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Será que a posição de Trump face à UE em matéria de comércio e segurança pode ser reversível? Um episódio especial em que analisamos as relações da Europa com os EUA e ainda com o resto do mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Decorre de 09 a 13 de Junho, na cidade de Nice, França, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3). Localizado em pleno Atlântico Norte, o arquipélago dos Açores aparece com um papel de destaque: possui uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas da Europa e tem vindo a consolidar-se como exemplo de compromisso com a conservação marinha. Decorre de 09 a 13 de Junho, na cidade de Nice, França, a terceira Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3). Líderes políticos de todo o mundo, cientistas, organizações da sociedade civil e sector privado juntam-se para debater soluções concretas para a preservação e uso sustentável dos oceanos.Localizado em pleno Atlântico Norte, o arquipélago dos Açores aparece com um papel de destaque: possui uma das maiores Zonas Económicas Exclusivas da Europa e tem vindo a consolidar-se como exemplo de compromisso com a conservação marinha. Precisamente, exemplo disso é o programa Blue Azores, uma iniciativa do Governo Regional dos Açores, em parceria com a Fundação Oceano Azul e a organização internacional Waitt Institute, como explicou à reportagem da RFI Luís Bernardo Brito e Abreu, Assessor do Presidente do Governo dos Açores e Coordenador do Programa Blue Azores.RFI: Em que consiste o programa Blue Azores?Luís Bernardo Brito e Abreu, Coordenador do Programa Blue Azores: O programa Blue Azores faz parte de uma visão comum entre o Governo Regional dos Açores e os nossos parceiros, a Fundação Oceano Azul e o Waitt Institute, sobre uma grande temática que é a protecção do Oceano e especificamente do Mar dos Açores. Tendo como objectivo principal a sua protecção, valorização e promoção enquanto activo.O programa iniciou-se ainda em 2019, como o primeiro memorando de entendimento que foi assinado, na altura, com o Governo Regional e estes dois parceiros. Mas, resulta, também, de algum trabalho preliminar, nomeadamente com duas expedições científicas que foram feitas em 2016 e 2018.É um processo que se baseia no cumprimento dos objectivos internacionais para a protecção do oceano a nível mundial e, também, a nível europeu. Segue as metas previstas quer no quadro mundial de Biodiversidade, quer na Estratégia Europeia para a Biodiversidade 2030 e também na Estratégia Nacional para o Mar 2030.De uma forma muito resumida, esses objectivos concretos passam por proteger 30% do mar sob jurisdição nacional, no nosso caso a subárea Açores, que tem um milhão de quilómetros quadrados, portanto mesmo a nível global tem uma expressão bastante grande, sobretudo no Atlântico Norte. E esse objectivo é proteger legalmente 30% dessa área, com pelo menos 10% de protecção total, ou seja, sem nenhuma actividade extractiva. Que políticas têm sido desenvolvidas no âmbito da protecção dos oceanos, concretamente nos Açores?Blue Azores foi o programa que materializou essas políticas públicas. Portanto, foi um processo bastante longo, muito participado e que se baseou basicamente em três pilares. O primeiro pilar foi a utilização do melhor conhecimento científico disponível. Portanto, foi a ciência que nos disse, mapeou e criou cenários de conservação. O segundo pilar baseou-se na participação pública das partes interessadas. Portanto, houve um processo inédito que durou 18 meses, com mais de 40 reuniões com os stakeholders, com as partes interessadas, desde o sector da pesca, ao sector turístico, às autoridades, às ONG's. Portanto, foi um trabalho de co-criação do desenho destas áreas, com base no que a ciência nos identificou. E um terceiro pilar de decisão política. Portanto, ouvidas as partes, devido à ciência, houve uma tomada de decisão por forma a cumprir os objectivos internacionais, as políticas do governo e tentar arranjar um compromisso que cumprisse os objectivos de conservação e que, de alguma forma, também minimizasse os impactos socioeconómicos com estas medidas. Materializou-se em Outubro de 2024, na aprovação, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, de um decreto legislativo regional que cria o novo Parque Marinho e a Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores.A nível legislativo foi um processo difícil? Há dificuldades específicas por se tratar do mar?Este diploma, é importante referir, cria as bases para a sua gestão efectiva. Um dos grandes riscos a nível mundial deste tipo de processo é as áreas ficarem apenas no papel e, portanto, elas só são efectivamente geridas e funcionam se fazem o seu trabalho, se tiverem planos de gestão, planos de ordenamento e tiverem uma aplicabilidade e a sua própria sustentabilidade financeira.Existem aqui vários, várias etapas. Daí ter sido importante aprovar este diploma com tempo suficiente para se poderem concluir as restantes etapas até 2030. Este é o percurso que estamos a fazer.Existem outros processos que acabam por ser decorrentes dessa mudança, nomeadamente a nível do sector da pesca, tem de haver uma adaptação, tem de haver uma transição assistida ao sector para se adaptar a esta nova realidade, porque alguns segmentos do sector da pesca vão ser altamente impactados com uma retracção da actividade em algumas áreas.Quais são as grandes ameaças ao ecossistema do mar dos Açores?A nível global existem três grandes ameaças: poluição marinha, sobretudo a nível de microplásticos; alterações climáticas - o oceano está a aquecer, a ficar mais ácido, com menos capacidade de absorver dióxido de carbono e, portanto, está a perder a sua resiliência, a sua capacidade de reagir às pressões. E uma terceira [ameaça] é uma perda de biodiversidade a um ritmo muito acelerado.Essa perda de biodiversidade deve-se, também, à pesca intensiva aqui nos Açores?Algumas espécies - foi publicado muito recentemente um artigo pela Universidade dos Açores - estão sob grande pressão e, portanto, não estão a conseguir recuperar o ritmo da sua extracção.As áreas marinhas protegidas, na sua génese, não são áreas de gestão de pesca, portanto, existem para proteger ecossistemas vulneráveis [específicos de uma determinada área]. Mas, também sabemos que são das principais ferramentas para a recuperação dos stocks de pesca, uma vez que as áreas são protegidas. Normalmente estamos a falar de fontes hidrotermais, de corais, de profundidade, de esponjas. Podemos estar a falar de ecossistemas que não são necessariamente os stocks que são pescados comercialmente.A verdade é que esses stocks acabam por recuperar e, a médio prazo, as áreas marinhas geram benefícios para a própria pesca por efeito de transbordo de stocks.Como é que se faz a fiscalização para que os limites não sejam ultrapassados? Há aqui um grande acréscimo a nível de área de protecção. Temos cerca de 287.000 quilómetros quadrados de novas áreas marinhas que vão ter de ser fiscalizadas. Portanto, a resposta muito rápida a essa pergunta é: não se vai conseguir fiscalizar apenas com os meios tradicionais que já existem.Consegue-se através, sobretudo, de um panorama situacional marítimo esclarecido. Isto é feito com a ajuda de recursos de observação da terra pelo espaço, nomeadamente informação satélite. Depois, cada vez mais perto da costa, consegue-se com aeronaves, tripuladas ou não, com partilha de informação entre as várias entidades.Também com o apoio da inteligência artificial?Há algoritmos muito importantes para analisar a diversa informação que conseguimos receber a nível satélite e, portanto, quer seja a informação ou identificação específica das embarcações, quer seja por uma análise espectral da superfície e de imagem, toda esta informação deve ser tratada e deve ser analisada de uma forma conjunta.O maior desafio, neste caso, para todos os países que estão neste processo, - e se pensarmos também numa futura fiscalização, quando estiverem activas as áreas marinhas protegidas do alto mar, do BBNJ, do Tratado da Biodiversidade para além de jurisdição nacional - é a nível de coordenação entre entidades e o enquadramento legal para que estes dados sejam usados como meio de prova, como meios de auto de notícia.A cidade de Nice, em França, organiza a Cimeira das Nações Unidas sobre o Oceano. Que exemplo pode dar os Açores nesta matéria?Os Açores e sobretudo, o presidente do Governo Regional, Dr. José Manuel Bolieiro, tem vindo nestes fóruns internacionais, praticamente desde que tomou posse, a assumir pessoalmente este compromisso de proteger o mar dos Açores. Portanto, fez a sua primeira declaração pública, exactamente na Conferência da ONU do Oceano, em Lisboa, em 2022, em que se comprometeu, muito antes de 2030, a proteger legalmente o mar dos Açores.Portanto, este tem sido um compromisso sobretudo pessoal e tem vindo a afirmar nestas conferências que os Açores devem liderar pelo exemplo a nível internacional. Explicar como uma região ultraperiférica, com uma dimensão demográfica e territorial bastante pequena, mas com uma dimensão de riqueza e de tamanho oceânico bastante grande, pode criar um mapa, um padrão que as outras regiões devem seguir. Ele reafirmou este compromisso na conferência Our Ocean, do ano passado, em Atenas e, portanto, agora em Nice, a sua presença será exactamente para explicar que o objectivo foi cumprido e que isto é apenas o primeiro passo. O caminho é longo até à sua implementação total e, portanto, o compromisso agora dos Açores, uma vez aprovada esta designação com 30% do mar dos Açores protegidos, é não baixamos os braços e a implementação num espaço de tempo útil vai ser bastante exigente. Vai ter que ter o esforço de muitas entidades e que os outros territórios deviam seguir este exemplo.
Você quer ajuda… ou quer seguir provando que consegue sozinha?Muitas de nós carregam uma necessidade inconsciente de provar valor, competência, amor.Neste episódio, você vai entender como isso nasce, por que se repete, e como soltar esse esforço constante — com leveza e pertencimento.Histórias reais, constelação familiar, e o respiro de quem descobre que já é suficiente.
EAE, SEUS GEEKS FÃS DO GABAN!Nossos tripulantes se uniram novamente para comentar os detalhes do capítulo 1148, trazendo os detalhes de como Gaban consegue ferir Sommers.Se você acompanha o mangá semanalmente ou quer ficar por dentro do que está rolando em Egghead, esse episódio é pra você!REDES SOCIAIS DA OFICINAInstagram: @oficinageekrealTwitch: OficinaGeekRealTwitter: @OficinaGeekrealYouTube: Oficina GeekEste episódio foi editado por Marcos Veloso (@eumarcosveloso)
Na edição desta segunda feira 12 de maio: 1) Haddad não se posiciona em nada sobre as principais questões do governo e do Brasil; 2) Trump recua e “guerra tarifária” está suspensa; 4) Jornalista da EBC fala sobre comunicação pública do atual governo; 5) Escritor de “Vidas Ensanguentadas” fala sobre sua obra e a literatura marginal e também a ofensa racista na evento literário na última semana. Os convidados são: Rita Freire – jornalista, especialista em Política Internacional, ex-presidenta do Conselho Curador da EBC; e Wesley Barbosa, escritor, representante do gênero literário “literatura marginal” e criador da editora Barraco Editoral.
Na Alemanha, Friedrich Merz não consegue maioria para se tornar o novo Chanceler. No Brasil, mercados no aguardo pelo Copom. Pague Menos divulga resultados.
O repórter Eduardo Moura e Quetelin Rodrigues, a Queki, representante do projeto Voz da Torcida, contam a incredulidade em ver a equipe novamente ficar à frente no placar, ensaiar uma vitória e entregar tudo a partir dos 40 minutos do segundo tempo, na derrota por 3 a 2 para o CSA, pela terceira fase da Copa do Brasil. Aperte o play e ouça!
Crônicas da Cidade - 01/05
Caio Costa e Renato Manso falam sobre TUDO do futebol cearense e MUITO MAIS. Danilo Queiroz e Anderson Azevedo nas reportagens.
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, está na mira da oposição no Congresso por causa do esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos. Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.” meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
No FIRMESA REDONDA 181, Firu e Mesa analisam as viradas de LAC e NYK pra cima de DEN e DET, respectivamente, além da vitória de OKC que abriu um sonoro 3-0 contra MEM após conseguir a maior virada da história dos playoffs (que contou com a lesão de Ja Morant em um lance polêmico com Lu Dort).Mercado Bitcoin a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, e com uma atuação transparente, de mais de 10 anos, no mercado, é regulada pela CVM. Se você deseja dar seus primeiros passos em investimentos digitais, essa é a oportunidade perfeita: o MB te oferece 25 reais de crédito para usar como quiser, caso você invista 50 reais em ativos dentro da plataforma.Acesse já o link: https://bit.ly/tocotv-MBFaça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.A Mitchell & Ness está com as lendárias jerseys de Kobe Bryant, o black mamba! Você pode adquirir seu produto com o cupom "TOCO" no site deles: https://bit.ly/MNTocoTVLANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S
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“No entanto, quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como o insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa. Ela caiu, e foi grande a sua queda.” Mateus 7 : 26 - 27 O que você consegue controlar, a casa que constrói, ou o vento e a chuva que cai sobre ela ?Todos nós estamos sujeitos aos mesmos acontecimentos de vida. O que de fato muda é o alicerce e fundamento que cada um está, para não se abalar, mediante as situações contrárias a nossa vida e aos nossos sonhos.Hoje a frustração de muitos, se deve ao fato de tentar controlar tudo aquilo que acontece, fora da sua estrutura, fazendo com que situações que não estão sob seu controle passe a te tirar do controle. Quando temos uma vida fundamentada na palavra de Deus, temos não somente o alicerce necessário, mas também a confiança de que nenhum vento forte é maior do que a proteção que Ele nos dá. Esteja alicerçado em Deus e em seus ensinamentos, assim tudo que fugir do seu controle, estará sobre o controle Dele. Pensamento do dia: Aonde está fundamentada sua casa ?Oração: Senhor, que conhecer a Ti e a tua palavra cada vez mais, que toda preocupação para aquilo que foge do nosso controle, venha ser substituído pela confiança em ti.Em nome de Jesus, Amém!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #casafundamentada#DeusNoControle#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Bom dia!A pílula de hoje explica um ponto crucial nos sistemas de alarme de incêndio sem fio: o alcance real da comunicação em prédios verticais.Quer saber mais?Episódio completo aqui: PREVCAST 272. SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO SEM FIO DE UMA FORMA QUE VOCÊ NUNCA VIU! [ENG. ALEX LIMA]
A IGREJA QUE O INFERNO NÃO CONSEGUE PARAR - Pr Rubens Martim - 13/04/2025 ACOMPANHE TRANSMISSÃO AO VIVO EM NOSSO YOUTUBEhttps://www.youtube.com/RubensMartimQUEREMOS TE CONHECER!nos envie uma mensagem(11) 9 7447-6739Rua Mazagão, 128 - Guarulhos/SPCultos:Domingo às 18h30
Donald Trump prometeu acabar com a guerra na Ucrânia em três meses. Russos tentam restabelecer relações bilaterais com EUA mas, entre parcerias comerciais e jogos de hóquei, não há cessar-fogo à vista. A análise de Francisco Pereira Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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José Eduardo ou Edward Albert Lancelot Dot Cattenbury Catham Wickfield? Eis a Questão. O Poupatempo tem sua opinião, e nós também! e você, acha que eles são gêmeos ou que são a mesma pessoa? Tópicos de interesse: Fonfon no MaisVocê, casamentos, shape de mewtwo, José Mourinho, Primeira miss Bumbum, edward wickfield, Fim da jornada do Megatransformador Indicação: Malheiros - podcast Cálice de @ocalheiros (Spotify) Tibério: Canal Atik Ailesi (youtube); Conto A Bagagem de Mão - Dani Reis (amazon) Quer Fazer parte do nosso Grupo VIP no Zap, ter acesso a conteúdos exclusivos, e ainda ajudar nosso podcast a melhorar e produzir cada vez mais conteúdo bacana? apoia.se/escapismopodcast. O quanto você puder contribuir nos ajuda bastante! E a partir de R$5,00 você pode participar de sorteios! E se você não pode contribuir mensalmente, mas quer nos ajudar de alguma forma, temos PIX! escapismopodcast@gmail.com! sinta-se à vontade para doar, significa muito pra gente!
Como estão as pontes da sua cidade? Há sinalização adequada? A iluminação está ok? Consegue perceber alguma rachadura ou buraco? Essas são algumas perguntas que o Tribunal de Contas da União está fazendo aos cidadãos brasileiros, através de uma consulta pública disponível no site do órgão. O questionário - que pode ser respondido de forma anônima - busca concluir se motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres se sentem seguros nas vias que trafegam. Após a coleta dos dados, a ideia é que o Tribunal reforce a fiscalização das vias federais, responsabilidade do Ministério do Transportes, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No Espírito Santo, 107 pontes estão cadastradas no banco de dados do governo federal. Em entrevista à CBN Vitória, o auditor e Secretário do Tribunal de Contas da União no Espírito Santo, Leonardo Felippe Ferreira, explica as motivações para esse trabalho. Ouça a conversa completa!
A dona da fazenda leu uma história para os bichos, como fazia todas as noites, mas vaca Mimosa não consegue dormir. Será que ela vai procurar a fazendeira ou se acordar no galinheiro? Mimosa arma a maior confusão e todos se irritam. A cama da fazendeira desmorona e o galinheiro fica destruído depois que Mimosa tenta se juntar às galinhas. No final, todos na fazenda estão acordados, menos... Escrito e ilustrado por Alexander Steffensmeier, traduzido por Hedi Gnadinger, e publicado no Brasil pela editora Telos.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4bxVRgcSe você gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Pronto, agora sim consegui entrar no jogo de corda normalmente. Precisei observar, precisei ouvir, não bati a cabeça dessa vez. Vamos lá. E eu entro já marcando o que foram uns 30, acho que foram uns 40 áudios no processo total. Então, marcando o primeiro, que é feliz aniversário, Alê. Então, que venha aí mais, não só muitos aniversários, quem sabe mais aniversários com carnavais. Eu sei que o senhor é um rapaz folião, é um boêmio de carteirinha. Ano passado eu tive a oportunidade de comemorar contigo, foi muito divertido. Então, espero que possa aproveitar bastante esse e os anos vindouros. Também me divirto muito com o Alê, que ele passa, pra quem já viu, ele tem um olhar sereno. Mas sempre que ele se coloca, eu acho muito contraditório a serenidade que ele passa no olhar e a intensidade que ele passa na fala. Então, quando ele não gosta de um jogo, ele não gosta mesmo de um jogo, como ele fala do carnaval, carnaval é violência, eu me divirto. E não duvido que a gente, como eu falei, devo ir em um bloco talvez, em um dia, e não vou dizer qual, vou manter esse mistério. Mas eu devo estar em um desses que você mencionou. Então, para os ouvintes dos dois analógicos, também se já tem a programação pós carnaval, mas fiquem atentos e invadam os blocos do Alê pra fazer número e a gente poder curtir bastante. Prossiga acompanhando este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
EUA podem estar a afastar-se da Europa para enviar tropas estacionadas em bases da NATO para outros locais, como a Gronelândia. Vítor Gabriel Oliveira reforça importância de Israel para os americanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sermão QUANDO VOCÊ NÃO CONSEGUE MAIS Texto base: Marcos 2.1-12. Pregação do Rev. Jakstone Braga, no culto noturno da Primeira Igreja Presbiteriana de Governador Valadares.
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam o emotivo sincerão do BBB25.
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“Todavia, como está escrito: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam”;” 1 Coríntios 2:9 NVI Você consegue imaginar o que Deus preparou para aqueles que o amam?Não há como conhecer verdadeiramente a Deus sem não amá-lo, pois Ele é o próprio Amor. Neste versículo temos a Sua promessa de saber que suas benção vão além da nossa compreensão, assim como é seu próprio amor.Ainda que na vida, não tenhamos perspectiva de futuro, aquele que nos ama e que também podemos amá-lo, nos da a promessa de nos surpreender com seu amor e desejo em nos abençoar.““Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado.” Jó 42:2 NVI Que possamos conhecer, amar e confiar nos planos de Deus para nossa vida, sabendo que Ele cuida de nós e sempre nos surpreende em seus propósitos.Pensamento do dia:Qual é o nível de seu conhecimento de Deus?Oração: Senhor muito obrigado por nos amar de forma tão intensa, nos ajude a conhecê-lo cada dia mais sentindo e vivendo seu amor por nós.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #EleMeAma#AmorInimaginavel #QueroTeConhecer#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
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Meditação de 20 de março de 2025Extraída do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: Você consegue ouvir o clamor?Texto: Caroll VielLeitura e Edição: Samuel LimaBG: Grandioso és Tú (55 HCC) - How Great Thou Art (Carl Boberg, 1886), com arranjo de Josh Snodgrass)
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1255: Experiência de cultivo da categoria Pessoas na China despertam para a verdade, intitulada: "Um homem paralisado por um derrame cerebral consegue andar e falar novamente", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
Por que você não consegue desenvolver seus colaboradores (e como corrigir isso)Neste episódio do Descomplica T&D, Michel Musulin explica por que muitos programas de desenvolvimento falham e, mais importante, como você pode corrigir isso de forma simples e prática.Ele responde às 7 principais dúvidas sobre desenvolvimento de colaboradores.
Notáveis mulheres do Espiritismo no Brasil e no Mundo!!Prezados internautas, hoje o Sementeira Cristã abordará o tema: Notáveis mulheres do Espiritismo no Brasil e no MundoO que você sabe sobre as mulheres espíritas? Consegue lembrar agora o nome de algumas delas?Se a resposta for negativa, é hora de mudar isso.Allan Kardec, Léon Denis, Bezerra de Menezes, Chico Xavier e Divaldo Franco são alguns dos nomes mais conhecidos do Espiritismo.Ainda que eles tenham atingido tamanha expressividade, sendo lembrados com frequência por seus feitos, o cenário espírita não é formado somente pelos homens.Há também grandes mulheres à frente da construção e disseminação da Doutrina Espírita.E é sobre elas que trataremos no Sementeira Cristã de hoje.
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Você já entrou nas redes sociais "só para dar uma olhadinha" e, quando percebeu, horas se passaram? Isso não acontece por acaso. O feed infinito é projetado para prender sua atenção usando princípios de neurociência e psicologia comportamental. Mas o que exatamente acontece no seu cérebro enquanto você rola a tela sem parar? As redes sociais utilizam o mesmo mecanismo de recompensa variável que encontramos em cassinos e jogos de azar. Quando você desliza o feed, seu cérebro libera dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à motivação. Esse ciclo vicioso te mantém preso, sempre em busca da próxima recompensa. A cada meme, notícia ou postagem nova, o seu cérebro recebe uma pequena dose de satisfação – e, sem perceber, você continua rolando. O problema? Esse comportamento não é inofensivo. Ele pode levar à fadiga mental, ansiedade e dificuldade de concentração. Outro fator crítico é que você não é o cliente das redes sociais – você é o produto. Seu tempo e atenção são vendidos para anunciantes, e os algoritmos são programados para te manter engajado pelo maior tempo possível. O feed infinito foi estrategicamente projetado para impedir que você pare de consumir conteúdo, gerando a ilusão de que sempre há algo novo e melhor logo abaixo. Mas por que o feed parece mais atrativo do que a vida real? A resposta está na imprevisibilidade e na estimulação constante. Em contraste, a vida real é feita de momentos monótonos e previsíveis, enquanto o feed sempre apresenta novidades, validação e emoções intensas. Esse desequilíbrio pode te fazer sentir que a vida "real" é sem graça, alimentando um ciclo de procrastinação e insatisfação.
QUAL O NOSSO TOP 10 DO ANO?? No Cinemou dessa semana falamos sobre o ano de 2024, passamos por todos os filmes que assistimos e, claro, escolhemos os nossos Top 10 Melhores e Piores. Consegue adivinhar quais são? E no Papinho dessa semana, conversamos sobre o futuro do Cinemou e deixamos um recado importante. Vem ouvir! ----- RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Newsletter do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Youtube Instagram Twitter CINEMOU.COM
15 meses de guerra..... Bloco 1 - (00:02:04) - Gaza: Hamas libera lista parcial de reféns e discussões por cessar-fogo continuam. - Líbano: Israel diz que exército libânes não cumpre com a sua parte e ameça ficar no sul do Líbano. - Investigação do NYT conta detalhes sobre a escalada e guerra entre Israel e Hezbollah. - Os casos de soldados israelenses em ameaça de prisão. Bloco 2 - (01:22:27) - Netanyahu consegue prorrogação de 2 semanas no seu julgamento por questão de saúde. - Procuradoria ainda não tem o telefone de Chani Blaiss, que pode incriminar Sara Netanyahu. - Após votar contra a coalizão, projetos de lei do partido Força judaica são retirados da pauta do governo. - Programa do Canal 12 mostra corrupção de mais uma deputada do Likud, May Golan. Bloco 3 - (01:34:24) - Dica cultural do João Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Playlist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro Musical Episódio #283 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya
Matteo Pernaselci, Rossana Ruggiero"I volti della povertà in carcere"Prefazione del Cardinale Matteo M. ZuppiEDB Edizioni Dehoniane Bolognawww.dehoniane.itAndare dietro le sbarre: vi si trova una povertà umana e sociale che difficilmente riusciamo a digerire, ma essa è l'altro lato della nostra società. In questo volume, le voci di uomini e donne che vivono l'esperienza del carcere di San Vittore come condannati o come operatori si riflettono nelle fotografie in bianco e nero che ne ripresentano l'ambiente, nei suoi diversi volti oggetti e luoghi. Le immagini sono accompagnate dai testi di Rossana Ruggiero, dalla presentazione del cardinale Matteo M. Zuppi e da una postfazione conclusiva di Filippo Giordano, nominato Segretario per l'inclusione dei detenuti al CNEL. La luce delle fotografie, magistralmente catturata da Matteo Pernaselci, apre uno squarcio di speranza nel buio di tanti vissuti.Matteo Pernaselci (Roma, 2001) osserva il mondo da dietro l 'obiettivo sin da bambino. Consegue la maturità classica e si dedica alla street photography: le strade di Roma e i poveri diventano le storie che racconta attraverso le immagini. Opera come volontario in varie organizzazioni impegnate nel sociale. Le sue fotografie sono state pubblicate su L'Osservatore Romano e l'Osservatore di strada, Vatican News, Avvenire, Famiglia Cristiana, Sky Sport, il Corriere dello Sport. Rossana Ruggiero (Bitonto- BA, 1977) compone i primi scritti di poesia e prosa sin dagli anni di liceo. Opera attivamente nel volontariato con la Società San Vincenzo de Paoli e scrive per le testate vaticane e per la rivista vincenziana “Conferenze di Ozanam”. Giurista e bioeticista nell'Ospedale Pediatrico Bambino Gesù, è autrice del volume “Il Bambino Gesù un Unicum nel panorama della sanità. La natura giuridica dell'Ospedale” (LEV, 2019).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
No meio de uma crise económica, a França mergulhou esta quarta-feira numa nova crise política. Vítor Gabriel Oliveira, da SEDES Europa, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tentar entrar na porta errada, já lhe aconteceu?
Derrotado no primeiro turno da eleição paulistana, o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) ressurgiu ontem para propor sabatina com os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Em publicação nas redes sociais, Marçal disse que o encontro seria para perguntar o que o povo quer saber dos candidatos ao cargo mais importante da capital paulista. A ideia é realizar os encontros hoje e amanhã. "Marçal é bom de Marketing pessoal, ele consegue a proeza de, nos últimos dias do segundo turno, ser colocado de volta sob holofotes e no palanque. E o Boulos caiu na armadilha. Eu acho, no mínimo, muito arriscado; Marçal não é uma pessoa razoável. Alguém pode achar que ele fez esse convite em boa fé? Se está chamando é para favorecer ele próprio", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma infestação de patos de borracha, um monstro das bolachas fora da lei e a história de amor entre um homem e um eletrodoméstico.
A três finais de semana do segundo turno das eleições municipais, o levantamento divulgado pelo Datafolha ontem, aponta o prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) tende a herdar 84% dos eleitores que afirmaram ter votado em Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno – enquanto seu adversário, Guilherme Boulos (PSOL), fica com apenas 4% desse eleitorado. "O eleitor não é gado que vai sendo tocado; ele faz sua escolha independentemente do que o derrotado diga. O pleito de São Paulo tem uma lógica enorme, que não parecia no primeiro turno. Nunes e Boulos estão assumindo algumas das ideias do ex-coach em seus planos porque as pesquisas mostram que o eleitorado gostou delas. Mas Boulos só consegue reagir ao cenário da pesquisa se trabalhar pela abstenção de votantes no Marçal, falando mal de Ricardo Nunes", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante o debate pra prefeitura de São Paulo, uma das propostas do Pablo Marçal era criar 2 milhões de empregos. No vídeo, explico se tem como fazer isso, como fazer, dificuldades que ele pode enfrentar com a câmara municipal e a necessidade de apoio do Tarcísio. Apoie nossa vaquinha de campanha: https://doarpara.com.br/raphaellima