POPULARITY
Categories
TEMPO DE REFLETIR 01601 – 2 de dezembro de 2025 Lucas 21:28 – Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês. O escritor e pregador Vance Havner diz que “os primeiros cristãos não aguardavam um acontecimento, mas aguardavam Alguém chegar. Aguardar o trem chegar é uma coisa, mas aguardar chegar alguém que amamos é bem diferente.” Como pessoas que aguardam a segunda vinda de Cristo, devemos centralizar nossa atenção mais sobre Jesus do que sobre os eventos que antecedem Sua vinda. Jesus colocou diante de Seus discípulos o panorama político, os fenômenos naturais e a condição social e espiritual dos últimos dias. Os sinais que deixou como prenúncio de Sua vinda sempre estiveram presentes em todas as gerações, mas não podemos escapar à realidade de que houve um crescimento exponencial de todos os desastres naturais. Também por estarmos interligados através da internet e da mídia, isso permite que tenhamos acesso imediato ao que acontece em todo o mundo, produzindo a impressão de que tudo está pior do que é de fato. Jesus falou de fome e pestilência. No entanto, nunca se produziu tanto alimento no mundo como agora; mas a fome continua sendo parte persistente da história da humanidade. Tome também como exemplo os terremotos. Alguns ocasionam perda de vidas e grandes prejuízos materiais, como os que aconteceram recentemente no Haiti e no Chile. As notícias igualmente salientam o aumento de desastres naturais: elevação da temperatura dos oceanos, derretimento das geleiras, desaparecimento das florestas tropicais… O que vamos fazer com essa quantidade de informações? Elas devem nos levar a esperar a volta de Jesus de maneira saudável. Se elas trazem medo e incerteza, quem sabe não é porque estamos lendo os sinais de Sua vinda de maneira incorreta? Cada um dos sinais deve ser uma lembrança da promessa que Ele fez: “Virei outra vez.” Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Ajuda-nos, Pai, a compreender os tempos em que estamos vivendo. Ajuda-nos a estarmos preparados para o encontro com Cristo. Por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Sermão para a Festa da Dedicação da Arquibasílica do Santíssimo Salvador (São João do Latrão)Padre Leonardo Carvalho, IBP.09/11/2025Capela Nossa Senhora das Dores, DF.
No Explica Bitcast de hoje, conversei com o Eduardo Jatahy (https://www.linkedin.com/in/edujatahy/), fundador e CEO da Eulen, a empresa responsável pelo DePix, uma stablecoin de real descentralizada, sobre a sua trajetória e o futuro do dinheiro. Siga o Explica Bitcoin nas redes sociais:X: @BitcoinExplica https://x.com/BitcoinExplica Instagram: @caioleta_ ; @ExplicaBitcoin
NÍVEL INTERMEDIÁRIOVocê já adiou uma consulta médica por medo ou evitou um psiquiatra por vergonha? Entenda por que esses sentimentos são legítimos, como eles levam ao sofrimento em silêncio e descubra estratégias concretas para transformar a busca por cuidado em um verdadeiro ato de coragem e autocuidado.Pergunta do episódio:Qual porcentagem de pessoas adiou uma consulta por vergonha?a) 21%b) 41%c) 61%Vocabulário:• adiar deixar para depois; postergar• diagnóstico identificação de uma doença ou problema• estigma marca de vergonha ou preconceito• acolhimento ato de receber alguém com cuidado e atenção• vulnerabilidade fragilidade; estado de estar exposto
[Patrocinado] Um plástico feito de plantas com pegada de carbono negativa. Há 15 anos a Braskem lançou I'm green™ bio-based uma inovação 100% brasileira que ajuda no combate às mudanças climáticas.Saiba mais: https://www.braskem.com/imgreenO Brasil vai buscar ajuda dos Estados Unidos para combater o crime organizado como parte das negociações comerciais em andamento, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta quinta-feira, após uma operação policial que mirou sonegação fiscal e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis do país.Me siga no Instagram!Siga o perfil do videocast!
Açores, Madeira, Alentejo e Algarve têm as taxas mais altas de mortalidade e a repetição desse padrão é vista como “preocupante” e um “alerta vermelho”. Concelhos com piores indicadores chegam a ter o dobro da mortalidade comparando com os que têm taxas mais baixas. Neste episódio, conversamos com a jornalista Raquel Albuquerque.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mynt: invista R$150 em qualquer cripto e tenha R$50 de Bitcoin no Cashback! - https://bit.ly/425ErVa. Promoção válida para novos cadastrados na plataforma do BTG através do uso do cupom MOTOR50; o Cashback de R$50 no Bitcoin em sua conta é creditado no 5º dia útil do mês seguinte. O programa DIRETO DO PADDOCK chega com tudo do 'dia de mídia' do GP do Catar, a 23ª e penúltima etapa da F1 2025. Por isso, os repórteres Erick Gabriel (@erickjornalista) e Isa Fernandes (@isamfer_) trazem todos os detalhes das entrevistas e do noticiário da F1 em Losail!
Se você quer acelerar a operação da sua agência de marketing, o convidado de hoje pode te ajudar.Ele é Thiago Fonseca, cofundador de uma das maiores aceleradoras de negócios digitais do Brasil, já ajudou mais de 500 agências a crescerem e faturou R$20 milhões de reais.Neste episódio do Kiwicast, ele compartilha o que faz uma aceleradora de agências, como ele ajuda negócios digitais a crescerem e o segredo para você captar ainda mais clientes na sua agência digital.-------------------O que você vai aprender:- Como ele ajuda negócios digitais a crescerem- Erros que travam o crescimento de uma agência- O segredo para um bom posicionamento- Como criar bons processos de trabalhoE muito mais!Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Francesca Albanese, especialista em direito internacional e direitos humanos, é a relatora das Nações Unidas para os Territórios Palestinianos Ocupados. Nesta entrevista, gravada em julho de 2023, a propósito da série Indústria da Ajuda na Palestina, denuncia as formas de opressão que Israel viria a intensificar após 7 de Outubro: a brutalidade sobre os palestinianos, a repressão dos críticos do seu estado, a campanha planeada e internacionalmente apoiada de limpeza étnica e a impunidade reiterada que permitiu ao estado israelita enjaular os palestinianos numa “prisão a céu aberto” — em Gaza e na Cisjordânia. Sabe mais sobre a nova série Fumaça, Indústria da Ajuda na Palestina, em www.fumaca.pt/[EN] After a short intro, this interview is conducted in English. Francesca Albanese, an expert in international law and human rights, is the United Nations rapporteur for the Occupied Palestinian Territories. In this interview, recorded in July 2023 as part of the series Aid Industry in Palestine, she denounces the forms of oppression that Israel would intensify after October 7: brutality against Palestinians, repression of critics of its state, a planned and internationally supported campaign of ethnic cleansing, and repeated impunity that has allowed the Israeli state to cage Palestinians in an “open-air prison” — in Gaza and the West Bank. Find out more about Fumaça’s new series, Aid Industry in Palestine, at www.fumaca.pt/Junta-te à Comunidade Fumaça: https://fumaca.pt/contribuirSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do InteriorIza, Izabella Camargo recebe a pediatra Dra. Ana Escobar para uma conversa necessária sobre infância, tecnologia e saúde emocional.As crianças observam tudo. Elas sentem o clima da casa, absorvem tensões e percebem muito mais do que os adultos imaginam. Ao mesmo tempo, vivem uma infância atravessada pelas telas — que podem ensinar e entreter, mas também gerar ansiedade quando usadas em excesso.A Dra. Ana explica por que a imaginação, o brincar livre e a capacidade de ficar sozinha são essenciais para o desenvolvimento. E reforça um ponto importante: o equilíbrio e a supervisão dos adultos fazem toda a diferença.Falamos sobre limites saudáveis para o uso de telas, a importância da conexão real entre pais e filhos e como criar um ambiente emocionalmente seguro para que as crianças cresçam com autonomia, criatividade e bem-estar.Um episódio para refletir, se inspirar e ajustar rotas — com carinho e consciência.
Ajuda internacional à saúde deverá cair entre 30% e 40% em 2025 em comparação com 2023; mais de 60% das organizações do ramo lideradas por mulheres perderam financiamento.
Convidamos o Alestan Alves para um papo direto sobre como a IA realmente ajuda no nosso dia a dia, sem hype vazia. Ao longo do episódio, exploramos casos práticos (como resumir contratos e documentos), discutimos quando faz sentido usar modelos generalistas vs. especializados e onde agentes de IA começam a brilhar. Tudo com aquela pegada técnica e bem-humorada que vocês já conhecem, falando de fluxo de trabalho real.Entramos a fundo em segurança e governança: onde os riscos aparecem, quais limites colocar e que tipo de dado não deve ir para um modelo. Também passamos por produtividade, do rascunho ao código, e por que “automatizar por automatizar” pode virar dívida técnica (ou pior, vazamento). Falamos de prompts e contexto, de como reduzir atritos no dia-a-dia e de como transformar tarefas repetitivas em algo previsível.Por fim, tocamos em ferramentas do ecossistema (como Copilot) e até em ambientes onde Kubernetes e plataforma entram na conversa. Fechamos com um guia de “por onde começar” para quem quer montar seus primeiros experimentos com agentes e provar valor, sem comprometer privacidade ou compliance.Links Importantes: - Alestan Alves - https://www.linkedin.com/in/alestan-alves - João Brito - https://www.linkedin.com/in/juniorjbn - Acker Academy - https://www.ackerdemy.com/O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Aparelho desenvolvido pela startup colombiana Salva Health
A inteligência artificial já faz parte da rotina de milhões de pessoas, acompanhando decisões, oferecendo respostas rápidas e até ocupando espaços antes reservados ao diálogo humano. Mas até que ponto essa tecnologia ajuda, atrapalha ou cria ilusões sobre o que sentimos e pensamos? No novo episódio do podcast de Biotech and Health, Camila Pepe e Carolina Abelin recebem a psicóloga Julia Catharino para analisar a influência da IA no comportamento e na saúde mental.Durante a conversa, Julia explica que a IA opera muito bem no campo objetivo, lógico e concreto, mas não alcança as nuances emocionais e simbólicas que definem a experiência humana. Ela alerta para o risco de buscarmos na tecnologia respostas imediatas para questões internas complexas, que exigem reflexão, elaboração e presença humana para serem compreendidas.Para pensar no futuro, a psicóloga reforça que a relação saudável entre humanos e máquinas dependerá menos da evolução tecnológica e mais da maturidade emocional de quem usa essas ferramentas. Discernimento, autoconhecimento e senso crítico serão essenciais para evitar que a IA se torne um espelho que apenas confirma certezas e desconecta pessoas de si mesmas.
Afinal, as novas regras de funcionamento da Câmara de Lisboa para o mandato que agora se inicia sempre foram aprovadas na reunião de vereação desta quarta-feira. E, para que isso acontecesse, Carlos Moedas teve de fazer algumas concessões ao Chega, permitindo assim a viabilização da proposta de novo regimento do órgão até ao fim deste mandato, em 2029. Os partidos da oposição passam a ter um pouco mais de tempo para participarem em relação à primeira versão do documento. Mas perdem tempo de intervenção política. Uma alteração que o gabinete do presidente da autarquia da capital tem defendido em nome de uma “maior agilidade” e “modernização”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste carta aberta, a Beatriz fala-nos de como o ato de romantizar a vida pode rapidamente passar de algo bom a um peso na nossa rotina. Relembra-nos da importância de fazermos o que nos faz feliz e não o que faz sentido para os outros.Logo: Carolina LinoSonoplastia: Miguel Martins
A técnica chamada de femuroplastia preventiva mostrou que o reforço ajudava a diminuir os pontos de fragilidade do osso
Episódio do dia 17/11/2025, com o tema: Estou grávida e meu marido não ajuda com as tarefas da casa. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A boa comunicação é uma ferramenta indispensável no casamento. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia não teve avanço.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Editorial: Recondução de Gonet ajuda a perpetuar o estado de exceção
Deus ajuda, mas não manda o gabarito!!
Dez anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis, o filho de uma das vítimas mortais denuncia a exploração da emoção em torno dos ataques e pede “pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu”. Michaël Dias afirma que não se procuraram respostas sobre as causas e o financiamento dos ataques e alerta que não foi feito “um trabalho para lutar contra a polarização da sociedade” de modo a “evitar que pessoas nascidas em França atentem contra o próprio país”. O filho do português que morreu no Stade de France questiona “como é que “um país como a França não foi capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão” e não acredita que hoje a situação esteja melhor. Foi há dez anos que três comandos de homens armados mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis. Primeiro, no Stade de France, depois em bares e restaurantes e na sala de concertos Bataclan. Os ataques de 13 de Novembro de 2015 foram, então, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico. Dez anos depois, como contar e lembrar o que aconteceu e como estão os familiares das vítimas? Para falar sobre o assunto, convidámos Michaël Dias, filho de Manuel Dias, a primeira vítima mortal daquela noite junto ao Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris. RFI: Dez anos depois, como é que está o Michaël Dias e a sua família? É possível reconstruir-se dos atentados? Michaël Dias, filho de Manuel Dias: “Enquanto estamos vivos, é sempre possível reconstruir-se e continuar a viver, mas acho que isso é bastante universal em todos os lutos. Não me parece que este luto seja muito diferente de outro. As circunstâncias podem ser mais inesperadas, mas o ser humano passa por um luto que é seu, que é íntimo, que é pessoal e todos os ouvintes um dia passarão por isso.” Que memórias é que ainda guarda daquela noite? “É uma noite de espera até termos a confirmação. Não guardo nada para além dessa lembrança, mas não traz nada à reflexão sobre o assunto, o sofrimento das vítimas ou da família das vítimas. A gente vimo-lo na televisão e na rádio nos últimos dez anos, várias vezes. Não há nada que seja muito útil ao explorar esse sentimento, nem vejo uma grande utilidade de fazer um tutorial sobre como fazer o luto em circunstâncias excepcionais.” Mas se houver alguma coisa que tenha falhado, por exemplo, a forma como as autoridades comunicaram com as famílias, seria bom tirar lições. Ou não? “Não acho que houvesse um protocolo que tenha falhado ou que fosse importante fazer alguma coisa na altura. Soube-se quando tinha que se saber e não é por aí. Não acho que seja um ponto que tenha falhado em particular, é muito mais o facto de um país como a França não ter sido capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão e coordenada e sincronizada desta forma.” Mas, por exemplo, a sua irmã disse-nos [numa entrevista em 2021] que o número de emergência não funcionou e ela estava em Portugal... “Sim, mas se não somos capazes de antecipar um acto terrorista ou vários numa mesma noite, quanto mais as questões puramente logísticas de números de telefone e de quem centraliza a informação, etc. Desde então, certamente com o número de atentados que já houve em França, eles hão-de ter criado um processo bastante mais eficaz.” Dez anos depois, diz que não houve antecipação. Como é que está a França hoje? “Quando isso acontece, a gente sempre espera que seja o último, que não haja mais, como é óbvio. Mas depois eles foram-se multiplicando, chegando a uma banalização. Acho que ninguém saberia listar o número de atentados que houve em França, de pequena ou grande dimensão, nos últimos dez anos. Portanto, não só não anteciparam esse, como falharam em vários outros níveis. Certamente que também terão evitado outros atentados, mas não acredito que estejamos numa melhor situação hoje do que há dez anos, com muito mais ameaças, com um sentimento de insegurança que foi sempre crescendo. Estamos longe de termos melhorado em qualquer um dos aspectos.” O que é que falha concretamente? O que é que é preciso fazer para antecipar? “Esse é o trabalho de quem zela pela segurança da população, é um trabalho da Inteligência, um trabalho de procura das causas de quem pode estar a financiar, quem pode estar a dar apoio logístico, etc. E todo o outro trabalho que tem que ser feito para lutar contra a polarização da sociedade e para evitar que pessoas nascidas no próprio país atentem contra outros cidadãos que não têm nada a ver com o assunto.” Como é que a memória colectiva deve recordar estes momentos sem que eles sejam, digamos, politicamente utilizados para fracturar uma sociedade que já está polarizada há muito? “Essa questão do dever de memória, eu acho acho curioso. Relembrar o quê? Relembrar que não foram capazes de evitar vários atentados que fizeram mais de 120 mortos numa mesma noite? Não esquecer tudo o que está por trás disso e como nunca fomos capazes de pensar nas origens, de fazer essa genealogia dos acontecimentos, saber quem financiou, quem deu apoio logístico? Continuamos com essa historinha de que três ou quatro parvos num kebab terão imaginado um dia fazer um atentado sozinhos. Isso é absurdo. Forçosamente houve quem financiou e quem deu apoio, mas em nenhum dos momentos a gente pensa essas causas, em nenhum momento o julgamento pensou essas causas profundas e continuamos com a mesma moralização de sempre nos ‘media' e a tentar sempre entrar no acontecimento pela emoção, em vez de pensar isso de forma crítica.” Além do luto individual, os atentados deixaram uma marca indelével na sociedade francesa. Foram os piores atentados na história de França. Até que ponto é que não se poderiam tirar lições, mesmo em termos políticos, do ocorrido e também lembrar das pessoas? No julgamento, a sua irmã disse-nos que pouca gente sabe que houve uma vítima no Stade de France. Como é que se devem lembrar estas pessoas? “Lembrarão essas pessoas quem sente a falta delas. De forma colectiva, ficarão na História pelo que se viveu naquela noite, mas não tem grande interesse tentar personificar um atentado porque isso não traz nada ao debate político, não diz nada sobre a sociedade. O luto é uma coisa completamente individual, pessoal e essa reflexão incapacita as pessoas de pensar de forma crítica, vamos falar de como dói perder uma pessoa sem pensar porque é que isto aconteceu e quem são as pessoas que poderiam ser responsabilizadas por isso de forma política e não só. De resto, é uma questão de luto pessoal. Um dia seremos só uma foto numa estante e no dia a seguir não seremos mais nada.” O seu pai não é apenas uma foto numa estante. O seu pai tem uma placa de homenagem a lembrar o nome dele junto ao Stade de France... “Sim, mas certamente ela um dia será tirada de lá. Não serve de grande coisa pensarmos em toda esta questão de uma forma emocional porque esse trabalho foi feito a vários níveis. Foi feito naquela noite para quem viu na televisão aqueles atentados em directo e sentiu essa emoção, portanto não precisa de voltar a senti-la hoje. Viveu também de forma muito sofrida todas as pessoas que perderam alguém ou estiveram lá naquelas noites e, portanto, não precisamos de mais emoção para perceber o assunto. A gente percebeu bem o que é viver aquilo. Agora, precisamos é de pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu e a emoção impede que isso aconteça.” Foi convidado para as cerimónias de homenagem? O que está previsto? “Acho que há várias comemorações, como sempre, em todos os sítios onde aconteceu, e depois acho que há a inauguração do Jardim da Memória, algo assim.” Lá está, a memória... “Sim, mas essa memória é a memória emocional de quanto se sofreu que vai impedir de pensar de forma crítica ou é a memória de não termos sido capazes de antecipar isto, de não termos sido capazes de gerir isto, de termos obrigado as vítimas a submeterem-se a um processo longo e indecente de responder a todos os inquéritos para poder aceder, possivelmente, a uma indemnização?” Como assim? O que é que aconteceu? Como é que foi esse processo, o acompanhamento para terem as ajudas terapêuticas e financeiras? “As vítimas, na sua maioria, tiveram de esperar quase dez anos para serem, em parte, ressarcidas e terem acesso, às vezes, a apoios psicológicos e a outras compensações. Para isso, muitas delas tiveram de se submeter a todo um processo que incluía encontros com médicos e outros profissionais e todo um inquérito sobre questões muito pessoais que roça a indecência só para se poder provar quase o que se sofreu e a dificuldade em reconstruir-se. Isso é muito absurdo e se temos que ter um dever de memória é para com isso. É para com a incapacidade de antecipar vários atentados e com a incapacidade de gerir de forma digna as compensações que iriam surgir.” Convosco também foi o caso? “Não porque eu não me quis submeter a nada disso, ms conheço pessoas que sim.” Um ano depois dos atentados, durante uma homenagem francesa ao seu pai, na qual foi colocada uma placa com o seu nome no Stade de France, o Michaël fez um discurso em que disse que os que perpetraram os atentados eram apenas “carne para canhão ao serviço de interesses obscuros”. Na altura, também deixou a mensagem – que dizia que herdada do pai – de que “para viver sem medo e em liberdade é preciso parar de estigmatizar o outro”. Esse seu discurso ecoou de alguma forma? Ou nada mudou? “Não acho que tenha mudado seja o que for. Em dez anos, se mudou foi para pior. Temos uma sociedade muito mais polarizada hoje em dia em França do que tínhamos em 2015. De resto, eu não sei se ecoou, não tenho essa pretensão, mas é uma questão que já referi várias vezes que é: como é que pessoas que nascem em França são capazes de realizar atentados ou de se virar contra outros cidadãos que não têm nada a ver com a temática? É preciso pensar como é que chegámos a este ponto, como é que pessoas que nascem em França não se vão identificar como franceses ao ponto de poder realizar algo contra o próprio país supostamente. Nesse sentido, até é muito estranho porque, sim, são carne para canhão porque eles estão a defender interesses que são, às vezes, interesses políticos, interesses mafiosos, interesses que eles nem conhecem e só o fazem por ideologia, neste caso. Mas é sempre curioso perceber como é que pessoas que nascem num mesmo sítio crescem de forma tão diferente.” Numa conversa que tivemos em 2017, criticou o Presidente francês, Emmanuel Macron, pela supressão do Secretariado de Estado de Ajuda às Vítimas. Na altura, falou-me numa “vontade explícita” de fazer cair as vítimas e as famílias num certo “esquecimento”. Teve uma posição bastante crítica com o Presidente. Mantém-na? “Quando ele foi eleito e acabou com a Secretaria de Estado, ele disse que queria acabar com essa cultura de vítimas porque na altura ainda era algo muito presente. Isso não é muito relevante no sentido em que depois houve outros atentados e ele teve que voltar a falar sobre o assunto, etc, mas é mais que o pesou na relação das vítimas com o Estado, no sentido de todas as indemnizações e da ajuda que era suposto vir. Tudo foi complicado e várias vezes tiveram que falar com os ministros e o governo para pedir uma série de coisas que deviam ter acontecido muito mais rápido. Então, o que eu observo é o que eu estava a falar há bocado, é que todo o processo do pedido de ajudas e indemnizações foi muito mais demorado, muito mais complicado do que certamente teria sido com o governo anterior.” Como é que olha para o julgamento? Houve alguma forma de reparação? “Eu fiquei bastante à margem do julgamento pessoalmente. É o que eu sempre disse: vamos julgar as pessoas que estiveram envolvidas directamente nesse atentado e está muito bem fazê-lo, mas eu procurava respostas que nunca chegaram a aparecer porque são questões políticas muito mais profundas e não há interesse sequer em encontrar ligações políticas e económicas a esses atentados. Então é melhor falar das três ou quatro pessoas que pudermos julgar, mas isso não responde em nada às perguntas que eu teria.” Que perguntas são essas concretamente? “São perguntas simples. Quem acredita que três ou quatro desgraçados são capazes de organizar um atentado desta dimensão ou outros atentados que aconteceram depois é ingénuo porque forçosamente há uma complexidade económica e logística que não são acessíveis de forma fácil. Mas nunca sequer essa questão é feita. Quando eu faço essa questão, a maior parte dos jornalistas responde: ‘Ah, não, mas é que a gente não pode na nossa rádio ou televisão falar desse tipo de assuntos. A gente não pode fazer essas perguntas...” Mas eu estou-lhe a pedir essa pergunta. “Sim, mas eu não tenho a resposta. A minha questão é: por que é que nunca se fala de quem poderá ter financiado isto e por que é que sempre que eu faço essa pergunta, os jornalistas me respondem que não podem falar disso? É muito curioso, não chamo a isso censura, mas é curioso.”
Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-good-morning-portugal-podcast-with-carl-munson--2903992/support.Let us help you find YOUR home in Portugal...Whether you are looking to BUY, RENT or SCOUT, reach out to Carl Munson and connect with the biggest and best network of professionals that have come together through Good Morning Portugal! over the last five years that have seen Portugal's meteoric rise in popularity.Simply contact Carl by phone/WhatsApp on (00 351) 913 590 303, email carl@carlmunson.com or enter your details at www.goodmorningportugal.com And join The Portugal Club FREE here - www.theportugalclub.com
Insólito: bebé nasceu em maternidade!
Um menino de 11 anos entra no fórum e pede para mudar de família. Dois meses depois, ele é vítima de um dos crimes mais chocantes da história recente. O que está por trás da trágica morte de Bernardo Boldrini? Descubra neste IC News.Assista também: https://www.youtube.com/watch?v=qWPNLbjrHds&list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!
Esther Fischborn, Tomás Hammes e Luka Pumes analisam o empate contra o Atlético-MG. Com um jogador a mais durante quase todo o jogo, time Ramón Díaz passa em branco e decepciona a torcida no Beira-Rio. Colorado parece se esforçar para entrar no Z-4, mas é ajudado pelos resultados dos rivais. Aperte o play e ouça!
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos se concentra na megaoperação policial recente no Rio de Janeiro, o papel do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) na investigação e as implicações da decisão judicial que restringiu as operações policiais nas favelas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Cerca de 50 pessoas morreram na passagem do furacão Melissa pelo Caribe. Ainda há muitos desaparecidos. Para ajudar nas buscas, os Estados Unidos enviaram reforços para a Jamaica, um dos países mais afetados. E ainda: Empregadores domésticos têm até esta sexta-feira (31) para regularizar FGTS de funcionários.
O incremento na produtividade das pastagens garante desempenho dos animais mesmo em períodos mais secos
Remédio contra o refluxo e não só.
Como anda o Orçamento dos seus projetos?Está sendo uma tarefa tranquila manter os custos dentro do orçamento?Nessa minissérie dentro do Capital Projects Podcast, estou abordando de tempos em tempos as principais dores das equipes de projetos que a Metodologia FEL ajuda a resolver! E nesse episódio #209, vamos falar do CUSTO! Será que o orçamento do seu projeto foi elaborado sobre bases confiáveis? Ou os seguidos cortes impostos acabaram por tirar toda a confiabilidade do “número”?Dê o play vamos juntos! E depois me conte (nem que seja em “off”)!O Capital Projects Podcast tem o apoio da Stecla Engenharia. Saiba como a Stecla pode trazer mais resultados para os seus empreendimentos em: www.stecla.com.br E não perca a chance de cursar as Masterclasses – aulas focadas em desafios específicos, gravadas em estúdio, para você alcance resultados de excelência em seus projetos! Inscrições aqui:- Como Agilizar o Desenvolvimento do Projeto: https://chk.eduzz.com/KW8K28ZR01 - Definição e Gestão do Escopo no FEL: https://chk.eduzz.com/2150870 - Estratégias de Contratação e FEL: https://chk.eduzz.com/2288994 Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_linkQuer entrar no grupo VIP para ter acesso a conteúdos exclusivos e benefícios? Acesse: https://chat.whatsapp.com/II5qid3UiN5JUclPSDQxXp
Disputa fiscal entre GALP e Moçambique testa soberania económica do país. Governador de Nampula anuncia reforço de segurança na sequência de novos ataques terroristas. Vice-presidente norte-americano garante, em Israel, que Washington não enviará tropas para a Faixa de Gaza.
Os socialistas lá decidiram o apoio formal a António José Seguro, mas as declarações dos seus líderes revelaram como é um apoio tudo menos entusiástico. Isto quando o candidato marca pontos à direita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Didi Braguinha e André Rumjanek recebem Osmar Campbell para uma conversa sobre a relação entre arte e experiência de jogo. Quando a arte ajuda a entender e se envolver mais com o jogo — e quando, pelo contrário, acaba atrapalhando ou confundindo?A conversa passa por diferentes estilos visuais, escolhas estéticas e como elas afetam a forma como jogamos e nos conectamos com a mesa. Um papo sobre beleza, clareza e função — porque arte de jogo não é só enfeite.Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: Quando a Arte Ajuda (ou Atrapalha) no Board GameSe você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso Fabuloso Discord.E para as redes sociais: Fabuloso Podcast no InstagramFabuloso Podcast no YouTubeFabuloso Podcast no TikTok | Fabuloso PodcastPara comprar camisa do Fabuloso (e outras):Deselegante
O presidente da Venezuela reagiu ao sinal verde de Donald Trump para ações da CIA no país. Nicolás Maduro disse, em inglês, que não quer guerra com os Estados Unidos. Trump anunciou um encontro com o russo Vladimir Putin para discutir o conflito na Ucrânia. O Hamas alegou que depende de ajuda internacional para encontrar corpos de reféns em Gaza. Foi condenado à prisão o atropelador da triatleta Luisa Baptista. Bancos cancelaram quase 250 milhões de chaves Pix. Entraram em vigor regras novas para o Benefício de Prestação Continuada. Brigadistas tentam combater o fogo no Cerrado pelo ar.
O convidado de hoje é Epitácio Júnior, servidor público, advogado e pós-graduado em Direito Público com ênfase em Gestão Pública. Amante do esporte, criou o Movimento Anjos Corredores, que hoje reúne 600 pessoas e mais de 50 empresas para apoiar atletas em situação de vulnerabilidade. Autor do livro O Resgate de Vida, nasceu de sua experiência pessoal com a dura realidade das drogas, após acompanhar de perto famílias, dependentes e traficantes. Uma trajetória marcada por esporte, serviço e propósito. ...............................................................................................................................
O convidado de hoje é Epitácio Júnior, servidor público, advogado e pós-graduado em Direito Público com ênfase em Gestão Pública. Amante do esporte, criou o Movimento Anjos Corredores, que hoje reúne 600 pessoas e mais de 50 empresas para apoiar atletas em situação de vulnerabilidade. Autor do livro O Resgate de Vida, nasceu de sua experiência pessoal com a dura realidade das drogas, após acompanhar de perto famílias, dependentes e traficantes. Uma trajetória marcada por esporte, serviço e propósito. ...............................................................................................................................
Tom Fletcher participou de encontro de líderes sobre plano de paz proposto pelos Estados Unidos; ele pediu que todos os corpos de reféns falecidos sejam devolvidos pelo Hamas e que forças israelenses removam obstáculos à entrega de assistência.
A Argentina estava a ficar sem dólares, essenciais para a estratégia de controlar a inflação de Javier Millei muito dependente de um cambio em que o peso está sobrevalorizado. Donald Trump recebeu o presidente argentino e prometeu 20 mil milhões de dólares para comprar pesos, mas só se os eleitores votarem no partido de Millei, nas legislativas de 26 de Outubro. Para analisar a economia argentina, conversamos com o professor do ISEG João Duque que é também comentador da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aneel vai investigar incêndio no Paraná que causou apagão em todo o país. E PGR pede condenação de 7 réus do núcleo de desinformação da trama golpista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma mulher se pendurou no suporte de um ar-condicionado para ajudar a resgatar uma mãe e uma criança presas em um prédio em chamas, no Paraná. O fogo começou no 13º andar de um edifício em Cascavel (PR). Uma mulher conseguiu sair do apartamento e se pendurar do lado de fora para salvar uma mãe e uma criança. Cinco pessoas ficaram feridas. Dois bombeiros também precisaram de atendimento médico. A suspeita é que as chamas tenham começado na cozinha de um dos apartamentos. A mulher que salvou as duas vítimas teve 70% do corpo queimado e está internada em estado grave. E ainda: Assaltantes explodem cofre em posto de combustíveis e fogem com dinheiro em João Pessoa (PB).
Diretor regional do Unicef para a América Latina e Caribe apelou por ação internacional urgente, enfatizando que os menores haitianos estão tendo “vidas interrompidas e futuros apagados”; recrutamento de crianças por grupos armados aumentou 70% em apenas um ano.
A vida inteira da Rosany foi marcada por recomeços. Ela sobreviveu ao acidente que levou o pai, a avó e a irmãzinha quando tinha apenas dez anos. Passou um mês em coma, fez nove cirurgias no rosto e cresceu vendo a mãe tentar lidar com a dor tomando calmantes.Aos quinze, engravidou e se casou. Trabalhou sem parar para sustentar as filhas enquanto o marido se perdia no alcoolismo. Até que um dia, depois de mais uma agressão, ela reagiu. Pegou a tábua de passar e quebrou o nariz dele. Era o eco do que o pai dizia: “criei vocês pra não apanhar de homem.”Separada aos 23, Rosany voltou a estudar e decidiu prestar concurso para a Polícia Civil. Passou, enfrentando o preconceito por ser mulher, separada e policial. Na Delegacia da Mulher, encontrou histórias parecidas com a sua e fez delas um propósito. Criou uma brinquedoteca, trouxe psicólogas voluntárias e usava a própria história para encorajar outras mulheres a romper o ciclo da violência.Mas a vida ainda a colocaria à prova. O segundo marido foi assassinado, e ela precisou reerguer as filhas sozinha mais uma vez. Depois veio a pandemia e a Covid, que quase a levou. Entubada por 30 dias, prometeu que, se saísse viva, faria algo com o tempo que lhe restava.Com 60 anos, matriculou-se de novo na faculdade de Direito, o mesmo curso que havia abandonado décadas antes. Rodeada de colegas que poderiam ser seus netos, ela se sentiu acolhida e viva.Rosany diz que todo conhecimento que a gente adquire aqui é pra eternidade. Que a vida pode até nos derrubar, mas nunca é tarde para recomeçar. Se ela conseguiu, você também consegue.
NOVA TURMA DO GPI/FEL ABRINDO NOS PRÓXIMOS DIAS! Quer entrar no grupo VIP para ter acesso a conteúdos exclusivos e benefícios? Acesse: https://chat.whatsapp.com/II5qid3UiN5JUclPSDQxXp Como anda o Cronograma do seu projeto?A Linha de Base passou a ser apenas um desejo distante? A data final, um sonho inatingível?Nessa minissérie dentro do Capital Projects Podcast, estou abordando de tempos em tempos as principais dores das equipes de projetos que a Metodologia FEL ajuda a resolver! E nesse episódio #208, vamos falar do PRAZO! Será que o prazo do seu projeto surgiu a partir de um Cronograma realista que usou as melhores práticas da Metodologia FEL? Ou foi feito apenas para atender ao desejo do Diretor?Dê o play vamos juntos! E depois me conte (nem que seja em “off”)!O Capital Projects Podcast tem o apoio da Stecla Engenharia. Saiba como a Stecla pode trazer mais resultados para os seus empreendimentos em: www.stecla.com.br E não perca a chance de cursar as Masterclasses – aulas focadas em desafios específicos, gravadas em estúdio, para você alcance resultados de excelência em seus projetos! Inscrições aqui:- Como Agilizar o Desenvolvimento do Projeto: https://chk.eduzz.com/KW8K28ZR01 - Definição e Gestão do Escopo no FEL: https://chk.eduzz.com/2150870 - Estratégias de Contratação e FEL: https://chk.eduzz.com/2288994 Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_link
Novo presidente do país, Daniel Chapo, acredita em papel multilateral da organização para promover paz, segurança, ação climática e diálogo; líder moçambicano lançou um processo de consultas nacionais em todos os cantos do país para ouvir a população após eleições polarizadas; olhando para o futuro, ele investe na juventude e na língua portuguesa.