Podcasts about coliseu

  • 149PODCASTS
  • 237EPISODES
  • 37mAVG DURATION
  • 1WEEKLY EPISODE
  • Nov 30, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about coliseu

Latest podcast episodes about coliseu

watch.tm
PAPILLON | #124

watch.tm

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 112:25


Uma semana depois do lançamento do seu terceiro álbum, Wonder, Papillon estreia-se no estúdio de watch para falar com Pedro sobre como tem passado os últimos dez anos. Conversam sobre se Nuno Markl é o Boss AC da comédia, a maravilha que é andar, de onde vem o medo de palíndromos, pescar na televisão, evolução artística, ter cabeça de Tetris e muito mais.(00:00) Intro(00:23) Inícios de carreira e Liga Knock Out(03:00) Papillon não gosta de ver trabalho antigos(04:55) Como é que Papillon se prepara para as battles(06:50) Evolução do game de battles em Portugal(08:30) Lançar álbum no dia de AVC de Nuno Markl(09:18) Quem é o equivalente a Nuno Markl no rap(15:12) Etiqueta nas redes sociais quando há tragédias com figuras públicas(22:38) O desgaste de ser ativo nas redes sociais(26:46) Importância de andar(28:34) Primeira análise de Wonder(32:56) Ter medo de palíndromos(41:55) PTM encontra barra dedicada a Jorge Palma(43:50) ¡Porquê pontos de exclamação!(47:54) Papillon é viciado em pescar no Red Dead Redemption(54:50) Experiência de Papillon com dobragens(01:00:46) Nano Banana Pro(01:04:36) Como evoluir artisticamente?(01:14:00) Análise às melhores barras do álbum(01:18:12) Atuar em comédia vs música(01:23:20) Não forçar demasiado um conceito(01:27:53) Palíndromos que não entraram no álbum(01:30:03) Ter cabeça de Tetris(01:33:18) Preparação para show no Coliseu(01:38:03) Fazer direção de atores(01:46:03) Ideia de PTM para um filme

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Gisela João (parte 1): “Vivo entre uma luz intensa, que encadeia, e uma sombra que é muito escura. O que é cansativo e louco”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 71:44


Gisela João prepara-se para um concerto especial, que se realizará a 23 de janeiro, no Coliseu do Porto, onde cantará as canções do álbum “Inquieta”, a celebrar a liberdade e a força feminina, e dará voz a temas inéditos. Gisela revela um pouco do futuro disco que vem aí, fala do esgotamento que superou, e do caminho difícil de uma artista independente, de Barcelos, que questiona o jogo das fórmulas e números. “Comecei esta corrida descalça. Não sou brasonada.” Ouçam-na nesta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pergunta Simples
Como se filma uma boa história? Manuel Pureza

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 56:11


Há criadores que operam dentro das fronteiras técnicas do seu ofício. E há outros que as redesenham. Manuel Pureza pertence à segunda categoria — a dos artistas que não apenas produzem obras, mas insinuam uma forma diferente de olhar para o mundo. Ao longo da última década, Pureza foi aperfeiçoando um dialeto visual singular: um equilíbrio improvável entre humor e melancolia, entre disciplina e improviso, entre ironia e empatia. Cresceu no ritmo acelerado das novelas, onde se aprende a filmar com pressão, velocidade e um olho permanentemente aberto para a fragilidade humana. Dali trouxe algo raro: um olhar que recusa o cinismo fácil e que insiste que até o ridículo tem dignidade. Na televisão e no cinema, a sua assinatura tornou-se evidente. Ele filma personagens como quem observa amigos de infância. Filma o quotidiano com a delicadeza de quem sabe que ali mora metade das grandes histórias. Filma o absurdo com a ternura de quem reconhece, nesse absurdo, o lado mais honesto do país que habita. Um humor que pensa Pureza não usa humor para fugir — usa humor para iluminar. Em “Pôr do Sol”, o fenómeno que se transformou num caso sério de análise cultural, a comédia deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se catarse colectiva. Portugal riu-se de si próprio com uma frontalidade rara, quase terapêutica. Não era paródia para diminuir; era paródia para pertencer. “O ridículo não é destrutivo”, explica Pureza. “É libertador.” Essa frase, que poderia ser um manifesto, resume bem o seu trabalho: ele leva o humor a sério. Independentemente do género — seja melodrama acelerado ou ficção introspectiva — há sempre, no seu olhar, a ideia de que rir pode ser um acto de lucidez. Num país onde o comentário público tantas vezes se esconde atrás da ironia amarga, Pureza faz o contrário: usa a ironia para abrir espaço, não para o fechar. A ética do olhar Filmar alguém é um exercício de confiança. Pureza opera com essa consciência. Não acredita em neutralidade — acredita em honestidade. Assume que cada plano é uma escolha e que cada escolha implica responsabilidade. Entre atores, essa postura cria um ambiente invulgar: segurança suficiente para arriscar, liberdade suficiente para falhar, humanidade suficiente para recomeçar. Num set regido pelo seu método, a escuta é tão importante quanto a técnica. E talvez por isso os seus actores falem de “estar em casa”, mesmo quando as cenas são emocionalmente densas. A câmara de Pureza não vigia: acompanha. É aqui que a sua realização se distingue — não por uma estética rigorosa, mas por uma ética clara. Filmar é expor vulnerabilidades. E expor vulnerabilidades exige cuidado. Portugal, esse laboratório emocional O país que surge nas obras de Pureza não é apenas cenário: é personagem. É o Portugal das contradições — pequeno mas exuberante, desconfiado mas carente de pertença, irónico mas sentimental, apaixonado mas contido. É um país onde a criatividade nasce da falta e onde o improviso se confunde com identidade. Pureza conhece esse país por dentro. Viu-o nos sets frenéticos das novelas, nos estúdios apressados da televisão generalista, nas equipas improváveis de produções independentes. E filma-o com um olhar feito de amor e lucidez: nunca subserviente, nunca destructivo, sempre profundamente humano. Há nele uma capacidade rara de observar sem desistir, de criticar sem amargar, de rir sem ferir. Infância, imaginação e paternidade Numa das passagens mais íntimas desta conversa, Pureza regressa à infância — não como nostalgia decorativa, mas como território de formação. A infância, para ele, é o sítio onde nasce a imaginação, mas também o sítio onde se aprende a cair, a duvidar, a arriscar. Esse lugar continua a acompanhar o seu trabalho como uma espécie de bússola emocional. Falar de infância leva inevitavelmente a falar de paternidade. Pureza rejeita a figura do pai iluminado, perfeito, imune ao erro. Fala antes da paternidade real: aquela onde se erra, se tenta, se repara, se adia, se volta a tentar. A paternidade que implica fragilidade. A paternidade que obriga a abrandar num mundo que exige velocidade. Talvez seja por isso que, quando dirige, recusa o automatismo: a vida, lembra, é sempre mais complexa do que aquilo que conseguimos filmar. Escutar como acto político Se há uma frase que atravessa toda a conversa, é esta: “Nós ouvimos pouco.” No contexto de Pureza, ouvir é um verbo político. Num país saturado de ruído, opiniões rápidas e indignações instantâneas, escutar tornou-se quase um acto contracultural. Ele trabalha nesse espaço de atenção — aquele que permite às pessoas serem pessoas, antes de serem personagens, headlines ou caricaturas. É por isso que o seu trabalho ressoa: porque devolve humanidade ao que, tantas vezes, o discurso público reduz. O que fica No final, a impressão é clara: Manuel Pureza não realiza apenas obras. Realiza ligações. Realiza espelhos que não humilham. Realiza pontes entre o ridículo e o sublime. Realiza histórias que, ao invés de nos afastarem, nos devolvem uns aos outros. Há artistas que acrescentam ao mundo um conjunto de imagens. Pureza acrescenta uma forma de ver. E num tempo em que olhar se tornou um acto cada vez mais acelerado — e cada vez menos profundo — isso não é apenas uma qualidade artística. É um serviço público da imaginação. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje recebemos alguém que não apenas realiza séries e filmes, mas realiza no sentido mais profundo do termo, a forma como olhamos para nós próprios, a maneira como nos espelhamos. 0:28 Manuel pureza é daqueles criadores que trabalham com rigor e com leveza, com inteligência, com humor, com disciplina e com um caos. Ele cresceu nas novelas, aprendeu a filmar sob pressão, descobriu um olhar que combina ternura com ironia e tornou se uma das vozes mais originais da ficção portuguesa. 0:46 E é capaz de pegar no ridículo e transformá lo em verdade, de pegar no quotidiano e transformá lo em drama, de pegar no drama e transformá lo em riso. Tudo sem perder a humanidade, o coração e a ética de quem sabe que filmar é escolher, ter um ponto de vista e que escolher é sempre um ato moral. 1:06 Neste episódio, abrimos as portas ao seu processo criativo, às dúvidas e às certezas, às dores e às gargalhadas, às memórias da infância e às inquietações da idade adultam. Falamos de televisão como um espaço de comunhão. Das novelas como um ginásio, do humor, como o pensamento crítico da arte de ouvir e de ser pai no mundo acelerado, da vulnerabilidade que existe por detrás de uma Câmara e, claro, de Portugal, este país pequeno, cheio de afetos e de feridas, onde tudo é simultaneamente muito absurdo e muito verdadeiro. 1:38 Pureza fala com profundidade e como honestidade às vezes. Desconcertante é uma dessas conversas em que senti que estamos a ver para além do artista, estamos a ver a pessoa, a sensibilidade das dúvidas, a Esperança e a inquietação de alguém que pensa o mundo através das histórias que nos conta. 2:05 Ao longo desta conversa, percebemos como as histórias, para Manuel pureza, não são apenas entretenimento. São uma estrutura emocional de uma forma de organizar o caos, uma linguagem antiga que herdamos mesmo antes de sabermos ler ou escrever. Falamos do poder das narrativas para dar sentido à vida, mas também do seu lado perigoso, porque todas as histórias têm um ponto de vista, todas têm escolhas e omissões, todas moldam a forma como vemos o que é real. 2:33 E ele, pureza. Assume isto sem medo. Assume que filma com olhar assumidamente subjetivo e que essa subjetividade é precisamente a sua assinatura. Não procura parecer neutro, procura ser honesto. Também exploramos a sua relação com o humor. 2:49 O humor que nunca é cínico, nunca é cruel, nunca é gratuito. O ridículo não é uma arma para diminuir os outros. É uma maneira de libertar, de expor o que há de comum entre nós, de desmontar o que é pomposo e de aliviar o peso de viver. 3:04 Diz na própria conversa que tudo pode ser ridículo e isso é uma forma de Redenção. O riso organiza o pensamento, afia o espírito, desarma o mundo e, talvez por isso, o pôr do sol. A série tem sido mais do que um fenómeno cômico, foi um fenómeno emocional quase terapêutico. 3:20 Um espelho carinhoso onde Portugal se reviu e se perdoou, um bocadinho. Falamos da ética, da ética, do olhar, de como se almar alguém. É sempre um ato de intimidade. De como se cria confiança dentro de um set de filmagens, como se dirige atores diferentes, como se acolhe fragilidades? 3:38 Várias. E falamos da amizade e esse tema que atravessa todo o trabalho de pureza, porque para ele, realizar não é apenas uma técnica, é uma escuta, uma presença, um cuidado. Ouvimos muitas vezes ao longo deste episódio, uma afirmação quase simples. Nós ouvimos pouco. 3:55 E quando alguém é capaz de. A olhar tanto e nos diz que ouvimos pouco. Vale a pena parar para escutar. E, claro, falamos de Portugal, um país pequeno, por vezes cínico, com uma profunda tendência para desconfiar do sucesso alheio. Um país que pureza filma com ironia, amor e lucidez. 4:14 E da inveja. Claro que falamos da inveja no país das novelas, do improviso, da criatividade teimosa, das personagens maiores que a vida. O país que ele conhece por dentro e por fora, e que aprende a amar com o humor, mesmo quando o humor é a única forma de suportá lo. Num dos momentos mais belos da conversa, falamos da infância, esse lugar de Liberdade, de curiosidade, de imaginação que pureza tenta manter vivo dentro de si. 4:39 E falamos também do que é ser pai, dos medos que isso acende, da responsabilidade que isso traz. Da paternidade iluminada, mas da paternidade real, onde se falha, se tenta, se repara, se ama e se recomeça. É um episódio cheio de emoções, pontos de vista e algumas surpresas. 5:01 Viva. Manuel pureza, olá, nós encontramo nos e na realidade, temos que dizer às pessoas desde já que há 2 características que nos unem na vida OKA primeira, gostar de pessoas. A segunda, sermos hipocondríacos. Ah, poças? 5:17 Bom, estou em casa sim, sim, sim. Poça altamente hipocondríaco? Sim. Olha, fala me das pessoas, para quem? Para quem não te conhece. Tu és realizador, és um dos mais originais e interessantes realizadores da ficção portuguesa, nomeadamente essa telenovela que subitamente se transformou num objeto de culto, uma coisa chamada pôr do sol. 5:40 Já agora digo te eu, a primeira vez que vi o pôr do sol, o primeiro episódio foi dos enganados. Achavas que era verdade. Pensei assim, é pá, mas o que é isto? Mas o que é que isto está? Mas, mas, mas, mas que coisa tão. EE depois. Lá está à terceira cena. 5:56 É aquela parte do ainda bem que ninguém ouviu o meu pensamento, claro, fala, me fala me desse fenómeno. Então esse fenómeno foi. Uma pulga, uma pulga, uma pulga, várias pulgas. Aliás, eu, eu, enquanto realizador, antes de começar a assinar as minhas séries, fiz 10 anos de telenovelas e fi Los numa lógica de ginásio. 6:22 Eu costumo dizer isto, ou seja, é uma tarefa difícil. É uma tarefa que luta contra. Vários tipos de preconceitos, não só meus, como de quem vê. É uma fábrica? É uma fábrica, sim. Aliás, será a coisa mais próxima de uma indústria audiovisual que nós temos em Portugal. 6:39 É, é, são as novelas. Não é? E isso filma se de que, de, de, de, de que horas? Até que horas? Filma se em horários que AACT se funcionasse não IA não preço, iria sim, iria tudo preço, não em boa verdade, até até podemos falar sobre isso mais à frente que é, eu estive envolvido nalgumas lutas laborais em relação à Malta, que faz novelas em Portugal. 6:58 Porque é pá, chega se a trabalhar trabalhava, se na altura 11 horas mais uma, quer dizer, IA receber colegas meus a receberem me francamente pouco, numa lógica de fazer 40 minutos diários de ficção útil, que é uma enormidade, uma alarvidade e que e que muitas vezes depois tem um efeito nefasto de das pessoas em casa. 7:17 Dizer assim é pá, isto é uma novela, isto não vale nada, mas o esforço das pessoas que estão a fazê la é hercúleo, é desumano. Não tem de ser forçosamente 11. Não tem furiosamente de levar as pessoas a apreciarem esse esforço como sinónimo de qualidade, porque muitas vezes as novelas não têm essa qualidade. 7:35 Portanto, não há tempo no fundo para respirar, para o tédio, para a repetição, para o prazer. Não, nem nem nem. Então por acaso que seja essa a função das novelas, até um certo ponto. As novelas historicamente são feitas para serem ouvidas, não para serem vistas, não é? Ou seja, não em países, não só Portugal, mas outros países machistas, em que as mulheres ficavam a tomar conta da casa e dali da casa, e não tinham trabalho. 7:57 Tinha uma televisão ligada para irem ouvindo. Por isso é que a novela é repetitiva. A novela é. Reiterativa há uma há uma métrica de comunicação. De comunicação, sim. E, portanto, se temos avançado tecnicamente e até qualitativamente nas novelas nos últimos 20 anos, porque temos? 8:13 Ainda estamos nos antípodas do que? Do que uma novela pode ser? A novela pode ser uma arma de educação fantástica. A novela pode ser um retrato. Quase numa perspetiva arqueológica do que é ser português em 2025. E não é disso que estamos a falar. Em quase nenhuma novela falamos disso, não é? 8:30 Talvez tenhamos 2 ou 32 ou 3 casos honestos de portugalidade nas novelas recentes. Ainda estou a falar, por exemplo, de uma novela que eu, eu não, eu não, não sou consumidor de novelas, confesso que não sou. Mas há uma novela que da qual me lembro da premissa que me pareceu interessante, que é uma coisa chamada golpe de sorte. 8:46 Uma mulher numa aldeia que ganhou o euromilhões. Isso pode ser bastante português. Parece me bem. Pode ser bom e tive um sucesso bastante grande e foi uma coisa honesta. Não era de repente alguém que é salvo por uma baleia no ataque de 2 tubarões e sobrevive porque foi atirada? Espera, enfim, ainda vou continuar, porque isso é uma realidade que acontece. Olha, porque é que nós, seres humanos, precisamos tanto de histórias para compreender o mundo? 9:08 Olha, eu acho que as histórias são o que nos estrutura, são aquilo que nos garante a sobrevivência. Até um certo.eu falo disto com os meus alunos. Eu às vezes dou uns workshops para atores e não só é só a palavra workshop dá me logo aqui, carrega me logo aqui umas chinetas um bocado estranhas. 9:24 O workshop downshoising downgraving assim não interessa estamos. Todos AAA praticar o inglês. O inglês neologisticamente falamos. A bom, a bom notícia é que nós, como falamos mal inglês, damos uns pontapés no inglês também terríveis, não é? Sim, sim, sim, mas sim, mas está o inglês. O inglês passou a ser uma espécie de língua Franca, exato, EEA. 9:41 Gente tem palavras bonitas para dizer. EEEEE não, diz. Voltamos às histórias, as histórias. E costumo falar disso com os meus alunos, que é que que passa por nós. Nós não nascemos com direitos humanos, não é? Não nascemos dentro do nosso, do nosso corpo. Não há aqui 11, saca com direitos humanos. 9:56 Houve alguém que inventou essa história e a escreveu numa numa carta universal dos direitos humanos e, portanto, a partir dessa narrativa de que as pessoas têm direito a ser felizes, direito a ter uma casa feliz, direito a ter uma família, direito a ser. A ter um trabalho, et cetera, essa narrativa e estou estou a, estou a, estou AA alargar Oo conceito, evidentemente essa narrativa salva nos todos os dias mais a uns do que a outros, infelizmente. 10:20 Então os dias correm, isso é muito frequente. Há há há zonas do mundo em que essa história não chega, não é? Essas histórias não chegam. A fantasia não chega. A fantasia, sobretudo, é essa coisa mais prática de, de, de, de nos regermos por aquela célebre história do Mello Brooks, não é? A Mello Brooks faz a história mais louca do mundo. 10:36 E o Moisés sobe ao sobe ao ao Monte e Deus dá lhe 15 mandamentos. Só que há uma das pedras que se parte. Ele diz, bom, ele deu me só 10. Inventou um bocado. Isto inventou mas 10 por acaso até um número melhor do que 15. Sim, 15 não dava. Jeito o marketing, ele lá da altura, o homem do marketing, disse disse 15. 10:53 Não dá jeito nada de ser mais redondo que não podem ser 17 nem 13. Não, não. Nem convém, não é para a enologia? Acho que não, não, não, não te ajuda nisso, mas eu acho que sim. As as histórias, sobretudo acima de tudo. Eu sou pai de 3 crianças. Uma criança mais velha que tem 14 anos e outra que tem 3 e outra que tem 11 ano e meio. 11:10 Já tens bom treino de conta histórias. Voltei a recuperá lo, não é? Ou seja, eu sempre andei sempre a treiná lo, porque esta é a minha profissão e é isso que me me entusiasma, não é? Ou seja, mais do que ter um ator que diz bem o texto que lá está e que o diz ipsis verbis como lá está, interessa me um ator que perceba o que é que quer ser dito e que o transforma numa história compreensível e emotiva. 11:29 Ou seja, no limite, é o que o Fellini diz, Oo Fellini diz. Oo cinema serve para para emocionar, seja para eu rir ou para chorar, serve para emocionar. EEO emocionar tem a ver com essa coisa das histórias. Quantas vezes é que tu não vês um é pá, o testemunho de alguém, uma carta que tu descobres 11 texto bonito, um poema simples ou soberbo, ou ou ou o que é que? 11:50 O que é que é uma boa história para mim, sim. Uma boa história é aquela que me lança perguntas, que te provoca sim, que me provoca perguntas, eu faço isso aos meus alunos lhe perguntar, qual é a tua história? E regregelas, confundem, qual é a tua história, qual é que é o meu bilhete de identidade? Então começam, Ah, nasci na amadora, depois foi não sei quê, depois não sei quantos, depois não sei quê, EEA mim, não me interessa, não me interessa mesmo saber se eles vieram da amadora ou não interessa me mais saber. 12:14 No outro dia, uma aluna dizia uma coisa fantástica, eu estou, eu estou aqui porque o meu irmão lê mal, é incrível, uau. E eu disse, então porquê? Eu já quero saber tudo sobre. Essa tua aluna? Queres ver o próximo episódio? Como é? A lógica é essa. Ou seja, eu acho que quando os miúdos estão a ler uma história como a Alice, querem saber quando é que ela cai no fundo do poço que nunca mais acaba. 12:31 Porque é que o poço nunca mais acaba? Porque é que no meio do poço se vão descobrindo retratos e coisas. E que poço é este? Que que coelho é este? Que coelho é que apareceu aqui a correr? E em princípio, não faz sentido nós, mas depois nós, nós nós entramos e embarcamos nesta história. E somos nós que a que a que a construímos. 12:47 Não é na nossa cabeça. Sim, sim. Na nossa cabeça, no nosso coração, de alguma maneira. Quer dizer, pensando, por exemplo, a minha experiência, a minha primeira experiência, aliás, a experiência que definiu a minha. Vontade de ir para para cinema e para o conservatório, et cetera. Conta te quando é que tu descobriste? 13:02 Foi haver uma lodon drive do David Lynch, eu tinha 15 anos. Que é um filme. Estranhíssimo, para filme extraordinário. Eu, eu não o entendo, lá está. Mas estás a ver? Portanto, mudou a tua vida e eu estou a sentir me aqui, o tipo mais perdido do mundo. Não, eu nem entendi o que é que eles estavam a falar. Não. A coisa fantástica desse filme é que é um filme absolutamente clássico, mas não está montado de maneira normal. 13:21 Ou seja, não há princípio, meio e fim por essa ordem. Mas ele é absolutamente clássico. É sobre a cidade dos sonhos, não é? É sobre um sonho. Sobre um sonho de uma mulher que desceu ao mais, mais mais horrível dos infernos de de Hollywood. E, portanto, aí eu vi me obrigado a participar nessa história. 13:39 Estás a ver? Tiveste que montar a história conforme estás a ver. Sim, e acho que isso é isso, é o que determina o que o que é uma boa história e o que é mero, no pior sentido de entretenimento. Podemos estabelecer aqui a diferença entre o que é que é uma. Uma história mais funcional, de uma história que nos que nos expande, porque todos nós, todos nós, temos a história. 14:01 Então, mas como é que foi? Olha o meu dia, eu vim para aqui, trabalhei, sentei, me e escrevi ao computador. E eu digo assim, não quero saber nada dessa história, quero mudas de canal, já não quero saber em cada muda de canal, às vezes mudamos até de conversa. Há há 27 páginas da literatura portuguesa que são muito características e toda a gente se lembra que é AAA caracterização da frente de uma casa chamada ramalhete. 14:24 E na altura, quando tínhamos 1415 anos, a dor achámos que era uma dor. Mas se se recuperarmos isso é provavelmente as coisas mais brilhantes, porque mistura precisamente o que tu estás a dizer, ou seja, uma coisa meramente funcional, não é? É. Esta era a casa e são 27 páginas e, ao mesmo tempo, essa casa é metáfora para o que se vai para o que se vai passar nos capítulos à frente é o. 14:47 Cenário. É EE, mais do que o cenário. É um personagem, não é aquela casa, é uma personagem. Porque os objetos podem ser personagens. Podem? Então não podem? Claro que sim. A Sério? Para mim, sim, claro que sim. Sem falar. Sem falar às vezes, eu prefiro atores que não falam do que com. Atores que? Não, eu digo isto muito dos meus atores. 15:03 É, prefiro filmar te a pensar do que a falar, porque. Porque isso é uma regra antiga do do cinema e da televisão, da ficção para televisão que é mostra me não me digas, não é? As as novelas são reiterativas, porque tem de ser tudo dito. A pessoa entra, diz, faz e pensa a mesma coisa. 15:19 E também não há muito dinheiro para para mostrar com com a qualidade e com é, dá. Há, não há é tempo. Talvez isso seja um sinónimo. Não havendo, se se houvesse mais dinheiro, haveria mais tempo e, portanto, eu acho que ainda assim seria absolutamente impossível alguém humano e mesmo desconfio que o site GPT também não é capaz de o fazer de escrever 300 episódios de uma história. 15:38 Eu estou. Eu estou a pensar aqui. Eu. Eu ouvi alguém a dizer, não me recordo agora quem, infelizmente, que era. Quando quando se faz um roteiro, aquilo que está escrito para se filmar uma determinada coisa, que todos os adjetivos que que lá estão escritos têm que ser mostrados, porque não adianta nada dizer. 15:55 Então entrou agora na cena, EEEE salvou a velhinha, certo? Está bem, mas isso não chega, não é? Sim, eu até te digo, eu, eu prefiro. Regra geral, os argumentos até nem são muito adjetivos, os argumentos, ou seja, o script nem é muito adjetivado. É uma coisa mais prática. Eu acho que essa descoberta está. 16:13 Não sei. Imaginem, imaginem a leres Oo estrangeiro do camus, não é? Tem Montes de possibilidades dentro daquele não herói, dentro daquela vivência, daquela existência problemática. Não é porque não se emociona, et cetera e tudo mais. 16:29 Como é que tu imagina que tinhas um argumento ou um script sobre sobre Oo estrangeiro? Eu acho que seria importante discuti lo profundamente com os atores. Tu fazes isso porque queres ouvir a opinião deles? Quero sempre eu acho que os atores que se os atores e as atrizes que são atores e atrizes, não são meros tarefeiros. 16:52 Qual é o fator x deles? O fator x? Deles, sim. O que é? Eu estou. Eu tive aí uma conversa aqui Na Na, neste, exatamente neste estúdio com com a Gabriela Batista, com a com a com a com a Gabriela Barros. E eu não preciso de saber e não sei nada sobre técnica, mas. 17:09 Eu, eu, eu imagino que qualquer munição que se dei àquela mulher, que ela vai transformar aquilo noutra coisa completamente diferente. O Woody Allen dizia uma coisa muito interessante que Era Eu sempre odiei ler e depois percebi que para conhecer mulheres interessantes, precisava de ler 2 ou 3 livros. 17:27 Para ser um pronto atual à certa. O que é que acontece com a Gabriela? A Gabriela é uma pessoa interessante. Os atores e as atrizes que são atores e atrizes são pessoas interessantes porque são inquietas, porque são atentas, porque percebem, porque conseguem. Conseguem ler não só uma cena, mas as pessoas que estão em cena com elas conseguem ler um realizador, conseguem ler uma história e, sobretudo, perceber. 17:50 Imagina se pensares no rei leão? Muitas vezes a pergunta sobre o que é que é O Rei Leão? As pessoas menos, menos levadas para as histórias dizem, Ah, é sobre um leãozinho. Que sofre? Não, não, não é sobre isso, é sobre família, é sobre herança, é sobre poder, é sobre legado, é sobre. No fundo, é sobre todos os conceitos que qualquer drama shakespeariano ou tragédia shakespeariana também é. 18:14 E, portanto, eu acho que quando tu encontras atores e atrizes a Sério, o fator x é serem interessantes porque têm ideias e porque pensam. Não se limitam a fazer pá. Um ator que se limita a fazer e diz o textinho muito, muito, muito certinho. É um canastal enerva me enerva, me dá vontade de lhes bater. 18:30 Não, não gosto disso, não me interessa. E isso não é sinónimo de desrespeito pelo argumento. É sublimar o argumento ou sublimar o scripta, a outra coisa que não é lida. É fermentar aquilo? Sim, eu diria que sim. É regar? Sim. Olha, eles oferecem te obviamente maneiras de fazer e a interpretação do texto, mas. 18:50 E tu tens a tua parte e a tua parte é aquilo que eu posso te chamar a ética do olhar, que é o teu ponto de vista o ponto de vista como eu queria dizer, como é que tu defines o ponto de vista? Como é que tu escolhes? Se queres fazer uma coisa mais fechada, mais aberta, de cima, de lado, o que é esse? E tu pensas nisso para além da técnica. 19:09 Sim, penso eu acho que o meu trabalho, Oo trabalho do realizador, no geral, é essa filtragem da realidade. Para, para encaminhar. Para encaminhar a história e encaminhar quem a vê ou quem, quem está a ver, para uma determinada emoção ou para uma determinada pergunta ou para determinada dúvida. 19:31 Para lançar de mistério. Enfim, eu, eu tenho. Eu sinto que eu tenho 41 anos, tenho já alguns anos de de realização, mas sinto que estou sempre não só a aprimorar, mas a encontrar melhor. Qual é a minha linguagem. 19:47 O pôr do sol não tem qualquer espécie de desafio do ponto de vista da linguagem. Ele é a réplica de uma de uma linguagem televisiva chata de de planos abertos, o plano geral. E agora vem alguém na porta, plano fechado na porta, plano fechado na reação, plano fechado na EE. Isso para mim, enquanto realizador, não foi um desafio maior. 20:05 Talvez tenha sido o desafio do corte, o desafio. Do ritmo da cena, da marcação da cena. Para, por exemplo. Há uma coisa que eu digo sempre e que é verdade no pôr do sol, sempre que as pessoas pensam, vão para o pé das janelas. Porque é uma cena de novela, não é? Eu vou aqui passar ao pé de uma janela e põem, se encostadas às janelas a pensar, não é pronto. 20:21 Isso tem muita. Influência olhando para o Horizonte? Horizonte longico não é essa aquelas coisas. Portanto, isso tem muita influência dos Monty Python, tem muita influência dos dos dos Mel Brooks, da vida, et cetera, porque eu, porque eu sou fã incondicional de tudo o que surge dessas pessoas. Mas, por exemplo, se me perguntares em relação à série que eu fiz sobre o 25 de abril, o sempre já é outra coisa, já não tem, já não há brincadeira nesse sentido. 20:45 E como é que eu conto? Como é que eu conto a história das pessoas comuns do dia mais importante para mim enquanto português, da nossa história recente para mim? E, portanto, essa filtragem, essa escolha, essas decisões têm a ver com. 21:03 Eu, eu. Eu sinto que sou um realizador hoje, em 2025, final de 2025, sinto que sou um realizador que gosta que a Câmara esteja no meio das personagens. No meio, portanto, não como uma testemunha afastada. Exato, não como uma testemunha, mas como uma participante. 21:18 Pode ser um, pode ser um personagem da minha Câmara. Pode, pode. Eu lembro me quando estava a discutir com o meu diretor de fotografia com o Vasco Viana, de quem? De quem sou muito amiga e que é uma pessoa muito importante para mim. Lembro me de estar a discutir com ele. Como é que íamos abordar a Câmara na primeira série que nós assinámos coiote vadio em nome próprio que se chama, até que a vida nos cepare era uma série sobre uma família que organizava casamentos e eram eram 3 visões do amor, os avós dessa desse casal que tinha essa quinta de casamentos, que vivia também nessa quinta, esse casal de avós, para quem o amor era para sempre o casal principal nos seus cinquentas, para quem o amor está a acabar por razão nenhuma aparente. 21:56 Desgaste, talvez. O amor às vezes acaba e é normal, e em baixo os filhos. Para ela, o amor às vezes, e para ele o amor é um lugar estranho, ou seja, repara. São uma série de aforismos sobre o amor que eu vou ter de filtrar com a minha Câmara. 22:11 Portanto, a maneira como eu filmo uso a voz em que o amor é para sempre está dependente de toque da mão que se dá da dança que se surge no Jardim dele, acordar a meio da noite, sobressaltado porque ela está junto à janela, porque está a começar a sofrer. De uma doença neurológica e, portanto, ele está a sarapantado e vai ter com ela e cobra com um cobertor. 22:31 Portanto, todos estes toques diferentes. No caso do casal principal que se estava a separar, eles nunca param muito ao pé um do outro e, portanto, a Câmara tem de correr atrás de um para alcançar o outro e nunca lá chega. Há uma tensão. Sim, há sempre uma tensão. E depois nos no. No caso dos mais novos, ainda era o mais específico. Mas diria que o Vasco sugere me e se falemos os 2 sobre isto. 22:51 E se a Câmara não for entre pé? E for respirada, não é, não é não é Câmara mão agitada, mas é eu sentir que há uma respiração Na Na lente que ela está um ligeiramente abanada. É o suficiente para, se eu estiver a esta distância da personagem e a Câmara estiver mais ou menos a respirar, eu sinto que eu próprio o espetador. 23:10 Estou sentado naquele sofá a olhar para aquela pessoa, a olhar para aquele, para aquela pessoa, para aquela realidade, para aquela família, para para aquelas ideias, não é? E para essa ideia? Que se tenta explanar, em 3 gerações, o que é o amor? A pergunta mais inútil que eu tenho para te fazer é, o que raio faz um diretor de fotografia num? 23:28 Filme, então o diretor de fotografia, para quem não sabe, é é Quem é Quem. No fundo, comigo decide a estética. Da imagem, a luz, a luz acima de tudo. Eu trabalhei já com vários direitos da sociografia, de quem gosto muito. O Vasco Viana é um deles, o Cristiano Santos é outro, porque é uma porque é. 23:44 Que se gosta de um e não se gosta tanto de outro? Não. Às vezes não tem a ver com isso. Eu não me lembro de um. Talvez em novelas que tenham trabalhado com diretos de sociografia, que, enfim, que foram bons, outros nem tanto. Mas eles constroem uma estética, constroem uma luz, um ambiente. Nas séries, sim. Não é no cinema, sim. 24:00 Na televisão. Acho que é muito complicado porque. Porque se obedece a critérios, sobretudo dos canais. Que vêm com uma frase, quando eu comecei a fazer novelas, ainda estávamos a discutir se a coisa havia de serem 16:9 ou 4 por 3. Portanto, parecia que ainda estávamos a quase na Roménia dos anos 60. 24:16 EEE não estávamos e, ao mesmo tempo, estávamos muito próximos disso. EEE. No fundo, o que o diretor da fotografia faz é essa escolha da cor, da luz, do enquadramento, claro que em concordância com aquilo que eu pensei, mas é a primeira pessoa que consegue consubstanciar. 24:35 A minha visão sobre a história é isso. Olha, OOA, escolha de um plano para filmar é uma escolha moral. Também estava te a ouvir, agora a falar do 25 de abril e de e, portanto, 11. A ideia que tu tens sobre as coisas depois interfere também na maneira como tu escolhes um plano. 24:51 O que é que vais filmar ou como é que vais? Filmar, eu acho que, sobretudo, tem a ver com o eco que a história tem em ti. Não é uma coisa acética nem agnóstica. É uma coisa implicada, não é uma coisa implicada, isto é, se há uma ideia tua enquanto autor. Sobre a história, que vais esmiuçar em imagens, é mais ou menos a mesma coisa. 25:11 Que tu sabes que a Sophia de Mello breyner aprendeu gramática na escola. Eventualmente português teve aulas de português. Suspeitamos que. Sim, pronto. Aprendeu a escrever, mas ninguém a ensinou a fazer poemas. Vem dela. E essa implicação na escolha das palavras, da métrica do soneto ou do verso, et cetera, ou da ou da Quadra, ou, enfim, seja o que for. 25:30 É uma coisa que lhe vem de uma decisão. Não é de uma decisão, nem que seja do espírito, não é? Eu acho que o realizador tem a mesma função quando quando se permite e, acima de tudo, quando se assume como realizador e não um tarefeiro a mesma coisa que o ator. 25:46 Olha, como é que tu estás a falar de ficção? Obviamente, mas a ficção tem um poder secreto que é alterar a realidade ou a nossa perspetiva sobre a realidade ou não. Quando eu vejo, quando eu vejo que tu filmas uma determinada coisa num determinado prisma, com uma determinada ideia, eu, eu já quase não consigo ver a realidade como a realidade é eu, eu, eu já já tenho mais uma camada de tu vais me pondo umas lentes, não é? 26:15 Quer dizer, olha para aqui, olha para acolá. Sim, mas repara, os livros têm o mesmo poder, não é? Desde que tu te deixes contagiar com uma ideia, a arte. A arte, seja ela. Seja ela sobre a forma de uma Mona lisa ou de uma comédia, não é é essa reconfiguração do real para ser percecionada pelo outro. 26:40 E o outro pode se deixar contagiar ou não se deixar contagiar. Imagina que tu não achavas piada nenhuma ao pôr do sol? Há pessoas que não acharam piadinha nenhuma ao pôr do. Sol desligas te não vais ver? Sequer. Mas não vais ver isso? O teu real continua, ou seja, a minha. A minha pretensão com o pôr do sol não é mudar o mundo. Não é mudar, é divertir, me em primeiro lugar e achar que isto pode pode divertir. 27:02 Pessoas pode fazer umas cócegas à moda? Pode fazer cócegas à moda, aliás, pode pôr o dedo na ferida até rir. Estás a ver. Sim, porque depois tu é assim aqui. A história obviamente é engraçada. EE aquilo dá vontade de rir, mas tu gozas com todo o tipo de preconceitos e mais algum que lá estão em cima da mesa. 27:17 Claro. E esse EE aí também se tem de fazer jus ao ao texto que me chega do Henrique dias. Ou seja. Eu, o Rui e o Henrique discutimos a ideia. Eu e o Rui tínhamos uma lista extensa de tudo o que se passa em novelas, quem é a esta hora, quem é que Há de Ser no meu telemóvel, beber copos, partir, copos, cavalos, bem, famílias ricas, et cetera. 27:36 Mas depois o Henrique tem esse condão de agarrar nessas ideias e de algumas de algumas storylines que nós vamos lançando, é pá. E fazer aqueles diálogos que são absolutamente fabulosos, não é? Quer dizer, lembro, me lembrei, me. Lembro me sempre de vários, mas há uma, há um, há um apidar no na primeira temporada, que é talvez o meu plano favorito, que é um dos membros da banda que vem a correr desde o fundo do plano e que cai em frente à Câmara e diz, não, não, eu estou bem. 27:59 Dê me um panado e um local que eu fico logo bué, pronto. Isto é uma coisa muito nossa, muito proximidade, que tem graça porque tu já ouviste alguém dizer isto e pronto. E quando se tem essa, quando se tem essa junção porreira de de sentidos, de humor. 28:17 A tendência é que isso crie, crie qualquer coisa de reconhecimento. O que nós encontrámos com o pôr do sol foi um reconhecimento, é pá, surpreendeu, me surpreendeu me ao máximo e depois açambarcou nos a todos e foi a Suburbano a sobrevoou me de uma maneira assustadora, foi, imagina, eu tive um acidente de Mota pouco tempo depois da primeira temporada acabar, fui ao chão e fiquei, fiquei magoado e fiz me nada de especial, estava no hospital. 28:46 E o enfermeiro chefe dizia, sistema anel, pureza, agora vou pôr aqui um megaze, não sei quê. Ou sistema anel, pureza, não sei quê, mas assim. 11 trato espetacular. Uma coisa muito, muito solene, muito solene, e é. Pá e nas tantas ele estava a fazer o tratamento e disse assim, é pá e vê lá se tens cuidado e eu, espera aí, houve aqui qualquer coisa, houve aqui um problema na Matrix ou então não sei o que é que aconteceu e o gajo diz, desculpe, desculpa, é que eu sou de massamá e eu sei o que é que é cheirar AIC 19, todos os dias que é uma tirada do pôr do sol posso chamar os meus colegas assim? 29:12 O que é que se passa? Entraram para aí 5 ou 6 enfermeiros. Dizer é pá, obrigado. Pelo pôr do sol, por isso é convidada, portanto, Na Na enfermaria. Todo todo arrebentado. E eles todos quando em dia e eu percebi pronto, isto bateu, bateu a um nível de podemos reconciliar a televisão com uma certa cultura pop que teve alguns exemplos extraordinários na comédia ao longo da nossa história. 29:34 Temos o Raul solnado, temos o Herman José, temos Oo Ricardo Araújo Pereira e o gato fedorento, o Bruno Nogueira. Esses. Esse, atualmente, o Bruno Nogueira e o Ricardo Araújo Pereira continuarão a? Fazer são fundações, no fundo, são coisas que a gente olha e diz assim, uou. Eu acho que experimentei um bocadinho disso. Ele experimentava esta equipa, experimentou um bocadinho disso, quando de repente temos pá, um Coliseu de Lisboa cheio para ver uma banda que está a fazer playback. 29:56 Nós fizemos isso com Jesus Cristo, não é? A banda do pôr do sol foi tocar, não tocou nada, ninguém deles. Nenhum dos tocou, não sabem tocar e. Esgotámos OOO Coliseu para ouvirmos uma cassete em conjunto e as pessoas foram. Para participar num episódio ao vivo que não era episódio, não estava a ser. Filmado sequer tu vendeste, tu vendeste uma fantasia que toda a gente sabe que não existia, mas a ideia de comunhão. 30:16 Foi nessa narrativa e eu acho que isto é uma coisa que nos anda a faltar cada vez mais, não é? Nós nós não temos essas comunhões. Tu vês uma série? Ou melhor, é mais frequente teres um diálogo com um amigo e diz assim, pá, tens de ver aquela série, não sei quê, é espetacular, não sei quê quantos episódios, viste? Vi meio, mas é espetacular. 30:32 E já não é aquela coisa de Bora fazer um? Serão lá em casa, em que juntamos amigos e vemos um filme? Como aconteceu antigamente, antes da televisão se alinear? Antes de antes da da televisão te permitir uma ilusão de poder da escolha, não é? Eu agora escolho o que vejo. E a televisão morreu? Nada, não. 30:49 Nem vai morrer. É como a rádio morreu, não é? Quer dizer, a gente volta e meia a rádio a. Rádio a rádio tem mais vidas que um gato. Não é pronto porque a rádio foi ver o apagão, não é? O apagão foi uma. O apagão foi um delírio. Apagou tudo para. Os da rádio? Claro, claro. Evidentemente, isso era o que havia. E isso é extraordinário, porque isso faz, nos faz nos perceber que a volatilidade das das novas tecnologias etcétera, pá, é porreiro, é óbvio. 31:11 Então agora temos aqui 2 telemóveis, estamos anão é? Estamos aqui a filmar. Temos boa parafernália, mas mas. No limite. Naquele momento em que achávamos todos que a Rússia atacar e não era nada disso, o que queríamos era ouvir alguém a falar. Connosco o fenómeno dos podcasts como este é eu, eu dou por mim assim que é. 31:30 Eu gosto de ouvir pessoas à conversa, porque me acalma e me baixa o ritmo do scroll. Há uma. Música, não é? E é EEEE, aprendes qualquer coisa. E por isso é que eu gosto de pessoas. Estás a ver quando eu, eu houve uma vez 11 coisa que me aconteceu que eu acho que que é pá, que eu nunca mais me esqueci, que foi um amigo meu. 31:48 Que, entretanto, nunca mais falámos, é um facto. As histórias foram para os sítios diferentes, mas um dia entrou me para casa, à dentro. Eram para aí 10 da noite e diz me assim, preciso de conversar. E perguntei, lhe mas o Gonçalo de quê? Não, pá de nada, preciso só de conversar. Tens tempo para conversar e eu fiquei. 32:07 Isso é uma grande declaração, isto é. Extraordinário. Pouco tempo depois, estava em Angola a fazer uma série, uma novela. Perdão, uma. A melhor novela que eu fiz na vida é que foi uma novela para Angola, uma coisa chamada jikounisse. E há um assistente meu, Wilson, que chega 2 horas atrasado ao trabalho, é pá e era um assistente de imagem, fazia me falta. 32:25 Ele chega, Ah, presa, peço desculpa, cheguei atrasado e tal só para o Wilson 2 horas atrasado, o que é que aconteceu? Tive um amigo que precisou de falar e eu juro te que me caiu tudo, eu não lhe. Eu quero ter um amigo assim, eu não. Posso, sim. Eu não me lembro disto acontecer em Portugal. 32:42 Para mim, disse. Para mim mesmo, eu não me lembro. De. De. De dar prioridade a um amigo em detrimento do trabalho. Porque o trabalho me paga as contas e os filhos e não sei quê. E o ritmo e a carreira. E eu reconheci me e de repente há um amigo meu que precisa de conversar. 32:58 Estamos a ouvir pouco. Então, não estamos eu acho que estamos. Estamos mesmo muito. Temos mesmo muito a ouvir, a ouvir muito pouco, acho mesmo, acho mesmo. Isso isso aflige me sobretudo porque há um, há um é pá. Eu estou sempre a dizer referências, porque eu, de repente, nestas conversas, lembro me de coisas. O Zé Eduardo agualusa assina 11 crónica, creio no público há, há uns anos, largos da importância de, de, de, de de fazer mais bebés, porque o mundo está tão perdido que só trazendo gente boa, muita gente boa de uma vez em catadupa. 33:29 É que isto melhora e eu acho, essa visão. Uma chuva de. Bebés uma chuva de bebés, mas de, mas de bebés bons, de bebés, inquietos, de bebés que fazem birras pelas melhores razões de bebés, que brincam sem computadores, sem coisas que que se que chafurdam na, na lama, et cetera, fazem asneiras. 33:45 Sim, sim, eu, eu, eu gosto muito de ser pai, mais até do que ser realizador, gosto muito de ser pai e acho que isso é é precisamente por essas, pelos meus filhos, claro que são os meus, mas se tivesse, se houvesse outras crianças. De que eu tomasse conta? Acho que era isso que é. 34:01 Tu perceberes que até uma certa idade nós não temos de nos armar noutra coisa que não ser só crianças. E acho que eu pessoalmente, acho que tenho 41 anos e às vezes sinto uma criança perdida até dizer chega EE, acho que pronto. 34:18 Enfim, o tempo vai adicionando, adicionando te camadas de responsabilidade. Agora temos temos de saber mexer microfones, inverter a água, et cetera, e meter fones, et cetera. Mas, no fundo, somos um bocado miúdos perdidos a quem? A quem se chama pessoas adultas porque tem de ser, porque há regras, porque há responsabilidades e coisas a cumprir. 34:35 Acho que só o Peter Pan é que se conseguiu livrar dessa ideia de poder. Crescer, coitado. Já viste? Pois é mesmo o Peter Pan sem andar com aquelas botas ridículas também. Exato. EE, qual é? Sabemos. E o capitar, não é? Pensando bem, a história dramática é o que quando estás com neuras a tua vida é um drama refugias te na comédia fechas te de ti próprio. 34:55 Não queres falar com ninguém? Quando estou com. Que é frequente é. Frequenta é? Então, o que é que te bate? O que é que te faz o. Que me bate é nos dias que correm e não só não conseguir tocar à vontade na minha função enquanto artista. 35:15 Isto eu vou te explicar o que é. Os artistas não precisam de ser de um quadrante político ou de outro. Eu eu sou de esquerda, assumidamente de esquerda. EEE, defenderei até à última este esses ideais. Ainda à esquerda, direita. Há, há, há. Eu acho que há, há. É cada vez menos gente com quem se possa falar de um lado e de outro. 35:32 Há uma. Polarização sim, sim, porque porque, enfim, isso são são outras conversas, mas o os artistas, no meu entender, estão a perder a sua perigosidade isso enerva me, ou seja, eu às vezes sinto que não estou anão, não estou a transgredir. 35:49 Não estou a ser perigoso, não estou a questionar, não estou. Estou a ir ao sabor de uma coisa terrível, que é ter de pagar as minhas contas. É o rame. Rame mais do que isso é eu deixar me levar pela corrida que é. Tenho de ter mais dinheiro, tenho de conseguir a casa, tenho de conseguir a escola dos putos tenho, não sei quê. 36:07 Devias ser mais um moscado, aquele que que dava umas picadelas aqui à. Eh pá devia questionar. Devia. Os artistas são se nasceram para isso e eu se me se eu me considero artista e às vezes isso é difícil. Dizer isso de mim, de mim para comigo. Eu imagina o Tiago Pereira, o Tiago Pereira que anda AA fazer um acervo da música portuguesa, a gostar dela própria, pelo pelo país todo, com gente antiga, com gente nova, com com gente toda ela muito interessante. 36:36 A importância de um Tiago Pereira no nosso, no nosso país, é é inacreditável. Quantas pessoas é que conhecem o Tiago Pereira? E, pelo contrário, não estamos focados Na Na última Estrela do ou do TikTok ou do big Brother ou de outra coisa qualquer. 36:51 Até podia ser uma coisa boa, estás a ver? Ou seja. Complementar uma coisa e outra. Sim, ou seja, eu, eu. A coisa que mais me interessa é saber quem é que com 20 anos, neste momento está a filmar em Portugal e há muita gente boa. Tu vês os projetos da RTP play e da RTP lab? E é gente muito interessante. Então, e porque é que? 37:06 Nós não estamos a estornar essa gente? E a e a potencial? Porque, porque a corrida? É mais importante, ou seja, tu queres a. Corrida dos ratos Na Na roda. É e é coisa de chegar primeiro, fazer primeiro, ganhar mais que o outro, não a solidariedade é uma, é uma fraqueza AA generosidade é uma fraqueza aplaudires alguém que é teu par é mais, é mais um penso para a tua inveja do que propriamente uma coisa de quem é que ganhamos? 37:34 Todos vamos lá. OOOO rabo de peixe, por exemplo, é um é um caso lapidar nesse sentido. Que é o rapaz? É extraordinário. É extraordinário neste sentido, eu? Posso? A primeira série é uma pedrada No No charco, que é uma coisa mágica o. 37:50 O Augusto Fraga, que é uma pessoa que eu, de quem eu gosto bastante e conheço o mal, mas gosto bastante, assina uma série que a primeira coisa que foi vista sobre essa série, ainda que estivéssemos a com 35000000 de horas ou 35000000 de horas, sim, vistas por todo o mundo. 38:08 Ah, não sei quantas pessoas, minhas colegas, tuas colegas, enfim, colegas de várias pessoas que estão a ver este mote caso dizem assim, ó, mas eles nem sequer fizeram o sotaque açoriano. Ah, e aquela e aquela ideia de não contrataram só atores açorianos? Pronto, sim, vamos ver uma coisa, porque porque é que vamos sempre para essa zona precisamente por causa da corrida, porque isto é importante. 38:32 A inveja é lixada? Nada. Fraga sim, a inveja é lixada e mais do que isso, esta inveja. É patrocinada pelo sistema, o sistema, o sistema sublima. Quando nós achamos que quem, quem, quem é nosso inimigo é quem faz a mesma coisa do que nós, nós temos menos de 1% para a cultura neste país. 38:50 E quando há dinheiro, quando há dinheiro, nós andamos a tentar queimar o outro para conseguirmos chegar ao dinheiro, ou seja, perante as migalhas. Nós não nos organizamos, a dizer assim. Pá a mão que está a dar as migalhas é que está errada. 39:05 Não. O que acontece é não. Mas eu já discutimos isso. Primeiro eu preciso de de amoedar as migalhas para mim e depois então discutimos, é uma. Corrida mal comparado de esfomeados. É, mas em vários. Mas é. Não estou a ver só na cultura, não é? Não é só na cultura. E. Já dizia o Zé Mário branco, arranja me um emprego. 39:22 O Zé Mário branco dizia tanta coisa tão mais importante, tão tão tão importante nos dias que correm, o Zé Mário branco, enfim. Mas eu até diria que isto, que este país que é pequeno. Que é pequeno em escala. Que é pequeno, que é pequena escala. 39:39 Podia ver nisso uma vantagem. Podíamos ver nisso uma vantagem, porque eu acho que o país somos nós e acho que as pessoas não. Não temos essa noção, não é EE essa e essa noção de que não dedicamos tempo suficiente a estarmos uns com os outros e de ligarmos as peças boas e de tornar isto uma coisa mais interessante, claro. 39:57 Interessa me, interessa me. Muito há uma cultura de mediocridade, não? Isso eu acho que não, o que eu acho é que há. Ou melhor, como é que se compatibiliza esse essa corrida dos ratos na roda, em busca da última migalha com coisas de excelência que subitamente aparecem? 40:13 Eu acho que quando tu sentes que isso é um acidente, rapaz, isso é um acidente, não é? É um acidente. Antes tinha tinha havido o Glória e nós tínhamos achado. Tio Glória era a primeira coisa da Netflix. Parece um bocado aquela coisa de o ator que é pá. 40:29 Eu sou um grande ator. Eu fiz uma formação no Bahrain para aprender a ser a fazer de post. Foi uma formação de meia hora, chega cá e dentro e vai dizer assim, é pá. Este gajo é bom meu. O gajo esteve no barrain. Vende-se bem este. Gajo é bom, não é? E de repente não. Ele esteve no barém a fazer de post e é melhor do que um puto que veio da PTC ou 11 miúda que veio da STCE está a tentar vingar. 40:50 Eu tive agora uma conversa por causa da da dos encontros da GDA para para o qual foi foi gentilmente convidado e foi foi incrível estar à conversa com Malta nova. Não é assim tão nova quanto isso, mas Malta entre os 25 e os 35 anos, atores e atrizes, em 4 mesas redondas em que IA assaltando eu, o António Ferreira, a Soraia chaves e a Anabela Moreira, é pá EEAEA dúvida é a mesma de que se houvesse uma mesas redondas de veterinários, de veterinários ou de médicos, ou de ou de assistentes sociais, que é como é que eu começo isto? 41:20 Como é que eu faço isto? Qual é o percurso, onde é que está? O repente GDA faz uma coisa incrível que é, vamos pôr as pessoas a conversar. É um bom início, pá, é um. Excelente início. E nós não andamos a fazer isso, não andamos a fazer isso, por mais associações que haja, por mais coisas, et cetera. E há gente a fazer este, a tentar fazer este trabalho. 41:38 Não há um sindicato da minha área que funcione. O sindicato dos criativos pode ser então? O sindicato, o Sena, o sindicato Sena. As pessoas queixam se que não é um sindicato, mas não estão nele. Quando eu digo que não há um sindicato, é o sindicato, existe. As pessoas é que não vão para lá e queixam se das pessoas que lá estão. 41:55 Isto não faz sentido nenhum. Ou seja, nós estamos sempre à espera que nos dêem. Mas é aquela coisa velha, essa coisa que foi o Kennedy, que disse não é não, não perguntes. O que é que o teu país pode fazer por ti? Pergunta te, o que é que tu podes fazer pelo teu? Portanto, não temos uma mecânica por um lado de devolução à sociedade daquilo que nós estamos AA receber e, por outro lado, de de agregação, num interesse comum, ou numa imaginação comum, ou em alguma coisa que podemos fazer juntos. 42:17 Eu, eu acho que, sobretudo, tem a ver com celebramos? Não, acho que não. Até porque é tudo uma tristeza, não? É, não, não, não. Eu acho que é assim. Eu acho é que é tudo muito triste porque não nos celebramos. Porque há razões enormes para nos celebrarmos, há razões mesmo boas, para nos celebrarmos. Bom, mas eu não quero deprimir te mas um tipo que chuta 11 coisa redonda de couro e que acerta numa Baliza é mais valorizado do que um poeta que escreveu o poema definitivo sobre o amor ou sobre a vida? 42:43 Mas isso, pão e circo? Isso pão e circo. E isso a bola também é importante. E está tudo bem? Eu sou. Mas tão importante. Não é? Porque eu eu gosto de futebol, gosto. Eu gosto de futebol, sou um, sou um. Sou um fervoroso adepto da académica de Coimbra e do. Falibana do Benfica, da da académica, sou da académica. 43:00 Está péssima, não é? A académica está terrível, mas é isso. Ou seja. Eu acho que tem, Maura continua, tem? Maura, claro. E terá sempre. Eu sou, sou, sou da briosa até morrer, mas. Mas de qualquer das maneiras, sinto que essa coisa que é, há espaço para tudo. Eu acho que eu o que faz falta? E animar a Malta? 43:17 É educar a Malta? É educar a Malta. Faz muita falta. Eu acho que faz muita falta a educação neste país. E isso tem a ver com política, tem a ver com escolhas, tem a ver com coragem. EAAA educação não tem sido muito bem tratada nos últimos tempos. 43:35 Se há gente que se pode queixar são os professores e os. Alunos, porque nós só descobrimos daqui a 10 anos ou 20 que isto não correu bem. Claro, mas já estamos a descobrir agora, não é? Depois, já passaram algum tempo sim. Quais é que são as profissões de algumas das pessoas que estão no hemiciclo que tu reconheces profissões não é? 43:52 De onde é que vêm? Vêm das jotas vêm. São juristas, normalmente economistas, certo? Mas um médico. Há um ou 2? Há um ou 2, há alguém que tu, um professor? Deixa de ser atrativo. A política devia ser essa coisa de eu reconhecer. 44:10 Figuras referenciais. Os melhores entre nós que que escolhidos para liderarmos, sim. Escolhidos por nós. Ou seja, porque é que eu acho isto? Mas eu acho isto desde sempre, sempre, sempre. Eu sei isto. Aliás, eu venho de uma casa que é bastante politizada. A minha casa, a minha família é bastante politizada. O apelido. 44:27 De pureza não engana. Pois não engana. Às vezes acham que ele é meu irmão, mas é meu pai. EE pá é um gajo novo. De facto, é um gajo novo. Mas é isso que é caneco. Quem são estas pessoas? Porque é que eu vou votar nestas pessoas, estas pá. A prova agora de Nova Iorque não é 11 Mayer de 34 anos, chamado zoranmandani, que de repente ganha as eleições sem os mesmos apoios, que teve outro candidato. 44:50 Não houve Bloomberg, não houve Trump, não houve nada. Houve um tipo que veio falar para as pessoas e dizer lhes o que é que vocês precisam, de que é que precisam, o que é que vos aflige, de que é que têm medo, que sonhos é que vocês têm? Isso é tão importante e tão raro. 45:06 Afinal, o método que funciona sempre não é fala com pessoas, conta uma história ou houve cria uma expectativa? Olha, porque é que o humor explica tão bem o mundo? Eu sei, também há o choro, porque é que o humor explica tão bem? Porque tudo pode ser ridículo. E é e é tão ameaçador, não é? 45:22 Claro, claro, claro. Olha o Rio, vai nu. Exatamente tal e qual tem a ver com isso, não é? E mais do que isso, é eu, eu acho. Eu sinto que nós vivemos num país que não tem assim tanto sentido de humor. E explico porquê nós não nos rimos tanto de nós. Rimos mais dos outros quando nos rimos de nós? 45:39 É é tipo, Ah, então, mas mas estão a falar de mim. Rimos de escárnio. Sim, os os melhores, as melhores pessoas, as melhores pessoas portuguesas a terem sentido humor são os alentejanos. Porque são eles que têm as melhores notas sobre eles. Que eles próprios contam? Exatamente quando tu tens um. 45:54 Eu não sou lisboeta, portanto, posso dizer mal à vontade de vocês todos que estão a ouvir. Quando o lisboeta disse assim também. Sou alto minhoto, portanto, já estamos. Estás à vontade, não é pronto quando o lisboeta disse. Tudo que seja abaixo, abaixo, ali do cavado é soul. É soul? Exatamente. Está resolvido, pá. A minha cena é coisa do quando o lisboeta diz, tenho aqui uma nota sobre alentejana dizer, Hum. 46:11 A minha família toda alentejana, pá. Não, não acho que acho que não é bem a coisa eu diria isso, ou seja, porque é que o amor explica tão bem o mundo, explica no sentido em que, de facto, isto esta frase não é minha, é do Henrique dias. E ele acho que acho que ressintetiza isto muitíssimo bem. O argumentista do pôr do sol, que é tudo, pode ser ridículo. 46:28 O gajo da bola de couro, um círculo de de de couro que é chutado para uma Baliza, é tão ridículo como é eventualmente alguma. De algum ponto de vista sobre a religião, sobre a política, sobre a economia, sobre os cultos? 46:46 Não é os cultos pessoalizados em líderes que de repente parece que vêm resolver isto tudo e são ridículos. Quer dizer, são ridículos acima de tudo. O mito do Salvador da pátria. O mito do Salvador da pátria não é? Depois ficou substanciado em 60 fascistas. Isso é para mim. Era expulsos ao ridículo. 47:02 Incomoda os imensos. Mas a gente já viu isto em vários momentos, desde momentos religiosos até momentos políticos que é. E este vem lá ao Messias, vem lá ao Messias. E o cinema português também. O próximo filme vem sempre salvar isto tudo. E é só um filme percebes o que eu estou a dizer? Ou seja, não. 47:18 Este é que é o filme que toda a gente vai ver e vai rebentar com as Caldas. Não, não tem de ser assim, é só um filme. Só me lembro da Branca de Neve, do João César Monteiro, não é que filmou uma coisa para preto, para negro? Sim, mas mais do que isso, estava a falar de termológica comercial que é, os exibidores estão sedentos? 47:35 Que venham um filme que faça muitos números e que salve o cinema, et cetera. A pressão que se coloca, se fosse fácil fazer um filme desses, até eles próprios administradores teriam ideias. Sim, faz mesmo. A campanha viral lembro me sempre é. Faz uma coisa que vai ocupar toda a gente vai falar exatamente e que vai ser uma coisa. 47:51 Extraordinária. Um escândalo, no melhor sentido. Não sei quê, não sei quê e depois não acontece porque não é assim que as coisas não é, as pessoas não vão, não vão. Nessas modas, aliás, as pessoas estão cada vez mais dentro. O paradoxo é que as pessoas estão cada vez mais exigentes. O que é bom? Sim, mas dentro desta lógica que temos falado, que é tiktoks, et cetera, volatilidade é uma coisa superficial e de repente já nem tudo cola. 48:12 O humor repara o humor. O Bruno Nogueira, por exemplo, é um bom exemplo disso que é o Bruno Nogueira faz 111 programa extraordinário vários. Faz os contemporâneos, faz o último a sair, depois faz o princípio meio e fim, que é uma coisa arrojadíssima. Sim, ele faz coisas sempre diferentes. 48:28 Não é ele. Ele. Ele quebra os padrões sempre. Mas se reparares agora, neste, no, no, no ruído, ele já não é a mesma coisa. É um programa de Sketch que tem lá uma história que num tempo distópico em que. Sim, mas aquilo resolve se a um conjunto de de Sketch e as. 48:45 Pessoas aderiram massivamente, portanto, eu acho que isto é assim. A roda vai dando voltas. Depois voltamos um bocado à mesma coisa. O Herman, por exemplo, o Herman que é um dos meus heróis da televisão. O Herman andou por todas essas ondas e agora está numa onda de conversa e tudo mais. 49:04 E continua a ter imensa. Graça mas ele pode fazer tudo o que? Quiser, não é? Pode. Chegou este mundo do mundo para poder fazer tudo. Sim, talvez não chegue a todas as gerações como chegava. Não é dantes. Eu lembro me, por exemplo, No No no célebre Sketch da da última ceia, não é? 49:20 Ele chegou a todas as gerações, houve umas gerações que odiaram isso foi incrível, eu adorei, eu adorei esse momento iá, e ele é também um dos meus heróis por causa desse momento, porque, porque, enfim, porque qual que lá está transgressor, perigoso artista? 49:38 O Herman é tudo isso sim. Pode a qualquer momento fazer dinamitar isto olha fora o humor, tu tens, posso chamar lhe maturidade emocional entre o felps e os infanticidas. O que, o que muda no teu olhar quando quando tu transpassas da comédia para, para, para o drama, o humor e a dor são são irmãos. 49:58 O sim, diria que sim, mas mais do que isso, é há coisas que me que me inquietam, não é? Eu com 41 anos e 3 filhos, EEE uma história já muito porreira. O que? É que te inquieta. Várias coisas. Olha esta coisa da do dos artistas, esta coisa da sociedade portuguesa, esta coisa de o que é que é ser português em 2025, o que é que é ter 41 anos em 2025? 50:21 A amizade, a amizade inquieta me há amigos que desaparecem e não é só porque morrem, há há. Há outros que desaparecem porque. Perdemos lhe o rasto. Ou isso, ou porque nos zangamos EEA coisa vai de vela e é assim. E a vida é dinâmica e. E às vezes questiono, me, não é? 50:37 Questiono me sobre quanto é que vale uma amizade, por exemplo, os enfatisídeos é sobre isso, não é? Ou seja, 22 amigos de 2 amigos de infância que aos 17 anos dizem, se aos 30 anos não estivermos a fazer aquilo que queremos fazer, matamo nos daquelas promessas adolescentes e de repente um deles apaixona se e casa se. 50:57 E ele às vezes não quer morrer e a amizade vai à vida. E aquele que ficou para sempre com 17 anos, que sou um bocado eu, não é? Porque eu acho os problemas aos 17 anos é que são os verdadeiros problemas da existência humana. Os outros são chatices da EDPE da epal estás a ver isso? São outros chatices pagar as contas, pagar contas é só isso, porque tudo o resto é só o que é que eu estou aqui a fazer? 51:17 Porque é que eu me apaixonei, porque é que ninguém gosta de mim, porque é que essas coisas são tão ricas, são tão boas de testemunhar eu tenho. Tenho um exemplo incrível de ter 11 filho extraordinário chamado Francisco, que tem 14 anos e que tem umas inquietações muito. 51:34 Muito boas pá, muito, muito poéticas, muito. É uma idade difícil. E boa. E tão boa. E tenho. Tenho muita sorte. Francisco é um miúdo incrível. Mas mesmo que não fosse, eu diria assim. Para ele e tu e tu estimulas ou acalmas as ânsias dele. Eu eu acho que sou eu e a mãe dele, acho que somos estimuladores da sua, das suas várias consciências, social, política, artística. 52:02 Mas temos uma, o respaldo que encontrámos naquele naquele ser humano, foi maior do que qualquer um incentivo que nós pudéssemos dar. Ou seja, nós lançámos um bocadinho, as paisadas para os pés dele e ele de repente floresceu. E é hoje em dia uma pessoa é um ser humano extraordinário e pronto. 52:19 E eu costumo dizer aos meus amigos que o primeiro filho muda a nossa vida, o segundo acaba com ela, uma terceira. Esta turística, sim, é pá. Eu acho que os 3 deram um cabo da minha vida. É uma dinâmica diferente, não é? 3. É, é ainda por cima estão os passados, não é? Um tem 14, outro tem 3, outro tem 1 ano e meio e para o ano provavelmente quero ter mais um filho, porque acho que é lá está eu estou com água, luz a tatuar aqui, algures, portanto, tu. 52:43 Vais salvar o nosso problema de de de naturalidade e demográfico. Eu espero que sim, eu já sou Oo chamado povoador dos olivais. Portanto, vão para sim, sim, olha o que é que te falta fazer para fecharmos o que é que anda o que é que andas a escrever o que é que anda, o que é que te anda a inquietar o que é que te anda aí a. 53:01 Debaixo do teu olho. Olha, estou concorri a uma bolsa para escrever um livro. Pode saber sobre o quê? Sim, sim, é um filme que eu não, que eu não tenho dinheiro para fazer e, portanto, vou fazer o livro. E depois pode ser que o livro reúna. E os bons livros dão sempre grandes filmes. 53:17 Ao contrário, os maus livros, eu sei que eu sei que vou ser fraquinha e, portanto, os maus livros dão bons filmes, os bons livros. Portanto, a tua expectativa é que o livro seja mau que é um grande filme? Sim, sim, não. Mas pelo menos seja seja livro. Isso é importante. Eu gosto imenso de livros. Gosto imenso de ler. É das coisas que eu mais gosto de fazer, é de ler. Fiz isso candidatei me EE. 53:33 Entretanto, estou a preparar uma série de outro género, completamente diferente, que é uma série de de fantástico de terror, escrita por 5 amigos, de que eu tenho muita estima. Por quem tenho muita estima, o Tiago r Santos Oo Artur, o Artur Ribeiro, o Luís Filipe Borges, o Nuno Duarte e o Filipe homem Fonseca. 53:51 Que é uma série chamada arco da velha, que terá estreia na RTPE, que se passa entre Portugal e a galiza e também vai ter uns toques de Brasil. E estou também a preparar outro projeto lá mais para a frente, que é provavelmente os projetos que eu mais quero fazer na vida até hoje, que estou a desenvolver com a Ana Lázaro, com a Gabriela Barros e com o Rui Melo. 54:13 É impossível falhar, já ganhaste. Completamente impossível falhar porque esta ideia original é da Gabriela e do Rui. Ei, e eles vieram ter comigo. E eu fiquei para já muito conten

netflix tiktok donald trump hollywood brothers european union portugal desde matrix os estamos brasil rio antes era hist quando qual uma quer ent bloomberg espero tudo rom ia esse ant sim nas sol ele depois agora vem aa tamb deus isso ao pelo aaa quais mois parece david lynch ainda foi malta fazer sem muito herman sabemos reden seja fala monte peter pan falamos primeiro gpt espera claro anal pereira perd tens monty python nem temos pronto muitas pois ei mayer sketch ee bora assume no no ferreira angola chegou esperan num conta bahrain lisboa essas falar bom liberdade tiago contar talvez pensando gra podem mel brooks vasco quase quero estou tenho esses imagina pouco fonseca faz mello posso inf vende deixa realiza obrigado voltamos isto henrique quantas sou influ dali gon benfica corrida messias olha neve portanto hum filipe dizer jesus cristo vontade enfim excelente crescer monteiro mota obviamente estrela acho nenhum gosto coimbra horizonte jardim jeito completamente pergunta fellini houve extraordin oo pureza branca perdemos regra franca rui nova iorque tive alunos tornou eram caldas gda evidentemente rtp beb fiz naquele ptc queres fraga na na ouvimos oooo rame viu escutar deles aic polariza atores voltei rir exatamente cresceu aprendeu nessas oka eee devia filma lembro quadra eventualmente complementar independentemente conseguem eea pensei o rei le coliseu soraia eeo imaginem filmar ricardo ara eeee entraram filmado connosco bruno nogueira gajo eeeee tiago pereira exato herman jos rimos cristiano santos aact ooa gabriela barros
Expresso - Humor à Primeira Vista
Herman José (parte 2): “Se não conhecesse os Anjos tinha pegado no caso e militado nele. Era uma bela oportunidade, como a Joana Marques fez e bem, para esclarecer a opinião pública de como funciona o humor”

Expresso - Humor à Primeira Vista

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 41:44


Na segunda parte de um episódio especial do Humor À Primeira Vista com Herman José, o humorista conversa com Gustavo Carvalho sobre o caso Anjos vs. Joana Marques, o rol de estrelas que recebia no “Herman SIC” e conta a história de como quase conheceu uma das grandes atrizes de Hollywood. Herman José celebrou, nos últimos tempos, 70 anos de vida, 50 de carreira e 40 do mítico programa “O Tal Canal” e recorda alguns dos casos em que se arrependeu de piadas que contou, e outros em que acabou mesmo por pedir desculpa por as ter dito. Revela ainda se a vontade de destruir objetos com uma caçadeira permanece, como fez na “Roda da Sorte”, e explica porque invadiu o palco do Coliseu de Lisboa para dar um abraço a John Cleese.See omnystudio.com/listener for privacy information.

ESCS FM
"Há coisas que, por mais que queiramos, não têm explicação" | SHOWCASE | Filipe Karlsson | ESCSFM

ESCS FM

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 18:04


Estamos de volta para mais um episódio do SHOWCASE! Hoje temos connosco o artista luso-sueco Filipe Karlsson. Com um novo single acabadinho de sair, o Filipe contou-nos tudo sobre a preparação para o concerto no Coliseu dos Recreios e revelou alguns detalhes sobre o processo de criação do seu primeiro álbum. 00:00 - Intro00:45 - Início de carreira a solo de Filipe Karlsson01:20 - Querer fazer música desde miúdo02:21 - Lá Vem o Sol, primeiro álbum de Filipe Karlsson05:13 - Trabalhar com outros artistas na produção do álbum06:17 - Colaboração com Mishlawi 06:50 - Lançar um álbum em três partes07:41 - Impacto da música na nossa personalidade08:23 - Novo single de Filipe Karlsson09:53 - Processo criativo de Filipe Karlsson12:04 - Concerto no Coliseu dos Recreios15:57 - Perguntas Rápidas17:32 - FinalFicha Técnica:Moderação: João Almeida e Maria RochaCoordenação/Realização: Henrique FerreiraProdução: ESCS FM (Ângela Salgueiro, Bernardo Santos, Gonçalo Martinho e Matilde Ricardo)Captação: Ângela Salgueiro e Henrique FerreiraSom: António Arnaut e Tomás LourençoEdição: Henrique FerreiraDesign: Mafalda TrindadeGenérico: Pryde

Volta ao mundo em 180 segundos
04/11: Desabamento de torre em Roma deixa um morto e quatro feridos | EUA reduzem financiamento de auxílio-alimentação para pobres | Terremoto de 6.3 atinge o Afeganistão e deixa dezenas de mortos

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 5:27


Acidente que vitimou cinco trabalhadores ocorreu durante as obras de restauração da Torre dei Conti, construída no século 13 e localizada entre o Fórum Imperial e o Coliseu. E ainda:- 42 milhões de americanos afetados com o anuncio de Trump de que o governo vai financiar apenas metade do auxílio-alimentação destinado a famílias de baixa renda nos Estados Unidos- Equipes de resgate trabalham para retirar sobreviventes nas províncias de Balkh e Samangan, após terremoto de magnitude 6.3. A falta de médicas e socorristas mulheres tem dificultado o resgate e o atendimento das vítimas- Nas Maldívas, quem nasceu depois de 1º de janeiro de 2007 está proibido de comprar, vender ou fumar qualquer produtoderivado do tabaco Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Conversa Humanista
#ConversaHumanista | T14 | EP08 | Coligay vira série: Papo sobre a primeira torcida LGBT do país

Conversa Humanista

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 42:41


O Humanista recebe a pesquisadora Soraya Damasio Bertoncello para entender os atravessamentos de gênero e sexualidade no futebol gaúchoO Rio Grande do Sul e a torcida do Grêmio ficaram em êxtase com uma notícia veiculada nas últimas semanas em todo o país. O início das gravações de uma série (que também será filme) sobre a Coligay, primeira torcida organizada LGBTQIAP+ do país, animou a arquibancada de quem torce por um futebol mais justo e inclusivo. A produção audiovisual será protagonizada por Irandhir Santos e ainda não tem data de lançamento. As gravações iniciaram dia 5 de outubro e estão sendo ambientadas em Porto Alegre.Criada por torcedores do Grêmio abertamente gays em 1977, a torcida encarou a repressão e o preconceito dentro dos estádios e nas ruas, durante a Ditadura Cívico-Militar. O título Coligay era uma junção da palavra gay com Coliseu, nome de uma boate da qual um dos criadores da torcida era gerente. Apagada e silenciada por muito tempo, o legado dessa torcida, porém, tem sido retomado pelo time e pela comunidade gremista nos últimos anos. Para entender a importância de uma produção audiovisual que valoriza essa torcida representativa e debater sobre onde estamos e onde devemos chegar para promover a inclusão nos estádios, o #ConversaHumanista desta sexta-feira recebe Soraya Damasio Bertoncello, doutoranda em Comunicação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), jornalista e publicitária que estuda como as questões de gênero e sexualidade atravessam o mundo do futebol.A conversa é conduzida pelos repórteres Elisa Heinski e Pedro Henrique Tubiana. Ouça agora o oitavo episódio da 14ª temporada do podcast do Humanista!

Programação - Renascença V+ - Videocast
Luís Trigacheiro - De Beja para o Coliseu dos Recreios

Programação - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 1:35


Luís Trigacheiro - De Beja para o Coliseu dos Recreiosc92f2a0b-29b0-f011-8e61-6045bd91967a

Jose Candeias - HÀ Conversa
Projecto Alquimia-Coliseu Porto Ageas-Serviço Educativo

Jose Candeias - HÀ Conversa

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 11:45


Expresso - Blitz Posto Emissor
Raquel Tavares: “Saí do Café Luso, tinha aí 18 anos, vinha de xaile com brincos e ouço dois rapazes atrás de mim: ‘Essa não, que é fadista'”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 72:59


Anunciou o afastamento dos palcos em 2020, mas regressa agora, pela porta grande, ao Coliseu de Lisboa. Raquel Tavares estreia-se no Posto Emissor para anunciar um novo álbum, mas também para falar sobre aquilo que a levou a afastar-se, das experiências na televisão e da forma como a sua Alfama se transformou com o turismo. No 254º episódio do podcast da BLITZ, despedimo-nos de D’Angelo, falamos do regresso dos Cure a Portugal e do novo álbum de CarminhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 06 de Outubro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 54:52


As três vivem a ressaca do Coliseu, homenageiam Tenório, o homem que carregou os lançadores de lenços na festa e dão ideias para cuecas Anda Paula.

Manhãzitos da 3
Papillon

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 13:45


"¡ +1 !" é mais uma pista revelada do próximo projeto de Papillon. Depois de "Já Entendi", o músico passa pelas Manhãs da 3 para nos desvendar o processo da criação do novo álbum e o primeiro Coliseu em março de 2026.

RFM - Ninguém POD comigo
A Pipoca quer o Globo de Ouro | Ep. 212

RFM - Ninguém POD comigo

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 7:25


A Ana Garcia Martins está de volta e vem exigir explicações aos Globos de Ouro! Está nomeada, pela terceira vez, para Personalidade do Ano na categoria de Entretenimento Digital… e continua sem ganhar! Desta vez, promete pedir esclarecimentos e avisa: se não levar o troféu, há peixeirada garantida no Coliseu!

ToraCast
Como o Povo de Israel ainda lembra do Templo?

ToraCast

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 29:35


Quase 2 mil anos se passaram desde a destruição do 2º templo em Jerusalem. Mesmo com o povo disperso em 4 quantos do mundo, lembramos do Templo, do Beit Hamikdash, todos os dias nas rezas, nas festas, nos shabat e até no casamento.Como é possível? Coliseu vs Cotel. Isso tudo e muito mais nessa aula forte!!

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 09 de maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 9, 2025 55:19


Na manhã em que Gustavo Santos voltou ao Extremamente Desagradável e as bilheteiras para o "Anda, Paula" no Coliseu dos Recreios abriram oficialmente, a Inês revela que, pela primeira vez, será madrinha da marcha popular do seu bairro.

Darrers podcast - Altafulla Ràdio
SECCIÓ | Coliseu Grana

Darrers podcast - Altafulla Ràdio

Play Episode Listen Later May 7, 2025 60:00


El Nàstic perd al camp del FC Andorra en un duel directe per jugar la promoció d'ascens. Escoltem les declaracions dels protagonistes i ho analitzem amb el periodista Adrià Tella. podcast recorded with enacast.com

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 06 de Maio de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later May 6, 2025 48:37


O "Anda, Paula" está de volta a Lisboa já em outubro e desta vez no Coliseu de Lisboa! No Extremamente Desagradável, ficamos a conhecer os seus maridos de Cláudia Jacques. No Alerta Estupidez, iniciamos os Tempos de Antena, que passam a fazer parte do programa durante as próximas semanas.

Manhãzitos da 3
Filipe Karlsson

Manhãzitos da 3

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 11:38


Filipe Karlsson visita as Manhãs da 3 para anunciar o seu novo àlbum "Lá Vem o Sol" e o seu concerto dia 4 de dezembro no Coliseu de Lisboa.

Prova Oral
2000 A.D

Prova Oral

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 49:31


Fernando Alvim conversa com Samuel Úria sobre “2000 A.D” o enigmático título do novo disco e também do espectáculo que marcará a sua estreia em nome próprio nos Coliseu de Lisboa.

Por Aí | Estadão
Por Aí Sanduba de Focaccia

Por Aí | Estadão

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 1:48


Você ja notou que os sanduiches de focaccia estão em alta em São Paulo? Focaccia você sabe, né, é um pão italiano achatado, macio e com a crosta levemente crocante. Minha lista de lugares favoritos inclui o Coliseu, em Pinheiros, na Barra Funda e o Evo Focacceria, no Itaim. Agora abriu uma nova casa, em Pinheiros, a Toscana Foccaceria.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
6h Concertos Promenade: música clássica no Coliseu do Porto

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 22, 2025 8:22


Darrer vol a Formentera
Entrevista Coliseu-Centre Cultural de Palma - Primer vol a Formentera IB3 Ràdio

Darrer vol a Formentera

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 12:46


Entrevistam Arnau Far, promotor del Coliseu-Centre Cultural de Palma, que s’han instal·lat a l’antiga plaça de bous per transformar-lo en un nucli cultural i musical.

Darrers podcast - Altafulla Ràdio
SECCIÓ | Coliseu Grana

Darrers podcast - Altafulla Ràdio

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 60:00


L'actualitat del Nàstic de Tarragona amb la victòria crucial davant el Barakaldo i el següent compromís al camp del Zamora, un altre rival directe per la promoció En parlem amb el periodista del Diari de Tarragona, Juanfran Moreno, mentre que en l'espai del soci ens acompanya el president de la Penya Nàstic Terres de l'Ebre, Marc Monforte. podcast recorded with enacast.com

Market Makers
#195 | O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE A POLÊMICA DA XP

Market Makers

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 40:51


Resposta da XP Inc. à relatório de short-selling: https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/d1820734-8b3f-4a23-8642-331a3a8561a6/9f7139d2-79f1-c549-a5e2-fc731d87ed7b?origin=1A polêmica que tomou conta do mercado!Nos últimos dias, um relatório da Grizzly Research viralizou no mercado financeiro, acusando a XP de operar um esquema Ponzi. Mas será que essas acusações fazem sentido? Neste episódio extraordinário do Market Makers, recebemos Pedro Gonzaga, sócio da Mantaro Capital e especialista do setor financeiro, para analisar as alegações, entender o impacto dessa controvérsia e esclarecer o que está por trás da polêmica.Falamos sobre a estrutura de tesouraria da XP, os fundos Gladius e Coliseu e a polêmica sobre os COEs. Além disso, analisamos a resposta oficial da XP, os erros do relatório e o real impacto no preço das ações da empresa.E você, acha que a XP lidou bem com essa crise? Deixe sua opinião nos comentários!00:00 - Introdução02:04 - Um resumo da polêmica envolvendo a XP07:05 - As primeiras impressões do relatório da Grizzly Research09:48 - Por que o relatório fez tanto barulho?12:25 - Existe algum risco no negócio da XP?19:17 - A resposta da XP30:34 - O que muda após a polêmica?35:53 - Aprendizados com o episódio39:03 - A ações caíram por conta do relatório?

Portugal em Direto
Coliseu do Porto Programação cheia e variada em 2025.

Portugal em Direto

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 41:58


Para assinalar 30 anos de ativismo e do grito que ecoou por todo o país: O Coliseu é nosso. Vamos estar em direto da mais Icónica sala de Espetáculos da Invicta e da Região. Edição de Cláudia Costa.

Expresso - Humor à Primeira Vista
De Joana Marques a Plutónio: como é que a comédia e o hip hop se tornaram fenómenos culturais que enchem as maiores salas do país?

Expresso - Humor à Primeira Vista

Play Episode Listen Later Feb 25, 2025 59:07


Esta semana Plutónio atua na primeira de duas datas esgotadas na maior arena do país. No início do mês Van Zee esgotou o Coliseu dos Recreios, o mesmo palco que Bispo vai pisar em março por duas vezes, ambas as sessões esgotadas. Salvador Martinha esgotou por duas vezes o Campo Pequeno em janeiro. Este mês Fernando Rocha leva o Pi100Pé ao Pavilhão Rosa Mota, esgotado. Em maio Carlos Coutinho Vilhena apresenta um novo espetáculo no Campo Pequeno em três diferentes datas, duas já esgotadas. Entre o hip hop e a comédia, estes são apenas alguns dos eventos culturais que têm enchido as grandes arenas do país. A comédia também já vai conseguindo chegar à maior de todas, onde Joana Marques, em 2024, esgotou duas datas, tal como Slow J e Richie Campbell já o tinham feito. Gustavo Carvalho recebe no Humor À Primeira Vista Alexandre Guimarães, locutor das Manhãs da Antena 3 e autor dos podcasts "Imperfeita Repetição" e ".wav", para tentarem perceber como é que o hip hop e a comédia, há uns anos renegados, se tornaram dois dos grandes fenómenos culturais que mais facilmente atraem público e vendem bilhetes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

… em 40 minutos
Luís Trigacheiro: “Faço parte de uma geração cada vez mais ansiosa”

… em 40 minutos

Play Episode Listen Later Jan 12, 2025 38:28


Já era conhecido em Beja, mas foi no The Voice que encantou todos com o seu cante alentejano. A caminho do Coliseu dos Recreios, Luís Trigacheiro prepara uma viagem única pela saudade e portugalidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Cinem(ação)
#582: Gladiador 2

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 103:25


Gladiador 2, a aguardada sequência do clássico de Ridley Scott, chegou aos cinemas mais de duas décadas após o lançamento do primeiro filme. O diretor retorna ao épico mundo romano para contar uma nova história, agora focada em Lucius, um personagem envolvido nas intrigas políticas e nas lutas brutais do Coliseu.Quais são os desafios de revisitar um filme tão icônico? Gladiador 2 consegue honrar o legado do original ou é apenas uma sombra grandiosa e cara? Vamos analisar as escolhas narrativas, os pontos altos e baixos do roteiro, o impacto das atuações — com destaque para Denzel Washington e Paul Mescal — e discutir se essa nova obra justifica sua existência.Neste papo, Rafael Arinelli recebe Sil Perez, Henrique Rizatto e Duda Smilari para mergulhar no impacto e nas polêmicas desta sequência ambiciosa. É um episódio que mistura análise cinematográfica, humor e opiniões de pessoas que nunca lutaram no Coliseu, mas que certamente fariam um tour por lá nos tempos atuais.Dê o play e venha conosco falar de Gladiador 2!• 04m24: Pauta Principal• 1h15m24: Plano Detalhe• 1h36m30: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Henrique): Série: Pinguim• (Henrique): Minissérie: Senna• (Duda): Documentário: Maníaco do Parque• (Sil): Livro: Sina• (Sil): Livro: Canções de um sonhador morto & Escriba-sinistro• (Rafa): Série: Arcane• (Rafa): Filme: PreyEdição: ISSOaí

Cinemou! - Podcast de cinema
Gladiador II (Gladiator II, 2024)

Cinemou! - Podcast de cinema

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 84:33


VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA SER ENTRETIDO?? No Cinemou dessa semana falamos sobre a tão aguardada continuação do clássico de Ridley Scott. Gladiador 2 traz Paul Mescal, Pedro Pascal e Denzel Washington na Roma antiga, com novas disputas no Coliseu e na política romana. Mas será que ainda funciona? No Papinho dessa semana, falamos sobre o primeiro trailer de Missão Impossível 8 e fica a pergunta: a série ainda tem fôlego? E no +Papinho, batemos um papo sobre os 10 anos de De Volta ao Jogo. Não conhece? Sim, o primeiro John Wick! Assine abaixo e ouça. Vem ouvir! ----- SEJA UM FÃ-SÓCIO E SE JUNTE AO NOSSO FANCLUBE! Apoie o Cinemou, faça parte do nosso grupo no Telegram e ouça o +Papinho! RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Newsletter do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Youtube Instagram Twitter CINEMOU.COM

NerdCast
NerdCast 958 - A Gloriosa Era dos Gladiadores

NerdCast

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 89:50


Peguem suas armas, suas redes e entrem no Coliseu da Roma Antiga para estudar a gloriosa história dos Gladiadores! PARAMOUNT  Garanta já o seu ingresso para o filme do ano: https://jovemnerd.page.link/Paramount_Gladiador_II_NerdCast ALURA Aproveite a última Imersão DEV do ano: https://jovemnerd.page.link/Alura_Imersao_Dev_NerdCast AIRBNB Confira o vídeo da campanha Fique em um Airbnb: https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Especial_Boa_Noite https://jovemnerd.page.link/Airbnb_Mais_Espaco NERDSTORE Conheça a coleção X-Men 97' da NerdStore: https://nerdstore.page.link/Camiseta_XMen_NerdCast Adquira sua Camiseta MILHÕES: https://nerdstore.page.link/Camiseta_Milhoes_NerdCast PEDIDO DE DOAÇÃO para Noah Velozo de Miranda que está internado em tratamento de Leucemia no Real Hospital Português. Local de doação: IHENE, na Rua Tabira 54, Boa Vista - RECIFE. para Ana Rosa Santos Barbosa, que está fazendo tratamento de câncer no Setor de Oncologia do IMIP, em Recife. Local para doação: HEMOPE Rua Joaquim Nabuco, 171 - Graças, Recife (PE). para Sandra Maria Rosas Lousada que fará uma cirurgia cardiovascular e precisa de 15 bolsas de sangue. Local: Hospital Francisca Mendes em Manaus-  Av. Camapuã, 108 - Cidade Nova II, Manaus - AM. Citar o código da paciente  HEMOAM 1205759 na doação. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD  E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store |  Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA

Rádio Comercial - Hollywood Express
Gladiador II: Voltamos a entrar no Coliseu de Roma. Estamos rendidos!

Rádio Comercial - Hollywood Express

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 14:31


O podcast de filmes e de séries da Rádio Comercial

Inteligência Ltda.
1365 - HISTÓRIA ROMANA: GUILHERME FREIRE E BRUNO PRANDI

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 184:25


GUILHERME FREIRE é filósofo e BRUNO PRANDI é podcaster. Eles vão bater um papo sobre a história da civilização romana, desde seu início até a sua derrocada. O Vilela tem saudades da época em que fazia caricaturas na entrada do Coliseu, do lado da barraquinha de pernil e linguiça. Não perca esse momento histórico e corre para os cinemas para assistir a Gladiador 2 https://www.movieid.com/gladiador2

NerdCast
Lá do Bunker 157 - Puxadinho do Coliseu

NerdCast

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024


Episódio fresquinho do Lá do Bunker da semana no ar, falando sobre o incêndio na Casa Warner, no Rio de Janeiro, o primeiro trailer de Capitão América 4, o primeiro trailer de Gladiador 2 e novidades da Samsung. Bora ouvir! Pesquisa Jovem Nerd Ajude o Jovem Nerd: https://jovemnerd.page.link/Pesquisa_JovemNerd_LadoBunker Citados no programa Incêndio destrói acervo da Warner em exposição no Rio de Janeiro: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/casa-warner-incendio Santa Exposição, Batman! Demos um role no Batmóvel!: https://jovemnerd.com.br/videos/nerdoffice/santa-exposicao-batman-demos-um-role-no-batmovel Capitão América 4 ganha primeiro trailer com porrada, ação e Hulk Vermelho: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/capitao-america-4-primeiro-trailer 10 detalhes que merecem atenção no trailer de Capitão América 4: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/capitao-america-4-detalhes-trailer  Hulk Vermelho: Conheça o novo vilão do Capitão América no MCU: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/quem-e-hulk-vermelho-capitao-america Gladiador 2 ganha trailer épico com sangue, suor e músculos: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/gladiador-2-trailer Quem é quem em Gladiador 2: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/gladiador-2-personagens Gladiador 2 ganha cartazes individuais com elenco de peso: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/gladiador-2-cartazes-individuais Samsung lança Galaxy Z Flip 6 e Galaxy Z Fold 6; veja preços no Brasil: https://jovemnerd.com.br/noticias/ciencia-e-tecnologia/samsung-galaxy-z-flip-6-e-galaxy-z-fold-6-precos Telegram Entre no nosso canal do Telegram! https://t.me/CanalNerdBunker Apresentação Pri Ganiko -- Instagram: https://www.instagram.com/priganiko / X/Twitter: https://x.com/priganiko Cakes Sousa -- Instagram: https://www.instagram.com/cakes_sousa / X/Twitter: https://x.com/cakes_sousa Edição Doug Bezerra -- Instagram: https://www.instagram.com/dougbezerra

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Ep.196 - famílias & Famílias, Sasha Velour & The Big Reveal

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI

Play Episode Listen Later Apr 17, 2024 32:50


Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.
A conversation about nothing with Alexia & Foster {in Brazilian Portuguese}

Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.

Play Episode Listen Later Apr 11, 2024 14:18 Transcription Available


Get the worksheets & complete show notes for this episode at https://cariocaconnection.comIn this episode of Carioca Connection, Foster and Alexia discuss various topics, from the importance of month-end to the Tim Bernardes show. They discuss the experience of watching the show, the importance of the Coliseu do Porto, and the sensitivity of Tim's music. In addition, they talk about the routine of "young ladies" and an incident with their dog. In the end, they conclude that the episode was a conversation without a specific theme, but promise a more structured next episode.And now in Brazilian Portuguese...Neste episódio do Carioca Connection, Foster e Alexia conversam sobre diversos assuntos, desde a importância das viradas de mês até o show do Tim Bernardes. Eles discutem a experiência de assistir ao show, a importância do Coliseu do Porto e a sensibilidade das músicas de Tim. Além disso, eles falam sobre a rotina de "jovens senhoras" e um incidente com o cachorro deles. No final, eles concluem que o episódio foi uma conversa sem tema específico, mas prometem um próximo episódio mais estruturado. Ready to massively improve your Brazilian Portuguese in 2024?

Noticiário Nacional
08h00 Grândola volta a ecoar no Coliseu de Lisboa

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 30, 2024 7:56


Noticiário Nacional
01h. 50 anos depois, Coliseu volta a ouvir "Grândola"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 30, 2024 9:59


Brasil-Mundo
Projeto musical em português criado por compositor brasileiro conquista público de Madri

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 16, 2024 6:52


No Salón de Embajadores, uma sala dourada da Casa de América, no centro de Madri, gente de toda parte tem se reúne para apreciar concertos musicais em português. O projeto Rua das Pretas, idealizado pelo cantor e compositor brasileiro Pierre Aderne, conquistou um lugar cativo na cena cultural da capital espanhola. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI em MadriOs shows, que começaram em fevereiro e vão até o início de abril, fazem parte de uma residência artística que o grupo está vivenciando na cidade e revelam ao público, entre histórias e canções, o DNA do Rua das Pretas, nasceu na sala da casa de Pierre Aderne, em Lisboa, Portugal, há 12 anos.O que inicialmente era um encontro íntimo e caseiro entre artistas de diferentes nacionalidades, hoje ganha os palcos internacionais levando a música brasileira mundo afora – mas não só ela, como conta Pierre, um fiel defensor do encontro entre os estilos musicais em língua portuguesa.“A gente passou demasiado tempo colocando a bandeira à frente da língua quando a música era cantada em português”, pontua o artista, que também é autor do filme “MPB – Música Portuguesa Brasileira: uma conversa musical entre Portugal, Brasil e Cabo Verde”.Para Pierre, a vida em Lisboa, onde se dedica a promover encontros de artistas lusófonos, trouxe de volta a união dos países que fazem música em português. “E eu estive no meio disso tudo. Com as minhas passagens pelos estados do Brasil, pelos artistas que eu conheci, pelos compositores que me ajudaram a trilhar um caminho como compositor. Pelas outras culturas que eu provoquei, fui provocado. Acho que é uma colcha de retalhos”, descreve.Segundo ele, essa trilha — que gera uma rede composta por cada experiência compartilhada e por cada ideia trocada —, não é, nem de longe, milimetricamente calculada. O que há é menos estratégia e mais intuição: “não é pensado, as coisas vão surgindo à flor da pele”.Metamorfose contínuaUma das características mais marcantes do “Rua das Pretas” é a constante transformação da composição do grupo. Entre os residentes, que se revezam na condução da festa, e os muitos convidados que já estiveram nesta “sala de casa” itinerante, mais de 200 artistas do mundo lusófono passaram pelo Rua das Pretas. Nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, José Eduardo Agualusa e Valter Hugo Mãe estão nesta lista.O percurso que o projeto tem traçado em Madri não foge à regra. A cada encontro, novos convidados sobem ao palco para acrescentar os seus próprios tons ao espetáculo. Num dos shows desta temporada espanhola, a cantora Valéria Lobão teve a oportunidade de cantar, pela primeira vez ao vivo, uma canção que já tinha gravado: “No coração de Mariana”. A faixa tem letra de Pierre Aderne e música de Carlos Fuchs e foi composta em homenagem a Ian Guest, mestre húngaro de diversos artistas brasileiros.Entre histórias e cançõesNo palco, ao perguntar a Valéria com qual música ela queria iniciar sua participação no show, Pierre brincou dizendo que “o repertório é espiritual” e escutou da artista como resposta: “por falar em espiritual, podíamos fazer primeiro aquela música incrível, que você fez depois de uma inspiração”.O anfitrião começou, então, a contar sua história com Ian Guest, que se iniciou ainda na infância – quando este frequentava reuniões de um grupo de teatro da família de Pierre – e culminou numa música escrita como ode a Ian. “Ano passado, eu tive a sensação de perceber a presença do Ian Guest e fiquei a noite inteira pensando nele. Tive a certeza, naquela noite, de que se ele não fosse a Lisboa, eu iria a Tiradentes encontrá-lo”, introduziu Pierre.Ele seguiu relatando que, na ocasião, escreveu uma letra pensando em Ian Guest e, na manhã seguinte, ligou para o parceiro musical Nilson Dourado para contar que queria convidar Ian para o Rua das Pretas e estar perto deles. “E o Nilson disse assim para mim: ‘eu acabei de receber a notícia de que ele faleceu esta noite'”, continuou Pierre Aderne, anunciando na sequência que Valéria Lobão cantaria a música composta na madrugada em questão.Viver esse improviso banhou Valéria de emoção: “Toda a história foi muito emocionante. Eu acho que a plateia também acabou se contagiando. Pela história e pela música, né? A história do Ian e essa música tão bonita do Pierre com o Carlos Fuchs”.Conexão Brasil-Portugal-EspanhaQuem também tem o rosto estampado no álbum de fotografias da residência artística do Rua das Pretas em Madri e já acumula suas próprias histórias com o grupo, é a cantora Maia Balduz. Ela é portuguesa e, depois de fazer várias participações nos shows do grupo, se tornou residente do projeto.Quanto à estrada percorrida junto ao Rua das Pretas, Maia diz que pode aprender bastante. “Tem sido muito bom porque trabalhar com músicos que já estão dentro do círculo há muitos anos é completamente diferente do que com pessoas da minha idade que, embora também sejam muito profissionais e toquem muito bem, não têm a bagagem toda de como nós falamos com o público, como interagimos. Portanto, é aquela bagagem de palco, não é só a bagagem instrumentista ou vocalista. Tem sido uma viagem intensa”.Entre indas e vindas de Lisboa a Madri, a cantora tem representado o fado na equação multifatorial que é o Rua das Pretas. O estilo musical, tipicamente português, é integrado à vida e ao repertório de Maia — e de grande parte dos que vivem em Portugal. Fora do país, no entanto, a força e a emoção do fado costumam surpreender.“As pessoas ficam sempre muito impressionadas quando ouvem fado, porque acham que é uma coisa muito diferente, muito profunda. Mesmo que elas não entendam, no caso dos espanhóis, a letra, elas estão a sentir tudo”, afirma Maia.Falando em sensações que podem atingir a plateia, não é raro ver no público rostos emocionados ao final dos shows. O espetáculo toca de diferentes formas a quem o assiste. A consultora de marketing Mónica Juanas é espanhola e não escondeu o contentamento com o que ouviu: “nos encantou”.O fascínio foi tanto que ela buscou, ao final da apresentação, uma forma de levar a música que havia escutado para casa: “Achamos muito especial, muito emocionante, com um contato muito direto com o público. Inclusive, estávamos procurando uma forma de comprar um disco, porque nós gostamos muito”.Parceria em som e corQuem, assim como Mónica, vai a um dos espetáculos do projeto Rua das Pretas na Casa de América, encontra a arte brasileira também nas cores e formas dos quadros de Gonçalo Ivo. O pintor é responsável pelas obras que compõem o cenário dos shows. A parceria entre Gonçalo e Pierre Aderne é antiga.“Eu fiz todos os cenários do Pierre em Portugal. E são enormes tecidos que confeccionamos, de três metros, dois metros, que eu chamo de bandeiras e que ficaram no Coliseu dos Recreios, em todos os lugares onde ele dá concerto. Eu que faço os cenários e essa é uma associação que tem mais de 12 anos”, relembra Gonçalo.Comentando os tantos encontros que acontecem envolvendo o projeto Rua das Pretas, Pierre Aderne lembra que muitos se dão pela primeira vez em cima de um palco. Faz parte do jogo de cena, de acordo com o que conta ele, que os músicos convidados não cumpram uma rotina rigorosa de ensaios.“Nunca temos tempo para ensaiar. Eu acho que é até uma desculpa. É como se fosse um primeiro date, um primeiro encontro em que você não sabe muito bem o que vai acontecer. Eu acho que esse suspense faz muito bem à música para não ficar igual. A gente pode tocar 20, 200 vezes uma canção e a ideia é que ela vá se modificando como a gente se modifica também”, arremata.PRÓXIMOS SHOWS:Quarta-feira,  20 de março de 2024. Artista convidado: Moacyr Luz.Quarta-feira, 3 de abril de 2024. Artista convidada: Roberta NistraHorário: 19h30Salón Embajadores de Casa de América, acesso pela Plaza de Cibeles, S/N.Mais informações sobre os concertos e a compra de bilhetes no site da Rua das Pretas

Bringin' it Backwards
Interview with Nelson Freitas

Bringin' it Backwards

Play Episode Listen Later Mar 1, 2024 43:48


We had the pleasure of interviewing Nelson Freitas over Zoom video!After teasing us with two sensational singles, the Cape Verdean icon Nelson Freitas has released his long-awaited seventh album Black Butterfly via AWAL.A revelatory new record featuring a star-studded line-up of producers and songwriters, Black Butterfly is a masterful fusion of the signature sounds Nelson has built a legacy on during his multi-decade long career as a sonic boundary pusher, while also pushing forward with an experimental new sound for the star.While the Dutch artist of Cape Verdean heritage is no stranger to the scene, Nelson's new music reintroduces him with an evolution of his previous output. As a legend in the scene, Nelson has amassed a global fanbase over the years for his unique sound fusing Kizomba and Zouk with R&B and hip-hop – all of which are elements of the ‘mainstream' Afrobeats sound audiences of today have become familiar with, which is something Nelson heavily leans into on Black Butterfly.As the follow-up to Nelson's 2021 album Dpos D' Quarentena – home to his Mr Eazi assisted hit “Tellin' Me Something” – Nelson has assembled an impressive team of some of the most prominent producers in the Afrobeats scene for Black Butterfly. With a clear vision in mind for his record to create a ‘new sound', Nelson worked with in-demand hitmakers like Blaisebeatz (BNXN, Davido, Victony, CKay) and Nigerian super-producer Ozedikus (Rema, Oxlade) to deliver a body of work that sonically shows him in his true form.A record several years in the making, Black Butterfly also hears Nelson team up with the Grammy-nominated Afrobeats pioneer Kel-P on standout track “Satisfy You,” as well as the likes of Daecolm Holland (Adekunle Gold) who appears on “Don't Let Me Go” and co-wrote the title track with Nelson alongside Arrow Benjamin (Beyoncé), J.Sol and Mohombi.Elsewhere, the dark and mysterious “Nightcrawler” takes place as another major highlight from Black Butterfly, with Nelson smoothly gliding over the Masterkraft helmed beat and treating us to his signature vocal tones.Black Butterfly is preceded by the single “Hero” (watch), racking up over 3M views with its stunning music video which stars the Angolan-Portuguese international supermodel Sharam Diniz and emphasizes those moments in life when we must let go of even those we hold the closest. “Hero” has seen major airplay via DJ Edu on BBC Radio 1Xtra and was also selected by UK tastemaker VIPER Magazine as one of their ‘Essential' picks.As the title track and second single of Black Butterfly, “Black Butterfly” was originally conceived by Nelson whilst at a writing camp hosted by the legendary producer Teddy Riley (Michael Jackson, Janet Jackson) in Cabo Verde. Relaying a story of a sweet love affair, the swaying Afro rhythms of “Black Butterfly” are elevated by lush strings arranged by Portuguese musician Tiago Machado and has seen radio airplay across the UK including BBC 1Xtra and Wizard Radio, as well as playlisted by Noctis Magazine for their ‘Best of the Week' selects.Meanwhile, the luxurious “Black Butterfly” music video was directed by André Caniços and pictures a suavely styled Nelson against a backdrop of dancers and futuristic architecture amongst epic Cape Verdean greenery – a stunning juxtaposition between the modern and the classic, surely serving as the perfect representation of Nelson's forward-thinking yet timeless sounds.Speaking about his album, Nelson Freitas said the following: “I've been waiting for this album for ten years and it's a project where I truly found myself. It's something I've been working on for a long time and I believe the time has finally come. I looked for the best Afrobeats producers and composers in the world, and only with them did I feel complete enough to take this leap.”During his award-winning and Platinum-selling career, Nelson's energetic and dynamic stage performances have taken him to all corners of the globe, such as: the United States (including the Dunkin Donuts Center in Boston and AfroNation in Miami), the United Kingdom, Holland, Switzerland, France, Cape Verde, Mozambique, Angola and Portugal, where Nelson has sold out prestigious venues like the Coliseu dos Recreios and Campo Pequeno.Exhibiting a legendary artist at creative highs, the Black Butterfly record will surely see Nelson reach new heights in his already illustrious career and penetrate a wider audience through his fresh new sounds and lyrical perspectives.We want to hear from you! Please email Hello@BringinitBackwards.comwww.BringinitBackwards.com#podcast #interview #bringinbackpod #NelsonFreitas #NewMusic #ZoomListen & Subscribe to BiBhttps://www.bringinitbackwards.com/followFollow our podcast on Instagram and Twitter! https://www.facebook.com/groups/bringinbackpod

A Culpa é do Cavani
Jornada 322 – Paradoxo da Tangência

A Culpa é do Cavani

Play Episode Listen Later Feb 6, 2024 74:49


2 jogos, 2 pontos. De inconsistência é que não nos podem acusar. Um fim de semana de regressos, dos “velhos” na B e dos tolos na A. Isso e espetáculo no Coliseu. Estão alinhados os concorrentes, vamos lá ver como corre a prova…

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
A Marisa Liz veio espalhar amor!!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Feb 5, 2024 10:38


A Marisa Liz vai estar no Coliseu de Lisboa dia 10 de Fevereiro e no Coliseu do Porto dia 24 de Fevereiro!

Linha Avançada
Da Alfândega ao Coliseu, tá tudo em brasa

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Feb 5, 2024 5:44


O rescaldo dos jogos do fim de semana; Nigéria avança na CAN e Pinto da Costa apresenta candidatura.

Radio Cinemaxunga
Commando no NFF 2023 - Episódio ao Vivo

Radio Cinemaxunga

Play Episode Listen Later Dec 13, 2023 34:27


Deixo-vos hoje o magnífico episódio de Rádio Cinemaxunga ao vivo, no cinema Passos Manuel do Coliseu do Porto. Acompanhado pelo António Araújo do Segundo Take, Pedro Nora dos Críticos Também se Abatem (Radio Universidade de Coimbra), da Susana Rodrigues e do Sérgio Pires da Sala Azul e do Rui Alves de Sousa da Antena 1. Fala-se do tema dos temas, o Commando. Fotos de André Henriques XNG02910389 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cinemaxunga/message

N'A Caravana
N'A Caravana com Márcia #219 Primeiro trabalho aos 13 anos, não pesar na infância e escapes

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Dec 11, 2023 47:52


É seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa e toda ela é um caminho bonito de música e letra, a tocar e a narrar vistas bonitas.Ao EP A Pele Que Há em Mim, seguiu-se Dá, Casulo, Quarto Crescente e Vai e Vem editado em 2018. Picos e vales é o mais recente trabalho da viagem da compositora, que já escreveu para artistas como Ana Moura, António Zambujo e Sérgio Godinho, entre outros. Já conquistou o Prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores e celebrou a sua década de trabalho no Coliseu dos Recreios, Lisboa. Nomeada duas vezes para os Globos de Ouro, Márcia iniciou o seu percurso formando-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e relata, no seu primeiro livro, alguns dos caminhos que a levaram a ser hoje uma das artistas mais reconhecidas no panorama nacional. Tem um livro maravilhoso que guardo com carinho em minha casa e me conquistou logo pela capa chamado “As estradas são para ir”. E são tanto para ir que tenho N'A Caravana para irmos e a descobrirem, Márcia.Podem seguir a Márcia: https://www.instagram.com/marcia__ig/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.

A Noite da Má Língua
Alterações climáticas nos Globos de Ouro

A Noite da Má Língua

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 42:10


Parabéns ao podcast A Noite da Má Língua! Como não há categoria de melhor podcast na cerimónia dos Globos de Ouro, nunca perdem o prémio. Com o calor que se sentiu no Coliseu dos Recreios, as transparências foram muito úteis, especialmente a transparência de Rita Blanco, que não apareceu. See omnystudio.com/listener for privacy information.

MoídaCast
MoídaNews #92 › NEYMAR ENGRAVIDA OUTRA/ GUGU SAF4D0/ Elon X Mark no Coliseu

MoídaCast

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 15:10


CLIQUE AQUI⁠⁠⁠ E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO NO YOUTUBE. // ⁠⁠⁠SEJA NOSSO APOIADOR⁠⁠⁠: – Sorteios exclusivos, seu nome citado nos programas, acesso ao nosso grupo secreto do Discord pra falar com a gente por vídeo e assistir filmes com nois! http://moidacast.com.br // ⁠⁠⁠ANUNCIE NO MOÍDACAST⁠⁠⁠: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // PROGRAMAÇÃO DO #MOÍDACAST 2023: – Segunda-Feira ⁠⁠⁠AO VIVO⁠⁠⁠ às 19:30: MOÍDANEWS - Seu jornal semanal com todas notícias da semana e muito compromisso com a desinformação. – Quarta-Feira ⁠⁠⁠AO VIVO⁠⁠⁠ às 19:30: MOÍDACAST - O podcast mais quinta série da internet, agora ao vivo, com a turma do fundão falando suas barbaridades sobre os mais diversos assuntos. – Sexta-Feira ⁠⁠⁠AO VIVO ⁠⁠⁠às 19:30: SEXTOU XABLAU - Lives aleatórias, críticas descontrutivas de filmes, reacts e qualquer ideia que surgir na cabeça ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – ⁠⁠⁠Site Oficial⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Twitch⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Twitter⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠ // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – ⁠⁠⁠Klaus Aires⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Kleber Tanide⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Letícia Godoy⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Rafa Longhini⁠⁠⁠ – ⁠⁠⁠Silas Ravani⁠⁠   EQUIPE: // CAPAS: – ⁠⁠Sketch1000grau⁠⁠ // EDIÇÃO: – ⁠⁠Silas Ravani⁠See omnystudio.com/listener for privacy information.

QueIssoAssim
CO2 270 – Mamãe Não Deixa Eu Brigar e o Vândalo

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later Jul 10, 2023 33:11


Plíno e Baconzitos comentam as notícias bizarras da semana com a briga de Elon Musk e Mark Zuckerberg e do vândalo do Coliseu, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, da Netflix, HBO Max, e Prime Vídeo. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix

Portugalex
Selvajaria turística

Portugalex

Play Episode Listen Later Jun 29, 2023 2:55


Também já gravou o seu nome no Coliseu de Roma?

Sem Barbas Na Língua
Sonhos, Coliseu, Rabo de Peixe

Sem Barbas Na Língua

Play Episode Listen Later Jun 7, 2023 69:10


No episódio desta semana falamos sobre sonhos, Coliseu, Rabo de Peixe e muito mais.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
O Tiago Bettencourt veio às Manhãs e trouxe com ele o novo disco!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later May 26, 2023 13:46


Depois do concerto no Coliseu dos Recreios, a equipa das manhãs sugere um novo espetaculo: "Tiago Bettencourt ao vivo no gelo". Será que vai acontecer?