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Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
Fala Carlão conversa com João Benedito, João Felipe e João Eduardo, a família dos “Joãos”, direto do estande do Bradesco na Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO). Com tradição passada de pai pra filho, eles são exemplo de sucessão familiar que funciona. Tocam gado de leite, gado de corte e lavoura com união, sabedoria e muita mão na terra. O patriarca, João Benedito, aprendeu com o pai e hoje vê os filhos seguindo o mesmo caminho com responsabilidade e paixão. É o agro de verdade, que nasce em casa e cresce com trabalho e parceria. Fala aí, amigos!
E mais: China reduz impostos para compras de imóveis como apoio à economia.
Marco Mendonça deu logo que falar em 2019 como autor e intérprete da peça “Parlamento Elefante”, junto com João Pedro Leal e Eduardo Molina, que foi o projeto vencedor da primeira edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Desde 2020 integra o elenco de um dos espetáculos mais marcantes dos últimos anos, “Catarina e a beleza de matar fascistas”, de Tiago Rodrigues, em digressão internacional. O ator e criador volta agora a cena, a solo, com a reposição do espetáculo “Blackface”, estreado em 2023 no Festival Alkântara e que pode ser visto no TBA, em Lisboa, até ao dia 7 de Setembro. Para esta conferência musical — entre o stand-up e a fantasia, entre a sátira e o teatro físico, entre o burlesco e o documental —, Marco Mendonça procura os limites do que pode ser representado num palco, partindo de experiências pessoais e da história do ‘blackface' como prática teatral racista, desde as suas raízes nos EUA ao seu caminho e expressão em Portugal. Ouçam-no aqui nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá pessoas do UNITEDcast, no episódio dessa semana nossos casters trouxeram dicas de bandas e contores(as) que já tiveram suas musicas em aberturas de animes. Vem ouvir essa playlist! Participantes: Ds, Ana, Vitor, Eric. Edição: Ana Paula Nos ajude a melhorar nosso cast respondendo ao questionário: https://forms.gle/egzXnbBee7zB8mYH8 Recrutamento da United: Aqui! – CANAL TELEGRAM: https://t.me/animeunitedbr – Mande seu Email: Email: podcast@animeunited.com.br – Apoie o UNITEDcast: Manda um PIX!!: podcast@animeunited.com.br Seja um FODEROSO do nosso Apoia-se: https://apoia.se/unitedcast Assista ao vivo no nosso Canal do Youtube! Compre na AMAZON pelo Nosso Link: https://amzn.to/2WjH5kM – Assine o UNITEDcast: Spotify: Segue a gente por lá! iTunes: Adiciona a gente lá! Google Podcasts: Assine Agora! – Links do Episódio: Twitch do DS: https://twitch.tv/dsunited Canal da Ana: https://www.youtube.com/c/CulturaAnime Grupo do Kurt https://www.facebook.com/groups/actionsecomics2 – Nos Siga: Twitter do DS: https://twitter.com/odaltonsilveira Instagram do DS: https://www.instagram.com/odaltonsilveira/ Fabebook da United: https://www.facebook.com/animeunitedoficial Twitter da United: https://twitter.com/animeunitedBR Instagram da United: https://www.instagram.com/animeunitedbr/
Mário Rufino, crítico e produtor literário, bloguista e professor de português, estreia-se na ficção com “Cadente”, uma história de luta contra os demónios interiores e a doença de AlzheimerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Grande Teatro do SESC Palladium, o grupo "Pé de Sonho" se apresenta, trazendo canções, sucessos como "Bicho de Bocão" e "Rock da Barata".O grupo de música infantil "Pé de Sonho" abre a temporada de shows deste ano com uma apresentação especial nesta quarta-feira, dia 1º de maio.
No IPO do Porto dois sinos são tocados quando uma criança vence o cancro. Ouvir aquele sino é o objetivo de todas as meninas e meninos internados, o verdadeiro sino da esperança.
Semana retrasada, minha filha, que fará 16 anos em julho, pediu para sair para passear com seu primeiro namorado. Eu disse a ela que autorizava, desde que ele viesse em casa buscá-la para que eu o conhecesse pessoalmente. Ela ficou com vergonha, mas era condição inegociável, portanto, assim foi feito.No dia marcado, eis que surge o jovem candidato a genro, acompanhado de outro amigo. Tocam a campainha e abro a porta para eles entrarem. Ambos nervosos, com medo, quase sem conseguir me olhar nos olhos. As novas gerações não estão acostumadas com esse tipo de "evento". Obviamente eu já tinha informações sobre ele, mas era a primeira vez que o via pessoalmente. Rapidamente faço um "raio-x" de ambos e percebo que as probabilidades de serem maus elementos está praticamente eliminada. Então digo ao rapaz: - Olha, a Ana é o meu maior tesouro. E como tal, eu vivo minha vida para protegê-la, para cuidar dela, para ter certeza de que nada de ruim a atinja. E pra isso, se for preciso até mesmo dispor da minha vida para salvar a dela, eu o farei. Antes de deixar vocês saírem juntos, a única certeza que eu quero ter é que você agirá em meu lugar, da mesma forma como eu agiria. Sem deixar que se passassem dois segundos (o que contou pontos pra ele), o rapaz respondeu: - Sim. Pode ter certeza de que eu cuidarei dela como se fosse o senhor. Meu amigo está aqui para me ajudar e, qualquer coisa que precisarmos, nós telefonaremos. - Ok, obrigado. Façam um bom passeio, e juízo. Minha filha, claro, estava com aquela cara de "aimeudeusdocéupaipraqueisso" o tempo todo. Quando Ana retornou para casa perguntei: - E aí filha, foi tudo bem? Seus amigos me acharam muito esquisito por causa daquela conversa? - Não, pai. Pelo contrário. Eles ficaram um tempão comentando como você era legal, o quanto você me amava, e chegaram a ficar com lágrimas nos olhos dizendo que adorariam que seus pais fossem assim também. Primeira moral da história: A juventude de hoje pode parecer desprendida porque quer ser aceita pelos pares, mas os valores fundamentais de amor, carinho e cuidado continuam fazendo parte de suas almas. Não deixemos isso morrer. Segunda moral da história: Dane-se a opinião do mundo. Quem ama, cuida.
Semana retrasada, minha filha, que fará 16 anos em julho, pediu para sair para passear com seu primeiro namorado. Eu disse a ela que autorizava, desde que ele viesse em casa buscá-la para que eu o conhecesse pessoalmente. Ela ficou com vergonha, mas era condição inegociável, portanto, assim foi feito.No dia marcado, eis que surge o jovem candidato a genro, acompanhado de outro amigo. Tocam a campainha e abro a porta para eles entrarem. Ambos nervosos, com medo, quase sem conseguir me olhar nos olhos. As novas gerações não estão acostumadas com esse tipo de "evento". Obviamente eu já tinha informações sobre ele, mas era a primeira vez que o via pessoalmente. Rapidamente faço um "raio-x" de ambos e percebo que as probabilidades de serem maus elementos está praticamente eliminada. Então digo ao rapaz: - Olha, a Ana é o meu maior tesouro. E como tal, eu vivo minha vida para protegê-la, para cuidar dela, para ter certeza de que nada de ruim a atinja. E pra isso, se for preciso até mesmo dispor da minha vida para salvar a dela, eu o farei. Antes de deixar vocês saírem juntos, a única certeza que eu quero ter é que você agirá em meu lugar, da mesma forma como eu agiria. Sem deixar que se passassem dois segundos (o que contou pontos pra ele), o rapaz respondeu: - Sim. Pode ter certeza de que eu cuidarei dela como se fosse o senhor. Meu amigo está aqui para me ajudar e, qualquer coisa que precisarmos, nós telefonaremos. - Ok, obrigado. Façam um bom passeio, e juízo. Minha filha, claro, estava com aquela cara de "aimeudeusdocéupaipraqueisso" o tempo todo. Quando Ana retornou para casa perguntei: - E aí filha, foi tudo bem? Seus amigos me acharam muito esquisito por causa daquela conversa? - Não, pai. Pelo contrário. Eles ficaram um tempão comentando como você era legal, o quanto você me amava, e chegaram a ficar com lágrimas nos olhos dizendo que adorariam que seus pais fossem assim também. Primeira moral da história: A juventude de hoje pode parecer desprendida porque quer ser aceita pelos pares, mas os valores fundamentais de amor, carinho e cuidado continuam fazendo parte de suas almas. Não deixemos isso morrer. Segunda moral da história: Dane-se a opinião do mundo. Quem ama, cuida.
Perante as críticas de anti-semitismo a dois cartazes que activistas de extrema-esquerda levantaram numa manifestação, no Porto, pelo direito à habitação, o portal de informação do Bloco de Esquerda procurou explicar e justificar os cartazes que diziam “não queremos ser inquilinos de sionistas assassinos” e “nem Haifa, nem Boavista, fora o capital sionista”. No outro extremo, preocupa a marcha que neonazis e apoiantes do Chega querem organizar em Lisboa contra a imigração islâmica. É esperada violência. Neste episódio, conversamos com Sebastião Bugalho, comentador da SIC e do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 846: Experiência de cultivo da categoria 20º Fahui da China no Minghui.org, intitulada: "Fahui da China | As palavras e ações do praticante do Falun Dafa tocam as pessoas", escrita por Xiao Mei, praticante do Falun Dafa na província de Liaoning, China.
Espinosa teve enorme influência da ciência e da religião. Foi a tensão entre elas que o levou à famosa síntese: "Deus, ou a Natureza". Segundo o filósofo, esta é a Substância que faz tudo ser o que é. Pelo nome de Natureza, pensamos que ela pode ser compreendida; pelo nome Deus, vemos que ele é muito maior do que nossa capacidade de compreendê-lo. A implicação entre essas duas formas de dizer a Substância traz uma grande riqueza conceitual para a filosofia de Espinosa: nem dominar a natureza, nem temer Deus, mas participar de sua existência. No podcast desta sexta, conversamos sobre o papel da intuição no conhecimento, responsável pela sensação de comunhão, "quando os pés não tocam mais o chão".ParticipantesRafael LauroRafael TrindadeLinksTexto lidoYouTubeOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurMailing: Adriana VasconcellosAss. Produção: Bru AlmeidaCortes: Marcelo StehlickTexto: Rafael TrindadeGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
A empresa Aliança Energia informou que começou a partir deste mês de maio, uma rotina de testes sonoros periódicos das sirenes do Plano de Ação de Emergência (PAE), da Usina Hidrelétrica de Aimorés, instaladas nas cidades de Aimorés, e Baixo Guandu, no Espírito Santo. O primeiro teste acontece no último dia 3. Segundo a empresa, os testes ocorrerão mensalmente, sempre na primeira quarta-feira de cada mês, a partir das 14h, com acionamento das sirenes simultaneamente. "Cada toque terá duração de aproximadamente 20 segundos, podendo se repetir algumas vezes em caso de necessidade. Uma mensagem de voz informará o início do teste, seguida de uma música que tocará por alguns segundos e, por fim, outra mensagem de voz indicará a conclusão do teste", informa. Em entrevista à CBN Vitória, o coordenador da Usina Hidrelétrica de Aimorés, Adilison Melo, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
"Nós precisamos nos curvar diante da presença do Senhor. Tem gente que quer ter autoridade sobre homens porque não se curvam diante da presença de Deus. Mas quanod você se curva diante da presença de Deus, Deus te da autoridade sobre as nações. Você quer ter poder sobre suas palavras? Primeiro vai para o seu quarto, fecha a porta e começa a falar com o Eterno." Que palavra poderosa o Pr Felipe Freitas trouxe no culto das 11h! Assista a mensagem completa “Quando as Lágrimas Tocam os Céus” no canal do YouTube Atitude TV. O Atitude Podcast está no ar! Deixe o seu like e leve a Atitude até alguém! Compartilhe o link. ____ Inscreva-se em nosso canal no Youtube: @AtitudeTV Siga o nossas redes sociais: @ibatitude Baixe o App: Igreja Batista Atitude - disponível para iOS e Android gratuitamente. ____ Rua Sylvio da Rocha Pollis, 751, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil.
Encontro EEU
Esta semana o maestro João Maurício Galindo respondeu perguntas dos ouvintes da Rádio Cultura FM sobre qual o motivo de alguns violoncelistas solistas tocarem sobre um tablado, semelhante ao do maestro, enquanto outros tocam no chão, como é possível os instrumentistas saberem exatamente a localização do som que querem extrair em instrumentos de corda como violoncelo e violino, diferente do violão que possuí suas marcações, se o tema e letra das óperas eram autoria do próprio compositor, ou se havia uma autoria e ocasião diferente para tais, fala sobre Alexandre Levy, promissor compositor brasileiro que faleceu muito jovem e o que é uma "partita". Descubra as respostas no resumo do "Pergunte ao maestro" desta semana.
25-11-22 - Morde e Assopra - Musicas Que Tocam No Catar
Encontro EEU
Por Pr. Paulo Borges Jr..
Por Pr. Paulo Borges Jr..
O Mimo faz com que o público "conviva com a memória", explica Lu Araújo. Os artistas podem tocar em espaços históricos diferentes do habitual. Manuel de Oliveira é um deles e esteve connosco ao vivoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais do que programas de governo, a campanha à presidência da República deste ano deve ser ainda mais marcada pela disputa de afetos, sentimentos e paixões. Primeiro colocado em todas as pesquisas eleitorais, Lula tem investido na memória positiva que os eleitores possuem de seus Governos, na retomada da esperança e no predomínio do amor sobre o ódio. Candidato à reeleição, Bolsonaro tenta desviar o foco da crise econômica e social que o Brasil enfrenta atualmente e tem explorado o medo, reacendendo os fantasmas do comunismo e convocando os eleitores para uma “guerra santa” do bem contra o mal. O FORA DA CURVA deste episódio, partindo do livro “Um bufão no poder”, lançado esta semana pela @confrariadovento, questiona, “como tocar o coração dos eleitores?” Como convidados, o professor do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPE, Artur Perrusi, e os autores de "O Bufão no Poder", Paolo Demuru, professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UNIP e a Yvana Fechine, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFPE. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/foradacurva/message
No próximo domingo (28), às 19h, no Memorial da América Latina (zona oeste da capital paulista), a Unicamp, a USP e a Unesp reunirão, pela primeira vez, suas orquestras. O concerto é a primeira ação cultural integrada realizada pelas pró-reitorias de Extensão e Cultura das três universidades e parte do processo de integração promovido pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). O encontro, que terá como tema “A Semana de 22 revisitada”, reunirá mais de cem músicos da Orquestra Sinfônica da Unicamp, da Orquestra Sinfônica da USP e da Orquestra Acadêmica da Unesp. O evento será gratuito e aberto ao público.Saiba mais no Portal Unicamp.__Pedro Norberto (Rádio Unesp FM)
No programa de hoje, falamos do último álbum lançado pelo Marcelo D2, projeto que ele desenvolveu na quarentena logo no início de 2020 e que foi colocado todo o processo de composição via streaming diariamente. Falamos de cada participação, idéia e intenção das faixas desse disco. Siga no Instagram: @noizecast_ . Feito por: Bruno Fonseca (brunofonsecaxx) . Arte e design: Alex Almeida (@alxmd).
Esta segunda-feira (27.06), às 17h, o Estúdio Prato e Tambor realiza uma oficina musical direcionada para pessoas com deficiência auditiva. A vivência será ministrada pela fonoaudióloga Ana Lúcia Soares, do grupo Surdodum. A série de oficinas de percussão, canto e música Prato e Tambor é um projeto cultural gratuito realizado com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Os detalhes com a jornalista Nita Queiroz. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message
Tocam os sinos da marcha nupcial. Rita Blanco encontrou o seu par, para desgosto de Manuel Serrão, que sofreu um processo de "empeachment". Rui Zink confrateniza com as Pussy Riot enquanto Júlia Pinheiro enaltece as qualidades do trabalho de Joana Vasconcelos. Há tempo ainda para falar de temas sérios como a mensagem de Cavaco ao povo e física quântica. Na Noite da Má Língua há tempo para tudo, até para temas sérios. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Esta semana no Irritações, José de Pina fala sobre o "chico espertismo" de quem anda de trotinete, mas a dividir boleia: "Duas pessoas em cima de uma trotinete? Mais parece um pendurismo". Luana do Bem surge irritada com "todas as pessoas que, quando veem uma viola, acham que a devem tocar", em específico quando se trata de ambientes sociais. Luís Pedro Nunes discute o valor de uma boa ação, com Carla Quevedo a comentar o ato das pessoas que querem "comandar sempre uma conversa". Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 15 de abril, na SIC Radical. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
O autor Leandro Emanuel Pereira, de trinta e sete anos de idade, com formação universitária em Psicologia Organizacional, começou a escrever poesia ainda adolescente, todavia, somente publicou formalmente os seus poemas e reflexões já em adulto, seja no jornal Cerveira Nova; na revista literária Brasileira LiteralLivre; na Academia Independente de Letras de Pernambuco/Brasil; no coletivo de escritores Brasileiro Corvo Literário ou mesmo na página de desporto portuguesa Receção Orientada. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Leandro Emanuel Pereira - Borboletear Afincadamente Borboletas de cores indecifráveis; Tão belas na fluência; Usando as suas asas notáveis; Tocam o céu com sapiência... Não ousam ser indelicadas; Com o vento que as orienta; Mesmo que visadas; Por tempestade de passada lenta... Saciam-se com o néctar; Das plantas suas parceiras; E o seu pólen espalham ao viajar; Numa troca de cortesias lisonjeiras... E assim sem à natureza questionar; A sua posição hierárquica; As borboletas conseguem perdurar; Com harmonia idiossincrática... _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Borboletear Afincadamente Poeta: Leandro Emanuel Pereira Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Mafalda Veiga vai estar no Festival Às Vezes o Amor no dia 14. Será um espetáculo num formato novo, numa viagem pela carreira, e que conta com uma narrativa criada pelo realizador Tomás Baltazar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Momento de reflexão! Músicas de fundo: Duca Tambasco
Coldplay fazem versão de Pearl Jam durante um concerto em Seattle; «Just a Notion» é a nova canção dos ABBA; Escritaria de Penafiel homenageia escritor Germano Almeida
Por mais que eu pense dizer, as palavras certas Por mais que eu tente escolher, o caminho estreito Por mais que eu busque te ver Em cada detalhe do meu dia, eu ainda tropeço Por mais que eu tenha amor, pela tua palavra Por mais que eu veja além, eu tenho medo Por mais que eu ouça a tua voz no barulho desse mundo, eu ainda tropeço Suficiente, é o amor de Deus por mim Suficiente, pra mudar quem eu sou E o que eu fiz, em quem ele vê em mim Por mais que espere em ti, me esqueço Por mais que eu fale de ti, não mereço Por mais que eu sinta tua mão Conduzindo meu caminho, eu ainda tropeço Suficiente, é o amor de Deus por mim Suficiente, pra mudar quem eu sou E o que eu fiz, em quem ele vê em mim E o medo já se foi, a paz de Deus aqui Escuto a sua voz falando a mim E o medo já se foi, a paz de Deus aqui Escuto a sua voz falando a mim Suficiente, é o amor de Deus por mim Suficiente, pra mudar quem eu sou e o que eu fiz Suficiente é o amor de Deus Suficiente para mudar quem eu sou e o que eu fiz Em quem ele vê em mim Suficiente Suficiente Suficiente Suficiente
A conversa de hoje é com a Naielly sobre a música CONTROVÉRSIA. Foi uma explosão de ideias surgindo num bate-papo descontraído e intencional. Venha descobrir quais os arcanos escondidos nessa melodia empolgante. "Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte."
Episódio final, com as músicas Thousand years, Azul da cor do mar, Sorte, Só hoje, À primeira vista, Amor sem legendar e Surrender.
Capitão Fausto dão cinco concertos pelas ilhas de Faro entre domingo e quinta-feira; IDLES fazem versão de «The God That Failed» para edição de homenagem ao Black Album; festivais de cinema: IndieLisboa e Motel X
Há quem queira um deus Que deixa tudo como está Que não sugere transformar A nossa vida Há quem queira um deus Que caiba inteiro num olhar Que se permita desvendar Em filosofias Um deus light Um deus soft Amuleto da sorte Que acompanhe as tendênciasDa estação Um deus brother Sondável de todo explicável Cúmplice da nossa decisão Hey! Esse deus não existe! Esse deus não existe!
Esse é o nosso primeiro episódio da série "Letras que Tocam"... Nosso convidado é nada mais nada menos que ele, Samuel Lóia, Diretor e produtor do Ministério Vox. Fizemos uma análise da musica "CREIA" em um bate papo descontraído. Venha entender o que existe escondido nessa Letra que é tão atual.
Um bate papo sobre amor, com as músicas Que maravilha, Amor i love you, Caminhos Cruzados, Ela une todas as coisas e Eu preciso dizer que te amo.
O Projeto TOCA nasceu para inspirar valores e para estimular o reconhecimento do trabalho de cada um pelo outro e pela comunidade. Por meio de nossas ações e compartilhando iniciativas de terceiros que nos inspiram, queremos reforçar a importância do respeito, da gratidão, da compaixão e de tantos outros valores que tornam a vida mais bela, o coletivo mais forte e que fazem a comunidade ser muito mais do que a simples soma de seus indivíduos. Esses ideais nos tocam. Tocam nossas emoções, e fazem nossos corações transbordarem de inspiração e de esperança. Porque acreditamos que com apenas um simples gesto, tocando uma emoção e mudando um olhar de cada vez, juntos, podemos construir uma sociedade melhor para todos nós. Este é o nosso compromisso. É isto que nos TOCA. #oqueteTOCA #projetoTOCA #agradecer #valorizar #inspirar #FiqueAntenado
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta terça-feira (19/11/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por Pr. Marcos Werton. Mensagem da série "Celebrando a Vida". https://bbcst.net/R6970
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