Podcasts about Fez

Cone-shaped cap with a flat crown, of North African origin

  • 1,482PODCASTS
  • 2,792EPISODES
  • 56mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jul 16, 2025LATEST
Fez

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Fez

Show all podcasts related to fez

Latest podcast episodes about Fez

Dev Game Club
DGC Ep 437: Spelunky (part three)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 85:25


Welcome to Dev Game Club, where this week we complete our series on 2D indie platformer-ish things with our final episode on Spelunky. Tim talks a little bit about Derek Yu's book, the rigor and how the game just plays different, as well as Brett dipping into spoiler territory for Tim's benefit, before we turn to takeaways. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: To Ice Mines (Tim) Podcast breakdown: 00:00:47 Game discussion 59:05 Break 59:45 Takeaways Issues covered: the opening song, music in later levels and its fitness, applying movement mechanics to different challenges, procedural metrics, fall distances, hanging vs standing in one state, getting into the mental state of what your equipment is, not panicking, playing with a heart monitor, living in present vs future, the specialness of the daily challenge, reps and exercise, fighting games and muscle memory, consistency of the rules, using ropes to drop from your height, always be carrying, getting right up to the edge and dropping your carry, getting into the book, making all objects consistent, sacrifice spoiler talk, golden path spoiler talk, turkeys, going beyond your genre, what's a roguelike/lite, personality coming through, unleashing creativity, pursuing consistency throughout, games that say yes/and or yes/but, embracing a roguelite's purity, trusting the game and not minding failure, getting to depth, choosing the right run length, the risk of dilution. Games, people, and influences mentioned or discussed: Nintendo, Indiana Jones, Prince of Persia, Final Fantasy (series), Dark Souls (series), Clint Eastwood, Unforgiven, KyleAndError, Hollow Knight, Calamity Nolan, Quake, Artimage, Boss Fight Books, Nick Suttner, Shadow of the Colossus, Sebastian Deken, Aquaria, Dwarf Fortress, The Evil Dead, PlayStation Vita, Fez, Cave Story, Daisuke Amaya, Earthbound, Pokemon, Derek Yu, mossmouth, Super Mario Bros, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: TBA Twitch: timlongojr  Discord  DevGameClub@gmail.com 

Racing Home Podcast
EP41: Tail of the Dragon

Racing Home Podcast

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 68:55


Nick gets his Focus RS back from EMS (head gasket repair). But this story is sandwiched between Fez debating on getting a Hummer EV and Fez talking about his track incident at ECR with SCCA.Socials! ⁠⁠https://smily.bio/racing_home_podcast⁠⁠ Join our Discord: ⁠⁠https://discord.gg/U7v3wxJnJm⁠⁠

Convidado
"Affaires Familiales" leva a palco mosaico fragmentado da justiça familiar

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 14:03


No espectáculo "Affaires Familiales", de Émilie Rousset, sete actores revivem histórias reais para retratar a complexa justiça familiar na Europa. Teresa Coutinho, actriz portuguesa, conduz o público por este labirinto documental, onde o direito se revela fluido, contraditório e politicamente vulnerável. O resultado é um teatro onde o corpo, a voz e o gesto traduzem não só histórias pessoais, mas o pulsar desigual de um continente em disputa com os seus próprios princípios. A justiça, tal como o teatro, vive da interpretação. Em Affaires Familiales, Assuntos de Família, essa premissa torna-se literal. A criação de Émilie Rousset dá corpo e voz a testemunhos reais de quem viveu o divórcio, a custódia, a parentalidade ou a violência doméstica e sexual – situações familiares, sim, muitas vezes juridicamente desconcertantes. Teresa Coutinho, uma das intérpretes do espectáculo, fala-nos de um “exercício de presença” tão exigente quanto revelador. O convite surgiu de forma natural. Teresa Coutinho já conhecia Rousset do projecto Pays Partagés, onde colaboraram em Portugal. “Foi logo um encontro muito feliz”, recorda. O trabalho começou com uma pesquisa sobre parentalidade LGBT em vários países europeus, e foi ganhando contornos mais concretos. “Fez sentido que a língua portuguesa estivesse presente em palco e com ela, eu”, explica a actriz, que incorpora falas de figuras como Isabel Moreira ou Fabiola Cardoso. Mais do que um retrato da Europa, Affaires Familiales é uma composição subtil dos seus contrastes. “A lei caminha a ritmos diferentes”, diz Teresa Coutinho, que destaca um paradoxo: “Muitas vezes em Portugal avançámos mais depressa em temas como a parentalidade LGBT do que em França”, compara. Mas a peça também alerta para o retrocesso. “O que está a acontecer em Itália pode acontecer em qualquer lado. Não estamos ao abrigo de nada”, alerta. O espectáculo parte de entrevistas reais. Os actores reproduzem palavra por palavra, intuição por intuição, as vozes originais, guiados por uma gravação áudio que ouvem discretamente através de um auricular: “É como seguir uma partitura”, descreve. A cadência da fala, as hesitações, a respiração, tudo conta. O trabalho é rigoroso, mas também sensível: “Encontramos sempre espaço para reagir ao presente, ao público presente na sala”. A cenografia apresenta-se como uma página em branco, ao mesmo tempo simples e evocadora. Um dispositivo que se torna um espaço de projeção, onde os relatos íntimos ganham corpo. As sombras de figuras humanas evocam a presença de muitas outras vítimas de violência intrafamiliar, recordam que, por detrás de cada testemunho individual, se escondem percursos semelhantes, muitas vezes silenciados ou invisibilizados. A gestualidade, por sua vez, é uma coreografia estudada e fragmentária. “As mãos falam, muitas vezes dizem o que não dizemos com a boca”, lembra a actriz, acrescentando que “há passagens em que sublinhamos esse exercício, para que o público perceba que está perante uma construção. É também sobre isso que fala o espectáculo: o que é natural e o que é encenado”. No palco, o público é mais do que espectador é convocado, sentado frente-a-frente perante o palco, num efeito espelho que se sente, sobretudo, nas cenas mais intensas. “Há uma sequência que evoca mães de crianças vítimas de incesto. Só faz sentido dizer estes testemunhos com outras pessoas presentes. É aí que se cria uma assembleia, uma comunidade provisória”.  “Acho que o espectáculo, apesar de tudo, oferece um lado de esperança”, afirma a actriz portuguesa. Essa esperança, diz, não vem de soluções, que raramente existem nos relatos partilhados, mas da possibilidade de dar voz e forma à dor. “As pessoas aplaudem, sim, o nosso trabalho, mas aplaudem sobretudo o facto de estas histórias existirem, de estarem a ser ouvidas”. No final, o teatro cumpre a sua função mais antiga: tornar o invisível visível. Teresa Coutinho vê nisso uma responsabilidade que não pesa, mas que exige consciência. “Quando temos um palco e 250 pessoas à frente durante duas horas e meia, isso é um poder enorme”, sublinha. Para a actriz, o espectáculo é um alerta: “A lei é mutável. Pode mudar consoante quem está no poder. A Europa é diversa, mas também instável”. Teresa Coutinho reconhece, ainda, que nem toda a arte tem de ser interventiva, mas acredita no poder do palco como ferramenta cívica. “A arte pode ser muitas coisas, mas os artistas têm essa possibilidade de consciencializar. A Emílie fez essa escolha com muita clareza, porque este é um tema pessoal para ela, como acaba por ser para quase todas nós”. A dor que se partilha em cena é muitas vezes eco de dores privadas. Affaires Familiales é uma advertência contra o esquecimento, contra a ideia de que os direitos adquiridos são eternos. “Cabe-nos defender as leis e agarrá-las”, conclui. Entre o rigor documental e a emoção teatral, o espectáculo propõe uma escuta atenta; não só ao que os outros dizem, mas ao que nós próprios queremos ouvir.

Bate Pé
Ida ao Alive, Fotos constrangedoras, Rui é só simpático, Encontrar ex colegas de trabalho, Pior documentário de sempre, Silêncio de elevador, Perguntas parvas à pediatra, Labubu vs Lafufu,

Bate Pé

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 42:41


Este podcast tem o apoio de Activobank. E nós que não tinhamos nada a dizer sobre o Alive e acabamos a falar 20 minutos sobre isso? Pedimos desculpa por qualquer coisa principalmente pelo uso excessivo da palavra "FEZ" (depois vão perceber). Também um ataque de riso sobre labubus, uma teoria sobre encontrar ex colegas de trabalho e sabem mais o que ? Muita macada

#Provocast
#273 - Leona Cavalli

#Provocast

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 52:00


Neste programa Marcelo Tas recebe Leona Cavalli no Provoca. Atriz e diretora, Leona começou a atuar aos seis anos e estreou profissionalmente no Teatro Oficina, com Zé Celso. Fez peças como As Troianas e Ham-let, e também se destacou no cinema e na TV. No programa, ela fala sobre a transição para a direção, sua trajetória sem apoio no início da carreira e a experiência à frente de quatro espetáculos — o mais recente é Lady (2025), com Susana Vieira. Aos 55 anos, Leona leva uma vida conectada à natureza, em seu sítio no Rio, com alimentação vegetariana e uma visão cíclica do tempo.

Le balado de la Chaire
Social Bordering, Mental Borders & Walls

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 44:10


The panel "Social Bordering, Mental Borders & Walls" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Dhananjay Tripathi, South Asian University,James W. Scott, Karelian Institute, University of Eastern FinlandRafael Luécano, Chapman UniversityChair: Massimiliano Demata, University of TurinThe panel is preceded by a presentation of the BIG_Podcasts by its host, Benjamin Perrier (University of Victoria).

Garimpando Bolachas
Garimpando Bolachas- Episódio 52- LIV WARFIELD

Garimpando Bolachas

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 6:43


Olivia "Liv" Warfield  Ex-estrela do atletismo e ginasta, Liv Warfield, nascida em Peoria, Illinois, começou a construir sua carreira em Portland, Oregon. Fez parte da banda New Power Generation, de Prince, que a ensinou como se colocar no palco (ver Liv Warfield's Performance no America's Got Talent) no site do GB.Em 2016 integra o Roadcase Royale, banda formada por Nancy Wilson e membros do Heart.Warfield cresceu como filha de um diácono pentecostal ouvindo música gospel, apesar de não ter formação formal em canto, conquistou o respeito de superestrelas locais ese tornou um ícone por mérito próprio. Suas influências musicais foram: Nina Simone, Etta James, Mavis Staples, Sade, Tina Turner Warfield criou um estilo próprio, que pode ser melhor descrito como "soul alternativo com um toque de Rock 'n' Roll". Em 2006, lançou seu álbum de estreia, "Embrace Me", por conta própria. Em 2009, chamou a atenção do inigualável Prince e, por fim, juntou-se ao seu grupo, o "New Power Generation". Depois de fazer turnês por vários anos e absorver o máximo de conhecimento possível do mentor musical definitivo, Warfield fez seu grande sucesso no cenário nacional. Em 2014, como artista foi destaque na campanha "You Oughta Know" da Vh1 e, em seguida, lançou seu álbum de estreia em uma grande gravadora, "The Unexpected", que teve como produtor executivo Prince. Ganhou o prêmio Soul Train Music e as indicações para o prêmio BET de Melhor Artista Revelação; e uma entrevista com a National Public Radio; e co-assinaturas de alto nível deLionel Richie, Cyndi Lauper e Nancy Wilson, do HEART. Naquele mesmo ano, a apresentação de Warfield no encerramento do Essence Fest foi aclamada como umdos after shows mais memoráveis ​​no New Orleans House of Blues. Em 2015, os elogios só aumentaram, com Warfield e o NPG Horn sendo nomeados uma das 10 melhores bandas para se ver no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça. Em 2017, Warfield iniciou a próxima fase de sua ascensão, colaborando com outra de suas influências de infância, a já mencionada Nancy Wilson, para criar a banda Roadcase Royale. Lançaram seu álbum de estreia, "First Things First", no final do ano. O remake de "These Dreams", do HEART, foi destaque no filme "Molly'sGame", estrelado por Idris Elba, Jessica Chastain e Kevin Costner. Warfield gravou recentemente música para o documentário da HBO, indicado ao Oscar, "Da Bronx". Ela também deu uma guinada no mundo do teatro, recebendo ótimascríticas ao interpretar Madame ZinZanni na versão de Chicago do TeatroZinZanni.  Discografia:2022- Live atCafe wha, New York2023- The Edge2020- Chrysalis(com Joon Moon)2017- FirstThings First2014- TheUnexpected2006- Embrace Me

Le balado de la Chaire
International Migration, Border Control & Walls

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 52:15


The panel "International Migration, Border Control & Walls" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Masaya Llavaneras Blanco, Huron University CollegeSoukaina Aouaki, Hassan II UniversitySarah A. Blue, Texas State UniversityAndréanne Bissonnette, Border Policy Research Institute - WWUJennifer Bettis, Border Policy Research Institute - WWUChair: Mulry Mondelice, Royal Military College Saint-Jean

Pausa Técnica
As escolhas para o All-Star da WNBA

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 72:51


Neste episódio, o Cyrille Aloísio recebeu o José Andrade para mais um episódio sobre a WNBA.Falou-se das escolhas para o fim-de-semana All-Star, das principais surpresas e ausências desta partida. Fez-se ainda um ponto de situação da fase regular da liga, com muitas equipas a surpreender nesta reta do campeonato.

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #46: Juliana Ferreira

Naruhodo

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 89:53


Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Médica, Doutora e Professora livre docente pelo departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP, Juliana Ferreira.Só vem!>> OUÇA (89min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Juliana Carvalho Ferreira é graduada em medicina pela Universidade de São Paulo e atualmente é professora livre docente pelo departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Fez doutorado "sanduíche" no Massachusetts General Hospital / Harvard Medical School entre 2005 e 2007 e obteve o título de doutora em pneumologia pela Faculdade De Medicina da USP em 2008.Atua como médica da UTI Respiratória do InCor/HCFMUSP, é vice-supervisora da residência médica em pneumologia do InCor e membro suplente da Comissão Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Pneumologia da Faculdade de Medicina da USP.Também é médica intensivista da UTI do AC Camargo Cancer Center, e pesquisadora do laboratório de investigação médica da pneumologia da faculdade de medicina da USP (LIM 09).Atualmente, é diretora do curso de capacitação em metodologia científica da American Thoracic Society (ATS- MECOR) na América Latina e presidente da Rede Brasileira de pesquisa em Terapia Intensiva ( BRICNet).Seus principais focos de ensino e pesquisa são ventilação mecânica, interação paciente-ventilador, educação médica e global health.É a primeira ganhadora do Philip Hopewell Prize for Global Respiratory Health Research Award, oferecido para pesquisadores em meio de carreira em países de baixa e média renda, reconhecidos por seu compromisso clínico e de pesquisa pela American Thoracic Society.É Bolsista de produtividade do CNPq Nível 2.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5888969497931011*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Le balado de la Chaire
Keynote - Anna Casaglia

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 20:48


Anna Casaglia's keynote is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez. With: Anna Casaglia, University of Trento, Trento

Dev Game Club
DGC Ep 435: Spelunky (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 71:30


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our major series on various indie games, now looking at some 2D action games with Spelunky. We talk very briefly about its director and then Tim marvels over a dynamic level design that nonetheless feels just right. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Into the Jungle (Tim) Issues covered: walking over the sands, a little history of the game, a legendary game, precise platforming, procedural and dynamic, how the level generation works, rules-based generation, eschewing precise level design, not being able to know the level, having many verbs, having to learn the skills, the wind-up of the whip, a game where you have to be focused, not seeing an obstacle due to focusing, focus meditation, the Spelunky daily challenge, similarities to theater, taking a risk with design, not knowing what other players will do, opponents dictating skill ceilings, matchmaking as the balancing feature, consistency of behaviors, not rushing, gaining knowledge in games, the ghost and fear, practicing via the tunnel man, whether it's helpful to skip ahead, the speed-run achievement, spending time on each level, getting abilities in the stores vs equippables, the eggplant and the ball-and-chain, Derek's book, learning by death.  Games, people, and influences mentioned or discussed: Tiny Subversions/Darius Kazemi, Fez, Derek Yu/mossmouth, Andy Hall, UFO 50, PS Vita, World of Warcraft, Cave Story, Diablo, Dead Cells, Minecraft, Kaeon, MegaMan, Contra, Super Mario Bros., Hunt: Showdown, Overwatch, Fortnite, Halo (series), Dark Souls, Andy Nealen, Zelda (series), Elden Ring, Bloodborne, Olmecorox, Half-Life 2, TIGSource, Demons's Souls, Dark Souls 2, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.    Next time: More Spelunky! Twitch: timlongojr  Discord DevGameClub@gmail.com 

Racing Home Podcast
EP40: Sacrificing Now for a Better Future (to buy an AMG)

Racing Home Podcast

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 56:31


Fez goes behind the scenes of running his new car shop! It's not always about "the next track day". But, he's got some stories.Nick's Focus RS gets some work done, but at a new shop (and it's sooo close to Tail of the Dragon!)

Aprenda em 5 Minutos
É verdade que IA gasta muita água e energia? Aprenda TECH #8

Aprenda em 5 Minutos

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 11:12


Quanto mais a gente convive com as diferentes modalides de inteligência artificial, mais se dá conta do impacto delas no mundo. Isso vale para o ganho de eficiência e produtividade que muita gente alcança no dia a dia — eu, inclusive, ao fazer roteiros e reportagens —, mas não vale apenas para as coisas boas surgidas da tecnologia. Um dos debates mais relevantes relcionados aos prejuízos da IA ao planeta gira em torno do consumo de água e energia. Você deve ter ouvido falar a respeito, principalmente depois da trend do Studio Ghibili, há alguns meses. Foi ali que muita gente começou a questionar se vale a pena brincar de criar versões de si mesmo e, nesse processo, gastar água e energia.Mas será que é isso que acontece? Por quê? No episódio de hoje, eu respondo a essas perguntas. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - ChatGPT "bebe" muita água para produzir imagens; entendaPor Redação, CNN Brasil - IA: saiba como ChatGPT e "nuvens" consomem milhares de litros de águaPor Bárbara Coelho, A Tarde - Studio Ghibli no ChatGPT: 216 milhões de litros de água foram gastos com 'trend'Por Redação, Revista Fórum - Fez a trend do Studio Ghibli no ChatGPT? Veja quantos litros de água são gastos para criar imagensPor Redação, Exame - Trump propõe uso de carvão para alimentar data centers de IAPor Redação, Capitalist - PARTICIPAÇÃO DE CARVÃO NA GERAÇÃO DE ENERGIA NOS ESTADOS UNIDOS DEVE CAIR PARA RECORDE HISTÓRICO EM 2024Por Redação, Petronotícias

Le balado de la Chaire
Keynote - April Ignacio

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 31:38


April Ignacio's keynote is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez. With: April Ignacio, Indivisible Tohono, Tohono O'odham Nation

Le balado de la Chaire
Art, Symbolism, Narratives: Exploring Borders & Walls

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 45:42


The panel "Art, Symbolism, Narratives: Exploring Borders & Walls" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Brenda Isela Ceniceros Ortiz, Autonomous University of Ciudad JuarezAndrea Masala, University of Genova & Universty of Grenoble AlpsMarco Mogiani, Vienna UniverstyMassimiliano Demata, University of TurinChair: Jorge Pantaleon, University of Montreal

Pânico
Gilliard | Baú do Pânico

Pânico

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 124:30


O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (27) é Gilliard.Gilliard é natural de Natal, Rio Grande do Norte. Cresceu em uma família essencialmente musical, que sempre o apoiou. Começou a trabalhar cedo: relojoaria pela manhã, estudos à tarde e música à noite.Aos 8 anos, venceu seu primeiro concurso: “A Mais Bela Voz do Nordeste”. Fez suas primeiras apresentações em rádios locais, onde mostrava suas composições nos intervalos comerciais. Foi influenciado por artistas como Luiz Gonzaga, Vicente Celestino, Luiz Vieira, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues e pelos astros da Jovem Guarda.Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 13 anos, em busca do sonho de ser cantor e para ajudar a família. Cantava em bares e restaurantes até formar seu próprio repertório autoral. Em seguida, seguiu para São Paulo e apresentou seu trabalho à gravadora RGE.Lançou seu primeiro LP no final de 1979, com o sucesso “Aquela Nuvem”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias e teve lançamento internacional. Tornou-se presença constante nas paradas de sucesso. Ao longo da carreira, vendeu mais de 10 milhões de discos.Conquistou as seguintes premiações: 12 Discos de Ouro, 10 Discos de Platina, 8 Discos de Platina Duplo, 3 Discos de Diamante; Troféu Globo de Cantor Revelação e Cantor Romântico do Ano; Rádio e TV Manchete: Ídolo dos Anos 80; Programa do Chacrinha: Ídolo da Juventude Romântica do Brasil.Participou dos principais programas de auditório da época: Globo de Ouro, Fantástico, Flávio Cavalcanti, Discoteca do Chacrinha, Programa Silvio Santos, entre outros. Foi destaque no quadro “Qual é a Música”, permanecendo invicto por 21 semanas consecutivas.Seu estilo é marcado pelo romantismo clássico e popular, com voz única, melodias elaboradas e emocionais. Suas canções embalaram trilhas de novelas, filmes, bailes e shows ao longo de décadas.Fase atual: lançamento recente do single “Folha ao Vento”, pela Som Livre. Jurado do programa “Canta Comigo” (Record TV). Prepara DVD comemorativo pelos 45 anos de carreira. É casado com Silvia Marinho (a Silvinha, ex-Harmony Cats). Tem dois filhos: Sylvio Marinho - cantor e compositor, e Bruna - médica.Redes Sociais:Instagram: ⁠https://www.instagram.com/gilliardoficial⁠Site: ⁠https://www.gilliard.com.br/⁠Contato para shows: ⁠(11) 98402-8890

Le balado de la Chaire
Everyday Practices & Lived Experiences in Borderlands

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 36:07


The panel "Everyday Practices & Lived Experiences in Borderlands" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Andrew Burridge, Macquarie UniversityLuna Vives, University of MontrealAude-Emilie Judaïque, Radio FranceChair: Philippe M. Frowd, Ottawa University

Le balado de la Chaire
Contested Lines: Borders as Spaces of Negotiation, Fortification, and Innov

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 32:01


The panel "Contested Lines: Borders as Spaces of Negotiation, Fortification, and Innovation" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Said Saddiki, Sidi Mohamed Ben Abdellah UniversityRenaud Bellais, CESICE, University Grenoble AlpsPhilippe M. Frowd, Ottawa UniversityCan E. Multu, Acadia UniversityChair: Benjamin Perrier, University of Victoria

Dev Game Club
DGC Ep 434: Cave Story (part two)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 63:47


Welcome to Dev Game Club, where this week we finish our series on 2004 indie classic Cave Story. We talk a lot about difficulty, a bit about story, and also just what a miracle a game like this is from one person. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Finished (Brett), to dragons (Tim) Issues covered: killing baby dragons, the boss rush, being exhausted beating your head against the wall, drinking a potion maybe too early, what is easy when you play a game every day, the hardcore game underneath, the punishing weapon system, depth of weapon strategy, bad patterns, save points as a balancing mechanism, the charm offensive, story depth and characters, motivating the player, having the music stop to introduce a character, the jetpack weapon, finding the map really late, keys that aren't keys, a HUD on top of level information, parallax, designing for player scalability, macro difficulty and player choice, linearity, having a choice at the end, committing to make a game more difficult or easier for yourself, the music options.  Games, people, and influences mentioned or discussed: League of Legends, Nintendo Treehouse, Hollow Knight/Silksong, From Software, Bayonetta, Nintendo Switch, Calamity Nolan, Resident Evil 4, Jamie Fristrom, MegaMan, Kaeon, Earthbound, Mario (series), Metroid, Castlevania, God of War, Celeste, Zelda: Ocarina of Time, Dark Souls, KyleAndError, Metal Gear Solid (series), Fez, Spelunky, Derek Yu, Outer Wilds, LostLake, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: Spelunky! Links: Music for Podcasting!  Twitch: timlongojr  Discord  DevGameClub@gmail.com 

Le balado de la Chaire
Border Enforcement, Militarization & Walls

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 46:46


The panel "Border Enforcement, Militarization & Walls" is part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.With:Lizzy Schick and David Donatti, American Civil Liberties UnionKenneth Madsen, Ohio State University at NewarkDamien Simonneau, National Institute of Languages and Oriental CivilizationsChair: Katarzyna Stoklosa, University of Southern Denmark

Histórias para ouvir lavando louça
8 ANOS COM UM CÂNCER AGRESSIVO: A MORTE É INEVITÁVEL, MAS VOU VIVER ATÉ ELA CHEGAR

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 6:59


"As pessoas te enterram vivo se você deixar." Foi assim que Patrícia resumiu o sentimento de conviver com um câncer agressivo e incurável. Mas antes mesmo de lidar com a própria doença, ela já conhecia bem o que era estar perto dessa realidade. Depois do diagnóstico de um câncer de pulmão, seu marido viveu exatamente seis meses e uma semana, tempo que Patrícia acompanhou com dor e cuidado.Ela jamais imaginou que, anos depois, estaria enfrentando um diagnóstico ainda mais difícil. Quando começou a sentir fortes dores e fez exames, recebeu a notícia de que tinha cinco tumores na mama direita. Era um câncer mais agressivo, em estágio quatro. No mesmo dia, ela chamou o então namorado para lhe contar a novidade, mas ele respondeu apenas: "Toma um calmante que amanhã a gente se fala."Mas Patrícia não aceitou ser reduzida ao papel de vítima. O câncer mudou muita coisa na vida dela, mas não a capacidade de sonhar e viver plenamente. E é assim que Patrícia enfrenta o tratamento paliativo. As pessoas confundem muito o tratamento paliativo com desistência, mas na realidade o cuidado paliativo é qualidade de vida. Cura hoje para a Patrícia não é deixar de morrer, porque aí ninguém seria curado. Cura é viver sem dor, é viver feliz, do jeito que ela está fazendo.Sobre a finitude da vida, Patrícia segue com bom humor. Fez seu testamento vital para garantir que suas vontades sejam respeitadas até o fim.E como ela imagina seu próprio velório? Se pudesse, ela faria uma festa com piano de cauda e tudo, mas como provavelmente não vai dar, botar uma Alexa tocando música já será o suficiente. Porque o que ela quer mesmo é que lembrem dela rindo, cheia de vida, exatamente como ela é agora.Patrícia segue com coragem, humor e uma incrível vontade de viver, insistindo em ser feliz. Porque, segundo ela mesma diz: "A morte é inevitável. Mas até lá, a vida é minha e eu faço dela o que eu quiser."

Le balado de la Chaire
«Who Needs a Border Wall?» Opening speech & keynote

Le balado de la Chaire

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 29:50


This opening speech and this keynote are part of the “Who Needs a Border Wall? Borders, Fences, and Walls: Toward a New Research Agenda” conference, organized by the Center for Geopolitical Studies of the Raoul Dandurand Chair at the Université du Québec à Montréal, in collaboration with Sidi Mohamed Ben Abdellah University in Fez.Opening speech:Élisabeth Vallet, Royal Military College Saint-Jean, MontrealKeynote:Said Saddiki, Sidi Mohamed Ben Abdellah University, FèsIrasema Coronado, Arizona State University, Tempe

Dev Game Club
DGC Ep 433: Cave Story (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 75:20


Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new game in our series on independent games with 2004's Cave Story. We briefly set the game in its time, talk a little about its developer, and then talk about the game proper. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: A couple of hours Issues covered: freeware vs democratized indie dev and publishing, Japanese independent development, an indie darling, likely antecedents, 2004 in review, the end of a cycle, standing out in a stacked year, sticking it out, breaking through onto Nintendo platforms, early independent success on the Switch platform, influences and what's in the mix, weapon leveling, more story than expected, characters and dialog, more adventure, having a mess of villagers, setting up mysteries, merging lots of elements into their story and interactions, a spike at the end, adding puzzle-y elements, keys and keys that are not keys, threads of characters and relationships, something that is more than a MetroidVania, a skill-based game, "you're a really good person," forgetting a console came out, having the opportunity to play off-the-beaten path games, not needing a map, the dangers of categorization, how the platforming feels, fear of skill-based need, becoming one with the controller, an emotional response, empathetic response, catharsis, building the dam and breaking it, graceful building, manipulation in art, can a movie version work vs the interactivity, shock in literary fiction. Games, people, and influences mentioned or discussed: Nintendo Switch, Fez, Daisuke "Pixel" Amaya, Cara Ellison, Downwell, Wii, Crystal Dynamics, Super Meatboy, Metroid, Nifflas, Knytt, n/n+/n++, Pixeljunk (series), Q-Games, Dylan Cuthbert, World of Warcraft, Vampire: The Masquerade Bloodlines, Halo 2, Half-Life 2, The Sims 2, Metal Gear Solid 3, Doom 3, Ratchet and Clank Up Your Arsenal, Silent Hill 4: The Room, GTA: San Andreas, Far Cry, Metroid: Zero Mission, Metroid Prime 2: Echoes, Prince of Persia: Warrior Within, Knights of the Old Republic 2, Star Wars: Battlefront, Pikmin 2, Sly 2: Band of Thieves, Jak 3, Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay, Katamari Damacy, Nintendo DS, Xbox 360, PlayStation 3, Republic Commando, Paper Mario: The Thousand-Year Door, WiiWare/DSi, PS Vita, Net Yaroze, Nicalis, Castlevania, MegaMan, CapCom, Bionic Commando, Sega, Sonic (series), Square Enix, Zelda (series), Final Fantasy IX, Dark Souls (series), The Seven Samurai, Firewatch, Animal Well, Spelunky (series), Hollow Knight, Gone Home, Ashton Herrmann, Last of Us, Shadow of the Colossus, Shakespeare, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: Finish Cave Story Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

Artes
“Michel”:  Para haver reconciliação “é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram”

Artes

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 20:42


"Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso. Michel testemunha as torturas, fuzilamentos, trabalhos forçados, as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso e viveu as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). Michel, que em 1977 era militar do MPLA, fez parte dos milhares de prisioneiros, condenados sem julgamento, que foram enviados para o “campo de concentração”, “campo da morte”, o campo de Calunda. O livro "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977"  foi recentemente reeditado em Portugal pela Perfil Criativo. Em entrevista à RFI, Michel, que considera que a reconciliação entre angolanos ainda está por fazer, começa por lembrar o choque que teve ao chegar ao campo. Os amigos de Luanda, que pensava que estariam mortos, estavam ali, vivos, mas o aspecto de farrapos humanos, doentes, cadavéricos, com lêndeas e cabelo a cair, eram marcas das condições desumanas do campo da morte. Michel: Quando eu vi, o Manél está vivo! Eu pensava que o gajo estava já morto, afinal ele está vivo.  Mas ele estava em mau estado, com lêndeas, anémico, muito magro. Ele disse-me: "Vocês estão aqui e recebemos ordens. Nós não podemos comunicar com vocês." A segurança lá, o DISA. Então, o campo é novo, não tem condições nenhumas, meteram-nos aqui como se fossemos farrapos. Então, começámos mesmo a dormir ao relento. Isto estou a resumir, no livro está tudo. Veio esse primeiro grupo no dia 26 de agosto. Depois veio o segundo no dia 30 ou 31. E depois veio... depois veio o último grupo no dia 3. Este último grupo, dia 3, é que fez o número para eles realizarem o comício satânico para fazerem um fuzilamento em hasta pública, com a população lá, assistindo. Terrível, nunca vi uma coisa assim. Nós fomos obrigados a assistir ao fuzilamento de dois rapazes. Um deles até chamava-se António Ambrige. Jovem, só 18 anos. Estou a ver como se fosse agora. E depois tiraram mais um miúdo. No dia antes nós fomos à Tonga, inculparam-lhe que ele ia fugir. Mas aquilo era uma farsa. Inventaram aquilo. Eles já tinham planificado o fuzilamento para incutir o medo no grosso de toda a malta que estava ali no campo. É uma estratégia que eles tinam montado. De tal forma que nós assistimos, horrorizados. Para nós pensarmos que não vamos sair daqui vivos. No comício, esteve presente o administrador comunal daquela região. Um gajo muito tribalista, o gajo que mais incitava ao ódio ali, naquele comício. E as populações (vieram), pediram a toda a população dos bairros (para vir ver). Estavam ali, concentrados. Todo o mundo assistiu. Tanto mais que naquele fuzilamento, a população também não embalou. Era visível no rosto dos populares a revolta e a reprovação do que eles estavam a assistir. Muitos até não quiseram assistir. Uns até choravam. Por toda essa peripécia que a gente viveu, é que me levou a escrever o livro. Eu disse logo. Por todo este clima de terror que nós estamos aqui a viver. Nunca me passou pela cabeça que o MPLA fosse capaz de criar um campo desta dimensão, nem a PIDE na época colonial. Aquilo era terror autêntico. Nós chegámos lá no dia 26 e tiveram que nos evacuar no dia 17 de outubro. Se continuasse mais tempo não sobraria ninguém. Porque depois surgiram muitas doenças. Por quê? Porque chovia muito. Não havia casas suficientes. Alimentação não havia. Trabalhos forçados, torturas, pancadarias, fuzilamentos. Olha, eu vou só lhe dizer um caso que aconteceu. No dia em que eu fiz 22 anos, no dia 26 de setembro, eu não fui à Tonga. Tonga é lá a roça onde se ia para fazer trabalhos forçados. Eu não fui. Simulei qualquer coisa e fiquei mesmo lá, no campo. Até havia mais benefício em ir à Tonga, porque lá tem água. No campo, nem água tinha. A água era de um tanque. Você nem água tinha para beber.  A situação era tão grave no campo que você nem água tinha. Portanto, era melhor ir para a tonga,porque lá tem os rios. Tomas um banho, bebes água à vontade. E quando chegas (ao campo) tens o papo cheio, já não tem necessidade de beber água. Então, eu não fui mesmo, disse não vou. Então, fui à caserna de um indivíduo chamado Jerónimo. Ainda está vivo. E eu disse: "Oh, Jerônimo, eu, hoje, fiz 22 anos. Aí o gajo disse assim: "Epá, você fez 22 anos! Hoje tens que te aventurar e ir lá na bicha, para ver se comes qualquer coisa." Pronto, a bicha (a fila que se formava para receber uma ração) era terrível. Não se conseguia receber comida, porque a cozinha era única e o número de prisioneiros era muito. Aquilo era uma luta tão grande para conseguir uma migalha de comida que nem todos recebiam. Só os mais fortes é que conseguiam. Eu não conseguia mesmo, não conseguia. Por isso eu vim de lá (do campo) com mazelas. Cheguei a ficar quatro dias sem comer mesmo nada. Então, o que é que eu fazia? Recolhia as escamas de peixe que estavam no chão junto da cozinha. Depois acendia um fogareiro numa lata e tomava aquele molho com sal para mitigar a fome. Mas nesse dia, esse meu amigo Jerónimo disse, "Epá, tens que ir à bicha. Vai! faz alguma coisa! Já não vais fazer mais outro aniversário aqui. Porque aqui nós estamos todos condenados à morte. Então, nesse dia eu tentei ir à bicha. Não é que, por meu azar, e isso está tudo em livro, não é que, por meu azar, nesse dia, também o próprio chefe do campo decidiu ir à bicha para acompanhar o comportamento (dos prisoneiros) e ver como estava a ser distribuída a refeição. Eu estava naquela confusão, para ver se conseguia festejar o aniversário pelo menos comendo alguma coisa. E aquele gajo, de um momento para o outro, disse: "mas que brincadeira é essa? Vocês estão-me enervando. Eu mato já um gajo!" Eu até pensei que ele estivesse a intimidar para que a gente se organizasse melhor. O gajo saca da pistola... Epá, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Saca da pistola... Epá, prime o gatilho (com a arma) na testa de um gajo... Epá! De um gajo aleatoriamente. Pumm! Epá, antes dele fazer esse disparo, eu vi o gajo. Eu fiquei com medo. Eu vi o gajo e saí da bicha. Logo que o gajo faz o tiro, Epá, eu... O sangue a jorrar, a bicha se desfez toda, … todo o mundo disperso. Fui para a caserna. Então, disse logo: Epá, isto aqui é mau sinal. Então hoje mesmo que eu faço o aniversário e me acontece uma coisa dessa. Então, é porque já não vou sobreviver. Mas jurei comigo mesmo, se algum dia eu sobreviver, eu vou escrever um livro para relatar todas essas situações que eu estou a viver. É essa a razão que me levou a escrever o livro. RFI: Sobre este drama do 27 de maio de 1977, o Michel já escreveu outros livros, estou-me a lembrar do livro O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio de 1977. Este é um relato de todos os factos que eu vivi, senti na carne e na alma, o que me levou a escrever o livro. Mas, como cidadão que eu sou, com alguma formação que eu tenho, quis ir ao fundo do que realmente esteve na base deste processo. Contrariamente ao que muita gente pensa, é um livro polémico, porque são ideias minhas. Eu fiz uma incursão, fiz uma investigação e fiz uma reflexão. Porquê aquela sangria toda? Tem matérias muito complexas, que tem a ver com a realidade própria do meu país, cujo cerne cai exactamente no racismo. Por isso eu escrevi O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio. Agora, as pessoas lêem. Podem concordar com o que está lá ou não concordar. É o que eu fiz. Esta é uma reflexão pessoal, a minha análise, a minha opinião sobre o que esteve na base do 27,com a qual as pessoas não são obrigadas a concordar. É uma questão de liberdade. Eu penso que o que esteve na base daquela tragédia é aquilo que está no livro que eu escrevi. Agora as pessoas podem concordar. O que o faz ter a opinião de que terá sido o racismo? Ah! aí está o problema! Porque é muito difícil dizê-lo, mas é o que aconteceu. Porque os factos são factos. Quem dirigiu a repressão em Angola foram mestiços. Foram maioritariamente mestiços. São mestiços que planificaram isso. Para mim, são mestiços. E quem viveu em Angola sabe a realidade, sabe que é isso que se passou. Agora, usaram o Presidente Neto, como escudo. Instrumentalizaram o Presidente Neto. Agora, se ele se deu conta, isso é um problema dele. Mas penso que ele deu-se conta. Por quê? Porque eu tive um encontro com a dona Maria Eugénia, viúva do Presidente Neto. Tive uma reunião com ela em 2011, a pedido dela. Esta reunião foi intermediada pelo antigo primeiro-ministro Marcolino Mouco. Um encontro muito frutífero. Ela foi com o meu livro, a primeira versão. Foi com o meu livro para me fazer perguntas. Fez uma série de perguntas e eu respondi. E ela, no fim, diz assim, "coitadinho, o homenzinho, fizeram tudo sem ele saber e o homem sofreu até morrer". No encontro que ela teve comigo, estava ela, esteve um indivíduo chamado Amarildo Vieira Dias e estava a filha, a doutora Irene Neto. Se elas ouvirem, podem confirmar, em 2011. Eu tenho uma grande admiração pelo Presidente Neto, mas não posso perdoar o que ele fez. Então, aquela ideia de uma divisão entre nitistas e netistas faz sentido ou não? Não faz sentido. Isso está no livro que eu escrevi. Na minha perspectiva, aquilo é um falso problema. Eles manipularam de tal forma o Presidente Neto para influenciar a opinião pública nacional e internacional de que a luta do Nito (Alves) era contra o (Agostinho) Neto. Mas não, não é verdade. É falso dizer que havia netismo e nitismo, como se o Nito fosse adversário do Neto. Não, é mentira! Isto não é verdade. A verdade é que o Neto, naquela altura, naquela conjuntura,era uma peça fundamental e qualquer uma das alas queria tê-lo do seu lado. E venceu a área que tinha o Neto do seu lado. Porque o Neto, na altura decisiva da contenda, bandeou-se para o lado da ala que reprimiu. É por isso que eu disse que o problema resvala no racismo. Não vale a pena escondermos. Quem são os gajos que dirigiram a repressão? Lúcio Lara, Igo Carreira, Onambwé, Costa Andrade "Ndunduma", Hermínio Escórcio, todos eram mestiços!. Para quê esconder? É verdade que tinha lá uns pretinhos, mas não tinham aquilo que se chama o domínio do facto. Quem dirigiu a repressão são essas gentes. Isto eu não escondo. É uma realidade. Os factos são factos. E todo mundo sabe disso. Agora, as pessoas podem não concordar comigo. Eu sempre disse, e neste meu livro está lá, o problema do 27 de maio não é ideológico, na minha perspectiva. O problema do 27 de maio é político, é profundo. Já vem da essência do próprio MPLA. Quem fundou o MPLA? Isto não vale a pena esconder. É a minha perspectiva. Eu sou um homem livre. Exprimo aquilo que penso. Agora, posso estar errado, mas têm que me provar o contrário. No campo onde esteve preso, havia pessoas que morriam por causa dos maus-tratos, mas uma grande parte dos mortos era por causa da doença. Sim, a maior parte que morreu no campo, está no livro, era por doenças. Havia um ou outro... Tortura havia ali. (Mesmo sobre) Aqueles gajos, indivíduos que iam roubar mandioca. Chegou uma altura em que a situação estava de tal forma insustentável... O ser humano tem instinto de sobrevivência... Começaram a ir para as lavras roubar as mandiocas. Quando voltavam, aquilo era uma tortura que não era brincadeira. Eram postos nus, e o chefe do campo, com a mulher a assistir, pegava num cacete e batia no pénis. O pénis ali a inchar e a sangrar. Todo mundo a ver, ele nu. Aquilo não era coisa de brincadeira. É o que me levou a escrever o livro. Eu dizia assim: Epá, eu nunca vi uma coisa dessa. Epá, mas é mesmo o MPLA que está a fazer isso? O MPLA vai criar um campo destes? O MPLA que diz que é o povo, e o povo é o MPLA, vai-lhe dar na cabeça para criar um campo desta magnitude? Por isso é que esse tipo de coisas que estão aí a fazer, isso não é reconciliação. Isso não é reconciliação, não é nada. Pela gravidade do assunto, é um assunto que tem que ser bem... Não é só vir com um papelzinho, olha, peço desculpa. Não, aquilo é formal. É um bom passo. Mas agora tem que ir ao fundo do problema. Tem de haver responsabilização política. Pode não ser criminal, ninguém precisa disso. Mas responsabilização política tem de haver. Só assim poderá haver reconciliação. Caso contrário, não há. É assim no Chile, é assim no Brasil. É assim aqui. Aqui, os da PIDE têm mais espaço aqui? Os gajos que fizeram a PIDE aqui têm espaço? Não pode. São cidadãos, vivem ali, mas não tem possibilidade nenhuma de aparecer. Nós em Angola, não. Estão a condecorar até verdugos. Os próprios gajos que mataram, os algozes, estão a ser condecorados. Isto é sério? É assim que se faz? É um prémio pelas matanças que levaram a cabo? Em vez de se criar uma comissão da verdade para se explorar bem, se determinar bem as responsabilidades, e para que uma situação do género não se volte a repetir, estão a ser condecorados. Isto é sério? Por amor de Deus, pá! Só no meu país. Mas eu, como sobrevivente, como angolano que dei o meu melhor nesse país, vou lutar até as últimas consequências. Ainda que me matem. Se quisermos uma verdadeira reconciliação nacional, teremos que ir buscar as causas profundas que estiveram na base disso. O que é que sugeria para que, realmente, essa reconciliação nacional acontecesse? O que eu proponho é a criação de uma comissão da verdade, até podem chamar outro nome qualquer, para primeiro descobrir quem foram os indivíduos que assassinaram aqueles comandantes que apareceram no dia 21 nas Barrocas do Sabizanga. Esse é o ponto de partida. Porque é a partir dali, deste facto bárbaro, que o Presidente Neto veio a público dizer que não perdia tempo com os julgamentos. Não haverá perdão nem... Isso vem em letras grossas. Aliás, escritas pomposamente pelo Costa Andrade "Ndunduma". Que depois inventou mais uma outra célebre frase, "É preciso bater no ferro quente", numa alusão para instigar a matança que já estava a ser levada a cabo. Em função desta frase do Presidente Neto, "Não vamos perder tempo com os julgamentos". Por quê? Por causa daqueles comandantes. Então é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram aqueles comandantes. Foram os fraccionistas? Duvido muito. Até por uma questão de lógica. Se o golpe falhou às 11 horas, mais ou menos às 11 horas, 11 e meia, já as tropas cubanas tomaram a cidade toda. E os próprios fraccionistas já estavam em demandada. Como é que tiveram tempo, durante a noite, para assassinar, meter num carro, numa Kombi, e ir meter (os corpos) alí nas barrocas? Por amor de Deus, pá! Isso é uma questão de lógica. Tem de haver alguma estratégia. Agora, temos que saber quem foram. A gente sabe quem são. A gente sabe! Mas a minha opinião vale o que vale. Por isso é que tem, mesmo, que haver uma comissão da verdade. Olha, se lerem o livro do Nito Alves, nesse livro, tem lá muita carga ideológica. Purga e aquela carga ideológica está lá. E vão às informações que o livro tem. Há uma página 172 ou 173, está lá tudo. Aquelas reuniões que eram levadas a cabo na casa do Júlio de Almeida, era reunião de quê? Era para fazer o quê? Está lá tudo. Matrículas todas, as pessoas que iam lá frequentar. Vamos lá, só ver. Ali temos um bom ponto de partida. Agora, se querem que as pessoas todas que estavam envolvidas nesse processo trágico, morram todas para depois não serem responsabilizadas, isto não é reconciliação. Com toda sinceridade, não é! Qual é o impacto que o drama do 27 de Maio de 1977 ainda tem, nos dias de hoje, na sociedade angolana? Basta ver o país como está. Tão simples quanto isso. Isso não é uma questão de romantismo, é uma questão de realismo. O MPLA inflectiu para um rumo depois do 27 de Maio. O MPLA não é mais o mesmo. E a prova está ali, hoje, no que temos. Que MPLA temos hoje? Que MPLA temos hoje? Os melhores patriotas que o MPLA teve na sua vida são aqueles que foram trucidados no 27 de Maio. Não me venham lá com outras teorias. São esses que foram mortos no 27 de Maio. Hoje só temos aí os escroques! Indivíduos mais ligados para a riqueza. Não é?!  Todos eles são ricos. São milionários. Têm casa aqui, dupla nacionalidade. Todos eles. Que patriotismo é esse? Eles é que andaram a instigar esses miúdos todos a virem para aqui. Porque copiam. Um verdadeiro patriota pensa no seu país! Investe lá! Mas eles todos vêm aqui e morrem aqui. Depois é que vão lá ser enterrados. Ou não é? Esse é patriotismo de quê? Podem ser tudo menos patriotas.  Se é que têm noção do que significa patriotismo? Portanto, este é o impacto do 27 de Maio. O MPLA está completamente descaracterizado porque os melhores quadros que eles tiveram, os melhores patriotas, são esses que foram mortos no 27 de maio. Nisso não tenho dúvidas. Mesmo as pessoas que participaram nesta repressão têm noção disso, reconhecem.  Hoje O MPLA está descaracterizado. Isto não é romantismo do Michel, não, é um facto. Está aí, palpável. Olha como é que o MPLA está hoje, completamente desacreditado. Acha que ainda é possível com o MPLA no poder alcançar essa verdade que o Michel defende, que o Michel procura? Eu acredito no ser humano. É uma questão de vontade política. Ainda é possível, vão a tempo. Mas se não for possível, vão ser forçados a fazê-lo. A reconciliação só pode passar por este caminho. Olha, é uma questão de filosofia de vida, Luís Guita. A filosofia de vida nos ensina que não se constrói um edifício a partir do tecto. Os edifícios se constroem a partir da base. O que é que se faz primeiro? Criam-se os alicerces. Depois, criam-se os pilares para sustentar o edifício. Olha, a CIVICOP está a fazer exactamente o contrário. Está a começar por cima para depois terminar em baixo. Não se dá certidão. Certidões, ossadas, é um processo que vai culminar lá. Depois até se pode erigir um monumento. Mas primeiro temos que ir às raízes, àquilo que esteve na base do 27. O que é que deu para matarem tanta gente? Isso é que é fundamental. Se a gente discutir isso, chamar as pessoas à razão, confessarem ali na comissão o que é que fizeram, porquê que fizeram, o caso morre aí. Nós estamos todos disponíveis para perdoar. Sem isso, nada feito. Está a acontecer a reedição do livro "Nuvem Negra", que o Michel escreveu sobre o drama do 27 de Maio de 1977. No poder, em Angola, já está a chegar uma nova geração, pessoas que, algumas, ainda nem sequer tinham nascido quando isto aconteceu. Qual a importância que este tema seja também dado a conhecer com profundidade a essa nova geração? Por isso é que se escreveu o livro. É para que eles leiam. Vão ler o que eu escrevi, vão ler a opinião das outras pessoas que também escreveram, porque não serei o único que escreveu sobre esta matéria, e eles próprios, depois, vão chegar a uma conclusão. Eu estou a deixar aqui um registo, é um legado. No fim do texto está lá escrito: "Para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou. Para que não se silencie e casos do género não se repitam". Agora, eu não estou a dizer à juventude que eles têm que abraçar aquilo que está lá escrito. Não, isso é uma ferramenta de apoio para que eles reflitam sobre o que é que se passou neste país. Para que coisas do género não voltem a acontecer. O que eu quero é que se faça a justiça e que o governo angolano pense, repense, que leia o sinal do tempo. Vai a tempo de inflectir o rumo que ele está a seguir com este processo de 27? Porque o processo de 27 não morre assim. É a verdade. De resto, eu sinto-me bem e sou agradecido, mais uma vez, à RFI por me entrevistar, porque eu nunca tive espaço lá em Angola, é um pouco difícil, senão nas rádios privadas. Nas rádios públicas nem é pensado passar isto, porque eles não fazem, por razões óbvias. O livro termina mesmo com uma frase que é "Que se faça justiça". Quem julga? Essa justiça não é a justiça formal dos tribunais, é a justiça do povo, da juventude, da geração que está para vir. Aliás, uma das passagens deste livro do Michel faz referência ao povo e à maneira como o povo olhou para vós, prisioneiros, no momento em que estavam no Luau... Sim!! ... e escreveu, "até ao anoitecer, as velhas, e mesmo os jovens camponeses, traziam produtos das suas lavras como mandioca, tomate, cebola, batata e ervas. Foi um gesto de profunda sensibilidade e solidariedade que me marcou profundamente e que jamais esquecerei. Este comportamento, por parte do povo, desde o campo, até nesse dia, no Luau, ajudou-me a consolidar o princípio segundo o qual Os povos nunca são maus". Sim! Os povos nunca são maus! Maus são os políticos. Os povos nunca são maus, ó Luís. Os povos nunca são maus. É exactamente pela vivência que eu tive. Esta vivência dramática que me marcou para toda a vida. Eu estou a fazer 70 anos. Mais um ano ou dois anos, você vai ouvir dizer ... e pensar ... entrevistei aquele jovem, já foi. Mas eu deixo esse registo para a eternidade. Morro eu, mas o meu livro não. As minhas ideias vão ficar sempre. Por causa disso, os povos nunca são maus. Eu nunca digo que o povo português é mau. Nem digo que o povo russo é mau. Não! Maus são os políticos que se servem dos povos para gizar um projecto que não é aquele que o povo quer. Isto é que é verdade!  

Alpha Blokes Podcast
Ep. 412 - Yarn Mining

Alpha Blokes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 67:26


We're back with a regular old catch up to discuss all things mine life with our man on the ground, including the best way to get a good room at camp. We cover Borry's experience babysitting Fez at the Podcast Royale 2.0 ahd our recent trip to PBR Origin before we start hooking in to our regular segments and cover the new schedule of the show that will start from next week onwards. It's been a red hot minute since we sat down to catch up, hope you all enjoy! Stay out of each other.Got a yarn for the show? Email it to carryon@alphablokes.com.au - under 2 minutes and include the subject when sending.Ever wanted to watch the Podcast? Check out full visual ad-free episodes and all of our vlogs on our Patreon for only 5 bucks a week. Our vlog from Sydney with Hello Sport has just dropped: patreon.com/alphablokespodcastBetter Beer: The Zero Carb stubbies are perfect after a big day, available at Uncle Dans and BWS: www.betterbeer.com.auFarmer To Fridge: The brand new Alpha Blokes Smokers Box is now available, a healthy range of high quality meats for any BBQ gathering with family or mates. Check it out here: https://farmertofridge.com.au/product/alpha-blokes-box/Neds: Whatever you bet on, take it to the neds level: https://www.neds.com.au/If you want to keep up to date with what we're up to, the best way is to follow us on the socials down below:PODCAST INSTAGRAM: www.instagram.com/alphablokespodcast/PODCAST TIKTOK: https://www.tiktok.com/@alphablokespodcastPODCAST FACEBOOK: https://www.facebook.com/alphablokespodcast/0:00 - Weekends8:00 - PBR Origin11:00 - Tom's Toilet Trouble13:30 - Yarn Mining18:00 - Bandit's Experience At Podcast Royale 2.025:23 - Upcoming Trips28:00 - Pub Of The Week31:00 - Cookin'39:00 - Alpha News56:26 - Tommy's Headnoise59:00 - Motivation Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Dev Game Club
DGC Ep 431: Dear Esther/Walking Simulators (part two)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 70:28


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on walking simulators with 2012's Dear Esther, played here in a 2017 "Landmark Edition" but based on a 2007 Source mod for Half-Life 2. We of course set the game in its time, spend a fair amount of time on randomness and meaning, and open the cellar door. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: The whole shebang Issues covered: walking simulators, 2012 in games, a little history of The Chinese Room (the company), a little digression on The Chinese Room (the thought experiment), influences, developing in the mod community, the role of randomness, discovering the randomness, justifying the randomness, mod communities replaying games, not discussing games as you play them, writers having the same space to play, 30 seconds of depressing poetry, "cellar door," a quality of lovely phonemes, the facts we know and the things we might interpret, a dreamy narrative space, Tim reveals his baseball knowledge, a metaphor for grief and an otherworldly space, rebirth, a car accident setting vs a gurney setting, things you can miss, not a thing video games would do, appreciating a new design space, directors' commentaries, crematory urns, one of the props, the impact of the ultrasound, needing to relate to the characters, the potential for missing things. Games, people, and influences mentioned or discussed: Fez, The Stanley Parable, The Chinese Room, Dishonored, Halo 4, Diablo III, Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance, Forza Horizon, New Super Mario Bros U, Far Cry 3, XCOM Enemy Unknown, Alan Wake's American Nightware, Hitman Absolution, Assassin's Creed 3, Max Payne 3, Mass Effect 3, Borderlands 2, Darksiders 2, Spec Ops: The Line, Dragon's Dogma, Fez, Journey, The Walking Dead, Hotline Miami, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Sumo Digital, Dan Pinchbeck, Jessica Curry, Rob Briscoe, Independent Games Festival, Korsakovia, Amnesia: A Machine for Pigs, Everyone's Gone to the Rapture, Unity, CryEngine, Little Orpheus, Still Wakes the Deep, Vampire: Bloodlines (series), Hardsuit Labs, Brian Mitsoda, John Searle, Alan Turing, William S. Burroughs, Nigel Carrington, Proteus, Halo, Drew Barrymore, Donnie Darko, Rogue Legacy 2, David Lynch, Lost Highway, Inland Empire, Laura Dern, Waiting for Godot, True West, Sam Shepard, Firewatch, LucasArts, 343 Games, Kevin Schmitt, Metal Gear, Death Stranding, Trespasser, Tacoma, Jedi Starfighter, Daron Stinnett, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: The Stanley Parable Twitch: timlongojr  Discord  DevGameClub@gmail.com 

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
5 rituais diários que devolvem o COMANDO da sua vida | Podcast Sai da Média #236

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later May 31, 2025 62:19


Você prometeu pra você mesmo que dessa vez ia ser diferente. Fez planos, tomou decisões… E por um tempo, até parecia que ia dar certo. Mas aí veio a queda. De novo. E junto com ela, aquele peso no peito: "Por que eu não consigo?" "Por que todo mundo parece avançar e eu fico parado?" Se você já se perguntou isso, respira. Você não está sozinho. No episódio #236 do Sai da Média, eu falei sobre a dor da queda. E sobre o que vem depois dela, porque a vida não exige perfeição, exige presença. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos criando o plano para você ter uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-jun25-podcast-236 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

Dev Game Club
DGC Ep 430: Gone Home/Walking Simulators (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 28, 2025 77:19


Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new series of explorations on the walking simulator, beginning with Gone Home. We set the game in its time, talk about possible real world experiences, and dive into its restraint and storytelling. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: All of Gone Home Issues covered: walking simulator coverage, the wave of indies and another wave, career changes, Fullbright's early history, leaving the big industry, the value of focus, location-based entertainments and shows, focusing on one thing, having constraints vs not, setting your own constraints, the spooky atmosphere but having restraint, imposing expectations from video games, visiting a previously unknown house, the Ouija board, a literal red hair-ing, stripping out all the video game-isms for interactivity, few mechanics, simple systems and using their few mechanics and verbs, experience-forward, Brett quizzes Tim, narrative richness, the ordering of collectible reading, leveraging non-linear storytelling, using period-appropriate communication, games that make Tim cry, the 90s of it all, letters vs email, waste paper baskets, a visual language and the use of consistency.  Games, people, and influences mentioned or discussed: Death Stranding, Dear Esther, Firewatch, BioShock Infinite, Batman: Arkham Origins, GTA V, Tomb Raider (2013), Dead Rising 3, Dead Space 3, LoZ: A Link Between Worlds, The Last of Us, Beyond: Two Souls, AC IV: Black Flag, Rayman Legends, Splinter Cell: Blacklist, Battlefield IV, Payday 2, Outlast, Antichamber, The Stanley Parable, Papers Please, Brothers: A Tale of Two Sons, Starbreeze, Josef Fares, Hazelight Studios, It Takes Two, LucasArts, Clair Obscure: Expedition 33, Blue Prince, Animal Well, Balatro, 343 Studios, BioStats, Calamity Nolan, Tacoma, Indie Game: The Movie, Minerva's Den, Bioshock, Kate Craig, Carl Lumbly, 2K Marin, Hangar 13, Fallout: New Vegas, Morrowind, Sleep No More, Macbeth, Antenna Theater, Meow Wolf, George RR Martin, Control, Imagineering, Disney, Fez, X-Files, Resident Evil, Amnesia, Life Is Strange, Leaves of Grass, Hollow Knight, Pulp Fiction, Final Fantasy IX, Shadow of the Colossus, The Last of Us 2, Alien, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: Dear Esther (2012) Links: Why Is Gone Home A Game? Twitch: timlongojr https://twitch.tv/timlongojr Discord https://t.co/h7jnG9J9lz DevGameClub@gmail.com mailto://devgameclub@gmail.com

Cities and Memory - remixing the sounds of the world
False awakening on a Mediterranean island

Cities and Memory - remixing the sounds of the world

Play Episode Listen Later May 28, 2025 10:02


"This piece is a personal journey through the experiences of being born and growing up on an island with complex cultural, political, and historical roots. I felt strong connections and disconnections between where I grew up and where I lived afterwards, realising that identity and belonging can continue to evolve in subtle ways. Making every moment of interaction with the space and culture dynamic, as the individual affects the space, and in turn, it affects the individual.  "I primarily used the recording allocated to me for this project for rhythmic and timbral purposes. In a sense, the selection of the recording was both informed by and, in turn, informed the piece that I was composing. It helped bridge the metal and soundscape genres with its natural timbre and rhythmic qualities." Fez medina work sounds reimagined by Berk Yagli.

Radio Victoria
Concierto solidario ‘‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco'

Radio Victoria

Play Episode Listen Later May 27, 2025 9:55


El Auditorio Municipal de Rincón de la Victoria acogerá, el próximo 30 de mayo, el concierto solidario ‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco’ organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte y que cuenta con la colaboración del área de Cultura del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria. Así lo ha anunciado la edil, Mari Paz Couto (PP), que ha presentado el evento junto a Iván Martos, presidente de la Asociación Torre Fuerte y pastor de la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, además de Eunice Carmet, directora del Coro Góspel Victoria y directora artística del evento, Danilo Torres, director del evento Fusión de Raíces Góspel-Flamenco, Nacho Marroco y Azahara, guitarrista y cantaora de Flamenco Events, así como Sara García de Alan Copiadoras, una de las empresas patrocinadoras. “Rincón de la Victoria trabaja para contar con un calendario cultural muy completo y para todos los públicos durante todo el año. Nuestro auditorio se ha convertido en epicentro de las artes escénicas y este concierto solidario es un ejemplo más, por lo que estoy convencida de que será un espectáculo digno de ver”, explicó Couto. El concierto, que comenzará a las 20.00 horas, reunirá sobre el escenario a destacados artistas como la cantaora Montse Cortés, José Jiménez, Flamenco Events y el Coro Góspel Victoria, "en una fusión artística que promete conmover al público y celebrar la fe a través de la música”. “Estamos hablando de una experiencia única que unirá dos géneros musicales profundamente emotivos para transmitir un mensaje de esperanza y amor. El evento está organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte, perteneciente a la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, y cuenta con el apoyo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, cuya colaboración ha sido clave para hacer posible esta iniciativa cultural y solidaria”, explicó Eunice Carmet. Más allá de su valor artístico, “Fusión de raíces” tiene un propósito benéfico: los fondos recaudados se destinarán íntegramente al Proyecto Hanane, una iniciativa que trabaja con niños con necesidades especiales en situación de vulnerabilidad en la ciudad de Fez, Marruecos. “Este proyecto busca ofrecer formación a familias y profesionales locales para mejorar la atención y el acompañamiento a estos menores, defendiendo su dignidad y fomentando su inclusión. Las mujeres que han impulsado este proyecto trabajan bajo la cobertura de la Afiliación de Iglesias de Rosedale, una red comprometida con el apoyo a comunidades vulnerables en distintos contextos”, explicó Martos. La edil de Cultura destacó la importante labor que desempeñan las asociaciones en el municipio e incidió en la colaboración con el Coro Góspel Victoria y la Asociación Torre Fuerte. Las entradas están disponibles por tan solo 5 euros en la web www.asociaciontorrefuerte.org/eventos, “lo que convierte este evento en una oportunidad perfecta para disfrutar de una velada cultural al tiempo que se colabora con una causa transformadora”, indicó Couto. Para conocer más información sobre el concierto puedes contactar con la Asociación Cultural Torre Fuerte. https://asociaciontorrefuerte.org eventos@asociaciontorrefuerte.org Móvil: 637 95 07 94

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #43: Cesar Coelho

Naruhodo

Play Episode Listen Later May 26, 2025 105:21


Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Biólogo, com Mestrado e Doutorado em Psicobiologia, com pós doutorado em Neurociências no Hospital for Sick Children em Toronto, Cesar Coelho.Só vem!>> OUÇA (105min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, se você ainda não conhece a TECH T-SHIRT INSIDER, é legítimo você questionar:-- "Mas, Ken, não é só mais uma camiseta?"Eu respondo com a tranquilidade de quem já é usuário da marca há muitos anos: não, não é só "mais uma camiseta".Mas eu vou ser bem objetivo sobre porque a TECH T-SHIRT INSIDER é a escolha mais inteligente - e porque ela é a minha escolha.Apresento a vocês.. Os 6 fatores-chave de sucesso da TECH T-SHIRT INSIDER!1) TECNOLOGIA ANTIODOR E ANTISSUOR, validada por testes de laboratório.2) TOQUE ULTRA MACIO E CONFORTO TÉRMICO, ideal para uso prolongado.3) ALTA DURABILIDADE, viabilizada por costuras reforçadas e resistência ao desbotamento.4) NÃO PRECISA PASSAR, porque desamassa no corpo com o calor.5) VISUAL SOFISTICADO, com gola bem estruturada e caimento premium.6) FEITA COM FIBRA MODAL DE ORIGEM NATURAL, proporcionando menor impacto ambiental.É a verdadeira camiseta 6 em 1 - e só a TECH T-SHIRT INSIDER tem tudo isso.Então, vem experimentar INSIDER você também e aproveitar os descontos especiais para ouvintes do NARUHODO. Para isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Cesar Augusto de Oliveira Coelho possui Bacharelado em ciências biológicas pela UNESP, Mestrado e Doutorado em ciências (Psicobiologia) pelo Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Fez pós-doutorado no Hospital for Sick Children, Toronto, sob supervisão do Prof. Paul Frankland, nas áreas de neurociência cognitiva e neurociência de sistemas, utilizando métodos de psicologia experimental, modelos comportamentais em roedores, imageamento tecidual (cerebral) por imunohistoquímica e clareamento (ex., iDISCO+), tecnologia viral para manipulação de populações neuronais codificantes de experiências (engramas), e ciência de redes (Teoria de Grafos) investigando neurobiologia da aprendizagem e memória.Atualmente faz pós-doutrado no IME (USP), sob supervisão do Prof. André Fujita, investigando interocepção e regulação interna utilizando interação humano-máquina e ferramentas de psicologia experimental.Também está envolvido no Projeto GERMINA (parte do consórcio BRAINRISE), investigando desenvolvimento infantil em estudos longitudinais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0546401172454399*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Do Zero ao Topo
Pedro Janot: ex-presidente da Azul e da Zara Brasil conta como superou acidente - #229

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later May 23, 2025 66:23


Pedro Janot começou sua vida profissional muito cedo. Com 16 anos, já era bicampeão brasileiro juvenil de vela. Ele também começou a empreender e trabalhar muito cedo. Fez carreira no varejo, trabalhou na Mesbla, na Richards, na Americanas, trouxe a Zara para o Brasil e ajudou a Azul a decolar. Mas em 2011, um acontecimento transformou a vida e a carreira dele. Agora, Janot é palestrante, mentor e sócio-fundador do Grupo Solum e veio ao Do Zero ao Topo para contar sua história de resiliência e superação.Saiba mais sobre a iPlace Corporativo: https://www.iplacecorp.com.br/

Dev Game Club
DGC Ep 429: Fez (part four)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 21, 2025 81:54


Welcome to Dev Game Club, where this week we complete our series on Fez. We talk about getting to New Game +, some favorite puzzles or mechanics, and then turn to our takeaways. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Finished the game! (once) Issues covered: Tim's audio quality, community event, mind blowing, needing a certain number of cubes, a discussion of QR codes, every QR code a Fez puzzle, not being sure you should follow a QR code, stepping through the 32-cube door, metaphysical reflections, stepping back through bit depth, meme sunglasses, seeing how the world is built, debug tools, keeping a secret, independence and control of marketing and secrets, time pivots and traversing quickly, glowing gates and time of day, the low gravity space, Fez notes, Brett tries to talk around figuring out how to translate the language, talking yourself into being on the right track but not being, the lore in the world, subverting expectations and norms, exploring consequences of innovation, inspiration and subversion of classic games, not overstaying the welcome of its mechanics, changing how you think of the game, always having something going on, the artifacts and treasure maps, a more approachable platformer, difficult twitch reflexes, so you're saying it's possible. Games, people, and influences mentioned or discussed: Keep Talking and No One Explodes, Kaeon, Calamity Nolan, Space Team, BioStats, Beyond Good & Evil, Alan Wake, 2001: A Space Odyssey, Super Hexagon, Atari 2600, NES, Adventure, Plato/The Republic, The Wizard of Oz, Assassin's Creed, Dark Souls, Mines of Moria, sixty second shooter prime, MYST, Minecraft, Tetris, Humongous, Freddi Fish, Pajama Sam, Father Beast, Vessel, Prince of Persia: The Lost Crown, Axiom Verge, Hollow Knight, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: TBA! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

Radio Victoria
Rincón de la Victoria acoge el concierto solidario ‘‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco'

Radio Victoria

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:10


El Auditorio Municipal de Rincón de la Victoria acogerá, el próximo 30 de mayo, el concierto solidario ‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco’ organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte y que cuenta con la colaboración del área de Cultura del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria. Así lo ha anunciado la edil, Mari Paz Couto (PP), que ha presentado el evento junto a Iván Martos, presidente de la Asociación Torre Fuerte y pastor de la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, además de Eunice Carmet, directora del Coro Góspel Victoria y directora artística del evento, Danilo Torres, director del evento Fusión de Raíces Góspel-Flamenco, Nacho Marroco y Azahara, guitarrista y cantaora de Flamenco Events, así como Sara García de Alan Copiadoras, una de las empresas patrocinadoras. “Rincón de la Victoria trabaja para contar con un calendario cultural muy completo y para todos los públicos durante todo el año. Nuestro auditorio se ha convertido en epicentro de las artes escénicas y este concierto solidario es un ejemplo más, por lo que estoy convencida de que será un espectáculo digno de ver”, explicó Couto. El concierto, que comenzará a las 20.00 horas, reunirá sobre el escenario a destacados artistas como la cantaora Montse Cortés, José Jiménez, Flamenco Events y el Coro Góspel Victoria, "en una fusión artística que promete conmover al público y celebrar la fe a través de la música”. “Estamos hablando de una experiencia única que unirá dos géneros musicales profundamente emotivos para transmitir un mensaje de esperanza y amor. El evento está organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte, perteneciente a la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, y cuenta con el apoyo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, cuya colaboración ha sido clave para hacer posible esta iniciativa cultural y solidaria”, explicó Eunice Carmet. Más allá de su valor artístico, “Fusión de raíces” tiene un propósito benéfico: los fondos recaudados se destinarán íntegramente al Proyecto Hanane, una iniciativa que trabaja con niños con necesidades especiales en situación de vulnerabilidad en la ciudad de Fez, Marruecos. “Este proyecto busca ofrecer formación a familias y profesionales locales para mejorar la atención y el acompañamiento a estos menores, defendiendo su dignidad y fomentando su inclusión. Las mujeres que han impulsado este proyecto trabajan bajo la cobertura de la Afiliación de Iglesias de Rosedale, una red comprometida con el apoyo a comunidades vulnerables en distintos contextos”, explicó Martos. La edil de Cultura destacó la importante labor que desempeñan las asociaciones en el municipio e incidió en la colaboración con el Coro Góspel Victoria y la Asociación Torre Fuerte. Las entradas están disponibles por tan solo 5 euros en la web www.asociaciontorrefuerte.org/eventos, “lo que convierte este evento en una oportunidad perfecta para disfrutar de una velada cultural al tiempo que se colabora con una causa transformadora”, indicó Couto. Para conocer más información sobre el concierto puedes contactar con la Asociación Cultural Torre Fuerte. https://asociaciontorrefuerte.org eventos@asociaciontorrefuerte.org Móvil: 637 95 07 94

Rádiofobia Podcast Network
VOZ 0FF 093 - Celso Giunti

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later May 13, 2025 64:49


Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Historia del arte con Kenza
#132 Fez y la Madrasa Attarín

Historia del arte con Kenza

Play Episode Listen Later May 9, 2025 20:14


#132 Fez y la Madrasa Attarín – Historia del arte con KenzaUna escapada a la antigua ciudad de Fez, un lugar de alta espiritualidad.Historia del arte con Kenza - Obras que encienden el asombro. Una serie sobre el arte a través de la historia y las culturas. Se presentarán obras que trascienden el tiempo por su belleza y por lo que nos cuenta. En youtube y spotify. Nos puedes seguir a través de la página www.historiadelarteconkenza.wordpress.com para descubrir las obras del podcast y muchas más. Para mayor información sobre los cursos en línea favor de escribir a arte.kenza@gmail.com Producido por @RojoVenado #historiadelarte #historiadelarteconkenza #podcastdearte #podcastenespañol #HistoriaDelArte #ArteClásico #ArteVisual #ArteCultural #HistoriaYArte #MuseosDelMundo #GrandesArtistas #ArquitecturaHistórica #MovimientosArtísticos #PinturaClásica #EsculturA #HistoriaDeLaPintura #ArteYCultura #CuriosidadesDelArte #ArtistasFamosos #ObraMaestra #CulturaVisual Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Dev Game Club
Discord Game Club Ep 8

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 7, 2025 104:04


Tim had some unscheduled travel come up this week and so we were unable to work around that and instead reach into the Discord Game Club interview archive. This time around, BioStats and Calamity Nolan interview Michael Betts, a member of the Discord who is also a developer and who played his studio's game Tower Song in this past January's charity stream event. We expect to return to finish off Fez next week. Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

Dev Game Club
DGC Ep 428: Fez (part three)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 69:54


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on 2012's Fez, looking at coming back to a puzzle game and perception in its many forms, among other topics. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: video game development ephemera, coming back to a puzzle game, not enjoying the map but maybe you should be, a text adventure map, secret doors, retraining your brain, key ordering, not knowing if you should walk away from puzzles, developing trust with the game, being motivated to solve every puzzle, when do you walk away, planning for the player to get stuck, adventure game slop, getting stuck in a more linear game, putting in scaled difficulty, getting to a point where you're stuck everywhere, different types of puzzling in the game, the steps of a particular puzzle, a meta discussion, a game about perspectives where the activity is manipulating perspectives, being proud of being in games, recontextualizing your perception, having to retrain your brain, overestablishment of genre, having confidence, working on top of a common language, recognizing that you have the tool, mechanics in a neighborhood, experimenting when you've been away, being able to innovate in more major ways, achievements/trophy hunting, being lost in the realm, Turing-complete redstone. Games, people, and influences mentioned or discussed: Sean Vesce, Zack Norman, Interstate '76, VGHF, LucasArts, Space Quest, The Witness, Blue Prince, MYST, Tomb Raider, Zelda, The Fool's Errand, Metroid (series), Hollow Knight, Kingdom Hearts (series), MegaMan (series), Mario (series), Colin from PA, PlayStation/Xbox/Steam, Minecraft, LostLake, Mors, Kaeon, Bvron, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Notes: Brett referred to Fez's year as 2013 or 2014, but clearly it was 2012. Whoops. Next time: Finish(?) the game? Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

N'A Caravana
Parentalidade Reflexiva com Mariana Nunes Rodrigues | N'A Caravana #291

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 52:35


É psicóloga, professora do Método DeRose e mãe da Julieta e do Lourenço. Aos 19 anos, apaixonou-se por este método e decidiu transformar esse caminho em profissão, que segue há mais de 20 anos. Viveu 8 anos em São Paulo, onde casou e foi mãe pela primeira vez. Mais tarde, de regresso a Portugal, sentiu que tinha de fechar um ciclo e voltou à faculdade, terminando o Mestrado em Psicologia em 2024.Fez um estágio transformador que a levou até até Londres, onde se especializou em Parentalidade Reflexiva. Hoje, mantém duas áreas profissionais aparentemente distintas — Psicologia e o Método DeRose — mas que se cruzam num mesmo ponto: o desenvolvimento pessoal.Hoje N'a Caravana recebemos a Mariana Nunes Rodrigues.@parentalidade_reflexivahttps://www.clinicamnrpsicologia.pt/https://www.parentalidadereflexiva.ptPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show

Dev Game Club
DGC Ep 426: Fez (part two)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 74:05


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on Fez. We talk about its platforming and how it fits to taste, game style, and rule escalation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: platforming feelings and taste, inspirations and how they play out here, additional move set, floaty physics, a mental game with mostly generous platforming, a game that takes place in your head rather than in your fingers, seeking high highs, sloppiness and guiding the player, no longer seeing the whole world but only the tells, the pleasure of figuring things out, checking out the achievements, how many people get everything, the craft of the game, wanting to feel capable, finding a solution that was not the intended solution, dominated by the puzzle side, those moments where you give a big "no way," extending a simple idea and iterating on it for a fleshed-out game, iterating ideas, a chain of implication, not making the leaps of logic too large, ladders that line up and teach you how to think about the world, not knowing whether you can do a thing yet, not wanting to diminish the revelations, puzzles games Brett hasn't finished and why, editorial from the publisher and Key Performance Indicators, finding a tribe for your indie game, side games, smaller and more cohesive teams, a choose-your-own-email, having an experience, leaving endings open. Games, people, and influences mentioned or discussed: Hollow Knight, Indie Game: The Movie, Phil Fish, Nintendo, Mario (series), Little Big Planet, Guacamelee, Super Mario Galaxy, Demons's Souls, Dark Souls, Kena: Bridge of Spirits, Tomb Raider (2013), The Matrix, Deep Thoughts/Jack Handey, MYST, Pierre de Fermat, Megaman, Resident Evil, The Witness, Braid, The Talos Principle, Obduction, Cyan Worlds, Super Meat Boy, Fallout, X-COM, mysterydip, Mass Effect, Wolfenstein: The New Order, Twin Peaks, Half-Life, While We're Young, Noah Baumbach, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: More Fez! Note: Amusingly, though I did not call out the actresses, Naomi Watts and Amanda Seyfried appear in While We're Young, and both also appeared in Twin Peaks: The Return Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #40: Reinaldo José Lopes

Naruhodo

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 96:04


Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do jornalista, com mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien, Reinaldo José Lopes.Só vem!>> OUÇA (99min 99s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Reinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S.Paulo e autor de dez livros, entre eles os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020.Fez mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit".Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6474423061077393*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Davey Mac Sports Program
The Coke Logic Cometh On The Show! (04/13/2025)

Davey Mac Sports Program

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 75:57


It's an incredible and new Davey Mac Sports Program as we welcome special guest...the immortal artist Coke Logic!   Join Dave and Coke for a great conversation on Opie & Anthony, Ron & Fez, the Fez and Patrice videos, Coke's artwork for Dave throughout the years, and more!   Plus...Dave gives the results of his most recent wrestling event...and let's people know if he won the IWF World Heavyweight Championship!   Also...a weird encounter between a fan and Mike Trout, the Masters final round is today, NBA Playoff seeds, and more!   Enjoy this fantastic episode today!   BOOM!

Dev Game Club
DGC Ep 425: Fez (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 74:26


Welcome to Dev Game Club, where this week we begin a new series of series on the independent games of the last couple of decades, starting with 2012's Fez. We set the game in its time, talk a bit about its precedents and the landscape of independent games in the middle of that console generation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Single-digit cubes Issues covered: our real plan or lack thereof, early games, the indie revolution, the influences back and forth, the pressure of the space we're in, a highly visible indie, games from that year, sequels vs the different stuff in the indies, democratization of the market, the console cycle, always online fiasco, getting on the Steam store, opening console store fronts to independents, limitations, the broadband market and bandwidth costs, the publicity on the store, low cost of goods, continuing power of retail, a two dimensional puzzle game in a three dimensional world, charm, great music and MIDI with an unsettling feel, rotating the world, rebooting the game, achieving the effect without perspective, the Trixel engine, having a hard time getting it, trusting the game, having a new lens on a game, taking the time to infuse the whole experience, team sizes, telling a different story with an existing language, having fewer people to get on board, independent publishers and producers, influences, glitch aesthetics, map language, climbing on the sides of things, stopping time while the world rotates, how the editor might work, games from the past, CONFIG.SYS (dang it, could not remember), skipping over generations. Games, people, and influences mentioned or discussed: Will Wright, Indie Game: The Movie, Polytron, Phil Fish, Dishonored, Halo 4, AW American Nightmare, X-COM, Firaxis, Mass Effect 3, Forza Horizon, Far Cry (series), Counterstrike: Go, Assassin's Creed 3, Borderlands 2, Diablo III, Dragon's Dogma, Journey, The Walking Dead, Telltale Games, FTL, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Terry Cavanaugh, Supergiant, Hades, Transistor, UFO 50, Derek Yu, That Game Company, Sky, Sony, PlayStation, Microsoft, Steam, XBLA, Braid, Super Meat Boy, Nintendo, Castlevania: Symphony of the Night, Zelda (series), Super Mario (series), Metroid (series), Outer Wilds, The Sixth Sense (obliquely), Renaud Bedard, Trapdoor, Penny Arcade, blitworks, Tetris, Axiom Verge, Tron, Out of this World, Captain Toad: Treasure Tracker, Super Mario 3D Land, Minecraft, Sam, Interstate '76, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: More Fez! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Pesah – Do We Recite “Boreh Peri Ha'gefen” Before Each of the Four Cups?

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025


All Halachic authorities agree that one recites the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" over the first and third of the four cups of wine at the Seder. Over the first cup of wine, of course, a Beracha is required, because one has not drunk any wine before this cup, and a Beracha is obviously required before drinking. Likewise, the third cup of wine is drunk after Birkat Ha'mazon, and the recitation of Birkat Ha'mazon effectively ends the "coverage" of all Berachot recited previously, such that new Berachot are recited before one eats or drinks after Birkat Ha'mazon. The more complicated issue is the recitation of this Beracha before drinking the other two cups of wine. Seemingly, the Beracha recited over the first cup should cover the second cup, and the Beracha recited over the third cup should cover the fourth cup. At first glance, then, no Beracha should be required over the second and fourth cups. Nevertheless, the Rif (Rav Yishak of Fez, Morocco, 1013-1103) rules that one must recite a Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" on each of the four cups. He bases this ruling on the Gemara's comment in Masechet Pesahim that each of the four cups constitutes a separate Misva. If each cup is its own Misva, the Rif reasons, then each cup should require its own Beracha. The Rosh (Rabbenu Asher Ben Yehiel, Germany-Spain, 1250-1327), however, questions this rationale, noting that we recite only one Beracha when putting on Tefillin ("Le'haniah Tefillin") even though the Tefillin Shel Rosh and Tefillin Shel Yad constitute two separate Misvot. The fact that the four cups constitute independent Misvot should not have any effect on the recitation of Berachot. The Rif also draws proof from the Gemara in Masechet Hulin, which implies that one must recite a new Beracha when drinking after Birkat Ha'mazon. Since one cannot recite a Beracha while reciting Birkat Ha'mazon – as this would constitute a Hefsek (improper interruption) in the middle of the Birkat Ha'mazon – he must recite a new Beracha when he drinks afterward. Likewise, the Rif comments, since one cannot interrupt the reading of the Haggada to recite a Beracha, he must recite a new Beracha of "Gefen" when he drinks the second and fourth cups. The Rosh questions this argument, too, claiming that there is no comparison in this regard between the reading of the Haggada and Birkat Ha'mazon. The Gemara states that if one interrupts a meal to pray Minha, when he returns he resumes his meal without having to recite new Berachot. Likewise, if one interrupts his drinking to read the Haggada, he does not have to recite a new Beracha when he then drinks again. Birkat Ha'mazon is unique, the Rosh argues, because when one decides to recite Birkat Ha'mazon, he establishes that he no longer plans on eating. Therefore, if he then decides to eat or drink afterward, he must recite a new Beracha. This quite obviously does not apply in the case of reading the Haggada. In practice, Ashkenazim follow the ruling of the Rif, which is also the position taken by Tosafot, and they recite a Beracha on each of the four cups of wine at the Seder. Despite the Rosh's compelling questions on the Rif's rationale, this is the practice of the Ashkenazim. The Taz (Rav David Halevi Segal, Poland, 1586-1667) explains this view by suggesting that perhaps there is an implicit intention when reciting the Beracha over each cup that the Beracha should cover only that cup. The Aruch Ha'shulhan (Rav Yechiel Michel Epstein of Nevarduk, 1829-1908), however, dismisses this approach. In any event, Sepharadim follow the ruling of Maran, in the Shulhan Aruch (Orah Haim 474:1), where he accepts the Rosh's view, that no Beracha is recited over the second and fourth cups. The second cup is covered by the Beracha recited over the first cup, and the fourth cup is covered by the Beracha recited over the third cup, and no separate Beracha is required. Summary: According to accepted Sephardic practice, the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" is recited over the first and third of the four cups at the Seder, but not on the second and fourth cups.

Opie Radio
Ep 1099: Nude Photo Shoots, Val Kilmer Memories, and Tariff Talks E143

Opie Radio

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 34:35


In this lively episode of the Opie Radio podcast, Opie kicks things off with a hilarious throwback clip from his past, featuring a nude photo shoot for his then-girlfriend’s photography class that hilariously coincided with a birthday call to Fez on the Ron and Fez show. The nostalgia continues as Opie thanks fans for sending him old Opie and Anthony material, including a gem from Steve Jones of the Sex Pistols about the origins of The Who’s "Who Are You." The mood shifts as Opie reflects on the recent passing of Val Kilmer at 65, celebrating his iconic roles—especially as Jim Morrison in The Doors—while sharing personal anecdotes and listener reactions. Current events sneak in with a skeptical take on Trump’s tariff plans and their potential impact, alongside some sports chatter about the NFL’s tush-push and baseball’s torpedo bat. Packed with humor, heartfelt moments, and Opie’s signature rants, this episode is a rollercoaster of entertainment!See omnystudio.com/listener for privacy information.

SuperPod Saga
Ep. 133 - LoopyDoopyPissyPants | Influential Indie Games (ft. Kate and Emily)

SuperPod Saga

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 110:15


This week the SuperPod Boiz are joined by Kate and Emily of No Small Games to discuss some influential indie games that played a big part in how they look at indie games today and how they helped to shape their gaming tastes. We also abolish horiscopes in favor of Ooblets. All hail Ooblets. CREDITS Aaron

La ContraHistoria
La diáspora sefardí

La ContraHistoria

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 79:49


En 1492, los Reyes Católicos firmaron el edicto de Granada mediante el cual se expulsaba de las coronas de Castilla y Aragón a todos los judíos que no accedieran a convertirse al cristianismo. El edicto se aplicó de forma estricta y eso ocasionó la diáspora de esta comunidad por distintas partes de Europa, África y Oriente próximo. Portugal y Navarra fueron los destinos iniciales, pero la presión de los Reyes Católicos sobre ambos reinos llevó a la expulsión de Navarra en 1498 y a la conversión forzada en Portugal en 1497. En el norte de África, aunque enfrentaron una serie de dificultades, surgieron comunidades prósperas en ciudades como Fez, Argel y Orán. También recalaron muchos en Italia, primero en Nápoles, de donde fueron expulsados posteriormente. Se asentaron entonces en Roma, pero la hostilidad papal les obligó a trasladarse hasta el norte de la península, especialmente a Ferrara y Venecia, donde se formaron comunidades muy numerosas de judíos sefarditas. La de Ferrara brilló con luz propia y llegó a ser extremadamente próspera. En otros lugares de Europa también encontraron su sitio. En Burdeos llegó a haber una comunidad sefardí muy importante que luego se extendería por otros puertos franceses como Nantes o Ruan. Algo similar sucedió en Flandes. En Amberes y en Ámsterdam los judíos provenientes de España medraron en los negocios y se convirtieron en la comunidad hebrea más influyente de la ciudad. Los sefardíes no sólo brillaban por su habilidad en los negocios, también por su refinada cultura, muy superior a la que exhibían los judíos de procedencia centroeuropea, más conocidos como asquenazíes. Desde allí comenzó la diáspora hacia América. Los primeros sefarditas americanos se asentaron en la parte de Brasil controlada por los holandeses en el siglo XVII, de ahí pasaron a los virreinatos de Perú y Nueva España donde se darían de bruces con la inquisición. Pero fue en Oriente donde estas comunidades sefarditas mejor acomodo encontraron. En ciudades como Salónica, Constantinopla o Esmirna llegaron a contarse por cientos de miles los sefardíes exiliados. Fue el mismo sultán el que propició que llegasen y les ofreció protección. Esta comunidad de sefardíes otomanos fue la que más perduró en el tiempo ya que los de la Europa occidental fueron integrándose en las nuevas sociedades de forma paulatina. Estos judíos expulsados de España mantuvieron su identidad cultural y lingüística durante siglos. Preservaron el idioma, conocido hoy como judeoespañol, a pesar de que su relación con España era nula o muy pequeña. Ese milagro se ha mantenido hasta el momento presente ya que hay todavía unos 150.000 hablantes de ese idioma, comprensible para cualquier hispanohablante de nuestro tiempo. Hubo que esperar hasta el siglo XX para que en España se reconociese el legado sefardí. Un Real Decreto de 1924 otorgó la ciudadanía a todos los descendientes de los expulsados, aunque la mayor parte no regresaron, ya que el edicto de Granada era algo muy lejano en el tiempo y, aunque se sabían una comunidad diferente con unas pautas culturales específicas, no sintieron la necesidad de volver a la tierra de sus antepasados. Otros si que lo hicieron, especialmente los del norte de África, durante la época del protectorado español en Marruecos. El Holocausto, en el que algunos diplomáticos españoles actuaron de forma ejemplar, y la formación del Estado de Israel puso fin a una diáspora de casi 500 años. En El ContraSello: 0:00 Introducción 3:42 La diáspora sefardí 1:12:42 Historia del feminismo 1:16:22 Las guerras de opio Bibliografía: “La expulsión de los judíos” de Luis Suárez - https://amzn.to/42lTBW8 “Los judíos en España” de Joseph Pérez - https://amzn.to/43MBBpp “Los expulsión de los judíos: auge y ocaso del judaísmo en Sefarad” de José Belmonte - https://amzn.to/4hUfvoe “La expulsión de los judíos de España” de Valeriu Marcu - https://amzn.to/423qx4v · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #sefarditas #sefarad Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Les Nuits de France Culture
De bouche à oreille - Goûter Fez II : De la médina aux Riads

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 31:12


durée : 00:31:12 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - En 2006 l'émission "De bouche à oreille" invitait les auditeurs à un cours de gastronomie marocaine : "Goûter Fez II : De la médina aux Riads", un programme diffusé pour la première fois le 11/06/2006. - réalisation : Virginie Mourthé

Naruhodo
Naruhodo #436 - A violência faz parte da "natureza humana"?

Naruhodo

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 58:22


A violência pode ser justificável em alguma situação, inclusive em casos de autodefesa? Será que uma cultura massiva de não violência pode se estabelecer no longo prazo ou ela será sempre muito instável? A violência faz parte da "natureza humana"?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 23s)CONVIDADO ESPECIAL: Reinaldo José LopesReinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S. Paulo e autor de dez livros. Além do recente Livro Homo Ferox, temos também os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020. Fez mestrado e doutorado sobre a obra de J.R.R. Tolkien na USP e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit". Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Livro "Homo Ferox": https://harpercollins.com.br/products/homo-ferox-reinaldo-jose-lopes?variant=41815729766566*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, tudo aponta para um fevereiro quente. Muito quente. E a INSIDER permite que eu me vista bem sem sofrer com o calor…Pra você que ainda não experimentou INSIDER, quero deixar aqui pra vocês... Cinco motivos para experimentar INSIDER! 1) Não enrola na perna:Conforto que fica no lugar o dia inteiro. 2) Tecido ultra macio:Sensação de segunda pele.3) Conforto térmico:Ideal para qualquer clima.4) Anti-odor:Previne o mau cheiro, mesmo após um longo dia de uso.5) Alta durabilidade:Tecnologia que acompanha sua rotina sem deformar.O momento para experimentar INSIDER é agora. Em fevereiro, ao aplicar o cupom NARUHODO, você garante 12% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-fevereiro-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.É tempo de INSIDER.#InsiderStore*REFERÊNCIASJornalismo científico: o valor da boa informação com Reinaldo José Lopeshttps://www.youtube.com/watch?v=ocZ1DeRwip4&ab_channel=Ostr%C3%AAselementosViolence: An Interdisciplinary Approach to Causes, Consequences, and Cureshttps://www.wiley.com/en-us/Violence%3A+An+Interdisciplinary+Approach+to+Causes%2C+Consequences%2C+and+Cures-p-9781119240686GRAEBER, David. The utopia of Rule: on technology, stupidity, and the secret joys of bureaucracyhttps://periodicos.uff.br/antropolitica/article/download/41846/23821/139822Violence Against Civilians During Armed Conflict: Moving Beyond the Macro- and Micro-Level Dividehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-041719-102229Chapter 1. Spanish influenza 1918/19https://www.degruyter.com/document/doi/10.1075/pbns.339.01sto/htmlLessons should be learned: Why did we not learn from the Spanish flu?https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20503121241256820World War I may have allowed the emergence of “Spanish” influenzahttps://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(02)00185-8/abstractWhat Should We Mean by “Pattern of Political Violence”? Repertoire, Targeting, Frequency, and Techniquehttps://www.cambridge.org/core/journals/perspectives-on-politics/article/abs/what-should-we-mean-by-pattern-of-political-violence-repertoire-targeting-frequency-and-technique/26CA4E56B136A6020ABAD1B576E784E8The Strategies of Terrorismhttps://direct.mit.edu/isec/article-abstract/31/1/49/11864/The-Strategies-of-Terrorism?redirectedFrom=fulltextDominance, cortisol and stress in wild chimpanzees (Pan troglodytes schweinfurthii)https://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/46903/1/265_2003_Article_713.pdfRejection perceptions: feeling disrespected leads to greater aggression than feeling dislikedhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103114000870?via%3DihubGender differences in personality and social behaviorhttps://iris.unito.it/bitstream/2318/1852940/1/DelGiudice_2015_gender_differences_chapter_pre.pdfThe interpersonal consequences of prestige and dominance-based moral grandstandinghttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S019188692200160XWhy We Kill: The Political Science of Political Violence against Civilianshttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-082112-141937The evolution of prestige: freely conferred deference as a mechanism for enhancing the benefits of cultural transmissionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1090513800000714Prestige and dominance as assessed by friends, strangers, and the selfhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0191886921003408The Consequences of Contention: Understanding the Aftereffects of Political Conflict and Violencehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-050317-064057Seeing women as objects: The sexual body part recognition biashttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ejsp.1890?casa_token=JwlxUw6spI4AAAAA%3AOGIxpv1hAnqr9w6-vpb7FWYwfNXItk4xGvnthG51XiccVFE2NIbt1k36BSK9T3ZOTLpaTEm6Yx1UBfXpFrom social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.From social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.Transmission of aggression through imitation of aggressive modelshttps://psycnet.apa.org/record/1963-00875-001Beliefs about the nonverbal expression of social powerhttps://link.springer.com/article/10.1007/s10919-005-2743-zPrestige and dominance: a review of the Dual Evolutionary Model of Social Hierarchyhttps://osf.io/preprints/psyarxiv/sh7mg_v1The role of objectification in young men's perpetration of intimate partner violencehttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0313016Objectification Theory: Toward Understanding Women's Lived Experiences and Mental Health Riskshttps://www.researchgate.net/publication/258181826_Objectification_Theory_Toward_Understanding_Women%27s_Lived_Experiences_and_Mental_Health_RisksMeeting of minds: the medial frontal cortex and social cognitionhttps://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315630502-18/2006-meeting-minds-medial-frontal-cortex-social-cognition-david-amodio-chris-frithFeeling known predicts relationship satisfactionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022103123001166Neural responses to social rejection reflect dissociable learning about relational value and rewardhttps://www.pnas.org/doi/abs/10.1073/pnas.2400022121Human, Animal and Automata Attributions: an Investigation of the Multidimensionality of the Ontologization Processhttps://link.springer.com/article/10.1007/s42087-022-00277-8Dehumanizing the Lowest of the Lowhttps://web.archive.org/web/20140513232135/http://www.cdnresearch.net/pubs/others/Harris_Fiske_Neurodisgust.pdfMarutas in Manchuria: Imperial Japanese Biological Warfare, 1931-1945https://www.pacificatrocities.org/blog/marutas-in-manchuria-imperial-japanese-biological-warfare-1931-1945United States Responses to Japanese Wartime Inhuman Experimentation after World War II: National Security and Wartime Exigencyhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4487829/Factories of Death: Japanese Biological Warfare, 1932-1945https://books.google.com.br/books?id=yCZ6yr-J3dIC&pg=PA84&redir_esc=y#v=onepage&q&f=falseNaruhodo #304 - Como saber se uma pesquisa científica foi feita de forma ética?https://www.youtube.com/watch?v=Q-qrIWD_x2UNaruhodo #387 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Fx37e0PUgY4Naruhodo #388 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xwAEaMyfm0QNaruhodo #393 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=LnSZCHHfoWINaruhodo #394 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=n8h3zC7YLNsNaruhodo #399 - Assistir à pornografia vicia?https://www.youtube.com/watch?v=vByA0QVSOb8Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.youtube.com/watch?v=tu1s3JuB_LwNaruhodo #364 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=qgQpXhB3EZ8Naruhodo #365 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=sDKUFSDgmXUNaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #139 - Por que crianças ricas vão melhor no teste do marshmallow?https://www.youtube.com/watch?v=w1uiXbZzsOMNaruhodo #61 - Pessoas ricas prestam menos atenção à pobreza?https://www.youtube.com/watch?v=b9XqhOg-19ENaruhodo #286 - Por que sentimos vergonha? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=eDneD9_4rrENaruhodo #287 - Por que sentimos vergonha? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=L0K9LE8skyENaruhodo #352 - Por que pedimos desculpas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=jVzZ9dTAgGYNaruhodo #353 - Por que pedimos desculpas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=vvOMB66B5u0Naruhodo #161 - Visitar museus pode curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=5B6YE_WT5dQNaruhodo #196 - Por que colecionamos coisas?https://www.youtube.com/watch?v=wtBSKMxua1kNaruhodo #248 - Meninos são de exatas e meninas são de biológicas e humanas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=a1ORkfYYwm0Naruhodo #249 - Meninos são de exatas e meninas são de biológicas e humanas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=DWD2_hcQ760Naruhodo #198 - Existe instinto materno? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=bIYkqfyuY7MNaruhodo #199 - Existe instinto materno? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=PbyjY7DKf_gNaruhodo #380 - Por que temos animais domésticos? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=__zJRw5Fcw8Naruhodo #381 - Por que temos animais domésticos? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=gjS_GVsL3tw*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo