Cone-shaped cap with a flat crown, of North African origin
POPULARITY
Categories
Welcome to Dev Game Club, where this week we kick off a short series on 2007's Portal. We talk about the year it came out, a bit about Valve and the Orange Box, before talking about the game's development history and then some topics about the game itself. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Up to/through Test 12 (because Tim can't follow directions) Issues covered: 2007 in games, motion-controlled archaeology, the box of goodies that was The Orange Box, Team Fortress 2 and hats, connecting console accounts to Steam, Steam history and digital copies, "introducing Portal," long development time on TF2, character silhouettes, The Most Perfect Video Game, not knowing what you have, a killer first game, deep dives, giving permission to not shoot things, building up knowledge in puzzle games, Match 3 puzzle games, not seeing the game coming, the sequel, gating progress on mechanical knowledge, stepping through understanding portals, "this is impossible," subverting the player, learning without realizing it, increasing complexity, the magical opening portal moment, the infinite regress, whether you'd still take that deal, simple UX methods to help players get over the first-person thinking, embedding information in the world and fiction, narrative design vs writing, the voice of GladOS, where lore works for Brett, expanding the world of Half-Life. Games, people, and influences mentioned or discussed: BioShock, Halo 3, Super Mario Galaxy, God of War II, Mass Effect, Metroid Prime III, Tomb Raider: Anniversary, Tomb Raider: Legend, Crystal Dynamics, Wii, Jason Botta, Eidos/Square, CoD4: Modern Warfare, Crysis, Uncharted, Assassin's Creed, The Witcher, Rock Band, Nintendo DS, Phantom Hourglass, Hotel Dusk, Cooking Mama, STALKER (series), Metro (series), Trespasser, Half-Life (series), Mark Laidlaw, Dario Casals, Gabe Newell, The Orange Box, Team Fortress 2, PlayStation, The "Black Box," Quake, Pixar, Steve Meretzky, Norm MacDonald, Skyrim, Claire Danes, Narbacular Drop, My So-Called Life, Baz Luhrmann, Strictly Ballroom, Nuclear Monkey Software, Kim Swift, Jeep Barnett, Tacoma, Little Women, Greta Gerwig, DigiPen Institute of Technology, 343 Industries, Firewatch, Campo Santo, Outer Wilds, The Stanley Parable, The Talos Principle, Antichamber, Gone Home, The Witness, Zelda, MYST, PopCap, Puzzle Quest, Bejewelled, Fez, Homeland, Chet Faliszek, Eric Wolpaw, Old Man Murray, 2001: A Space Odyssey, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: Finish Portal and Takeaways! Links: The Most Perfect Video Game (Note: I remembered this as longer, especially after the switch, but it's great) Twitch: timlongojr and twinsunscorp Discord DevGameClub@gmail.com
RJ Bell, Steve Fezzik and Mackenzie Rivers talk NFL betting for Week 2. NFL Week 2: The Picks Breakdown [RJ Bell] (0:05 - 3:09): “Alright guys, just finished up.” He immediately introduced the night's action, noting a major play on Washington at +3.5 from South Point and +3 at even money elsewhere. His breakdown emphasized confidence in the pick, urging listeners to follow the reasoning provided throughout. He also highlighted Steve Fezzik's hot streak, up 32 units already this season, and A.J. Hoffman's consistent multi-year success. This was used to reinforce credibility and demonstrate sharpness in market reads. [Steve Fezzik] (3:09 - 3:19): “Pick them to win outright.” He argued the bet was justified given the game flow, explaining it would predictably settle within a narrow margin. His comment underscored the razor-thin line between winning and losing in close spreads. [RJ Bell] (3:19 - 3:49): “But, once again, if they would have went for it down on, what was it, like the 15? Yeah, could have had a tie.” He expressed frustration over a coaching decision, pointing to how single calls can swing results. The implication was that bettors often find value or heartbreak in these fine margins. [RJ Bell] (3:52 - 3:59): “But, we almost won in the first half.” He reflected on momentum swings, stressing how first-half edges can foreshadow outcomes. His excitement revealed how bettors savor small victories even when final results turn. [Steve Fezzik] (3:59 - 4:10): “Nothing is better than betting like a baseball first five and then watching your team get their teeth kicked in.” His analogy showed the gambler's paradox—sometimes the bet is safe despite later collapses. This framed the unpredictability of sports betting as both painful and exhilarating. [RJ Bell] (4:11 - 4:39): “All right.” He explained their betting breakdown: two dimes split, with one having no vig. This transparency gave insight into bankroll strategy and why certain plays carry less risk. [Steve Fezzik] (4:39 - 4:42): “If you're listening during the summer, you won the Cincinnati under 46.” He referenced past success, reinforcing the credibility of sharp picks on season totals. [RJ Bell] (4:42 - 4:58): “By the way, Fez, I thought you were a little, let's just say, much about Seattle losing.” His pushback highlighted accountability in analysis. The back-and-forth emphasized how handicappers debate variance versus bad beats, reflecting broader conversations among bettors. [Steve Fezzik] (5:02 - 5:10): “Yeah, but I liked the spot.” He defended his position, showing conviction in handicapping angles beyond raw results. This reinforced how context matters more than outcome in evaluating a pick. Key Takeaways Player and Team Stats: The discussion referenced Washington's spread value, Seattle's underdog position, and Cincinnati's win total under 46. These stats were central to their betting angles, showing how sharp bettors exploit lines beyond just wins and losses. Strategic Insights: The speakers revealed how bankroll management (splitting dimes, avoiding vig) and situational angles (coaching calls, first-half strength) shape betting success. Implications: Their commentary stressed that variance and razor-thin spreads define the betting landscape, where judgment, timing, and discipline matter more than hindsight complaints. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 97º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio. Nascido em Araras - SP, filho de um vendedor de veículos pesados, sonhava em ser piloto de aviões, e sua paixão era tão grande que se tornou um estudioso no assunto, pois admirava Santos Dumont, e conhecia tudo da vida do ídolo. Quando estudava no 2º grau, uma professora o incentivou a procurar a rádio da cidade, que acabara de abrir testes para quem quisesse trabalhar de locutor. Compareceu sem muitas expectativas, mas naquele momento se apaixonou pela profissão, e continua a trabalhar no rádio até hoje, devendo comemorar 50 anos de carreira no ano que vem. Começou na Rádio Primavera de Araras, depois foi para Porto Ferreira, até que resolveu tentar a sorte em São Paulo. Fez teste na Rádio Excelsior AM, mas foi contratado pela Rádio Record, onde conheceu e conviveu com verdadeiros ícones do rádio, que muito o inspiraram. Trabalhou na Rádio Difusora, depois Antena 1, fez cabine na TV Globo, testes nas recém lançadas na época Manchete e Cidade, onde foi escolhido e trabalhoupor 25 anos. Depois, passou pela Rádio Globo, 2 vezes, Nativa, 2 vezes, Tupi, Capital, Massa FM e Super Rádio, onde se encontra até hoje. Quem vai contar a sua história de sucesso é Rony Magrini. A conversa aconteceu em julho de 2025 e você vai ficar sabendo que, como todo locutor de sucesso no AM, acaba fazendo merchandising e já está há 25 anos dando assessoria para o tradicional Armarinhos Fernando, um gigante do comércio popular de São Paulo. Também começou a atuar na internet, tendo um podcast e canal no YouTube chamado Rokast, e um programa de rádio ao vivo na internet chamado E aí?, ambos em parceria com o locutor Kaká Siqueira. Com a gente, e pra vocês: RONY MAGRINI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 97º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio. Nascido em Araras - SP, filho de um vendedor de veículos pesados, sonhava em ser piloto de aviões, e sua paixão era tão grande que se tornou um estudioso no assunto, pois admirava Santos Dumont, e conhecia tudo da vida do ídolo. Quando estudava no 2º grau, uma professora o incentivou a procurar a rádio da cidade, que acabara de abrir testes para quem quisesse trabalhar de locutor. Compareceu sem muitas expectativas, mas naquele momento se apaixonou pela profissão, e continua a trabalhar no rádio até hoje, devendo comemorar 50 anos de carreira no ano que vem. Começou na Rádio Primavera de Araras, depois foi para Porto Ferreira, até que resolveu tentar a sorte em São Paulo. Fez teste na Rádio Excelsior AM, mas foi contratado pela Rádio Record, onde conheceu e conviveu com verdadeiros ícones do rádio, que muito o inspiraram. Trabalhou na Rádio Difusora, depois Antena 1, fez cabine na TV Globo, testes nas recém lançadas na época Manchete e Cidade, onde foi escolhido e trabalhoupor 25 anos. Depois, passou pela Rádio Globo, 2 vezes, Nativa, 2 vezes, Tupi, Capital, Massa FM e Super Rádio, onde se encontra até hoje. Quem vai contar a sua história de sucesso é Rony Magrini. A conversa aconteceu em julho de 2025 e você vai ficar sabendo que, como todo locutor de sucesso no AM, acaba fazendo merchandising e já está há 25 anos dando assessoria para o tradicional Armarinhos Fernando, um gigante do comércio popular de São Paulo. Também começou a atuar na internet, tendo um podcast e canal no YouTube chamado Rokast, e um programa de rádio ao vivo na internet chamado E aí?, ambos em parceria com o locutor Kaká Siqueira. Com a gente, e pra vocês: RONY MAGRINI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comemorar a passagem de Portugal para os oitavos de final do EuroBasket.Falou-se dos 5 jogos da seleção ao longo da fase de grupos, bem como dos principais destaques coletivos e individuais da equipa.Fez-se também o resumo dos respetivos emparelhamentos dos grupos, com destaque para a eliminação da Espanha, campeã europeia em título.
O Gonçalo Ferreira, o Bruno Tomás e o Gil Caçoilo reuniram-se para mais um episódio de wrestling. Fez-se a revisão dos principais acontecimentos do Clash in Paris e do Monday Night RAW. Onde falamos apaixonadamente de Wrestling! Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
Homilia Padre Danilo Magela, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 6,17-29Naquele tempo,Herodes tinha mandado prender João,e colocá-lo acorrentado na prisão.Fez isso por causa de Herodíades,mulher do seu irmão Filipe,com quem se tinha casado.João dizia a Herodes:"Não te é permitidoficar com a mulher do teu irmão".Por isso Herodíades o odiavae queria matá-lo, mas não podia.Com efeito, Herodes tinha medo de João,pois sabia que ele era justo e santo,e por isso o protegia.Gostava de ouvi-lo,embora ficasse embaraçado quando o escutava.Finalmente, chegou o dia oportuno.Era o aniversário de Herodes,e ele fez um grande banquetepara os grandes da corte, os oficiaise os cidadãos importantes da Galileia.A filha de Herodíades entrou e dançou,agradando a Herodes e seus convidados.Então o rei disse à moça:"Pede-me o que quiseres e eu to darei".E lhe jurou dizendo:"Eu te darei qualquer coisa que me pedires,ainda que seja a metade do meu reino".Ela saiu e perguntou à mãe:"O que vou pedir?"A mãe respondeu:"A cabeça de João Batista".E, voltando depressa para junto do rei, pediu:"Quero que me dês agora, num prato,a cabeça de João Batista".O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar.Ele tinha feito o juramento diante dos convidados.Imediatamente, o rei mandouque um soldado fosse buscar a cabeça de João.O soldado saiu, degolou-o na prisão,trouxe a cabeça num prato e a deu à moça.Ela a entregou à sua mãe.Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá,levaram o cadáver e o sepultaram.Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 17 Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18 João dizia a Herodes: "Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão". 19 Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20 Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21 Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22 A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: "Pede-me o que quiseres e eu to darei". 23 E lhe jurou dizendo: "Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino". 24 Ela saiu e perguntou à mãe: "O que vou pedir?" A mãe respondeu: "A cabeça de João Batista". 25 E, voltando depressa para junto do rei, pediu: "Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista". 26 O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27 Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28 trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29 Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas de Pernambuco para compor essa “mesa” de diálogos.Séphora Silva é arquiteta e urbanista e atua no mercado principalmente como Diretora de Arte e Cenógrafa na área do audiovisual e teatro. Fez a Direção de Arte de longas metragens pernambucanos, entre eles Amores de Chumbo (2016), Recife Assombrado (2018), e Baile do Menino Deus – o filme (2021), Jorge Quer Ser Reporter (2024). Em teatro fez cenografia e direção de arte para diversos espetaculos, entre eles Um minuto para dizer que te amo (2017 - em cartaz ha 8 anos), onde também fez o figurino, Proxima (2019) , Yerma Atemporal (2023/25), Noite (2024) e o Baile do Menino Deus, espetaculo ao ar livre encenado anualmente. Já ganhou premios de Direção de Arte no cinema e no teatro. Dirige a produtora Arquicênicas Audiovisual.https://sephorasilva.com/Mário Almeida vem desde 1989 trabalhando em vários espetáculos como ator, Iluminador, cenotécnico e cenógrafo. Hoje ele é proprietário da Masarte Produções onde fornece, loca, confecciona e cria cenografia e elementos cênicos para vário seguimentos artísticos. Nesses anos como cenógrafo e cenotécnico trabalhou em espetáculos ou festivais da Metron Produões, Carol Lemos Dançarte, Duas Compainha Produções, Chocolate Produções, Grupo Grial de Dança, Twygge Produções dentre outros.Marcondes Gomes Lima é Licenciado em Educação Artística – Artes Cênicas pela UFPE, tem Especialisação (pós-graduação latu sensu) em Artes Cênicas pela UFPE e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisador e Professor do Departamento de Artes da UFPE, desde 1992. Ministra aulas nas disciplinas referentes aos elementos visuais do espetáculo (Cenografia, Figurino e Maquiagem), no Curso de Licenciatura em Teatro mas também vivencia processos criativos fora da UFPE, como artista da cena pernambucana como encenador, ator, bonequeiro, figurinista, cenógrafo e diretor de arte em espetáculos teatrais, circo-teatro, dança, ópera, teatro de formas animadas, shows musicais e diretor de arte em audiovisual - cinema e vídeo. Atualmente finaliza o Doutorado em Artes Performativas e da Imagem em Movimento na Universidade de Lisboa. Também integra dois grupos de teatro sediados em Recife: o Mão Molenga Teatro de Bonecos (1986) e o Coletivo Angú de Teatro(2003).
Support my work on Patreon- https://patreon.com/realdavejackson Join the Tales from the Backlog Discord server- https://discord.gg/V3ZHz3vYQR Buy me a coffee on Ko-fi- https://ko-fi.com/realdavejackson You know a game is good when it kicks off a new round of discourse about genre names, right? Regardless, Blue Prince (Dogubomb, 2025) is the latest hit in a type of knowledge-is-power game that is really appealing to certain types of gamers. The only difference is that we seem to fully know the full depths of previous games like Animal Well, Outer Wilds, Fez, Tunic, etc....but nobody knows how deep Blue Prince goes. It's also rich with interesting design choices and contradictions, more story than meets the eye, a lowkey amazingly good soundtrack and more. Tune in for the discussion! Guest info: Jenny Windom * Check out the Geeks & Grounds game club podcast https://www.geeksandgrounds.com/ * Check out Wholesome Games https://wholesomegames.com/ * Check out Wanderstop https://store.steampowered.com/app/1299460/Wanderstop/ * Check out Jenny on Twitch https://www.twitch.tv/kimchica * Check out Jenny on YouTube https://www.youtube.com/kimchica TIMESTAMPS * 0:00 Title Card * 0:28 Intros * 5:23 Personal Histories with Blue Prince * 8:50 Opening Thoughts About Blue Prince * 15:40 Story Setup and Top Level Thoughts * 17:59 Note-taking and Organization * 25:44 Drafting Mechanic, Goal Setting and Randomness * 42:55 Getting Better at Blue Prince * 47:52 "This Game Doesn't Respect My Time" * 53:28 You Said This Was a Puzzle Game * 1:03:59 Art and Music * 1:15:04 Closing Thoughts/Recommendations * 1:18:49 Geeks & Grounds, Wholesome Games * 1:25:50 SPOILER WALL/Patron Thank-You's * 1:28:00 Spoiler Section- Discoveries and the Quest for Room 46! * 2:16:00 Spoiler Section- How Deep Does This Go? and The Story, As We Know It Music used in the episode is credited to Trigg & Gusset Tracks used: Stories of All Manor, Vanitas, Bequest, Westwardly Winds, Visions of Emerald, Departure, The Baron of Mount Holly. Purchase the soundtrack here: https://triggandgusset.bandcamp.com/album/blue-prince-the-original-soundtrack Check out Dave's guest appearance on Flashback 64: https://flashback64.com/ Social Media: BlueSky- https://bsky.app/profile/tftblpod.bsky.social Instagram- https://www.instagram.com/talesfromthebacklog/ Cover art by Jack Allen- find him at https://linktr.ee/JackAllenCaricatures
O Banco de tecidos é um sistema de circulação e reuso têxtil. Uma empresa que foi criada desde o início com foco em sustentabilidade. Uma iniciativa original dedicada a circulação de tecido de reuso, o BANCO DE TECIDO soluciona a sobra de produção de tecelagens, confecções e ateliês, recolocando este material no mercado através de um sistema misto de troca e venda. Um banco que promove benefícios sociais, ambientais e econômicos. Um banco onde a moeda é o tecido.Lu Bueno é uma premiada diretora de arte, cenógrafa, figurinista e pesquisadora. Bacharel em Desenho Gráfico pela FAAP, mestre em artes/cenografia pela ECA-USP, é doutora em Design pela FAU-USP. Ao longo de sua carreira ministrou inúmeras palestras e cursos e hoje leciona como professora convidada na Universidade Belas Artes e no Senac para os cursos de Pós-Graduação. Trabalha há mais de 30 anos como diretora de arte em cinema, teatro, televisão e eventos. No seu currículo tem parcerias com renomados grupos de teatro paulista e nomes como Antônio Fagundes, Gerald Thomas, Ney Latorraca, Gabriela Duarte, Ulysses Cruz e Astrid Fontenelle. Fez a cenografia e a direção de arte para clips e shows de Claudia Leite, Chitão e Xororó, Grupo Sambô dentre outros. Seus cenários estiveram nas telas do Canal BIS com a série musical Minha Trilha Sonora e Lounge e na TV SONY com o reality show Breakout BR. Na internet assinou séries de brended content como Marias (Intimus) e AP da Berê (Quem disse Berenice) além de inúmeros filmes comerciais. Seus trabalhos já foram indicados vencendo vários prêmios inclusive o Prêmio Shell e Pananco de melhor Cenografia e Figurino. Hoje, além de lecionar e atuar como profissional do mercado tem o orgulho de manter uma iniciativa sustentável e colaborativa chamada BANCO DE TECIDO.
Passou a noite do 25 de abril a chorar agarrado à G3, no quartel de Mafra. Fez a primeira greve nas forças armadas. Foi corrido à pedrada nas campanhas de dinamização do MFA no Alentejo, por estar a tirar emprego aos locais. Luís Pinheiro de Almeida recorda a censura e a pancadaria quando o PCP tomou conta da sua agência noticiosa, onde trabalhava como jornalista ao mesmo tempo que era assessor de imprensa de Otelo. No dia 25 de novembro parecia um pistoleiro mexicano todo armado quando foi visitar o pai, que fazia anos: “Parabéns, pai, não posso ficar, estou em guerra”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Estás buscando un destino de viajes que combine historia, cultura y paisajes impresionantes? El Atlas Medio en Marruecos es un lugar que no te puedes perder. Rodeado de valles, bosques de cedros y pueblos tradicionales, este rincón del país ofrece una experiencia auténtica y llena de sorpresas. Irene González nos acompaña en un recorrido por algunos de sus destinos más emblemáticos: Fez, Volubilis y Meknés.
O membro fundador da coligação Aliança Patriótica Inclusiva (API) e antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, critica a nomeação de Braima Camará como primeiro-ministro, classificando-o como “director de campanha” do presidente Umaro Sissoco Embaló. Acusa o Presidente de usar estratégias para adiar as eleições e fragilizar instituições, comprometendo a democracia. A FREPASNA e a API prometem defender o Estado de direito e punir membros que violem os seus princípios. RFI: Que consequências políticas concretas prevê para a coligação depois desta decisão presidencial? Baciro Djá: A Guiné-Bissau atravessa mais uma vez uma situação política muito complicada, aproximando-se das eleições gerais de 23 de Novembro, marcadas por decreto presidencial de Umaro Sissoco Embaló, que muitos consideram um ex-Presidente. Eu digo que não é ex-Presidente, é Presidente cessante. Sendo um Presidente cessante, não terá grande margem para exercer plenamente as funções, pois a Constituição limita os seus direitos. A nomeação de Braima Camará é uma tentativa dilatória para ganhar tempo e reorganizar-se para a reeleição, já assumida por ele. Para mim, Braima Camará não é um primeiro-ministro, é um director de campanha com vestes e regalias de primeiro-ministro. Ele próprio disse, na sua tomada posse, que o antecessor já tinha tratado 99% da organização das eleições. Então, para quê trabalhar para apenas 1%? Isto mostra que a intenção do Presidente é dividir a classe política e as coligações; mais uma estratégia infantiloide. Temos de nos posicionar para defender o Estado de direito democrático. Esta nova nomeação, num país já politicamente fragilizado, vem ampliar essa fragilidade? Sim. Ou seja, esta é a estratégia do Presidente Umaro Sissoco Embaló: a estratégia de dividir para melhor reinar. Isto é antigo, esta estratégia é antiga, e nós pensamos que a Guiné-Bissau tem uma experiência política muito mais avançada, do povo da Guiné-Bissau, do que o próprio presidente Umaro Sissoco Embaló. Portanto, entendemos que o povo da Guiné-Bissau irá compreender e a classe política, ainda lá na Guiné, políticos com noção de Estado, com noção de democracia, e nós estamos aí para ser guardiões desses princípios e desses valores que nortearam o princípio da fundação do Estado da Guiné-Bissau e a entrada do nosso país na democracia multipartidária. Portanto, essas atitudes são atitudes anti-democráticas e que põem em perigo um verdadeiro Estado de direito democrático. O que é que se pode esperar deste novo executivo? Não se espera nada desse novo executivo. O que se espera é que comecem a lançar-se para a campanha política para o segundo mandato de Umaro Sissoco Embaló, num país fragilizado e com um governo que vinha fazendo algum esforço, também fragilizado. Umaro Sissoco Embaló não respeita as leis. Leis, para Embaló, são os seus caprichos. Quem não cumpre os seus caprichos está fora da lei. Portanto, nós não podemos permitir isso enquanto democratas, enquanto pessoas servidoras do Estado e pessoas que lutaram para consolidar um Estado de direito democrático. De que forma é que esta nomeação de Braima Camará para o cargo de primeiro-ministro pode influenciar o equilíbrio e a transparência do processo eleitoral de Novembro? O que está por trás desta intenção é o seguinte: se nós não nos posicionarmos, vão querer adiar novamente as eleições. A perspectiva é para o mês de maio. Portanto, isto é uma brincadeira de mau gosto. Nós estamos disponíveis para defender a democracia, o Estado de direito e dar o nosso próprio sangue, se for necessário. Portanto, não podemos permitir nunca mais que o Estado da Guiné seja um espaço de brincadeira. O que se espera é exactamente o Braima Camará servir o Umaro Sissoco Embaló como direcor nacional de campanha, não enquanto primeiro-ministro. Não havia necessidade de um novo governo, sabendo que o anterior tinha uma missão, não era um governo de gestão, era um governo de missão, e essa missão era exclusivamente organizar as eleições. Disse o antigo primeiro-ministro que o novo primeiro-ministro, Braima Camará, enquanto director nacional de campanha de Umaro Sissoco Embaló, que o antecessor já tinha feito um trabalho de 99%. Como é que se pode justificar um governo de missão para organizar eleições quando já havia 99% de todas as condições criadas? Portanto, eu acho que isto é uma brincadeira. Fez referência ao possível adiamento destas eleições para Maio de 2026. Quais seriam as motivações para adiar estas eleições? Porque, enquanto Umaro Sissoco Embaló não tiver a certeza de que pode ganhar as eleições, ele não vai organizar eleições. E ele vai perder, mesmo que organize as eleições em 2030, ele vai perder, porque a sua atitude enquanto homem de Estado, a sua atitude enquanto estadista, não lhe granjeia simpatia do povo da Guiné-Bissau. Ou seja, perdeu toda a credibilidade necessária. Ele arroga-se de ter feito algumas obras, mas as obras não ganham eleições, o Macky Sall, no Senegal, nosso vizinho, não teria perdido. Umaro Sissoco Embaló, quando chegou ao poder, não fez nenhuma obra na Guiné-Bissau, mas ganhou as eleições. E eu espero que, já disse uma vez, para ganhar eleições na Guiné-Bissau nós temos 960.000 eleitores. A maioria do povo da Guiné-Bissau sente-se traída por Umaro Sissoco Embaló. O Presidente defende que vai manter todos os poderes até à tomada de posse do próximo chefe de Estado. Considera que esta interpretação da Constituição compromete este período pré-eleitoral? Esta atitude sempre foi a atitude de Umaro Sissoco Embaló desde que tomou posse há cinco anos. Já vamos para seis anos e ele quer levar as eleições e manter-se na presidência por sete anos. Portanto, esta foi a sua atitude. Ou seja, não respeita a Constituição e outras leis da República. O seu capricho é uma lei. Vamos ver se ele vai conseguir novamente impor o seu capricho como lei e fazer o que disse que vai fazer. Nós estamos aí para defender a democracia. E quais são, portanto, as estratégias da FREPASNA e da API para garantir que essas eleições decorram de forma justa? A API Cabaz Garandi é um projecto visionário, um projecto ambicioso, congregador, e que pode surgir como uma terceira via: essa é a nossa ambição. A API Cabaz Garandi não é associação de pessoas, é associação de ideias, de ideologia, de estratégias e de missão. Portanto, quem quer que seja que se desvie deste princípio vai sozinho e não vai conseguir arrastar ninguém. A API Cabaz Garandi vai-se manter enquanto projecto, enquanto um ideal político e alternativo ao poder na Guiné-Bissau, uma terceira via. Nós vamos reunir membros da API Cabaz Garandi para tomar medidas de sanção contra as pessoas que desrespeitaram os princípios que nortearam a fundação da API. Portanto, nós somos firmes e, enquanto membro fundador da API, vamos manter os nossos princípios e a lealdade aos princípios que nortearam esta fundação. As pessoas serão sancionadas e até inclusive com medidas de expulsar quem traiu os princípios da API.
Tassos Lycurgo é Professor Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no Brasil, e Pesquisador Visitante do Reasons to Believe, na Califórnia, Estados Unidos. Ele também atuou nas faculdades de várias universidades, incluindo a Oral Roberts University (ORU), em Tulsa, Oklahoma, como professor visitante. Além de suas atividades acadêmicas, o Dr. Lycurgo é advogado (OAB/RN) e fundador e presidente do Ministério Defesa da Fé, onde atua como pastor.Lycurgo ocupou vários cargos ao longo de sua carreira, incluindo diretor nacional do Departamento de Patrimônio Imaterial e diretor nacional do Departamento de Cooperação e Fomento no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Brasil. Nessas funções, foi responsável pela gestão de relações internacionais e domésticas com outras instituições, como a UNESCO.Lycurgo obteve o doutorado em Educação (Matemática, Lógica) pela UFRN, em 2002, e o mestrado em Filosofia Analítica pela Universidade de Sussex (Reino Unido), em 1999. Fez pós-doutorado em Apologética Cristã na ORU e em Sociologia do Direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no Brasil. Possui especialização em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e graduações em Direito (URCA), Filosofia (UFRN), Liderança Avançada (Haggai Institute, na Tailândia), Ministério Pastoral (RBT College, Oklahoma) e Estudos Bíblicos (RBT College).Tassos escreveu vários livros sobre diversos temas, incluindo filosofia, direito, educação, cultura e apologética cristã. Viaja frequentemente pelo país e internacionalmente para falar em conferências nos meios acadêmico e religioso. Nessas ocasiões, defende a fé com o objetivo de apresentar as razões históricas, científicas e filosóficas para seguir Jesus Cristo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tassoslycurgo/Youtube: www.youtube.com/@lycurgo
RW Bud Michels is the Secretary of Doric Lodge No. 19 in Millville, Delaware. Doric Lodge serves Southeastern Delaware, particularly, the Bethany Beach Resort area. He joins me for a conversation on Brotherhood and Fellowship. In this episode, we'll talk about how his Lodge strengthened the bonds of friendship and brotherhood that unite Masons, which spawned a unique club for Lodge members and Brothers.Show notes: Join us on Patreon. Start your FREE seven day trial to the Craftsmen Online Podcast and get instant access to our bonus content! Whether it's a one time donation or you become a Patreon Subscriber, we appreciate your support.Visit the Craftsmen Online website to learn more about our next Reading Room event, New York Masonic History and our Masonic Education blog!Follow the Craftsmen Online Podcast on Spotify.Subscribe to the Craftsmen Online Podcast on Apple Podcasts.Follow Craftsmen Online on YouTube, hit subscribe and get notified the next time we go LIVE with a podcast recording!Yes, we're on Tik Tok and Instagram.Get our latest announcements and important updates in your inbox with the Craftsmen Online Newsletter.Email the host, RW Michael Arce! Yes, we will read your email and may even reach out to be a guest on a future episode.Sponsor offer: Don't forget to use the promo code CRAFTSMEN to receive free shipping with your first order from Bricks Masons!Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/craftsmen-online-podcast--4822031/support.
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on indie games, by looking at Papers, Please. We talk a bit about Lucas Pope, its creator, and then turn to the game's mechanics and themes. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: One or two playthroughs Issues covered: tactile job simulation games, empathy and commentary, tactility and user interfaces, how it plays, the mechanics post-day, plate-spinning, all the various things you have to check, a nerve-wracking experience, stamping passports, turning the screws, paying vs not paying for things, stereotypical regimes, indie games coming up with new interesting mechanics and AAA borrowing them, justifying denial of entry, having your options limited by bureaucracy, ways that days can end, the timer pressure, dehumanizing the process, describing the board game Train, opportunities for subversion, coins, being recruited for espionage, a precedent for weapon power mechanics. Games, people, and influences mentioned or discussed: Shirley Jackson, The Lottery, Cart Life, Persuasive Games, Ian Bogost, Fez, Naughty Dog, Helsing's Fire, Return of the Obra Dinn, Moida Mansion, Playdate, Mars After Midnight, The Lives of Others, Fumito Ueda, Uncharted 2, Balance of Power, Chris Crawford, Seamus McNally, Train, Brenda Romero, Keita Takahashi, Katamari Damacy, To A T, Pidy Retsym/Mystery Dip, Quoggim Logglehoggle, NES, Cave Story, Blaster Master, Daisuke Amaya, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com (show notes updated to attempt to force AP to update)
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on indie games with an interview with William Pugh of Crows Crows Crows, one of the principal developers of The Stanley Parable. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Podcast breakdown: 1:06 Interview 1:04:15 Break 1:04:49 Outro Issues covered: his way in, modding for Mario and fan games, blaming our parents, planning to work for Valve, seeing a format for drama and small teams, turning "we'll see" into "whoopie!", being young when you start, early success and having to learn, being your own boss in indie, watching others, therapy, the crush in the industry, market share and Steam, misguided and unsustainable investment, hoping you can ride your past success after gaps in release, mansion success vs terrace house success, remote development living at home, using... nontraditional game development tools, production: the hardest part, a negative learning experience, killing yourselves for the game, "indie developers are certifiably nuts," intelligence and humor, working for the flowchart of it all, going from a console port to adding more and more content and expanding out to be a multi-platform release, a check that's difficult to cash, finding ways to subvert and surprise, a great trailer and setting a trend, day to day iteration on an anthology, not locking things behind meta gates but changing that up in the sequel, bringing in the bucket, maintaining the original and lovingly adding using the parts you have, having confidence, drawing the line when co-creators are happy, validating your own feelings through playtest, trusting in your own taste, team dynamics and having team members get a say, building and having to throw away, the pressure of the first 15 minutes, grabbing attention and compelling to play more... across the game, subverting the mental map, the impact on future work, edging into new areas, having to overdeliver on expectations and at a high level, needing to hit by the time it arrives, reverse-engineering the game development career, getting good advice, spending the time for the quality, seeing the player, not knowing how you'd extend it, really knowing their parameters, interpreting player feelings, the uselessness of focus-testing, overdoing it on the risk aversion. Games, people, and influences mentioned or discussed: Team Fortress 2, Portal, Davey Wreden, Dr. Langeskov, The Tiger, and the Terribly Cursed Emerald: A Whirlwind Heist, Accounting/Accounting+, Valve, Left 4 Dead, Mario (series), Nintendo, Macromedia Director, Garry's Mod, Narbacular Drop, DigiPen, The Lord of the Rings, Microsoft, Sonic the Hedgehog, Fez, Spelunky, Skype, Dropbox, MSPaint, Google Docs, Chet Faliszek, Indie Game: The Movie, Mark Rein, PlayStation 4, Karla Zimonja, LucasArts, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: ... TBA! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Its time to bring in some fans! Today we are talking to 2 long time friends of the show Jared and Fez. They are here to break down the Panthers and Saints.
Aline Bei é uma escritora, mas é também uma febre. Com um estilo de prosa poética bem marcado, seu texto é recorrentemente usado em citações na internet e seus leitores são do tipo que não conseguem largar os livros, devorados em pouco tempo. No centro de seu novo livro, “Uma Delicada Coleção de Ausências”, que acaba de ser lançado pela Companhia das Letras, está a relação de uma neta com a avó que a criou. É sobre esse tema, os avós, e o livro que falamos com Aline Bei nesta edição do Podcast da Semana.“Comecei a escrever o livro a partir da inquietação inicial de uma relação de uma avó e uma neta, uma relação que tivesse sempre essa questão de um tempo que não se une, uma distância que nunca vai se curar”, conta Bei na entrevista a Gama. “Alguma coisa de duas mulheres em pontas tão diferentes da vida, que desejam um tanto estar mais perto, mas que tem essa questão geracional que, em alguma medida, as separa.”Nascida em São Paulo, em 1987, Bei é formada em letras pela PUC de São Paulo e em artes cênicas pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Fez ainda pós-graduação em escritas performáticas pela PUC do Rio. É autora de três romances, que involuntariamente formaram uma trilogia: “O Peso do Pássaro Morto”, vencedor do prêmio São Paulo de Literatura (2017); “Pequena Coreografia do Adeus”, finalista do prêmio Jabuti (2022); e “Uma Delicada Coleção de Ausências”, lançado neste ano. Os três fazem parte do catálogo da Companhia das Letras.“Eu sou uma grande curiosa das humanidades. Então, eu adoro construir personagens com camadas que são complexas, que vão trazer pontos de vista que, às vezes, inclusive, se contradiz”, afirma na entrevista.Nesta edição do podcast da semana, Bei conta sobre como criou a personagem da avó do seu livro mais recente, quais as referências que usou para conceber essa avó literária — de Doris Lessing a Agnès Varda —, e sobre como prefere imaginar a usar a sua própria vida para criar suas histórias. "O modo como eu escrevo sempre descolada da minha biografia, isso não quer dizer que eu não use emoções, porque não são muito as coisas que me aconteceram, mas o modo como eu absorvi as coisas que me aconteceram me aproximam às vezes das minhas personagens."A escritora também fala sobre a proximidade com os leitores, sobre como recebe as críticas e o que espera de sua hipotética versão avó.
Welcome to Dev Game Club, where this week we complete our series on 2D indie platformer-ish things with our final episode on Spelunky. Tim talks a little bit about Derek Yu's book, the rigor and how the game just plays different, as well as Brett dipping into spoiler territory for Tim's benefit, before we turn to takeaways. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: To Ice Mines (Tim) Podcast breakdown: 00:00:47 Game discussion 59:05 Break 59:45 Takeaways Issues covered: the opening song, music in later levels and its fitness, applying movement mechanics to different challenges, procedural metrics, fall distances, hanging vs standing in one state, getting into the mental state of what your equipment is, not panicking, playing with a heart monitor, living in present vs future, the specialness of the daily challenge, reps and exercise, fighting games and muscle memory, consistency of the rules, using ropes to drop from your height, always be carrying, getting right up to the edge and dropping your carry, getting into the book, making all objects consistent, sacrifice spoiler talk, golden path spoiler talk, turkeys, going beyond your genre, what's a roguelike/lite, personality coming through, unleashing creativity, pursuing consistency throughout, games that say yes/and or yes/but, embracing a roguelite's purity, trusting the game and not minding failure, getting to depth, choosing the right run length, the risk of dilution. Games, people, and influences mentioned or discussed: Nintendo, Indiana Jones, Prince of Persia, Final Fantasy (series), Dark Souls (series), Clint Eastwood, Unforgiven, KyleAndError, Hollow Knight, Calamity Nolan, Quake, Artimage, Boss Fight Books, Nick Suttner, Shadow of the Colossus, Sebastian Deken, Aquaria, Dwarf Fortress, The Evil Dead, PlayStation Vita, Fez, Cave Story, Daisuke Amaya, Earthbound, Pokemon, Derek Yu, mossmouth, Super Mario Bros, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: TBA Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Nick gets his Focus RS back from EMS (head gasket repair). But this story is sandwiched between Fez debating on getting a Hummer EV and Fez talking about his track incident at ECR with SCCA.Socials! https://smily.bio/racing_home_podcast Join our Discord: https://discord.gg/U7v3wxJnJm
Este podcast tem o apoio de Activobank. E nós que não tinhamos nada a dizer sobre o Alive e acabamos a falar 20 minutos sobre isso? Pedimos desculpa por qualquer coisa principalmente pelo uso excessivo da palavra "FEZ" (depois vão perceber). Também um ataque de riso sobre labubus, uma teoria sobre encontrar ex colegas de trabalho e sabem mais o que ? Muita macada
Neste programa Marcelo Tas recebe Leona Cavalli no Provoca. Atriz e diretora, Leona começou a atuar aos seis anos e estreou profissionalmente no Teatro Oficina, com Zé Celso. Fez peças como As Troianas e Ham-let, e também se destacou no cinema e na TV. No programa, ela fala sobre a transição para a direção, sua trajetória sem apoio no início da carreira e a experiência à frente de quatro espetáculos — o mais recente é Lady (2025), com Susana Vieira. Aos 55 anos, Leona leva uma vida conectada à natureza, em seu sítio no Rio, com alimentação vegetariana e uma visão cíclica do tempo.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Médica, Doutora e Professora livre docente pelo departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP, Juliana Ferreira.Só vem!>> OUÇA (89min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Juliana Carvalho Ferreira é graduada em medicina pela Universidade de São Paulo e atualmente é professora livre docente pelo departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Fez doutorado "sanduíche" no Massachusetts General Hospital / Harvard Medical School entre 2005 e 2007 e obteve o título de doutora em pneumologia pela Faculdade De Medicina da USP em 2008.Atua como médica da UTI Respiratória do InCor/HCFMUSP, é vice-supervisora da residência médica em pneumologia do InCor e membro suplente da Comissão Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Pneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Também é médica intensivista da UTI do AC Camargo Cancer Center, e pesquisadora do laboratório de investigação médica da pneumologia da faculdade de medicina da USP (LIM 09).Atualmente, é diretora do curso de capacitação em metodologia científica da American Thoracic Society (ATS- MECOR) na América Latina e presidente da Rede Brasileira de pesquisa em Terapia Intensiva ( BRICNet).Seus principais focos de ensino e pesquisa são ventilação mecânica, interação paciente-ventilador, educação médica e global health.É a primeira ganhadora do Philip Hopewell Prize for Global Respiratory Health Research Award, oferecido para pesquisadores em meio de carreira em países de baixa e média renda, reconhecidos por seu compromisso clínico e de pesquisa pela American Thoracic Society.É Bolsista de produtividade do CNPq Nível 2.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5888969497931011*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our major series on various indie games, now looking at some 2D action games with Spelunky. We talk very briefly about its director and then Tim marvels over a dynamic level design that nonetheless feels just right. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Into the Jungle (Tim) Issues covered: walking over the sands, a little history of the game, a legendary game, precise platforming, procedural and dynamic, how the level generation works, rules-based generation, eschewing precise level design, not being able to know the level, having many verbs, having to learn the skills, the wind-up of the whip, a game where you have to be focused, not seeing an obstacle due to focusing, focus meditation, the Spelunky daily challenge, similarities to theater, taking a risk with design, not knowing what other players will do, opponents dictating skill ceilings, matchmaking as the balancing feature, consistency of behaviors, not rushing, gaining knowledge in games, the ghost and fear, practicing via the tunnel man, whether it's helpful to skip ahead, the speed-run achievement, spending time on each level, getting abilities in the stores vs equippables, the eggplant and the ball-and-chain, Derek's book, learning by death. Games, people, and influences mentioned or discussed: Tiny Subversions/Darius Kazemi, Fez, Derek Yu/mossmouth, Andy Hall, UFO 50, PS Vita, World of Warcraft, Cave Story, Diablo, Dead Cells, Minecraft, Kaeon, MegaMan, Contra, Super Mario Bros., Hunt: Showdown, Overwatch, Fortnite, Halo (series), Dark Souls, Andy Nealen, Zelda (series), Elden Ring, Bloodborne, Olmecorox, Half-Life 2, TIGSource, Demons's Souls, Dark Souls 2, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: More Spelunky! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Fez goes behind the scenes of running his new car shop! It's not always about "the next track day". But, he's got some stories.Nick's Focus RS gets some work done, but at a new shop (and it's sooo close to Tail of the Dragon!)
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (27) é Gilliard.Gilliard é natural de Natal, Rio Grande do Norte. Cresceu em uma família essencialmente musical, que sempre o apoiou. Começou a trabalhar cedo: relojoaria pela manhã, estudos à tarde e música à noite.Aos 8 anos, venceu seu primeiro concurso: “A Mais Bela Voz do Nordeste”. Fez suas primeiras apresentações em rádios locais, onde mostrava suas composições nos intervalos comerciais. Foi influenciado por artistas como Luiz Gonzaga, Vicente Celestino, Luiz Vieira, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues e pelos astros da Jovem Guarda.Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 13 anos, em busca do sonho de ser cantor e para ajudar a família. Cantava em bares e restaurantes até formar seu próprio repertório autoral. Em seguida, seguiu para São Paulo e apresentou seu trabalho à gravadora RGE.Lançou seu primeiro LP no final de 1979, com o sucesso “Aquela Nuvem”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias e teve lançamento internacional. Tornou-se presença constante nas paradas de sucesso. Ao longo da carreira, vendeu mais de 10 milhões de discos.Conquistou as seguintes premiações: 12 Discos de Ouro, 10 Discos de Platina, 8 Discos de Platina Duplo, 3 Discos de Diamante; Troféu Globo de Cantor Revelação e Cantor Romântico do Ano; Rádio e TV Manchete: Ídolo dos Anos 80; Programa do Chacrinha: Ídolo da Juventude Romântica do Brasil.Participou dos principais programas de auditório da época: Globo de Ouro, Fantástico, Flávio Cavalcanti, Discoteca do Chacrinha, Programa Silvio Santos, entre outros. Foi destaque no quadro “Qual é a Música”, permanecendo invicto por 21 semanas consecutivas.Seu estilo é marcado pelo romantismo clássico e popular, com voz única, melodias elaboradas e emocionais. Suas canções embalaram trilhas de novelas, filmes, bailes e shows ao longo de décadas.Fase atual: lançamento recente do single “Folha ao Vento”, pela Som Livre. Jurado do programa “Canta Comigo” (Record TV). Prepara DVD comemorativo pelos 45 anos de carreira. É casado com Silvia Marinho (a Silvinha, ex-Harmony Cats). Tem dois filhos: Sylvio Marinho - cantor e compositor, e Bruna - médica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/gilliardoficialSite: https://www.gilliard.com.br/Contato para shows: (11) 98402-8890
Welcome to Dev Game Club, where this week we finish our series on 2004 indie classic Cave Story. We talk a lot about difficulty, a bit about story, and also just what a miracle a game like this is from one person. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Finished (Brett), to dragons (Tim) Issues covered: killing baby dragons, the boss rush, being exhausted beating your head against the wall, drinking a potion maybe too early, what is easy when you play a game every day, the hardcore game underneath, the punishing weapon system, depth of weapon strategy, bad patterns, save points as a balancing mechanism, the charm offensive, story depth and characters, motivating the player, having the music stop to introduce a character, the jetpack weapon, finding the map really late, keys that aren't keys, a HUD on top of level information, parallax, designing for player scalability, macro difficulty and player choice, linearity, having a choice at the end, committing to make a game more difficult or easier for yourself, the music options. Games, people, and influences mentioned or discussed: League of Legends, Nintendo Treehouse, Hollow Knight/Silksong, From Software, Bayonetta, Nintendo Switch, Calamity Nolan, Resident Evil 4, Jamie Fristrom, MegaMan, Kaeon, Earthbound, Mario (series), Metroid, Castlevania, God of War, Celeste, Zelda: Ocarina of Time, Dark Souls, KyleAndError, Metal Gear Solid (series), Fez, Spelunky, Derek Yu, Outer Wilds, LostLake, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: Spelunky! Links: Music for Podcasting! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
"As pessoas te enterram vivo se você deixar." Foi assim que Patrícia resumiu o sentimento de conviver com um câncer agressivo e incurável. Mas antes mesmo de lidar com a própria doença, ela já conhecia bem o que era estar perto dessa realidade. Depois do diagnóstico de um câncer de pulmão, seu marido viveu exatamente seis meses e uma semana, tempo que Patrícia acompanhou com dor e cuidado.Ela jamais imaginou que, anos depois, estaria enfrentando um diagnóstico ainda mais difícil. Quando começou a sentir fortes dores e fez exames, recebeu a notícia de que tinha cinco tumores na mama direita. Era um câncer mais agressivo, em estágio quatro. No mesmo dia, ela chamou o então namorado para lhe contar a novidade, mas ele respondeu apenas: "Toma um calmante que amanhã a gente se fala."Mas Patrícia não aceitou ser reduzida ao papel de vítima. O câncer mudou muita coisa na vida dela, mas não a capacidade de sonhar e viver plenamente. E é assim que Patrícia enfrenta o tratamento paliativo. As pessoas confundem muito o tratamento paliativo com desistência, mas na realidade o cuidado paliativo é qualidade de vida. Cura hoje para a Patrícia não é deixar de morrer, porque aí ninguém seria curado. Cura é viver sem dor, é viver feliz, do jeito que ela está fazendo.Sobre a finitude da vida, Patrícia segue com bom humor. Fez seu testamento vital para garantir que suas vontades sejam respeitadas até o fim.E como ela imagina seu próprio velório? Se pudesse, ela faria uma festa com piano de cauda e tudo, mas como provavelmente não vai dar, botar uma Alexa tocando música já será o suficiente. Porque o que ela quer mesmo é que lembrem dela rindo, cheia de vida, exatamente como ela é agora.Patrícia segue com coragem, humor e uma incrível vontade de viver, insistindo em ser feliz. Porque, segundo ela mesma diz: "A morte é inevitável. Mas até lá, a vida é minha e eu faço dela o que eu quiser."
Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new game in our series on independent games with 2004's Cave Story. We briefly set the game in its time, talk a little about its developer, and then talk about the game proper. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: A couple of hours Issues covered: freeware vs democratized indie dev and publishing, Japanese independent development, an indie darling, likely antecedents, 2004 in review, the end of a cycle, standing out in a stacked year, sticking it out, breaking through onto Nintendo platforms, early independent success on the Switch platform, influences and what's in the mix, weapon leveling, more story than expected, characters and dialog, more adventure, having a mess of villagers, setting up mysteries, merging lots of elements into their story and interactions, a spike at the end, adding puzzle-y elements, keys and keys that are not keys, threads of characters and relationships, something that is more than a MetroidVania, a skill-based game, "you're a really good person," forgetting a console came out, having the opportunity to play off-the-beaten path games, not needing a map, the dangers of categorization, how the platforming feels, fear of skill-based need, becoming one with the controller, an emotional response, empathetic response, catharsis, building the dam and breaking it, graceful building, manipulation in art, can a movie version work vs the interactivity, shock in literary fiction. Games, people, and influences mentioned or discussed: Nintendo Switch, Fez, Daisuke "Pixel" Amaya, Cara Ellison, Downwell, Wii, Crystal Dynamics, Super Meatboy, Metroid, Nifflas, Knytt, n/n+/n++, Pixeljunk (series), Q-Games, Dylan Cuthbert, World of Warcraft, Vampire: The Masquerade Bloodlines, Halo 2, Half-Life 2, The Sims 2, Metal Gear Solid 3, Doom 3, Ratchet and Clank Up Your Arsenal, Silent Hill 4: The Room, GTA: San Andreas, Far Cry, Metroid: Zero Mission, Metroid Prime 2: Echoes, Prince of Persia: Warrior Within, Knights of the Old Republic 2, Star Wars: Battlefront, Pikmin 2, Sly 2: Band of Thieves, Jak 3, Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay, Katamari Damacy, Nintendo DS, Xbox 360, PlayStation 3, Republic Commando, Paper Mario: The Thousand-Year Door, WiiWare/DSi, PS Vita, Net Yaroze, Nicalis, Castlevania, MegaMan, CapCom, Bionic Commando, Sega, Sonic (series), Square Enix, Zelda (series), Final Fantasy IX, Dark Souls (series), The Seven Samurai, Firewatch, Animal Well, Spelunky (series), Hollow Knight, Gone Home, Ashton Herrmann, Last of Us, Shadow of the Colossus, Shakespeare, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: Finish Cave Story Twitch Discord DevGameClub@gmail.com
We're back with a regular old catch up to discuss all things mine life with our man on the ground, including the best way to get a good room at camp. We cover Borry's experience babysitting Fez at the Podcast Royale 2.0 ahd our recent trip to PBR Origin before we start hooking in to our regular segments and cover the new schedule of the show that will start from next week onwards. It's been a red hot minute since we sat down to catch up, hope you all enjoy! Stay out of each other.Got a yarn for the show? Email it to carryon@alphablokes.com.au - under 2 minutes and include the subject when sending.Ever wanted to watch the Podcast? Check out full visual ad-free episodes and all of our vlogs on our Patreon for only 5 bucks a week. Our vlog from Sydney with Hello Sport has just dropped: patreon.com/alphablokespodcastBetter Beer: The Zero Carb stubbies are perfect after a big day, available at Uncle Dans and BWS: www.betterbeer.com.auFarmer To Fridge: The brand new Alpha Blokes Smokers Box is now available, a healthy range of high quality meats for any BBQ gathering with family or mates. Check it out here: https://farmertofridge.com.au/product/alpha-blokes-box/Neds: Whatever you bet on, take it to the neds level: https://www.neds.com.au/If you want to keep up to date with what we're up to, the best way is to follow us on the socials down below:PODCAST INSTAGRAM: www.instagram.com/alphablokespodcast/PODCAST TIKTOK: https://www.tiktok.com/@alphablokespodcastPODCAST FACEBOOK: https://www.facebook.com/alphablokespodcast/0:00 - Weekends8:00 - PBR Origin11:00 - Tom's Toilet Trouble13:30 - Yarn Mining18:00 - Bandit's Experience At Podcast Royale 2.025:23 - Upcoming Trips28:00 - Pub Of The Week31:00 - Cookin'39:00 - Alpha News56:26 - Tommy's Headnoise59:00 - Motivation Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on walking simulators with 2012's Dear Esther, played here in a 2017 "Landmark Edition" but based on a 2007 Source mod for Half-Life 2. We of course set the game in its time, spend a fair amount of time on randomness and meaning, and open the cellar door. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: The whole shebang Issues covered: walking simulators, 2012 in games, a little history of The Chinese Room (the company), a little digression on The Chinese Room (the thought experiment), influences, developing in the mod community, the role of randomness, discovering the randomness, justifying the randomness, mod communities replaying games, not discussing games as you play them, writers having the same space to play, 30 seconds of depressing poetry, "cellar door," a quality of lovely phonemes, the facts we know and the things we might interpret, a dreamy narrative space, Tim reveals his baseball knowledge, a metaphor for grief and an otherworldly space, rebirth, a car accident setting vs a gurney setting, things you can miss, not a thing video games would do, appreciating a new design space, directors' commentaries, crematory urns, one of the props, the impact of the ultrasound, needing to relate to the characters, the potential for missing things. Games, people, and influences mentioned or discussed: Fez, The Stanley Parable, The Chinese Room, Dishonored, Halo 4, Diablo III, Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance, Forza Horizon, New Super Mario Bros U, Far Cry 3, XCOM Enemy Unknown, Alan Wake's American Nightware, Hitman Absolution, Assassin's Creed 3, Max Payne 3, Mass Effect 3, Borderlands 2, Darksiders 2, Spec Ops: The Line, Dragon's Dogma, Fez, Journey, The Walking Dead, Hotline Miami, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Sumo Digital, Dan Pinchbeck, Jessica Curry, Rob Briscoe, Independent Games Festival, Korsakovia, Amnesia: A Machine for Pigs, Everyone's Gone to the Rapture, Unity, CryEngine, Little Orpheus, Still Wakes the Deep, Vampire: Bloodlines (series), Hardsuit Labs, Brian Mitsoda, John Searle, Alan Turing, William S. Burroughs, Nigel Carrington, Proteus, Halo, Drew Barrymore, Donnie Darko, Rogue Legacy 2, David Lynch, Lost Highway, Inland Empire, Laura Dern, Waiting for Godot, True West, Sam Shepard, Firewatch, LucasArts, 343 Games, Kevin Schmitt, Metal Gear, Death Stranding, Trespasser, Tacoma, Jedi Starfighter, Daron Stinnett, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: The Stanley Parable Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Você prometeu pra você mesmo que dessa vez ia ser diferente. Fez planos, tomou decisões… E por um tempo, até parecia que ia dar certo. Mas aí veio a queda. De novo. E junto com ela, aquele peso no peito: "Por que eu não consigo?" "Por que todo mundo parece avançar e eu fico parado?" Se você já se perguntou isso, respira. Você não está sozinho. No episódio #236 do Sai da Média, eu falei sobre a dor da queda. E sobre o que vem depois dela, porque a vida não exige perfeição, exige presença. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos criando o plano para você ter uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-jun25-podcast-236 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new series of explorations on the walking simulator, beginning with Gone Home. We set the game in its time, talk about possible real world experiences, and dive into its restraint and storytelling. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: All of Gone Home Issues covered: walking simulator coverage, the wave of indies and another wave, career changes, Fullbright's early history, leaving the big industry, the value of focus, location-based entertainments and shows, focusing on one thing, having constraints vs not, setting your own constraints, the spooky atmosphere but having restraint, imposing expectations from video games, visiting a previously unknown house, the Ouija board, a literal red hair-ing, stripping out all the video game-isms for interactivity, few mechanics, simple systems and using their few mechanics and verbs, experience-forward, Brett quizzes Tim, narrative richness, the ordering of collectible reading, leveraging non-linear storytelling, using period-appropriate communication, games that make Tim cry, the 90s of it all, letters vs email, waste paper baskets, a visual language and the use of consistency. Games, people, and influences mentioned or discussed: Death Stranding, Dear Esther, Firewatch, BioShock Infinite, Batman: Arkham Origins, GTA V, Tomb Raider (2013), Dead Rising 3, Dead Space 3, LoZ: A Link Between Worlds, The Last of Us, Beyond: Two Souls, AC IV: Black Flag, Rayman Legends, Splinter Cell: Blacklist, Battlefield IV, Payday 2, Outlast, Antichamber, The Stanley Parable, Papers Please, Brothers: A Tale of Two Sons, Starbreeze, Josef Fares, Hazelight Studios, It Takes Two, LucasArts, Clair Obscure: Expedition 33, Blue Prince, Animal Well, Balatro, 343 Studios, BioStats, Calamity Nolan, Tacoma, Indie Game: The Movie, Minerva's Den, Bioshock, Kate Craig, Carl Lumbly, 2K Marin, Hangar 13, Fallout: New Vegas, Morrowind, Sleep No More, Macbeth, Antenna Theater, Meow Wolf, George RR Martin, Control, Imagineering, Disney, Fez, X-Files, Resident Evil, Amnesia, Life Is Strange, Leaves of Grass, Hollow Knight, Pulp Fiction, Final Fantasy IX, Shadow of the Colossus, The Last of Us 2, Alien, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: Dear Esther (2012) Links: Why Is Gone Home A Game? Twitch: timlongojr https://twitch.tv/timlongojr Discord https://t.co/h7jnG9J9lz DevGameClub@gmail.com mailto://devgameclub@gmail.com
"This piece is a personal journey through the experiences of being born and growing up on an island with complex cultural, political, and historical roots. I felt strong connections and disconnections between where I grew up and where I lived afterwards, realising that identity and belonging can continue to evolve in subtle ways. Making every moment of interaction with the space and culture dynamic, as the individual affects the space, and in turn, it affects the individual. "I primarily used the recording allocated to me for this project for rhythmic and timbral purposes. In a sense, the selection of the recording was both informed by and, in turn, informed the piece that I was composing. It helped bridge the metal and soundscape genres with its natural timbre and rhythmic qualities." Fez medina work sounds reimagined by Berk Yagli.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Biólogo, com Mestrado e Doutorado em Psicobiologia, com pós doutorado em Neurociências no Hospital for Sick Children em Toronto, Cesar Coelho.Só vem!>> OUÇA (105min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, se você ainda não conhece a TECH T-SHIRT INSIDER, é legítimo você questionar:-- "Mas, Ken, não é só mais uma camiseta?"Eu respondo com a tranquilidade de quem já é usuário da marca há muitos anos: não, não é só "mais uma camiseta".Mas eu vou ser bem objetivo sobre porque a TECH T-SHIRT INSIDER é a escolha mais inteligente - e porque ela é a minha escolha.Apresento a vocês.. Os 6 fatores-chave de sucesso da TECH T-SHIRT INSIDER!1) TECNOLOGIA ANTIODOR E ANTISSUOR, validada por testes de laboratório.2) TOQUE ULTRA MACIO E CONFORTO TÉRMICO, ideal para uso prolongado.3) ALTA DURABILIDADE, viabilizada por costuras reforçadas e resistência ao desbotamento.4) NÃO PRECISA PASSAR, porque desamassa no corpo com o calor.5) VISUAL SOFISTICADO, com gola bem estruturada e caimento premium.6) FEITA COM FIBRA MODAL DE ORIGEM NATURAL, proporcionando menor impacto ambiental.É a verdadeira camiseta 6 em 1 - e só a TECH T-SHIRT INSIDER tem tudo isso.Então, vem experimentar INSIDER você também e aproveitar os descontos especiais para ouvintes do NARUHODO. Para isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Cesar Augusto de Oliveira Coelho possui Bacharelado em ciências biológicas pela UNESP, Mestrado e Doutorado em ciências (Psicobiologia) pelo Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Fez pós-doutorado no Hospital for Sick Children, Toronto, sob supervisão do Prof. Paul Frankland, nas áreas de neurociência cognitiva e neurociência de sistemas, utilizando métodos de psicologia experimental, modelos comportamentais em roedores, imageamento tecidual (cerebral) por imunohistoquímica e clareamento (ex., iDISCO+), tecnologia viral para manipulação de populações neuronais codificantes de experiências (engramas), e ciência de redes (Teoria de Grafos) investigando neurobiologia da aprendizagem e memória.Atualmente faz pós-doutrado no IME (USP), sob supervisão do Prof. André Fujita, investigando interocepção e regulação interna utilizando interação humano-máquina e ferramentas de psicologia experimental.Também está envolvido no Projeto GERMINA (parte do consórcio BRAINRISE), investigando desenvolvimento infantil em estudos longitudinais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0546401172454399*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Pedro Janot começou sua vida profissional muito cedo. Com 16 anos, já era bicampeão brasileiro juvenil de vela. Ele também começou a empreender e trabalhar muito cedo. Fez carreira no varejo, trabalhou na Mesbla, na Richards, na Americanas, trouxe a Zara para o Brasil e ajudou a Azul a decolar. Mas em 2011, um acontecimento transformou a vida e a carreira dele. Agora, Janot é palestrante, mentor e sócio-fundador do Grupo Solum e veio ao Do Zero ao Topo para contar sua história de resiliência e superação.Saiba mais sobre a iPlace Corporativo: https://www.iplacecorp.com.br/
Welcome to Dev Game Club, where this week we complete our series on Fez. We talk about getting to New Game +, some favorite puzzles or mechanics, and then turn to our takeaways. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Finished the game! (once) Issues covered: Tim's audio quality, community event, mind blowing, needing a certain number of cubes, a discussion of QR codes, every QR code a Fez puzzle, not being sure you should follow a QR code, stepping through the 32-cube door, metaphysical reflections, stepping back through bit depth, meme sunglasses, seeing how the world is built, debug tools, keeping a secret, independence and control of marketing and secrets, time pivots and traversing quickly, glowing gates and time of day, the low gravity space, Fez notes, Brett tries to talk around figuring out how to translate the language, talking yourself into being on the right track but not being, the lore in the world, subverting expectations and norms, exploring consequences of innovation, inspiration and subversion of classic games, not overstaying the welcome of its mechanics, changing how you think of the game, always having something going on, the artifacts and treasure maps, a more approachable platformer, difficult twitch reflexes, so you're saying it's possible. Games, people, and influences mentioned or discussed: Keep Talking and No One Explodes, Kaeon, Calamity Nolan, Space Team, BioStats, Beyond Good & Evil, Alan Wake, 2001: A Space Odyssey, Super Hexagon, Atari 2600, NES, Adventure, Plato/The Republic, The Wizard of Oz, Assassin's Creed, Dark Souls, Mines of Moria, sixty second shooter prime, MYST, Minecraft, Tetris, Humongous, Freddi Fish, Pajama Sam, Father Beast, Vessel, Prince of Persia: The Lost Crown, Axiom Verge, Hollow Knight, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: TBA! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#132 Fez y la Madrasa Attarín – Historia del arte con KenzaUna escapada a la antigua ciudad de Fez, un lugar de alta espiritualidad.Historia del arte con Kenza - Obras que encienden el asombro. Una serie sobre el arte a través de la historia y las culturas. Se presentarán obras que trascienden el tiempo por su belleza y por lo que nos cuenta. En youtube y spotify. Nos puedes seguir a través de la página www.historiadelarteconkenza.wordpress.com para descubrir las obras del podcast y muchas más. Para mayor información sobre los cursos en línea favor de escribir a arte.kenza@gmail.com Producido por @RojoVenado #historiadelarte #historiadelarteconkenza #podcastdearte #podcastenespañol #HistoriaDelArte #ArteClásico #ArteVisual #ArteCultural #HistoriaYArte #MuseosDelMundo #GrandesArtistas #ArquitecturaHistórica #MovimientosArtísticos #PinturaClásica #EsculturA #HistoriaDeLaPintura #ArteYCultura #CuriosidadesDelArte #ArtistasFamosos #ObraMaestra #CulturaVisual Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Tim had some unscheduled travel come up this week and so we were unable to work around that and instead reach into the Discord Game Club interview archive. This time around, BioStats and Calamity Nolan interview Michael Betts, a member of the Discord who is also a developer and who played his studio's game Tower Song in this past January's charity stream event. We expect to return to finish off Fez next week. Twitch Discord DevGameClub@gmail.com
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on 2012's Fez, looking at coming back to a puzzle game and perception in its many forms, among other topics. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: video game development ephemera, coming back to a puzzle game, not enjoying the map but maybe you should be, a text adventure map, secret doors, retraining your brain, key ordering, not knowing if you should walk away from puzzles, developing trust with the game, being motivated to solve every puzzle, when do you walk away, planning for the player to get stuck, adventure game slop, getting stuck in a more linear game, putting in scaled difficulty, getting to a point where you're stuck everywhere, different types of puzzling in the game, the steps of a particular puzzle, a meta discussion, a game about perspectives where the activity is manipulating perspectives, being proud of being in games, recontextualizing your perception, having to retrain your brain, overestablishment of genre, having confidence, working on top of a common language, recognizing that you have the tool, mechanics in a neighborhood, experimenting when you've been away, being able to innovate in more major ways, achievements/trophy hunting, being lost in the realm, Turing-complete redstone. Games, people, and influences mentioned or discussed: Sean Vesce, Zack Norman, Interstate '76, VGHF, LucasArts, Space Quest, The Witness, Blue Prince, MYST, Tomb Raider, Zelda, The Fool's Errand, Metroid (series), Hollow Knight, Kingdom Hearts (series), MegaMan (series), Mario (series), Colin from PA, PlayStation/Xbox/Steam, Minecraft, LostLake, Mors, Kaeon, Bvron, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Notes: Brett referred to Fez's year as 2013 or 2014, but clearly it was 2012. Whoops. Next time: Finish(?) the game? Twitch Discord DevGameClub@gmail.com
É psicóloga, professora do Método DeRose e mãe da Julieta e do Lourenço. Aos 19 anos, apaixonou-se por este método e decidiu transformar esse caminho em profissão, que segue há mais de 20 anos. Viveu 8 anos em São Paulo, onde casou e foi mãe pela primeira vez. Mais tarde, de regresso a Portugal, sentiu que tinha de fechar um ciclo e voltou à faculdade, terminando o Mestrado em Psicologia em 2024.Fez um estágio transformador que a levou até até Londres, onde se especializou em Parentalidade Reflexiva. Hoje, mantém duas áreas profissionais aparentemente distintas — Psicologia e o Método DeRose — mas que se cruzam num mesmo ponto: o desenvolvimento pessoal.Hoje N'a Caravana recebemos a Mariana Nunes Rodrigues.@parentalidade_reflexivahttps://www.clinicamnrpsicologia.pt/https://www.parentalidadereflexiva.ptPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show
Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on Fez. We talk about its platforming and how it fits to taste, game style, and rule escalation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: platforming feelings and taste, inspirations and how they play out here, additional move set, floaty physics, a mental game with mostly generous platforming, a game that takes place in your head rather than in your fingers, seeking high highs, sloppiness and guiding the player, no longer seeing the whole world but only the tells, the pleasure of figuring things out, checking out the achievements, how many people get everything, the craft of the game, wanting to feel capable, finding a solution that was not the intended solution, dominated by the puzzle side, those moments where you give a big "no way," extending a simple idea and iterating on it for a fleshed-out game, iterating ideas, a chain of implication, not making the leaps of logic too large, ladders that line up and teach you how to think about the world, not knowing whether you can do a thing yet, not wanting to diminish the revelations, puzzles games Brett hasn't finished and why, editorial from the publisher and Key Performance Indicators, finding a tribe for your indie game, side games, smaller and more cohesive teams, a choose-your-own-email, having an experience, leaving endings open. Games, people, and influences mentioned or discussed: Hollow Knight, Indie Game: The Movie, Phil Fish, Nintendo, Mario (series), Little Big Planet, Guacamelee, Super Mario Galaxy, Demons's Souls, Dark Souls, Kena: Bridge of Spirits, Tomb Raider (2013), The Matrix, Deep Thoughts/Jack Handey, MYST, Pierre de Fermat, Megaman, Resident Evil, The Witness, Braid, The Talos Principle, Obduction, Cyan Worlds, Super Meat Boy, Fallout, X-COM, mysterydip, Mass Effect, Wolfenstein: The New Order, Twin Peaks, Half-Life, While We're Young, Noah Baumbach, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: More Fez! Note: Amusingly, though I did not call out the actresses, Naomi Watts and Amanda Seyfried appear in While We're Young, and both also appeared in Twin Peaks: The Return Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do jornalista, com mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien, Reinaldo José Lopes.Só vem!>> OUÇA (99min 99s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Reinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S.Paulo e autor de dez livros, entre eles os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020.Fez mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit".Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6474423061077393*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
It's an incredible and new Davey Mac Sports Program as we welcome special guest...the immortal artist Coke Logic! Join Dave and Coke for a great conversation on Opie & Anthony, Ron & Fez, the Fez and Patrice videos, Coke's artwork for Dave throughout the years, and more! Plus...Dave gives the results of his most recent wrestling event...and let's people know if he won the IWF World Heavyweight Championship! Also...a weird encounter between a fan and Mike Trout, the Masters final round is today, NBA Playoff seeds, and more! Enjoy this fantastic episode today! BOOM!
Welcome to Dev Game Club, where this week we begin a new series of series on the independent games of the last couple of decades, starting with 2012's Fez. We set the game in its time, talk a bit about its precedents and the landscape of independent games in the middle of that console generation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Single-digit cubes Issues covered: our real plan or lack thereof, early games, the indie revolution, the influences back and forth, the pressure of the space we're in, a highly visible indie, games from that year, sequels vs the different stuff in the indies, democratization of the market, the console cycle, always online fiasco, getting on the Steam store, opening console store fronts to independents, limitations, the broadband market and bandwidth costs, the publicity on the store, low cost of goods, continuing power of retail, a two dimensional puzzle game in a three dimensional world, charm, great music and MIDI with an unsettling feel, rotating the world, rebooting the game, achieving the effect without perspective, the Trixel engine, having a hard time getting it, trusting the game, having a new lens on a game, taking the time to infuse the whole experience, team sizes, telling a different story with an existing language, having fewer people to get on board, independent publishers and producers, influences, glitch aesthetics, map language, climbing on the sides of things, stopping time while the world rotates, how the editor might work, games from the past, CONFIG.SYS (dang it, could not remember), skipping over generations. Games, people, and influences mentioned or discussed: Will Wright, Indie Game: The Movie, Polytron, Phil Fish, Dishonored, Halo 4, AW American Nightmare, X-COM, Firaxis, Mass Effect 3, Forza Horizon, Far Cry (series), Counterstrike: Go, Assassin's Creed 3, Borderlands 2, Diablo III, Dragon's Dogma, Journey, The Walking Dead, Telltale Games, FTL, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Terry Cavanaugh, Supergiant, Hades, Transistor, UFO 50, Derek Yu, That Game Company, Sky, Sony, PlayStation, Microsoft, Steam, XBLA, Braid, Super Meat Boy, Nintendo, Castlevania: Symphony of the Night, Zelda (series), Super Mario (series), Metroid (series), Outer Wilds, The Sixth Sense (obliquely), Renaud Bedard, Trapdoor, Penny Arcade, blitworks, Tetris, Axiom Verge, Tron, Out of this World, Captain Toad: Treasure Tracker, Super Mario 3D Land, Minecraft, Sam, Interstate '76, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: More Fez! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com
Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
All Halachic authorities agree that one recites the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" over the first and third of the four cups of wine at the Seder. Over the first cup of wine, of course, a Beracha is required, because one has not drunk any wine before this cup, and a Beracha is obviously required before drinking. Likewise, the third cup of wine is drunk after Birkat Ha'mazon, and the recitation of Birkat Ha'mazon effectively ends the "coverage" of all Berachot recited previously, such that new Berachot are recited before one eats or drinks after Birkat Ha'mazon. The more complicated issue is the recitation of this Beracha before drinking the other two cups of wine. Seemingly, the Beracha recited over the first cup should cover the second cup, and the Beracha recited over the third cup should cover the fourth cup. At first glance, then, no Beracha should be required over the second and fourth cups. Nevertheless, the Rif (Rav Yishak of Fez, Morocco, 1013-1103) rules that one must recite a Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" on each of the four cups. He bases this ruling on the Gemara's comment in Masechet Pesahim that each of the four cups constitutes a separate Misva. If each cup is its own Misva, the Rif reasons, then each cup should require its own Beracha. The Rosh (Rabbenu Asher Ben Yehiel, Germany-Spain, 1250-1327), however, questions this rationale, noting that we recite only one Beracha when putting on Tefillin ("Le'haniah Tefillin") even though the Tefillin Shel Rosh and Tefillin Shel Yad constitute two separate Misvot. The fact that the four cups constitute independent Misvot should not have any effect on the recitation of Berachot. The Rif also draws proof from the Gemara in Masechet Hulin, which implies that one must recite a new Beracha when drinking after Birkat Ha'mazon. Since one cannot recite a Beracha while reciting Birkat Ha'mazon – as this would constitute a Hefsek (improper interruption) in the middle of the Birkat Ha'mazon – he must recite a new Beracha when he drinks afterward. Likewise, the Rif comments, since one cannot interrupt the reading of the Haggada to recite a Beracha, he must recite a new Beracha of "Gefen" when he drinks the second and fourth cups. The Rosh questions this argument, too, claiming that there is no comparison in this regard between the reading of the Haggada and Birkat Ha'mazon. The Gemara states that if one interrupts a meal to pray Minha, when he returns he resumes his meal without having to recite new Berachot. Likewise, if one interrupts his drinking to read the Haggada, he does not have to recite a new Beracha when he then drinks again. Birkat Ha'mazon is unique, the Rosh argues, because when one decides to recite Birkat Ha'mazon, he establishes that he no longer plans on eating. Therefore, if he then decides to eat or drink afterward, he must recite a new Beracha. This quite obviously does not apply in the case of reading the Haggada. In practice, Ashkenazim follow the ruling of the Rif, which is also the position taken by Tosafot, and they recite a Beracha on each of the four cups of wine at the Seder. Despite the Rosh's compelling questions on the Rif's rationale, this is the practice of the Ashkenazim. The Taz (Rav David Halevi Segal, Poland, 1586-1667) explains this view by suggesting that perhaps there is an implicit intention when reciting the Beracha over each cup that the Beracha should cover only that cup. The Aruch Ha'shulhan (Rav Yechiel Michel Epstein of Nevarduk, 1829-1908), however, dismisses this approach. In any event, Sepharadim follow the ruling of Maran, in the Shulhan Aruch (Orah Haim 474:1), where he accepts the Rosh's view, that no Beracha is recited over the second and fourth cups. The second cup is covered by the Beracha recited over the first cup, and the fourth cup is covered by the Beracha recited over the third cup, and no separate Beracha is required. Summary: According to accepted Sephardic practice, the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" is recited over the first and third of the four cups at the Seder, but not on the second and fourth cups.
In this lively episode of the Opie Radio podcast, Opie kicks things off with a hilarious throwback clip from his past, featuring a nude photo shoot for his then-girlfriend’s photography class that hilariously coincided with a birthday call to Fez on the Ron and Fez show. The nostalgia continues as Opie thanks fans for sending him old Opie and Anthony material, including a gem from Steve Jones of the Sex Pistols about the origins of The Who’s "Who Are You." The mood shifts as Opie reflects on the recent passing of Val Kilmer at 65, celebrating his iconic roles—especially as Jim Morrison in The Doors—while sharing personal anecdotes and listener reactions. Current events sneak in with a skeptical take on Trump’s tariff plans and their potential impact, alongside some sports chatter about the NFL’s tush-push and baseball’s torpedo bat. Packed with humor, heartfelt moments, and Opie’s signature rants, this episode is a rollercoaster of entertainment!See omnystudio.com/listener for privacy information.