Place in Boucle du Mouhoun Region, Burkina Faso
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Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Conjunto A Voz do Morro y O Samba de Roda de Dalua e Mestre Maurâo.Escuchar audio
E se o próximo grande império do áudio nascesse numa garagem brasileira, com cheiro de café e um toque de perfume artesanal?Imagine a cena: você está em uma sala escura, o relógio marcando meia-noite, e o prazo para entregar aquele projeto insano está te encarando como um predador faminto.De repente, um som cristalino corta o silêncio — não é o chefe gritando no WhatsApp, mas um fone de ouvido que te transporta para outro planeta.Agora, segure essa imagem e jogue um plot twist: esse fone não veio da Apple, nem da Bose, nem de um galpão high-tech em Silicon Valley. Ele nasceu no Brasil, feito à mão, com suor, criatividade e uma pitada de ousadia que faria Don Draper acender um cigarro e dizer: “Isso, sim, é um movimento de gênio.”Bem-vindos ao Growth Diaries Content Experience, onde a gente destrincha histórias que o mercado mainstream ainda não pescou no radar. E no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience, eu, Victor Mignone, vou sentar com João Salles, o cara que está ajudando a a chutar o traseiro de gigantes como Beats e Bose — tudo isso sem sair do quintal tupiniquim.Pegue seu café, energético, chá (ou seu whisky, sem julgamento), porque esse business case vai te fazer repensar o que é possível quando a necessidade vira o motor da inovação.Quer ter acesso a um Business Case exclusivo da Kuba Audio? Inscreva-se por apenas R$9,90Um Underdog com Alma de RockstarVamos direto ao ponto: a Kuba Audio não é só uma empresa de fones de ouvido. É uma rebelião em forma de negócio. Enquanto Beats e Bose jogam bilhões em campanhas com rappers e estádios lotados, a Kuba faz o impensável: cresce seu faturamento 100% year over year em 1 ano e meio, com produção 100% artesanal, lotes limitados e um lead time que desafia a lógica do “entrega em 24h” da Amazon.Como? João Salles me deu a pista numa conversa que foi mais reveladora que um solo de guitarra num show de rock: “A gente nasceu da necessidade, cara. Quando você não tem grana sobrando, ou você se vira, ou vira estatística.”E se virar, eles viraram. Mas antes de mergulhar no como, deixa eu te pintar o quadro do porquê isso importa.O Som Tem Cheiro?Vamos começar com uma confissão: eu quase comprei - na verdade ainda estou namorando - um fone da Kuba. Tava lá, carrinho cheio, cupom na mão, mas o universo disse “não” — ou melhor, o estoque disse “já era”.E sabe o que me deixou mais intrigado? Não foi só o som.Foi o perfume. Sim, você leu certo. A Kuba tá lançando um perfume exclusivo pra quem já é cliente, um cheiro que vem nas caixas dos fones e agora vai virar um produto à parte. É como se eles dissessem: “Não basta ouvir bem, você tem que cheirar a exclusividade.”Enquanto Beats enfia graves na sua cara e Bose te vende precisão cirúrgica, a Kuba te entrega uma experiência que mistura som, cheiro e uma vibe de “você não encontra isso em qualquer esquina”.E o melhor? Eles cresceram bizarramente seu faturamento em apenas 1 ano e meio; tudo isso com produção artesanal, lotes que esgotam mais rápido que ingressos de show do Coldplay e um lead time que desafia a lógica do “chega amanhã”.Como? João me deu a chave num papo que foi mais revelador que um plot twist de Tarantino: “A gente não tinha escolha, cara. Ou virava o jogo, ou virava piada.”Gigantes x ArtesãosPense no mercado de áudio como um ringue de luta livre. De um lado, os pesos-pesados: Beats, com seu branding de rua e graves que fazem o chão tremer; Bose, com engenharia de ponta e um exército de engenheiros de jaleco.Do outro, a Kuba, uma empresa brasileira que monta fones à mão, com custo de produção nas alturas e uma operação que parece gritar “desafio aceito” para cada obstáculo. O cliente médio olha e pensa: “Por que eu pagaria R$ 1.300 num fone da Kuba se posso pegar um Bluetooth de R$ 200 na Shopee?”Aí entra o gênio da coisa. A Kuba não compete no preço. Ela joga num tabuleiro que os gigantes esqueceram que existe: exclusividade, alma e uma conexão emocional que transforma clientes em fãs — e fãs em defensores da marca.“A Kuba transforma necessidade em inovação e escassez em desejo”Um Davi Brasileiro no Ringue dos GoliasO fato é: o mercado de áudio é uma selva. Produção 100% brasileira, artesanal, com custo nas alturas e uma operação que parece gritar “eu teimo em existir”. O cliente olha e pensa: “R$ 1.300 num fone? Tá louco? Com R$ 200 eu pego um genérico na Shopee e ainda sobra pra cerveja.”Aí é que mora o pulo do gato. A Kuba não joga no preço. Ela joga na alma. E, meu amigo, alma é o que falta nos fones plastificados que entopem os marketplaces. Já qualidade, bem, fica muito a desejar. Criar comunidade em torno do produto é o game-changer.Escassez como Arma e Perfume como PoesiaJoão me contou que a Kuba poderia ter batido um faturamento de oito dígitos, mas esbarrou num “detalhe”: eles não conseguem produzir mais rápido. Em vez de chorar o leite derramado, transformaram o limão em caipirinha. Produção em lotes? Virou gatilho de escassez. “Quer um fone da Kuba? Corre, porque só tem 100 nesse drop.” Preço subindo a cada lote? Exclusividade na veia. “Se você não pegar agora, vai pagar mais — ou ficar sem.”Mas o golpe de mestre vem agora: eles estão lançando um perfume. Isso mesmo, um perfume exclusivo para clientes Kuba. Não é só um cheiro — é uma experiência sensorial que começou como um mimo nas caixas dos fones e virou um símbolo de comunidade. Imagine o cara na rua sentindo o perfume e pensando: “Pô, esse aí é da tribo Kuba.” É como um distintivo secreto, um easter egg que gamifica o consumo e cria recorrência num produto que, por natureza, não tem. Fones duram anos, mas o perfume? Esse você usa todo dia.De faturamento gigante a uma Legião de FãsA estratégia da Kuba é um tapa na cara de quem acha que marketing é só tráfego pago e funil de vendas. Em 2023, com João na linha de frente do B2C, eles dobraram o faturamento — sem pandemia, sem lançamento bombástico, só com criatividade afiada e um posicionamento premium que faz o cliente sentir que está comprando mais que um fone: está comprando uma história. E o perfume? É a cereja do bolo que pode transformar a Kuba numa marca de lifestyle, não só de áudio.Ouça o Segredo no PodcastQuer saber como a Kuba transformou fraquezas em armas e está construindo um império artesanal no quintal do Brasil? Então cola comigo e com o João Salles no próximo episódio do Growth Diaries Podcast Experience. Vamos destrinchar essa jogada genial, com direito a bastidores, números (os que podemos contar) e uma visão que vai fazer você repensar sua próxima campanha. Spoiler: tem cheiro de sucesso — e de perfume exclusivo.Clique aqui para se inscrever e não perder esse papo . E, sério, não deixa esse episódio passar como aquele carrinho abandonado no site da Kuba. A exclusividade não espera.P.S.: Se você curtiu essa vibe, me conta nos replies. E se não curtiu, me conta também — mas com jeitinho, tá? Afinal, até Don Draper levava uns “nãos” antes de fechar o pitch perfeito.Quer ter acesso a um Business Case completo e exclusivo que desenvolvi sobre a Kuba Audio? Acesse abaixo!Clique aqui e acesse o seu Business Case: Kuba Audio – A Disruptora Brasileira no Mercado de Áudio Premium. Caso queira, continuar a leitura aqui vai um breve resumo.A Estratégia da Kuba: Pilares e Resultados1. Origens Orgânicas e Profissionalização* Fundação e Crescimento Inicial (2016-2022):* Criada por Leonardo Drummond, youtuber do canal Mind the Headphone, a Kuba cresceu organicamente via reviews e parcerias com creators, atingindo R$ 3 milhões em 2022.* Sem estrutura formal, dependia da autoridade de Drummond no nicho de áudio.* Transição em 2023:* João Pedro Salles entrou como líder de crescimento B2C, trazendo uma abordagem analítica de dados da sua experiência na Tegrus.* Contratação de líderes em operações e comercial dobrou a receita para R$ 4 milhões em 2023 e R$ 6,5 milhões em 2024.Insight: A profissionalização permitiu explorar a demanda reprimida, mas expôs gargalos operacionais (ex.: lotes limitados).2. Modularidade e Sustentabilidade como Diferencial* Design Intercambiável:* Fones com arcos, almofadas e cabos substituíveis, projetados para durar até 10 anos.* Reduziu o descarte em 40% vs. concorrentes, segundo estimativas internas.* Produção Local:* 100% artesanal no Brasil, com eletrônica montada internamente e fornecedores locais para componentes.Impacto: 78% dos clientes destacam "sustentabilidade" como fator decisivo (pesquisa Kuba, 2024).3. Economia de Drops: Escassez como Estratégia* Modelo de Lotes:* Produção de 80-100 unidades por mês, esgotadas em 48 horas com lista de espera de 3.000+ nomes.* Preços subiram de R$ 800 para R$ 1.300 em 2024, testando elasticidade da demanda.* Casos de Viralidade:* Vídeo do influenciador Micido gerou pico de 500 pedidos em 24 horas (2024).Resultado: Margens brutas de 55%, contra 35% da média da indústria, apesar de um teto de crescimento estimado em R$ 10 milhões em 2024 (atingiu apenas 65% da meta).4. Comunidade e Experiências Sensoriais* Kuba Collective:* 1.200 embaixadores podem gerar até 30% das vendas via indicações, recompensados com acesso a betas e eventos.* Perfume Exclusivo:* Fragrância customizada por perfumistas, oferecida como upsell após 2 compras.* 62% dos clientes recorrentes adquirem o produto, aumentando o LTV em 28% (2024).Diferencial: O perfume cria uma identidade olfativa única, reforçando laços emocionais com a marca.Análise Financeira e ProjeçõesDesempenho Histórico (2022-2024)Métrica202220232024Variação 22-24Receita (R$ milhões)3,04,06,5+116%Margem Bruta45%50%55%+10 p.p.Custo de Aquisição (CAC)R$ 250R$ 220R$ 180-28%Clientes Recorrentes10%15%28%+18 p.p.Fonte: Dados fornecidos por João Pedro Salles, ajustados para consistência.Projeções para 2025* Expansão Internacional: Investimento de R$ 2 milhões para México (varejo premium) e EUA (e-commerce).* Lançamentos: Adaptador USB-C com DAC e linha "Kuba Mini" (R$ 900), mirando jovens.* Meta: R$ 12 milhões (+85%), assumindo resolução de gargalos operacionais.Cenários Competitivos CríticosCenário 1: Gigantes Adotam Modularidade* Risco: Apple lança fone modular em 2026, reduzindo a demanda da Kuba em 30%.* Resposta: Acelerar parcerias com ONGs como Greenpeace para reforçar credenciais éticas.Cenário 2: Skullcandy Intensifica no Brasil* Dados: Skullcandy planeja 3 modelos abaixo de R$ 500 em 2025.* Contramedida: "Kuba Mini" com preço competitivo (R$ 900), mantendo modularidade.Cenário 3: Pressão por Escala* Opções:* A) Terceirização na Ásia: -40% em custos, mas risco à qualidade e identidade.* B) Manufatura aditiva no Brasil: +400 unidades/mês, com investimento de R$ 5 milhões.Recomendações Estratégicas* Ecossistema de Customização Aberto:* Marketplace para peças de terceiros (ex.: arcos de designers locais), aumentando receita recorrente.* Parceria com plataformas como Thingiverse para impressão 3D de componentes.* Expansão por Diásporas e Nichos:* Foco inicial em comunidades brasileiras nos EUA e Portugal (ex.: pop-ups em Miami).* Campanhas com influenciadores locais de áudio (ex.: podcasters mexicanos).* Inovação via Necessidade:* "Kuba Labs": Co-criação com clientes para novos SKUs (ex.: almofadas térmicas).* Aliança com universidades brasileiras para materiais reciclados de baixo custo.Objetivos Pedagógicos* Avaliar como nichos disruptivos competem com gigantes.* Analisar trade-offs entre escala e autenticidade.* Explorar o papel de comunidades em estratégias de crescimento.Atividades* Simulação: Decidir entre terceirização na Ásia ou manufatura aditiva.* Debate: Perfume como upsell é sustentável a longo prazo?* Exercício: Redesenhar a estratégia da Kuba para os EUA.Leituras* Porter, M. E. Estratégia Competitiva (Diferenciação).* Kim, W. C., Mauborgne, R. Estratégia do Oceano Azul (Nicho). To hear more, visit victormignone.substack.com
Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre falam sobre o Chicago Bulls, um time sem grandes ambições, confusos e que perdeu seu líder na offseason e seu cestinha na Trade Deadline. Como essa equipe venceu 9 dos seus últimos 11 jogos, virou um dos times mais divertidos da NBA e se tornou carrasco oficial do Los Angeles Lakers? Também falamos do Milwaukee Bucks perdendo Damian Lillard na pior hora possível e em primeira mão reagimos à chocante demissão do técnico Taylor Jenkins, do Memphis Grizzlies, que aconteceu enquanto gravávamos. No KTO Kero Todas Opiniões falamos sobre a venda do Boston Celtics e dos planos de expansão da NBA na Europa.No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre podcasts que não são sobre esporte, como lidar com um recém-nascido em casa,, marketing digital e como os podcasts se relacionam com o luto....NESTE EPISÓDIOIntrodução do Tema - 0:40Carinha do Jabá - 4:09Chicago Bulls - 6:42Bucks sem Lillard - 36:24Grizzlies demite Taylor Jenkins - 44:30KTO Kero Todas Opiniões - 51:56Both Teams Played Hard - 1:12:56...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores - Agora também no Apoia.se/bolapresa.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER
Contando histórias da Fórmula 1 do passado e analisando a Fórmula 1 do presente.Acesse nosso site e visite nossa loja virtual.www.botequimgp.com.brSiga @botequimgp em todas as redes sociais.Contato: botequimgp@gmail.comWhatsapp: 47 99141 8270
Este tipo masturba-se à sombra de uma árvore de que não sabe o nome, é espiado também desde um ninho qualquer por pássaros sem uma espécie que pudesse distinguir das demais, tem diante de si uns quantos cadáveres, rostos familiares dos filmes, das revistas, corpos que a sua fantasia se entretém a compor e decompor, enquanto procura um ângulo que o satisfaça. Em tempos escrevia umas coisas, foi publicado, tinha boas relações, e não demorou a ver-se como uma pequena vedeta no circuito, mas em breve já lhe parecia que arrastava o seu caixão atrás de si, pelas conversas que tinha, o tipo de preocupações e ansiedades que eram tão comuns, isto naquele país de fechaduras complicadas, com um trajecto que se perde por ali, enquanto tudo enferruja, entre os que tentavam garantir-se e construir a sua zona de privilégio. Cansou-se daquela correria, começando a preferir as páginas dos eruditos, tentando passar à clandestinidade, e, se possível, integrar o grupo dos escritores mais atacados pelos colegas, preparados para divisar, nas florestas dos textos, a sombra ominosa do deus a quem pretendiam barrar o caminho. Dedicou-se a períodos de ausência, cultivou os mistérios, mas já se sabe como é só por breve tempo que suporta o homem a plenitude divina, e voltou-lhe a apetecer que todos tivessem notícia dele. Acontece que, entretanto, se habituara a registar os devaneios, e por mais que se esforçasse não conseguia ele mesmo fazer sentido daquilo que se lhe impunha, acabando sempre as suas derivas ou divagações por se extinguirem demasiado cedo. Como se a escrita o recusasse. Virou-se para os versos, naturalmente. Passou a dormir no tal caixão. “Está-se bem no teu caixão de aço, poeta./ De que é que te escondes. Tens medo dos versos./ Não te preocupes. Ao menos não mentem./ Fazem o trabalho deles como a gente faz o nosso./ E talvez tivesses amor a mais por ti próprio/ E pelo teu trabalho. Eu cá trabalho por dinheiro./ O meu prazer é depois do trabalho, cerveja e mulheres./ Agora trata-se de esquecer o que representavas para eles/ Para cada um deles, poeta. A morte paga a pronto.” Andava cheio de vozes, não sabia onde começava ele ou uns versos de Heiner Müller como esses aí em cima. Dizia a quem estivesse disposto a aturá-lo que andava a semear fantasmas, fingia-se bêbado, meio louco, sempre num transe marado, vagabundo e sei lá que mais, pedia dinheiro para comprar palavras, tinha uma tabela, preços, e de tanto as medir começou a usá-las para fins maliciosos, andava por aí já podre de inimigos, aparecendo à porta duns e dumas, arranjando problemas, fazendo ameaças, deixava-lhes cartas que exibiam um grau de paciência demoníaca, recortando frases, às vezes palavras ou até letras das revistas, já se dizia um fabricante de trovões, em vez de livros queria submergir a cidade numa imensa tempestade… “Mas de mim eles vão dizer Ele/ Fez propostas Não as/ aceitámos. Porque é que havíamos de o fazer./ É isto que deve ficar escrito na minha sepultura e/ Que os pássaros lhe caguem em cima e/ Que as ervas cresçam no meu nome/ Escrito na pedra Por todos/ Quero ser esquecido um rastro na areia.” Mas antes disso, podia despedir-se, armar um estardalhaço como aquela cidade não supunha já que fosse possível de um literato, mesmo um proscrito. Havia de regressar aos jornais do inimigo, uma última vez, antes que fosse tão má ideia nomeá-lo como noticiar suicídios. “Para quem escrevemos/ Senão para os mortos omniscientes no pó”… A imortalidade começava então a parecer-lhe um castigo que não se deve desejar a ninguém. Passou a acreditar que os verdadeiros poetas fazem de tudo para ser esquecidos, para cercar de nojo mesmo os seus mais delirantemente belos tumultos juvenis, e pela aspereza, por confidências venenosas, compram os seus versos mais delicados de volta, garantindo que a sua divina rudeza os torna insuportáveis para a memória dos que só querem encher mais não sei quantas páginas com as suas próprias inanidades sonantes. “Porquê escrevê-lo, apenas porque as massas o querem ler?” É sempre música aquilo que mais se ouve nos períodos de acentuado declínio. “Quando já tudo foi dito, as vozes soam doces”, garante Müller. Mas e se ainda nada foi dito, e se há muito tempo ninguém diz nada, não se desencadeiam então esses períodos em que a coisa mais estranha que pode soar nesta terra seja uma voz humana? Não estamos esquecidos dos elementos que implantam dentro de nós a vertigem, antecipando na carne todos os elementos da queda. Os verdadeiros poetas são perseguidos, a sua atenção torna-os atreitos a depararem-se com acidentes em toda a parte, são esses anjos desditosos, caíram tantas vezes que quebraram todos os ossos dentro da cabeça, e só lhes é dado reconhecer em cada detalhe aquilo que se aproxima, o tal desfecho. Neste episódio Rui Nunes veio incitar-nos a abrirmos mão daquilo que já julgamos saber, veio desequilibrar-nos e à arrogância com que disputamos as ficções do mundo conhecido, para nos devolver à sua outra face, a do desconhecido. Veio lembrar-nos da força do desamparo, do desinteresse pelas tenebrosas sequências ou consequências de uma urdidura que nos precede e sufoca desde sempre. Ele diria apenas: “volto ao trabalho de escrever a deserção, embora me não doa como antigamente (…) lutar com as palavras, progredir/ pelo interior desta guerra até chegar/ à palavra única da perda, esmagá-la/ contra mim, obrigar-me a dizer/ o seu corpo dizimado./ O caos/ Os cacos”.
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
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No episódio de hoje, continuamos nossa saga épica e completamente sem noção: a criação do Smash Bros Brasileiro! Depois de montar um elenco até coerente no primeiro episódio, agora entramos na sequência – o Smash Bros Meelee, porém dessa vez acabou virando bagunça e o resultado disso foi uma escalação ainda mais caótica de personagens e figuras da cultura brasileira. participação de SubZero, Figurante, Shura, Lucas Emmanuel e o convidado ilustre ColonelluizhComentados no episodio: - Parte 1 criando o smash bros 64 brasileiro- Canal do Figurante- Canal de cinema do Shura- Podcast de musica do RitalinoBlocos do podcast:(00:00:00) Início(00:03:45) Começo do podcast (00:06:25) Bowser (00:18:16) Peach (00:26:09) Zelda/Sheik (00:31:11) Ice Climbers (00:34:24) Dr Mario (00:41:36) Ganondorf (00:47:08) Falco (00:49:19) Young Link(00:53:07) Pichu (00:58:44) Mewtwo (01:03:11) Mr Game & Watch (01:10:33) Marth & Roy(01:20:23) final do episodio(01:23:15) Bonus
EM FAMILIA - LIBERDADE FINANCEIRA - O SONHO QUE VIROU PESADELO - 13.03.2025
Em 1983, Kenneth Waters foi condenado à prisão perpétua por um crime que ele nunca cometeu. Por anos, sua irmã Betty Anne Waters lutou para que ele finalmente conseguisse a liberdade no ano de 2001. Conheça a história real por trás do filme “Conviction”
Achou que o futuro seria feito de carros voadores e liberdade plena? Pois é… parece que foi só um upgrade discreto no sistema de vigilância. O controle não sumiu, só ficou mais silencioso e eficiente.Hoje, quem domina o jogo não precisa de algemas… só de dados. E o mais curioso? Você entrega tudo com um sorriso.
Eduardo Moura, Rafael Favero e Quetelin Roddirgues, debatem a derrota por 2 a 0 no primeiro clássico da final do Gauchão. Em plena Arena, Grêmio é amplamente superado no rival e agora precisará de uma vitória histórica no Beira-Rio para ser campeão. Quais os principais problemas do time de Quinteros? Há algum motivo para acreditar na virada? E ainda: o confronto contra o Athletic pela Copa do Brasil.
Nabucodonosor foi rei da Babilônia, ele era muito poderoso. Na história de hoje é vamos contar como ele aprendeu uma grande lição de um jeito bem diferente!A história dele está na Bíblia, principalmente no livro de Daniel e em alguns trechos de Jeremias, 2 Reis e 2 Crônicas. Musica: Naptime by Blue Dot Sessions
As democracias liberais estão em risco e qual é o papel da Europa num mundo dominado por Trump, Putin e Xi Jinping? Bruno Cardoso Reis, comentador e professor universitário está em Washington e é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imagine um paraíso tropical onde bilionários do Vale do Silício podem brincar de SimCity na vida real, sem Estado, sem impostos e com suas próprias regras. O que era vendido como um “experimento de liberdade” virou um barril de pólvora com o governo hondurenho, moradores locais revoltados e um processo bilionário. No episódio de hoje, mergulhamos nesse sonho molhado do anarcocapitalismo que tá mais pra pesadelo distópico.Fonte: bloomberg.com/news/features/2025-02-13/a-honduras-dream-city-now-faces-11-billion-political-dispute Loja do Vira: umapenca.com/viracasacasApoie o Vira: apoia.se/viracasacas
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a classificação na Copa do Brasil, a estreia de Otávio, o bom início de ano de Cano, a expectativa pelo exame de Ganso e a semifinal contra o Volta Redonda. DÁ O PLAY!
Antilulismo virou parte da paisagem. Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
Enquanto o PT olha para o passado, o Brasil e o mundo mudaram. O trabalhador mudou, bem como suas aspirações. A comunicação mudou, bem como sua pluralidade. E o PT não entendeu nada disso. Sobrou a elite. Acompanhe meu comentário.
Um arco que cruza os estado do Amazonas, Acre e Rondônia simboliza a vitória do projeto do agronegócio no Brasil. Essa é a definição do pesquisador Afonso Chagas, professor na Universidade Federal de Rondônia, que acabou de publicar um livro explicando como essa região virou referência no desmatamento, fogo, gado e soja no Brasil
Neste episódio do VD Cast, recebemos Roberta Pugsley, a mentora que transformou encontros casuais em uma comunidade de mulheres que buscam evolução, liberdade financeira e realização pessoal. Ela conta como começou vendendo agendas e acabou criando um verdadeiro movimento, onde eventos presenciais (mais de mil!) e mentorias se tornaram plataformas de transformação para quem deseja empreender e crescer.Neste episódio, você vai descobrir: Como desenvolver um senso de serviço e excelência para encantar clientes e construir autoridade. A importância de investir em si mesmo (treinamentos, viagens, experiências) para criar soluções de maior valor. Como superar medos e bloqueios que travam o crescimento de um negócio — e de uma vida. Estratégias para criar comunidades sólidas e oferecer mentorias com tickets mais altos. Por que celebrar pequenas e grandes vitórias faz toda a diferença para manter a motivação e o sucesso.Quer levar o seu negócio para o próximo nível? Acessevictordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato. Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso emvictordamásio.com.br/eventos.Ouça agora e inspire-se com a história de quem começou servindo em loja de shopping e evoluiu até se tornar referência em mentorias femininas. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e siga a Roberta no Instagram em@robertacpugsley.
Kanye West voltou a chocar o mundo – dessa vez, promovendo abertamente antissemitismo e exibindo comportamentos cada vez mais absurdos. O rapper vende camisetas com símbolos nazistas, publica pornografia explícita e faz declarações que seriam impensáveis para qualquer outro artista. Mas o que isso revela sobre a nossa sociedade? Por que o absurdo continua sendo consumido e até incentivado?Neste vídeo, vamos expor a realidade sombria da cultura atual e por que precisamos permanecer firmes na Palavra de Deus em tempos de tanta relativização moral.2 Timóteo 4:2-4"Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina..."⚠️ Deixe seu comentário e compartilhe esse vídeo! Precisamos falar sobre isso.
Quer fazer parte da maior fraternidade de investidores do Brasil? Entre na lista de espera do M3 Club e garanta sua vaga: https://lp.mmakers.com.br/m3-club-lp-reabertura?xpromo=XE-ME-M3C-LISTADEESPERA2-SUBMMK-20250121-YOUTUBE-NTV-1-XA economia brasileira realmente virou o jogo ou ainda é muito cedo para comemorar?Nos últimos meses, a bolsa de valores disparou e o dólar caiu, mas será que essa melhora no mercado financeiro é sustentável? Estamos diante de uma verdadeira mudança estrutural ou é só um repique antes da próxima crise?No episódio de hoje do Market Makers, recebemos Felipe Guerra, gestor da Legacy Capital, uma das principais gestoras do Brasil, para uma conversa direta e sem filtros sobre:✅ Os sinais de recuperação do Brasil e os riscos ocultos.✅ A eleição de 2026 já está influenciando o mercado?✅ Como os investidores devem se posicionar diante desse cenário?✅ O impacto da popularidade de Lula na economia e no câmbio.✅ A influência do governo Trump e dos juros globais nos investimentos.Felipe Guerra explica por que o mercado está animado agora, quais são os três maiores riscos para a economia brasileira e se ainda vale a pena investir no Brasil.
#daytrade#bolsadevalores#trading#mercadofinanceiro#dinheiro#traderbr#análisegráfica#tapereading#investimento#dinheiro#RendaExtra Roberto Indech e André Moraes conversam com Guilherme Pianco, um ex-feirante que há 9 anos conheceu o mercado. Desde então ele é day trade, opera mercado futuro e tira dinheiro do mercado todos os dias. Ao vivo a partir das 17hRocketTrader:https://rockettrader.go.link/1TzhFFlash Click - https://bit.ly/FlashClickArenaConvidados: Léo SantanaHost: André Moraes e Mari Damaceno
Bolsonaro virou bola de ferro de Tarcísio. Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
A Terra treme e, com ela, os sacos da esmola na AR: Montenegro dá "moedinha" ou não? Ainda, ficámos presos na Guerra de Sonaldo? Já os EUA vão à "vida deles". E onde andam os funcionários públicos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gravar vídeos, produzir memes e escrever postagens que provoquem raiva nas pessoas pode render milhares - até milhões - de curtidas e compartilhamentos.
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O Narrativas é um programa que aborda os principais temas da atualidade sobre o aspecto do fato, das narrativas da direita e da esquerda e da opinião da colunista Madeleine Lacsko. O programa vai ao ar de segunda a sexta às 17h. Leia a coluna de Madeleine Lacsko no Antagonista. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas. https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Dior, Tiffany, Louis Vuitton, Veuve Clicquot, Givenchy e outras 70 marcas formam o conglomerado de luxo francês LVMH. Um homem está por trás desse império: Bernard Arnault. Sua forma agressiva de fazer negócios rendeu a ele o apelido de "lobo de cashmere" e esta história é o tema do episódio de hoje do Do Zero ao Topo - Personalidades. Este episódio faz parte de uma nova série do nosso podcast, que vai contar, em cada episódio, a história de um grande inovador de sucesso. Para saber mais sobre a história do 'lobo de cashmere' acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/bernard-arnault/
ATENÇÃO: a mais qualificada fraternidade de investidores do Brasil (M3 Club) vai reabrir em breve com vagas limitadas. É a oportunidade de ficar a um aperto de mãos das mentes mais brilhantes do mercado em reuniões a portas fechadas. Só será elegível quem entrar na lista de espera
O Corinthians venceu o Novorizontino por 1 a 0, em um jogo no qual o próprio treinador alvinegro admitiu que o time aprendeu a sofrer. Neste episódio, João Pedro Brandão, Bruno Cassucci e Careca Bertaglia analisam o momento corintiano e traçam um panorama para o clássico contra o Palmeiras. Como o Corinthians deve começar o Dérbi? Quem é favorito? A comissão técnica encontrou seu padrão tático? Tudo isso e muito mais nesta edição: dá o play!
Atenção! Esse episódio não é recomendado para menores de 18 anos. Contém: linguagem imprópria, temas sensíveis e violência extrema. Brian e Christine estavam vivendo a melhor fase da vida. Ambos eram aposentados, tinham uma casa confortável e ainda mantinham a chama do amor ativa. Em julho de 2008, os dois fizeram uma viagem tranquila de motorhome até as praias de Aberporth. Só tinha um pequeno probleminha: Brian era sonâmbulo e sofria de terrores noturnos. Na sua opinião, como uma pessoa que comete um crime enquanto dorme deve ser julgada? Quer aparecer em um episódio do Fábrica? É muito simples! Basta mandar uma mensagem de áudio por direct no Instagram (@podcastfabricadecrimes). Só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :) Hosts: Rob (@rob.host) e Mari (@mari.host) Editor: Victor Assis (@ovitovitovito) Fontes: THE GUARDIAN. Artigo: “Devoted husband who strangled wife in his sleep walks free from court” (2009). Disponível em: https://www.theguardian.com/uk/2009/nov/20/brian-thomas-dream-strangler-tragedy WALES ONLINE. Artigo: “Daughters say dad who killed wife in his sleep should not have been prosecuted” (2009). Disponível em: https://www.walesonline.co.uk/news/wales-news/daughters-say-dad-who-killed-2071673 DAILY MAIL. Artigo: “In my dreams she forgives me: Man who strangled his wife in his sleep speaks for first time” (2009). Disponível em: https://www.dailymail.co.uk/femail/article-1230095/In-dreams-forgives-Husband-cleared-strangling-wife-nightmare-tells-remorse.html INDEPENDENT. Artigo: “Man who killed his wife while sleeping goes free” (2009). Disponível em: https://www.independent.co.uk/news/uk/crime/man-who-killed-his-wife-while-sleeping-goes-free-1824945.html DAILY MAIL. Artigo: “Husband 'strangled wife in his sleep after stopping his medication to enjoy an intimate camper van holiday'” (2009). Disponível em: https://www.dailymail.co.uk/news/article-1228609/Husband-killed-wife-dream-tackling-burglar.html
Walter Braga Netto é um general quatro estrelas que comandou a intervenção federal na segurança pública do Rio no governo Michel Temer, foi para a reserva a fim de integrar o ministério de Jair Bolsonaro e, agora, está preso preventivamente. O Durma com Essa resgata a trajetória do militar e mostra seu envolvimento na trama do golpe. O programa tem também João Paulo Charleaux falando sobre medidas para reduzir o barulho nas ruas da França, Mariana Vick explicando a conexão entre as vária crises ambientais atuais e Lucas Zacari comentando o caso de plágio envolvendo a cantora Adele. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O ministro Flávio Dino, do STF, determinou no domingo, 24, que a Prefeitura de São Paulodeve aplicar valores cobrados nos serviços funerários de antes da concessão de cemitériosda capital paulista, realizada no início de 2023. Dino acatou parte de uma solicitação do PCdoB,feita em ação que questiona a privatização. Em nota, a prefeitura de São Paulo criticou a decisão do ministro do Supremo e falou em “retrocesso”. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Resultados e comentários sobre a Maratona da Nova Iorque; Maratona de Sydney virou Major; Hellen Obiri na Venus Women's Half Marathon; Finalistas do Prêmio Atleta do Ano 2024; Segunda temporada da série SPRINT; Kipchoge vai correr 10 km na Tailândia; Corredor desenha no Strava a maior genitália masculina de todos os tempos, com 116 km de distância... ou comprimento. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado.
Neste episódio emocionante, recebemos a Jamily, que compartilha sua incrível jornada de fé, desde a infância até sua carreira de sucesso. Ela nos conta sobre os desafios de sua vida, a força que encontrou em Deus e como sua música tem tocado e transformado inúmeras vidas. Prepare-se para momentos de inspiração e reflexão profunda sobre fé, família e propósito.
Celso Amorim, que chefia o Itamaraty ‘Paralelo', foi questionado sobre a possível entrada da ditadura da Venezuela nos Brics. O assessor especial de Lula para assuntos internacionais disse a O Globo que o governo brasileiro não está fazendo "julgamento moral e nem político" sobre o país de Nicolás Maduro. Quem também se pronunciou sobre o assunto foi o ministro Mauro Vieira, das Relações Exteriores, que viajou à Rússia, onde o grupo se reúne nesta semana para debater a ampliação e entrada de novas nações no bloco de países emergentes. Segundo o chanceler, “todos os países candidatos têm chances de entrar nos Brics”.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
"Quanto piores os tempos, melhores as piadas", diz um alemão preso pelo bom humor na Alemanha Oriental.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto na assinatura do combo anual https://bit.ly/oacombo Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta caso de adolescente que levou tiro de fuzil porque pai entrou por engano na Maré, indícios de que o X deve ceder e obedecer Alexandre de Moraes, e informações desencontradas sobre como funciona o impeachment de Moraes.
Figura central no rap brasileiro, DJ Zegon conta sua história do início no Largo São Bento ao encontro com o Dr. Dre Moldado pelo skate e pelos encontros no Largo São Bento no início dos anos 1980 – berço do hip-hop paulistano, que também revelou nomes como Os Gêmeos e o rapper Thaíde – o DJ Zegon é uma figura importante na história do rap brasileiro. Ele já produziu grandes artistas, como os Racionais e Sabotage, e integrou o Planet Hemp quando a banda estourou. "No começo dos anos 1980, o skate era influenciado pelo new wave, pós-punk, hardcore, mas depois, tanto no Brasil quanto nos EUA, começou a se aproximar do hip-hop. Os primeiros discos foram produzidos pelo pessoal do Ira!, Dudu Marote, pelos new waves e pós-punks. Houve uma identificação entre o punk e o hip-hop, um verdadeiro encontro de tribos. O skate se tornou muito eclético, com skatistas ouvindo de Madonna a Run-D.M.C., e eu sempre me identifiquei com isso", relembra Zegon. Toda essa trajetória é abordada na conversa com Paulo Lima, no Trip FM desta semana. Zé também fala sobre seu trabalho com o Tropkillaz, dupla formada com o beatmaker e compositor Laudz, e compartilha histórias de estúdio com grandes nomes como Dr. Dre, Kanye West, Tom Waits, entre outros. O episódio está disponível no Spotify e aqui no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/09/66edbbb548b55/dj-zegon-planet-hemp-produtor-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Igaronovich / Divulgação; LEGEND=Dj Zegon; ALT_TEXT=Dj Zegon] Trip. A gente pode começar pelo estopim da sua carreira. Como foi viajar com o Planet Hemp na época em que a banda era mais perseguida? Quando o Planet hemp cresceu começaram as perseguições, até com polícia esperando em aeroporto. A gente viajava com advogado e habeas corpos pronto. Isso até o grande incidente de Brasília que deixou a gente uma semana preso. A intenção do Planet sempre foi essa, a mensagem era muito importante. Ainda a gente precisa falar sobre isso, melhorou um pouco, mas está longe do ideal. A quantidade de pessoa que é presa injustamente é grande. Os jovens não sabem que não podia falar de qualquer coisa naquela época. Não era comercial, era uma missão na qual a gente acreditava. E como foi a sua entrada no rap e principalmente o trabalho com o Sabotage? O Mano Brown foi um padrinho da sua carreira, não foi? Eu aprendi muito com o Mano Brown, de simplicidade, do menos é mais, de como suingar. E ele me testou antes de me aceitar, primeiro me pedindo para produzir o 509-E, depois o Sabotage, pra só então trabalhar com o Racionais. O Sabotage era muito para frente do seu tempo, reunia influencias de chorinho a rock. Ele não era nada duro, não tinha nada de gangster, que era a tendência da época. Ele era metáfora, abstração. Muito para frente em levada e musicalidade. Gravou com o Sepultura, era fã da Sandy e não ligava. O que exatamente faz um produtor? Existem várias escolas de produção, do psicólogo que tira o melhor do músico ao beatmaker e ao maestro que cria uma determinada sonoridade de uma banda. A minha escola é a de criar os beats. Quando caiu a ficha do tamanho dos trabalhos que você estava fazendo? No Planet Hemp caiu a minha ficha de que estava realizando um sonho de moleque, de fazer um som como Cypress Hill ou Beastie Boys, como meus ídolos, e do lado de amigos. Quando eu vi que estava vivendo disso, eu percebi que tinha cumprido uma etapa. Depois, gravando com Talking Heads, George Clinton, Tom Waits e ter meu nome junto com esses caras... Eu nunca pude sonhar com isso. Mas gosto de ficar com esse friozinho na barriga , com 55 anos, ainda achando que vou fazer coisas que eu nunca fiz. Que conselhos você acha que pode dar aos jovens que estão começando nesse caminho? O que eu tento falar para os beatmakers mais novos é pra não seguir tendência: você vai chegar atrás de todo mundo que já foi. Encontre a sua assinatura. Faz parte aprender olhando os outros, mas encontrar o seu caminho é a dica de ouro.
| PARTICIPAÇÕES | Marcela Antunes @marcisantunes Miguel Horta @hermanitohorta Will Sassano @willmuitonerd Ygor Amendoim @ygoramendoim | EQUIPE TÉCNICA | Edição: Will Sasano Trilhas no SOUNDCLOUD: /canalumdois OS PRODUTOS MAIS PALOSOS TEM LÁ NA LOJAUMDOIS PODCAST UMDOIS TESTANDO no SPOTIFY INSTAGRAM, TIKTOK, TWITTER, FACEBOOK: @canalumdois FORTALECE NÓIS LA NO apoia.se/umdois Contato comercial e parcerias parcerias@canalumdois.com.br
O Madeira registrou nesta terça-feira (3) o seu nível mais baixo em 57 anos. Com a água batendo pouco mais de um metro de altura em Porto Velho, o rio, que é um dos principais da Amazônia, repete a estiagem severa de 2023. O Durma com Essa conta quais os impactos sociais e econômicos da situação e mostra como a seca se espalha por todos os estados do Brasil. O programa tem também Lucas Zacari explicando como a Record conseguiu quebrar a exclusividade da Globo na transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro na TV aberta. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Acórdão para encaminhar a crise das emendas parlamentares. Conciliação para resolver a questão do marco temporal. O Supremo tem optado pelo “deixa disso” em embates sobre os quais já tinha decisões judiciais. É esse mesmo o papel da corte constitucional? O Durma com Essa desta quarta-feira (21) explica os caminhos adotados pelo tribunal para tentar resolver embates, para além da aplicação da letra fria da lei. O programa tem também Mariana Vick falando da fumaça que se espalha pelo Brasil por causa das queimadas na Amazônia e no Pantanal. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices