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A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
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Entrevista com Josealdo Tonholo, reitor da universidade.
Seja bem-vindo(a) a mais um episódio do nosso canal!A Quanta tem grandes planos, um planejamento estratégico audacioso e metas exponenciais. Como é possível manter os pés no chão e alcançar metas tão audaciosas num mundo tão instável, com constantes riscos emergentes e mudanças rápidas?A resposta está em uma governança que se ancora estrategicamente na gestão de riscos e compliance. Neste episódio batemos um papo com três especialistas no assunto:Luiz Henrique Lobo: Membro Independente de Conselhos. Comitê de Riscos da Caixa e de Auditoria da BRPartners. Consultor e Palestrante.Marcos Assi: Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP. Membro do Conselho Fiscal do CDP Latin América. Curador e professor da Pós-graduação em GRC da SUSTENTARE – Escola de Negócios de Joinville-SC. Membro da Comissão de Riscos Corporativos do IBGC.Soraia Buzzo Cancella: Graduada em Administração de Empresas. Graduada em Ciências Contábeis com MBA em Gestão de Negócios. Especialização em Administração Financeira. Certificação em controles internos pela SUSEP.Mediação: Wagner Oliveira - Especialista em Educação Corporativa da Quanta Previdência. Saiba mais:www.quantaprevidencia.com.brwww.acquaeducacao.com.br
En conversación con la curador mexicana Juan Carlos Jiménez Abarca abordamos sus intereses e investigaciones al momento de desarrollar proyectos curatoriales y el acompañamiento de artistas, ¿A qué le presta atención? Sus temas de interés, así como las relaciones entre arte y gestión. ¿Quieres una asesoría para tu proyecto? https://www.pensarlaimagen.com/asesoria-para-artistas-visuales Únete a la COMUNIDAD de Pensar la imagen https://www.patreon.com/pensarlaimagen/membership Curso de PROFESIONALIZACIÓN PARA ARTISTAS PRO https://www.pensarlaimagen.com/curso-de-artista-profesional-integral También estamos en Instagram.com/podcastpensarlaimagen twitter.com/pensarlaimagen Tiktok.com/podcastpensarlaimagen #artecontemporáneo #arte #autor #Contemporaryart #podcastpensarlaimagen #artistas
Nesse episódio, com a colaboração preciosa de FernandoBrito, Curador da Versátil Home Vídeo, iremos destacar um conjunto de filmes essenciais para se compreender a importância do Ciclo Italiano de Filmes de Horror Góticos, onde se destaca a presença da cultuada atriz, Barbara Steele e do Ator, Cristopher Lee, o eterno Dracula da Hammer. De Mario Bava a Riccardo Freda, de Antonio Margheriti a Giorgio Ferrone.https://www.instagram.com/mondogiallopodcast
Curador e professor na Universidade de Belas Artes de Lisboa, saiu recentemente da administração do CCB e vem ao Fala com Ela dias depois da inauguração do Pavilhão Julião Sarmento, um amigo que lhe deixa saudades.
Organizado por el Museo de Ciencias Ambientales del Centro Cultural Universitario y el Festival Internacional de Cine en Guadalajara, el Premio de Cine Socioambiental contempla largometrajes internacionales de ficción y documental que exploran las complejas relaciones que transforman la naturaleza y están asociadas a procesos de justicia, derechos humanos y urbanización. El Premio de Cine Socioambiental coordinado por el Museo de Ciencias Ambientales proyecta desde hace 17 años lo mejor del cine socioambiental del mundo y escucha en este podcast de El Expresso de las 10 los detalles desde el Conjunto Santander de Artes Escénicas con la compañía de Víctor González Quintanilla, Coordinador de Vinculación y Divulgación científica del Museo de Ciencias Ambientales, Parte del equipo coordinador del “El Premio de Cine Socioambiental” y Fito Castillo, Curador de las películas en competencia del Premio de Cine Socioambiental.
Digo Tibano, artista, e Henrique Gonçalves, curador, participam do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição “Expo Tibano - Ao Longo dos Tempos”, que está em cartaz no Centro Cultural Jornalista Francisco José Frantz. Com produção do Ateliê Vivências Urbanas, a mostra abriu na sexta-feira, dia 06, e segue para visitação até o dia 27 de junho.
Digo Tibano, artista, e Henrique Gonçalves, curador, participam do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição “Expo Tibano - Ao Longo dos Tempos”, que está em cartaz no Centro Cultural Jornalista Francisco José Frantz. Com produção do Ateliê Vivências Urbanas, a mostra abriu na sexta-feira, dia 06, e segue para visitação até o dia 27 de junho.
Muchas personas podrán intuir porqué mi proyecto se llama Indieteca pero en este audio cuento el proceso que sigo para llegar a crear todo el contenido que hago y como siempre desde un punto un poco técnico y personal, espero lo disfruten.
Por muito tempo, especialistas foram aplaudidos como curadores de conteúdo.Mas hoje, o que o mundo precisa não é de mais informação.É de transformação.Não basta resumir livros e organizar tendências.É preciso viver o que se ensina.É preciso atravessar o próprio deserto.Neste episódio, eu, Maryana com Y, te convido a refletir:Você está buscando ser apenas um bom organizador de ideias…ou está disposto a ser alguém que cura suas próprias feridas para transformar o mundo de verdade?Seja parte da nova era.O futuro não será dos curadores.Será dos curados.Assista agora e compartilhe com quem precisa desse alerta!
Bem-vindo ao nosso Encontro de Leitura e Comentários do Livro Texto de Um Curso em Milagres (UCEM)! Junte-se a nós enquanto mergulhamos na Seção V , do Capítulo 9 'O curador não curado' em busca de uma conexão genuína com Deus e uma experiência transcendental de Amor.
Expocande 2025 terá a maior exposição de Paleontologia já realizada. Foi anunciado recentemente também a descoberta de fósseis de 225 milhões de anos em Santa Cruz do Sul. Descoberta da equipe da Unipampa e do Museu de Candelária de 18 fósseis de rincossauros do período Triássico no fim de março. Candelária recebeu, no fim de semana, a visita da doutora Emily Rayfield, uma das maiores especialistas em paleontologia do mundo, e sua equipe de pesquisadores. A cientista, que leciona na Universidade de Bristol, foi acompanhada de nomes renomados da área, como o argentino Agustín Guilhermo Martinelli e os brasileiros Cesar Leandro Schultz e Voltaire Dutra Paes Neto, em uma visita ao Museu Municipal Aristides Carlos Rodrigues.
Expocande 2025 terá a maior exposição de Paleontologia já realizada. Foi anunciado recentemente também a descoberta de fósseis de 225 milhões de anos em Santa Cruz do Sul. Descoberta da equipe da Unipampa e do Museu de Candelária de 18 fósseis de rincossauros do período Triássico no fim de março. Candelária recebeu, no fim de semana, a visita da doutora Emily Rayfield, uma das maiores especialistas em paleontologia do mundo, e sua equipe de pesquisadores. A cientista, que leciona na Universidade de Bristol, foi acompanhada de nomes renomados da área, como o argentino Agustín Guilhermo Martinelli e os brasileiros Cesar Leandro Schultz e Voltaire Dutra Paes Neto, em uma visita ao Museu Municipal Aristides Carlos Rodrigues.
Pedro Lapa é professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi diretor artístico do Museu Coleção Berardo entre 2011 e 2017 e diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, entre 1998 e 2009. Foi também curador da Ellipse Foundation entre 2004 e 2009. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de muitas publicações no domínio da arte moderna e contemporânea, de entre as quais se destacam André Romão. Fauna (2019); Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura (2016); História e Interregnum. Três obras de Stan Douglas (2015); Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960), James Coleman. Mediaespectrologias (2005).Comissariou muitas exposições, das quais se destacam Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC), Stan Douglas, Interregnum (Museu Coleção Berardo, Lisboa), Alexandre Estrela. Star Gate (MNAC-MC) ou as coletivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), João Maria Gusmão e Pedro Paiva. Intrusão: The Red Square (MNAC-MC), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Ângela Ferreira. Em sítio algum (MNAC-MC) Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à 49ª Bienal de Veneza com o artista João Penalva. Foi co-autor, em 1999, do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 pelo seu ensaio Columbano Bordalo Pinheiro, uma arqueologia da modernidade. Em 2010 o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.Os projetos atuais em realização consistem num livro sobre arte moderna em Portugal, bem como um livro sobre Alexandre Estrela, um artista cujo trabalho acompanha desde os primeiros anos de emergência da sua obra. Links: https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa-2/ https://www.youtube.com/watch?v=-HJgEnCUWeQ https://www.artecapital.net/entrevista-143-pedro-lapa http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/museu/historia https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pedro-lapa/ https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-lapa-e-o-novo-diretor-artistico_n427481 https://sicnoticias.pt/cultura/2011-03-25-pedro-lapa-e-o-novo-director-artistico-do-museu-berardo3 https://www.publico.pt/2017/04/06/culturaipsilon/noticia/pedro-lapa-saiu-da-direccao-artistica-do-museu-coleccao-berardo-1767946 https://www.publico.pt/2022/06/21/culturaipsilon/opiniao/bem-desde-coleccao-ellipse-futuro-2010661 https://www.dn.pt/arquivo/diario-de-noticias/colecoes-de-arte-ellipse-e-do-bpp-passam-para-a-tutela-do-estado-15355564.html https://www.publico.pt/2015/03/23/culturaipsilon/noticia/stan-douglas-expoe-em-outubro-no-museu-berardo-1690029 Episódio gravado a 18.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Steve Reich, Music for a Large Ensemble http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Quem tudo quer nada tem.Você já percebeu que esse ditado parou de ser dito na era pós-digital?Oie!Bom dia !Uma das piores partes desse mundo pós-digital que vivemos é que o tempo inteiro temos estímulos nos mostrando que podemos ser o que quisermos e ter o que quisermos. E isso é verdade.Maaaaaaas não é simples do jeito que fazem parecer.Toda conquista exige esforço, renúncia e foco.Daí a importância das ESCOLHAS e execuções DIÁRIAS.E principalmente, lidar com tanta DISTRAÇÃO.Isso impacta a nossa evolução e também da nossa EQUIPE.Por isso é tão importante ao líder o papel de CURADOR para ajudar nas escolhas e ainda ESTAR JUNTO retomando o foco o tempo inteiro. E também por isso é tão importante trabalharmos em ciclos cada vez menores de PLANEJAMENTO para estarmos sempre atualizados com as novidades que fazem sentido para o negócio e o MOMENTO... Não é por acaso que os OKRs e Modelos Ágeis romperam as barreiras do mundo da tecnologia e hoje fazem a diferença em QUALQUER negócio.E é sobre isso a minha #ProvocaçãodoDia de hoje...Como sempre trago muito da minha opinião...E adoraria conhecer a sua...E você o que acha?Bora conversar?Abração procê! Simbora apimentar essa liderança! #liderança #leaderclasses #papodelíder#carreiras
Martha de Hollanda é uma das três pioneiras na luta pelo voto das mulheres em Pernambuco, esteve sempre voltada ao futuro. Mas não só: era também uma escritora visceral e potente. Pernambucana, feminista, jornalista e muito mais. Para conversar sobre sua vida e obra, principalmente o lançamento o livro Delírio do Nada, vamos receber JOÃO SCORTECCI, Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci. Delírio do Nada é uma poética de vísceras que faz estourar cada molécula do mundo ― desde as que são abocanhadas pelos vermes até fugidias na enormidade incandescente das estrelas ― e nos surpreende com a vitalidade que há na finitude da matéria. Hábil em reflexões e também paixões, O livro inaugura a Coleção Myosotis dando um novo fôlego e substância aos 17 poemas lançados sob o mesmo título pela autora em 1930. Sobre JOÃO SCORTECCI Escritor, editor, gráfico e livreiro. É Diretor-Presidente do Grupo Editorial Scortecci, desde 1982, Presidente da ABIGRAF, Regional São Paulo, Membro do Conselho Eleito da CBL - Câmara Brasileira do Livro, Membro do Conselho Técnico Editorial do SNEL - Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Diretor Secretário da ABDR - Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, Curador do Prêmio de Excelência Gráfica Luiz Metzler, Executivo do Projeto Livros para Todos - formação e ampliação de bibliotecas públicas e comunitárias e blogueiro nos endereços da Internet: Blitz Literária, Livros & Autores e Portal Amigos do Livro. Veja na versão em vídeo aqui: https://youtube.com/live/v1hzXVyv0pQ
O que Nova York revelou sobre o varejo global? No segundo episódio especial dos insights que grandes nomes trouxeram da NRF2025, compartilhamos Mais 25 (bem mais que 25) reflexões para você ficar atualizado e inspirado. Confira agora! (00:00:00) Introdução (00:01:01) Luiz Alberto Marinho, Socio diretor da Gouvea Malls (00:01:51) Fernanda Nascimento, Stratlab Inteligencia Artificial (00:03:02) Ale Valdivia, Co-founder e Co-CEO da Alice Wonders (00:04:05) Edmour Salani, Sócio fundador Ponto de Referência e Especialista em Gestão e Cultura de Atendimento (00:04:52) Eugenio, Conselheiro de Varejo, Palestrante e Curador de Congressos de Varejo (00:05:47) Ronald Nossig, Sócio da VAREJO180 e Membro da Governança do Comércio de Londrina (00:06:21) Grasiela Tesser, Executive Director at NL Informática (00:07:58) Minoru Ueda, da Soneda A Casa da Beleza (00:08:49) Maurício Reck, do Sebrae do Paraná (00:09:40) Morgana Linhares, Especialista em gente e gestão (00:10:32) Carolina Dostal, Especialista em Linkedin para top leaders (00:12:12) Rachel Torok, da Nicos e Nicas (00:13:53) André Faria, CEO da Bluesoft (00:15:42) Francisco Retondaro, CEO da General Shopping (00:16:11) Olegario Junior (00:16:54) Fátima Merlin, CEO da Connect Shopper (00:17:37) Maurício Andrade, da Capgemini (00:18:15) Angelita Ferraz, da Ferraz Pesquisa de Mercado (00:19:06) Juedir Teixeira (00:20:21) Bruno (00:20:54) Popy, CEO da AGR Consultores (00:21:35) Antônio Sá (00:22:37) Renato Fregnani, Arquiteto e Retail Designer Expert (00:23:56) Jordana, Diretora de Educação Profissional do Senac Mato Grosso do Sul (00:24:55) Juliana Neves, da Cube Arquitetura (00:25:23) Deise, FL Home (00:26:05) Isabelle Biff, do Grupo Boticário (00:26:50) Michele, Diretora de Gestão Coorporativa do SENAC Mato Grosso do Sul (00:27:41) Heloísa Ribeiro, Advogada e Sócia do Escritório ARP (00:28:42) Fernanda Dalben, da Rede Dalben Supermercados (00:29:36) Marcos Hirai, Consultor de Expansão de Varejo (00:30:25) Michelle Chalub, do Sebrae Minas (00:31:22) Farroco, CDO do grupo RiHappy (00:32:33) WFO (00:33:02) China Gate (00:33:29) Onebeat (00:34:11) Encerramento #varejocast #NRF2025 #TendênciasVarejo #InovaçãoNoVarejo #InsightsVarejo #TecnologiaNoVarejo #FuturoDoVarejo #NovaYork2025 #RetailTrends #PodcastDeVarejo ----
Destaque do município e da região em pesquisas e descobertas sobre paleontologia.
Destaque do município e da região em pesquisas e descobertas sobre paleontologia.
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¡OJO, ESTE EPISODIO TIENE SITUACIONES DRAMATIZADAS (FICTICIAS) DE MALTRATO ANIMAL! ¡Vecinos! Venga todos a celebrar la fiesta grande de El Borrao: ¡El día de la matanza! Charanga, atracciones para los más pequeños y mucha, mucha sangre... -------------------------------------------------------------- “Voces en la caja” es una producción original de “Pizza Fría Producciones”. En el episodio han participado, por orden de aparición: Roberto Márquez Bonilla: Voz de El Borrao, José María José y el Curador del Múseo de El Borrao. Daniel Toledo: DJ Todorov. Marina Bernabé: Operadora del 112. Álvaro Valmorisco: El dueño de Rufo y Manifestante. Cari Alcazar: Secretaria del Alcalde. Armando Mateo: Profesor Escobedo. Sandra Camacho: La Psicóloga Ernesto. Andrés Iglesias: Joan, el carnívoro bien. Fran Navarro: Agente Sabino. Eva Saiz: Irene y Manifestante. Ana Belén Serrano: La Señora de los Pájaros. Marina Martín Laguna: Valeria Benavides y el Titiritero. Anais González como Belén Serrano. Beatriz Gayá: Anciana Que Fríe Pollitos. Sara de la Fuente, Efren Tarifa: Manifestantes. Alberto Martinez: Albert, el Mono Telépata. Aleix Valverde: Capataz y Operario de las Alcantarillas. Javier Marcos Cobaleda: Vecino Moribundo. Con la colaboración especial de: Aleix Valverde, de los podcast “Transmitiendo a Ciegas” y “Narrando a Oscuras”, Andrés Iglesias del podcast [REDACTED] y Alberto Martínez de Noviembre Nocturno. Podéis seguirles y escuchar su trabajo en los siguientes enlaces: Narrando a Oscuras y Transmitiendo a Ciegas: https://go.ivoox.com/sq/1393653 https://go.ivoox.com/sq/1533521 https://twitter.com/narrador_oscuro [REDACTED] https://go.ivoox.com/rf/124313222 https://podcasters.spotify.com/pod/show/redactedpodcast Noviembre Nocturno: https://noviembrenocturno.es/ https://www.ivoox.com/podcast-podcast-noviembre-nocturno_sq_f111421_1.html https://www.instagram.com/noviembrenocturno/ La canción del episodio ha sido “Injustice For All” de Sartenazo Cerebral (Con Evaristo de La Polla Records, Tropa Do Carallo y Gatillazo). Puedes escuchar su discografía, descargar todos sus discos y seguirles en redes en los siguientes enlaces: https://sartenazocerebral.bandcamp.com/ https://www.instagram.com/sartenazocerebral/ https://www.youtube.com/user/sartenazocerebral https://open.spotify.com/intl-es/artist/4UIGa1G6fmJ74FheT3qszX https://www.facebook.com/sartenazocerebral Grabado en los estudios de la Escuela de la Cinematografía y el Audiovisual de la Comunidad de Madrid – ECAM y de la Casa de la Juventud de Soto del Real. Montaje y postproducción por Marina Martín Laguna y Roberto Márquez Bonilla. Sigue a los autores en redes sociales: Roberto Márquez es @EscribeMaldito en Bluesky.
Time Versus Now - Michael Mirdad Eng: Michael Mirdad is a world-renowned Spiritual Teacher, Healer, and Author. He is the best-selling author of Creating Fulfilling Relationships, Healing the Heart & Soul, You're Not Going Crazy…You're Just Waking Up!, The Heart of A Course in Miracles and The Book of Love and Forgiveness. Michael has facilitated thousands of classes, lectures, and workshops throughout the world on Mastery, Spirituality, Relationships, and Healing and is noted by many authors as a “Teacher's Teacher” and a “Healer's Healer.” He is the Spiritual Leader at The Global Center for Christ Consciousness and has been featured as a keynote speaker in the world's largest Expos and Conferences, on radio, television, and internet programs. His work has been published in leading magazines, including Whole Self Times, Sedona Journal, and Yoga Journal. Michael is respected as one of the finest and most diverse healers of our time and for his ability to ability to share the deepest teachings in a clear, applicable manner. Pt: Michael Mirdad é um professor espiritual, curador e autor de renome mundial. Ele é o autor best-seller de Creating Fulfilling Relationships, Healing the Heart & Soul, You're Not Going Crazy…You're Just Waking Up!, The Heart of A Course in Miracles e The Book of Love and Forgiveness. Michael facilitou milhares de aulas, palestras e workshops em todo o mundo sobre Maestria, Espiritualidade, Relacionamentos e Cura e é conhecido por muitos autores como um “Professor do Professor” e um “Curador do Curador”. Ele é o Líder Espiritual no The Global Center for Christ Consciousness e foi destaque como palestrante principal nas maiores Exposições e Conferências do mundo, em programas de rádio, televisão e internet. Seu trabalho foi publicado em revistas importantes, incluindo Whole Self Times, Sedona Journal e Yoga Journal. Michael é respeitado como um dos melhores e mais diversos curadores do nosso tempo e por sua capacidade de compartilhar os ensinamentos mais profundos de uma maneira clara e aplicável.
Trataremos lo relacionado con la notificación del curador ad litem a la luz de lo que señala el Código General del Proceso y la Ley 2213 de 2022
O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (10) é Mauro Beting. Mauro Beting, 58, comentarista esportivo do SBT, TNT Sports, Jovem Pan. Blogueiro da TNT Sports, colunista do Jornal dos Sports. Fundador do Nosso Palestra. Escreveu 25 livros e dirigiu 4 documentários. Comentarista do EFootball desde 2010. Curador do Museu da Seleção Brasileira. Um dos curadores do Museu Pelé. Formado em Jornalismo na FIAM, estudou Direito na USP. Foi professor de jornalismo. Ministra atualmente 2 cursos de Jornalismo Esportivo e um de escrita criativa. Tem 25 livros publicados. Está escrevendo outros 10. Tem 3 documentários dirigidos. Mais uma minissérie oficial sobre a Seleção, também como diretor e roteirista. Na Copa do Mundo de 2022, escreveu colunas no Estadão e no Correio Braziliense. Fez curso de arbitragem. De treinador. São 34 anos de jornalismo esportivo (37 como jornalista). Segundo jornalista esportivo mais premiado da história da imprensa, pelo levantamento do Portal dos Jornalistas. Mais jovem hors-concours do Prêmio Ford-Aceesp (desde 2013). Mestre de Imprensa Escrita Esportiva no Prêmio Comunique-se (desde 2017). Mais dois prêmios em mídia de rádio e TV da mesma premiação. Ele, o pai (Joelmir Beting) e o primo (Erich Beting) fazem parte da família mais premiada da história do Comunique-se, desde a primeira premiação, no começo do século.
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Crítico, curador e historiador de arte. Doctor en Historia y Teoría de Arte (PhD) por la Universidad de Essex en la Gran Bretaña y Licenciado en Historia por la Universidad Autónoma de México. Ha sido investigador del Instituto de Investigaciones Estéticas de la Universidad Nacional Autónoma de México desde 1993, y entre 2002 y 2008 fue el primer Curador Asociado de Arte Latinoamericano en las Colecciones de Tate Modern, en el Reino Unido. Actualmente es Curador en Jefe del Museo Universitario Arte Contemporáneo (MUAC) de la UNAM. Ha curado, entre otros, Cuando la Fe Mueve Montañas de Francis Alÿs (2002) y la intervención de Teresa Margolles, ¿De qué otra cosa podríamos hablar? (2009) para el Pabellón de México en la 53a. Bienal de Venecia. En 2012 fue curador de la bienal Manifesta 9: The Deep of the Modern, que tuvo lugar en Genk, Bélgica, con la colaboración de Dawn Ades y Katerina Gregos. En 2012 fue premiado con el Walter Hopps Award for Curatorial Achievement de la Menil Foundation. En 2017, Cubo Blanco y RM publicaron su compilación titulada Abuso Mutuo. Ensayos e Intervenciones sobre arte postmexicano (1992-2013) editada por Edgar Alejandro Hernández y Daniel Montero. En 2019 publicó el libro Una ciudad ideal: la Olinka del Dr. Atl con el sello del Colegio Nacional.Síguenos en redes:http://instagram.com/cableatierrapodhttp://facebook.com/cableatierrapodcasthttp://instagram.com/tanialicious Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Fala sobre a apresentação do show "Curador de Alma" em Porto Alegre, relação com o Sul do país, religiosidade e preconceito com religiões de matrizes africanas
En esta ocasión, este destacado evento cuenta con la codirección artística de los curadores Inti Guerrero, de Colombia y Cosmin Costinaș, de Rumanía.
Festival Olhe pra Cima: um tour pelos murais multicoloridos de Porto Alegre.
Neste episódio do podcast do PublishNews, vamos falar do novo prêmio: O Jabuti Acadêmico. Ele será dedicado a valorizar a produção acadêmica no país com foco em obras científicas, técnicas e profissionais, reconhecendo e divulgando autores e editores que se destacaram nestes segmentos. E para falar sobre o novo Jabuti, conversamos com o Professor Doutor Marcelo Knobel, que além de renomado físico, atua na divulgação da ciência e foi reitor e pró-reitor de graduação da UNICAMP. Foi diretor do Laboratório Nacional de Nanotecnologia e presidente do Insper. Conversamos como tem sido estruturado a premiação nas suas diversas categorias, das escolhas dos jurados e premiados, da Ciência no país, do mercado editorial e muito mais. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 311 do Podcast do PublishNews do dia 11 de março de 2024, gravado no dia 6. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Fachinni e Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e X. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora Ivan Mizanzuk Indicações: Canal de Divulgação a Ciência: Os três elementos http://youtube.com/@ostreselementos/ Livro: Nós somos o clima - Jonathan Safran Foer (Rocco): https://rocco.com.br/produto/nos-somos-o-clima/ O homem que amava os cachorros - Leonardo Padura (Boitempo) https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/o-homem-que-amava-os-cachorros-152760 O avesso da pele - Jeferson Tenório (Companhia das Letras) https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535933390/o-avesso-da-pele-vencedor-jabuti-2021?gad_source=1&gclid=CjwKCAiA0bWvBhBjEiwAtEsoW_yy8jW3f1Y2gbJkNK3pR3wfYxRIa1mnLpF_hel0qMmmYgYIDTLdIBoClVEQAvD_BwE Formação da Literatura Brasileira - Antonio Candido (Todavia) https://todavialivros.com.br/livros/formacao-da-literatura-brasileira Crítica literária: em busca do tempo perdido? - João Cezar de Castro Rocha (Argos) https://www.editoraargos.com.br/_loja_/p/424148/critica-literaria-em-busca-do-tempo-perdido --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
abertura da temporada 2024 do Fronteiras do Pensamento
O Poder Transformador da Graça
Licenciado en historia del arte por la Universidad Central de Venezuela, Diploma de Estudios Avanzados (DEA) en historia y crítica de arte por la Universitat de Barcelona, España, y Máster en Estudios Curatoriales por el Centro de Estudios Curatoriales, Bard College, Nueva York. Desde 2005 y hasta 2009 Carlos Palacios fue curador de arte contemporáneo de la Colección Patricia Phelps de Cisneros. Entre 2012 y 2019, fue curador en jefe del Museo de Arte Carrillo Gil en la Ciudad de México, donde curó más de 30 proyectos diferentes, entre exposiciones colectivas e individuales. Desde 2011 ha ejercido la docencia tanto a nivel de licenciatura como de maestría en las áreas de historia, teoría y curaduría en la Universidad Autónoma del Estado de Morelos, Centro Morelense de las Artes y el Instituto Botticelli de Arte y Restauración en Cuernavaca. Carlos es el curador de la exposición Oswaldo Vigas. Mirar hacia adentro, que en este momento se presenta al público en el Museo de Arte Moderno de México (MAM). Reside en México desde 2010. Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 29 de noviembre de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://bit.ly/42DmGK6 ▸ Spotify → https://acortar.link/Pazhqo ▸ Apple Podcast → https://apple.co/42oUwCO ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
Hace un año casi nadie sabía lo que era la Inteligencia Artificial. Hoy hasta venden papel higiénico con inteligencia artificial (o podrían hacerlo) ¿Esto que significa? Que es un verdadero bardo estar al día con las tendencias, novedades y herramientas. ¡Ey! Aquí hay una oportunidad de negocio. ¡Atenti!
Médico y galerista. Curador de arte, escritor y cronista, investigador de los inicios de la fotografía en Venezuela. Director fundador de la Feria Iberoamericana de Arte. Nicomedes Febres es un curioso de la historia venezolana, y fruto de esta pulsión ha publicado varios libros que reflejan sus intereses, como El último rito feudal: Historia de las peleas de gallos en Venezuela, Arte y embutidos, Crónicas de las mujeres que inquietan a los hombres, por sólo mencionar algunos de sus sugerentes títulos. Director de la Galería D'Museo, Nicomedes es curador de la exposición Henrique Avril, el país que fuimos, abierta al público actualmente en esta galería del Centro de Arte Los Galpones. Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 15 de noviembre de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://bit.ly/42DmGK6 ▸ Spotify → https://acortar.link/Pazhqo ▸ Apple Podcast → https://apple.co/42oUwCO ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
Licenciado en Artes por la Universidad Central de Venezuela (2000), donde trabajó como docente, Gerardo Zavarce ha participado como organizador y ponente en eventos nacionales e internacionales, colabora de manera regular con diversas publicaciones. Fue asesor en la ONG (Organización Nelson Garrido), Co-Director curatorial de El Anexo Arte Contemporáneo, miembro de la Junta Directiva y asesor del Museo de Arte Contemporáneo del Zulia, miembro fundador de la ONG Ciudad Laboratorio, y coordinador del programa Aprendizajes Sensibles de la Feria Internacional de Arte de Caracas. Actualmente reside en Santo Domingo, República Dominicana. Un Minuto con las Artes, la Academia en tu Radio, con Susana Benko, Álvaro Mata, Humberto Ortiz y Rafael Castillo Zapata. Al aire por Radio Capital 710 AM el miércoles 18 de octubre de 2023. ----------------- Sigue nuestro contenido a través de: ▸ Instagram → https://bit.ly/42DmGK6 ▸ Spotify → https://acortar.link/Pazhqo ▸ Apple Podcast → https://apple.co/42oUwCO ¿Qué te pareció esta entrevista? ¡Déjanos tu comentario!
¡Hola! Soy Jaime Sotomayor, conductor deI podcast Innovación Sin Barreras.En este episodio, tuvimos el placer de conversar con Christian Pasquel, Co-Founder & CTO de Curador.ai y un visionario en la confluencia del arte y la tecnología. Su camino, marcado por experiencias tan variadas como el universo de "World of Warcraft" y el fascinante mundo del blockchain y Bitcoin, nos muestra cómo distintas pasiones pueden converger en innovaciones sorprendentes.A lo largo de nuestra charla, Christian compartió su evolución profesional: desde sus aventuras en videojuegos, su profunda conexión con el blockchain y su incursión en el arte computacional. Profundizamos en cómo el blockchain ha revolucionado no solo el mundo financiero, sino también el artístico, y cómo Christian ha sido parte de esa revolución.Christian también nos habló sobre el panorama del emprendimiento en Latinoamérica, compartiendo valiosas reflexiones sobre los retos que enfrenta la región y la imperante necesidad de cultivar una mentalidad de inversión y riesgo.Un momento destacado de nuestra conversación fue cuando abordamos la fusión de disciplinas tan dispares como la física, la literatura y el arte, y cómo esta interdisciplinariedad puede ser la chispa de proyectos revolucionarios.Concluimos el episodio con una mirada al futuro, donde Christian compartió su visión sobre cómo la tecnología y el arte seguirán entrelazándose, abriendo puertas a nuevas formas de expresión y creación en los próximos años.¿Te gustó este episodio? Te invito a suscribirte gratuitamente al podcast y al newsletter de Innovación Sin Barreras en https://blog.jaime.pe/. Así no te perderás de ninguna de nuestras entrevistas sobre startups, tecnología e innovación, donde extraemos valiosos aprendizajes directamente de aquellas personas en la cancha. This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit blog.jaime.pe
ENTREVISTA: Entrevista deste sábado com Marcos Santuário, curador do Festival de Cinema de Gramado, sobre o último dia da programação.//
Acordei de madrugada sentindo uma angústia avassaladora e tive então uma experiência muito marcante, que não deixa dúvidas sobre o poder de cura emocional que há no nosso interior. É o poder do centro regulador da nossa psique, que Carl Jung chamou de Self. Por mais tumultuada que esteja a nossa psique, o Self é um lugar de amor que está pleno, sempre esteve. E é de lá que vem a cura. Tenha acesso a episódios-bônus do Autoconsciente Mais no You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCH2iTQQ_3w0H3bj1drFHBGA/joinComente este episódio em sua versão no YouTube: https://youtu.be/IYUp7m2Os1wLivro citado neste episódio: "Sem lama não há lótus", de Tich Nhat HahnEpisódios relacionados:88 – Persona: como nos apresentamos ao mundo90, 91 e 92 – O efeito sombra em nossa vida101 e 102 – O ego não é um inimigo Um curso para você encontrar o seu centro no turbilhão da vida: https://www.reginagiannetti.com.br/voce-mais-centradoSou autora do podcast Autoconsciente, que fala de vida interior para você entender melhor sua mente e emoções. Os vídeos deste canal retratam situações que todos nós vivemos: emoções difíceis, inseguranças, ansiedade, stress, problemas de relacionamento, dificuldades da vida que não sabemos como enfrentar.... Aqui, esses assuntos são tratados de uma forma esclarecedora e acolhedora, com muita empatia. Como costumo dizer, minha intenção é que ao terminar um episódio você se sinta melhor do que quando começou.Acompanhe-me no Instagram e no Threads pelo perfil @regina.giannetti
Curador do festival de Cinema de Gramado. Caio Blat foi vencedor duas vezes levando o Kikito de Melhor Ator. Festival começa com atrações infantis na sexta-feira. Com mais de 80 trabalhos, entre cinema, televisão e teatro, Caio possui vitórias em importantes festivais de cinema e premiações, como Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, Festival Internacional de Cinema de Cartagena e Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa. No ano passado, estreou como diretor com o longa “O Debate”, protagonizado por Debora Bloch e Paulo Betti, e roteirizado por Guel Arraes e Jorge Furtado.
"A Arte é o veículo que nos transporta na descoberta de lugares que por vezes nem sabemos que temos dentro de nós" palavras do Pensador, Filosofo, Ensaísta e Curador. Comissário do Plano Nacional das Artes desde fev. 2019.
Exposição Space Adventure, em Canela, reúne mais de 300 itens originais utilizado pela Nasa durante as missões Apollo, realizadas entre 1961 e 1972.
Exposição que conta a história do cantor e compositor gaúcho começou nesta terça-feira em Porto Alegre
David Guerra, antes de ser curador y gestor cultural, fue diplomático y abogado especializado en resolución de conflictos. Educado en Cuba, Oxford y Harvard posee una mirada curiosa que encontró en Puerto Rico una fuente de alegría que lo tiene gozando en serio. Sobre el arte caribeño, les artistes boricuas y otros proyectos venideros conversamos en este episodio. Pasen, disfruten y compartan.