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Você já comeu Jambu? Pelo menos já ouviu falar? O açaí com certeza todos conhecem, mas será que você conhece o açaí de verdade? Como essas comidas se inserem na cultura e economia da região norte do Brasil? Como funciona cientificamente a famosa sensação de "adormecimento" do jambu? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #670: Sabores e Tradições Amazônicas: Açaí e Jambu. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-670 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Australia is known around the world for its rich and diverse First Nations cultures. But when it comes to native title and land rights, you might still wonder what they actually mean. Discover what native title means in Australia, how it began with the Mabo Case, what the Native Title Act does, and why it matters for all Australians. - A Austrália é conhecida em todo o mundo pela rica e diversa cultura dos Povos das Primeiras Nações Australianas. Mas, quando se fala em "native title" e direitos sobre a terra, continua a impor-se a pergunta sobre o que significam realmente. O que é, então, o "native title"? E como surgiu?
Neste podcast: Clóvis de Barros amplia o significado da parábola do Filho Pródigo ao refletir sobre a interpretação de São Jerônimo e sobre a relação entre o divino e o humano.
Em 1974, a socialite Patty Hearst chocou EUA ao anunciar que estava se aliando aos seus sequestradores, um grupo de esquerda radical.
Em 1974, a socialite Patty Hearst chocou EUA ao anunciar que estava se aliando aos seus sequestradores, um grupo de esquerda radical.
Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas", o país "continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável”. Arrancou esta segunda-feira a segunda e última semana da COP30, Cimeira das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que decorre em Belém do Pará, Brasil, em plena Amazónia. Em cima da mesa, continua a falta de ambição das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês) e o financiamento climático. Entre os participantes, e longe da campanha eleitoral para as eleições gerais da Guiné-Bissau, está Miguel de Barros, director da ONG guineense Tiniguena, que sublinha que “apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas, [o país] continua sem mecanismos de detecção, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável” às consequências do aquecimento global do planeta. Segundo Miguel de Barros, a primeira semana da COP30 foi marcada por “forte expectativa” após o discurso de Lula da Silva, que anunciou um novo mecanismo de financiamento directo para comunidades que preservam florestas tropicais. Uma “grande novidade”, afirma, por permitir que o acesso aos fundos seja feito pelos próprios beneficiários, e não apenas por doadores. O sociólogo sublinhou, ainda, que os protestos dos povos indígenas, junto à Zona Azul, onde decorrem as negociações oficiais, que reclamavam mais representatividade no processo, acabou por alertar para os “riscos de falta de legitimidade” das decisões. Esta contestação, veio somar-se à Marcha da Cúpula dos Povos, que reuniu milhares de pessoas e entregou à presidência da COP30 uma declaração com críticas mas também propostas de transição justa, solidária e sustentável. Ao entrar na segunda semana, Miguel de Barros identifica dois grandes impasses nesta COP30: o financiamento climático e os indicadores que deverão sustentar novos compromissos. Países africanos exigem metas claras e mecanismos de verificação, enquanto países desenvolvidos afirmam não haver tempo para tal nível de detalhe. Há, inclusive, quem interprete a posição africana como uma estratégia para adiar a implementação de compromissos até à COP32, marcada para a Etiópia. Questionado sobre o contexto nacional, Miguel de Barros é claro: apesar de 26% do território guineense serem áreas protegidas e das culturas locais favorecerem a preservação da natureza, o país continua sem mecanismos de detecção das mudanças climáticas, sem tecnologia para mitigação ou adaptação e altamente vulnerável. Ainda assim, Barros recusa o pessimismo. O activista lembra que, em 1992, após a Cimeira do Rio, as autoridades nem queriam ouvir falar de áreas protegidas, hoje fundamentais para a biodiversidade e segurança alimentar do país. A mudança, defende, virá do investimento contínuo em educação ambiental, do fortalecimento das capacidades comunitárias e da pressão civil para políticas e leis mais robustas. “Se conseguirmos avançar nestes três níveis, podemos ter um quadro muito mais favorável em 2030 do que o que temos agora”, conclui.
Brasil vai analisar os impactos de grandes projetos de infraestrutura na bacia do rio Tapajós logo após reunião entre lideranças Munduruku, Sônia Guajajara, Marina Silva, e André Corrêa do Lago. “Mapa do Caminho” visa eliminação gradual de combustíveis fósseis e já conta com apoio de vários países.O sábado começa com a Marcha do Clima, que será dividida em três blocos conduzidos por representantes de organizações sociais que integram a Cúpula dos Povos.O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
Divergências travam o projeto sobre facções criminosas. O governo defendeu mudanças no texto e governadores pediram o adiamento da votação na Câmara. O relator Guilherme Derrite apresentou uma quarta versão do relatório. O Senado aprovou um novo mandato para o procurador-geral da República Paulo Gonet. Temporais deixaram em alerta mais de 50 cidades da Bahia. Uma barqueata abriu a Cúpula dos Povos. A COP30 teve segurança reforçada um dia depois dos protestos. Mistério em Itapecerica da Serra, São Paulo: uma carreta bloqueou uma rodovia durante cinco horas. O motorista disse que foi sequestrado e que havia uma bomba dentro do veículo, mas a polícia não encontrou o explosivo.
Povos tradicionais cobram do governo mais ambição do que discurso.
A COP30 em Belém: Implementação, TFFF e a Crise da Desigualdade.
A COP30 movimenta Belém (PA) com um novo foco: a voz da floresta. Após os debates sobre a abertura da conferência e a transição energética, o protagonismo agora é de quem vive a Amazônia todos os dias. Povos indígenas, ribeirinhos e comunidades tradicionais cobram espaço nas decisões sobre o futuro do planeta e colocam a justiça climática no centro da agenda global. Mas o que significa, na prática, fazer justiça climática? O JR 15 Minutos conversa com Carlos Bocuhy, presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam), sobre os desafios e as oportunidades dessa nova fase da conferência.
Neste episódio especial do NABOA na COP30, conversei com a Gleiciane da Aliança dos Povos Pelo Clima, uma articulação que reúne lideranças indígenas, quilombolas, extrativistas, ribeirinhas e juventude em prol da justiça climática. Foi admirável ver a Gleiciane integrando um grupo de tantos jovens conscientes e atuantes na causa ambiental. Referência: @aliancadospovospeloclima
Diferentemente de países como EUA, Canadá e Nova Zelândia, a Austrália não possui um tratado nacional que reconheça seus povos das Primeiras Nações ou os direitos deles. Aqui, contextualizamos o que é um tratado neste caso, por que ele é importante para muitos povos originários e o atual status desta conversa no país.
No coração do Brasil, existe um bioma que pulsa história, luta e vida: o Cerrado. Terra de raízes profundas, rios que nascem e povos que resistem. Assim como na canção “Cio da Terra”, o Cerrado germina da força de quem o cultiva e o protege — mas também carrega marcas de um território ameaçado.Neste episódio especial, conversamos com a professora Regina, pesquisadora e defensora dos povos tradicionais, para entender a importância cultural, política e ambiental desse bioma tão essencial e, ao mesmo tempo, tão invisibilizado.
O Visões Populares de hoje debate a Cúpula dos Povos, evento organizado simultâneamente à COP 30 por mais de 700 entidades da sociedade civil de todo o planeta. A cúpula deve denunciar falhas no combate à crise climática e apresentar reivindicações populares.Nossa entrevistada é Layza Queiroz Santos, advogada popular e coordenadora do Coletivo Margarida Alves (CMA), entidade que participa da cúpula e surgiu para prestar assessoria a diversos grupos sociais que resistem diante de processos violentos de exclusão. “O Brasil ocupa o ranking dos países mais violentos para defensores ambientais há muito tempo. Quem são essas pessoas? O que elas significam? Quem está morrendo assassinado ou sendo ameaçado? Quem está sendo expulso dos seus territórios ou despejado? Temos que pensar que, para além de não estarmos preservando esses territórios, a gente está matando e expulsando as pessoas que o fazem de seus lugares", questiona Santos.
Hoje estamos recebendo novamente o Professor de História , Pesquisador e Historiador Rafael Virginio Silva para abordar mais um tema de extrema importância para o Nordeste Brasileiro, as nossas Origens Raizes , os Povos que são os primeiros a existirem e nascerem em nossas terras Nordestinas , os Povos Originários Indígenas de diversas etnias que povoaram o Nordeste inteiro e são responsáveis por diversas marcas culturais e Históricas que temos até os dias atuais.Inscreva-se em nosso Canal , deixe um Like é importante seu apoio para que o Youtube entenda que nosso conteúdo é legal.INSTAGRAM: https://encurta.ae/vPQJQTIK TOK: https://encurta.ae/r5py5KWAI: https://encurta.ae/Le3grFACEBOOK: https://encurta.ae/AR3LTSPOTIFY: https://encurta.ae/Yie2vCONTATO: https://encurta.ae/buDV7#podcast #nordeste #cultural
Na semana que passou o Diogo andou a arrumar tudo em caixotes e aumentou o PIB Chinês em 127%! Toda a Glória ao Celestial Comprador de Electrónica dos Povos! E num verdadeiro Pro-Dígio de velocidade, brincou com RJ45, sfp+, OpenWRT e demais jigajogas para espremer 10 Gbps até ao último bit. Ainda trouxemos muitas novidades do Firefox 143, Questing Quokka, Gnome 49, Ubuntu Touch e coisas com nomes esquisitos, como Dracut, Cuda, Loupe, Rust e Ptyxis (pronuncia-se «Ptyxis»).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania, obteve, de forma parcial, decisão favorável em ação civil pública para assegurar os direitos fundamentais das comunidades tradicionais de matriz africana, especialmente no tocante ao sepultamento conforme os seus preceitos religiosos.
Até 13 de setembro, o Eixo Cultural Ibero-Americano recebe o 11º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que reúne comunidades tradicionais, agricultores, pesquisadores e instituições em defesa do bioma. Você confere as informações com o jornalista Júlio Camargo.
Série histórica Nossas Origens, um recorrido desde os primórdios até o tempo dos nossos tataravós. Com produção e apresentação de Martim Cesar Gonçalves. Inéditos, quintas feiras, às 11:15h na Radiosul.net
Neste episódio do Podcast Missionando conversamos sobre os povos não alcançados com os missionários Osni e Teresa.Assistir Podcast: youtube.com/watch?v=XHFAWY-mNUoSaiba mais: apmt.org.br/missionarios
TUTAMÉIA entrevista Carlos Ron, ex-diplomata venezuelano que foi vice-ministro de relações exteriores para América do Norte e presidente do Instituto Simón Bolívar para a Paz e a Solidariedade entre os Povos. Atualmente, é pesquisador do Instituto Tricontinental de Pesquisa Social, Cocoordenador do Escritório da Nuestra América.
You may hear the protest chant, “what do we want? Land rights!” —but what does it really mean? Land is at the heart of Aboriginal and Torres Strait Islander identity, culture, and wellbeing. Known as “Country,” it includes land, waterways, skies, and all living things. In this episode of Australia Explained, we explore Indigenous land rights—what they involve, which land is covered, who can make claims, and the impact on First Nations communities. - Pode ouvir-se no cântico de protesto “O que queremos? Direitos à Terra!” Mas o que significa isso na prática? A Terra está no centro da identidade, cultura e bem-estar dos Povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres. Conhecida como Country, esta ligação vai para além do solo. Este é um termo utilizado pelos povos das Primeiras Nações Australianas, para se referirem às Terras, águas e céus aos quais estão ligados por laços ancestrais e origens familiares. Neste episódio da rubrica “Austrália, Tudo Explicado”, refletimos sobre os direitos à Terra dos Povos das Primeiras Nações Australianas. Em que consistem? A que Terras dizem respeito? Quem pode reivindicá-los? De que forma impactam as comunidades das Primeiras Nações Australianas?
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania e do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), participou, nesta terça-feira, 19, de atividades alusivas ao Dia Nacional da Luta da População em Situação de Rua. As ações ocorreram na Praça Povos da Floresta e na Prefeitura de Rio Branco.
No Café PT, o secretário de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Povos de Terreiros e Ciganos do Ministério da Igualdade Racial, Ronaldo dos Santos, destaca ações do Governo Federal para garantir o direito à terra, ampliar a educação e valorizar o papel dos quilombolas na preservação ambiental.
O Café PT entrevistou, nesta sexta-feira, a diretora de Políticas Públicas para os Povos Tradicionais de Matriz Africana e Povos de Terreiros do Ministério da Igualdade, Luzi Borges. Na conversa, ele falou sobre o enfrentamento ao racismo religioso e a garantia de direitos das comunidades de matriz africana em todo o país.
The representation of Indigenous Australians in media has historically been shaped by stereotypes and exclusion, but this is gradually changing. Indigenous platforms like National Indigenous Television (NITV) and social media are breaking barriers, empowering First Nations voices, and fostering a more inclusive understanding of Australia's diverse cultural identity. Learning about these changes offers valuable insight into the country's true history, its ongoing journey toward equity, and the rich cultures that form the foundation of modern Australia. Understanding Indigenous perspectives is also an important step toward respectful connection and shared belonging. - A representação dos Australianos Indígenas nos meios de comunicação foi, historicamente, moldada por estereótipos e pela exclusão, mas isso está a mudar gradualmente. Plataformas indígenas, como a National Indigenous Television (NITV), e as redes sociais estão a quebrar barreiras, a dar voz aos Povos das Primeiras Nações Australianas e a promover uma compreensão mais inclusiva da identidade cultural diversa da Austrália. Compreender estas mudanças oferece uma visão valiosa da verdadeira história do país, da sua jornada contínua rumo à equidade, bem como da riqueza cultural que está na base da Austrália moderna. Compreender as perspetivas indígenas é também um passo importante na construção de um sentido de pertença comum.
Lula afirmou que o Brics aposta na ciência e na transferência de tecnologias “para colocar a vida em primeiro lugar” e que é urgente recuperar o protagonismo da Organização Mundial da Saúde (OMS) como foro legítimo para o enfrentamento às pandemias e a defesa da saúde dos povos. O bloco lançou uma parceria para a eliminação de doenças socialmente determinadas.Sonoras:
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications)
Hoje é sábado, 14 de junho, e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Orgulho de Ser: Feminismos LGBTQIA+”Contamos com as participações de:Pamela Bernardes - Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com foco em estudos sobre filosofia e negritude. Brenda Félix, Secretária Estadual LGBT do PT Piauí. Léo Ribas - Conselheira Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (12/06) acompanhe a apresentação da aula: "Corpos que resistem: religiões de matriz africana e diversidade", com Luzi Borges Olukòso -Diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais 4de Terreiros no Ministério da Igualdade Racial.
Embora muitas vezes associada à modernidade e à inovação digital, a tecnologia existe desde os primórdios da humanidade, quando os primeiros grupos humanos desenvolveram ferramentas de pedra, aprenderam a controlar o fogo e criaram métodos para a caça e a agricultura.O conceito de tecnologia também está profundamente ligado à ancestralidade. Povos antigos de diversas culturas desenvolveram práticas sofisticadas de sobrevivência, comunicação e medicina, transmitindo esse conhecimento de geração em geração. Esses saberes ancestrais formam a base de muitas práticas que ainda hoje utilizamos, como a fitoterapia, a construção com materiais naturais e os sistemas de escrita manual. Pensar a tecnologia a partir da ancestralidade é entender que o progresso nem sempre significa abandonar o passado, mas aprender com ele. Muitos dos desafios contemporâneos, como a busca por sustentabilidade e o resgate de práticas tradicionais, mostram que há valor nas soluções desenvolvidas por nossos ancestrais.No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Jey Carrillo e Tupá Guerra irão discorrer sobre como os saberes e tecnologias ancestrais vão além de uma forma de entender o passado, mas também de reimaginar um futuro sustentável e com respeito às raízes humanas.ANIVERSÁRIO ALURA ATÉ 28% DE DESCONTOLinks:ANIVERSÁRIO ALURA ATÉ 28% DE DESCONTOApoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Haecceity Concept Explained https://chatgpt.com/share/67f4f773-0524-8006-93f7-7ee66e9e9df6 Plane of immanence https://en.wikipedia.org/wiki/Plane_of_immanence Religion Concept History https://chatgpt.com/share/67f501ec-53b4-8006-9bab-8b12f408bb9d Curiosity encontra moléculas relacionadas à vida em Marte http://g1.globo.com/ciencia/noticia/2025/04/07/curiosity-encontra-moleculas-relacionadas-a-vida-em-marte.ghtml Malthusian Swerve https://pca.st/e3gkx1ut Ligação mística com a natureza: a religiosidade dos indígenas brasileiros http://bbc.com/portuguese/articles/ckv75xjd340ocanal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social ... Read more The post o mundo se basta! a história da ideia de religião, povos originais e a potência da Natureza appeared first on radinho de pilha.
The Road to 1066: Anglo-Saxon Apocalypse (Part 1) https://pca.st/13xz480l Why Your Brain Blinds You For 2 Hours Every Day https://youtu.be/wo_e0EvEZn8?si=LU72RjFB4FwOpEoG Why More Māori Are Rejecting Christianity https://youtu.be/xRaCohbTgGI?si=YNDIVAaSlgysN7yc canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu twitter http://twitter.com/renedepaula aqui está o link para a ... Read more The post a realidade é uma ilusão? Vikings x Cristianismo, Maoris e povos originais do Canadá x Cristianismo appeared first on radinho de pilha.
Em 1904 durante a colonização alemã do território onde hoje fica a Namíbia, os hereros, liderados por Samuel Maharero, se revoltaram contra o domínio alemão, mas foram derrotados pelo general Lothar von Trotha na batalha de Waterberg e forçados ao deserto de Omaheke, onde milhares morreram de sede. Em outubro, os namaquas, ou nama, também se rebelaram e sofreram o mesmo destino. Entre 24.000 e 65.000 hereros e 10.000 namaquas foram mortos, muitos por inanição e envenenamento de poços, no que foi um dos primeiros genocídios do século XX e um dos menos lembrados pelo senso comum. Convidamos Ana Carolina Schveitzer para discutir sobre como esse genocídio ocorreu e sobre memória e disputas por reparação.Enfrente o calor com a Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstore
Começou o carnaval no Lado B! No primeiro bloco, recebemos os pesquisadores Sthefanye Paz e Felipe Tinoco para um papo sobre o enredo da Mangueira 2025“ À Flor da Terra – No Rio da Negritude entre Dores e Paixões”, que falará da herança dos povos bantus na cidade do Rio. No Caô da Semana, a contradição do discurso e da festa em perspectiva com o descaso e desrespeito à vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Carnaval, com o incêndio na fábrica de fantasias em Ramos.
Começa hoje uma nova temporada das Leituras de Verão. Todo fim de semana, trazemos duas crônicas em áudio, combinando histórias envolventes e reflexões para aliviar o peso do dia a dia e revelar a beleza que nos cerca. Neste episódio, o professor Moreno lê os textos Escrito na cera e Povos diferentes. Este podcast existe graças ao apoio dos ouvintes. Se você gosta do podcast e quer que ele continue, visite noitesgregas.com.br/apoiar. Os apoiadores têm acesso a conteúdos exclusivos para se aprofundar ainda mais na mitologia.
Nesta segunda-feira, o Amazônia em 5 minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 4 e 17 de janeiro. Os destaques desta semana são: - Indígenas ocupam a Secretaria de Educação do Pará em protesto pela manutenção do programa de ensino modular nas aldeias; - Deputados do Mato Grosso aprovam lei que reclassifica áreas da Amazônia como Cerrado, reduzindo as exigências de preservação ambiental; - Estudo relaciona o fenômeno do El Niño com secas e queimadas na Amazônia, criando ferramentas para ações preventivas; - Funai divulga imagens inéditas de povos indígenas isolados na Amazônia, reafirmando a necessidade de proteção das terras demarcadas. - Dica cultural: Documentário “Pisar Suavemente na Terra”. Disponível na Globoplay, o filme destaca a resistência de lideranças indígenas da Pan-Amazônia, com premiações em festivais no Brasil e no exterior. Este programa é uma produção da Amazônia Latitude em parceria com a Rádio Web da Universidade Federal do Pará. Para mais informações, acesse amazônialatitude.com e radio.ufpa.br.
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
Em visita a Austrália, o presidente de Timor Leste, José Ramos Horta falou à SBS Português sobre a influência da cultura e do idioma portugueses no Timor Leste. No Brasil, o jogador Lucas Paquetá terá que depor na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas no Senado. Há muitas aventuras turísticas relacionadas aos Povos das Primeiras Nações que você pode explorar na Austrália. Conversamos com a premiada doutora Marcela de Freitas Silva, que ganhou prêmio na Austrália em engenharia ambiental.
O ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, chamou Lula de “puxa-saco dos ianques” por não ser cúmplice o bastante da fraude do também ditador Nicolás Maduro, da Venezuela. Ortega deu a declaração na segunda-feira, 26, durante a cúpula da Alternativa Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA). O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, demonstrou entender Lula melhor do que o ditador da Nicarágua. Em entrevista a Luciano Huck, publicada nesta terça-feira por O Globo, o líder ucraniano disse que Lula "vive as narrativas da União Soviética".Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Que tal presentear seu pai com a assinatura de O Antagonista+Crusoé? 10% desc. no combo anual. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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