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Dayana Lucas nasceu em 1987 em Caracas, Venezuela. Em 2003 mudou-se para a Ponta do Sol (Ilha da Madeira), de onde são provenientes os seus pais, e em 2006 para o Porto onde obteve a licenciatura em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2006—2010). Reside e trabalha no Porto. Foi co-fundadora da Oficina Arara entre 2010—2017 e colabora desde 2010 com o colectivo SOOPA que se desdobra em diversas áreas: música, teatro, cinema e dança contemporânea.Enquanto artista desenvolve uma pesquisa prática na área do desenho com particular interesse na passagem do desenho para a escultura e o espaço, tendo apresentado o seu trabalho em diversas exposições colectivas no CIAJG, PORTA33, Sesc Pompéia, Pavilhão Branco, Centro de Artes e Arqueologia de Beja, Culturgest, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Artes de Águeda e Galeria Francisco Fino. Apresentou as exposições individuais: "UM" na Wrong Weather Gallery, "Espírito Manual" na Fundação de Serralves, "Pedra em Flor" no Sismógrafo, "Negro Secreto" na Galeria Lehmann + Silva, "Meandro" na Galeria VNBM, "PULSO" na Galeria Jahn und Jahn / Encounter, "Cifra" no CIAJG e “Perder o nome” na Appleton. O seu trabalho integra a Coleção da Fundação de Serralves, Coleção Caixa Geral de Depósitos, Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Coleção Municipal de Arte do Porto e diversas coleções privadas. Em 2019 criou a ORINOCO, uma editora de livros e outras edições de artista. Links: https://www.o-r-i-n-o-c-o.com/pt/edicoes/prova-de-vida-dayana-lucas/ https://oficina-arara.pt/category/work/poster/ https://associacaooopsa.wordpress.com/about/ https://www.lehmanncontemporary.com/artist/dayana-lucas/ https://venhaanosaboamorte.com/artista/dayana-lucas/ https://www.ciajg.pt/en/detail-eventos/20230930-dayana-lucas-cifra/ https://www.galeriamunicipaldoporto.pt/pt/programas/outros-programas/visitas-de-estudio/20220208-dayana-lucas/ https://porta33.com/porta33_porto_santo/residencias/content_residencias/dayana-lucas/dayana-lucas.html https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1803-dayana-lucas/ https://www.publico.pt/2011/04/21/culturaipsilon/noticia/dez-anos-a-comer-soopa-283165 https://www.youtube.com/watch?v=2u3L3YC_KnI Episódio gravado a 04.04.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Kidung · Jessika Kenney · Eyvind Kang The Face of the Earth ℗ 2012 Ideologic Organ http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 03 Abril 2025
Edição de 27 Março 2025
Edição de 20 Março 2025
Edição de 13 Março 2025
Edição de 06 Março 2025
António Poppe (Lisboa, 1968)Artista visual, performer e poeta, vive e trabalha em Lisboa. Concluiu o curso avançado de artes visuais do Ar.Co, em Lisboa, e estudou escultura e desenho no Royal College of Arts, em Londres. Fez o mestrado em Arte Performativa e Cinema na School of the Art Institute of Chicago, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.Autor de um trabalho híbrido entre artes visuais, performance e poesia, que apresenta desde 1991 em instituições como o Museu de Serralves, MAAT, Culturgest, Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Museu Soares dos Reis, Galeria ZDB, Galeria 111, Casa Fernando Pessoa e GIAJG, entre outras. Publicou cinco livros: "Torre de Juan Abad" (Assírio & Alvim), "Livro da Luz" (Documenta), "Medicin" (Douda Correria), "Come Coral" (Douda Correria) e "O Agitador e a Corrente" (com Mumtazz, Mariposa Azual). Destacam-se a exposição antológica "Mil Órbitas" (2019) na ZDB, com curadoria de Natxo Checa, e a participação no projeto performativo "DE CORPO PRESENTE" (2022), a convite do Museu da Cidade do Porto. Trabalhou com o grupo de performance Goat Island (Chicago) e colaborou com artistas como Vera Mantero (Porto 2001, Capital Europeia da Cultura), Mumtazz (6ª edição dos "Encontros para Além da História", CIAJG, Guimarães), Musa Paradisíaca (Quetzal Art Centre, Holanda) e La Familia Gitana (Boca Bienal e Futurama Alentejo, 2021). Nos últimos anos, tem-se dedicado ao projeto "EM VOZ ALTA", desenvolvido com apoio da DGArtes em parceria com BOCA, Osso, Casa de Gigante, Aderno e ZDB, aprofundando a fusão entre as várias disciplinas que compõem a sua prática. Links: https://www.miguelnabinho.com/pt/antonio-poppe https://www.youtube.com/watch?v=uvqUwh_i0Ug https://www.youtube.com/watch?v=KAF5lQSyBec https://gulbenkian.pt/agenda/musica-cigana-camoes-yanomani-a-soma-dos-seus/ https://www.agendalx.pt/events/event/em-voz-alta/ https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/antonio-poppe-mil-orbitas https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/ https://contemporanea.pt/edicoes/comunidade-enquanto-imunidade/manuscritos-da-comunidade-enquanto-imunidade Episódio gravado a 27.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: The Homeless Wanderer · Tsegue-Maryam Guebrou Ethiopiques, vol. 21: Emahoy (Piano Solo) ℗ Tsegue-Maryam Guebrou / Buda Released on: 1963-01-01 Composer: Tsegue-Maryam Guebrou *verso de Canção IV, Luís Vaz de Camões http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Há cinco novas exposições para ver em Lisboa e no Porto. No Ensaio Geral vamos ao MAAT, ao MAC CCB e a Serralves. Mais à frente uma peça de teatro clássica, mas que será desconstruída pela companhia Chapitô, as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins e a música de Sérgio Godinho. Seja bem-vindo ao Ensaio Geral.
Edição de 27 Fevereiro 2025
André Romão nasceu em Lisboa em 1984, cidade onde vive. O seu trabalho assume sobretudo a forma de escultura e poesia, explorando ideias de transformação, mutação e fluidez. Partindo da emoção e da intuição, as suas figuras e paisagens oníricas ocupam frequentemente um campo indefinido entre os domínios literário e natural. O seu trabalho tem sido apresentado em diferentes instituições como o Museu de Serralves (Porto), Centre d'art Contemporain Genève, Liverpool Biennial 2021, MAAT (Lisboa), Museu Berardo (Lisboa), Futura (Praga), The Green Parrot (Barcelona), Macro (Roma), Astrup Fearnley Museet (Oslo), CAPC (Bordéus), Spike Island (Bristol), Kunsthalle Lissabon, entre outras. Recebeu o Prémio EDP Novos Artistas em 2007 e o BES revelação em 2013. Foi artista residente na Kunstlerhaus Bethanien, Berlim (2010), MACRO, Roma (2014) e Gasworks, Londres (2020), entre outros. A obra de Romão está representada em colecções como a Fundação de Serralves, Fundação Gulbenkian, FRAC Franche-Comté, entre outras. Links: https://andreromaonet.wordpress.com/ https://www.publico.pt/2019/04/01/culturaipsilon/noticia/noite-andre-romao-ha-corpos-pulsam-despertam-1866702 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/04/26/fauna-de-andre-romao/ https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/andre-romao-exibe-novas-esculturas-e-poemas-sobre-a-fluidez-dos-corpos-9320081.html https://www.galleriaumbertodimarino.com/andre-romao/ https://contemporanea.pt/edicoes/07-08-09-2021/andre-romao-le-volpi https://www.veracortes.com/artists/andre-romao/ https://contemporanea.pt/edicoes/06-2018/andre-romao-fruits-and-flowers https://www.serralves.pt/en/atividades-serralves/1203-visita-orientada-andre-romao/ https://www.fundacaoedp.pt/en/edition-prize/new-artists-award-2007 Episódio gravado a 21.02.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Crass - Mother Earth (1979) – interpretada por Crass / letra Crass, Eve Libertine (aka Bronwen Jones), Joy De Vivre, Steve Ignorant / produzida por Crass Records http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 20 Fevereiro 2025
Edição de 13 Fevereiro 2025
É preciso colocar os artistas portugueses em contexto internacional, diz Ana Pinho, presidente do Conselho de Fundadores da Fundação de Serralves. Mas, para isso, o investimento privado é essencial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 06 Fevereiro 2025
Luís Paulo Costa (Abrantes, 1968) vive e trabalha entre Lisboa e S. José das Matas. Licenciado pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (1996), iniciou o seu percurso expositivo no final da década de 1990. A sua obra é representada pelas galerias 111(Lisboa), Pedro Oliveira (Porto) e Krinzinger (Viena). Em 2020, realizou uma residência artística na Krinzinger Projekte, na Áustria. A sua prática pictórica é um exercício físico e conceptual que investiga a relação entre realidade e representação. Através da pintura, procura tornar as imagens mais reais, explorando a tensão entre visibilidade e invisibilidade, presença e ausência. O seu trabalho frequentemente assume uma dimensão escultórica, instaurando uma atmosfera de silêncio e incerteza. Está representado em diversas coleções institucionais e privadas, incluindo a Fundação de Serralves, a Fundação EDP/MAAT, o Museu Marta Herford (Alemanha), a Coleção Norlinda e José Lima, a Coleção Teixeira de Freitas, a Fundação Carmona e Costa, a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, a Coleção Manuel de Brito, a Fundação Leal Rios, a Coleção José Carlos Santana Pinto, a Coleção Alberto Caetano, a Coleção Figueiredo Ribeiro e a Coleção SILD, entre outras coleções internacionais. Expôs individualmente na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2003), no Centro de Artes Visuais de Coimbra (2006), na Appleton Square (Lisboa, 2010), no Museu do Côa (2014), no Pavilhão Branco (Lisboa, 2014), na Fundação Leal Rios (Lisboa, 2015 e 2016), na Fundação Carmona e Costa (Lisboa, 2018), na Krinzinger Projekte (Viena, 2021), e no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes (2022).Participou em exposições coletivas no Museu de Arte Contemporânea do Chiado, no Centro de Arte Oliva, no Centro Cultural de Belém e na Fundação EDP, entre outras.Tem neste momento patente na galeria 111, em Lisboa, a exposição individual "Flores e outras pinturas" até dia 8 de março de 2025.Links:https://galerie-krinzinger.at/artists/luis-paulo-costa-3cc46264/ https://www.publico.pt/2001/09/15/jornal/mostrar-o-que-se-esconde-161810 https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-2019/luis-paulo-costa-eco-echo-based-true-story https://umbigomagazine.com/pt/?s=luis+paulo+costa https://www.cristinaguerra.com/artist/costa-luis-paulo/ https://appleton.pt/luis-paulo-costa/ https://www.atelierpedrofalcao.com/set-author/luis-paulo-costa/ https://www.ramastudios.pt/invited-artists Episódio gravado a 30.01.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussãoCréditos música final: Musica Blue Train · John Coltrane Blue Train: The Complete Masters ℗ 2012 Capitol Records, LLC http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 30 Janeiro 2025
Edição de 23 Janeiro 2025
O meu fascínio pelas boas histórias é lendário,E a minha curiosa de sobre a maneira como os escritores trabalham é sempre grande.Por isso vamos lá mergulhar de cabeça na arte de criar estórias, escritas no papel.Nessa fabulosa invenção chamada livro. Sempre quis saber como escrevem os autores os seus livros.De onde nascem as ideias, como se criam personagens e se escorem as histórias.Por isso convidei Patrícia Reis, jornalista e escritora, para nos levar numa viagem ao coração do seu universo criativo.Ela partilha como constrói as suas histórias, como lê os livros que a inspiram e aborda temas que vão além da literatura, tocando questões sociais e culturais atuais. Para Patrícia Reis, a escrita começa sempre com as personagens. Elas não surgem apenas como ideias abstratas, mas como figuras completas — com histórias, personalidades e uma necessidade urgente de serem contadas. É a partir delas que os seus livros ganham forma. Num processo quase intuitivo, ela rejeita esquemas rígidos de narrativa, preferindo deixar as histórias fluírem naturalmente, numa descoberta constante. Por vezes, as personagens assumem tal autonomia que alteram completamente o rumo que ela inicialmente imaginava. A leitura, por outro lado, é descrita como um refúgio, uma fonte de inspiração e, acima de tudo, uma experiência transformadora. Patrícia acredita que cada livro tem um momento certo na vida do leitor que a sua interpretação muda com a idade e a experiência. Alguns livros resgatam-nos em tempos difíceis, outros desafiam-nos a ver o mundo de uma nova perspetiva. E há ainda os que nos deixam órfãos ao terminarem, tamanha é a sua profundidade e impacto. Para além da escrita e da leitura, falámos de temas sociais e culturais que atravessam os dias de hoje.Patrícia Reis é uma voz ativa na defesa do papel da mulher no mundo.O feminismo, por exemplo, surge como uma luta por igualdade e justiça, longe de qualquer polarização. Ela reflete sobre como as mulheres em posições de poder enfrentam ataques específicos, como as críticas diretas e maldosas ao corpo das mulheres na espera pública, e sobre a persistência de desigualdades salariais e sociais. As redes sociais também entram na conversa como um espelho das dinâmicas sociais atuais. Patrícia questiona o impacto que a polarização e o discurso de ódio têm sobre o diálogo e a construção de pontes entre pessoas com opiniões diferentes. Para ela, a falta de espaço para conversas abertas e para a troca de ideias é um dos maiores desafios da era digital. Claro que falamos também de jornalismo,Sobre a importância do jornalismo. Patrícia Reis defende que uma democracia saudável depende de um jornalismo que aprofunde contextos, promova pensamento crítico e mantenha a sociedade informada. Aponta, no entanto, os desafios do setor, como a precariedade das redações e a superficialidade de muitos conteúdos na atualidade. Este episódio é uma oportunidade para explorar o poder transformador das palavras — escritas e lidas. A biografia dos escritores está sempre expressa nos livros que escrevem. Ao escolher os temas, ao imaginar uma história os autores escolhem as armas com que nos vão ora encantar, ora desassossegar. Na página do Pergunta Simples está lá a informação dos livros que Patrícia Reis escreveu até agora. Vale sempre a pena ler. Livros de Patrícia Reis A Desobediente (2024) Da Meia Noite às Seis (2021) As Crianças Invisíveis (2019) A Construção do Vazio (2017) Contracorpo (2013) Mistério no Benfica - O Roubo da Taça dos Campeões Europeus (2012) Assalto à Casa Fernando Pessoa (2012) Por Este Mundo Acima (2011) Mistério no Oceanário (2011) Mistério na Primeira República (2010) Um Mistério em Serralves (2010) Mistério no Museu da Presidência (2009) Antes de Ser Feliz (2009) O Que nos Separa dos Outros por Causa de um Copo de Whisky (2014) No Silêncio de Deus (2008) A fada Dorinda e a Bruxa do Mar (2008)
Edição de 16 Janeiro 2025
Edição de 09 Janeiro 2025
Bem-vindo ao primeiro Ensaio Geral de 2025. Com o Ano novo, novas sugestões culturais. Escolhemos algumas que vão marcar os próximos 365 dias. Desde Braga Capital Portuguesa da Cultura, à programação de Serralves e do MAAT, passando pelas comemorações do V Centenário de Camões e o novo disco de Manuel Fúria, temos um pouco de tudo para si no programa desta semana.
Edição de 02 Janeiro 2025
Edição de 26 Dezembro 2024
O processo de trabalho de Sara Bichão liga-se a canais emocionais: curar, purgar, perpetuar, brincar. As obras são escultóricas com uma atmosfera cromática própria que, por vezes, são activadas pela artista através de acções performativas. Os materiais utilizados são muitas vezes recolhidos/oferecidos/roubados, ou provenientes de outros recursos reciclados e orgânicos. Mais recentemente, Sara Bichão tem vindo a explorar também a escrita experimental.Sara Bichão está atualmente a desenvolver uma colaboração a longo prazo com La S Grand Atelier - Art Brut et Contemporain, na Bélgica.Foi artista residente na Residency Unlimited (Nova Iorque, EUA) e Finisterrae (Ouessant, FR) em 2022, e participou noutras residências nos últimos anos, incluindo: Porta 33 (2020, Madeira, Portugal); Cité Internationale des Arts (2019, Paris, FR); Artistes en Résidence (2017, Clermont Ferrand, FR). Recebeu bolsas de estudo do Instituto Francês (2019, 2022), da Fundação Calouste Gulbenkian (2014) e da Fundação Luso-Americana (2022).Uma seleção das suas exposições individuais inclui: Lightless, Fundação de Serralves, (2024, Porto); Before I Get Sick na MEEL, Press (2021, Lisboa); What is the thing, What is it na Galeria Filomena Soares (2020, Lisboa); Find me, I kill you na Fundação Calouste Gulbenkian (2018, Lisboa); (2017) Coastal na Barbara Davis Gallery (2017, Houston); My Sun Cries na Fundação Portuguesa das Comunicações (2016, Lisboa); Somebody's Address na Rooster Gallery (2014, Nova Iorque).Participou em exposições colectivas no Museu de Arte Contemporânea de Lyon (2019 e 2024, França); na Galeria Martin Janda (Viena, 2023); no 68 Art Institute (2022, Copenhaga); Passerelle Centro de Arte Contemporânea (2022, França); Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia MAAT (2017 e 2022, Portugal); BoCA - Bienal de Artes Contemporâneas (2021, Portugal); Porta33 (2021, Portugal); Centro de Arte Contemporânea em Troyes (2019, França); Atelier-Museu Júlio Pomar (2018, Portugal); Diagrama (2015, México); Kulturni Centar Beograda (2015, Sérvia); Galeria Rita Urso (2014, Itália) e Galeria Arevalo (2012, EUA). Sara Bichão foi selecionada para o Prémio de Desenho FLAD (2021), Anteciparte'09 (2009), Fidelidade Mundial - Jovens Pintores (2009), BPI - FBAUL (2008).O seu trabalho faz parte de colecções de arte como: Fundación ARCO, Espanha, Coleção Antoine de Galbert, França; MidFirst Bank Collection, Arizona, EUA, CACE (Coleção de Arte Contemporânea do Estado); FLAD (Fundação Luso Americana); Fundação PLMJ; Fundação EDP - MAAT; Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Carmona e Costa; em Portugal Links: https://sarabichao.com/ https://www.gfilomenasoares.com/artists/sara-bichao/ https://www.youtube.com/watch?v=aN-R_8gJj0k https://gulbenkian.pt/museu/agenda/sara-bichao/ https://www.bocabienal.org/artistas/sara-bichao/ https://contemporanea.pt/edicoes/2024/sara-bichao-quando-nao-ha-luz https://air351.art/residencies/sara-bichao/ https://sarabichao.com/umbigo-20-years/ Episódio gravado a 20.12.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Things Behind the Sun - Brad Mehldau - Live in Tokyo ℗ 2004 Nonesuch Records Inc. Writer: Nick Drake http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 19 Dezembro 2024
Edição de 12 Dezembro 2024
Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975. É licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É professor e director da Escola das Artes, Universidade Católica Portuguesa, e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR).É crítico de arte e membro do conselho editorial do Ípsilon (suplemento cultural do jornal Público). A sua actividade de investigação tem sido dedicada, principalmente, ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofia, e a autores como Kant, Wittgenstein, Walter Benjamin, Peter Zumthor e Adolf Loos. De entre as suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luísa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, bem como os livros publicados: “Textos Públicos. Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023” (2024), “Julião Sarmento: Olhar Animal” (2014), “Wittgenstein e a Estética” (2011) e “Corpo Impossível” (2007). Fez parte do colectivo de comissários do Prémio EDP – Novos Artistas (2006-2011) e BESPhoto (2007-2009). Como curador, foi responsável pelas exposições «Fantasmas», de Nuno Cera (CCB) , «Corpo Impossível», com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araújo (Palácio de Queluz), «Encontro Marcado», de Adriana Molder (Museu de Belas Artes de Oviedo, Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, «Involucão», de Rui Chafes (Casa-Museu Teixeira Lopes), «Serralves», de João Luís Carrilho da Graça (Appleton Square), «Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo» (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), «Aires Mateus. Voids» (Appleton Square), «Riso: Uma Exposição a Sério», Museu da Eletricidade Lisboa, «Paisagem Como Arquitectura» Garagem Sul do CCB, Lisboa, «Antes e Depois» (Miguel Ângelo Rocha), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, «Haus Wittgenstein. 90 anos», MAAT, Fundação EDP (em coprodução com a associação de arquitetura austríaca), Lisboa, «O que pode a arte? 50 anos do maio de 68», Atelier- Museu Júlio Pomar, Lisboa, «Arenário» (Francisco Tropa), Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto e «Julião Sarmento. Film Works», Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto, entre outras.Links: https://artes.porto.ucp.pt/pt-pt/pessoa/nuno-crespo https://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/07/07/entrevista-a-nuno-crespo-diretor-da-escola-das-artes-da-universidade-catolica-portuguesa/ https://www.rtp.pt/programa/tv/p33458/e4 https://www.publico.pt/autor/nuno-crespo https://www.buala.org/pt/cara-a-cara/os-nacionalismos-nao-sao-discursos-inocuos-tem-raca-e-genero-entrevista-a-lilia-schwarcz https://www.maat.pt/pt/exhibition/haus-wittgenstein-arte-arquitetura-e-filosofia https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/pensar-escola-alem-da-escola Episódio gravado a 14.11.2024 *o título é um verso da música escolhida pelo convidado Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Força Estranha / Interpretação Gal Costa / Letra Caetano Veloso / Produção Guilherme Araújo e Roberto Menescal http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Edição de 05 Dezembro 2024
De 06 de Dezembro de 2024 e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi. A partir de amanhã e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.Em declarações à RFI, Francisco Tropa explicou que o nome da exposição “Paésine” vem das pedras-paisagem, originárias da região de Florença: “são pedras que criam uma paisagem, que imitam paisagens, que parecem naturais”. Este jogo entre o real e a representação é marca constante do trabalho de Tropa.Esta exposição em duas vertentes constitui a maior exposição monográfica de Francisco Tropa alguma vez apresentada. Em Portugal, um percurso mais longo dos últimos 30 anos do artista e no Monaco uma mostra mais centrada nos últimos 12 anos de carreira de Francisco Tropa.O percurso pensado por Francisco Tropa para a Villa Paloma começa no exterior, com “Penélope” no terraço, a olhar o mar. A figura do feminino está muito presente na obra aqui exposta, “sobretudo na escultura. É a Vénus da gruta e na escultura é o corpo na gruta. É esta ideia de feminino que nasce no interior da caverna, que me interessa bastante”.A exposição foi pensada a partir da arquitetura do museu, que é uma arquitetura em três andares. Uma casa art déco em três andares e cada andar com duas salas.De certa forma, a arquitetura do espaço deu-me a métrica para poder começar a pensar a estrutura de uma exposição.Criei uma espécie de estrutura que se sobrepõe e que vai dividir - sobretudo os dois andares de cima - em quatro.As salas são divididas por uma diagonal com uma projecção, portanto modifiquei a arquitectura de forma a conseguir construir um outro género de narrativa”.
Obras de Paula Rego, Helena Almeida ou Julião Sarmento fazem parte da coleção de Mário Teixeira da Silva, que pode visitar na nova exposição em Serralves. Neste Ensaio Geral, em que vamos até à Corunha ver a exposição de um dos ícones da fotografia de moda, o norte-americano Irving Penn, abrimos também o mais recente livro do premiado escritor Frederico Pedreira e escutamos as sugestões literárias de Guilherme d'Oliveira Martins. A não perder uma conversa com o fadista Camané sobre o novo disco ao vivo de homenagem ao “mestre” José Mário Branco.
Edição de 28 Novembro 2024
Edição de 21 Novembro 2024
A programação cultural do Porto está em destaque neste Ensaio Geral. No Teatro Nacional de São João estreia na próxima semana a peça “O Pelicano”, de Strindberg, com encenação de Nuno Cardoso. Abre também o Porto Post Doc, o festival de cinema e poderá ver em Serralves uma exposição inédita do realizador Jean-Luc Godard. No programa desta semana, entrevistamos o escritor colombiano Hector Abad Faciolince sobre o seu novo livro e escutamos as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional da Cultura (CNC).
Edição de 14 Novembro 2024
O novo disco de Lena d'Água, o mais recente livro de Mia Couto, a nova exposição de Francisco Tropa, em Serralves, e o cartaz do LEFFEST – Lisboa Film Festival estão em destaque no Ensaio Geral desta semana. Vamos também até Marrocos com Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura, ao encontro da História e escutamos a voz da cantora brasileira Paula Morelenbaum.
Edição de 07 Novembro 2024
Edição de 31 Outubro 2024
João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d'art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d'Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa. Links: https://www.joaopedrovale.com/ https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/ https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166 https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/ https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/ https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/ https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792 Episódio gravado a 23.10.2024 * O título é uma apropriação da frase de José CarlosTavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas. Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Musica final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStoryHotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geraldas Artes
Edição de 24 Outubro 2024
Jorge Molder, Lisboa, 1947. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A partir do final dos anos 70 dedica-se à fotografia, alicerçando todo o seu trabalho na pesquisa sobre a auto-representação, frequentemente evocando personagens do mundo literário e artístico como Joseph Conrad, Samuel Beckett, Lucian Freud e Francis Bacon, através da construção de narrativas seriadas ficcionadas. As diferentes séries articulam-se numa sequência performativa na qual o artista constrói um universo a partir das suas referências filosóficas, cinematográficas e literárias. Neste jogo de ambivalências encontramos também a própria fotografia e a sua história, no confronto entre o registo documental da realidade e a sua dimensão espectral. Entre 1990 e 2009 foi o diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. O artista representou Portugal nas Bienais de São Paulo (1994) e de Veneza (1999). Em 2007, recebeu o prémio da AICA/Associação Internacional de Críticos de Arte, em 2010 o Grande Prémio EDP/Arte, e em 2014 o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores.A sua obra tem sido exibida em exposições nacionais e internacionais em instituições de renome, entre outros, MAAT, Lisboa, Centre Georges Pompidou, Paris, Centro Cultural de Belém, Lisboa; Serralves, Porto, Hamburger Kunsthalle, Hamburgo, Palazzo Fortuny Veneza, Palais des Beaux-arts de Bruxelas, e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; e está representada em diversas coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais. Links: https://www.miguelnabinho.com/jorgemolder/ https://www.publico.pt/1999/05/28/jornal/o-fotografo-e-o-seu-duplo-em-veneza-134104 https://rr.sapo.pt/noticia/vida/2023/04/10/jorge-molder-revela-22-obras-ineditas-na-exposicao-grandes-planos/327107/ https://www.publico.pt/2013/01/26/culturaipsilon/noticia/fotografia-de-jorge-molder-e-primeira-obra-de-arte-portuguesa-a-entrar-na-colecao-da-unesco-1582181 https://aica.pt/awards/aica-mc-millennium-bcp https://www.fundacaoedp.pt/pt/edicao-premio/grande-premio-fundacao-edp-arte-2010 https://gulbenkian.pt/cam/artist/jorge-molder/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2023/conversa-com-jorge-molder https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/2104-jorge-molder-obras-da-colecao-de-serralves/ Episódio gravado a 26.09.2024 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Música final: Nardis, Interpretado por Bill Evans Trio, Escrita por Miles Davis, Produzida por Orrin Keepnews http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes
Edição de 17 Outubro 2024
Edição de 10 Outubro 2024
Edição de 3 Outubro 2024
O Ensaio Geral desta semana olha para uma exposição dedicada ao 25 de Abril. Também há tempo para um festival de piano que traz a Lisboa Uri Caine, falar de cinema e livros, e dar sugestões para este fim-de-semana, que é de festa em família em Serralves, no Porto.
Edição de 26 Setembro 2024
Edição de 19 Setembro 2024
Gosta do mar, da praia, de viajar, de ler. Mesmo em cargos públicos e na política, é uma mulher discreta, atenta, de causas: os seus focos são os direitos humanos, a inovação, a sustentabilidade e a emergência climática. A este propósito, produz o festival Boil, que acontece no Parque de Serralves, no Porto, de 25 a 29 de setembro, sob o mote “Sem drama, mas com urgência”.
Edição de 12 Setembro 2024
Edição de 5 Setembro 2024
Serralves quer "chegar ao fim do infinito". Exposição de Yayoi Kusama abriu esta semana