.uk/news/wales-news/daughters-say-dad-who-killed-2071673 DAILY MAIL. Artigo: “In my dreams she forgives me: Man who strangled his wife in his sleep speaks for first time” (2009). Disponível em: https://www.dailymail.co.uk/femail/article-1230095/In-dreams-forgives-Husband-cleared-strangling-wife-nightmare-tells-remorse.html INDEPENDENT. Artigo: “Man who killed his wife while sleeping goes free” (2009). Disponível em: https://www.independent.co.uk/news/uk/crime/man-who-killed-his-wife-while-sleeping-goes-free-1824945.html DAILY MAIL. Artigo: “Husband 'strangled wife in his sleep after stopping his medication to enjoy an intimate camper van holiday'” (2009). Disponível em: https://www.dailymail.co.uk/news/article-1228609/Husband-killed-wife-dream-tackling-burglar.html
Walter Braga Netto é um general quatro estrelas que comandou a intervenção federal na segurança pública do Rio no governo Michel Temer, foi para a reserva a fim de integrar o ministério de Jair Bolsonaro e, agora, está preso preventivamente. O Durma com Essa resgata a trajetória do militar e mostra seu envolvimento na trama do golpe. O programa tem também João Paulo Charleaux falando sobre medidas para reduzir o barulho nas ruas da França, Mariana Vick explicando a conexão entre as vária crises ambientais atuais e Lucas Zacari comentando o caso de plágio envolvendo a cantora Adele. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O ministro Flávio Dino, do STF, determinou no domingo, 24, que a Prefeitura de São Paulodeve aplicar valores cobrados nos serviços funerários de antes da concessão de cemitériosda capital paulista, realizada no início de 2023. Dino acatou parte de uma solicitação do PCdoB,feita em ação que questiona a privatização. Em nota, a prefeitura de São Paulo criticou a decisão do ministro do Supremo e falou em “retrocesso”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Resultados e comentários sobre a Maratona da Nova Iorque; Maratona de Sydney virou Major; Hellen Obiri na Venus Women's Half Marathon; Finalistas do Prêmio Atleta do Ano 2024; Segunda temporada da série SPRINT; Kipchoge vai correr 10 km na Tailândia; Corredor desenha no Strava a maior genitália masculina de todos os tempos, com 116 km de distância... ou comprimento. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10