FALA COM ELA - um programa de Inês Meneses na Radar (Lisboa 97.8fm) | sábado 12h / domingo 19h / terça 23h | | falacomela.podbean.com |
Cantora e compositora, precisou de um tempo de recolhimento para se apaixonar de novo pelo que faz e descobrir o quer que dizer ao mundo. Regressa agora com novo álbum, Puras Donzelas.
Mundo Antena é o seu novo álbum, com um conceito diferente. Diz que adora a liberdade de poder encaixar em qualquer estilo musical e este disco, partilhado com tantos amigos da rádio, demonstra-o bem.
Foi surpreendida com a reação do público ao seu trabalho mais recente, a peça À Primeira Vista. O papel mais difícil da sua vida, diz ela, mas também muito necessário numa atualidade que vê cada vez mais um retrocesso de valores.
Atriz de televisão, teatro e cinema, gosta sobretudo de aprender e de se divertir com os projetos que aceita. Adora animais, viajar e cozinhar, tendo este último talento trazido novas aventuras à sua vida.
Queria ser jornalista, mas acabou pediatra. Vem de uma família numerosa e encontra nos filhos e netos o seu maior bem-estar. É da simplicidade que retira os maiores prazeres, como a música, a leitura ou o mar.
A música é a sua primeira casa, mas cada vez mais a escrita e a psicologia vão ganhando espaço. Tem uma nova banda, Rita & Os Usados de Qualidade; e um novo livro, Crescer à Sombra, que fala sobre dores de crescimento e algumas das suas inquietações.
Jornalista, guionista, escritora e romancista, conta histórias de grandes mulheres, que despertaram nela o seu lado ativista. Mas a sua escrita passa também por biografias, guiões e agora uma minissérie.
O que melhor lhe conhecemos são as caricaturas, onde procura as características únicas de cada pessoa. Os seus cartoons são uma forma de crítica e análise do mundo e da atualidade. E ilustra livros para crianças, talvez o seu lado menos conhecido.
Patrícia Vasconcelos, directora de casting, uma mulher que cresceu cercada pela magia do cinema, é a convidada de Inês Meneses esta semana
Tânia Graça, sexóloga, ativista, feminista, conversa com Inês Meneses no Fala Com Ela
Márcia, a cantora e compositora, vem ao Fala com Ela conversar sobre o seu novo disco e a vida entre o trabalho, a maternidade e o sonho adiado da pintura.
Maria Antónia Mendes, vocalista dos Cara de Espelho, anteriormente ligada aos projectos Naifa e Señoritas, é a convidada de Inês Meneses esta semana
Mariana Duarte Silva, fundadora do Village Underground e da Associação Skoola, academia de música urbana é a convidada de Inês Meneses esta semana.
Atriz e cantora, Lúcia Moniz, prestes a começar a rodagem do novo filme de Ana Rocha, veio ao Fala com Ela conversar sobre a vida na Terceira e as suas escolhas de primeira: a família, o palco, o tempo sem relógio.
A celebrar 40 anos de carreira, 58 de vida, O Chef Vitor Sobral fala dos passos que deu muito cedo na cozinha. Nesta conversa, com Inês Meneses, lugar ainda para um olhar sobre a restauração, a riqueza gastronómica do país e a ligação com o Brasil.
Isabel Ruth, atriz, uma carreira notável com mais de 60 anos no cinema, teatro, televisão e a participação em mais de uma centena de filmes. Editou aos 84 anos o seu primeiro álbum. É a convidada esta semana de Inês Meneses.
Foi Presidente do Instituto Politécnico do Porto. Fez parte do Conselho de administração da Casa da Música. É Vereadora sem pelouro da Câmara Municipal do Porto. Vice-Presidente para as mulheres do Partido Socialista Europeu. A deputada Rosário Gambôa, que fez da filosofia a sua paixão, é a convidada de Inês Meneses no Fala com Ela desta semana.
A pianista e performer Joana Gama é a convidada de Inês Meneses. Uma conversa onde se fala de Satie, John Cage, cogumelos e a natureza. A humana também.
Fundador e compositor de uma das mais importantes bandas portuguesas, passou da bateria para a guitarra. Avançou no palco, contrariando uma aparente timidez. Muito discreto sempre, contrastando com os "hits" que tem escrito ao longo de décadas. Mas a vida de Toli César Machado está cheia de histórias.
Foi enfermeira no SNS e dedica-se agora ao que mais a apaixona, a geriatria; faz parte de um projeto inovador nesta área. É também cronista e usa essa voz para fazer a diferença.
Filho de dois grandes comunicadores, talvez tenha nos genes a paixão pela rádio e pelo teatro. Não são os lugares que o definem, mas pode encontrar a felicidade em sítios tão diversos como Londres ou Azeitão.
Prestes a fazer 60 anos, inquieto com o registo acelerado em que o mundo vive atualmente, é feliz nos palcos de teatro e vai estrear em breve a peça Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
Liberal, escolheu a política pelo espírito de missão. Como na sua vida passada de empresário, sente uma urgência e satisfação em fazer a diferença na vida das pessoas. Enquanto deputado europeu, destaca a possibilidade que o cargo lhe dá de todos os dias aprender alguma coisa nova.
É de Tondela e foi professor numa outra vida. Exímio nas palavras, é um talento que se desdobra entre a música, que compõe e toca, e o desenho. Coleciona sapatos. A cozinha é a sua evasão. E tem novo disco, 2000 AD.
Desde pequena, a curiosidade movia-a para conhecer o mundo. Depois de ter tido o maior exemplo na chef Isabel, o gosto pela cozinha portuguesa surgiu, ironicamente, em Nova Iorque. Preza a liberdade acima de tudo e, apesar de ter de ser muitas coisas nos seus restaurantes, é na cozinha que se sente mais feliz.
Está de volta a Portugal com a peça O Céu da Língua. Humorista e ator, é dotado do espanto com as palavras e com o mundo, que agora vê também com o encanto dos olhos das suas filhas.
É músico, mas a imagem tem uma grande importância para si, como o prova a sua fotografia e a vontade que tem de fazer cinema. Aos 25 anos de carreira a solo e 30 dos Silence 4, tem para breve uma série de concertos de celebração.
Empatia, escuta e cuidado são os pilares da sua profissão: psicóloga e gestora, fundou o projeto Transformar, que tenta minimizar o ruído dos nossos dias com a promoção da saúde mental.
Cartoonista e radialista, diz que o humor é o seu meio para chegar às pessoas. E que tantas vezes é a rir que conta coisas sérias. Para breve, promete um programa de TV, uma peça de teatro... e escrever os livros que tem dentro da cabeça.
Artista plástico e visual, vai para onde a arte o leva: da escultura à fotografia, do vídeo ao canto, tantas linguagens que percorre na sua nova exposição, Ritornare, centrada na identidade.
De Beja para Alfama, começou no fado e no teatro musical. No seu percurso, as canções acabariam por se impor e por lhe trazer tantos amigos. Gosta de palcos e mesas cheias, onde junta as pessoas de quem mais gosta.
Ele é gentileza e humor. Estudou jornalismo. A música aconteceu por acaso e foi ficando. Para o palco, leva a sua melancolia e tantas outras coisas, que nascem da interação com os músicos e com a plateia.
A nova presidente do CCB divide-se entre o Porto, a sua cidade berço, e Lisboa, a cidade que agora a acolhe. Diz que nesta multiplicação encontrou o melhor dos dois mundos. Feminista assumida, adora dançar e tem na família o seu pilar.
Gosta do mar, da praia, de viajar, de ler. Mesmo em cargos públicos e na política, é uma mulher discreta, atenta, de causas: os seus focos são os direitos humanos, a inovação, a sustentabilidade e a emergência climática. A este propósito, produz o festival Boil, que acontece no Parque de Serralves, no Porto, de 25 a 29 de setembro, sob o mote “Sem drama, mas com urgência”.
Carrega o peso do nome de família e foi a "rebelde" que só mais tarde se juntou aos negócios. A arte e a estética eram os seus lugares de eleição, que hoje conjuga com o lado de empresária.
Psiquiatra desde 1980, José Gameiro acaba de editar o livro: Manual de Infidelidade. É membro fundador da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar. Ouve casais há décadas. Se os homens traem muito, as mulheres são mais hábeis na hora de trair, mas esta é uma conversa onde também se fala de amor.
Professor da Faculdade de Belas Artes do Porto e um dos designers portugueses mais premiados internacionalmente. Autor da campanha que deu nova identidade visual à cidade do Porto e que assinou também o polémico logotipo da República Portuguesa.
Nem arquiteta nem ilustradora. Ela própria desenhou o seu espaço com relevo e relevância. Uma mulher dos detalhes, da observação, da minúcia. Tem a imaginação na ponta do lápis ou da caneta. São armas que apontam à liberdade.
Co-fundadora da ExperimentaDesign em 1998 ao qual fica para sempre ligada. Entre os mil ofícios: curadora, foi diretora da fundação Casa da Música, administradora da fundação Centro Cultural de Belém. É cronista do Expresso, com uma coluna sobre design arquitetura e cultura contemporânea. Mãe de dois rapazes, avó de duas netas. Gosta de pensar na cidade e admirar as pessoas que a projectam mais além.
Jornalista e crítico gastronómico, vê na comida um prazer e na gula uma alegria. "O homem que comia tudo" gosta de viajar pelo mundo através dos sabores, mas valoriza acima de tudo as pessoas que a gastronomia lhe coloca no caminho.
Vencedor do Prémio Saramago, com o livro "Dor Fantasma", o escritor brasileiro está a viver em Lisboa e a pensar um novo romance. Ironicamente, apaixonou-se por Lisboa também pelos olhos de uma espanhola, Pilar del Río.
É maestro, é da música, mas não se esgota nela. Diretor musical da Orquestra Sem Fronteiras, que ganhou o Prémio Europeu Carlos Magno para a Juventude 2022. É também o diretor artístico do Festival de Sintra, que acontece este mês de junho.
Escritora, fez do seu primeiro livro uma catarse para uma infância difícil. Escapou para o Brasil, e agora, aos 30 anos e com duas filhas, edita "Deriva", o livro de crónicas que a traz para o humor.
Autor do novo livro, “Ninguém disse que iria ser fácil”, o comunicador fala abertamente sobre o défice de atenção com que foi diagnosticado recentemente.
O fado é a sua casa. Aos 6 anos já cantava em público e aos 14 ganhou a Grande Noite do Fado do Porto. Compositor, produtor, cantor, é um homem de vários talentos e dedicado à família. De amigos também, sobretudo os que a música lhe traz.
A rádio foi um acaso feliz na sua vida. A seguir, viria a televisão. Discreto, curioso, é um comunicador nato, que fica mais confortável no papel em que dá palco aos outros.
Uma minhota que canta uma dor que não se sabe onde se aloja, mas que equilibra com uma alegria muito própria. Não abdica do seu mundo dentro da exposição inevitável. Canta o fado com palavras sentidas e isso nota-se.
Nasceu no Porto, passou por Lisboa e regressou à sua cidade. Atriz, encenadora e ativista, é a sua atenção ao mundo que a leva a criar e a levar a palco muitas das suas inquietações.
Um céptico com momentos de fraqueza ou um optimista com reservas? Rui Zink, escritor e professor universitário, vem ao Fala com Ela assinalar os seus 40 anos de livros.
As palavras de Capicua no canto dela, num disco que une duas metades e que reforça a liberdade de tantas mulheres. Um disco de opostos e de tantas coisas novas que não cabiam no fado... até agora.
50 Cravos é o nome da sua nova exposição, no Museu do Aljube. Generoso, otimista, magnético e com um humor particular, é designer de formação, ilustrador e, em 2019, ilustrou o seu primeiro livro, a que somou já outros 12.