POPULARITY
O capítulo 13 do Apocalipse prevê o aparecimento de um grande poder mundial que acabará usando o poder civil para impor observâncias religiosas (algumas delas contrárias à Palavra de Deus), algo similar ao que foi feito na Idade Media. Este poder finalmente punirá minorias que não estiverem alinhadas a estas práticas religiosas, impedindo a atividade econômica de todas estas pessoas, levando inclusive algumas à morte. Mensagem apresentada durante uma vigília realizada na Capital Brazilian Adventist Church, em Maryland, EUA, em 09 de Novembro de 2024. Leia ou ouça mais sobre este tema no livro O Grande Conflito, especialmente o capítulo 25 (opções de PDF, HTML ou MP3-áudio): https://m.egwwritings.org/pt/book/11125/info
As fortificacións entre Galicia e Portugal non sempre estiveron aí. Comezaron na Idade Media e Idade Moderna. Mais que nos din?
Neste episodio de Descifrando a Historia falamos co filólogo Souto Cabo para coñecer as orixes do noso idioma. Cando se comezou a falar en galego? E a escribir? Todo iso e máis neste trepidante episodio no que desciframos as orixes de algo moi noso. Comparte e dálle ao gústame, está na túa man que o proxecto continúe!
As dúbidas con respecto a existencia do Reino de Galicia na Idade Media asáltannos constantemente. É por iso que buscamos respostas antes especialistas no tema. Fai meses foi o historiador Andrade Cernadas e hoxe tócalle a Francisco Rodríguez. Ambos recoñecen a súa existencia pero hai diferenzas en canto aos aspectos concretos dese reino. Atentos e desfrutade. Dádelle ao gústame e compartide coas vosas amizades
Neste primeiro episodio de 2023 falamos con Mariña Bermúdez para saber como se organizaba e dividía territorialmente Galicia na Idade Media. Moi interesante coñecer e recoñecer o que era a nosa terra neses tempos. Dalle ao gústame e comparte!
Eu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP-PICELLIEu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP
Neste episodio 42 de Descifrando a Historia, falamos con Mariña Arbor Aldea sobre as cantigas en galego-portugués e a creación da lírica en terras galegas na Idade Media. Explica porque nacen, onde, como e dun xeito sinxelo e ameno que nos axuda a comprender este marabilloso feito histórico.
Capitulo 6 - Dois Herois da Idade Media do livro Grande Conflito da escritora Ellen G. White.
Neste 35 programa de Descifrando a Historia falamos e debatemos con Anselmo López Carreira, experto na historia de Galicia e sobre todo no medievo galego. Falamos de moitas cousas, de Portugal, dos fitos máis importantes do Reino de Galicia na Idade Media, da manipulación das fontes e moito máis.
Neste 32 episodio de Descifrando a Historia falamos co historiador Carlos Barros, sobre varias cuestións da historia medieval que merecen ser relidas e repasadas para comprender mellor o destino dunha Galicia medieval e contemporánea, porque o presente é consecuencia inevitábel do pasado. A revolta irmandiña, o rei García, o culto a Santiago na Idade Media, etc. Todo neste episodio magnífico.
Pode ser que a Historia sexa escrita por quen gaña, pero que grazas á investigación e divulgación pode ser mudada e aberta a outros ollares tamén é unha certeza. Isto de feito pasa na actualidade, con mellores ou peores consecuencias e xerando numerosos debates, xustos ou non. Porque a Historia é así, un relato que se adapta a formatos e discursos procurando servir como argumento, aínda que se traten de feitos claros. Isto logo deriva en mitos e lendas, en correntes de coñecemento falsario, que chegan ata nós en forma de política, cultura ou identidade. Para romper estes mitos, como o celtismo ou o escurantismo da Idade Media, contamos con David Gesteira, historiador e divulgador que traballa noutro podcast en galego: Descifrando a Historia. Con el rachamos ideas establecidas, afondamos no que significa a representación na Historia ou do uso ideolóxico de certas cousas que non son nin Historia, como moito lendas ou bulos. Parolamos de tempos pasados e da súa representación audiovisual, de como os nazis aparecen en todo ata ser case personaxes e non persoas reais, de aprender Historia fóra das aulas, ou dentro pero como xubilado.
Conversando com Matheus Matheus, um curioso sobre o mundo
Neste episodio nárrase a independencia de Portugal na Idade Media, tendo como protagonista a Enrique de Borgoña e Alfonso VI. Coñeceremos as causas fundamentais que provocaron que un condado pertencente a León, se separase da súa órbita e decidise irse polos seus propios derroteiros. O nacionalismo non vai ter nada que ver, pois é unha característica exclusiva do século XIX.
Nesta vídeoaula trasnformada em podcast abordamos rapidamente AS CARACTERÍSTICAS DA ARTE MEDIEVAL e a influência do cristianismo sobre ela;
Neste episódio Rafinha (@rafaverdasca) e Daniel Gomes (@danielgomesdecarvalho) recebem o Prof. Leandro Rust (@leandrodrust) para debater a violência durante a Idade Media. A partir do questionamento se a Idade Media era violenta, o programa tentará compreender o que era a violência no período medieval e qual era a consciência do medievo sobre práticas violentas. Picpay do História Pirata: https://picpay.me/historiapirata Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)
Questão 21- Introdução aos estudos Históricos. Gabarito: B Questão 24 - Mito da Caverna. Gabarito:A Questão 25 - Bárbaros. Gabarito:E Questão 26 - Roma Antiga. Gabarito: A Questão 27 - Idade Media. Gabarito:D Questão 28 - Idade Média. Gabarito:A
Há misoginia na Umbanda? Qual é o papel da mulher dentro de um terreiro? Saiba mais sobre isso e o preconceito enraizado a qual estamos expostos. O Papo na Encruza é um programa transmitido ao vivo no Canal Perdido em Pensamento. Este episódio foi transmitido no dia 27 de Setembro de 2019, às 22 horas. Siga nossa página no Facebook. ----more----Apoie o Papo na Encruza: Seja um apoiador do Papo na Encruza no Catarse. Seja um apoiador do Papo na Encruza no PicPay. Camisetas Papo na Encruza. Citado no Episódio: Conhecendo a Umbanda: Dentro do Terreiro, o livro de Umbanda escrito pelo Douglas Rainho e lançado pela Editora Nova Senda. Coletivo Dente de Leão - Loja do Laroyê. Curso de Iconografia dos Santos e seus símbolos, do Roe Mesquita no Udemy. A Idade Media. Nascimento do Ocidente - Franco JR., Hilário. Culto aos Orixás, Voduns e Ancestrais nas religiões afro-brasileiras. Redes Sociais do Papo na Encruza: Grupo do Facebook: Papo na Encruza - PODCAST Facebook do Papo na Encruza Instagram Perdido em Pensamentos (@perdido_em_pensamentos) Instagram Lucy Fidelis (@lucyfidelis) Instagram Douglas Rainho (@douglas_rainho) Instagram Luiz Guenca (@guenca) Instagram Roe Mesquita (@roemesquita) Fale com a gente Caso queira entrar em contato conosco, para enviar dúvidas, comentários e sugestões, nosso e-mail é contato@perdido.co. Envie sua carta para nós na nossa Caixa Postal: 78690, CEP: 03533-971. Nossos Padrinhos: Aos Exus Trainee: Adelson Tavares de Santana Adriana de Almeida Camila Mendes Douglas Nogueira Jorge Luiz Fontenele Alves Luana Pomponet Monteiro Natyelle Koga RAfael Lindolfo Palma Vanessa Silva Couto Aos Kiumbas: Anna Pill Bernardo Malamut Hari Bhagat Singh Camila C. S. M. Cavadas Dorta Carlos Eduardo Paes de Moraes Eduardo dos Santos Caetano Fábio dos Santos Ramos de Oliveira Gustavo Garcia Leandro Henrique Silva de Oliveira Mario Calderaro Neto Marcos Vinicius de Assis Raphaela Gomes Aos Eguns: Anne Fernanda Alécio Mathias André Luís Anastácio Benedito Júnior Bruna Fujie Bruno Aragão Caio Geraldini Catarina Ferreira Strufaldi Everton Nikolas de Oliveira Patricia Pacheco de Souza Renan Perez Roberto Silva Stephanie A. Leite Thais Silva de Assunção Thais Moreno de Barros Thaiza Souza Victor Ramide
Por que se produciu un brusco descenso da poboación no s. XIV?Que sectores económicos se viron afectados pola crise na Baixa Idade Media?Que motivou a forte conflitividade social neste período final da Idade Media?Quen foron os Irmandiños?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: https://www.facemoshistoria.galCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
Por que se produciu un brusco descenso da poboación no s. XIV?Que sectores económicos se viron afectados pola crise na Baixa Idade Media?Que motivou a forte conflitividade social neste período final da Idade Media?Quen foron os Irmandiños?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: https://www.facemoshistoria.galCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
Por que se produciu un brusco descenso da poboación no s. XIV?Que sectores económicos se viron afectados pola crise na Baixa Idade Media?Que motivou a forte conflitividade social neste período final da Idade Media?Quen foron os Irmandiños?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: https://www.facemoshistoria.galCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
En que consiste a monarquía feudal? Que teñen de diferente estes reis feudais fronte a outros ao longo da historia? Por que se di que a sociedade feudal é estamental? Que funcións tiñan os diferentes grupos sociais na época feudal? A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://www.facemoshistoria.galCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Que entendemos por Reconquista?2. Que significa que se fale de diversos modelos de repoboación na Península Ibérica durante a Idade Media?3. Que ten que ver a construción do Estado liberal en España no s. XIX coa idea da Reconquista e Repoboación?4. Se na Galiza non se pode falar para a Idade Media nin de Reconquista nin de repoboación, é que non forma parte da Historia de España medieval?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Que entendemos por Reconquista?2. Que significa que se fale de diversos modelos de repoboación na Península Ibérica durante a Idade Media?3. Que ten que ver a construción do Estado liberal en España no s. XIX coa idea da Reconquista e Repoboación?4. Se na Galiza non se pode falar para a Idade Media nin de Reconquista nin de repoboación, é que non forma parte da Historia de España medieval?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Que entendemos por Reconquista?2. Que significa que se fale de diversos modelos de repoboación na Península Ibérica durante a Idade Media?3. Que ten que ver a construción do Estado liberal en España no s. XIX coa idea da Reconquista e Repoboación?4. Se na Galiza non se pode falar para a Idade Media nin de Reconquista nin de repoboación, é que non forma parte da Historia de España medieval?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Como se produciu a chegada do Islam á Península Ibérica? 2. En cantas etapas poderiamos dividir a historia de Al-Ándalus?3. Por que se di que Al-Ándalus chegou a ser un referente político, económico e cultural na Europa occidental na Idade Media?4. Foi Galiza ocupada polos musulmáns?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Como se produciu a chegada do Islam á Península Ibérica? 2. En cantas etapas poderiamos dividir a historia de Al-Ándalus?3. Por que se di que Al-Ándalus chegou a ser un referente político, económico e cultural na Europa occidental na Idade Media?4. Foi Galiza ocupada polos musulmáns?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
1. Como se produciu a chegada do Islam á Península Ibérica? 2. En cantas etapas poderiamos dividir a historia de Al-Ándalus?3. Por que se di que Al-Ándalus chegou a ser un referente político, económico e cultural na Europa occidental na Idade Media?4. Foi Galiza ocupada polos musulmáns?A estas e outras preguntas imos tentar dar resposta neste episodio.Se queres acceder ás notas do episodio, visita o noso blog: http://facemoshistoria.wordpress.comCRÉDITOS (todas as obras utilizadas utilízanse baixo a licenza Creative Commons):Músicas da sintonía (Creative Commons Attribution 3.0)District Four, de Kevin MacLeod (https://incompetech.com). Temptation March, de Jason Shaw (http://audionatix.com)
EPISODIO 02. TEMPORADA 02Mínimos para unha historia de GalizaNon vivimos alleos á realidade do que está a acontecer en Catalunya, ou mais ben no conxunto do Estado, mais non imos dedicar o noso episodio ao tema, case monotema e que provoca longas e acendidas discusións.Facemos historia e gostamos da historia, polo que nos chamou a atención que non fixo falla agardar moito tempo antes que xurdisen as "referencias" históricas. "Isto vai acabar coma en 1934", ou bromas ou non tan bromas para repertir 1714.Ficamos sorprendidos de descubrir a grande manipulación da historia que se fixo desde Catalunya e a adoutrinamento que os/as docentes de historia fixeron co alumnado catalán. Os medios de comunicación españois, cunha unanimidade espectacular, inundaban de noticias os informativos día tras día. E descubrimentos que o falseamento da historia, no noso Estado, proviña dos gobernos de Pujol. (https://elpais.com/cultura/2017/10/25/actualidad/1508937769_136581.html).Desde Galiza, inmunes ao efecto Pujol, non podemos máis que ficar abraiados ante unha realidade que parece saír dunha película de ciencia ficción. Despois de anos e anos de ensino de historia, de currículos inzados de historia de España, o problema do relato da historia é o ensino en Catalanya.Mentres, nesta realidade paralela, seguen a se publicar artigos que demostran e defenden a existencia dun reino de Galiza na Idade Media, unha historia silenciada desde a construción da historia nacional española no s. XIX. (http://www.sermosgaliza.gal/articulo/memoria/yilliqiya-galisiya-reino-galiza-nas-fontes-arabes/20170726175323059968.html)Pois destes temas falamos neste episodio, e a partir da lectura de dúas obras sobre a historia de Galiza, unha colectiva baixo a coordinación de Isidro Dubert, Historia das historias de Galicia (https://www.xerais.gal/libro.php?id=4258911), e outra publicada polo profesor de historia contemporánea Xusto Beramendi, (https://www.casadellibro.com/libro-historia-minima-de-galicia/9788416354078/3099873), presentamos que temas se entenden hoxe que deberían aparecer, si ou si, nunha historia deste territorio sito no noroeste peninsular chamado Galiza.Como recomendación, para profundar e coñecer a nosa historia, ademais de contribuír a defensa do noso patrimonio histórico e cultural, recomendamos unha páxina web, que como eles mesmo titulan vai sobre a nosa historia contrada doutro xeito: http://historiadegalicia.gal/ CRÉDITOS (todos os audios distribúense con licenza Creative Commons):Música da sintonía: http://audionautix.com/ (The voyage, PennyWhistle, TriumphantReturn).
EPISODIO 02. TEMPORADA 02Mínimos para unha historia de GalizaNon vivimos alleos á realidade do que está a acontecer en Catalunya, ou mais ben no conxunto do Estado, mais non imos dedicar o noso episodio ao tema, case monotema e que provoca longas e acendidas discusións.Facemos historia e gostamos da historia, polo que nos chamou a atención que non fixo falla agardar moito tempo antes que xurdisen as "referencias" históricas. "Isto vai acabar coma en 1934", ou bromas ou non tan bromas para repertir 1714.Ficamos sorprendidos de descubrir a grande manipulación da historia que se fixo desde Catalunya e a adoutrinamento que os/as docentes de historia fixeron co alumnado catalán. Os medios de comunicación españois, cunha unanimidade espectacular, inundaban de noticias os informativos día tras día. E descubrimentos que o falseamento da historia, no noso Estado, proviña dos gobernos de Pujol. (https://elpais.com/cultura/2017/10/25/actualidad/1508937769_136581.html).Desde Galiza, inmunes ao efecto Pujol, non podemos máis que ficar abraiados ante unha realidade que parece saír dunha película de ciencia ficción. Despois de anos e anos de ensino de historia, de currículos inzados de historia de España, o problema do relato da historia é o ensino en Catalanya.Mentres, nesta realidade paralela, seguen a se publicar artigos que demostran e defenden a existencia dun reino de Galiza na Idade Media, unha historia silenciada desde a construción da historia nacional española no s. XIX. (http://www.sermosgaliza.gal/articulo/memoria/yilliqiya-galisiya-reino-galiza-nas-fontes-arabes/20170726175323059968.html)Pois destes temas falamos neste episodio, e a partir da lectura de dúas obras sobre a historia de Galiza, unha colectiva baixo a coordinación de Isidro Dubert, Historia das historias de Galicia (https://www.xerais.gal/libro.php?id=4258911), e outra publicada polo profesor de historia contemporánea Xusto Beramendi, (https://www.casadellibro.com/libro-historia-minima-de-galicia/9788416354078/3099873), presentamos que temas se entenden hoxe que deberían aparecer, si ou si, nunha historia deste territorio sito no noroeste peninsular chamado Galiza.Como recomendación, para profundar e coñecer a nosa historia, ademais de contribuír a defensa do noso patrimonio histórico e cultural, recomendamos unha páxina web, que como eles mesmo titulan vai sobre a nosa historia contrada doutro xeito: http://historiadegalicia.gal/ CRÉDITOS (todos os audios distribúense con licenza Creative Commons):Música da sintonía: http://audionautix.com/ (The voyage, PennyWhistle, TriumphantReturn).
Asistimos ao congreso de astronomía cultura "Road to the stars" https://www.roadtothestars.org/ organizado polo INCIPIT-CSIC, IAC e a USC. Conversamos con César González (INCIPIT), Marco García Quintela (USC), Ana Ulla (Universidade de Vigo), Julio Navarro (University of Victoria-Canada), Cecilia dal Zovo (Incipit) e o luthier Giuseppe Severini. Conversamos sobre materia escura e simulacións do universo, g-astronomía, o ceo que cae na cabeza dos galos ou o organistrum do Pórtico da Gloria como respresentación da cosmoloxía da Idade Media.
Asistimos ao congreso de astronomía cultura "Road to the stars" https://www.roadtothestars.org/ organizado polo INCIPIT-CSIC, IAC e a USC. Conversamos con César González (INCIPIT), Marco García Quintela (USC), Ana Ulla (Universidade de Vigo), Julio Navarro (University of Victoria-Canada), Cecilia dal Zovo (Incipit) e o luthier Giuseppe Severini. Conversamos sobre materia escura e simulacións do universo, g-astronomía, o ceo que cae na cabeza dos galos ou o organistrum do Pórtico da Gloria como respresentación da cosmoloxía da Idade Media.
Conferencia de Carlos Barros sobre a peregrinación medieval a Compostela, organizada pola Asociación de Amigos de los Pazos, baseada no artigo plaxiado polo ex-Reitor da Universidad Rey Juan Carlos de Madrid. Vigo, 23 de maio de 2017.
EPISODIO 20. TEMPORADA 01Un 25 de abril de 1467 producíase a toma e o derrubamento de Castelo Ramiro, en Ourense. Hai, exactamente, 550 anos, unha data redonda, mais que pasou inadvertida tanto para os medios de comunicacións como para a axenda institucional do noso país.E por que é tan importante este acontecemento? Castelo Ramiro é a primeira das máis de 130 fortalezas medievais, castelos señoriais, que serán derrubados por un movemento popular coñecido coma os Irmandiños. Esta gran revolta, esta revolución irmandiña, gobernará Galiza durante dous anos, entre 1467 e 1469, alterando a estrutura social da Galiza medieval. Por primeira vez na historia de Galiza será o conxunto da poboación, autoorganizada na Xunta Xeral do Reino de Galiza, a que concentre todo o poder, executivo, lexislativo e xudicial.Podemos dicir, sen temor a nos equivocar, que nunca, na historia de Galiza, foi máis acaída utilizar a expresión "Galiza ceibe, poder popular", ese lema tan repetido en diferentes manifestacións de signo nacionalista na actualidade.Mais non forcemos a historia: os Irmandiños non foron un movemento nacionalista ou independista contra o reino de Castela. Esta visión non responde ás fontes históricas. Mais os Irmandiños fixeron realidade unha Galiza ceibe, mais ceiba do exercicio arbitrario do poder feudal. O inimigo non se atopaba fóra, era unha nobreza laica malfeitora, usurpadora e culpable de todo tipo de delictos contra os resto de grupos sociais, eclesiásticos, habitantes da cidade e, fundamentalmente, o campesiñado.Malia que haxa quen non goste de falar de revolucións fóra do período contemporáneo, esta gran revolta Irmandiña, tivo efectos sociais revolucionarios durante os dous anos que estivo vixente, restaurando a xustiza, mantendo a paz e a orde na nosa terra.E o movemento irmandiño fálanos da clara existencia de Galiza coma unha realidade cultural, política, econonómica e social a fins da Idade Media, unha Galiza construída desde os grupos populares e non o resultado dunha construción política das elites na Constitución do 1978.Acompáñanos ao Ourense de 1467.CRÉDITOS (todos os audios distribúense con licenza Creative Commons):Música da sintonía: http://audionautix.com/ (The voyage, PennyWhistle, TriumphantReturn).AS MÚSICAS DE FACEMOS HISTORIA:Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso: https://www.youtube.com/watch?v=3V6s6JMURlk
EPISODIO 20. TEMPORADA 01Un 25 de abril de 1467 producíase a toma e o derrubamento de Castelo Ramiro, en Ourense. Hai, exactamente, 550 anos, unha data redonda, mais que pasou inadvertida tanto para os medios de comunicacións como para a axenda institucional do noso país.E por que é tan importante este acontecemento? Castelo Ramiro é a primeira das máis de 130 fortalezas medievais, castelos señoriais, que serán derrubados por un movemento popular coñecido coma os Irmandiños. Esta gran revolta, esta revolución irmandiña, gobernará Galiza durante dous anos, entre 1467 e 1469, alterando a estrutura social da Galiza medieval. Por primeira vez na historia de Galiza será o conxunto da poboación, autoorganizada na Xunta Xeral do Reino de Galiza, a que concentre todo o poder, executivo, lexislativo e xudicial.Podemos dicir, sen temor a nos equivocar, que nunca, na historia de Galiza, foi máis acaída utilizar a expresión "Galiza ceibe, poder popular", ese lema tan repetido en diferentes manifestacións de signo nacionalista na actualidade.Mais non forcemos a historia: os Irmandiños non foron un movemento nacionalista ou independista contra o reino de Castela. Esta visión non responde ás fontes históricas. Mais os Irmandiños fixeron realidade unha Galiza ceibe, mais ceiba do exercicio arbitrario do poder feudal. O inimigo non se atopaba fóra, era unha nobreza laica malfeitora, usurpadora e culpable de todo tipo de delictos contra os resto de grupos sociais, eclesiásticos, habitantes da cidade e, fundamentalmente, o campesiñado.Malia que haxa quen non goste de falar de revolucións fóra do período contemporáneo, esta gran revolta Irmandiña, tivo efectos sociais revolucionarios durante os dous anos que estivo vixente, restaurando a xustiza, mantendo a paz e a orde na nosa terra.E o movemento irmandiño fálanos da clara existencia de Galiza coma unha realidade cultural, política, econonómica e social a fins da Idade Media, unha Galiza construída desde os grupos populares e non o resultado dunha construción política das elites na Constitución do 1978.Acompáñanos ao Ourense de 1467.CRÉDITOS (todos os audios distribúense con licenza Creative Commons):Música da sintonía: http://audionautix.com/ (The voyage, PennyWhistle, TriumphantReturn).AS MÚSICAS DE FACEMOS HISTORIA:Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso: https://www.youtube.com/watch?v=3V6s6JMURlk
Debate sobre a conferencia de Carlos Barros na abertura do II Seminario Internacional de História Medieval e Moderna "Mundos ibéricos em debate". Goiânia, Brasil, 8 de xuño de 2016.
Conferencia de Carlos Barros na abertura do II Seminario Internacional de História Medieval e Moderna "Mundos ibéricos em debate". Goiânia, Brasil, 8 de xuño de 2016.
A Idade Media considérase unha época da historia chea de sombras que apenas aportou nada á humanidade. Unha época de transición de 1000 anos? A historiadora Antonia de Oñate reflexiona criticamente sobre os mitos da Idade Media. Oñate tamén é directora xeral de "ARP-Sociedad para el avance del pensamiento crítico"
A Idade Media considérase unha época da historia chea de sombras que apenas aportou nada á humanidade. Unha época de transición de 1000 anos? A historiadora Antonia de Oñate reflexiona criticamente sobre os mitos da Idade Media. Oñate tamén é directora xeral de "ARP-Sociedad para el avance del pensamiento crítico"
"Identidade galega na historia: Idade Media C", Tercera parte do seminario de Carlos Barros sobre a formación histórica da nacionalidade galega no Master de Estudos Medievais da Universidade de Sant iago de Compostela, 30 de outubro de 2013.
"Identidade galega na historia: Idade Media D", Cuarta parte do seminario de Carlos Barros sobre a formación histórica da nacionalidade galega no Master de Estudos Medievais da Universidade de Sant iago de Compostela, 30 de outubro de 2013.
Identidade galega na historia: Idade Media B", Debate da segunda parte do seminario de Carlos Barros sobre a formación histórica da nacionalidade galega no Master de Estudos Medievais da Universidade de Santiago de Compostela, 29 de outubro de 2013.
"Identidade galega na historia: Idade Media A", Segunda parte do seminario de Carlos Barros sobre a formación histórica da nacionalidade galega no Master de Estudos Medievais da Universidade de Santiago de Compostela, 29 de outubro de 2013.
A Idade Media considérase unha época da historia chea de sombras que apenas aportou nada á human