Podcasts about consegue

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Descobri depois de adulta
#203: Por que você se sente paralisado e não consegue agir?

Descobri depois de adulta

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 25:18


Você sente que está travado, sem energia e sem conseguir fazer o que precisa? Esse episódio é para você. O congelamento funcional e a apatia são cada vez mais comuns na vida adulta: a mente quer, mas o corpo não responde. Parece preguiça, mas na verdade é um mecanismo ligado ao estresse, ansiedade e sobrecarga emocional. Neste episódio, vamos conversar sobre: • O que é congelamento funcional e como ele se diferencia da apatia. • Por que tantas pessoas hoje se sentem paralisadas. • Como reconhecer os sinais no seu dia a dia. • Estratégias simples para retomar a ação e sair desse estado de paralisia. Se você já se perguntou: “Por que eu não consigo fazer nada mesmo sabendo o que preciso?”, esse conteúdo vai abrir seus olhos e trazer reflexões importantes. 

il posto delle parole
Fabio Millevoi "Il filo a piombo del XXI secolo"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 29:19


Fabio Millevoi"Il filo a piombo del XXI secolo"10 parole per costruire un presente che ha fame di possibilitàPrefazione di Maria Chiara VociGraphe Edizioniwww.graphe.itBasta con le scuse sulla burocrazia e il caos globale. Fabio Millevoi, direttore ANCE e futurista, demolisce le false certezze del management tradizionale con Il filo a piombo del XXI secolo. Non troverete l'ennesimo manuale teorico, ma un alfabeto pratico di 10 valori intrecciati nella parola COSTRUIRE.Con linguaggio vivo e ironia pungente, Millevoi guida imprenditori e manager attraverso un percorso di consapevolezza brutalmente onesto. Il libro propone "un gioco interattivo basato sul potere del what if" per immaginare futuri alternativi, trasformando l'incertezza in opportunità strategica.Dai cantieri alle boardroom, dalle startup alle multinazionali: questo non è un libro da leggere passivamente, ma da attraversare attivamente. Per chi vuole smettere di lamentarsi del presente e iniziare a costruire il domani.No, questo non è l'ennesimo saggio sulla complessità. E no, non vi serve un master in geopolitica per leggerlo. Vi serve solo un po' di onestà e, forse, un filo di ironia.Il filo a piombo del XXI secolo non è un trattato, ma un invito. Un invito a smascherare le scuse con cui ci raccontiamo che la colpa è sempre della burocrazia, del caos globale, della società che non cambia. Forse il vero problema è un altro: non ci siamo ancora accorti di quanto siamo impreparati. Ma se lo facessimo – se ne diventassimo davvero consapevoli – potremmo iniziare a costruire qualcosa di diverso.A guidarci, un alfabeto fatto di dieci parole-valori intrecciate nella parola COSTRUIRE. Un filo a piombo, sì, ma non per riportarci in riga. Per aiutarci a trovare il nostro centro, in mezzo alla confusione.Con un linguaggio vivo, un dialogo aperto con accademici, imprenditori e innovatori, e un gioco interattivo basato sul potere del what if, questo libro ci accompagna a immaginare futuri alternativi. E soprattutto a fare pace con l'idea che il futuro non è già scritto: si scrive, passo dopo passo. Anche storti, ma verso qualcosa.Non si legge. Si attraversa. E se cercavate un manuale per salvarvi dal mondo, avete sbagliato scaffale.Fabio Millevoi, nasce a Trieste, città dallo sguardo presbite, nel 1958. Direttore di ANCE Friuli Venezia Giulia per professione e futurista per necessità. Consegue a Trieste la laurea in giurisprudenza e a Trento il Master in previsione sociale presso il Dipartimento di Sociologia. Docente a contratto in Futures studies e Sistemi anticipanti, presso il Dipartimento di Ingegneria e Architettura dell'Università di Trieste. Co-founder di AFI, Associazione Futuristi Italiani e di “Noi di Spoiler”. Vice Presidente di INARCH Triveneto. Ideatore e responsabile del Laboratorio dell'immaginazione delle Costruzioni Future (LICoF) promosso da ANCE FVG e da Area Science Park Ente Nazionale di ricerca e realizzato nell'ambito delle attività di “Cantiere 4.0” Chiamato alla III International Conference on Anticipation, tenutasi a Oslo nell'ottobre 2019, per illustrare il suo project work “Questa casa non è un albergo. E se lo fosse?”. Autore della teoria CASA, acrostico di Creatività, Attrattività, Sensibilità, Azienda. Con Graphe.it ha pubblicato la Breve storia sui futuri della casa (2023).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.

RW notícias - fique sempre bem informado
Dono da Ultrafarma consegue se livrar da fiança de R$ 25 milhões

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 3:06


O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

Amorosidade Estrela da Manhã
O ESPÍRITO ARROGANTE NÃO CONSEGUE VOAR MUITO ALTO, POIS SUAS ASAS SÃO DE CERA DA ONIPOTÊNCIA. AÍ O ONIPOTENTE, PARA O BEM DAQUELE, AS DERRETE NO MOMENTO CERTO, PARA QUE A QUEDA LHE SEJA EDUCATIVA...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 2:16


Amorosidade Estrela da Manhã
QUANDO TEM CULPA NÃO SE CONSEGUE ENTENDER O AMOR DE DEUS. CULPA A SI, A DEUS OU AO OUTRO

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 1:04


Conversas com as Entidades sobre temas diversos

Linha de Passe
Vasco consegue vitória histórica contra o Santos, Flamengo vence o Internacional fora e mais - Linha de Passe

Linha de Passe

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 87:03


Neste domingo (17), nossos comentaristas analisam tudo sobre a rodada do Campeonato Brasileiro. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Teletime
14/08/25 | Oi consegue suspensão de obrigações | O casamento da TV com a banda larga | Regulação de plataformas

Teletime

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 29:39


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Canal Ser Flamengo
Voto à distância próximo no Flamengo: Bandeira consegue aprovar lei, que segue para o Senado

Canal Ser Flamengo

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 12:23


QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?:        CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠serflamengo.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TWITTER I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSTAGRAM I ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@BlogSerFlamengo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #BandeiraDeMello

Debate Público
MP consegue vitória em ações cíveis e criminais de interesse público em Tribunais Superiores

Debate Público

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 53:26


Os entrevistados são: Emmanuel GirãoProcurador de Justiça e coordenador do Núcleo de Recursos Cíveis (NURCIV)Agostinho OliverPromotor de Justiça e assessor do Núcleo de Recursos Criminais (NUCRIM)

Jones Manoel
A mídia brasileira consegue ser mais pró Israel que a estadunidense | Euclides Vasconcelos

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 33:35


Euclides Vasconcelos afirmou que a mídia brasileira consegue ser mais pró Israel que a estadunidense, ele disse ainda que Israel está fazendo com os palestinos o que a Alemanha nazista fez com os judeus

Caixa de Música
MARQUINHOS GOMES: “Nenhum artista consegue se sustentar sem intimidade com Deus”

Caixa de Música

Play Episode Listen Later Aug 9, 2025 12:37


Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe o cantor MARQUINHOS GOMES.

JORNAL DA RECORD NEWS
Oposição consegue 41 assinaturas e impeachment de Moraes ganha força no Senado / Sobretaxas atingem quase 70 parceiros comerciais dos EUA

JORNAL DA RECORD NEWS

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 47:00


Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (7): oposição consegue 41 assinaturas e impeachment de Alexandre de Moraes ganha força no Senado. Lula e Primeiro-Ministro da Índia discutem taxação dos Estados Unidos. E mais: sobretaxas atingem quase 70 parceiros comerciais dos EUA.

JORNAL DA RECORD
06/08/2025 | 4ª Edição: Hugo Motta consegue reabrir sessão na Câmara após dois dias de protestos de apoiadores de Bolsonaro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 9:09


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Após dois dias de protestos de apoiadores de Bolsonaro, o presidente da Câmara, Hugo Motta, enfim conseguiu realizar a sessão de reabertura do semestre. Mas a pacificação do ambiente político ainda está distante. Foram horas de muita tensão, com a Polícia Legislativa a postos e uma longa interdição dos trabalhos que só terminou por volta das 22h30. Entraram em cena articuladores como o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, para obter um acordo e restaurar a autoridade de Motta, que fez um discurso de cerca de 20 minutos e novamente encerrou a sessão. E ainda: Gabriel Galípolo defende a importância do PIX após críticas do governo dos EUA.

JORNAL DA RECORD NEWS
Governo brasileiro recorre à OMC contra tarifas dos EUA / Motta consegue reabrir sessão na Câmara após dois dias de protestos de apoiadores de Bolsonaro

JORNAL DA RECORD NEWS

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 26:47


Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (6): governo brasileiro recorre à OMC (Organização Mundial do Comércio) contra tarifas dos Estados Unidos. Hugo Motta consegue reabrir sessão na Câmara após dois dias de protestos de apoiadores de Bolsonaro. E mais: Israel marca reunião que definirá os rumos do conflito contra os terroristas do Hamas.

TIAGOL! com Tiago Leifert
GALO CONSEGUE UM MARACANAÇO! SPFC VENCE E FALTAM 3 PRO NETO VIRAR MAGIC MIKE

TIAGOL! com Tiago Leifert

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 56:43


Falamos dos últimos jogos de ida da Copa do Brasil e outras notícias do futebool

GE Vasco
GE Vasco #408 - Por que o time não consegue vencer?

GE Vasco

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 56:35


Episódio analisa o empate do Vasco com o CSA. Por que o time está com tanta dificuldade de finalização? Qual é a dupla de zaga ideal? Qual deve ser a escalação no sábado? E os reforços? Dá o play!

Amorosidade Estrela da Manhã
A ORIGEM DO PECADO, DO JULGAR DEUS, É PORQUE ACHA QUE SABE COMO AS COISAS DEVERIAM SER, E ELAS DEVERIAM SER, SEGUNDO ELE, DIFERENTE DO QUE ACONTECEM. COMO NÃO CONSEGUE MUDAR ISSO, POR DEUS NÃO LHE...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 2:04


GE Fluminense
GE Fluminense #461 - Discurso repetido e mais uma derrota: Flu não consegue reagir após a saída de Árias

GE Fluminense

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 59:03


Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Marcello Neves analisam a atuação contra o São Paulo, as declarações de Renato Gaúcho sobre o desgaste da equipe e as movimentações do Fluminense no mercado para repor a venda do camisa 21. DÁ O PLAY!

Eduardo Oinegue
10/07/2025 - Oinegue: Você consegue imaginar Lula mandando Moraes parar o julgamento de Bolsonaro?

Eduardo Oinegue

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 21:20


#DNACAST
VOCE NÃO CONSEGUE ENXERGAR? | Ponto de Vista 19/jul

#DNACAST

Play Episode Listen Later Jul 19, 2025 4:47


Você já pensou que talvez o problema não seja a força… mas a falta de visão?Talvez você só precise enxergar de outro ponto.

Brasil Paralelo | Podcast
O QUE FAZER QUANDO O CASAL NÃO CONSEGUE ENGRAVIDAR? | Conversa Paralela com Vanessa e Diogo Wink

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Jul 19, 2025 113:54


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Estreia todas as terças, às 20h. Nesta edição entrevistamos Vanessa e Diogo Wink.__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.

Amorosidade Estrela da Manhã
SERÁ QUE O HUMILDE CONSEGUE SE SENTIR HUMILHADO?

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 19, 2025 5:30


Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade

Contraditório
A saúde em coma ainda consegue chamar o 112?

Contraditório

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 44:36


A ministra pede tempo e o INEM fica em modo espera. A TAP no OLX? Ou vai voar para outras mãos com um lacinho? Ventura a contar nomes de criancinhas como se fossem crimes. E Sócrates fica a falar sozinho.

JORNAL DA RECORD
09/07/2025 | 1ª Edição: Exame do IML não consegue precisar hora da morte de Juliana Marins

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 3:43


Veja nesta edição que a perícia do IML (Instituto Médico Legal) não conseguiu precisar a hora da morte de Juliana Marins, brasileira que caiu em um vulcão na Indonésia. Estado do corpo prejudicou a análise. E mais: Governo e Congresso se reúnem para debater IOF.

Café & Corrida
URBIA consegue LIMINAR para assessoria pagar TAXA no IBIRA

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 14:29


Justiça deu liminar em primeira instância para a concessionária do Parque do Ibirapuera cobrar valores de assessoria de corrida, Centauro expôs dados de clientes em falha BEM grave e o Balanço do Desafio 365 de junho.#corridaderuabrasil #corrida #corredoresderua #corridaderua #corredores #urbia #desafio365 #centauro #vazamentos

Clube dos 52
A História do Dia. Portugal não consegue expulsar imigrantes ilegais?

Clube dos 52

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 18:42


40 mil pessoas receberam ordem para sair do país, mas o Governo reconhece que não tem meios para obrigar à saída. Depende de uma decisão voluntária. Nuno Cláudio Dias , advogado, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

A História do Dia
Portugal não consegue expulsar imigrantes ilegais?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 18:42


40 mil pessoas receberam ordem para sair do país, mas o Governo reconhece que não tem meios para obrigar à saída. Depende de uma decisão voluntária. Nuno Cláudio Dias , advogado, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jones Manoel
A chamada democracia liberal não consegue conviver com a democracia | Ricardo Leães

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 37:55


Ricardo Leães afirmou ao Farol Brasil que Israel e EUA não atingiram nenhum de seus objetivos estratégicos na guerra contra o Irã.

Posse de Bola
#536: Botafogo consegue vitória histórica sobre o PSG! Flamengo encara o Chelsea!

Posse de Bola

Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 88:27


Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a histórica vitória do Botafogo sobre o PSG no Mundial de Clubes e o fim de um jejum de mais de uma década, o duelo entre Flamengo e Chelsea, além do Palmeiras perto da classificação

Mix Tudo
18.06.25 - Você consegue "desligar" do trabalho?

Mix Tudo

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 31:48


Reportagem - Renascença V+ - Videocast
"Não se consegue viver ali". Parque ilegal de contentores em Loures preocupa população e ambientalistas

Reportagem - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 1:35


"Não se consegue viver ali". Parque ilegal de contentores em Loures preocupa população e ambientalistas

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Abandono afetivo: "A Justiça não consegue resolver falta de amor"

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 12:58


O Panorama podcast desta semana trata de um assunto que em pleno 2025 parece estar longe de uma solução a curto prazo. É o abandono afetivo de alguns pais em relação a seus filhos. Recusa no registro de nascimento, falta de pagamento de pensão alimentícia, ausência física e desamparo emocional. Só no ano passado, no Brasil, quase 160 mil bebês não tiveram o nome do pai registrado na certidão de nascimento. Sobre esse assunto, o jornalista Fernando Gomes conversa com a defensora pública Flávia Marcelle Torres Ferreira de Morais. "A criança não pode pagar pela dificuldade dos adultos", afirma a defensora. Mas completa: "A Justiça não consegue resolver falta de amor, falta de afeto e falta de vínculo. Isso nenhum juiz consegue resolver", conclui.

Desenrolando com Nat Gaia
#248 Você lidera... mas consegue se ouvir?

Desenrolando com Nat Gaia

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 5:55


O tema do Desenrola de hoje: O que te trava na comunicação? Um lembrete forte e necessário: sua liderança começa naescuta que você tem de si mesma.Lembre-se de avaliar o podcast com 5 estrelas.Assine a trilha do Domine a suasemana por apenas R$14,99 por mês: https://pay.hotmart.com/O95776915B?bid=1733867770803 Compartilhe o Desenrola com suas amigas!Me siga no Instagram! www.instagram.com/natgaia/Meu canal do Youtube: https://www.youtube.com/nathaliagaiaAcesse todos os **Desenrolas** no Spotify! http://bit.ly/DesenrolaNoSpotify Cheery MondayMusic from https://filmmusic.io:"Cheery Monday" by Kevin MacLeod(https://incompetech.com)Licence: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Conversas à quinta - Observador
Europa consegue fazer frente a Trump?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later May 31, 2025 43:02


Será que a posição de Trump face à UE em matéria de comércio e segurança pode ser reversível? Um episódio especial em que analisamos as relações da Europa com os EUA e ainda com o resto do mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

GE Grêmio
GE Grêmio #365 - Por que o time não consegue sustentar as vitórias?

GE Grêmio

Play Episode Listen Later May 1, 2025 42:46


O repórter Eduardo Moura e Quetelin Rodrigues, a Queki, representante do projeto Voz da Torcida, contam a incredulidade em ver a equipe novamente ficar à frente no placar, ensaiar uma vitória e entregar tudo a partir dos 40 minutos do segundo tempo, na derrota por 3 a 2 para o CSA, pela terceira fase da Copa do Brasil. Aperte o play e ouça!

Crônicas da Cidade
A CET consegue piorar, sempre

Crônicas da Cidade

Play Episode Listen Later May 1, 2025 1:47


Crônicas da Cidade - 01/05

O Antagonista
Oposição consegue assinaturas para “CPI do Roubo dos Aposentados”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 10:02


O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, está na mira da oposição no Congresso por causa do esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.    “Marcos Alexandre e José Thomaz, se tornaram Antagonistas de carteirinha e aproveitaram a promoção exclusiva para novas assinaturas de 2 anos.   Estamos nos últimos dias da campanha com 30% de desconto com acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e da Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora.”  meio-dia ( https://bit.ly/promo2anos-meiodia)   Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes. 

FAMÍLIA DOS QUE CREEM
Jesus Ressuscitou, Você Consegue Ver? - Fabiano Krehnke - (Série: Prepare o Coração para a Páscoa)

FAMÍLIA DOS QUE CREEM

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 77:55


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Pr. Rubens Martim e Pra. Juliana Martins
A IGREJA QUE O INFERNO NÃO CONSEGUE PARAR - Pr Rubens Martim - 13/04/2025

Pr. Rubens Martim e Pra. Juliana Martins

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 62:42


A IGREJA QUE O INFERNO NÃO CONSEGUE PARAR - Pr Rubens Martim - 13/04/2025 ACOMPANHE TRANSMISSÃO AO VIVO EM NOSSO YOUTUBEhttps://www.youtube.com/RubensMartimQUEREMOS TE CONHECER!nos envie uma mensagem(11) 9 7447-6739Rua Mazagão, 128 - Guarulhos/SPCultos:Domingo às 18h30

Gabinete de Guerra
Afinal, Trump não consegue acabar com a guerra na Ucrânia?

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 16:43


Donald Trump prometeu acabar com a guerra na Ucrânia em três meses. Russos tentam restabelecer relações bilaterais com EUA mas, entre parcerias comerciais e jogos de hóquei, não há cessar-fogo à vista. A análise de Francisco Pereira Coutinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Livros que amamos - histórias para crianças

A dona da fazenda leu uma história para os bichos, como fazia todas as noites, mas vaca Mimosa não consegue dormir. Será que ela vai procurar a fazendeira ou se acordar no galinheiro? Mimosa arma a maior confusão e todos se irritam. A cama da fazendeira desmorona e o galinheiro fica destruído depois que Mimosa tenta se juntar às galinhas. No final, todos na fazenda estão acordados, menos... Escrito e ilustrado por Alexander Steffensmeier, traduzido por Hedi Gnadinger, e publicado no Brasil pela editora Telos.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4bxVRgcSe você gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!

Gabinete de Guerra
"Europa não consegue pressionar EUA neste momento"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 16:12


EUA podem estar a afastar-se da Europa para enviar tropas estacionadas em bases da NATO para outros locais, como a Gronelândia. Vítor Gabriel Oliveira reforça importância de Israel para os americanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meio Ambiente
Fluxos de marés na Amazônia dariam dimensão “gigantesca" a acidente com petróleo, diz renomado cientista

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 41:29


Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Organizações criminosas se infiltram em instituições brasileiras e o Estado brasileiro não consegue controlar"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 21:45


O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Organizações criminosas se infiltram em instituições brasileiras e o Estado brasileiro não consegue controlar"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 21:45


O Brasil caiu no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2024, medido pela organização Transparência Internacional, e chegou à pior nota e pior colocação da série histórica, que pode ser comparada desde 2012. O relatório lista os países por meio de uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto menor a pontuação, pior é a percepção de corrupção do país. O Brasil recebeu 34 pontos. A média para as Américas é de 42 pontos. Para o mundo, 43 pontos. "Por trás deste resultado está a constatação de que organizações criminosas estão se infiltrando nas instituições brasileiras. O que era Rio de Janeiro foi só um ensaio-geral e foi extrapolando fronteiras. O Estado brasileiro não consegue controlar", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Oposição consegue assinaturas para instaurar investigação sobre a estatal

O Antagonista

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 5:09


Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.  Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília.   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista      Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...      Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br  

Reprograme Seu Cérebro Cast
1256 – Por Que Você Não Consegue Parar de Rolar o Feed?

Reprograme Seu Cérebro Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 13:10


Você já entrou nas redes sociais "só para dar uma olhadinha" e, quando percebeu, horas se passaram? Isso não acontece por acaso. O feed infinito é projetado para prender sua atenção usando princípios de neurociência e psicologia comportamental. Mas o que exatamente acontece no seu cérebro enquanto você rola a tela sem parar? As redes sociais utilizam o mesmo mecanismo de recompensa variável que encontramos em cassinos e jogos de azar. Quando você desliza o feed, seu cérebro libera dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer e à motivação. Esse ciclo vicioso te mantém preso, sempre em busca da próxima recompensa. A cada meme, notícia ou postagem nova, o seu cérebro recebe uma pequena dose de satisfação – e, sem perceber, você continua rolando. O problema? Esse comportamento não é inofensivo. Ele pode levar à fadiga mental, ansiedade e dificuldade de concentração. Outro fator crítico é que você não é o cliente das redes sociais – você é o produto. Seu tempo e atenção são vendidos para anunciantes, e os algoritmos são programados para te manter engajado pelo maior tempo possível. O feed infinito foi estrategicamente projetado para impedir que você pare de consumir conteúdo, gerando a ilusão de que sempre há algo novo e melhor logo abaixo. Mas por que o feed parece mais atrativo do que a vida real? A resposta está na imprevisibilidade e na estimulação constante. Em contraste, a vida real é feita de momentos monótonos e previsíveis, enquanto o feed sempre apresenta novidades, validação e emoções intensas. Esse desequilíbrio pode te fazer sentir que a vida "real" é sem graça, alimentando um ciclo de procrastinação e insatisfação.

Cinemou! - Podcast de cinema
237 - Melhores e Piores de 2024

Cinemou! - Podcast de cinema

Play Episode Listen Later Jan 10, 2025 258:19


QUAL O NOSSO TOP 10 DO ANO?? No Cinemou dessa semana falamos sobre o ano de 2024, passamos por todos os filmes que assistimos e, claro, escolhemos os nossos Top 10 Melhores e Piores. Consegue adivinhar quais são? E no Papinho dessa semana, conversamos sobre o futuro do Cinemou e deixamos um recado importante. Vem ouvir! ----- RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Newsletter do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Youtube Instagram Twitter CINEMOU.COM

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Viajando com patinhos sobre asfalto tão escaldante que até se consegue cozer arroz nele!

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Oct 14, 2024 9:14


Uma infestação de patos de borracha, um monstro das bolachas fora da lei e a história de amor entre um homem e um eletrodoméstico.