Podcasts about Fez

Cone-shaped cap with a flat crown, of North African origin

  • 1,477PODCASTS
  • 2,768EPISODES
  • 56mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jun 18, 2025LATEST
Fez

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Fez

Show all podcasts related to fez

Latest podcast episodes about Fez

Dev Game Club
DGC Ep 433: Cave Story (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 75:20


Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new game in our series on independent games with 2004's Cave Story. We briefly set the game in its time, talk a little about its developer, and then talk about the game proper. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: A couple of hours Issues covered: freeware vs democratized indie dev and publishing, Japanese independent development, an indie darling, likely antecedents, 2004 in review, the end of a cycle, standing out in a stacked year, sticking it out, breaking through onto Nintendo platforms, early independent success on the Switch platform, influences and what's in the mix, weapon leveling, more story than expected, characters and dialog, more adventure, having a mess of villagers, setting up mysteries, merging lots of elements into their story and interactions, a spike at the end, adding puzzle-y elements, keys and keys that are not keys, threads of characters and relationships, something that is more than a MetroidVania, a skill-based game, "you're a really good person," forgetting a console came out, having the opportunity to play off-the-beaten path games, not needing a map, the dangers of categorization, how the platforming feels, fear of skill-based need, becoming one with the controller, an emotional response, empathetic response, catharsis, building the dam and breaking it, graceful building, manipulation in art, can a movie version work vs the interactivity, shock in literary fiction. Games, people, and influences mentioned or discussed: Nintendo Switch, Fez, Daisuke "Pixel" Amaya, Cara Ellison, Downwell, Wii, Crystal Dynamics, Super Meatboy, Metroid, Nifflas, Knytt, n/n+/n++, Pixeljunk (series), Q-Games, Dylan Cuthbert, World of Warcraft, Vampire: The Masquerade Bloodlines, Halo 2, Half-Life 2, The Sims 2, Metal Gear Solid 3, Doom 3, Ratchet and Clank Up Your Arsenal, Silent Hill 4: The Room, GTA: San Andreas, Far Cry, Metroid: Zero Mission, Metroid Prime 2: Echoes, Prince of Persia: Warrior Within, Knights of the Old Republic 2, Star Wars: Battlefront, Pikmin 2, Sly 2: Band of Thieves, Jak 3, Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay, Katamari Damacy, Nintendo DS, Xbox 360, PlayStation 3, Republic Commando, Paper Mario: The Thousand-Year Door, WiiWare/DSi, PS Vita, Net Yaroze, Nicalis, Castlevania, MegaMan, CapCom, Bionic Commando, Sega, Sonic (series), Square Enix, Zelda (series), Final Fantasy IX, Dark Souls (series), The Seven Samurai, Firewatch, Animal Well, Spelunky (series), Hollow Knight, Gone Home, Ashton Herrmann, Last of Us, Shadow of the Colossus, Shakespeare, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: Finish Cave Story Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

Artes
“Michel”:  Para haver reconciliação “é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram”

Artes

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 20:42


"Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso. Michel testemunha as torturas, fuzilamentos, trabalhos forçados, as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso e viveu as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). Michel, que em 1977 era militar do MPLA, fez parte dos milhares de prisioneiros, condenados sem julgamento, que foram enviados para o “campo de concentração”, “campo da morte”, o campo de Calunda. O livro "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977"  foi recentemente reeditado em Portugal pela Perfil Criativo. Em entrevista à RFI, Michel, que considera que a reconciliação entre angolanos ainda está por fazer, começa por lembrar o choque que teve ao chegar ao campo. Os amigos de Luanda, que pensava que estariam mortos, estavam ali, vivos, mas o aspecto de farrapos humanos, doentes, cadavéricos, com lêndeas e cabelo a cair, eram marcas das condições desumanas do campo da morte. Michel: Quando eu vi, o Manél está vivo! Eu pensava que o gajo estava já morto, afinal ele está vivo.  Mas ele estava em mau estado, com lêndeas, anémico, muito magro. Ele disse-me: "Vocês estão aqui e recebemos ordens. Nós não podemos comunicar com vocês." A segurança lá, o DISA. Então, o campo é novo, não tem condições nenhumas, meteram-nos aqui como se fossemos farrapos. Então, começámos mesmo a dormir ao relento. Isto estou a resumir, no livro está tudo. Veio esse primeiro grupo no dia 26 de agosto. Depois veio o segundo no dia 30 ou 31. E depois veio... depois veio o último grupo no dia 3. Este último grupo, dia 3, é que fez o número para eles realizarem o comício satânico para fazerem um fuzilamento em hasta pública, com a população lá, assistindo. Terrível, nunca vi uma coisa assim. Nós fomos obrigados a assistir ao fuzilamento de dois rapazes. Um deles até chamava-se António Ambrige. Jovem, só 18 anos. Estou a ver como se fosse agora. E depois tiraram mais um miúdo. No dia antes nós fomos à Tonga, inculparam-lhe que ele ia fugir. Mas aquilo era uma farsa. Inventaram aquilo. Eles já tinham planificado o fuzilamento para incutir o medo no grosso de toda a malta que estava ali no campo. É uma estratégia que eles tinam montado. De tal forma que nós assistimos, horrorizados. Para nós pensarmos que não vamos sair daqui vivos. No comício, esteve presente o administrador comunal daquela região. Um gajo muito tribalista, o gajo que mais incitava ao ódio ali, naquele comício. E as populações (vieram), pediram a toda a população dos bairros (para vir ver). Estavam ali, concentrados. Todo o mundo assistiu. Tanto mais que naquele fuzilamento, a população também não embalou. Era visível no rosto dos populares a revolta e a reprovação do que eles estavam a assistir. Muitos até não quiseram assistir. Uns até choravam. Por toda essa peripécia que a gente viveu, é que me levou a escrever o livro. Eu disse logo. Por todo este clima de terror que nós estamos aqui a viver. Nunca me passou pela cabeça que o MPLA fosse capaz de criar um campo desta dimensão, nem a PIDE na época colonial. Aquilo era terror autêntico. Nós chegámos lá no dia 26 e tiveram que nos evacuar no dia 17 de outubro. Se continuasse mais tempo não sobraria ninguém. Porque depois surgiram muitas doenças. Por quê? Porque chovia muito. Não havia casas suficientes. Alimentação não havia. Trabalhos forçados, torturas, pancadarias, fuzilamentos. Olha, eu vou só lhe dizer um caso que aconteceu. No dia em que eu fiz 22 anos, no dia 26 de setembro, eu não fui à Tonga. Tonga é lá a roça onde se ia para fazer trabalhos forçados. Eu não fui. Simulei qualquer coisa e fiquei mesmo lá, no campo. Até havia mais benefício em ir à Tonga, porque lá tem água. No campo, nem água tinha. A água era de um tanque. Você nem água tinha para beber.  A situação era tão grave no campo que você nem água tinha. Portanto, era melhor ir para a tonga,porque lá tem os rios. Tomas um banho, bebes água à vontade. E quando chegas (ao campo) tens o papo cheio, já não tem necessidade de beber água. Então, eu não fui mesmo, disse não vou. Então, fui à caserna de um indivíduo chamado Jerónimo. Ainda está vivo. E eu disse: "Oh, Jerônimo, eu, hoje, fiz 22 anos. Aí o gajo disse assim: "Epá, você fez 22 anos! Hoje tens que te aventurar e ir lá na bicha, para ver se comes qualquer coisa." Pronto, a bicha (a fila que se formava para receber uma ração) era terrível. Não se conseguia receber comida, porque a cozinha era única e o número de prisioneiros era muito. Aquilo era uma luta tão grande para conseguir uma migalha de comida que nem todos recebiam. Só os mais fortes é que conseguiam. Eu não conseguia mesmo, não conseguia. Por isso eu vim de lá (do campo) com mazelas. Cheguei a ficar quatro dias sem comer mesmo nada. Então, o que é que eu fazia? Recolhia as escamas de peixe que estavam no chão junto da cozinha. Depois acendia um fogareiro numa lata e tomava aquele molho com sal para mitigar a fome. Mas nesse dia, esse meu amigo Jerónimo disse, "Epá, tens que ir à bicha. Vai! faz alguma coisa! Já não vais fazer mais outro aniversário aqui. Porque aqui nós estamos todos condenados à morte. Então, nesse dia eu tentei ir à bicha. Não é que, por meu azar, e isso está tudo em livro, não é que, por meu azar, nesse dia, também o próprio chefe do campo decidiu ir à bicha para acompanhar o comportamento (dos prisoneiros) e ver como estava a ser distribuída a refeição. Eu estava naquela confusão, para ver se conseguia festejar o aniversário pelo menos comendo alguma coisa. E aquele gajo, de um momento para o outro, disse: "mas que brincadeira é essa? Vocês estão-me enervando. Eu mato já um gajo!" Eu até pensei que ele estivesse a intimidar para que a gente se organizasse melhor. O gajo saca da pistola... Epá, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Saca da pistola... Epá, prime o gatilho (com a arma) na testa de um gajo... Epá! De um gajo aleatoriamente. Pumm! Epá, antes dele fazer esse disparo, eu vi o gajo. Eu fiquei com medo. Eu vi o gajo e saí da bicha. Logo que o gajo faz o tiro, Epá, eu... O sangue a jorrar, a bicha se desfez toda, … todo o mundo disperso. Fui para a caserna. Então, disse logo: Epá, isto aqui é mau sinal. Então hoje mesmo que eu faço o aniversário e me acontece uma coisa dessa. Então, é porque já não vou sobreviver. Mas jurei comigo mesmo, se algum dia eu sobreviver, eu vou escrever um livro para relatar todas essas situações que eu estou a viver. É essa a razão que me levou a escrever o livro. RFI: Sobre este drama do 27 de maio de 1977, o Michel já escreveu outros livros, estou-me a lembrar do livro O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio de 1977. Este é um relato de todos os factos que eu vivi, senti na carne e na alma, o que me levou a escrever o livro. Mas, como cidadão que eu sou, com alguma formação que eu tenho, quis ir ao fundo do que realmente esteve na base deste processo. Contrariamente ao que muita gente pensa, é um livro polémico, porque são ideias minhas. Eu fiz uma incursão, fiz uma investigação e fiz uma reflexão. Porquê aquela sangria toda? Tem matérias muito complexas, que tem a ver com a realidade própria do meu país, cujo cerne cai exactamente no racismo. Por isso eu escrevi O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio. Agora, as pessoas lêem. Podem concordar com o que está lá ou não concordar. É o que eu fiz. Esta é uma reflexão pessoal, a minha análise, a minha opinião sobre o que esteve na base do 27,com a qual as pessoas não são obrigadas a concordar. É uma questão de liberdade. Eu penso que o que esteve na base daquela tragédia é aquilo que está no livro que eu escrevi. Agora as pessoas podem concordar. O que o faz ter a opinião de que terá sido o racismo? Ah! aí está o problema! Porque é muito difícil dizê-lo, mas é o que aconteceu. Porque os factos são factos. Quem dirigiu a repressão em Angola foram mestiços. Foram maioritariamente mestiços. São mestiços que planificaram isso. Para mim, são mestiços. E quem viveu em Angola sabe a realidade, sabe que é isso que se passou. Agora, usaram o Presidente Neto, como escudo. Instrumentalizaram o Presidente Neto. Agora, se ele se deu conta, isso é um problema dele. Mas penso que ele deu-se conta. Por quê? Porque eu tive um encontro com a dona Maria Eugénia, viúva do Presidente Neto. Tive uma reunião com ela em 2011, a pedido dela. Esta reunião foi intermediada pelo antigo primeiro-ministro Marcolino Mouco. Um encontro muito frutífero. Ela foi com o meu livro, a primeira versão. Foi com o meu livro para me fazer perguntas. Fez uma série de perguntas e eu respondi. E ela, no fim, diz assim, "coitadinho, o homenzinho, fizeram tudo sem ele saber e o homem sofreu até morrer". No encontro que ela teve comigo, estava ela, esteve um indivíduo chamado Amarildo Vieira Dias e estava a filha, a doutora Irene Neto. Se elas ouvirem, podem confirmar, em 2011. Eu tenho uma grande admiração pelo Presidente Neto, mas não posso perdoar o que ele fez. Então, aquela ideia de uma divisão entre nitistas e netistas faz sentido ou não? Não faz sentido. Isso está no livro que eu escrevi. Na minha perspectiva, aquilo é um falso problema. Eles manipularam de tal forma o Presidente Neto para influenciar a opinião pública nacional e internacional de que a luta do Nito (Alves) era contra o (Agostinho) Neto. Mas não, não é verdade. É falso dizer que havia netismo e nitismo, como se o Nito fosse adversário do Neto. Não, é mentira! Isto não é verdade. A verdade é que o Neto, naquela altura, naquela conjuntura,era uma peça fundamental e qualquer uma das alas queria tê-lo do seu lado. E venceu a área que tinha o Neto do seu lado. Porque o Neto, na altura decisiva da contenda, bandeou-se para o lado da ala que reprimiu. É por isso que eu disse que o problema resvala no racismo. Não vale a pena escondermos. Quem são os gajos que dirigiram a repressão? Lúcio Lara, Igo Carreira, Onambwé, Costa Andrade "Ndunduma", Hermínio Escórcio, todos eram mestiços!. Para quê esconder? É verdade que tinha lá uns pretinhos, mas não tinham aquilo que se chama o domínio do facto. Quem dirigiu a repressão são essas gentes. Isto eu não escondo. É uma realidade. Os factos são factos. E todo mundo sabe disso. Agora, as pessoas podem não concordar comigo. Eu sempre disse, e neste meu livro está lá, o problema do 27 de maio não é ideológico, na minha perspectiva. O problema do 27 de maio é político, é profundo. Já vem da essência do próprio MPLA. Quem fundou o MPLA? Isto não vale a pena esconder. É a minha perspectiva. Eu sou um homem livre. Exprimo aquilo que penso. Agora, posso estar errado, mas têm que me provar o contrário. No campo onde esteve preso, havia pessoas que morriam por causa dos maus-tratos, mas uma grande parte dos mortos era por causa da doença. Sim, a maior parte que morreu no campo, está no livro, era por doenças. Havia um ou outro... Tortura havia ali. (Mesmo sobre) Aqueles gajos, indivíduos que iam roubar mandioca. Chegou uma altura em que a situação estava de tal forma insustentável... O ser humano tem instinto de sobrevivência... Começaram a ir para as lavras roubar as mandiocas. Quando voltavam, aquilo era uma tortura que não era brincadeira. Eram postos nus, e o chefe do campo, com a mulher a assistir, pegava num cacete e batia no pénis. O pénis ali a inchar e a sangrar. Todo mundo a ver, ele nu. Aquilo não era coisa de brincadeira. É o que me levou a escrever o livro. Eu dizia assim: Epá, eu nunca vi uma coisa dessa. Epá, mas é mesmo o MPLA que está a fazer isso? O MPLA vai criar um campo destes? O MPLA que diz que é o povo, e o povo é o MPLA, vai-lhe dar na cabeça para criar um campo desta magnitude? Por isso é que esse tipo de coisas que estão aí a fazer, isso não é reconciliação. Isso não é reconciliação, não é nada. Pela gravidade do assunto, é um assunto que tem que ser bem... Não é só vir com um papelzinho, olha, peço desculpa. Não, aquilo é formal. É um bom passo. Mas agora tem que ir ao fundo do problema. Tem de haver responsabilização política. Pode não ser criminal, ninguém precisa disso. Mas responsabilização política tem de haver. Só assim poderá haver reconciliação. Caso contrário, não há. É assim no Chile, é assim no Brasil. É assim aqui. Aqui, os da PIDE têm mais espaço aqui? Os gajos que fizeram a PIDE aqui têm espaço? Não pode. São cidadãos, vivem ali, mas não tem possibilidade nenhuma de aparecer. Nós em Angola, não. Estão a condecorar até verdugos. Os próprios gajos que mataram, os algozes, estão a ser condecorados. Isto é sério? É assim que se faz? É um prémio pelas matanças que levaram a cabo? Em vez de se criar uma comissão da verdade para se explorar bem, se determinar bem as responsabilidades, e para que uma situação do género não se volte a repetir, estão a ser condecorados. Isto é sério? Por amor de Deus, pá! Só no meu país. Mas eu, como sobrevivente, como angolano que dei o meu melhor nesse país, vou lutar até as últimas consequências. Ainda que me matem. Se quisermos uma verdadeira reconciliação nacional, teremos que ir buscar as causas profundas que estiveram na base disso. O que é que sugeria para que, realmente, essa reconciliação nacional acontecesse? O que eu proponho é a criação de uma comissão da verdade, até podem chamar outro nome qualquer, para primeiro descobrir quem foram os indivíduos que assassinaram aqueles comandantes que apareceram no dia 21 nas Barrocas do Sabizanga. Esse é o ponto de partida. Porque é a partir dali, deste facto bárbaro, que o Presidente Neto veio a público dizer que não perdia tempo com os julgamentos. Não haverá perdão nem... Isso vem em letras grossas. Aliás, escritas pomposamente pelo Costa Andrade "Ndunduma". Que depois inventou mais uma outra célebre frase, "É preciso bater no ferro quente", numa alusão para instigar a matança que já estava a ser levada a cabo. Em função desta frase do Presidente Neto, "Não vamos perder tempo com os julgamentos". Por quê? Por causa daqueles comandantes. Então é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram aqueles comandantes. Foram os fraccionistas? Duvido muito. Até por uma questão de lógica. Se o golpe falhou às 11 horas, mais ou menos às 11 horas, 11 e meia, já as tropas cubanas tomaram a cidade toda. E os próprios fraccionistas já estavam em demandada. Como é que tiveram tempo, durante a noite, para assassinar, meter num carro, numa Kombi, e ir meter (os corpos) alí nas barrocas? Por amor de Deus, pá! Isso é uma questão de lógica. Tem de haver alguma estratégia. Agora, temos que saber quem foram. A gente sabe quem são. A gente sabe! Mas a minha opinião vale o que vale. Por isso é que tem, mesmo, que haver uma comissão da verdade. Olha, se lerem o livro do Nito Alves, nesse livro, tem lá muita carga ideológica. Purga e aquela carga ideológica está lá. E vão às informações que o livro tem. Há uma página 172 ou 173, está lá tudo. Aquelas reuniões que eram levadas a cabo na casa do Júlio de Almeida, era reunião de quê? Era para fazer o quê? Está lá tudo. Matrículas todas, as pessoas que iam lá frequentar. Vamos lá, só ver. Ali temos um bom ponto de partida. Agora, se querem que as pessoas todas que estavam envolvidas nesse processo trágico, morram todas para depois não serem responsabilizadas, isto não é reconciliação. Com toda sinceridade, não é! Qual é o impacto que o drama do 27 de Maio de 1977 ainda tem, nos dias de hoje, na sociedade angolana? Basta ver o país como está. Tão simples quanto isso. Isso não é uma questão de romantismo, é uma questão de realismo. O MPLA inflectiu para um rumo depois do 27 de Maio. O MPLA não é mais o mesmo. E a prova está ali, hoje, no que temos. Que MPLA temos hoje? Que MPLA temos hoje? Os melhores patriotas que o MPLA teve na sua vida são aqueles que foram trucidados no 27 de Maio. Não me venham lá com outras teorias. São esses que foram mortos no 27 de Maio. Hoje só temos aí os escroques! Indivíduos mais ligados para a riqueza. Não é?!  Todos eles são ricos. São milionários. Têm casa aqui, dupla nacionalidade. Todos eles. Que patriotismo é esse? Eles é que andaram a instigar esses miúdos todos a virem para aqui. Porque copiam. Um verdadeiro patriota pensa no seu país! Investe lá! Mas eles todos vêm aqui e morrem aqui. Depois é que vão lá ser enterrados. Ou não é? Esse é patriotismo de quê? Podem ser tudo menos patriotas.  Se é que têm noção do que significa patriotismo? Portanto, este é o impacto do 27 de Maio. O MPLA está completamente descaracterizado porque os melhores quadros que eles tiveram, os melhores patriotas, são esses que foram mortos no 27 de maio. Nisso não tenho dúvidas. Mesmo as pessoas que participaram nesta repressão têm noção disso, reconhecem.  Hoje O MPLA está descaracterizado. Isto não é romantismo do Michel, não, é um facto. Está aí, palpável. Olha como é que o MPLA está hoje, completamente desacreditado. Acha que ainda é possível com o MPLA no poder alcançar essa verdade que o Michel defende, que o Michel procura? Eu acredito no ser humano. É uma questão de vontade política. Ainda é possível, vão a tempo. Mas se não for possível, vão ser forçados a fazê-lo. A reconciliação só pode passar por este caminho. Olha, é uma questão de filosofia de vida, Luís Guita. A filosofia de vida nos ensina que não se constrói um edifício a partir do tecto. Os edifícios se constroem a partir da base. O que é que se faz primeiro? Criam-se os alicerces. Depois, criam-se os pilares para sustentar o edifício. Olha, a CIVICOP está a fazer exactamente o contrário. Está a começar por cima para depois terminar em baixo. Não se dá certidão. Certidões, ossadas, é um processo que vai culminar lá. Depois até se pode erigir um monumento. Mas primeiro temos que ir às raízes, àquilo que esteve na base do 27. O que é que deu para matarem tanta gente? Isso é que é fundamental. Se a gente discutir isso, chamar as pessoas à razão, confessarem ali na comissão o que é que fizeram, porquê que fizeram, o caso morre aí. Nós estamos todos disponíveis para perdoar. Sem isso, nada feito. Está a acontecer a reedição do livro "Nuvem Negra", que o Michel escreveu sobre o drama do 27 de Maio de 1977. No poder, em Angola, já está a chegar uma nova geração, pessoas que, algumas, ainda nem sequer tinham nascido quando isto aconteceu. Qual a importância que este tema seja também dado a conhecer com profundidade a essa nova geração? Por isso é que se escreveu o livro. É para que eles leiam. Vão ler o que eu escrevi, vão ler a opinião das outras pessoas que também escreveram, porque não serei o único que escreveu sobre esta matéria, e eles próprios, depois, vão chegar a uma conclusão. Eu estou a deixar aqui um registo, é um legado. No fim do texto está lá escrito: "Para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou. Para que não se silencie e casos do género não se repitam". Agora, eu não estou a dizer à juventude que eles têm que abraçar aquilo que está lá escrito. Não, isso é uma ferramenta de apoio para que eles reflitam sobre o que é que se passou neste país. Para que coisas do género não voltem a acontecer. O que eu quero é que se faça a justiça e que o governo angolano pense, repense, que leia o sinal do tempo. Vai a tempo de inflectir o rumo que ele está a seguir com este processo de 27? Porque o processo de 27 não morre assim. É a verdade. De resto, eu sinto-me bem e sou agradecido, mais uma vez, à RFI por me entrevistar, porque eu nunca tive espaço lá em Angola, é um pouco difícil, senão nas rádios privadas. Nas rádios públicas nem é pensado passar isto, porque eles não fazem, por razões óbvias. O livro termina mesmo com uma frase que é "Que se faça justiça". Quem julga? Essa justiça não é a justiça formal dos tribunais, é a justiça do povo, da juventude, da geração que está para vir. Aliás, uma das passagens deste livro do Michel faz referência ao povo e à maneira como o povo olhou para vós, prisioneiros, no momento em que estavam no Luau... Sim!! ... e escreveu, "até ao anoitecer, as velhas, e mesmo os jovens camponeses, traziam produtos das suas lavras como mandioca, tomate, cebola, batata e ervas. Foi um gesto de profunda sensibilidade e solidariedade que me marcou profundamente e que jamais esquecerei. Este comportamento, por parte do povo, desde o campo, até nesse dia, no Luau, ajudou-me a consolidar o princípio segundo o qual Os povos nunca são maus". Sim! Os povos nunca são maus! Maus são os políticos. Os povos nunca são maus, ó Luís. Os povos nunca são maus. É exactamente pela vivência que eu tive. Esta vivência dramática que me marcou para toda a vida. Eu estou a fazer 70 anos. Mais um ano ou dois anos, você vai ouvir dizer ... e pensar ... entrevistei aquele jovem, já foi. Mas eu deixo esse registo para a eternidade. Morro eu, mas o meu livro não. As minhas ideias vão ficar sempre. Por causa disso, os povos nunca são maus. Eu nunca digo que o povo português é mau. Nem digo que o povo russo é mau. Não! Maus são os políticos que se servem dos povos para gizar um projecto que não é aquele que o povo quer. Isto é que é verdade!  

Alpha Blokes Podcast
Ep. 412 - Yarn Mining

Alpha Blokes Podcast

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 67:26


We're back with a regular old catch up to discuss all things mine life with our man on the ground, including the best way to get a good room at camp. We cover Borry's experience babysitting Fez at the Podcast Royale 2.0 ahd our recent trip to PBR Origin before we start hooking in to our regular segments and cover the new schedule of the show that will start from next week onwards. It's been a red hot minute since we sat down to catch up, hope you all enjoy! Stay out of each other.Got a yarn for the show? Email it to carryon@alphablokes.com.au - under 2 minutes and include the subject when sending.Ever wanted to watch the Podcast? Check out full visual ad-free episodes and all of our vlogs on our Patreon for only 5 bucks a week. Our vlog from Sydney with Hello Sport has just dropped: patreon.com/alphablokespodcastBetter Beer: The Zero Carb stubbies are perfect after a big day, available at Uncle Dans and BWS: www.betterbeer.com.auFarmer To Fridge: The brand new Alpha Blokes Smokers Box is now available, a healthy range of high quality meats for any BBQ gathering with family or mates. Check it out here: https://farmertofridge.com.au/product/alpha-blokes-box/Neds: Whatever you bet on, take it to the neds level: https://www.neds.com.au/If you want to keep up to date with what we're up to, the best way is to follow us on the socials down below:PODCAST INSTAGRAM: www.instagram.com/alphablokespodcast/PODCAST TIKTOK: https://www.tiktok.com/@alphablokespodcastPODCAST FACEBOOK: https://www.facebook.com/alphablokespodcast/0:00 - Weekends8:00 - PBR Origin11:00 - Tom's Toilet Trouble13:30 - Yarn Mining18:00 - Bandit's Experience At Podcast Royale 2.025:23 - Upcoming Trips28:00 - Pub Of The Week31:00 - Cookin'39:00 - Alpha News56:26 - Tommy's Headnoise59:00 - Motivation Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

P4Cast
P4Cast 329 - Deus está levantando Homens e Mulheres, restauradores para Sua Glória ! - Pr. Rodrigo Freitas

P4Cast

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 83:44


Mensagem gravada em 01/06/2025Pastor Rodrigo Freitas Deus está levantando Homens e Mulheres, restauradores para Sua Glória ! Lamentações 3:1-26 NVI[1] Eu sou o homem que viu a aflição trazida pela vara da sua ira. [2] Ele me impeliu e me fez andar na escuridão, e não na luz; [3] sim, ele voltou sua mão contra mim vez após vez, o tempo todo. [4] Fez que a minha pele e a minha carne envelhecessem e quebrou os meus ossos. [5] Ele me sitiou e me cercou de amargura e de pesar. [6] Fez-me habitar na escuridão como os que há muito morreram. [7] Cercou-me de muros, e não posso escapar; atou-me a pesadas correntes. [8] Mesmo quando chamo ou grito por socorro, ele rejeita a minha oração. [9] Ele impediu o meu caminho com blocos de pedra; e fez tortuosas as minhas sendas. [10] Como um urso à espreita, como um leão escondido, [11] arrancou-me do caminho e despedaçou-me, deixando-me abandonado. [12] Preparou o seu arco e me fez alvo de suas flechas. [13] Atingiu o meu coração com flechas de sua aljava. [14] Tornei-me objeto de riso de todo o meu povo; nas suas canções eles zombam de mim o tempo todo. [15] Fez-me comer ervas amargas e fartou-me de fel. [16] Quebrou os meus dentes com pedras; e pisoteou-me no pó. [17] Tirou-me a paz; esqueci-me o que é prosperidade. [18] Por isso, digo: “Meu esplendor já se foi, bem como tudo o que eu esperava do Senhor”. [19] Lembro-me da minha aflição e do meu delírio, da minha amargura e do meu pesar. [20] Lembro-me bem disso tudo, e a minha alma desfalece dentro de mim. [21] Todavia, lembro-me também do que pode me dar esperança: [22] Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis. [23] Renovam-se cada manhã; grande é a sua fidelidade! [24] Digo a mim mesmo: A minha porção é o Senhor; portanto, nele porei a minha esperança. [25] O Senhor é bom para com aqueles cuja esperança está nele, para com aqueles que o buscam; [26] é bom esperar tranquilo pela salvação do Senhor.https://bible.com/bible/129/lam.3.1-26.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine- --Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram:  https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast:  https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube:  [https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4](https://www.youtube.com/IgrejaProjeto4)- --Culto online todos os domingos no YouTube!

Dev Game Club
DGC Ep 431: Dear Esther/Walking Simulators (part two)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 70:28


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on walking simulators with 2012's Dear Esther, played here in a 2017 "Landmark Edition" but based on a 2007 Source mod for Half-Life 2. We of course set the game in its time, spend a fair amount of time on randomness and meaning, and open the cellar door. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: The whole shebang Issues covered: walking simulators, 2012 in games, a little history of The Chinese Room (the company), a little digression on The Chinese Room (the thought experiment), influences, developing in the mod community, the role of randomness, discovering the randomness, justifying the randomness, mod communities replaying games, not discussing games as you play them, writers having the same space to play, 30 seconds of depressing poetry, "cellar door," a quality of lovely phonemes, the facts we know and the things we might interpret, a dreamy narrative space, Tim reveals his baseball knowledge, a metaphor for grief and an otherworldly space, rebirth, a car accident setting vs a gurney setting, things you can miss, not a thing video games would do, appreciating a new design space, directors' commentaries, crematory urns, one of the props, the impact of the ultrasound, needing to relate to the characters, the potential for missing things. Games, people, and influences mentioned or discussed: Fez, The Stanley Parable, The Chinese Room, Dishonored, Halo 4, Diablo III, Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance, Forza Horizon, New Super Mario Bros U, Far Cry 3, XCOM Enemy Unknown, Alan Wake's American Nightware, Hitman Absolution, Assassin's Creed 3, Max Payne 3, Mass Effect 3, Borderlands 2, Darksiders 2, Spec Ops: The Line, Dragon's Dogma, Fez, Journey, The Walking Dead, Hotline Miami, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Sumo Digital, Dan Pinchbeck, Jessica Curry, Rob Briscoe, Independent Games Festival, Korsakovia, Amnesia: A Machine for Pigs, Everyone's Gone to the Rapture, Unity, CryEngine, Little Orpheus, Still Wakes the Deep, Vampire: Bloodlines (series), Hardsuit Labs, Brian Mitsoda, John Searle, Alan Turing, William S. Burroughs, Nigel Carrington, Proteus, Halo, Drew Barrymore, Donnie Darko, Rogue Legacy 2, David Lynch, Lost Highway, Inland Empire, Laura Dern, Waiting for Godot, True West, Sam Shepard, Firewatch, LucasArts, 343 Games, Kevin Schmitt, Metal Gear, Death Stranding, Trespasser, Tacoma, Jedi Starfighter, Daron Stinnett, Outer Wilds, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: The Stanley Parable Twitch: timlongojr  Discord  DevGameClub@gmail.com 

E o vencedor é...
Almirante. Calado corre-lhe bem e a falar também

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 21:49


Gouveia e Melo deu a sua primeira entrevista, na qual esteve muito disciplinado. Fez o que se esperava neste momento e mostrou ser um "centralão" que não se compromete para não afastar votos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caça ao Voto
E o Vencedor é... Almirante. Calado corre-lhe bem e a falar também

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 21:49


Gouveia e Melo deu a sua primeira entrevista, na qual esteve muito disciplinado. Fez o que se esperava neste momento e mostrou ser um "centralão" que não se compromete para não afastar votos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
5 rituais diários que devolvem o COMANDO da sua vida | Podcast Sai da Média #236

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later May 31, 2025 62:19


Você prometeu pra você mesmo que dessa vez ia ser diferente. Fez planos, tomou decisões… E por um tempo, até parecia que ia dar certo. Mas aí veio a queda. De novo. E junto com ela, aquele peso no peito: "Por que eu não consigo?" "Por que todo mundo parece avançar e eu fico parado?" Se você já se perguntou isso, respira. Você não está sozinho. No episódio #236 do Sai da Média, eu falei sobre a dor da queda. E sobre o que vem depois dela, porque a vida não exige perfeição, exige presença. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos criando o plano para você ter uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-jun25-podcast-236 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

Podcast do Patroni
#212 - Lavoura, pecuária e microfone

Podcast do Patroni

Play Episode Listen Later May 29, 2025 41:24


Como se mede o impacto de uma trajetória? Seria pela extensão das terras? Pela produtividade das safras? Pelas ideias plantadas que germinam além da porteira? No caso do nosso convidado de hoje, a resposta pode estar no cruzamento de todas essas dimensões — e mais algumas que só o tempo consegue revelar. Engenheiro agrônomo formado no Rio Grande do Sul, Ricardo Arioli encarou, ao lado do irmão, a missão de desbravar o centro-oeste quando Mato Grosso ainda era, para muitos, um ponto de interrogação. A aposta era ousada — uma fazenda sem estrutura, em uma cidade com ruas de terra e poucos habitantes. Mas o que para alguns parecia um risco virou capítulo central da virada do agro brasileiro. Com quase 40 safras de soja colhidas desde então, o Arioli viu a transformação de Campo Novo do Parecis em vitrine de tecnologia tropical. Sem aumentar a área, intensificou a produção. Pecuária integrada, irrigação, milho, girassol, sorgo... e produtividade que dobrou em relação às primeiras colheitas. Mas ele não parou no campo. Fez da comunicação uma extensão da lavoura. Criou o programa “Momento Agrícola”, há mais de 30 anos levando informação de qualidade aos quatro cantos do país, com a mesma paixão com que lida com a terra. Um comunicador nato, que também é articulador de pontes entre o Brasil e o mundo, promovendo visitas de diplomatas e produtores rurais, para mostrar na prática, a sustentabilidade do agro brasileiro. Neste episódio, você vai ouvir mais que uma história de superação. Vai conhecer um personagem que uniu vocação, visão e voz para ajudar a escrever — e a defender — o futuro do agronegócio nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dev Game Club
DGC Ep 430: Gone Home/Walking Simulators (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 28, 2025 77:19


Welcome to Dev Game Club, where this week we start a new series of explorations on the walking simulator, beginning with Gone Home. We set the game in its time, talk about possible real world experiences, and dive into its restraint and storytelling. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: All of Gone Home Issues covered: walking simulator coverage, the wave of indies and another wave, career changes, Fullbright's early history, leaving the big industry, the value of focus, location-based entertainments and shows, focusing on one thing, having constraints vs not, setting your own constraints, the spooky atmosphere but having restraint, imposing expectations from video games, visiting a previously unknown house, the Ouija board, a literal red hair-ing, stripping out all the video game-isms for interactivity, few mechanics, simple systems and using their few mechanics and verbs, experience-forward, Brett quizzes Tim, narrative richness, the ordering of collectible reading, leveraging non-linear storytelling, using period-appropriate communication, games that make Tim cry, the 90s of it all, letters vs email, waste paper baskets, a visual language and the use of consistency.  Games, people, and influences mentioned or discussed: Death Stranding, Dear Esther, Firewatch, BioShock Infinite, Batman: Arkham Origins, GTA V, Tomb Raider (2013), Dead Rising 3, Dead Space 3, LoZ: A Link Between Worlds, The Last of Us, Beyond: Two Souls, AC IV: Black Flag, Rayman Legends, Splinter Cell: Blacklist, Battlefield IV, Payday 2, Outlast, Antichamber, The Stanley Parable, Papers Please, Brothers: A Tale of Two Sons, Starbreeze, Josef Fares, Hazelight Studios, It Takes Two, LucasArts, Clair Obscure: Expedition 33, Blue Prince, Animal Well, Balatro, 343 Studios, BioStats, Calamity Nolan, Tacoma, Indie Game: The Movie, Minerva's Den, Bioshock, Kate Craig, Carl Lumbly, 2K Marin, Hangar 13, Fallout: New Vegas, Morrowind, Sleep No More, Macbeth, Antenna Theater, Meow Wolf, George RR Martin, Control, Imagineering, Disney, Fez, X-Files, Resident Evil, Amnesia, Life Is Strange, Leaves of Grass, Hollow Knight, Pulp Fiction, Final Fantasy IX, Shadow of the Colossus, The Last of Us 2, Alien, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: Dear Esther (2012) Links: Why Is Gone Home A Game? Twitch: timlongojr https://twitch.tv/timlongojr Discord https://t.co/h7jnG9J9lz DevGameClub@gmail.com mailto://devgameclub@gmail.com

Cities and Memory - remixing the sounds of the world
False awakening on a Mediterranean island

Cities and Memory - remixing the sounds of the world

Play Episode Listen Later May 28, 2025 10:02


"This piece is a personal journey through the experiences of being born and growing up on an island with complex cultural, political, and historical roots. I felt strong connections and disconnections between where I grew up and where I lived afterwards, realising that identity and belonging can continue to evolve in subtle ways. Making every moment of interaction with the space and culture dynamic, as the individual affects the space, and in turn, it affects the individual.  "I primarily used the recording allocated to me for this project for rhythmic and timbral purposes. In a sense, the selection of the recording was both informed by and, in turn, informed the piece that I was composing. It helped bridge the metal and soundscape genres with its natural timbre and rhythmic qualities." Fez medina work sounds reimagined by Berk Yagli.

Convidado
CEDEAO: meio século de existência ensombrado pela saída recente de Níger, Burkina Faso e Mali

Convidado

Play Episode Listen Later May 28, 2025 9:23


A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos. Já o antropólogo guineense Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional para as áreas da educação, ciência e cultura testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional. A Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental, CEDEAO, foi criada há precisamente meio século em Lagos, na Nigéria.De 15 a zona passou agora para apenas 12 Estados. Os festejos decorrem, precisamente, na cidade nigeriana onde há 50 anos se colocaram os alicerces da comunidade.Uma área que tem, muitas vezes, tropeçado em obstáculos ligados à instabilidade político-militar: um dos motivos que levou ao afastamento recente de três Estados golpistas, Níger, Burkina Faso e Mali.Já a Mauritânia tinha deixado a organização no ano 2000, e em 2017 formalizou um acordo de associação com o bloco.Belarmino Silva, embaixador cabo-verdiano junto da CEDEAO, participa em Lagos nas celebrações e conta-nos como estão a decorrer os festejos.Hoje é dia de festa. Estamos em Lagos. Vai haver uma primeira fase, que será a reconstituição do acto de assinatura do Protocolo de Lagos de 1975. E, depois, a segunda fase, que será a comemoração propriamente dita, onde todos os representantes dos Estados-Membros e os convidados estarão participando. E a agenda ainda contém um plano de uma palestra, mais tarde, para com os antigos... portanto, o presidente da Comissão da CEDEAO, ministros dos Negócios Estrangeiros e o antigo presidente também da República Federal da Nigéria.Paira sobre a organização, imagino ainda assim, a partida da Mauritânia, do Níger, do Burkina Faso e do Mali não é ? Não é possível festejar 50 anos sem pensar que houve também países que optaram por bater com a porta, não é?Isso, é claro. São desafios que ainda persistem em alguns países, como o Burkina Faso, Níger e o Mali: saíram recentemente. A Mauritânia, já faz tempo, mas são marcas que ficam, não é ?É o momento para pensar, pensar a sério a CEDEAO e ver a forma se consolida a união entre os países. E promover a integração económica, como foi a intenção dos países fundadores.Qual é que acha que terá sido o ganho principal há 50 anos? Cabo Verde ainda não era independente. Tornou-se independente pouco depois. Agora é mais fácil circular. Como é que as pessoas da CEDEAO vêem materialmente a concretização desta integração regional? Quais são os ganhos para eles?Os ganhos são muitos porque existe um mercado comum em que há livre circulação de pessoas e bens, faz-se negócios livremente. Aqui na CEDEAO com taxas alfandegárias reduzidas.Cabo Verde tem desafios, por ser o único estado insular da região. Tem ainda desafios a superar, mas está-se a trabalhar. O Corredor Marítimo Praia Dacar Abdijan já está em fase final de estudos. Certamente vai trazer mais valias. E também o corredor Abidjan, Acra e Lagos, que vai começar, portanto, a ser construído a partir do ano que vem. Certamente vai trazer muitas vantagens.Mas desafios persistem, conforme eu disse. Portanto, a questão a democracia, as mudanças institucionais de governos, são vários desafios. Mas a CEDEAO continua a ser a região, a sub-região mais dinâmica do continente e, sem sombra de dúvidas. Mesmo a União Africana reconhece que a CEDEAO é a sub-região mais dinâmica aqui no continente.No entanto, muitas vezes se ouve falar de problemas, por exemplo, de cidadãos estrangeiros em Cabo Verde, provenientes da CEDEAO. E, portanto, a aplicação da livre circulação nem sempre é factível. Isto é mesmo assim ? Há dificuldades no dia-a-dia em relação à aplicação dos princípios fundadores. Quais são elas?Não, porque olhe Cabo Verde aplica o protocolo da livre circulação melhor que muitos países da região ! Por isso temos que ver isso e talvez construir um pouco a narrativa da questão da livre circulação em Cabo Verde. Isto porque nós aplicamos. Nós aplicamos, mas temos também que ver a nossa especificidade, a nossa insularidade e tudo o resto.Belarmino Silva, embaixador cabo verdiano junto da CEDEAO, que nos falava de Lagos, na Nigéria.O outro membro lusófono do Bloco é a Guiné-Bissau, de onde é natural o antropólogo Mamadu Jao, que desempenhou as funções de comissário do bloco regional a partir de 2021, durante mais de um ano, para as áreas da educação, ciência e cultura. Ele testemunhou à RFI como foi trabalhar na mecânica deste bloco de integração regional.Como em todas as organizações, os desafios são enormes. Certamente a máquina não está-se a mover como gostaríamos que fosse. Eu acho que foi uma experiência. Eu trabalhei durante um ano e meio, mais ou menos, porque fui só para substitui, para completar o colega que estava lá.Que tinha falecido, Leopoldo Amado....De Covid. Mas foi uma experiência, foi uma integração trabalhar num grupo multicultural de diferentes países e trabalhando sobretudo, com diferentes governos. Portanto, os desafios de integração continuam enormes e, sobretudo, de circulação de pessoas e bens. Mas eu trabalhei mais ligado na área da educação e ciência e cultura. Tive uma equipa muito dinâmica nas três áreas e durante esse período conseguimos fazer o possível.Fala-se muitas vezes que há uma grande dicotomia entre francófonos e anglófonos, já que só há dois lusófonos. Portanto, estava na Nigéria, que é um gigante anglófono. Como é que era no dia-a-dia? Isso era mesmo perceptível? Alguma desconfiança?É perceptível. É perceptível, porque ali há o peso dos anglófonos. Depois vêm os francófonos. Nós, lusófonos, estamos só dois países. Mas pronto, nesse domínio também tentámos, o grupo tentou fazer o máximo, porque muitas das vezes era a questão linguística. Então eu sempre fazia questão de falar em português. Então, era um desafio também para a própria CEDEAO, porque em todas as reuniões normalmente só consideram o inglês e o francês. E eu dizia sempre que o português tem o mesmo estatuto que as outras duas línguas, portanto, que fizessem um esforço para que os lusófonos também pudessem falar na sua língua. Foi um dos desafios. Pronto, deu, surtiu alguns efeitos. Eu continuo a participar em algumas comissões ainda, mas vejo que a situação mudou pela positiva nesse sentido.A Nigéria, de facto, acolhe a organização. A Nigéria é um gigante. Acha que também há, de alguma forma, sempre uma certa desconfiança relativamente aos nigerianos da parte dos outros membros da organização ?O problema talvez não é a desconfiança, mas, como diz, como é Nigéria que acolhe a organização, ela está sediada na Nigéria: em termos de quotas, em termos de representatividade, nota-se claramente que o peso nigeriano é maior. Então aí não há assim muito equilíbrio, como deveria ser. O peso da Nigéria e do inglês é visível.São 50 anos de integração regional. Há mesmo motivos para comemorar? Há muita gente a fazer um balanço algo negativo. Muitas vezes diz-se que ainda é muito complicado circular quando não deveria ser, quando essa livre circulação deveria ser uma garantia. É mesmo assim, qual é a sua perceção?Eu acho que a CEDEAO com 50 anos, realmente aos objectivos, ainda há muita coisa para fazer, sobretudo neste domínio, que deveria ser neste momento automático ! Mas as dificuldades, mas também se formos a ver, mesmo dentro dos países há este problema. O problema de circulação de pessoas e bens não está resolvido, mesmo dentro dos países. E então o desafio da comunidade ainda é maior. Mas é um desafio. Penso que tudo não é negativo. Não sou da opinião que tudo, tudo correu mal, mas penso que poderia neste momento ter melhores resultados e uma máquina de na altura 15 países, hoje 12 Pronto, Gerir 15 países já não é fácil. Então se temos problemas de mobilidade dentro dos países, então em todos os domínios, a infraestrutura, o aspecto legal é o aspecto pragmático. Está mais a nível de discurso do que uma coisa efectiva, de facto. Mas pronto, vai-se caminhando. Esperamos que melhores dias possam vir.Fez referência ao facto das saídas da Mauritânia e depois os três países mais recentes: Burkina Faso, Níger e Mali. Portanto, estas saídas estão a ensombrar os festejos ?Sem dúvida. Sem dúvida. Eu acho que, pronto, ... Ainda a Mauritânia saiu mais, depois ficou como observador e acho que havia a intenção já de uma aproximação com os três países. Agora a situação tornou-se mais complicada. Eu acho que a comemoração teria mais peso se os 15 estivessem juntos e comemorassem esta data em comum. Mas pronto, é uma situação. Às vezes são acidentes de percurso. Mas a saída dos três países ultimamente acho que de alguma forma vai ensombrar os festejos.Era o investigador guineense Mamadu Jao, ex comissário da CEDEAO para a educação, ciência e cultura.

Radio Victoria
Concierto solidario ‘‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco'

Radio Victoria

Play Episode Listen Later May 27, 2025 9:55


El Auditorio Municipal de Rincón de la Victoria acogerá, el próximo 30 de mayo, el concierto solidario ‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco’ organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte y que cuenta con la colaboración del área de Cultura del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria. Así lo ha anunciado la edil, Mari Paz Couto (PP), que ha presentado el evento junto a Iván Martos, presidente de la Asociación Torre Fuerte y pastor de la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, además de Eunice Carmet, directora del Coro Góspel Victoria y directora artística del evento, Danilo Torres, director del evento Fusión de Raíces Góspel-Flamenco, Nacho Marroco y Azahara, guitarrista y cantaora de Flamenco Events, así como Sara García de Alan Copiadoras, una de las empresas patrocinadoras. “Rincón de la Victoria trabaja para contar con un calendario cultural muy completo y para todos los públicos durante todo el año. Nuestro auditorio se ha convertido en epicentro de las artes escénicas y este concierto solidario es un ejemplo más, por lo que estoy convencida de que será un espectáculo digno de ver”, explicó Couto. El concierto, que comenzará a las 20.00 horas, reunirá sobre el escenario a destacados artistas como la cantaora Montse Cortés, José Jiménez, Flamenco Events y el Coro Góspel Victoria, "en una fusión artística que promete conmover al público y celebrar la fe a través de la música”. “Estamos hablando de una experiencia única que unirá dos géneros musicales profundamente emotivos para transmitir un mensaje de esperanza y amor. El evento está organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte, perteneciente a la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, y cuenta con el apoyo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, cuya colaboración ha sido clave para hacer posible esta iniciativa cultural y solidaria”, explicó Eunice Carmet. Más allá de su valor artístico, “Fusión de raíces” tiene un propósito benéfico: los fondos recaudados se destinarán íntegramente al Proyecto Hanane, una iniciativa que trabaja con niños con necesidades especiales en situación de vulnerabilidad en la ciudad de Fez, Marruecos. “Este proyecto busca ofrecer formación a familias y profesionales locales para mejorar la atención y el acompañamiento a estos menores, defendiendo su dignidad y fomentando su inclusión. Las mujeres que han impulsado este proyecto trabajan bajo la cobertura de la Afiliación de Iglesias de Rosedale, una red comprometida con el apoyo a comunidades vulnerables en distintos contextos”, explicó Martos. La edil de Cultura destacó la importante labor que desempeñan las asociaciones en el municipio e incidió en la colaboración con el Coro Góspel Victoria y la Asociación Torre Fuerte. Las entradas están disponibles por tan solo 5 euros en la web www.asociaciontorrefuerte.org/eventos, “lo que convierte este evento en una oportunidad perfecta para disfrutar de una velada cultural al tiempo que se colabora con una causa transformadora”, indicó Couto. Para conocer más información sobre el concierto puedes contactar con la Asociación Cultural Torre Fuerte. https://asociaciontorrefuerte.org eventos@asociaciontorrefuerte.org Móvil: 637 95 07 94

Bola Branca - Renascença V+ - Videocast
Pedro Caixinha lembra treino com Neymar. "Fez uma paradinha no livre direto"

Bola Branca - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later May 27, 2025 1:35


Pedro Caixinha lembra treino com Neymar. "Fez uma paradinha no livre direto"f9cd8ca7-103b-f011-

Eleven Sports
EP. 41 - Season finale – Bienvenido, Xabi!

Eleven Sports

Play Episode Listen Later May 27, 2025 30:13


No último episódio da temporada, falou-se sobre o novo treinador do Real Madrid e sobre as equipas espanholas que garantiram um lugar na Europa na próxima temporada. Fez-se ainda a antevisão da prestação de Real Madrid e Atlético de Madrid no Mundial de Clubes que começa a 14 de junho.Podcast com Beatriz Manaia, Pedro Castelo, Marinho e Javi Garcia.

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #43: Cesar Coelho

Naruhodo

Play Episode Listen Later May 26, 2025 105:21


Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Biólogo, com Mestrado e Doutorado em Psicobiologia, com pós doutorado em Neurociências no Hospital for Sick Children em Toronto, Cesar Coelho.Só vem!>> OUÇA (105min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, se você ainda não conhece a TECH T-SHIRT INSIDER, é legítimo você questionar:-- "Mas, Ken, não é só mais uma camiseta?"Eu respondo com a tranquilidade de quem já é usuário da marca há muitos anos: não, não é só "mais uma camiseta".Mas eu vou ser bem objetivo sobre porque a TECH T-SHIRT INSIDER é a escolha mais inteligente - e porque ela é a minha escolha.Apresento a vocês.. Os 6 fatores-chave de sucesso da TECH T-SHIRT INSIDER!1) TECNOLOGIA ANTIODOR E ANTISSUOR, validada por testes de laboratório.2) TOQUE ULTRA MACIO E CONFORTO TÉRMICO, ideal para uso prolongado.3) ALTA DURABILIDADE, viabilizada por costuras reforçadas e resistência ao desbotamento.4) NÃO PRECISA PASSAR, porque desamassa no corpo com o calor.5) VISUAL SOFISTICADO, com gola bem estruturada e caimento premium.6) FEITA COM FIBRA MODAL DE ORIGEM NATURAL, proporcionando menor impacto ambiental.É a verdadeira camiseta 6 em 1 - e só a TECH T-SHIRT INSIDER tem tudo isso.Então, vem experimentar INSIDER você também e aproveitar os descontos especiais para ouvintes do NARUHODO. Para isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Cesar Augusto de Oliveira Coelho possui Bacharelado em ciências biológicas pela UNESP, Mestrado e Doutorado em ciências (Psicobiologia) pelo Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Fez pós-doutorado no Hospital for Sick Children, Toronto, sob supervisão do Prof. Paul Frankland, nas áreas de neurociência cognitiva e neurociência de sistemas, utilizando métodos de psicologia experimental, modelos comportamentais em roedores, imageamento tecidual (cerebral) por imunohistoquímica e clareamento (ex., iDISCO+), tecnologia viral para manipulação de populações neuronais codificantes de experiências (engramas), e ciência de redes (Teoria de Grafos) investigando neurobiologia da aprendizagem e memória.Atualmente faz pós-doutrado no IME (USP), sob supervisão do Prof. André Fujita, investigando interocepção e regulação interna utilizando interação humano-máquina e ferramentas de psicologia experimental.Também está envolvido no Projeto GERMINA (parte do consórcio BRAINRISE), investigando desenvolvimento infantil em estudos longitudinais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0546401172454399*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Postal do Dia
Vive há 30 anos nos Himalaias e é uma “deusa” para os tibetanos

Postal do Dia

Play Episode Listen Later May 26, 2025 3:06


A extraordinária história de uma portuguesa que se tornou respeitada no Tibete. Fez o mestrado em Londres e viajou até aos Himalaias. Viajou e ficou. Há 30 anos que lá está.

Do Zero ao Topo
Pedro Janot: ex-presidente da Azul e da Zara Brasil conta como superou acidente - #229

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later May 23, 2025 66:23


Pedro Janot começou sua vida profissional muito cedo. Com 16 anos, já era bicampeão brasileiro juvenil de vela. Ele também começou a empreender e trabalhar muito cedo. Fez carreira no varejo, trabalhou na Mesbla, na Richards, na Americanas, trouxe a Zara para o Brasil e ajudou a Azul a decolar. Mas em 2011, um acontecimento transformou a vida e a carreira dele. Agora, Janot é palestrante, mentor e sócio-fundador do Grupo Solum e veio ao Do Zero ao Topo para contar sua história de resiliência e superação.Saiba mais sobre a iPlace Corporativo: https://www.iplacecorp.com.br/

Petersfield Community Radio
Bakery Lane: 'Last roll of the dice' as appeal gets underway

Petersfield Community Radio

Play Episode Listen Later May 22, 2025 3:19


The landlord, Mr Naef, has appealed to the Secretary of State against the decision not to approve his planning application for the units on Bakery Lane, which include the Blacksmith's Daughter and the Fez restaurant. The appeal commenced on 8 May and objections can be made - or withdrawn - up to 12 June. The owner of the florists, the Blacksmith's Daughter, Christina (her father was a blacksmith in MIdhurst) says it's the last roll of the dice We have repeatedly asked Mr Naef to comment and we are happy to carry his point of view. We have asked EHDC for a commentSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Dev Game Club
DGC Ep 429: Fez (part four)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 21, 2025 81:54


Welcome to Dev Game Club, where this week we complete our series on Fez. We talk about getting to New Game +, some favorite puzzles or mechanics, and then turn to our takeaways. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Finished the game! (once) Issues covered: Tim's audio quality, community event, mind blowing, needing a certain number of cubes, a discussion of QR codes, every QR code a Fez puzzle, not being sure you should follow a QR code, stepping through the 32-cube door, metaphysical reflections, stepping back through bit depth, meme sunglasses, seeing how the world is built, debug tools, keeping a secret, independence and control of marketing and secrets, time pivots and traversing quickly, glowing gates and time of day, the low gravity space, Fez notes, Brett tries to talk around figuring out how to translate the language, talking yourself into being on the right track but not being, the lore in the world, subverting expectations and norms, exploring consequences of innovation, inspiration and subversion of classic games, not overstaying the welcome of its mechanics, changing how you think of the game, always having something going on, the artifacts and treasure maps, a more approachable platformer, difficult twitch reflexes, so you're saying it's possible. Games, people, and influences mentioned or discussed: Keep Talking and No One Explodes, Kaeon, Calamity Nolan, Space Team, BioStats, Beyond Good & Evil, Alan Wake, 2001: A Space Odyssey, Super Hexagon, Atari 2600, NES, Adventure, Plato/The Republic, The Wizard of Oz, Assassin's Creed, Dark Souls, Mines of Moria, sixty second shooter prime, MYST, Minecraft, Tetris, Humongous, Freddi Fish, Pajama Sam, Father Beast, Vessel, Prince of Persia: The Lost Crown, Axiom Verge, Hollow Knight, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: TBA! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

La Diez Capital Radio
El Remate; Día Internacional del Té (21-05-2025)

La Diez Capital Radio

Play Episode Listen Later May 21, 2025 205:02


Bienvenidos a La Diez Capital Radio! Están a punto de comenzar un nuevo episodio de nuestro Programa de Actualidad, donde la información, la formación y el entretenimiento se encuentran para ofrecerles lo mejor de las noticias y temas relevantes. Este programa, dirigido y presentado por Miguel Ángel González Suárez, es su ventana directa a los acontecimientos más importantes, así como a las historias que capturan la esencia de nuestro tiempo. A través de un enfoque dinámico y cercano, Miguel Ángel conecta con ustedes para proporcionar una experiencia informativa y envolvente. Desde análisis profundos hasta entrevistas exclusivas, cada emisión está diseñada para mantenerles al tanto, ofrecerles nuevos conocimientos y, por supuesto, entretenerles. Para más detalles sobre el programa, visiten nuestra web en www.ladiez.es. - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año: El Gobierno central convoca a las comunidades autónomas para abordar los pisos turísticos. El Ministerio dirigido por Isabel Rodríguez afirma que esta cuestión está tensionando el mercado residencial y el acceso a la vivienda en todo el país …y hoy hace 365 días: El HUC instalará un ciclotrón para potenciar las pruebas diagnósticas. Hoy se cumplen 1.181 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 83 días. Hoy es miércoles 21 de mayo de 2025. Día Internacional del Té. El 21 de mayo se celebra el Día Internacional del Té con el objetivo de favorecer la producción y el consumo del té en el mundo y aumentar la conciencia sobre la importancia de esta planta para acabar con el hambre y la pobreza en el mundo. Cuenta la leyenda que en el año 2737 a.C. el emperador Shen Nung, que solo tomaba agua hervida por razones de salud, se encontraba calentando un poco de este líquido debajo de un árbol, cuando sopló una fuerte brisa y algunas hojas cayeron en el interior del recipiente con agua. Shen Nung quedó maravillado al ver como las hojas teñían el líquido, pero lo que más le agradó fue el exquisito sabor y aroma que le dio al agua. Así surgió el té. 1904.- Fundación de la Federación Internacional de las Asociaciones de Fútbol (FIFA). 1919.- La Cámara de Representantes estadounidense autoriza el voto femenino. 1927.- El aviador estadounidense Charles Lindbergh llega a París desde Nueva York, con el Spirit of St Louis, tras recorrer 5.860 kilómetros en 33 horas y 27 minutos, en la primera travesía sin escalas del Atlántico. 1969.- La nave espacial estadounidense Apolo X se acerca a 15 kilómetros de la Luna. Dos de sus tres tripulantes salieron del módulo lunar. 1971: el púgil español Pedro Carrasco se proclama campeón de Europa de los pesos superligeros. 2004.- España completa su retirada total de Irak con la salida de 600 soldados españoles de la base iraquí de Diwaniya. 2010.- La Audiencia Nacional condena a 1.040 años a los tres etarras que causaron la muerte de dos ciudadanos ecuatorianos en el atentado contra la Terminal 4 del aeropuerto de Madrid-Barajas el 30 de diciembre 2006. 2017.- El político español Pedro Sánchez se impone en las primarias a la Secretaría General del PSOE. Santoral para hoy, 21 de mayo: santos Secundino, Valente y Timoteo; santas Felicia, Virginia y Gisela. La "decepcionante" llamada de Trump a Putin para frenar la guerra en Ucrania: "No se ha avanzado nada" Las elecciones del superdomingo en Europa muestran que los partidos de centro-izquierda siguen perdiendo apoyos. ¿Qué país de la Unión Europea incauta la mayor cantidad de productos falsificados? El Gobierno reprocha a Feijóo que haga "chistes malos" sobre Israel y Eurovisión y le recuerda las muertes: "Poca broma" Cerdán desmiente las noticias sobre un supuesto informe de la UCO: "Todo son mentiras, nos veremos en el juzgado" El Consejo de Seguridad Nuclear pide vigilancia “activa” sobre el posible tránsito de uranio en Canarias El CSN ha indicado en un comunicado que se ha referido a esta cuestión en la reunión anual de seguimiento del acuerdo de encomienda de funciones. Gustavo Matos dice que no tiene “nada que ver” con Derbah y avanza que seguirá en todos sus cargos. Ha indicado que no le han pedido la dimisión y que solo ha recibido "mensajes de apoyo y cariño" de sus compañeros y de otras formaciones. No ve necesaria la tasa turística en Canarias porque “las administraciones públicas tienen más dinero que nunca” El vicepresidente de la alianza, José Carlos Francisco, ha defendido que “una economía eminentemente turística” como es la de la islas no debería tener una impuesto sobre las pernoctaciones. La Justicia cierra un centro con 43 menores migrantes en Gran Canaria víctimas de presuntas torturas y delitos de odio El Juzgado piloto de violencia contra la Infancia ha precintado el recurso ante ''las numerosas evidencias'' y testimonios sobre posibles delitos de lesiones, amenazas y contra la integridad moral. Un día como hoy en 1965 nace Antonio Carmona Amaya, cantante español. - Sección de actualidad con mucho sentido de Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. - Entrevista en La Diez Capital Radio a María del Rosario Blanco, portavoz de la coordinadora “No a la ampliación Tenerife Norte” En el programa El Remate de La Diez Capital Radio, entrevistamos a María del Rosario Blanco, portavoz de la coordinadora ciudadana “No a la ampliación Tenerife Norte”, una plataforma que aglutina a colectivos vecinales, ecologistas y sociales que se oponen al proyecto de ampliación del aeropuerto de Los Rodeos. Durante la conversación, Blanco explicó las razones del rechazo al plan de ampliación, que, según denuncian, supondría una grave afección ambiental, la ocupación de terrenos agrícolas y un impacto irreversible sobre la vida de los residentes de la zona. La portavoz hizo hincapié en que la ampliación no responde a una necesidad real, sino a intereses económicos ajenos al bienestar de la ciudadanía. Asimismo, la coordinadora exige mayor transparencia institucional y la apertura de un proceso de participación ciudadana real en la toma de decisiones que afecten al territorio. “No estamos en contra del desarrollo, pero sí del desarrollismo a cualquier precio”, afirmó Blanco, subrayando la necesidad de repensar el modelo de movilidad y conectividad insular desde una perspectiva más sostenible y respetuosa con el entorno. Una entrevista para entender mejor los argumentos de quienes defienden otra forma de crecer en Tenerife. - Entrevista en el programa El Remate con Pedro Yumar, presidente de la Asociación de Vecinos del Coromoto en La Laguna. En El Remate, el programa de actualidad de La Diez Capital Radio, conversamos con Pedro Yumar, presidente de la Asociación de Vecinos del Coromoto en La Laguna, para conocer de primera mano la creciente conflictividad que vive el barrio a raíz del aumento de coches de alquiler vinculados a clientes del aeropuerto de Tenerife Norte. Durante la entrevista, Yumar expuso las principales quejas de los residentes, quienes denuncian la ocupación masiva y prolongada de plazas de aparcamiento en la zona por parte de vehículos de alquiler, generando serias dificultades para los vecinos a la hora de estacionar. Según señaló, muchas de estas empresas utilizan las calles del Coromoto como aparcamiento informal o base operativa, sin control ni regulación por parte de las autoridades. El representante vecinal también alertó sobre los problemas de seguridad vial, el incremento del tráfico y el impacto en la calidad de vida de los habitantes, exigiendo una actuación urgente por parte del Ayuntamiento de La Laguna y de AENA. “No estamos en contra del turismo ni de la actividad aeroportuaria, pero el barrio no puede seguir asumiendo una carga que no le corresponde”, afirmó Yumar. Una entrevista que pone sobre la mesa un conflicto urbano cada vez más visible en las inmediaciones del aeropuerto de Los Rodeos. -Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital Radio con el empresario Paco Esteban: Claves del desarrollo empresarial y turístico en Marruecos. En El Remate, el espacio de análisis y actualidad de La Diez Capital Radio, entrevistamos al empresario Paco Esteban, conocedor del mercado magrebí y con amplia experiencia en el ámbito empresarial en el norte de África. A lo largo de la conversación, profundizamos en la realidad económica y turística de Marruecos, un país que se consolida como uno de los destinos emergentes más atractivos del continente africano. Paco Esteban ofreció una visión cercana y práctica sobre las oportunidades de inversión, los retos burocráticos y las diferencias culturales a la hora de hacer negocios en Marruecos. Subrayó además el dinamismo de sus ciudades, el impulso a la infraestructura turística y la apuesta del país por posicionarse como un hub estratégico entre Europa, África y el mundo árabe. Durante la entrevista también abordamos el crecimiento del turismo en destinos como Marrakech, Fez, Casablanca o el desierto del Sáhara, y el papel clave que juega la estabilidad política y la mejora de las conexiones aéreas en este auge. Una conversación imprescindible para entender el presente y futuro de Marruecos como socio económico y destino turístico con enorme potencial. - Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital Radio con el experto en movilidad Antonio Rodríguez: La falta de taxis adaptados en los municipios, una asignatura pendiente. En el programa El Remate de La Diez Capital Radio, abordamos una problemática que afecta directamente a la accesibilidad y a los derechos de las personas con movilidad reducida. Para ello, contamos con la participación del experto en movilidad Antonio Rodríguez, quien analizó en profundidad el incumplimiento por parte de muchos municipios de la obligación legal de disponer de taxis adaptados. Durante la entrevista, Rodríguez denunció que, pese a la normativa vigente que establece un porcentaje mínimo de taxis accesibles en cada localidad, numerosos ayuntamientos no están cumpliendo con esta exigencia, dejando sin servicio a un importante sector de la población. “No se trata de un capricho, sino de un derecho básico de movilidad y de inclusión social”, señaló el experto. Además, explicó las causas de este incumplimiento, entre ellas la falta de incentivos, la ausencia de controles efectivos y, en muchos casos, la falta de voluntad política. Rodríguez hizo un llamamiento a las administraciones públicas para que actúen con urgencia y garanticen un servicio de transporte digno, igualitario y accesible para todos. Una entrevista que pone sobre la mesa una deuda pendiente en materia de accesibilidad y justicia social. - Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital Radio al actor canario de Hollywood, Piño Moreau: De Canarias a la meca del cine mundial. En El Remate, el programa de actualidad y entrevistas de La Diez Capital Radio, recibimos al actor canario Piño Moreau, quien ha logrado abrirse camino en la competitiva industria cinematográfica de Hollywood. Una historia de esfuerzo, talento y determinación que inspira y emociona. Durante la entrevista, Piño Moreau compartió con los oyentes sus primeros pasos en el mundo del arte dramático, su formación en Canarias y su salto a Estados Unidos, donde con perseverancia y pasión consiguió hacerse un hueco en la meca del cine mundial. Relató sus primeros castings, las dificultades del comienzo y los momentos clave que marcaron su carrera. Con humildad y cercanía, el actor habló también de sus raíces canarias, de cómo lleva su tierra por bandera en cada proyecto, y de la importancia de soñar en grande sin olvidar de dónde vienes. “Hollywood es un sueño posible, pero requiere disciplina, sacrificio y creer en uno mismo”, afirmó. Una entrevista exclusiva que nos acerca al lado humano de un actor canario que triunfa en la gran pantalla internacional. - Sección de “Cocina Canaria sin vergüenza” en el programa El Remate de La Diez Capital Radio con el chef Ramón Hernández: Hoy, cazuela de pescado al estilo gomero. En la sabrosa sección Cocina Canaria sin vergüenza, dentro del programa El Remate de La Diez Capital Radio, nuestro querido chef Ramón Hernández nos transporta hoy hasta la isla colombina para enseñarnos a preparar una auténtica cazuela de pescado al estilo gomero. Con su habitual desparpajo y conocimiento de la cocina tradicional, Ramón desglosa paso a paso esta receta cargada de sabor marinero y memoria isleña. Papas, cebollas, tomates, azafrán, ajos y buen pescado fresco del Atlántico son los protagonistas de un plato que huele a costa, a puerto y a mesa familiar de domingo. El chef nos recuerda que en La Gomera, esta cazuela no es solo una receta, sino un ritual de encuentro, donde el fuego lento y el cariño al cocinar hacen la diferencia. Además, comparte consejos para potenciar los sabores y adaptar la receta con productos locales de temporada. Una sección que, como siempre, combina el amor por la cocina con el respeto por nuestras raíces, en una radio que también se saborea.

La Diez Capital Radio
Paco Esteban; el potencial de Marruecos en el turismo (21-05-2025)

La Diez Capital Radio

Play Episode Listen Later May 21, 2025 22:23


Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital Radio con el empresario Paco Esteban: Claves del desarrollo empresarial y turístico en Marruecos En El Remate, el espacio de análisis y actualidad de La Diez Capital Radio, entrevistamos al empresario Paco Esteban, conocedor del mercado magrebí y con amplia experiencia en el ámbito empresarial en el norte de África. A lo largo de la conversación, profundizamos en la realidad económica y turística de Marruecos, un país que se consolida como uno de los destinos emergentes más atractivos del continente africano. Paco Esteban ofreció una visión cercana y práctica sobre las oportunidades de inversión, los retos burocráticos y las diferencias culturales a la hora de hacer negocios en Marruecos. Subrayó además el dinamismo de sus ciudades, el impulso a la infraestructura turística y la apuesta del país por posicionarse como un hub estratégico entre Europa, África y el mundo árabe. Durante la entrevista también abordamos el crecimiento del turismo en destinos como Marrakech, Fez, Casablanca o el desierto del Sáhara, y el papel clave que juega la estabilidad política y la mejora de las conexiones aéreas en este auge. Una conversación imprescindible para entender el presente y futuro de Marruecos como socio económico y destino turístico con enorme potencial.

Convidado
Portugal: “A instabilidade está à porta!”

Convidado

Play Episode Listen Later May 19, 2025 8:06


A Aliança Democrática -AD- coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, quando ainda faltam apurar os votos da emigração. Em entrevista à RFI, a investigadora e professora universitária no campo das Artes Performativas, Paula Varanda, comentou os resultados, alertando que “a instabilidade está à porta!". A Aliança Democrática, coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, numa altura em que os resultados da emigração ainda por apurar, o líder socialista, Pedro Nuno Santos, anunciou a sua demissão.No meio do descalabro generalizado dos partidos da esquerda portuguesa, que estará em minoria na próxima legislatura, o Livre foi a excepção, vendo o número de deputados crescer em 50%, passando de quatro para seis. Outra das surpresas deste processo eleitoral foi o surgimento de uma nova força política no Parlamento Nacional: o JPP (Juntos Pelo Povo), que elegeu um deputado.RFI: Que análise faz destes resultados eleitorais? Paula Varanda: Se olharmos para os resultados dos três partidos mais votados, o que posso dizer é que, pessoalmente, não estou completamente surpreendida, mas, obviamente, estou muito desiludida e triste com estes resultados, pelo que eles significam em termos de como as pessoas desvalorizam questões que, para mim, são fundamentais.A transparência, a seriedade da profissão política, o projeto político de quem se propõe tomar em mãos os desígnios do país e a conjugação das diferentes necessidades das várias pessoas que vivem em Portugal, além da relação de Portugal com o exterior. E como nós, em Portugal, pelo menos na maioria dos votos dados aos dois partidos, se juntarmos os dois partidos da AD e do Chega, vimos sendo denunciadas múltiplas questões ao longo desta brevíssima legislatura de um ano, que inclusive levaram à concretização destas eleições antecipadas.Afinal, essas questões não foram suficientes ou não foram evidentes para a maioria do eleitorado português, que deu a maioria a esses partidos, onde essas questões foram altamente discutidas e divulgadas pela comunicação social. Portanto, eu, nesse sentido, fico triste. Como digo, não surpresa, mas efetivamente preocupada, porque o que motiva as pessoas a votarem é a maledicência, as mentiras, os discursos rápidos, quase slogans, que não têm nada por trás, não têm ideias políticas e não têm seriedade na perspectiva de governação e de inclusão do que é o nosso país, um país de diversidade, onde muitos direitos foram conquistados nos últimos 50 anos e que agora vemos sofrer um grande retrocesso. Eu vejo isso com muito temor e tristeza, de fato, esses valores retrocedendo. Porque quando temos uma votação tão expressiva num partido como o Chega, temos de perceber que esses valores da democracia que tínhamos são altamente desvalorizados neste momento.O crescimento da AD não é surpreendente, inclusive na perspectiva de que uma facção da direita pretendia, através disso, dar estabilidade ao país. Essa é a sua visão de estabilidade.RFI: E em relação à descida do PS?Paula Varanda: Penso que o PS não conseguiu chegar às pessoas da melhor maneira, isso é óbvio. Como grande partido que é, não conseguiu desenvolver táticas de comunicação com uma grande diversidade e abrangência do país, e há setores onde não chega. Também, claro, está muito próximo da governação dos últimos anos. Os resultados que temos hoje em termos da situação de Portugal também refletem o que foi a governação do PS. Não posso deixar de acrescentar, no entanto, que foi uma governação que teve a recuperação da troika e depois o impacto da pandemia de Covid. E, de fato, penso que, nesse sentido, o PS não conseguiu chegar às pessoas com aquilo que considero ter sido um trabalho desenvolvido ao longo de quase 10 anos, focado no desenvolvimento do país, crescimento, controle do déficit e na sensibilização e educação para a cidadania e para a diversidade, que considero fundamentais para a democracia no país.RFI: Se olharmos para o lado esquerdo da Assembleia, vemos que há partidos que perderam um número considerável de deputados, mas depois há uma surpresa: o LIVRE, que cresceu 50%...Paula Varanda: É verdade, o LIVRE está de parabéns! Fez uma excelente campanha. Acompanhei o partido em vários momentos e de várias formas de fazer campanha e debater as suas ideias. O LIVRE posicionou-se de maneira muito clara, defendendo que, para ser LIVRE, é preciso respeitar a liberdade dos outros, é preciso democracia, é preciso um sistema nacional de saúde que funcione, é preciso habitação pública, e é preciso educação e cultura para toda a sociedade. Fez uma excelente campanha, procurando dar confiança ao eleitorado, de que estava verdadeiramente comprometido com uma política para as pessoas, uma política de trabalho, não uma política panfletária; uma política de construir, resolver e promover soluções que dessem resposta às questões que preocupam as pessoas e o país.RFI: Falando ainda dos pequenos partidos, há uma surpresa que é o Juntos Pelo Povo, um partido regional de origem na Madeira. É uma surpresa conseguir este assento na Assembleia?Paula Varanda: Sim. Na Madeira, como sabemos, há alguns anos, é fundamental haver maior diversidade partidária e maior movimento das pessoas no âmbito da cidadania e do seu envolvimento político. Portanto, o aparecimento de um novo partido com um deputado é um sinal de que a sociedade civil está a procurar alternativas à maioria, que não tem trazido grandes mudanças para a Madeira.RFI: Com a AD a ganhar estas eleições, quais são as perspectivas para o próximo Governo?Paula Varanda: Bem, é claro que a AD terá como perspetiva dar continuidade a medidas que ficaram muito imediatamente interrompidas, não é? Porque teve uma legislatura curtíssima. Agora, não podemos esquecer que a AD cresceu e um dos seus oponentes também cresceu, que é o Chega, e que nem o Chega nem outros partidos da oposição vão deixar em branco a situação ainda por esclarecer, a incompatibilidade de funções do primeiro-ministro e o benefício próprio através da empresa que tem, e que é incompatível com o seu cargo, e que, aliás, levou até onde estamos. Portanto, a instabilidade está aí à porta. Claro que será uma expectativa da AD consolidar e demonstrar que, efetivamente, os portugueses têm confiança. É um fato que recebeu esses votos e essa confiança, mas na Assembleia não será assim tão pacífico. As questões vão voltar a ser levantadas e a AD tem opositores muito fortes. A instabilidade está aí à porta.

Radio Victoria
Rincón de la Victoria acoge el concierto solidario ‘‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco'

Radio Victoria

Play Episode Listen Later May 16, 2025 5:10


El Auditorio Municipal de Rincón de la Victoria acogerá, el próximo 30 de mayo, el concierto solidario ‘Fusión de raíces Góspel-Flamenco’ organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte y que cuenta con la colaboración del área de Cultura del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria. Así lo ha anunciado la edil, Mari Paz Couto (PP), que ha presentado el evento junto a Iván Martos, presidente de la Asociación Torre Fuerte y pastor de la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, además de Eunice Carmet, directora del Coro Góspel Victoria y directora artística del evento, Danilo Torres, director del evento Fusión de Raíces Góspel-Flamenco, Nacho Marroco y Azahara, guitarrista y cantaora de Flamenco Events, así como Sara García de Alan Copiadoras, una de las empresas patrocinadoras. “Rincón de la Victoria trabaja para contar con un calendario cultural muy completo y para todos los públicos durante todo el año. Nuestro auditorio se ha convertido en epicentro de las artes escénicas y este concierto solidario es un ejemplo más, por lo que estoy convencida de que será un espectáculo digno de ver”, explicó Couto. El concierto, que comenzará a las 20.00 horas, reunirá sobre el escenario a destacados artistas como la cantaora Montse Cortés, José Jiménez, Flamenco Events y el Coro Góspel Victoria, "en una fusión artística que promete conmover al público y celebrar la fe a través de la música”. “Estamos hablando de una experiencia única que unirá dos géneros musicales profundamente emotivos para transmitir un mensaje de esperanza y amor. El evento está organizado por la Asociación Cultural Torre Fuerte, perteneciente a la Iglesia Cristiana Evangélica Victoria, y cuenta con el apoyo del Ayuntamiento de Rincón de la Victoria, cuya colaboración ha sido clave para hacer posible esta iniciativa cultural y solidaria”, explicó Eunice Carmet. Más allá de su valor artístico, “Fusión de raíces” tiene un propósito benéfico: los fondos recaudados se destinarán íntegramente al Proyecto Hanane, una iniciativa que trabaja con niños con necesidades especiales en situación de vulnerabilidad en la ciudad de Fez, Marruecos. “Este proyecto busca ofrecer formación a familias y profesionales locales para mejorar la atención y el acompañamiento a estos menores, defendiendo su dignidad y fomentando su inclusión. Las mujeres que han impulsado este proyecto trabajan bajo la cobertura de la Afiliación de Iglesias de Rosedale, una red comprometida con el apoyo a comunidades vulnerables en distintos contextos”, explicó Martos. La edil de Cultura destacó la importante labor que desempeñan las asociaciones en el municipio e incidió en la colaboración con el Coro Góspel Victoria y la Asociación Torre Fuerte. Las entradas están disponibles por tan solo 5 euros en la web www.asociaciontorrefuerte.org/eventos, “lo que convierte este evento en una oportunidad perfecta para disfrutar de una velada cultural al tiempo que se colabora con una causa transformadora”, indicó Couto. Para conocer más información sobre el concierto puedes contactar con la Asociación Cultural Torre Fuerte. https://asociaciontorrefuerte.org eventos@asociaciontorrefuerte.org Móvil: 637 95 07 94

Rádiofobia Podcast Network
VOZ 0FF 093 - Celso Giunti

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later May 13, 2025 64:49


Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Voz Off
VOZ 0FF 093 - Celso Giunti

Voz Off

Play Episode Listen Later May 13, 2025 64:49


Saudações, ouvintes apaixonados por locução. Está NO AR o 93º podcast VOZ OFF! Neste episódio, Antônio Viviani e Nicola Lauletta conversam com mais uma grande voz do rádio! Nascido em São Paulo - Capital, no Bairro do Bexiga, mas foi criado no Bairro do Cambuci, que deixou marcas indeléveis na sua vida, tanto que vez ou outra passeia pelo bairro, para relembrar as memórias do passado. Aliás, reviver as belas lembranças está sempre presente no seu dia-a-dia, porque mantém em sua casa um painel com fotos de seus entrevistados que é famoso entre seus colegas do passado, o público em geral e faz grande sucesso em seu site. Na juventude, queria trabalhar na televisão, o que o fez frequentar as instalações da extinta TV Tupi de São Paulo, e até por curiosidade, foi conhecer a Rádio Difusora que existia no prédio ao lado, uma vez que fazia parte do mesmo grupo de comunicação, e se apaixonou pelo que viu e ouviu. Foi recebido e fez amizade com o locutor padrão da emissora, o Dárcio Arruda, que rapidamente se tornou seu ídolo, e resolveu que iria ser também locutor de rádio. Então passou a percorrer rádios e fazer testes para ser locutor, até que conseguiu trabalhar na Metropolitana FM, onde começou a sua trajetória no rádio. Fez rádio indoor, depois foi para a Stereo Vale de São José dos Campos - SP, que era do mesmo grupo de comunicação da Cidade FM, para onde acabou indo em seguida. Em pouco tempo, conquistou um dos horários nobres da rádio, no fim de tarde e começou a entrevistar na Cidade FM, grandes cantores e bandas de sucesso, experiência que já havia tido quando estava na Stereo Vale, tendo conseguido entrevistar entre outros, o cantor Fábio Jr. de quem se tornou amigo. Ao mesmo tempo, iniciou um trabalho de repórter na TV Mix entrevistando celebridades, saiu da Cidade FM, foi para a América AM, e em seguida foi para Metropolitana FM e finalmente foi para a Band, onde teve oportunidade de começar uma nova carreira, a de empresário de artistas, razão que fez com que ele deixasse o rádio. Quem vai contar a sua história de sucesso é Celso Giunti. A conversa aconteceu em março de 2025, e você vai ficar sabendo que ele começou como assessor e em seguida empresário do grupo Só Pra Contrariar, e do Alexandre Pires, depois do grupo KLB, e passou também a empresariar o seu amigo Fábio Jr. Passaram-se os anos e o Celso foi para uma empresa representar Seu Jorge, Ana Carolina, e o Alexandre Pires, agora em carreira solo. Saindo da empresa assumiu novamente o Alexandre Pires, para quem trabalha atualmente, juntamente com outros artistas. Com a gente, e pra vocês: CELSO GIUNTI! Para seguir nas redes sociais:- Curta a página do podcast Voz Off no Facebook- Siga o @podcastvozoff no Twitter- Curta a página do Antonio Viviani no Facebook- Siga o @antonioviviani no Twitter- Siga o @antonio.viviani no Instagram- Siga o @nicolalauletta no Twitter- Curta a página do Echo's Studio no Facebook- Curta a página do Workshop de Locução Voz A Obra no Facebook- Ouça também o podcast TEXTO SENTIDO com Antônio Viviani Assine o FEED do Voz Off:Para ouvir o Voz Off no seu agregador de podcasts preferido, clique aqui e assine o nosso FEED! Assine e avalie nosso podcast no iTunes:Se você usa o iTunes no seu computador, tablet ou smartphone, assine e avalie nosso podcast clicando aqui! Voz Off no Spotify:Caso prefira ouvir o Voz Off no Spotify, é só clicar aqui e assinar o nosso podcast no serviço de streaming! E-mails:Mande seu feedback pra gente através do e-mail podcastvozoff@gmail.com! Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Historia del arte con Kenza
#132 Fez y la Madrasa Attarín

Historia del arte con Kenza

Play Episode Listen Later May 9, 2025 20:14


#132 Fez y la Madrasa Attarín – Historia del arte con KenzaUna escapada a la antigua ciudad de Fez, un lugar de alta espiritualidad.Historia del arte con Kenza - Obras que encienden el asombro. Una serie sobre el arte a través de la historia y las culturas. Se presentarán obras que trascienden el tiempo por su belleza y por lo que nos cuenta. En youtube y spotify. Nos puedes seguir a través de la página www.historiadelarteconkenza.wordpress.com para descubrir las obras del podcast y muchas más. Para mayor información sobre los cursos en línea favor de escribir a arte.kenza@gmail.com Producido por @RojoVenado #historiadelarte #historiadelarteconkenza #podcastdearte #podcastenespañol #HistoriaDelArte #ArteClásico #ArteVisual #ArteCultural #HistoriaYArte #MuseosDelMundo #GrandesArtistas #ArquitecturaHistórica #MovimientosArtísticos #PinturaClásica #EsculturA #HistoriaDeLaPintura #ArteYCultura #CuriosidadesDelArte #ArtistasFamosos #ObraMaestra #CulturaVisual Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Dev Game Club
Discord Game Club Ep 8

Dev Game Club

Play Episode Listen Later May 7, 2025 104:04


Tim had some unscheduled travel come up this week and so we were unable to work around that and instead reach into the Discord Game Club interview archive. This time around, BioStats and Calamity Nolan interview Michael Betts, a member of the Discord who is also a developer and who played his studio's game Tower Song in this past January's charity stream event. We expect to return to finish off Fez next week. Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

Dev Game Club
DGC Ep 428: Fez (part three)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 69:54


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on 2012's Fez, looking at coming back to a puzzle game and perception in its many forms, among other topics. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: video game development ephemera, coming back to a puzzle game, not enjoying the map but maybe you should be, a text adventure map, secret doors, retraining your brain, key ordering, not knowing if you should walk away from puzzles, developing trust with the game, being motivated to solve every puzzle, when do you walk away, planning for the player to get stuck, adventure game slop, getting stuck in a more linear game, putting in scaled difficulty, getting to a point where you're stuck everywhere, different types of puzzling in the game, the steps of a particular puzzle, a meta discussion, a game about perspectives where the activity is manipulating perspectives, being proud of being in games, recontextualizing your perception, having to retrain your brain, overestablishment of genre, having confidence, working on top of a common language, recognizing that you have the tool, mechanics in a neighborhood, experimenting when you've been away, being able to innovate in more major ways, achievements/trophy hunting, being lost in the realm, Turing-complete redstone. Games, people, and influences mentioned or discussed: Sean Vesce, Zack Norman, Interstate '76, VGHF, LucasArts, Space Quest, The Witness, Blue Prince, MYST, Tomb Raider, Zelda, The Fool's Errand, Metroid (series), Hollow Knight, Kingdom Hearts (series), MegaMan (series), Mario (series), Colin from PA, PlayStation/Xbox/Steam, Minecraft, LostLake, Mors, Kaeon, Bvron, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Notes: Brett referred to Fez's year as 2013 or 2014, but clearly it was 2012. Whoops. Next time: Finish(?) the game? Twitch Discord DevGameClub@gmail.com

N'A Caravana
Parentalidade Reflexiva com Mariana Nunes Rodrigues | N'A Caravana #291

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 52:35


É psicóloga, professora do Método DeRose e mãe da Julieta e do Lourenço. Aos 19 anos, apaixonou-se por este método e decidiu transformar esse caminho em profissão, que segue há mais de 20 anos. Viveu 8 anos em São Paulo, onde casou e foi mãe pela primeira vez. Mais tarde, de regresso a Portugal, sentiu que tinha de fechar um ciclo e voltou à faculdade, terminando o Mestrado em Psicologia em 2024.Fez um estágio transformador que a levou até até Londres, onde se especializou em Parentalidade Reflexiva. Hoje, mantém duas áreas profissionais aparentemente distintas — Psicologia e o Método DeRose — mas que se cruzam num mesmo ponto: o desenvolvimento pessoal.Hoje N'a Caravana recebemos a Mariana Nunes Rodrigues.@parentalidade_reflexivahttps://www.clinicamnrpsicologia.pt/https://www.parentalidadereflexiva.ptPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show

Dev Game Club
DGC Ep 426: Fez (part two)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 74:05


Welcome to Dev Game Club, where this week we continue our series on Fez. We talk about its platforming and how it fits to taste, game style, and rule escalation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: More cubes! Issues covered: platforming feelings and taste, inspirations and how they play out here, additional move set, floaty physics, a mental game with mostly generous platforming, a game that takes place in your head rather than in your fingers, seeking high highs, sloppiness and guiding the player, no longer seeing the whole world but only the tells, the pleasure of figuring things out, checking out the achievements, how many people get everything, the craft of the game, wanting to feel capable, finding a solution that was not the intended solution, dominated by the puzzle side, those moments where you give a big "no way," extending a simple idea and iterating on it for a fleshed-out game, iterating ideas, a chain of implication, not making the leaps of logic too large, ladders that line up and teach you how to think about the world, not knowing whether you can do a thing yet, not wanting to diminish the revelations, puzzles games Brett hasn't finished and why, editorial from the publisher and Key Performance Indicators, finding a tribe for your indie game, side games, smaller and more cohesive teams, a choose-your-own-email, having an experience, leaving endings open. Games, people, and influences mentioned or discussed: Hollow Knight, Indie Game: The Movie, Phil Fish, Nintendo, Mario (series), Little Big Planet, Guacamelee, Super Mario Galaxy, Demons's Souls, Dark Souls, Kena: Bridge of Spirits, Tomb Raider (2013), The Matrix, Deep Thoughts/Jack Handey, MYST, Pierre de Fermat, Megaman, Resident Evil, The Witness, Braid, The Talos Principle, Obduction, Cyan Worlds, Super Meat Boy, Fallout, X-COM, mysterydip, Mass Effect, Wolfenstein: The New Order, Twin Peaks, Half-Life, While We're Young, Noah Baumbach, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia.  Next time: More Fez! Note: Amusingly, though I did not call out the actresses, Naomi Watts and Amanda Seyfried appear in While We're Young, and both also appeared in Twin Peaks: The Return Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

Naruhodo
Naruhodo Entrevista #40: Reinaldo José Lopes

Naruhodo

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 96:04


Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do jornalista, com mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien, Reinaldo José Lopes.Só vem!>> OUÇA (99min 99s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Reinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S.Paulo e autor de dez livros, entre eles os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020.Fez mestrado e doutorado em Estudos Lingüísticos e Literários pela USP sobre a obra de J.R.R. Tolkien e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit".Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6474423061077393*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

featured Wiki of the Day
Muhammad IV of Granada

featured Wiki of the Day

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 4:04


fWotD Episode 2901: Muhammad IV of Granada Welcome to Featured Wiki of the Day, your daily dose of knowledge from Wikipedia’s finest articles.The featured article for Monday, 14 April 2025 is Muhammad IV of Granada.Abu Abdullah Muhammad ibn Ismail (Arabic: أبو عبد الله محمد الرابع), also known as Muhammad IV (14 April 1315 – 25 August 1333), was the ruler of the Emirate of Granada on the Iberian Peninsula from 1325 to 1333. He was the sixth sultan of the Nasrid dynasty, succeeding to the throne at ten years old when his father, Ismail I (r. 1314–1325), was assassinated.The initial years of his reign were marked by conflict among his ministers, who vied for control of the young sultan's government. This escalated into a civil war between the party of the vizier Muhammad ibn al-Mahruq and that of the powerful commander of the Volunteers of the Faith, Uthman ibn Abi al-Ula. Uthman declared Muhammad's uncle, Muhammad ibn Faraj, as a rival sultan and secured support from Alfonso XI of Castile (r. 1312–1350), Granada's Christian neighbour to the north. Muhammad IV requested help from Abu Said Uthman II (r. 1310–1331) of the Marinid Sultanate in Morocco and gave him territories in the Iberian Peninsula, including Ronda, Marbella, and Algeciras, probably in exchange for Marinid troops. The civil war ended in 1328 when Muhammad, who despite his youth had begun taking a more active role in government, reconciled with Uthman ibn Abi al-Ula, and ordered Ibn al-Mahruq assassinated; the pretender Muhammad ibn Faraj was sent to North Africa. In 1329 he appointed his childhood tutor Abu Nuaym Ridwan as the hajib (chamberlain), outranking his other ministers; this was the first time the title appeared in the Emirate of Granada.In 1328 and 1329, Alfonso XI formed an anti-Granada alliance with another Iberian monarch, Alfonso IV of Aragon (r. 1327–1336). Both Christian kingdoms invaded Granada in 1330, with Alfonso XI leading his army to take Teba and pillage the Granadan countryside. Muhammad sought terms, and secured a treaty with Castile on 19 February 1331. Alfonso XI soon broke the treaty by stopping food exports to Granada as had been agreed, while Aragon did not join the treaty and was invaded by Granadan forces. In September 1332, Muhammad sailed to the Marinid court at Fez to request help. The new Marinid Sultan Abu al-Hasan Ali (r. 1331–1348) sent 5,000 troops, led by his son Abu Malik Abd al-Wahid, to Algeciras in early 1333. The troops besieged the Castilians at Gibraltar: the town surrendered in June 1333 but was in turn besieged by Alfonso XI. Muhammad raided Castile in a diversionary attack before marching to relieve Gibraltar. This resulted in a stalemate that ended with a truce on 24 August 1333 that lifted the siege of Gibraltar and restored the 1331 treaty. One day later, Muhammad was assassinated (aged 18) on the orders of the sons of Uthman ibn Abi al-Ula (who had died in 1330), who resented either the sultan's alliance with the Marinids or his friendliness with Castile. He was succeeded by his brother Yusuf I (r. 1333–1354).This recording reflects the Wikipedia text as of 00:30 UTC on Monday, 14 April 2025.For the full current version of the article, see Muhammad IV of Granada on Wikipedia.This podcast uses content from Wikipedia under the Creative Commons Attribution-ShareAlike License.Visit our archives at wikioftheday.com and subscribe to stay updated on new episodes.Follow us on Mastodon at @wikioftheday@masto.ai.Also check out Curmudgeon's Corner, a current events podcast.Until next time, I'm neural Ruth.

Davey Mac Sports Program
The Coke Logic Cometh On The Show! (04/13/2025)

Davey Mac Sports Program

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 75:57


It's an incredible and new Davey Mac Sports Program as we welcome special guest...the immortal artist Coke Logic!   Join Dave and Coke for a great conversation on Opie & Anthony, Ron & Fez, the Fez and Patrice videos, Coke's artwork for Dave throughout the years, and more!   Plus...Dave gives the results of his most recent wrestling event...and let's people know if he won the IWF World Heavyweight Championship!   Also...a weird encounter between a fan and Mike Trout, the Masters final round is today, NBA Playoff seeds, and more!   Enjoy this fantastic episode today!   BOOM!

Dev Game Club
DGC Ep 425: Fez (part one)

Dev Game Club

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 74:26


Welcome to Dev Game Club, where this week we begin a new series of series on the independent games of the last couple of decades, starting with 2012's Fez. We set the game in its time, talk a bit about its precedents and the landscape of independent games in the middle of that console generation. Dev Game Club looks at classic video games and plays through them over several episodes, providing commentary. Sections played: Single-digit cubes Issues covered: our real plan or lack thereof, early games, the indie revolution, the influences back and forth, the pressure of the space we're in, a highly visible indie, games from that year, sequels vs the different stuff in the indies, democratization of the market, the console cycle, always online fiasco, getting on the Steam store, opening console store fronts to independents, limitations, the broadband market and bandwidth costs, the publicity on the store, low cost of goods, continuing power of retail, a two dimensional puzzle game in a three dimensional world, charm, great music and MIDI with an unsettling feel, rotating the world, rebooting the game, achieving the effect without perspective, the Trixel engine, having a hard time getting it, trusting the game, having a new lens on a game, taking the time to infuse the whole experience, team sizes, telling a different story with an existing language, having fewer people to get on board, independent publishers and producers, influences, glitch aesthetics, map language, climbing on the sides of things, stopping time while the world rotates, how the editor might work, games from the past, CONFIG.SYS (dang it, could not remember), skipping over generations. Games, people, and influences mentioned or discussed: Will Wright, Indie Game: The Movie, Polytron, Phil Fish, Dishonored, Halo 4, AW American Nightmare, X-COM, Firaxis, Mass Effect 3, Forza Horizon, Far Cry (series), Counterstrike: Go, Assassin's Creed 3, Borderlands 2, Diablo III, Dragon's Dogma, Journey, The Walking Dead, Telltale Games, FTL, Spelunky, Papo y Yo, Bastion, Super Hexagon, Terry Cavanaugh, Supergiant, Hades, Transistor, UFO 50, Derek Yu, That Game Company, Sky, Sony, PlayStation, Microsoft, Steam, XBLA, Braid, Super Meat Boy, Nintendo, Castlevania: Symphony of the Night, Zelda (series), Super Mario (series), Metroid (series), Outer Wilds, The Sixth Sense (obliquely), Renaud Bedard, Trapdoor, Penny Arcade, blitworks, Tetris, Axiom Verge, Tron, Out of this World, Captain Toad: Treasure Tracker, Super Mario 3D Land, Minecraft, Sam, Interstate '76, Kirk Hamilton, Aaron Evers, Mark Garcia. Next time: More Fez! Twitch: timlongojr Discord DevGameClub@gmail.com

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Pesah – Do We Recite “Boreh Peri Ha'gefen” Before Each of the Four Cups?

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Apr 6, 2025


All Halachic authorities agree that one recites the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" over the first and third of the four cups of wine at the Seder. Over the first cup of wine, of course, a Beracha is required, because one has not drunk any wine before this cup, and a Beracha is obviously required before drinking. Likewise, the third cup of wine is drunk after Birkat Ha'mazon, and the recitation of Birkat Ha'mazon effectively ends the "coverage" of all Berachot recited previously, such that new Berachot are recited before one eats or drinks after Birkat Ha'mazon. The more complicated issue is the recitation of this Beracha before drinking the other two cups of wine. Seemingly, the Beracha recited over the first cup should cover the second cup, and the Beracha recited over the third cup should cover the fourth cup. At first glance, then, no Beracha should be required over the second and fourth cups. Nevertheless, the Rif (Rav Yishak of Fez, Morocco, 1013-1103) rules that one must recite a Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" on each of the four cups. He bases this ruling on the Gemara's comment in Masechet Pesahim that each of the four cups constitutes a separate Misva. If each cup is its own Misva, the Rif reasons, then each cup should require its own Beracha. The Rosh (Rabbenu Asher Ben Yehiel, Germany-Spain, 1250-1327), however, questions this rationale, noting that we recite only one Beracha when putting on Tefillin ("Le'haniah Tefillin") even though the Tefillin Shel Rosh and Tefillin Shel Yad constitute two separate Misvot. The fact that the four cups constitute independent Misvot should not have any effect on the recitation of Berachot. The Rif also draws proof from the Gemara in Masechet Hulin, which implies that one must recite a new Beracha when drinking after Birkat Ha'mazon. Since one cannot recite a Beracha while reciting Birkat Ha'mazon – as this would constitute a Hefsek (improper interruption) in the middle of the Birkat Ha'mazon – he must recite a new Beracha when he drinks afterward. Likewise, the Rif comments, since one cannot interrupt the reading of the Haggada to recite a Beracha, he must recite a new Beracha of "Gefen" when he drinks the second and fourth cups. The Rosh questions this argument, too, claiming that there is no comparison in this regard between the reading of the Haggada and Birkat Ha'mazon. The Gemara states that if one interrupts a meal to pray Minha, when he returns he resumes his meal without having to recite new Berachot. Likewise, if one interrupts his drinking to read the Haggada, he does not have to recite a new Beracha when he then drinks again. Birkat Ha'mazon is unique, the Rosh argues, because when one decides to recite Birkat Ha'mazon, he establishes that he no longer plans on eating. Therefore, if he then decides to eat or drink afterward, he must recite a new Beracha. This quite obviously does not apply in the case of reading the Haggada. In practice, Ashkenazim follow the ruling of the Rif, which is also the position taken by Tosafot, and they recite a Beracha on each of the four cups of wine at the Seder. Despite the Rosh's compelling questions on the Rif's rationale, this is the practice of the Ashkenazim. The Taz (Rav David Halevi Segal, Poland, 1586-1667) explains this view by suggesting that perhaps there is an implicit intention when reciting the Beracha over each cup that the Beracha should cover only that cup. The Aruch Ha'shulhan (Rav Yechiel Michel Epstein of Nevarduk, 1829-1908), however, dismisses this approach. In any event, Sepharadim follow the ruling of Maran, in the Shulhan Aruch (Orah Haim 474:1), where he accepts the Rosh's view, that no Beracha is recited over the second and fourth cups. The second cup is covered by the Beracha recited over the first cup, and the fourth cup is covered by the Beracha recited over the third cup, and no separate Beracha is required. Summary: According to accepted Sephardic practice, the Beracha of "Boreh Peri Ha'gefen" is recited over the first and third of the four cups at the Seder, but not on the second and fourth cups.

Opie Radio
Ep 1099: Nude Photo Shoots, Val Kilmer Memories, and Tariff Talks E143

Opie Radio

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 34:35


In this lively episode of the Opie Radio podcast, Opie kicks things off with a hilarious throwback clip from his past, featuring a nude photo shoot for his then-girlfriend’s photography class that hilariously coincided with a birthday call to Fez on the Ron and Fez show. The nostalgia continues as Opie thanks fans for sending him old Opie and Anthony material, including a gem from Steve Jones of the Sex Pistols about the origins of The Who’s "Who Are You." The mood shifts as Opie reflects on the recent passing of Val Kilmer at 65, celebrating his iconic roles—especially as Jim Morrison in The Doors—while sharing personal anecdotes and listener reactions. Current events sneak in with a skeptical take on Trump’s tariff plans and their potential impact, alongside some sports chatter about the NFL’s tush-push and baseball’s torpedo bat. Packed with humor, heartfelt moments, and Opie’s signature rants, this episode is a rollercoaster of entertainment!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Racing Home Podcast
EP37: Car Details that Impress Your Girl

Racing Home Podcast

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 58:55


Carol (Nick's wife) steps in to help Fez decide what's next after the Tundra, either as a single nice truck or a 2-car solution.Nick has some fuel tuning updates, the Focus RS's fuel system is not a lost cause (yet).Socials! https://smily.bio/racing_home_podcast Join our Discord: https://discord.gg/U7v3wxJnJm 

SuperPod Saga
Ep. 133 - LoopyDoopyPissyPants | Influential Indie Games (ft. Kate and Emily)

SuperPod Saga

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 110:15


This week the SuperPod Boiz are joined by Kate and Emily of No Small Games to discuss some influential indie games that played a big part in how they look at indie games today and how they helped to shape their gaming tastes. We also abolish horiscopes in favor of Ooblets. All hail Ooblets. CREDITS Aaron

La ContraHistoria
La diáspora sefardí

La ContraHistoria

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 79:49


En 1492, los Reyes Católicos firmaron el edicto de Granada mediante el cual se expulsaba de las coronas de Castilla y Aragón a todos los judíos que no accedieran a convertirse al cristianismo. El edicto se aplicó de forma estricta y eso ocasionó la diáspora de esta comunidad por distintas partes de Europa, África y Oriente próximo. Portugal y Navarra fueron los destinos iniciales, pero la presión de los Reyes Católicos sobre ambos reinos llevó a la expulsión de Navarra en 1498 y a la conversión forzada en Portugal en 1497. En el norte de África, aunque enfrentaron una serie de dificultades, surgieron comunidades prósperas en ciudades como Fez, Argel y Orán. También recalaron muchos en Italia, primero en Nápoles, de donde fueron expulsados posteriormente. Se asentaron entonces en Roma, pero la hostilidad papal les obligó a trasladarse hasta el norte de la península, especialmente a Ferrara y Venecia, donde se formaron comunidades muy numerosas de judíos sefarditas. La de Ferrara brilló con luz propia y llegó a ser extremadamente próspera. En otros lugares de Europa también encontraron su sitio. En Burdeos llegó a haber una comunidad sefardí muy importante que luego se extendería por otros puertos franceses como Nantes o Ruan. Algo similar sucedió en Flandes. En Amberes y en Ámsterdam los judíos provenientes de España medraron en los negocios y se convirtieron en la comunidad hebrea más influyente de la ciudad. Los sefardíes no sólo brillaban por su habilidad en los negocios, también por su refinada cultura, muy superior a la que exhibían los judíos de procedencia centroeuropea, más conocidos como asquenazíes. Desde allí comenzó la diáspora hacia América. Los primeros sefarditas americanos se asentaron en la parte de Brasil controlada por los holandeses en el siglo XVII, de ahí pasaron a los virreinatos de Perú y Nueva España donde se darían de bruces con la inquisición. Pero fue en Oriente donde estas comunidades sefarditas mejor acomodo encontraron. En ciudades como Salónica, Constantinopla o Esmirna llegaron a contarse por cientos de miles los sefardíes exiliados. Fue el mismo sultán el que propició que llegasen y les ofreció protección. Esta comunidad de sefardíes otomanos fue la que más perduró en el tiempo ya que los de la Europa occidental fueron integrándose en las nuevas sociedades de forma paulatina. Estos judíos expulsados de España mantuvieron su identidad cultural y lingüística durante siglos. Preservaron el idioma, conocido hoy como judeoespañol, a pesar de que su relación con España era nula o muy pequeña. Ese milagro se ha mantenido hasta el momento presente ya que hay todavía unos 150.000 hablantes de ese idioma, comprensible para cualquier hispanohablante de nuestro tiempo. Hubo que esperar hasta el siglo XX para que en España se reconociese el legado sefardí. Un Real Decreto de 1924 otorgó la ciudadanía a todos los descendientes de los expulsados, aunque la mayor parte no regresaron, ya que el edicto de Granada era algo muy lejano en el tiempo y, aunque se sabían una comunidad diferente con unas pautas culturales específicas, no sintieron la necesidad de volver a la tierra de sus antepasados. Otros si que lo hicieron, especialmente los del norte de África, durante la época del protectorado español en Marruecos. El Holocausto, en el que algunos diplomáticos españoles actuaron de forma ejemplar, y la formación del Estado de Israel puso fin a una diáspora de casi 500 años. En El ContraSello: 0:00 Introducción 3:42 La diáspora sefardí 1:12:42 Historia del feminismo 1:16:22 Las guerras de opio Bibliografía: “La expulsión de los judíos” de Luis Suárez - https://amzn.to/42lTBW8 “Los judíos en España” de Joseph Pérez - https://amzn.to/43MBBpp “Los expulsión de los judíos: auge y ocaso del judaísmo en Sefarad” de José Belmonte - https://amzn.to/4hUfvoe “La expulsión de los judíos de España” de Valeriu Marcu - https://amzn.to/423qx4v · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #sefarditas #sefarad Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Les Nuits de France Culture
De bouche à oreille - Goûter Fez II : De la médina aux Riads

Les Nuits de France Culture

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 31:12


durée : 00:31:12 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - En 2006 l'émission "De bouche à oreille" invitait les auditeurs à un cours de gastronomie marocaine : "Goûter Fez II : De la médina aux Riads", un programme diffusé pour la première fois le 11/06/2006. - réalisation : Virginie Mourthé

The Big Bank Theory
A Man Made Of Plum

The Big Bank Theory

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 42:09


The Big Bank Theory is a podcast about Exeter City FC. In this episode, we can't deny the facts, and we say it's time to announce Tommy Cooper's Fez.

Estadão Notícias
Carlos Andreazza: 'Lula reformando'

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 42:51


No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionado pela queda de popularidade, demitiu na tarde desta terça-feira, 25, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo. Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério. Com as mudanças, que continuarão nos próximos dias, o presidente tenta impor um freio de arrumação na segunda metade de seu mandato para estancar o desgaste e se preparar para 2026, quando ele pretende disputar a reeleição. O Ministério da Saúde é uma das principais apostas de Lula para alavancar o governo com programas emblemáticos, como o Farmácia Popular. Na manhã desta terça, Nísia participou da última cerimônia no Planalto, com a presença de Lula. Ela assinou portarias referentes à produção de vacinas contra dengue, influenza H5N8, vírus sincicial respiratório (VSR) e também ampliação do fornecimento de insulina pelo SUS. Fez um longo discurso, em tom de despedida, foi ovacionada pela plateia e agradeceu vários integrantes de sua equipe. A solenidade foi marcada por um clima de constrangimento, com Lula olhando o relógio a todo instante. Nísia pretendia pedir para falar com ele, mas, uma hora e meia depois, o próprio presidente a chamou para uma conversa reservada em seu gabinete, no terceiro andar do Planalto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Naruhodo
Naruhodo #436 - A violência faz parte da "natureza humana"?

Naruhodo

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 58:22


A violência pode ser justificável em alguma situação, inclusive em casos de autodefesa? Será que uma cultura massiva de não violência pode se estabelecer no longo prazo ou ela será sempre muito instável? A violência faz parte da "natureza humana"?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 23s)CONVIDADO ESPECIAL: Reinaldo José LopesReinaldo José Lopes é jornalista de ciência da Folha de S. Paulo e autor de dez livros. Além do recente Livro Homo Ferox, temos também os best-sellers "1499: O Brasil Antes de Cabral" e "Darwin Sem Frescura", este último escrito em parceria com o paleontólogo e YouTuber Pirula, com o qual foi finalista no Prêmio Jabuti de 2020. Fez mestrado e doutorado sobre a obra de J.R.R. Tolkien na USP e também traduziu alguns dos principais livros do autor, como "O Silmarillion" e "O Hobbit". Mora em São Carlos (SP) com sua esposa, seus filhos e uma Jack Russell chamada Zelda. Livro "Homo Ferox": https://harpercollins.com.br/products/homo-ferox-reinaldo-jose-lopes?variant=41815729766566*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, tudo aponta para um fevereiro quente. Muito quente. E a INSIDER permite que eu me vista bem sem sofrer com o calor…Pra você que ainda não experimentou INSIDER, quero deixar aqui pra vocês... Cinco motivos para experimentar INSIDER! 1) Não enrola na perna:Conforto que fica no lugar o dia inteiro. 2) Tecido ultra macio:Sensação de segunda pele.3) Conforto térmico:Ideal para qualquer clima.4) Anti-odor:Previne o mau cheiro, mesmo após um longo dia de uso.5) Alta durabilidade:Tecnologia que acompanha sua rotina sem deformar.O momento para experimentar INSIDER é agora. Em fevereiro, ao aplicar o cupom NARUHODO, você garante 12% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-fevereiro-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.É tempo de INSIDER.#InsiderStore*REFERÊNCIASJornalismo científico: o valor da boa informação com Reinaldo José Lopeshttps://www.youtube.com/watch?v=ocZ1DeRwip4&ab_channel=Ostr%C3%AAselementosViolence: An Interdisciplinary Approach to Causes, Consequences, and Cureshttps://www.wiley.com/en-us/Violence%3A+An+Interdisciplinary+Approach+to+Causes%2C+Consequences%2C+and+Cures-p-9781119240686GRAEBER, David. The utopia of Rule: on technology, stupidity, and the secret joys of bureaucracyhttps://periodicos.uff.br/antropolitica/article/download/41846/23821/139822Violence Against Civilians During Armed Conflict: Moving Beyond the Macro- and Micro-Level Dividehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-041719-102229Chapter 1. Spanish influenza 1918/19https://www.degruyter.com/document/doi/10.1075/pbns.339.01sto/htmlLessons should be learned: Why did we not learn from the Spanish flu?https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20503121241256820World War I may have allowed the emergence of “Spanish” influenzahttps://www.thelancet.com/journals/laninf/article/PIIS1473-3099(02)00185-8/abstractWhat Should We Mean by “Pattern of Political Violence”? Repertoire, Targeting, Frequency, and Techniquehttps://www.cambridge.org/core/journals/perspectives-on-politics/article/abs/what-should-we-mean-by-pattern-of-political-violence-repertoire-targeting-frequency-and-technique/26CA4E56B136A6020ABAD1B576E784E8The Strategies of Terrorismhttps://direct.mit.edu/isec/article-abstract/31/1/49/11864/The-Strategies-of-Terrorism?redirectedFrom=fulltextDominance, cortisol and stress in wild chimpanzees (Pan troglodytes schweinfurthii)https://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/46903/1/265_2003_Article_713.pdfRejection perceptions: feeling disrespected leads to greater aggression than feeling dislikedhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103114000870?via%3DihubGender differences in personality and social behaviorhttps://iris.unito.it/bitstream/2318/1852940/1/DelGiudice_2015_gender_differences_chapter_pre.pdfThe interpersonal consequences of prestige and dominance-based moral grandstandinghttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S019188692200160XWhy We Kill: The Political Science of Political Violence against Civilianshttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-082112-141937The evolution of prestige: freely conferred deference as a mechanism for enhancing the benefits of cultural transmissionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1090513800000714Prestige and dominance as assessed by friends, strangers, and the selfhttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0191886921003408The Consequences of Contention: Understanding the Aftereffects of Political Conflict and Violencehttps://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-polisci-050317-064057Seeing women as objects: The sexual body part recognition biashttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/ejsp.1890?casa_token=JwlxUw6spI4AAAAA%3AOGIxpv1hAnqr9w6-vpb7FWYwfNXItk4xGvnthG51XiccVFE2NIbt1k36BSK9T3ZOTLpaTEm6Yx1UBfXpFrom social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.From social status to emotions: Asymmetric contests predict emotional responses to victory and defeat.Transmission of aggression through imitation of aggressive modelshttps://psycnet.apa.org/record/1963-00875-001Beliefs about the nonverbal expression of social powerhttps://link.springer.com/article/10.1007/s10919-005-2743-zPrestige and dominance: a review of the Dual Evolutionary Model of Social Hierarchyhttps://osf.io/preprints/psyarxiv/sh7mg_v1The role of objectification in young men's perpetration of intimate partner violencehttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0313016Objectification Theory: Toward Understanding Women's Lived Experiences and Mental Health Riskshttps://www.researchgate.net/publication/258181826_Objectification_Theory_Toward_Understanding_Women%27s_Lived_Experiences_and_Mental_Health_RisksMeeting of minds: the medial frontal cortex and social cognitionhttps://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315630502-18/2006-meeting-minds-medial-frontal-cortex-social-cognition-david-amodio-chris-frithFeeling known predicts relationship satisfactionhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022103123001166Neural responses to social rejection reflect dissociable learning about relational value and rewardhttps://www.pnas.org/doi/abs/10.1073/pnas.2400022121Human, Animal and Automata Attributions: an Investigation of the Multidimensionality of the Ontologization Processhttps://link.springer.com/article/10.1007/s42087-022-00277-8Dehumanizing the Lowest of the Lowhttps://web.archive.org/web/20140513232135/http://www.cdnresearch.net/pubs/others/Harris_Fiske_Neurodisgust.pdfMarutas in Manchuria: Imperial Japanese Biological Warfare, 1931-1945https://www.pacificatrocities.org/blog/marutas-in-manchuria-imperial-japanese-biological-warfare-1931-1945United States Responses to Japanese Wartime Inhuman Experimentation after World War II: National Security and Wartime Exigencyhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC4487829/Factories of Death: Japanese Biological Warfare, 1932-1945https://books.google.com.br/books?id=yCZ6yr-J3dIC&pg=PA84&redir_esc=y#v=onepage&q&f=falseNaruhodo #304 - Como saber se uma pesquisa científica foi feita de forma ética?https://www.youtube.com/watch?v=Q-qrIWD_x2UNaruhodo #387 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Fx37e0PUgY4Naruhodo #388 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xwAEaMyfm0QNaruhodo #393 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=LnSZCHHfoWINaruhodo #394 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=n8h3zC7YLNsNaruhodo #399 - Assistir à pornografia vicia?https://www.youtube.com/watch?v=vByA0QVSOb8Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.youtube.com/watch?v=tu1s3JuB_LwNaruhodo #364 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=qgQpXhB3EZ8Naruhodo #365 - O que é e quais são os impactos do Pós-COVID? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=sDKUFSDgmXUNaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #139 - Por que crianças ricas vão melhor no teste do marshmallow?https://www.youtube.com/watch?v=w1uiXbZzsOMNaruhodo #61 - Pessoas ricas prestam menos atenção à pobreza?https://www.youtube.com/watch?v=b9XqhOg-19ENaruhodo #286 - Por que sentimos vergonha? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=eDneD9_4rrENaruhodo #287 - Por que sentimos vergonha? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=L0K9LE8skyENaruhodo #352 - Por que pedimos desculpas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=jVzZ9dTAgGYNaruhodo #353 - Por que pedimos desculpas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=vvOMB66B5u0Naruhodo #161 - Visitar museus pode curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=5B6YE_WT5dQNaruhodo #196 - Por que colecionamos coisas?https://www.youtube.com/watch?v=wtBSKMxua1kNaruhodo #248 - Meninos são de exatas e meninas são de biológicas e humanas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=a1ORkfYYwm0Naruhodo #249 - Meninos são de exatas e meninas são de biológicas e humanas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=DWD2_hcQ760Naruhodo #198 - Existe instinto materno? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=bIYkqfyuY7MNaruhodo #199 - Existe instinto materno? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=PbyjY7DKf_gNaruhodo #380 - Por que temos animais domésticos? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=__zJRw5Fcw8Naruhodo #381 - Por que temos animais domésticos? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=gjS_GVsL3tw*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Lambda3 Podcast
Lambda3 Podcast 422 – Automatizando a casa

Lambda3 Podcast

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 79:30


Nesse episódio do Podcast da Lambda powered by TIVIT, Fernando Okuma, Giovanni Bassi e Alexandre Chohfi conversam sobre automação residencial e compartilham suas experiências com tecnologias, protocolos e placas diversas, além comentar sobre os recursos do Home Assistant.   Lambda3 · #422 - Automatizando a casa   Participantes: Fernando Okuma - @feokuma Giovanni Bassi - @giovannibassi Alexandre Chohfi - @alexandrechohfi Pauta: Como vocês começaram a explorar automação residencial? Por que explorar o Home Assistant? Em qual device está rodando o Home Assistant? Estão usando o módulo de voz - Voice PE Problemas e dificuldades enfrentadas no começo Alguma automação que pareceu impossível mas deu certo? Onde encontram inspiração para automatizar? Explorando o ecossistema Dispositivos e hardwares favoritos Automação como melhoria de qualidade de vida ou só por diversão? Algum hábito ou rotina mudou por causa das automações? Fez modificações na estrutura e infraestrutura de casa para acomodar alguma automação? Dicas para quem quer começar a se aventurar ​ Referências https://www.youtube.com/@LNPBR Home Assistant · GitHub Raspberry Pi ESP32 Wi-Fi & Bluetooth SoC | Espressif Systems This new smart speaker will change everything! - Youtube Video https://homeassistantbrasil.com.br/ https://www.youtube.com/@JeffGeerling https://github.com/xZetsubou/hass-localtuya   Edição: Compasso Coolab   Créditos das músicas usadas neste programa: Music by Kevin MacLeod (incompetech.com) licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 - creativecommons.org/licenses/by/3.0

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Tebilat Kelim- Immersing a New Utensil in a Mikveh on Shabbat

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Feb 9, 2025


A situation once arose where a person hosted a large number of guests on Shabbat and he needed more dishes. He had some brand new dishes stocked away, and he wanted to use them, but he realized that they had never been immersed. Halacha forbids using new utensils purchased from a gentile before immersing them, and thus he needed to immerse these dishes. (There is a common misconception that new utensils may be used once without immersion, but this is not correct.) Is it permissible to perform the immersion on Shabbat? Assuming there is no issue concerning carrying the utensils in a public domain – for example, one has a Mikveh in his home, or there is a valid Erub – may one immerse a new utensil in a Mikveh on Shabbat? The Shulhan Aruch (Orah Haim 323:7; listen to audio recording for precise citation) writes that it is permissible to immerse a new utensil on Shabbat, but then adds "Ve'yesh Oserim" – "There are those who forbid it." This second view cited by the Shulhan Aruch is that of the Rif (Rabbi Yishak of Fez, Morocco, 1013-1103), who writes (in Masechet Besa) that immersing a new utensil resembles "Boneh" (building). A utensil before immersion is unfit for use, and by immersing it one renders it usable. Immersion thus constitutes "Tikkun Mana," fixing a utensil, which is forbidden on Shabbat by virtue of the prohibition of "Boneh." Generally speaking, when the Shuhan Aruch issues a ruling and then notes that others disagree ("Stam Va'yesh"), he sides with the first view. As such, in this case, we would think that the Shulhan Aruch allows immersing new utensils on Shabbat. However, immediately after recording these two views, the Shulhan Aruch adds that a God-fearing person should avoid this issue by giving the utensil as a gift to a non-Jew and then "borrowing" it. For example, he can bring it to a housekeeper or neighbor and tell the gentile that he is giving the utensil to him or her as a gift, so it now becomes that person's utensil. After the non-Jew takes hold of the utensil to formally acquire ownership, the Jew can then ask to borrow the utensil, and thereupon use it without first immersing it, since utensils borrowed from a non-Jew do not require immersion before use. Although Halacha generally does not allow giving or receiving gifts on Shabbat, for the purpose of a Misva it is permitted, and thus for the sake of avoiding the need to immerse a utensil one may give the utensil as a gift to a non-Jew. As a rule, we do not encourage employing this strategy to avoid the obligation of Tebilat Kelim, but in a circumstance when one needs a utensil on Shabbat, he should give it to a gentile and then borrow it. After Shabbat, the Jew must then go back to the non-Jew and ask if he would return ownership over the utensil. Once he retakes possession over the utensil, he must then immerse it before using it again. If the gentile to whom he gave the utensil will not be coming back – such as if one gave it to a non-Jew whom he did not know, who was just walking in the street or in a store – then since the non-Jew does not come back to retrieve it, he expresses his disinterest in the utensil and the Jew takes ownership over it by default. In such a case, he should immerse the utensil after Shabbat without reciting a Beracha. This is the ruling of the Taz (Rabbi David Halevi Segal, Poland, 1586-1667), cited by the Mishna Berura (Rav Yisrael Meir Kagan, 1839-1933). This is also an advisable solution for a traveler who spends Shabbat in an area without a Jewish community, and needs a pot for cooking. Since he does not have access to a Mikveh, and cannot use the pot without immersing it, he should find a gentile to whom he can formally give the pot, and then borrow it and use it. Summary: If a person needs to use a new utensil on Shabbat, he should formally give it to a non-Jew and then ask to borrow it. He may then use it even though it has not been immersed. After Shabbat, he should ask for the utensil back, and then immerse it in a Mikveh.

Hardcore Gaming 101
Castlevania: Dracula X (and FEZ!)

Hardcore Gaming 101

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 131:02


Join the HG101 gang as they discuss and rank Bizarro Rondo of Blood. Then stick around for FEZ! Does it hold up? This weekend's Patreon Bonus Get episode will be FOOD FIGHT — the coin-op classic about a guy dying for ice cream! Donate at Patreon to get this bonus content and much, much more! Follow the show on Bluesky to get the latest and straightest dope. Check out what games we've already ranked on the Big Damn List, then nominate a game of your own via five-star review on Apple Podcasts! Take a screenshot and show it to us on our Discord server! Intro music by NORM. 2024 © Hardcore Gaming 101, all rights reserved. No portion of this or any other Hardcore Gaming 101 ("HG101") content/data shall be included, referenced, or otherwise used in any model, resource, or collection of data.

Read and Write with Natasha
Beyond 9/11: Dr. Daisy Khan on writing a memoir, and Muslim women's rights

Read and Write with Natasha

Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 54:37 Transcription Available


Join us for an engaging conversation with Dr. Daisy Khan, a pioneering advocate for Muslim women's rights.From her early days in architectural design to becoming a powerful voice for gender equality, Dr. Khan shares her inspiring journey detailed in her memoir, Born with Wings. Her story unfolds against the backdrop of 9/11, driving her leadership in officiating marriages, tackling community issues, and challenging stereotypes about Islam.We discuss the persistent hurdles of Islamophobia, focusing on its impact on young Muslims in education and their careers, and examine the resurgence of social justice movements aiding the establishment of a Muslim community center in the U.S. Dr. Khan also talks about her ongoing efforts in gender rights, the power of storytelling to combat adversity, and her latest book, which champions the legacies of Muslim women like Hagar and Fatima of Fez through modern media. Tune in to discover how Dr. Khan's work is reshaping perceptions and empowering Muslim womenHave a comment? Text me!Support the show****************************************************************************➡️

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Birkat Ha'gomel: The Meaning of the Words, and Whether a Child Recites the Beracha

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025


The Gemara in the ninth chapter of Masechet Berachot establishes the obligation to recite the Beracha of Birkat Ha'gomel upon emerging safely from a dangerous situation, such as illness, captivity, and travel. In the prevalent editions of the Talmud, the text of the Beracha reads, "Baruch Ata…Ha'gomel Hasadim Tovim Le'amo Yisrael" – "Blessed are You…who performs great acts of kindness for His nation Israel." Common practice, however, follows the text codified by the Rif (Rabbi Yishak of Fez, Morocco, 1013-1103) and the Rambam (Rabbi Moshe Maimonides, Spain-Egypt, 1135-1204), which reads, "…Ha'gomel Le'hayavim Tovot She'gemalani Kol Tov" – "…who performs kindness for those who bear guilt, who has performed for me great kindness." In this Beracha one gives praise to God for dealing with him kindly despite his unworthiness. Even though we might not be deserving of escaping the dangerous situations that we confront, God nevertheless intervenes and, in His abundant kindness, delivers us from danger. The individual concludes, "who has performed for me great kindness," acknowledging that he is among those who might have been deserving of punishment but was nevertheless brought into safety through God's infinite compassion. Among the interesting issues addressed by the authorities with regard to this Beracha is the question of whether a child under the age of Bar-Misva should recite this Beracha upon emerging from a threatening situation. The Hid"a (Rav Haim Yosef David Azulai, 1724-1806) claimed that Birkat Ha'gomel is no different in this regard from other Berachot. Just as a child is trained to recite other Berachot, the Hid"a argued, he should likewise be taught to recite Birkat Ha'gomel in cases where an adult would be required to do so. Others, however, held that a minor should not recite Birkat Ha'gomel, because he cannot include himself among the "Hayavim" – those who "bear guilt." Since a minor is not held accountable for his wrongdoing – for which his father bears responsibility until the child's Bar-Misva – he cannot speak of himself as being "guilty" and unworthy of God's assistance. Conceivably, one could claim that when a child recites this Beracha, the word "Hayavim" refers to his father, who bears the guilt for his wrongdoing. However, as these authorities note, it would be very disrespectful to one's father to make explicit reference to the guilt he bears for the child's misconduct. Hence, according to this view, a child before the age of Bar-Misva should not recite Birkat Ha'gomel. The Ben Ish Hai (Rav Yosef Haim of Baghdad, 1833-1909), in Parashat Ekev, records both positions, and rules that every community should follow its custom. Where it is customary for minors to recite Birkat Ha'gomel, they should continue doing so, whereas in communities where minors do not recite this Beracha, this practice should be maintained. It appears that in our community it is not customary for children to recite Birkat Ha'gomel upon emerging from a dangerous situation, and therefore, in accordance with the Ben Ish Hai's ruling, children should not be instructed to recite this Beracha. If a child wishes, he may – in a situation that would require an adult to recite Birkat Ha'gomel – recite the Beracha without the words, "Hashem Elokenu Melech Ha'olam." Additionally, if a father and son traveled together, while the father recites the Beracha he and his son may have in mind for the Beracha to apply to the son, as well. But the child should not recite the Beracha if children do not customarily do so in his community. Summary: The authorities debate the question of whether a minor recites the Beracha of Birkat Ha'gomel upon emerging safely from a threatening situation, and therefore children in each community should follow the customary practice of his community in this regard.

The One Way Ticket Show
Frédéric Sola - Founder and Owner of Fez's Riad Laaroussa and Fez Real Estate

The One Way Ticket Show

Play Episode Listen Later Jan 9, 2025 57:01


On this episode of the podcast, we're joined by Frédéric Sola, the founder and owner of Fez's Riad Laaroussa and Fez Real Estate. In our conversation, Fred shares his one way ticket journey to mental health stability which manifested in Fez. He opens up about his own experience suffering from depression -- which began in his mid 30s amidst a successful career in finance in London and Paris – and how he has worked to live with and manage it all these years later. He went on to describe how he fell in love with Fez on his first visit in 2003, so much so, that he bought Riad Laaroussa in 2005. After 18 months of intensive renovations on the 17th century structure whose past life included serving as a koranic school, he opened the riad as a hotel-spa-restaurant in October 2006. It is, what I describe as, “Morocco meets minimalist chic”. For Fred, the allure of Fez is not only visceral, but therapeutic. He offers that in Fez “you can feel this medieval atmosphere, a feeling of being surrounded by a cocoon. Or being in a cocoon. Or let's say a riad can create the feeling of a cocoon.” After settling into his new surroundings, in 2007, Fred met his future wife, Cathy Bellafronto, an American diplomat working in project development in Morocco. They married 3 years later and between 2011-2013 adopted 4 children from the Fez orphanage. Our interview features many thoughtful comments from Fred about what makes Fez magical, the importance of community, travel (he, Cathy and the kids took a year off and drove down the Pacific coast from the US to Chile in a mobile home) and mental illness (where he believes “part of the recovery is accepting your disease”). Fred's story really typifies what The One Way Ticket Show is all about – interesting people, doing interesting things, with something interesting to say. On top of that, Fred is truly living his one way ticket journey! Fred closes the interview with one piece of advice: “Enjoy the present, that's all we have”. Frédéric Sola on LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/frederic-sola-20a0b87b/, Facebook: https://www.facebook.com/frederic.sola1 Riad Laaroussa: https://riad-laaroussa.com/ Fez Real Estate: https://www.fez-realestate.com Journey Beyond Travel: https://www.journeybeyondtravel.com