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Sabemos que muitos colegas médicos(as) ainda têm vergonha e timidez de produzir conteúdos em suas redes sociais, especialmente gravando vídeos. Mas o médico precisa entender que estar nas redes é se tornar visível e mais acessível para os seus possíveis pacientes.
Não consegue aumentar o preço?
Fala Cambada de aracnídeos!! Estamos de volta com mais um episódio do CoffCast. E no programa de hoje os Casters conversaram sobre os 60 anos do Homem-Aranha nos quadrinhos. Três dos convidados trouxeram duas histórias para contar e debater um pouco sobre elas. Consegue adivinhar uma que está neste programa? Também vão comentar quais são seus Miranhas favoritos dos gibis. Mas, contudo, porém, entretanto, todavia, o que está esperando? Escute o CoffCast 134 e também assine o nosso feed!!! E se caso você queira enviar algum email para a gente é só mandar para: coffcast@gmail.com. CoffCasters: Davi Cardoso (Sr. Dharma), Elizandro dos Anjos, Lessa Gomes e Anderson Mussulino. LINK DO CAST NO ANCHOR – https://anchor.fm/asociedadedepodcasts AVISO - Caso você ouça os programas no "Podcast Addict", de vez em quando surge um problema com o feed original (o Feed do Site). Então nós sugerimos que copie e cole este link do feed do Anchor, pois o agregador as vezes não atualiza da maneira correta e/ou some com alguns episódios, além de colocar outros feeds. LINK DO SPOTIFY – https://open.spotify.com/show/6UjBjDjRJc5IAgdIyZQ9Yl Edição: Davi Cardoso Arte: Davi Cardoso Baixe nossos outros episódios
Bronze olímpico e atleta mais consistente dos 50 metros livres, o nadador superou a depressão e saiu do outro lado mais confiante que nunca “A pressão de competir é somente algo que vem de fora, é barulho. E um privilégio também. Ninguém bota pressão em cavalo manco.” Confiança é algo que não falta ao nadador olímpico Bruno Fratus. Bronze em Tóquio no ano passado, Bruno chegou aos últimos jogos com 32 anos e se tornou o atleta mais velho da modalidade a receber uma primeira medalha olímpica. Dois ciclos antes, ficou a dois centésimos do pódio e no Rio, em 2014, chegou em um decepcionante sexto lugar e caiu na depressão. O atleta mais constante a competir nos 50 metros livres - é o primeiro da história a nadar 100 vezes abaixo dos 22 segundos – Bruno Fratus passou por um processo longo de terapia para colocar a cabeça em ordem e hoje fala como uma verdadeira fortaleza: “Meu trabalho é tornar a vida do meu adversário um inferno. Gosto de competir com esse espírito de estabelecer dominância”. Em São Paulo para se recuperar de uma cirurgia no ombro (Bruno mora e treina na Flórida, nos EUA), o nadador bateu um papo com o Trip FM e falou ainda da relação com a esposa e treinadora Michelle Lenhardt, de dinheiro, do cuidado com crianças atletas e muito mais. Leia um trecho abaixo, confira o programa no play ou nos procure no Spotify. Trip. Quando você ganhou o bronze em Tóquio tinha 32 anos. Em algum momento você sentiu pressão por ser um atleta mais velho? Bruno Fratus. A pressão de competir é simplesmente algo que vem de fora, é barulho. E um privilégio também. Ninguém bota pressão em cavalo manco. É difícil colocar qualquer tipo de pressão negativa em mim porque quero e gosto de nadar. Não é como se eu devesse nada a alguém: já atingi o topo da minha área. Em relação à idade, a gente está acostumado a ver o cara de 32 anos fumante, barrigudo, trabalhando de segunda a sexta para poder encher a cara no fim de semana. Mas com 32 você está no auge físico se você comer bem, descansar bem, se tiver prazer no que faz e uma vida emocional resolvida. Assim como eu estou no auge aos 33, estarei no auge aos 35 nos jogos de Paris e aos 39 quando competir os jogos de Los Angeles. A gente normalizou os vícios e os maus-hábitos físicos e mentais. São vários os atletas que colocam essa importância, como você, na alimentação. Consegue detalhar esse aspecto da sua vida? O estilo de vida saudável é senso comum. Lá no fundo, todo mundo tem uma ideia estruturada do que é bom comer. Dê ao seu corpo o que ele precisa: tome sol, ande com os pés descalços na grama, faça atividade física. Não dá para esperar ser saudável comendo comida processada, passando o dia sentado e o fim de semana deitado, com a cara no celular. Não tem como. A gente conversa com tanta gente durante o dia e muitas vezes não temos intimidade com nós mesmos. Eu procuro passar os meus dias estando no presente, entendendo que a depressão é um apego ao passado e a ansiedade é um apego ao futuro. Eu tento ficar nessa corda bamba entre os dois lados, emocional e mentalmente sóbrio para tomar as minhas decisões do dia a dia. Você já comentou sobre a pressão que alguns pais da natação colocam em seus filhos. O que quis dizer com isso? Você lembra de sentir essa pressão? A criança se divertir no esporte, brincar de competir, é a fase mais gostosa de todo o desenvolvimento, mas o potencial para se gerar um trauma quando os pais colocam uma pressão demasiada é gigante. Cansei de ver crianças largando o esporte para tentar combater essa pressão. Eu sinto pressão zero em competir, essa é a parte mais legal do processo. Pressão é de quem compete comigo, meu trabalho é tornar a sua vida um inferno. Eu gosto de competir com esse espírito de estabelecer dominância e acho que até hoje eu continuo competindo porque ainda não atingi esse objetivo de ser o melhor. Eu tenho para mim que o dia em que me tornar campeão olímpico, vou parar.
Confira os babados da Farofa da Gkay. Casamento relâmpago: veja quem foi o famoso que se separou três semanas após a união. Dupla sertaneja dá cano em show para ir a outro evento. E mais: Luana Piovani fica furiosa com filho de 10 anos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da força-tarefa para o combate às queimadas e aos desmatamentos ilegais, conseguiu na Justiça a condenação de dois proprietários rurais acusadas de desmatamento ilegal, no município de Assis Brasil.
Até 17 de Dezembro, o actor português Tónan Quito sobe ao palco da sala Christian-Bérard do Théâtre de l'Athénée, em Paris, com a peça “Entrelinhas”, de Tiago Rodrigues. Sozinho em palco e com a cumplicidade do público, Tónan Quito põe a nu, numa aparente simplicidade, a essência da criação teatral. Uma matriosca de histórias que parte de uma “grande amizade” entre um actor e um autor e que mostra que errar talvez seja a melhor das histórias. Oiça aqui a entrevista a Tónan Quito. RFI: “Logo no início da peça, o Tónan Quito dirige-se ao público e pergunta, em francês ‘Quando é que a gente perdeu as palavras? Quando é as palavras se tornaram tão difíceis para nós ou quando é que se tornaram tão fáceis que deixaram de ser nossas?' Esta peça é afinal uma homenagem à palavra e ao texto. Durante hora e meia, está num palco quase vazio que enche apenas com a sua presença e com a palavra. É isto a essência do teatro?” Tónan Quito, Actor: “A essência do teatro é haver uma pessoa que comunica com outras. O teatro é feito destes dois espaços, o espaço do público e o espaço do actor ou dos actores que supostamente deveria funcionar como uma grande assembleia, como se fosse só um espaço e, lá está, com duas dimensões que se encontram no mesmo espaço. Foi assim, com esta simples ideia, quer dizer com outras ideias, que eu e o Tiago nos fomos atirando para este falhanço que foi construir este espectáculo.” “Ou suposto falhanço… Inicialmente, era suposto a peça ser um monólogo em torno de Édipo Rei, de Sófocles, mas vai bem mais longe. Consegue dizer-nos em poucas linhas do que fala ‘Entrelinhas'?” “O ‘Entrelinhas' é uma peça de uma grande amizade entre um autor e um actor que juntos tentam construir um espectáculo que não é possível acontecer, que falhou. Há muitas coisas dentro da peça, mas aquilo que realmente faz a peça é este encontro de duas pessoas que têm dois ‘métiers' diferentes, que querem construir um espectáculo e aquilo que acaba por ser revelado é esta ligação muito forte entre estas duas pessoas que vai originar uma criação, um objecto artístico.” “A história começa com um projecto de peça entre o Tónan e o encenador, Tiago Rodrigues, que se atrasa a entregar o texto e, a dada altura, fica com problemas de visão que o impedem de terminar o texto. Depois, tudo fica nas mãos do actor, Tonan Quito, que vai ter de criar a peça...” “É! É um clássico do Tiago, não é? Estou a brincar! Quer dizer, ele atrasa-se a entregar os textos, mas depois a coisa acaba a correr bem [Risos].” “Falámos há quase meio ano em Lisboa, quando encenou uma peça de Molière, nos 400 anos do dramaturgo francês. Molière tem outra peça, “O Impromptu de Versalhes”, sobre a criação de uma obra que nunca fica terminada. Este espectáculo também fala sobre a impossibilidade de se terminar uma peça, mas é uma peça em si. Este espectáculo é o próprio processo de criação dramatúrgica e teatral a ser encenado?” “Sim, foi uma coisa que descobrimos ao início, sobre o que é que seria a peça. Havia esta ideia, que o Tiago já tinha, de uma carta escrita nas entrelinhas do Édipo e depois todo o processo de encenação e de escrita do texto - porque com o texto começou a surgir logo a encenação do que é que seria o espectáculo. Mas interessava-nos muito colocar em cena o erro que é criar, a impossibilidade que é construir um espectáculo e expor isso. Nós criámos o espectáculo em 2013, já lá vai algum tempo e às vezes a memória também cria, portanto, já nem sabemos bem o que é que foi verdade e o que é que foi mentira neste processo. Mas a ideia, se calhar, nem passava por um espectáculo, passava só por uma espécie de conversa com o público sobre o processo de criação e como é que podemos expor o erro que é uma coisa que nas criações tentamos sempre esconder para estar tudo perfeito ali para apresentar ao público. Como é que podíamos mostrar as imperfeições e como é que nos podemos permitir errar - que é uma coisa que é comum aos dois na nossa maneira de trabalhar. O ‘Entrelinhas' acabou por surgir dessa necessidade nossa de falar sobre como é que nós trabalhamos, como é que nos relacionamos, o que é que nos inquieta na criação dos espectáculos e, sobretudo, esta possibilidade de nos atirarmos mesmo para o erro e falar sobre isso.” “Nesta peça, em que tempos, espaços, textos se confundem, questiona-se o próprio acto de criação. Quem cria é apenas quem escreve? Mas o criador é também o actor. Tanto é que a dada altura, não se sabe quem é o autor da peça: se o dramaturgo/encenador que fica cego e não pode escrever, se o actor obrigado a continuar a peça. O objectivo é também questionar a própria autoria de uma peça de teatro?” “Eu acho que essa não foi tanto uma preocupação, ou seja, se calhar a preocupação é realmente o esbater dessas fronteiras.” “Dinamitar as fronteiras?” “Exactamente, porque aquilo que nós queremos fazer, e que fizemos, era uma co-criação. O Tiago tem esta característica dele: ele escreve para os actores. Já tinha trabalhado com ele, antes de criarmos esta peça, e ele escolhe as pessoas com quem quer trabalhar e depois escreve para elas. Ele não está em casa a escrever e depois ‘toma, toma, toma tu fazes isto, tu fazes aquilo'. Não. Ele traz o texto, vê-nos a trabalhar e nós vamos discutindo as ideias que vêm no texto. Esta, tratando-se da nossa relação e quando surgiu a ideia de fazermos esta peça juntos, só teria interesse se nós falássemos de nós: como é que eu e o Tiago trabalhamos juntos. Claro que depois ficcionámos uma quantidade de coisas, mas aquilo que interessa ao Tiago trabalhar e a mim ao trabalhar com ele também é este diálogo em que o texto chega, pensamos, mastigamos, está bom, não está bom, podemos ir para aqui, podemos ir para acolá, o Tiago vai para casa escrever, depois cancela os ensaios porque precisa ainda de mais tempo para escrever e depois telefona à noite a dizer ‘Já sei o que é que vou fazer'. No outro dia encontramo-nos e continuamos sempre assim. E aqui é que as coisas se tornam indefinidas. Para mim, é muito claro que é o Tiago quem escreve e eu não escrevo. Eu trabalho assim em criação e com o Tiago também. É uma mútua provocação. Depois, o que é que cada um faz, isso não interessa tanto.” “Na peça avisa que este é o seu primeiro monólogo, que nunca quis fazer um monólogo porque para si o teatro é estar em palco com outros. Diz que o Tiago Rodrigues o convenceu com a frase ‘Vai ser uma descoberta para ti', mas admite que a descoberta é apenas pessoal porque somos simplesmente ‘exploradores que mais parecem turistas a pisar terrenos que outros já descobriram'… Como tem sido esta descoberta e porque é que ‘o medo e a dúvida nos fazem sentir que vale a pena'?” “Para nós, para mim e para o Tiago, sim, a gente gosta sempre de se colocar em situações desconfortáveis e das quais não vamos saber sair. Eu próprio também nos meus trabalhos procuro isso, mas sempre que trabalhei com o Tiago era muito evidente colocarmo-nos em situações de desconforto. Aqui, a gente sabia que íamos fazer um monólogo. Para mim, realmente dá-me muito medo porque não há jogo, portanto, o jogo é sempre comigo e com o público, não há defesas, não havia uma personagem a que me agarrar, não havia nada. Mas tem sido mais surpreendente e mais prazeroso do que eu pensava. Mas, pronto, medo tenho sempre.” “O medo alimenta?” “O medo alimenta e, sobretudo, o que é incrível é sempre este diálogo constante que temos com o público, como é que à medida que o espectáculo vai avançando - e, neste caso, estou a falar numa língua que não é minha, é o francês - há aqui uma grande necessidade também minha de sobreviver e de conseguir comunicar a história com o público. Eu tenho que estar sempre a alimentar-me do público e precisar dele para construir o próprio espectáculo. Às vezes falho, outras vezes acerto, outras vezes faço parvoíces. Há sempre aqui um lado que não é controlável dentro deste espetáculo, apesar de eu saber o texto, apesar de saber mais ou menos o que é que vou fazer, mas há sempre aquelas pessoas que naquele dia estão lá que são sempre diferentes das do dia anterior.” “Além de um jogo de actor já louvado pela crítica francesa, fala em francês durante a peça, a não ser quando lê excertos do livro… Porque esta opção e de onde vem esse francês tão bem falado?” “Bem falado mais ou menos [risos]! Acho que foi em 2014 quando fomos convidados para ir a um festival, que é o Terre de Paroles, na Normandia, e o Tiago já tinha uma coisa que era fazer, em peças mais simples, uma versão na língua para onde a gente vai, francês ou inglês, que são as línguas que nós estudamos em Portugal e poderemos saber melhor para comunicar e para o espectáculo poder circular mais e poder ir a mais sítios. E foi assim que surgiu a questão de fazer em francês. Em Portugal temos até ao nono ano de francês. Eu ainda eu estive na Alliance Française também três anos e depois foi a Cristina Vidal, que era ponto no teatro Nacional que me ajudou....” “A personagem principal de ‘Sopro'...” “Do ‘Sopro', exactamente. Tenho que estar eternamente grato à Cristina Vidal porque realmente foi ela quem me pôs a fazer o espectáculo em francês.” “Uma das principais histórias das tantas histórias que estão em palco gira em torno de uma carta de um prisioneiro à mãe, escrita entre as linhas de um volume de Édipo Rei a partir de uma cela de prisão. Como nasceu esta ideia? E também a ideia de que o livro não é apenas a história que conta mas também a história pessoal de todos os que o lêem?” “Pois, isso é uma pergunta complicada. A ideia da carta do prisioneiro nas entrelinhas do Édipo já existia. O Tiago já tinha escrito essa pequenina história que foi a partir daí que nós começámos a trabalhar. Eram três, quatro páginas, não sei, que ele tinha escrito para um encontro de novas dramaturgias em Lisboa. Portanto, acho que interessava ao Tiago essa fricção daquela história do Édipo, que é uma história fundadora da nossa cultura ocidental e que é um marco do teatro, e depois essa história pessoal de um prisioneiro que, por coincidência, matou o pai e que está a escrever a carta à mãe. Depois, a partir daí, como é que isso se reflecte na história pessoal de cada um, eu acho que foi o que ficou por descobrir, que foi o que nós criámos à volta, a partir de coisas autobiográficas - que é uma coisa que é comum nos trabalhos do Tiago que é partir sempre de histórias verdadeiras – tentar partir da nossa história pessoal e que isso possa vibrar nas outras pessoas. E quantas histórias é que nós não escrevemos nas entrelinhas da nossa própria história, não é? Acho que a ideia veio um bocado daí, das várias camadas: como é que poderíamos complicar ainda mais.” “E criar uma nova camada em palco junto do público e ter todas as noites uma história, se calhar, diferente. Justamente, estamos a falar de um clássico, Édipo Rei. O Tónan também diz na peça que acha completamente estúpido perguntarmo-nos se um texto antigo ainda faz sentido hoje em dia, se é oportuno ou pertinente porque, na verdade, no caso dos grandes clássicos, dos grandes textos como Édipo deveria funcionar no sentido inverso. Ou seja, ‘somos nós que nos devemos questionar se a nossa época faz sentido à luz destes textos'. Porquê levantar esta questão tão política e tão actual?” “Eu lembro-me desse dia. Estávamos nas nossas manhãs de ensaios, sentados à mesa a falar sobre tudo e mais alguma coisa.” “São tertúlias filosóficas, imagino...” Sim, era basicamente isso, e falar de coisas da vida que não tinham nada a ver com o teatro. Eu enceno clássicos sobretudo e gosto muito de ler romances e o Tiago também gosta e falámos do que é que gostávamos e não gostávamos. Houve um dia que realmente começámos a pensar nisso. Fazemos peças com 300 ou 400 anos e as questões de hoje em dia acabam por ser mais ou menos as mesmas: o amor, o poder, a ambição, os conflitos, a violência. Começamos a pensar: o que é que a gente aprendeu há 400 anos quando lemos Shakespeare, por exemplo, e agora olhamos para o nosso mundo no estado das coisas e, quando lemos essas peças, há sempre aquela tendência de dizer ‘é muito actual esta peça ainda'. Claro que é actual, está publicado, está nas livrarias, portanto existe hoje. E o Tiago saiu-se com essa um dia: ‘Não devíamos estar a pegar neste texto e ver o nosso mundo através disto'. E é uma coisa que ainda nos continua a fazer sentido e é uma coisa que eu tenho sempre na minha cabeça sempre que estou a ler um texto só por ler ou a pensar qual é o sentido de o encenar hoje em dia. E, às vezes, parece que a realidade é toda uma grande encenação a partir ainda destes grandes textos.” “A história de ‘Entrelinhas' é uma história que deveria acontecer mas não aconteceu - enfim, aconteceu muito mais do que isso. Você pergunta ao público se ‘uma coisa que não aconteceu pertence ao passado da mesma forma que uma coisa que aconteceu'? Ou se ‘fica eternamente no futuro, condenada a nunca pertencer ao passado'? Ou seja, a tal peça - que não aconteceu no passado nem no futuro - gera a peça que acontece no presente. Então, a encenação é a invenção do real?” “Pois, é isso tudo e aquilo que ainda está por descobrir porque o suposto monólogo sobre o Édipo que o Tiago deveria ter escrito para mim não aconteceu. Mas por que é que isso não há-de pertencer ao passado? Por que é que esse espectáculo não terá acontecido? A peça torna-se muito ‘borgiana', de uma grande ficção que se torna realidade e que passa para outras coisas e é esta nossa prisão de ‘Ok, não aconteceu, então não aconteceu, mas por que é que não aconteceu? Só por não ter acontecido?' Claro que é uma questão filosófica...” “Mas está a acontecer porque estamos a vê-la...” “Mas está a acontecer, estamos a vê-la e estamos a construir e estamos a falar sobre ela. Eu acho que essa pergunta, no final do espectáculo, abre muitas possibilidades. O espectáculo no final já é tudo, já é uma matriosca, e eu acho que essa pergunta no final é só mais uma explosão que atira as coisas um bocado para o universo e depois quem quiser que apanhe as partículas...” “Uma matriosca porque é um texto dentro de um texto dentro de um texto, nas entrelinhas… Porquê este jogo de levar o espectador para um labirinto? Para mostrar que somos ‘os exploradores de terras já descobertas?' ou ainda há coisas a descobrir?” “Claro que há coisas a descobrir. Acho que em cada um de nós há muita coisa a descobrir e enquanto nos conseguirmos espantar uns com os outros, como seres humanos que somos, há muito para descobrir dentro das coisas que nos atormentam ou que nos fascinam. E como acho que ainda está tudo por fazer, em diversas áreas, enquanto houver esta nossa curiosidade e a nossa vontade de avançar, há muita coisa por descobrir.”
Nós falamos por cima aqui no podcast dos protestos em uma fábrica de iPhones da China, em que mais de 300 mil funcionários pediam segurança sanitária contra covid-19 e pagamentos justos. Como se o pedido de trabalhadores por direitos e segurança não fosse o bastante, isso impacta também na produção de iPhones, principalmente, dos modelos Pro da linha 14. Segundo uma reportagem do Wall Street Journal, a Apple está agilizando seu movimento (que não é de hoje) para retirar fábricas da China e evitar essa dependência da região. Para ajuda Wagner Wakka a entender este problema, ele conversa no episódio de hoje com Victor Carvalho, repórter aqui do Canaltech que está sempre de olho nos movimentos da Apple. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Vote no Prêmio Canaltech Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de Victor Carvalho, Augusto Dala Costa, Felipe Demartini, Vinícius Moschen e Alveni Lisboa. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sete meses depois de entregues as mais de 300 recomendações da Conferência sobre o Futuro da Europa, as instituições prestaram contas do que foi feito até agora, num evento em Bruxelas.Neste P24, ouvimos o deputado Luís Capoulas Santos, a antiga eurodeputada Regina Bastos e o estudante Vasco Fernandes, que fizeram parte da plenária da Conferência sobre o Futuro da Europa, uma auscultação inédita a cidadãos e representantes de diversas instituições sobre as políticas da União Europeia.Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, no SoundCloud ou noutras aplicações para podcasts.Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts.A jornalista viajou a convite do Parlamento Europeu
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Se você está em uma rede social qualquer, provavelmente viu uma enxurrada de fotos de avatares feitos por arte digital. Contudo, não é um artista real que criou essas imagens. As fotos foram feitas usando um aplicativo chamado Lensa IA, de uma companhia com nome Prisma Labs. Esta criação acende uma série de questões polêmicas. Desde se uma foto dessa criada por inteligência artificial é ou não considera arte até quais são as implicações de uso de dado deste app. No programa de hoje, o assunto é só uma introdução. Como que funciona esse app badalado, quais mecanismos estão por trás dele e, bom, é seguro usar? Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Vote no Prêmio Canaltech Este episódio foi roteirizado, apresentado e editado por Wagner Wakka, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de Igor Almenara, Fidel Forato, Vinícius Moschen e Gustavo de Lima Inácio. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por que você não consegue o que merece? No Café com Tata Yaga você vai desvencilhar o mistério e adquirir inteligência emocional para sair desta espiral de miséria! Quer mergulhar em mais conteúdos do nosso Café: https://www.youtube.com/watch?v=ZZeo1lMZ7aE&list=PLEDR9vQowp7QTSlxduL8AIhB2UoUm6AFN&index=1&t=0s Conheça nossa proposta e se inscreva em nosso informativo em www.despertarfeminino.com.br Link do nosso Spotify: https://open.spotify.com/show/4Pi68Mqq1whNYkEBURrfya?si=1dfce80e00fb4a4b #sagradofeminino #equilibrioemocional #inteligenciaemocional #terapiafeminina #amorproprio #despertarfeminino #theaterapia #consciencia #expansaodeconsciencia #transformação #terapiadamulher #inteligenciaemocional #bruxaria #inteligenciaemocional #mulherselvagem --- Send in a voice message: https://anchor.fm/despertarfeminino/message
Exportações arrefeceram no último mês, mas ainda devem encerrar o ano batendo recorde de volume embarcado, chegando a 4,7 milhões de toneladas exportadas
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
É ASSIM QUE VOCÊ CONSEGUE LANÇAR MESMO SEM TER PROVAS | ERICO ROCHA by Erico Rocha
DEPUTADO MARCEL VAN HATTEN CONSEGUE ASSINATURAS PARA INSTALAR CPI DO ABUSO DE AUTORIDADE E CENSURA - Podcast
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) conseguiu na Justiça a condenação de cinco pessoas acusadas do homicídio de uma adolescente, ocorrido em 2019, no município de Mâncio Lima. O promotor de Justiça Ildon Maximiano Neto atuou no Tribunal do Júri.
No AGU Brasil desta quinta-feira (24/11): AGU consegue na Justiça anulação de multa de quase R$ 20 milhões ao demonstrar que cumpriu decisão judicial; Nesta sexta-feira, a Escola da AGU promove seminário online sobre Advocacia Pública e a nova lei de licitações e contratos.
Clgnhs 98FM Escute o episódio especial de hoje, 21/11, porque As Coleguinhas querem saber: O que você acha de casais que brigam em público? Você consegue controlar a raiva e brigar em casa? Quer saber sobre esse babado? Então vem ouvir o programa com mais confusão e gritaria do rádio.
Neste episódio, eu recebi a carta de Isa (nome fictício), que está profundamente enlutada por diagnósticos múltiplos que levam à dificuldade de engravidar. Ela se sente totalmente perdida, como talvez jamais tenha se sentido. Esta carta é um convite a todas e todos nós a escutarmos a dor de Isa e de todas as mulheres nesta condição, e nos perguntarmos: o que temos feito com as histórias que não cabem nas descrições mais genéricas de como uma pessoa deve viver sua vida? Escute este episódio, mesmo que vc não seja uma mulher nesta condição. A história de Isa é uma convocação a cada uma e um de nós. Então dê o play e venha comigo para mais este episódio de CARTAS DE UM TERAPEUTA! Esse podcast conta com o apoio da Avatim, especialista em cosméticos focados em bem-estar, com fragrâncias incríveis inspiradas na biodiversidade brasileira. Para saber mais, acesse http://bit.ly/cartas-avatim As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”. Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral. E para enviar a sua carta o email é: alexandrecoimbraamaral@gmail.com Produzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/
Ter dados em mãos ajudou a família a conquistar novos mercados e avançar na qualidade
Encontro EEU
Roberta Zanzonico"La bellezza rimasta"Morellini Editorehttps://www.morellinieditore.it/Chiara è una donna anziana che da ormai dieci anni vive nel passato poiché afflitta da una malattia che non le permette più di formare nuovi ricordi. Una condizione singolare, con un risvolto inatteso: permette, a chi parla con la signora Chiara, di tornare indietro a un momento nel tempo in cui la vita era sembrata gentile. La donna non ricorda, per esempio, che Gioacchino, l'unico figlio del signor Morbidelli, è guercio poiché ha perso il senno e in un episodio psicotico si è strappato via un occhio. Giacché la signora Chiara ignora il presente, continua a chiedere al padre di quel figlio bello di pochi anni prima. Mentre la gente del paese sogghigna alla vista del signor Morbidelli, la donna è l'unica a riservargli la stessa cortesia di una volta. Sarà così che l'uomo si troverà a cercare la smemorata nella speranza di rivivere attraverso lei i giorni andati. A uno a uno, gli abitanti del paesino si siederanno al tavolo della signora Chiara per ricevere la stessa consolazione: tornare indietro a quando si era (o si pensava di essere) felici.Roberta Zanzonico è nata a Velletri nel 1986 ed è una psichiatria originaria di Rocca Di Papa (Roma). Consegue la specializzazione in Psichiatria a Boston, dopo un periodo di ricerca al Massachusetts General Hospital/ Harvard Medical School. Completa una fellowship in teoria psicoanalitica nel 2017. Dal 2020, è Clinical Instructor presso la UCLA. Nel 2019, pubblica il suo primo romanzo con Edizioni Ensemble: “Blu Stanzessere”. Per Edizioni Ensemble, pubblica due racconti: Agnese e l'Azione (2020) e El Niño (2021). Vive tra Roma e Los Angeles.IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
A previsão é da ONU. Consegue o planeta Terra sustentar tantas pessoas? As contas de Helena Garrido levam-nos ao Egito, onde está a decorrer a 27ª Conferência do Clima das Nações Unidas.
Ouça ao 138º episódio do podcast com Ari Aguiar e Guilherme Giovannoni!
Você sabe qual a importância que os NÚMEROS E MÉTRICAS tem em vendas? Consegue imaginar como o funil de Marketing e Vendas pode ajudar a melhorar o seu dia a dia, ajudando desde a geração do LEAD até a gestão da carteira de clientes? Pensando nisso, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Gustavo Broilo (LinkedIn) sobre NÚMEROS E MÉTRICAS EM VENDAS! Por que devemos nos preocupar com isso?
Quer saber como evitar as dívidas que só crescem? A gente conta os 3 erros mais comuns de quem toma empréstimo. Confira no Minuto B3. Saiba mais em: https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/organizar-as-contas/os-erros-mais-comuns-de-quem-nao-consegue-quitar-dividas/ #PraTodosVerem #PraCegoVer Um vídeo, com apresentação da Maildes, uma mulher de olhos castanhos e cabelos castanhos longos, usando uma camiseta azul marinho de mangas compridas. Ela conta os principais acontecimentos da quarta-feira na B3.
Um dos maiores erros que os médicos cometem ao tentar viver de atendimento particular é noção do valor da sua hora trabalhada. Quando ele consegue ter essa clareza é possível dedicar mais tempo ao seu paciente, realizar uma consulta humanizada, priorizar o que realmente vai fazer com que o seu atendimento particular de certo.
Existe uma limpeza na alma que é muito mais eficaz que um banho e só Deus pode lhe dar. "Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo..." Tito 3.3-5
Ajudamos um ouvinte que gosta de escolher a fruta uma a uma mas que, infelizmente, encontra diariamente adversários de peso: pessoas com a vantagem de já se estarem a borrifar para tudo. Consegue adivinhar quem são?
É a primeira vez que o método baseado em aprendizado de máquina foi proposto para plantas poliploides (nas quais as células possuem mais de dois pares de cromossomos), como é o caso das gramíneas estudadas, viabilizando sua seleção genômica com alta eficiência
Cooperativa reúne pequenos produtores e até 2025 quer ampliar de 10% para 50% a oferta de café orgânico para exportação
Óleo bruto vendido pra China chega a valer dois mil dólares a tonelada
No Evangelho de hoje, Jesus nos manda tomar cuidado com o fermento dos fariseus, isto é, com aquela terrível disposição de ânimo chamada hipocrisia, que faz da religião mera aparência, por deixar completamente sem sintonia o que se proclama com os lábios e o que se busca no coração. De nada adianta dar aos homens impressão de bom mocismo ou santidade, porque a Deus é impossível ocultar qualquer má intenção. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 14 de outubro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!
Quer abrir sua conta e operar com inteligência artificial?Clique no link: https://bit.ly/abrasuacont4Ele foi um empreendedor de sucesso. Por mais de 10 anos teve uma empresa de TI que atendia gigantes nacionais. Mas a rotina maluca e a falta de liberdade o fizeram procurar outros rumos. Foi aí que ele conheceu o Mercado Financeiro. Extremamente focado e disciplinado, Vata adquiriu grande conhecimento técnico a respeito do mercado e dos processos que o cercam. Neste episódio ele conta sua história, fala de bolsa asiática, americana e brasileira e ainda explica como funciona todo o seu ritual antes de começar a operar (envolve exercício físico, meditação e alimentação específica). Um episódio cheio de conhecimento e insights para um trader. Hosts:André Moraes e Ariane CampolimConvidado:Vata DojoPodcast by Clear Corretora
Vinte bilhões de dólares. Essa é quantia que a Adobe está disposta a desembolsar para comprar o Figma, startup que vinha se estabelecendo como uma pedra em seu sapato. A aquisição torna a empresa ainda mais dominante no setor de design. Enquanto isso, profissionais da área ficam apreensivos com o destino do Figma – e ainda mais presos às soluções da Adobe. Por que foi necessário investir tanto para abocanhar o Figma? E as reações negativas da comunidade de usuários se justificam? Para entender essas questões, conversamos hoje com o Felipe Santana. Ele é designer de produtos, criador de conteúdo sobre UI/UX Design e professor num curso todo dedicado ao Figma. Dá o play e vem com a gente! ParticipantesThiago MobilonPaulo Higa Felipe Santana CréditosProdutor: Josué de OliveiraEdição e Sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
ÁUDIO 6 _" Ver se ele consegue tirar eles da nossa zona", diz homem investigado by Rádio Gaúcha
Você não está conseguindo Perder Peso mesmo fazendo dieta? Se esforça, mas o emagrecimento parece não andar pra frente? Primeira coisa que preciso te falar: CALMA! Isso não está acontecendo só com você. Na verdade, esses dias EU LI UMA FRASE que me fez enxergar e entender melhor porque algumas pessoas passam por essa FRUSTRAÇÃO, e vou dividir com você neste episódio.
A oito rodadas do fim do campeonato, o Náutico perdeu por 4 a 1 para o Vasco e viu sua situação se complicar na Série B. Mesmo com um desempenho melhor do que nas últimas apresentações, o time segue na última colocação, com 27 pontos. A evolução sob a batuta de Dado Cavalcanti será suficiente para livrar o time da queda? E quanto o resultado impacta na luta do Sport para voltar ao G-4, já que o Vasco voltou a abrir cinco pontos? Ouça no episódio de hoje, com Rembrandt Júnior, Cabral Neto, Carlyle Paes Barreto e João Andrade Neto.
Pregador: Solano Portela Passagem: Colossenses 2.8-10 Antes da mensagem Leia mais uma vez todo o capítulo 2 da carta de Paulo aos colossenses e, concentrando-se no texto a ser exposto, responda às seguintes perguntas: 1) Como você acha que pode ser sutilmente enganado ou enganada? 2) O que você classificaria como “tradição de homens”? 3) Como a doutrina da segunda pessoa da Trindade é explicitada nesses versos? Depois da mensagem Nesta terceira mensagem, abordamos a barreira da filosofia do estoicismo. Você compreendeu, mesmo, o que está envolvido nela e nos esforços de achar favor aos olhos de Deus através de ações ou privações pessoais, anulando a graça de Cristo? Consegue identificar alguns ramos religiosos ou mesmo evangélicos que, mesmo sem dar esse nome às práticas requeridas, se caracterizam pelo estoicismo? Se participou desses segmentos, no passado, já deu graças a Deus pelo livramento espiritual e de consciência que Ele lhe concedeu?
No episódio desta semana tem avaliação da nova geração do Honda City e a difícil tarefa do sedã em agradar aos antigos fãs do Civic na conversa entre Fernando Miragaya e o jornalista Felipe Boutros, do site AutoPapo. Tem também preços e detalhes do Fiat Fastback, o novo SUV-cupê da marca italiana, e o lançamento global do primeiro utilitário esportivo da Ferrari, o Purosangue. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil @autoramapodcast no Twitter. Estamos também no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br.
Nanda Mac Dowell | Paciente High Ticket
"Vou sendo aquela versão que as circunstâncias me permitem ser sem passar por cima da minha verdade." Como harmonizar o nosso eu com o mundo ao nosso redor, sem perder a nossa essência? Jout Jout reflete sobre o assunto.
Há algum tempo, escrevi sobre como foi perder duas gestações, em uma coluna em GZH. Um misto de dor, de angústia (porque afinal você quer ter um bebê) e também uma sensação de sofrimento solo, quando na verdade é realidade de milhares de mulheres no mundo. Desde aquele dia, muitas mulheres me escreveram prestando solidariedade e pedindo para que trouxéssemos este tema também para o Descomplica. Hoje, este episódio é dedicado a isso. Nossas convidadas são as médicas Dra. Mariangela Badalotti e Dra. Rafaella Petracco.
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Jorge Natan recebe Felipe Schmidt, Fred Huber e Arthur Muhlenberg para analisar o empate com o Athletico-PR no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, com polêmicas de arbitragem no Maracanã. Dá o play!
Passaram-se nove dias da apresentação de Jair Bolsonaro a dezenas de embaixadores na qual promoveu ataques, sem nenhuma prova, à credibilidade do processo eleitoral. Entretanto, foi apenas nesta quarta-feira (27) que o aliado do Planalto e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP; foto), se pronunciou sobre o caso. A declaração foi dada durante a convenção do PP que aprovou a coligação com o PL, de Bolsonaro, e o apoio à reeleição do presidente da República. Apesar de dizer que confia no sistema eleitoral, Lira não mencionou a reunião da semana passada com os embaixadores. "Eu queria só deixar um recado bem claro, óbvio. E quem me conhece de maneira transparente e reluzente, como a gente diz no Nordeste, a Câmara dos Deputados fala quando é necessário falar. Não quando querem obrigá-la a falar", disse o presidente da Câmara. "Eu dei mais de 20 mensagens mundo afora e no Brasil de que sempre fui a favor da democracia e de eleições transparentes e confio no sistema eleitoral", acrescentou sem especificar a quais mensagens ele se referia. Ele ainda declarou que "não precisa qualquer movimento público ou político fazer com que isso se apresente de maneira sempre necessária". Lira ainda insinuou que a pressão por reações de outras autoridades aos ataques de Bolsonaro as levaram a serem "banalizadas". "Instituições no Brasil são fortes, perenes e não são e nunca serão redes sociais. Não podemos banalizar as palavras das autoridades no Brasil. Não farão isso com a Câmara enquanto eu for presidente", disse. Antes de Lira, os presidentes do Senado, do TSE e do STF já haviam comentado sobre o caso, e mesmo condenado Bolsonaro pelos ataques. Até mesmo o procurador-geral da República, Augusto Aras, se pronunciou, mesmo sendo com um vídeo requentado. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista