Podcasts about Depende

1998 studio album by Jarabe de Palo

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Depende

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Un murciano encabronao y David Santos. Los audios.
U.M.E.- Los expertos en inversiones depende (21-11-2025) - Episodio exclusivo para mecenas

Un murciano encabronao y David Santos. Los audios.

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 16:54


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! U.M.E.- Los expertos en inversiones depende (21-11-2025) Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid

Devocionales Dios es Fiel CC
26 de noviembre 2025

Devocionales Dios es Fiel CC

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 3:06


Depende de Dios, no de don, Devocional del 26 de noviembre por el pastor Vicente Alfaro

Verbo Sede
Chamados para ir: quando a salvação do outro depende de você - Jairo Pacheco

Verbo Sede

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 60:44


Chamados para ir: quando a salvação do outro depende de você - Jairo Pacheco by Verbo da Vida Sede

Investir com SIM
O fluxo de caixa não depende do lucro líquido? - Live 345 (17/11/25) - Visão do Estrategista

Investir com SIM

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 13:41


Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 345 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/Yl-_0h6TAjM

El Podcast de Marc Vidal
EN SINGAPUR HACKEAN EL SISTEMA DE PENSIONES: CADA UNO DEPENDE DE SÍ MISMO, NO DEL ESTADO

El Podcast de Marc Vidal

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 25:04


En este vídeo te cuento el secreto del sistema de ahorro obligatorio que convirtió a Singapur en un caso único en el mundo de las pensiones. Analizamos cómo funciona el CPF, por qué casi el 40 % del salario va directo al ahorro y qué impacto tiene en la jubilación, la vivienda y la salud. Lo comparamos con los modelos de Chile, Suecia y las pensiones públicas europeas, mostrando sus ventajas, riesgos y trampas ocultas. Hablamos de demografía, de la “estafa piramidal” silenciosa de muchos sistemas de reparto y de hasta qué punto el Estado confía realmente en sus ciudadanos. Si te preocupa tu futuro financiero y el de tus hijos, este vídeo es para ti. Suscríbete y no te lo pierdas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Crianza Reverente: Tú y tus hijos delante de Dios
Episodio 207: Humildad: dependencia completa en Dios, con Daniel López

Crianza Reverente: Tú y tus hijos delante de Dios

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 38:39


La crianza requiere valentía y determinación. Si yo no saco adelante a mis hijos, ¿quién lo hará? Es fácil pensar de esta forma porque nuestro mundo proclama el mensaje de la independencia estilo “haz lo tú mismo”. Pero en su Palabra, Dios nos entrega otro mensaje a los padres cristianos. Depende de mí. Humíllate, para que tu hogar experimente mi gracia. Únete a nuestra conversación sobre este tema vital.

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

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Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 121:11


O Bate-Pronto de hoje debaterá a troca na liderança do Brasileirão. O Flamengo, que goleou o Sport na Arena Pernambuco, tomou a primeira colocação do Palmeiras, que foi derrotado pelo Santos na Vila Belmiro. O programa também atualizará as principais informações do futebol mundial.

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Diario con Robertha Medina

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 59:08


#INTIS en la emisión de “Hoy Toca con Robertha” hablamos sin filtros del lado oscuro de las redes sociales y cómo pueden afectar tu salud mental de formas que quizá ni reconoces: comparación constante, presión social, ansiedad, insomnio, autoimagen rota, ciberacoso… y sí, en casos extremos, riesgo suicida.Las redes no son “solo entretenimiento”: son un espacio emocional que puede sostenerte o destruirte. Y nadie nos enseñó a usarlas sin que nos lastimen.Este episodio es una guía clara, directa y científica sobre cómo las plataformas pueden moldear tu autoestima, tu bienestar y tus relaciones… y lo que sí puedes hacer para protegerte y recuperar tu paz mental.“Las redes sociales pueden sostenerte… o puede ahogarte. Depende de cómo las uses.”Búscame en redes sociales:YouTube Íntimamente con RoberthaFacebook @IntimamenteconRoberthaInstagram @intimamenteconroberthaTikTok @intimamenteconroberthaTeléfono del Consultorio: 664 681 19 93Terapia de pareja en online y presencial en Tijuana.Whatsapp: 664 123 69 69

SONS OF METAL
NEKO ET EURYTHMIA KIDS 43 - LA TORTUGA Y LA LINTERNACUANDO LA LUZ NO DEPENDE DE LA VELOCIDAD

SONS OF METAL

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 3:15


✨ ¿Alguna vez has sentido que no puedes competir porque vas más lento? En este nuevo episodio de *Neko Et Eurythmia Kids*, conocemos a una tortuga que, en lugar de correr, lleva una linterna. Mientras todos se apresuran, ella camina con calma… y descubre que su luz no necesita ser rápida para iluminar el camino de otros. ✨ Una fábula dulce y poderosa sobre paciencia, propósito y la belleza de brillar a tu propio ritmo. Ideal para escuchar en familia, antes de dormir o durante un momento tranquilo. Escúchala ya en todas las plataformas Porque a veces, quien avanza despacio, es quien más ilumina el camino. Si te gusta lo que hacemos, puedes apoyarnos en: ☕ Ko-fi ➡ https://ko-fi.com/nekoeteurythmia iVoox ➡️ https://www.ivoox.com/support/632772 Disfruta del contenido completo en nuestra web: nekoeteurythmia.com Si quieres participar en el programa, envíanos la historia, eventos o novedades de tu grupo al correo: nekoeteurythmia@gmail.com Contenido generado por Inteligencia Artificial

SONS OF METAL
NEKO ET EURYTHMIA KIDS 43 MECENAS - LA TORTUGA Y LA LINTERNA: CUANDO LA LUZ NO DEPENDE DE LA VELOCIDAD - Episodio exclusivo para mecenas

SONS OF METAL

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 2:44


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! ✨ ¿Alguna vez has sentido que no puedes competir porque vas más lento? En este nuevo episodio de *Neko Et Eurythmia Kids*, conocemos a una tortuga que, en lugar de correr, lleva una linterna. Mientras todos se apresuran, ella camina con calma… y descubre que su luz no necesita ser rápida para iluminar el camino de otros. ✨ Una fábula dulce y poderosa sobre paciencia, propósito y la belleza de brillar a tu propio ritmo. Ideal para escuchar en familia, antes de dormir o durante un momento tranquilo. Escúchala ya en todas las plataformas Porque a veces, quien avanza despacio, es quien más ilumina el camino. Si te gusta lo que hacemos, puedes apoyarnos en: ☕ Ko-fi ➡ https://ko-fi.com/nekoeteurythmia iVoox ➡️ https://www.ivoox.com/support/632772 Disfruta del contenido completo en nuestra web: nekoeteurythmia.com Si quieres participar en el programa, envíanos la historia, eventos o novedades de tu grupo al correo: nekoeteurythmia@gmail.com Contenido generado por Inteligencia ArtificialEscucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de NEKO ET EURYTHMIA ®. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/632772

Más que noticias
Edy Rodríguez Morel y Guillermo Montezuma

Más que noticias

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 56:00


Nico Spuntoni: Comienza la Curia de Prevost en la Casa Pontificia. ¿Qué piensan los sacerdotes franceses? Depende de la edad. Encuesta muestra la «gran brecha generacional». Arzobispo Coakley elegido nuevo presidente de la Conferencia Episcopal estadounidense. Estados Unidos será consagrado al Sagrado Corazón de Jesús en 2026 en su 250º aniversario como nación. La Corte Suprema de EEUU y el “matrimonio” homosexual. Tommaso Scandroglio: "Preventive" y los startups en busca del bebé perfecto. Un eximán salafista relata su conversión del islam al catolicismo tras descubrir las contradicciones coránicas.

INVIVEN
211. Enfrentar adversidades con Raúl Perales

INVIVEN

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 40:46


Este episodio de INVIVEN se centra en la distinción entre "resistir" y "resilir" (resiliencia) y cómo este concepto influye en la vida profesional y personal, incluyendo las ventas. El invitado es Raúl Perales, psicólogo, coach directivo con 20 años de experiencia, y actualmente Director de Recursos Humanos del Grupo SSG, el segundo operador nacional de ambulancia. Raúl describe su salto del sector público al privado, contando cómo su idea de emprendimiento, Progresio, nació durante la pandemia de 2020 cuando creó un curso de liderazgo por la necesidad de proveer ingresos a sus hijos. El debate principal gira en torno a los siete factores que condicionan la resiliencia (como la reacción biológica, el autoconocimiento, la agilidad mental y el entorno) y si es posible exigir ser resiliente a personas que atraviesan depresiones o situaciones socioeconómicas difíciles. Finalmente, Raúl aconseja a quienes sufren de pensamiento rumiante buscar relaciones positivas y salir a conversar con alguien optimista para romper la retroalimentación negativa, basándose en el modelo Perma de Martin Seligman. Sumérgete en esta profunda conversación para descubrir los siete factores científicos que influyen en tu capacidad de resiliencia y aprende las herramientas clave para gestionar el pesimismo y la rumiación. ¿Depende realmente tu fortaleza de tu voluntad o de tus circunstancias? ¡Escúchalo ahora y replantéate la forma en que enfrentas tus adversidades! Suscríbete a este podcast y descubre cómo tener una verdadera mentalidad de negocio y no sólo de autoempleo. Y, si quieres recibir mi newsletter todos los días en tu buzón, regístrate en www.rosamontana.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia
Tu Bienestar depende más de lo que Evitas (11 Noviembre 2025)

Olga Nelly García. Programas de radio. (Podcast) - www.poderato.com/olganellygarcia

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 40:25


Evitar ambientes intoxicados, agresividad, intolerancia. Evitar el drama, tirarte al suelo, o ansiar la validación ajena.

La rosa de los vientos
Nuestra salud depende del equilibrio de la microbiota

La rosa de los vientos

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 32:19


Marta Leon, experta en salud femenina y autora de "El equilibrio perfecto" te da las claves para mantener tu microbiota en condiciones optimas y, asi tener, una buena salud fisica y mental. Nuestra microbiota cambia muchisimo a lo largo de toda nuestra vida y guarda mucha relacion con las hormonas.

SEO para Google
El gran problema de Reddit que debes evitar en tu negocio

SEO para Google

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 4:58 Transcription Available


Depende de Google. Cuando cambie caerá su tráfico. Ha crecido mucho y su estructura. Puede caer todo de la noche a la mañana. Libro gratis: https://borjagiron.com/libro-libertad-financiera/Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/seo-para-google--1693061/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com

Fernando Ulrich
Bolsa vai segurar?; Ouro e BTC ameaçados?; Musk aposta alto na IA!

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 30:27


O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…02:16 - A alta da bolsa brasileira é sustentável ou só “voo de galinha”?05:29 - Ouro virou bolha com a oferta crescendo e preços nas máximas?08:20 - Renan Santos é o nosso Milei? O Partido Missão tem chance?09:21 - Tesla aprova bônus trilionário para Musk, as metas são factíveis?12:47 - Energia no Brasil pode surfar o boom de datacenters?14:01 - Quais ativos o Fed compra quando faz QE?14:39 - Tesouro americano e Fed em disputa? Qual o impacto nos juros?16:55 - A “bolha de IA” lembra 2008? Vale comprar puts como seguro?18:44 - Se a tese de IA estourar, como afeta a bolsa BR e o Bitcoin?19:29 - O que governos deveriam (não) fazer numa crise da IA?22:14 - Bitcoin teve duas quedas fortes: qual a tendência nos próximos meses?23:01 - Por que empresas de tesouraria de Bitcoin tendem a subir mais que o BTC nos ciclos?24:31 - Existem falhas de mercado?25:41 - O que achou da SatsConf deste ano?26:48 - OBTC3: qual estratégia da empresa? Depende só do BTC?28:14 - Você é entusiasta em outras criptos/tokens além de Bitcoin?28:54 - O Drex acabou? O que muda na nova fase do projeto?29:49 - Black Friday do Follow the Money?

Devocional Verdade para a Vida
O amor de Deus é condicional? - Tiago 4.8

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 1:36


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO amor de Deus é condicional?Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. (Tiago 4.8)Esse versículo significa que há uma experiência preciosa de paz, segurança, harmonia e intimidade que não é incondicional. Ela depende de não entristecermos o Espírito.Depende de abandonarmos os maus hábitos. Depende de deixarmos as pequenas inconsistências das nossas vidas cristãs. Depende de caminharmos perto de Deus e desejarmos o mais alto grau de santidade.Se isso é verdade, eu temo que as atuais garantias vulneráveis de que o amor de Deus é incondicional possam impedir as pessoas de fazerem as próprias coisas que a Bíblia diz que elas precisam fazer para que tenham a paz que tanto desejam. Ao tentar dar paz através da “incondicionalidade”, podemos estar afastando as pessoas do remédio que a Bíblia prescreve.Declaremos incansavelmente a boa nova de que nossa justificação se baseia no valor da obediência e do sacrifício de Cristo, e não no nosso (Romanos 5.19, “como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”).Mas também declaremos a verdade bíblica de que a apreciação dessa justificação em seu efeito sobre a nossa alegria, confiança e poder de crescer em semelhança a Jesus está condicionada a abandonarmos ativamente os pecados, deixarmos os maus hábitos e luxúrias mortificantes, buscarmos intimidade com Cristo, e não entristecermos o Espírito.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Direto da Redação
Senado aprova PL com isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais, e proposta só depende agora da sanção presidencial

Direto da Redação

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 6:51


PROFE CLAUDIO NIETO
262. Tu metabolismo NO depende de la genética — sino de esto (Cap.13 #METABOLISMO)

PROFE CLAUDIO NIETO

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 15:21


Tu metabolismo no es una ruleta genética. Es una orquesta que tú diriges cada día con tres instrumentos principales: Nutrición, Movimiento y Descanso. En este episodio descubrirás qué regula realmente tu metabolismo y por qué estos tres pilares —el ABC metabólico— deciden si tu cuerpo construye, repara o se autodestruye. Aprenderás: Qué alimentos aceleran (o sabotean) tu metabolismo. Cómo el ejercicio actúa como el “interruptor” más potente de tus mitocondrias. Por qué dormir mal puede arruinar todos tus esfuerzos nutricionales y de entrenamiento. La jerarquía real entre los tres: sueño , nutrición y movimiento ️‍♂️. Porque el metabolismo no es magia ni genética: es fisiología aplicada. Y cuando alineas estos tres pilares, tu cuerpo encuentra su ritmo natural: energía estable, mejor composición corporal y salud duradera. Capítulo 13 de la serie “Todo sobre tu METABOLISMO” Suscríbete al canal para ver el siguiente episodio: “ATP, tu moneda biológica más valiosa” Patrocinado por BeLevels, suplementos con evidencia científica y patentes de primer nivel junto al Dr. Antonio Hernández. Código de descuento: PROFECLAUDIO

“4 pasos sencillos para CREAR y ELIMINAR cualquier HÁBITO”. PNL, anclajes y sugestión indirecta

"PNL y Principios para tu éxito"

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 51:07


Desde una perspectiva conductista (de hecho cita a Thorndike), para construir hábitos, el autor propone cuatro pasos: señal, anhelo, respuesta, recompensa. Entender estos cuatro pasos (o ciclo de los hábitos) permite mejorar la adquisición de hábitos.1 Señal: Desencadena el proceso en el cerebro qué inicia determinada conducta. Es una pequeña porción de información que anticipa la recompensa.2 Anhelo: Son la fuerza motivacional detrás de cada hábito. No se anhela el hábito, se anhela el cambio de estado que trae consigo. Los anhelos difieren de una persona a otra, por lo que pensamientos, sentimientos y emociones del observador son las que transforman una señal en un anhelo.3 Respuesta: Es justamente el hábito que realizamos. Depende de la motivación y la competencia.4 Recompensa: Son las metas finales de cada hábito. Las recompensas nos satisfacen y nos enseñan. Proporcionan beneficios por sí mismas a la vez que nos enseñan qué acciones vale la pena recordar en el futuro.A partir de esta presentación del ciclo de los hábitos, desarrollamos en un nivel más específico lo siguiente:Para crear un hábito: ¿Cómo hacerlo obvio? (señal), ¿Cómo hacerlo atractivo? (anhelo), ¿Cómo hacerlo sencillo? (Respuesta) y ¿Cómo hacerlo satisfactorio? (recompensa) Y, para eliminar un mal hábito: ¿Cómo hacerlo invisible? (señal), ¿Cómo hacerlo poco atractivo? (anhelo), ¿Cómo hacerlo difícil? (respuesta) y ¿Cómo hacerlo insatisfactorio? (recompensa).Y lo explicamos desde la perspectiva de la PNL 

Radioagência
Representantes das polícias civil e militar defendem que melhorar segurança pública depende de orçamento

Radioagência

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025


Fitness en la Nube
¿Es malo hacer ejercicio antes de dormir?

Fitness en la Nube

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 7:42


¿Es malo entrenar antes de dormir? Depende. Pero te lo resumo rápido: el ejercicio no es malo nunca, aunque el momento del día sí puede jugar en tu contra. Cuando cae la noche, tu cuerpo empieza a prepararse para dormir: ... LEER MÁS »

Contenido Ninja
Adiós, Contenido Ninja. Hello, Jaume!

Contenido Ninja

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 15:39


Bueno, dije que lo haría en 2026, pero me he venido arriba y ya estoy aplicando cambios.¿Sabes cuando llevas meses dándole vueltas a algo, pero de repente un día lo ves claro y sabes que ese es el camino? Pues eso me ha pasado.Nota: La newsletter es la versión resumida del pódcast y tiene un 65% de mí y un 35% de ChatGPT.Hoy marco el final de una etapa y el comienzo de otra.Cuando lancé Contenido Ninja, lo hice con la intención de ayudar a otros a crear, a comunicar mejor y a mostrarse con más confianza.Pero desde hace un tiempo, me apetecía algo diferente, así que estuve pensando la manera de poder hablar también de lo que me pasa, de lo que pienso, de lo que me inspira, o incluso de lo que no entiendo (importante).Porque eso también forma parte del proceso creativo.El nombre y la mudanzaEstuve dándole muchas vueltas. MUCHAS.Quería que tuviera mi identidad, pero no me apetecía llamarlo “Jaume Estruch” sin más (Qué narcisista, ¿no?). Sonaba muy serio y demasiado de “marca personal”.Y entonces recordé algo: hace tiempo compré el dominio hellojaume.com.También tengo una cuenta de Instagram, @hellojaume, donde subo dibujos, cosas que hago con IA, experimentos o ideas sueltas.Y pensé que esto es justo lo que quiero que sea el nuevo proyecto.Una extensión de todo lo que hago, pero sin la presión de “tengo que publicar”.Un espacio donde probar, reflexionar y compartir cosas tal como salen.Y HELLO, JAUME! me encajaba mucho.Todo se traslada (y tú no tienes que hacer nada)Si estabas suscrito a Contenido Ninja, no tienes que hacer nada.Todo se trasladará automáticamente a la nueva dirección.Ahora la encontrarás en

Braincast
[Método Exposto] 2. Seu sucesso depende apenas de você?

Braincast

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 34:51


O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals

Oh Fork It
Los Esqueletos no Están Aquí

Oh Fork It

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 99:04


Episodio 342.El Doble desayuno Depende del presupuesto del gobierno porque aunque el costo del plutonio es baratísimo, Necesita unos dedos delicados que No es lo mismo que un bebé porque requiere demasiado esfuerzo mental para el nivel de estupidez que tiene. ¿Cuántos cuentos se está Ud. echando cuando se cuentas ese cuento? Si Ud no le gustó, Ud es imbécil!

Julia en la onda
El Orden Mundial: Argentina vota en unas elecciones clave para un Milei que depende de Donald Trump para estabilizar su economía

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 22:08


El pais celebra este domingo elecciones legislativas en las 24 provincias del pais para renovar parcialmente la composicion de las dos camaras del Congreso Nacional.

El orden mundial
El Orden Mundial: Argentina vota en unas elecciones clave para un Milei que depende de Donald Trump para estabilizar su economía

El orden mundial

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 22:08


El pais celebra este domingo elecciones legislativas en las 24 provincias del pais para renovar parcialmente la composicion de las dos camaras del Congreso Nacional.

Evangelio del día - Evangelio de hoy
Evangelio 20 octubre 2025 (La vida no depende de los bienes)

Evangelio del día - Evangelio de hoy

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 7:05


Muchos más recursos para tu vida de fe (Santo Rosario, Oración, etc.) en nuestra web https://sercreyente.com________________Lunes, 20 de octubre de 2025 (29ª Semana del Tiempo Ordinario)Evangelio del día y reflexión... ¡Deja que la Palabra del Señor transforme tu vida! Texto íntegro del Evangelio y de la Reflexión en https://sercreyente.com/la-vida-no-depende-de-los-bienes/[Lucas 12, 13-21] En aquel tiempo, dijo uno de la gente a Jesús: «Maestro, dile a mi hermano que reparta conmigo la herencia». Él le dijo: «Hombre, ¿quién me ha constituido juez o árbitro entre vosotros?». Y les dijo: «Mirad: guardaos de toda clase de codicia. Pues, aunque uno ande sobrado, su vida no depende de sus bienes». Y les propuso una parábola: «Las tierras de un hombre rico produjeron una gran cosecha. Y empezó a echar cálculos, diciéndose: “¿Qué haré? No tengo donde almacenar la cosecha”. Y se dijo: “Haré lo siguiente: derribaré los graneros y construiré otros más grandes, y almacenaré allí todo el trigo y mis bienes. Y entonces me diré a mí mismo: alma mía, tienes bienes almacenados para muchos años; descansa, come, bebe, banquetea alegremente”. Pero Dios le dijo: “Necio, esta noche te van a reclamar el alma, y ¿de quién será lo que has preparado?”. Así es el que atesora para sí y no es rico ante Dios».________________Descárgate la app de SerCreyente en https://sercreyente.com/app/¿Conoces nuestra Oración Online? Más información en: https://sercreyente.com/oracion¿Quieres recibir cada día el Evangelio en tu whatsapp? Alta en: www.sercreyente.com/whatsappTambién puedes hacer tu donativo en https://sercreyente.com/ayudanos/Contacto: info@sercreyente.com

Paco Navas • Psicólogo Anormal
¿Tu autoestima depende de otros?

Paco Navas • Psicólogo Anormal

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 0:24


Si sientes que tu "autoestima" depende de otros, recuerda que tu verdadero "valor" reside en ti. Aprende a "creer en ti" y construye tu "confianza" interior con la ayuda de la "psicologia". Prioriza tu "seguridad" y "amor propio" para vivir auténticamente. Pide tu consulta conmigo y descarga mis hipnosis en http://paconavas.com #amor #autoestima #felicidad #tips #psicologia #coaching #familia #amigos

Hora 25
Coordenada 25 | La meritocracia: ¿De qué depende que aceptemos que unos tienen más que otros?

Hora 25

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 17:21


Pablo Simón analiza qué es la meritocracia y la desigualdad del sistema junto a Olga Cantó, catedrática de Economía de la Universidad de Alcalá en una nueva entrega de 'Coordenada 25'

Belmont Assembly
Parábolas: "Todo Depende De La Tierra" con Pastor David Fritz

Belmont Assembly

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 29:48


Gracias por escuchar nuestro servicio. Esto fue grabado en una reunión de oración en la Belmont Asamblea de Dios en Chicago, Illinois. Únase a nosotros los domingos en línea a la 1:00 p. m. para la adoración, un mensaje de nuestro Pastor y otros eventos especiales según lo programado. Sitio Web www.belmontasamblea.org YouTube www.youtube.com/belmontasambleadedios

Hoy por Hoy
Hoy por Hoy | Noticias | El embargo de armas que depende de unos votos, el rescate tras el derrumbe en Madrid y el cara a cara en el Congreso

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 144:15


Después de aplazar a este miércoles la votación para refrendar en el Congreso el embargo de armas a Israel promulgado por el Gobierno, Podemos sigue sin especificar qué votará, ya que su rechazo haría caer la norma. Mientras, Israel ha interceptado a la segunda flotilla que se dirigía a Gaza. En Madrid, por su parte, se han recuperado los cuerpos de las cuatro personas desaparecidas tras el derrumbamiento de un edificio en pleno centro. Y el cara a cara de Sánchez y Feijóo en la sesión de control del Congreso protagoniza la primera información política del día.

6AM Hoy por Hoy
El pilar solidario depende del Presupuesto General de la Nación: Asofondos

6AM Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 6:57 Transcription Available


Andrés Velasco, presidente de Asofondos, estuvo en 6AM para hablar sobre el traslado de trabajadores de alto riesgo desde fondos privados.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Potencial produtivo da próxima safra brasileira de café depende das chuvas pós-florada

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 16:20


Apesar da boa abertura das flores, lavouras precisam da chuva para o pegamento e desenvolvimento dos frutos

Por el Placer de Vivir con el Dr. Cesar Lozano
Tu felicidad no depende del amor del otro

Por el Placer de Vivir con el Dr. Cesar Lozano

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 27:29


En este episodio vamos a desmitificar la creencia de encontrar un amor que sea tu “media naranja”. ¿Cómo llegar completos y felices a una relación? ¿Cuáles son la red flags de la manipulación emocional? El terapeuta Joaquín Domínguez te cuenta cómo amar sin dolor.¡Vivir en armonía y disfrutar el presente es encontrar el verdadero Placer de Vivir! Disfruta el podcast en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, ViX y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuches tus podcasts. ¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos cuáles otros temas te gustaría oír en #porelplacerdevivir 

#DNACAST
SÓ DEPENDE DE VOCÊ | Ponto de Vista 01/out

#DNACAST

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 3:13


Aprender a lidar com erros, valorizar qualidades e elevar padrões de excelência é o que separa quem progride de quem apenas espera.Descubra como disciplina e foco podem transformar tarefas em resultados reais.

Despertando Podcast
Tu valor no depende de cuánto hayas sanado - Día 312 Año 4

Despertando Podcast

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 6:14


Hoy hacemos una pausa para recordarte que sanar no significa que haya algo malo contigo. Crecer y evolucionar es un acto de amor propio, no una exigencia. Ya eres suficiente como eres, y cada paso que das hacia tu bienestar suma, pero no te define.–A lo largo de estos 4 años de Despertando Podcast, hemos compartido episodios que les han ayudado muchísimo, y hoy queremos traerles de vuelta todas esas herramientas que han resonado con ustedes y cambiado sus mañanas ☀️.En este episodio hablamos de:El proceso de sanar nuestras heridasEl poder del amor propio y la autocompasiónNo juzgarnos por nuestro dolor y nuestros erroresSi quieres conocer más de Despertando Podcast síguenos en nuestras redes sociales:

Wizards Of Ecom (En Español)
#347 - Cómo aumentar los ingresos de tu negocio sin depender de ads

Wizards Of Ecom (En Español)

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 22:07


Hoy en día, muchos emprendedores buscan aumentar sus ingresos apostando casi todo a la publicidad paga. Pero, ¿qué pasa cuando ese canal falla o deja de ser suficiente? Jonathan Bustamante, consultor de negocios digitales y marketer profesional, y Joaquín Gonzalia, trafficker especializado en hacer crecer negocios, coinciden en que el verdadero crecimiento está en construir un negocio sólido, con bases que no dependan únicamente de los anuncios. Para Jonathan, el primer paso está en la mentalidad. El emprendedor debe entender que los resultados no son inmediatos y que antes de invertir en publicidad, es necesario revisar lo esencial: desde cómo trabaja sus redes sociales hasta si su producto realmente resuelve un problema. Como él mismo señala, “el emprendedor tiene que tener una mentalidad de mediano o largo plazo, que entienda que no hay resultados rápidos y que hay que poner trabajo para lograrlos, y luego ver cómo viene trabajando sus redes sociales, si sus productos resuelven algún problema concreto, si tiene optimizada su tienda online…”. Los tiempos de retorno también son un factor clave. No se trata de subir un anuncio y esperar ventas inmediatas, sino de darle espacio al contenido para conectar con el público y crear confianza. “Los resultados se ven de 3 a 6 meses y hasta un año. Depende mucho si usas publicidad para acelerar el proceso o no. Pero ese es el tiempo para meter contenido, entender al cliente y resolver sus problemas”, afirma Jonathan. Por su parte, Joaquín pone sobre la mesa un riesgo que pocos consideran: la dependencia total de los ads. Perder una cuenta publicitaria o un canal de adquisición puede dejar a un negocio sin oxígeno. Por eso, insiste en la importancia de crear una base de datos de clientes recurrentes y de trabajar con estrategias más sostenibles como el email marketing y el contenido orgánico. “Tendría que construir una base de datos de clientes recurrentes para no depender de la publicidad al 100%”, advierte. Y agrega que “el contenido debe conectar con la audiencia, y la publicidad paga potencia lo orgánico”. En esa línea, la definición del cliente ideal se vuelve una herramienta poderosa. No se trata solo de vender, sino de comprender a quién se le vende y cuáles son sus dolores. Jonathan lo explica con claridad: “Antes de querer vender con tu negocio, primero hay que preguntarse quién es nuestro cliente ideal, y tenemos herramientas como ChatGPT que nos puede ayudar a ver los dolores de nuestro cliente ideal y cómo resolverlo”. La generación de contenido, además, abre un camino sin necesidad de inversión inicial, permitiendo que los usuarios lleguen por interés genuino. Ahora bien, cuando se decide invertir en publicidad, hacerlo sin estrategia es uno de los errores más comunes. Jonathan alerta que “un error con la publicidad paga es dejarla correr poco tiempo y hacer cualquier tipo de anuncio sin estrategia. Otro error es pensar que si pagamos publicidad, rápidamente tendremos ventas”. Asimismo, Joaquín subraya que la publicidad requiere testeo y paciencia: “La publicidad paga debe tener un testeo inicial de 7 a 14 días, dependiendo también de cuánto se invierte ya que de eso depende la optimización más rápida o más lenta. El mercado es más profesional cada día, e inyectar dinero en publicidad no siempre va a funcionar”. En el caso de los servicios, el desafío es aún mayor. A diferencia de los productos, que generan impacto inmediato porque son tangibles, un servicio necesita tiempo y constancia para transmitir confianza. Como concluye Joaquín, “un servicio es intangible y necesita más tiempo de publicidad para generar confianza. Un producto llega y lo ves, pero el proceso del servicio implica más tiempo de contacto con el cliente”. Este enfoque compartido por ambos expertos deja una enseñanza clara: la publicidad paga puede ser un acelerador, pero nunca debe ser el único pilar. La combinación de estrategia, contenido orgánico y construcción de relaciones sólidas con los clientes es lo que permite que un negocio crezca de forma sostenible y con bases firmes. Instagram: @goldenflux.ecom / @joacoads / @jonabustamanteok

Capital
SilverGold Patrimonio: “La volatilidad incrementa las compras del metal físico en detrimento de deuda y renta fija”

Capital

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 5:43


Javier López, director CEO de SilverGold Patrimonio, analiza el momento de la plata y el oro y el de otros metales preciosos. ¿Cómo está afectando la volatilidad en la inversión de estos metales? “La volatilidad incrementa las compras del metal físico en detrimento de deuda y renta fija”, asegura el invitado. ¿Qué ventajas ofrece invertir en metales frente a otros activos tradicionales como acciones o bonos? El experto señala que sobre todo ofrece “el potencial de revalorización que tiene, una mayor protección frente al efecto de la inflación que hay y no depender de ninguna agencia de valoración como ocurre con cualquier tipo de activo”. ¿Cómo funcionan los servicios de la compañía dependiendo del tipo de ahorrador que tiene la empresa? “Depende siempre del perfil ante cualquier tipo de opción, consejo y compra. Siempre hemos recomendado diversificar, sobre todo aplicar compras fraccionadas y utilizar el medio y el largo plazo”, afirma el director CEO de SilverGold Patrimonio. Teniendo en cuenta la diversificación ¿Qué porcentaje de una cartera tipo debería estar compuesta por metales preciosos? Javier López nos explica que “el porcentaje que recomiendan siempre es del 20-25% de la totalidad de inversiones, dentro de la cartera recomiendan un 40% de plata, un 40% de oro y un 20% en metales industriales”. De acuerdo con Mike McGlone, estratega senior de materias primas en Bloomberg Intelligence, el paladio se perfila como el metal más prometedor en los mercados, superando próximamente al oro y la plata. Según McGlone, su precio podría alcanzar nuevamente los máximos registrados en 2022, situándose en torno a los 3.400 dólares por onza, lo que implicaría prácticamente duplicar su valor actual. Esto se debe a su alta demanda tanto en la industria de la joyería como, especialmente, en el sector automotriz, que representa aproximadamente el 70% del consumo total del metal.

Desde Lejos
Vamos que venimos - Jueves 25 de Sectiembre, 2025

Desde Lejos

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 16:38


Es temprano o es tarde. Depende del momento en el que abrís ese mensaje. La vida misma. O no? Al final… todo es relativo. 

El Show RSL
El Show RSL T5 E25: RSL vuelve a encajar goleada 4-1, depende de otros para playoffs

El Show RSL

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 84:40


Podcast en español de actualidad semanal Real Salt Lake, UT Royals y Real Monarchs. 25º episodio de nuestra 5ª temporada con información, entrevistas y análisis en exclusiva: El Real Salt Lake vuelve a encajar goleada 4-1 y ya depende de otros para playoffs. Real Monarchs clasificó a playoffs tras vencer 1-3 de visita a LAFC2. Sigue racha positiva UT Royals ganando 3-2 en casa a Racing Louisville, que es su 6to partido sin perder.

Aviva Nuestros Corazones
Depende de Su fuerza

Aviva Nuestros Corazones

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025


Serie: La mujer que teme al Señor, esa será alabada. Ep9. Somos débiles, pero Dios es fuerte.

Inglés desde cero
226 - Shall & Should

Inglés desde cero

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 25:39


Palavra Amiga do Bispo Macedo
Bênção ou maldição depende da escolha de cada um - Meditação Matinal 11/09/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 28:49


Leia com a devida atenção o capítulo 28 de Deuteronômio."Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a Vida Eterna." Gálatas 6:7-8

TRAS LAS LINEAS EL PODCAST
LA VIDA DE MILLONES DE MEXICANOS DEPENDE DEL MAYO ZAMBADA |T02 EP34

TRAS LAS LINEAS EL PODCAST

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 37:15


En este nuevo episodio de Tras las Líneas, Gafe423 y Plasty abordan uno de los temas más sorprendentes en el escenario del crimen organizado: el reciente juicio del Mayo Zambada. Su declaración de culpabilidad, que tomó por sorpresa a muchos, abre la puerta a preguntas incómodas sobre lo que realmente se esconde detrás de esta decisión. ¿Fue un movimiento estratégico, un acuerdo oculto o el inicio de un golpe más grande en las estructuras del poder criminal? Además, exploramos qué repercusiones podría tener este hecho en la clase política mexicana y cómo la millonaria multa impuesta refleja el verdadero músculo económico de los cárteles, dejando claro que el narcotráfico sigue siendo un actor que influye tanto en la economía como en la política del país.#TrasLasLíneas #MayoZambada #JuicioMayo #CrimenOrganizado #PolíticaMéxico #CártelesDeLaDroga #Narcotráfico #Gafe423 #carteldesinaloa 

El Podcast de Liderazgo de John Maxwell
Si estás perdiendo el enfoque, revisa esto: Tu actitud depende de tu propósito | #324

El Podcast de Liderazgo de John Maxwell

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 34:53


¿Qué pasa cuando vives con propósito?[Text Wrapping Break]Empiezas a tomar riesgos con valentía, a mantener el enfoque sin distraerte, a experimentar paz interior y a seguir adelante sin rendirte. En este episodio comparto cómo identificar esas señales y cómo mantenerte firme en tu camino.En este episodio aprenderás:Por qué el propósito te da energía y direcciónCómo evitar distracciones que te alejan de tu metaQué hace que una persona comprometida no se rinda fácilmenteSuscríbete al canal, activa la campanita y cuéntame en los comentarios cuál de estas señales estás viviendo tú.Únete a nuestra comunidad exclusiva para recibir contenido premium y práctico. Haz clic en el botón UNIRSE que está debajo del título de este episodio y también aquí: https://bit.ly/4mA94dj__Descarga la hoja de discusión del episodio aquí

La Corneta
La Corneta COMPLETA 31 Julio 2025

La Corneta

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 85:50


Hoy nos preguntamos: ¿nuestros cerebros se excitan con lo mismo? Spoiler: si a ti te prende el metro a las 7am, ve a terapia. Descubrimos por qué NO debes usar una vaporera en tus partes íntimas. Atención: las actrices porno tienen más contacto espiritual. Una avispa puede picarte los testículos. ¿Buena suerte o tragedia? Depende de cuánto te gusta el peligro.