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Chave Pix e contato: fabistoria@gmail.com | Neste audio eu explico qual foi o ponto histórico que separou a Idade Antiga da Idade Média. Referências: VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas (3a ed.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2003. BURKE, Peter. A nova história, seu passado e seu futuro. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. LE GOFF, Jacques; DE MONTREMY, Jean-Maurice. Em busca da idade média. Civilização Brasileira, 2006. BARROS, José D.'Assunção. Passagens de Antiguidade Romana ao Ocidente Medieval: leituras historiográficas de um período limítrofe. História (São Paulo), v. 28, p. 547-573, 2009. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Jorge Fernando Branco de Sampaio foi um advogado e político português que foi o 18º presidente de Portugal de 1996 a 2006. filiado no Partido Socialista, partido que dirigiu entre 1989 e 1992, foi Presidente da Câmara Municipal de Lisboa de 1990 a 1995 e Alto-Representante da Aliança das Civilizações entre 2007 e 2013. Foi opositor da ditadura do Estado Novo, participou na crise estudantil dos anos 60 e foi advogado de presos políticos. Quando era Presidente, teve um papel importante na crise timorense de 1999 e sob a sua presidência, Portugal cedeu o seu último território na Ásia, Macau, que foi entregue à China. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
O historiador indiano, Sanjay Subrahmanyam, acaba de lançar em França um livro sobre o "Codice casanatense", uma obra que ilustra o encontro de civilizações entre Portugal e os povos que vão do Cabo da Boa Esperança, no extremo sul de África, à China, a Leste, a meados do século XVI. Este livro, com a chancela da editora Chandeigne, levanta um pouco o véu sobre uma obra única que muitos mistérios continua a encerrar. "Les peuples de l'Orient au milieu du XVIe siècle: Le codex Casanatense par Sanjay Subrahmanyam" [Os povos do Oriente a meados do século XVI por Sanjay Subrahmanyam], em tradução livre para português permite apreender a dimensão da obra única que é este Codice casanatense. Uma obra conservada na Biblioteca Casanatense de Roma, em Itália, sobre a qual não se têm grandes certezas sobre o/os autor/es nem mesmo do seu proprietário. O primeiro proprietário conhecido foi João da Costa do Colégio de São Paulo de Goa, na Índia, tendo a obra sido enviada para Lisboa em 1627. As aguarelas ilustram os povos de latitudes tão diversas como povos africanos do Oceano Índico (caso da Abíssinia, actual Etiópia), mas também do Médio Oriente (Estreito de Ormuz, Pérsia [actual Irão], Turquia, Índia, Myanmar, Malaca (na actual Malásia), Indonésia e China, por exemplo. São retratados ofícios, profissões, costumes, preceitos religiosos, incluindo sacrifícios rituais ou preceitos do hinduismo, desconhecidos na época na Europa. E isto para além de elementos da flora ou da fauna, com legendas em português, de todos os povos africanos e asiáticos, do Oceano Índico ao Oceano Pacífico, com os quais os portugueses teriam, na altura, estabelecido contactos ou erigido feitorias. Sanjay Subrahmanyam é um conceituado historiador indiano, com cátedra no Colégio de França, ligado à Escola francesa de Altos estudos em ciências sociais e também às universidades de Louvain (Bélgica), Oxford (Reino Unido) ou da Califórnia (Los Angeles, Estados Unidos), ele publicou um vasto rol de obras sobre a presença portuguesa no Sul da Índia. Ele é, pois, o autor de um novo livro, editado pela Chandeigne em França sobre este encontro de civilizações que a expansão portuguesa veio proporcionar. Em conversa com a RFI ele levanta-nos um pouco o véu sobre esta obra etnográfica ímpar que, tantos séculos volvidos, muita curiosidade continua a suscitar.
Como aumentar a Criatividade Profissional? - Não controlamos totalmente as nossas mentes, temos SIM que aprender a nos relacionar com elas. - O ideal para quem depende mais da Criatividade Profissional, é ter jornadas intervaladas. - Quanto mais você depender da sua Criatividade Profissional, mais a sua vida precisará ser disciplinada. - Conforme a Civilização 2.0 for avançando, mais e mais vamos precisar melhorar nossa relação com a nossa criatividade. - A Rotina Repetitiva - estilo carrossel - que sempre gira sobre o mesmo eixo reduz nossa capacidade criativa. - Uma Rotina Criativa é aquela do espiral, todos os dias vamos dando uma melhorada em alguma coisa. - Não mandamos nas nossas mentes, aprendemos a nos relacionar bem com elas. - Não podemos falar da mente, mas falar das mentes, pois temos várias. https://bit.ly/artigobimodal291222 Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) - não perca! R$ 700,00 no Pix! É isso, que dizes?
Livro em análise: "Criação do Ocidente: a Religião e a Civilização Medieval" de Christopher Dawson Voz e análise: Jadem Freitas
Začátkem roku 2022 považovala většina Evropanů a Američanů, kteří nesledovali vývoj v Ruské federaci, tento stát za problematický, za vybočující z norem, podle kterých se snaží žít jejich společnosti, za podivný a někdy bizarní. Stále však byl řazen do stejného civilizačního okruhu. Koncem roku 2022 počet takto uvažujících lidí povážlivě klesl. Postaralo se o to samotné Rusko.
Reflexões sobre o Sapiens 2.0 - Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte I) : poder viver em outros planetas. - Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte II) : poder mudar a genética do Sapiens. - Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte III) : conviver com Mentes Artificiais (Inteligência Artificial). - Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte IV) : poder alterar o próprio cérebro. - Hoje, já dentro da Civilização 2.0, vivemos a passagem do Ciclo Civilizacional de Crise para o Ciclo Civilizacional do Renascimento. - No Vale do Silício, por exemplo, a Taxa de Inovação é maior em todos os Perfis Inovadores. - Em Ambientes de Sobrevivência mais Inovadores todos os Perfis Inovadores precisam aumentar a sua Taxa de Inovação. - Quanto mais Cooperativo é um Ambiente, mais ele tenderá a ser inovador. https://bit.ly/artigobimodal231222 Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) - não perca! R$ 700,00 no Pix! É isso, que dizes?
Začátkem roku 2022 považovala většina Evropanů a Američanů, kteří nesledovali vývoj v Ruské federaci, tento stát za problematický, za vybočující z norem, podle kterých se snaží žít jejich společnosti, za podivný a někdy bizarní. Stále však byl řazen do stejného civilizačního okruhu.
#1 - Inovação Pessoal - Revisitando Mark Manson - Uma atitude mais adequada e mais sábia é escolher as nossas "personal dores" e aprender a lidar com elas. - Viver é aprender a administrar nossas dores!" - Nós Inovamos na nossa vida pessoal para superar as dores que sentimos. - A dor é algo estrutural do ser humano. - Quem não quer perder nada, não ganha nada. - Se a pessoa não procura referências internas - aquilo que a faz praticar a sua originalidade - a sua vida fica mais chata e menos significativa. - Na confusão conceitual diante da Civilização 2.0 , é mais fácil que pessoas mudem do que organizações. - No campo da Inovação, temos muita literatura para Operadores e muito pouca para Conceituadores e Disseminadores. https://bit.ly/artigobimodal081222 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Falem comigo no Instagram Anatomia do Livro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/anatomiadolivro/message
Ensinamento de hoje: "A Função de "Obstetra" da Civilização Mundial"
Novas mídias vêm para facilitar a cooperação entre desconhecidos - Temos, hoje, com a chegada da Era Digital um exponencial aumento de Cooperação entre Desconhecidos. - Com o crescimento populacional, temos o aumento das cidades e o consequente distanciamento das pessoas, que precisam de novas mídias para voltar a interagir. - Com o tempo, a Civilização Humana acaba ficando limitada nas Barreiras Midiáticas da Mídia de plantão. - A quebra das Limitações das Mídias permite que possamos superar determinadas barreiras de sobrevivência que antes eram inviáveis com as mídias que ficaram obsoletas. - As Limitações das Mídias acabam por gerar uma Crise Civilizacional, pois o Modelo de Cooperação de hoje, com mais gente, fica obsoleto amanhã. - Todas as novas Mídias Mais Completas que surgiram no passado abriram portas para que pudéssemos aumentar a Cooperação entre as pessoas. - Quanto mais o Sapiens consegue colaborar mais apto fica para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva. - Uma Tecnoespécie como a nossa consegue aumentar gradualmente a população, mas se vê obrigada a criar novas formas mais inteligentes de sobrevivência. https://bit.ly/artigobimodal301122 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Sejam bem-vindos ao milésimo octingentésimo trigésimo oitavo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Biotecnologia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
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Os desafios da Inovação Pessoal na Civilização 2.0 - O Sapiens 1.0 foi formatado para ser muito mais massificado do que será o 2.0. - Basicamente, temos com a chegada e massificação da Civilização 2.0 a demanda por um Sapiens muito mais autônomo do que o 1.0. - A Civilização 2.0 tem no seu epicentro o surgimento da Curadoria Digital, que nos permite resolver problemas complexos com muito mais agilidade e personalização. - Temos na Civilização 2.0 um exponencial, desconhecido e rápido processo de Reintermediação dos Antigos Intermediadores. - A Curadoria Digital permite que se possa resolver problemas de grande quantidade com muito mais personalização e agilidade do que no passado. - O principal problema da obrigatória Adaptação Civilizacional, é a rápida demanda pelo aumento da Taxa de Personalização de cada pessoa. - O Patamar Demográfico que ultrapassou os 8 bilhões de Sapiens exige que cada pessoa seja muito mais autônoma do que foi no passado. - Estamos assistindo neste primórdios da Civilização 2.0 um exponencial processo de Personalização em Larga Escala. https://bit.ly/artigobimodal181122 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Tudo que você precisa saber sobre a civilização do couro
Os jovens também não estão preparados para a Civilização 3.0! - Há, de forma involuntária e invisível, uma horizontalização das mentes com a chegada da atual Mídia Mais Descentralizada. - Todos nós mudamos áreas da nossa mente, a partir do uso das novas mídias. - É uma ilusão acreditar que os jovens estão prontos para a nova Civilização 3.0 pelo simples fato de acessar um celular. - Os jovens têm mais facilidade para operar com as novas tecnologias, mas isso não significa que estão prontos para o novo Modelo de Intermediação. - Os jovens estão com uma mente mais horizontalizada, vivendo em um mundo ainda muito verticalizado. - As mídias definem, assim, o modelo de sobrevivência do Sapiens. - O que aprendemos com o passado é que as mídias iniciam novas Eras Civilizacionais. - O que estamos assistindo, principalmente nos jovens, é a incompatibilidade de uma Mente Mais Horizontalizada com um Modelo de Intermediação antigo mais centralizado. https://bit.ly/artigobimodal011122 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
O inusitado Renascimento Civilizacional 3.0 - Ferida Narcísica é uma percepção da realidade sobre a Civilização, que quebra determinada onipotência humana, como, por exemplo, a Terra não é o centro do universo. - Precisamos rever o Motor da História Humana, pois as grandes e principais mudanças que vivemos giram em torno da demografia, das mídias e dos modelos de cooperação. - Renascimento Civilizacional é o momento que surge logo após a chegada da nova Mídia Descentralizadora. - O papel dos Conceituadores e Operadores Renascentistas é o de fazer o alinhamento entre o novo Ambiente Midiático com o novo Ambiente de Sobrevivência. - Quanto mais gente temos no planeta, mais e mais a Cooperação Humana precisará se descentralizar! - Revoluções Midiáticas Civilizacionais surgem como consequência natural da Jornada Humana na direção da Reintermediação Progressiva. - As Revoluções Midiáticas Civilizacionais ocorrem de forma espontânea, pois a chegada de novas Mídias Descentralizadoras não partem de um projeto de alguém. - Quarta Ferida Narcísica é a percepção de que as principais Revoluções Civilizacionais feitas pelo Sapiens são espontâneas e não dirigidas. https://bit.ly/artigobimodal281022a É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Comentário do Pr Romulo Pereira ao livro de Atos dos Apóstolos capítulo 14, verso 17: Contudo, não ficou sem testemunho: mostrou sua bondade, dando-lhes chuva do céu e colheitas no tempo certo, concedendo-lhes sustento com fartura e enchendo de alegria os seus corações". Atos 14:17 Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereira Instagram: @PrRomuloPereira Facebook: facebook.com/PrRomuloPereira Spotify: Evangelho Puro e Simples www.anchor.fm/PrRomuloPereira
No próximo domingo (29), milhões de brasileiros vão às urnas… de novo, para um momento que parece ter tudo para ser histórico… de novo, na escolha entre Bolsonaro (de novo) e Lula (de novo), para inaugurar o que parecer ser um novo ciclo político para o país. Sim, de novo. A Civilização é alterada, muitas vezes, por momentos, atos e tendências, que aprendemos a chamar de “momentos históricos”. É normal, e até esperado, que em algum ponto da vida você se depare com algum deles. Mas, nos últimos anos, parece que os momentos históricos se avolumaram, e estamos apenas saltando de uma mudança histórica para a outra - sem tempo de reflexão, replanejamento ou descanso. E você, é da turma que não aguenta mais viver períodos históricos? No Braincast 478, Carlos Merigo, Alexandre Maron, Beatriz Fiorotto e Hiago Vinícius discutem se, afinal, a História está se acelerando - ou se nós apenas estamos ficando mais ansiosos com tanta informação disponível? O que, afinal, caracteriza um evento (ou período) histórico? E como lidar com tempos tão incertos? _____ QUAL É A BOA? As dicas dos convidados para a sua semana: Bia Fiorotto: Perfil @chicoria.maria no Instagram Alexandre Maron: Série “The Bear” (disponível no Star+). Carlos Merigo: documentários “ABC da Greve” (1990) e “Peões” (2004) de Eduardo Coutinho. Hiago Vinícius: podcast “Projeto Querino” (Rádio Novelo e Tiago Rogero). _____ LAJE | ANA COUTO A cada dia que passa, o mercado fica mais dinamico, e novas tendências tomam conta dos negócios. Claro, o hype do futurismo exagerado cria ondas passageiras, que vêm e que vão. E, mais ainda, tudo o que nos trouxe até aqui, não nos garante daqui pra frente. Para isso, a gente vai precisar inovar para além da buzzword. Tô falando de inovar pra valer. E, pra isso, nada melhor do que se conectar com as mentes e transformando os negócios na prática E a Ana Couto, agência que é referência em branding no país, se ligou nessa demanda. Com a Laje, a plataforma de conteúdo e aprendizagem da Ana Couto, você aprende competências essenciais para todo mundo que atua ou quer atuar com comunicação, construção de marca e inovação. Além disso, você vai poder formar uma valiosa rede de networking com outros profissionais do mercado, Tendo como mentores grandes nomes como a própria Ana Couto, além de líderes responsáveis por marcas como Ambev, iFood, Natura, Havaianas e muitas outras Vem conhecer a Laje, acessando site.laje-ac.com.br. Lembrando que ouvinte do Braincast tem 15% de desconto usando o cupom B915! _____ ASSINE O BRAINCAST E FAÇA PARTE DO NOSSO GRUPO FECHADO Assinando o Braincast você pode interagir com a gente em grupos fechados no Facebook e Telegram, além de receber conteúdo exclusivo. Faça download do PicPay para iOS ou Android, clique em “Pagar”e procure pelo Braincast, ou então acesse a URL: picpay.me/braincast _____ BRAINCAST NA SUA EMPRESA Sabia que agora você pode levar o Braincast pra sua empresa? Pois é. Há anos que o Braincast te ajuda a navegar nesses tempos transformadores e incertos. Entre pandemias e o metaverso; algoritmos e fake news; a conexão 5G, a crise do clima e os choques de gerações. São mudanças tecnológicas e culturais que podem nos deixar confusos e ansiosos. Mas o Braincast tá aqui pra gente não perder a esperança no futuro, sem deixar de questionar o hype do futurismo exagerado. E agora, você pode contar com o Braincast para além do podcast. No nosso formato In Company, essa turma do barulho do Braincast realiza apresentações, cursos, mediações e workshops. É o Braincast na sua empresa. Com um grande time de pioneiros digitais te ajudando a descomplicar o futuro. Do jeito que você já gosta e conhece. Tudo isso, claro, conectado com os temas e territórios que importam para a sua marca. Conte com o Braincast para refletir e desvendar quais faíscas vão impulsionar nosso presente e futuro. 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Entre em contato através do braincast@b9.com.br. Perdeu o Qual É A Boa? Encontre todas as dicas da bancada nos destaques do nosso Instagram. _____ O Braincast é uma produção B9 Apresentação: Carlos Merigo Coordenação Geral: Ju Wallauer, Cris Bartis e Carlos Merigo Direção criativa: Alexandre Potascheff Apoio à pauta e produção: Hiago Vinicius Edição: Gabriel Pimentel Identidade Sonora: Nave, com Direção Artística de Oga Mendonça Identidade Visual: Johnny Brito Coordenação Digital: Agê Barros e Gabriel Castilho Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zennaro
Olá pessoal, neste episódio conversamos com o jornalista, historiador, pesquisador e professor da Universidade Federal de Roraima sobre o seu livro publicado, em 2022, pela editora Telha, "A Ideia de Civilização nas Imagens da Amazônia 1865-1908". Trata-se de um retrato pouco conhecido da região amazônica,que traz algumas reflexões sobre como se deu e se perpetuou a marginalização das comunidades da região, sobretudo ressaltando uma imagem de população exótica e submissa. O livro é resultado de sua tese de doutoramento defendida no Programa de Pós-graduação em História Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sobre Maurício Zouein: Maurício Zouein nasceu na cidade de São Paulo e está em Roraima desde 1974. Trabalhou na Comissão de Criação do Parque Yanomami (CCPY) e conviveu com a fotógrafa Claudia Andújar realizando trabalhos com as comunidades Yanomami, Yekuana e Sanumá. Colaborou na pesquisa referente à semiótica americana conjuntamente com o professor Floyd Merrell da Purdue University. Desenvolve pesquisa no Laboratório de Imagem, Metrópole, Arte e Memória (IMAM-UFRJ) e na linha de pesquisa Visualidades Amazônicas (PPGCOM-UFRR/CNPq). Após concluir os cursos Understanding Research Methods – University of London (UK) e Seeing Through Photographs – Museum of Modern Art – MoMA NYC – (USA), seu interesse voltou-se para as visualidades amazônicas que incorporam a pintura, gravura e fotografia.
Ján Budaj zatiaľ len robí gestá, dôležitejšie sú činy, hovoria v podcaste V redakcii komentátori Roman Pataj a Filip Obradovič. Rozprávala sa s nimi Monika Tódová.
No episódio de número 45 eu vou inagurar uma série de programas temáticos sobre Akira Kurosawa. Serão vários episódios onde eu irei percorrer toda a filmografia do diretor. Pra começar, nada mais óbvio que falar do primeiro filme, "A Saga do Judô" (Sugata Sanshiro) de 1943. Neste programa eu falo sobre a relação do humanismo com a ética marcial nos filmes de Akira Kurosawa e o que isso tem a ver com a civilização, especialmente a civilização japonesa - que estava, na época em que foi feito o filme, no ápice das convulsões políticas da Segunda Guerra Mundial. Aqui eu falo de fascismo, Era Meiji, budismo, tradição, ocidentalização e, lógico, cinema. As músicas usadas neste episódio: Nanae Yoshimura - The Art of Koto (usada na música de fundo) Sugata Sanshiro (Música Tema) - Noriko Sugata Acesse o site: https://tavernadolugarnenhum.com.br/
Os desafios da Educação 2.0 - A Educação 1.0 tinha como base a preparação para que o Sapiens vivesse no Ambiente de Sobrevivência Sonoro, que era muito menos mutante do que o 2.0. - Quando pensamos sobre o futuro da educação é preciso entender que a Educação promove uma atividade vinculada à Sobrevivência humana. - Só será possível compreender as demandas da Educação 2.0 se houver, primeiro, uma revisão da Ciência Social 1.0. - Educadores precisam compreender o Sapiens e a jornada humana de forma diferente, para só então, iniciar a revisão dos Ambientes Educacionais. - A chegada da Civilização 2.0 criou uma Anomalia Conceitual na Ciência Social, que afeta todas as outras Subciências. - O papel da Educação, seja ela formal ou informal, é fornecer subsídios para que possamos sobreviver melhor. - Assim, se temos hoje uma mudança disruptiva na forma como sobrevivemos, precisamos adaptar à Educação a este novo ambiente. - Estamos migrando da Sobrevivência 1.0 para a 2.0 e precisamos de uma Educação Formal e Informal, que nos permita criar um Ambiente Educacional compatível. https://bit.ly/artigobimodal111022 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (09/10/22)
#1 A lição de Ícaro - Seth Godin - A inovação é o que faz de nós seres humanos. - A inovação é o que faz de nós seres humanos. - Conceituadores Percepcionistas são bons para ter insights interessantes, mas temos que aprender a descartar a sua visão de cenário. - Um Ambiente de Sobrevivência tem limites, que são quebrados com a chegada de novas mídias, que nos permitem fazer coisas que eram impossíveis antes. - É como se vivêssemos dentro de um aquário, com paredes definidas, que vários problemas não tinham como serem resolvidos dentro das fronteiras antigas. - A principal barreira do Ambiente de Sobrevivência Sonoro, que chamamos também de 1.0, era a solução de problemas com mais qualidade em grande quantidade. - Conjunturalmente, o Sapiens precisa abandonar um tipo de Mente mais Repetitiva e passar para uma Mais Criativa para poder viver com mais qualidade na Civilização 2.0. - Todos podemos melhorar nossa Taxa de Criatividade, a partir de novas filosofias, teorias e metodologias, que nos ajudem nessa direção. https://bit.ly/artigobimodal101022 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
- Dialog pe Discord, înregistrat la 8 octombrie 2022; despre cărțile pierdute, mituri, civilizații antice, pre-socratici, Socrate, Platon, Aristotel, Heidegger, colonialism, populații din Siberia, Jorge Luis Borges, etc. ▶LINKURI RELEVANTE: Comunitatea pe Discord: discord.gg/meditatii Books You Can (Never) Read - https://youtu.be/Fcb2oLSb7Cs Why is Stephen Fry so passionate about the ancient Greeks? - https://youtu.be/504fm8DinxI ▶PODCAST INFO: Website: podcastmeditatii.com Newsletter: podcastmeditatii.com/aboneaza YouTube: youtube.com/c/meditatii Apple Podcasts: podcasts.apple.com/us/podcast/medi…ii/id1434369028 Spotify: open.spotify.com/show/1tBwmTZQHKaoXkDQjOWihm RSS: feeds.soundcloud.com/users/soundclo…613/sounds.rss ▶SUSȚINE-MĂ: – Patreon: www.patreon.com/meditatii – PayPal: paypal.me/meditatii – Cumpără-mi o cafea: https://www.buymeacoffee.com/andreivasilachi ▶DISCORD: – Arhiva dialogurilor: https://soundcloud.com/meditatii/sets/dialoguri-pe-discord ▶SOCIAL MEDIA: – Instagram: www.instagram.com/meditatii.podcast – Facebook: www.facebook.com/meditatii.podcast – Goodreads: goodreads.com/avasilachi – Telegram (jurnal): t.me/andreivasilachi – Telegram (chat): t.me/podcastmeditatii ▶EMAIL: andrei@podcastmeditatii.com
O incrível fenômeno da Cooperação Progressiva - Uma sociedade considerada melhor é aquela que permite rimar complexidade com Originalização. - A Cooperação Humana ao logo da história sempre vai na direção de Ambientes de Sobrevivência menos para mais horizontalizados. - Os Sistemas Sociais, Políticos e Econômicos, na verdade, são, dentro de uma análise da Macro-História, aprimoramentos da Cooperação Humana. - Revoluções da Sobrevivência têm essa característica em comum: aumentam a capacidade de cooperação entre pessoas que não se conhecem. - Até a chegada da Civilização 2.0, nossa taxa de confiança para trocas de todos os tipos com desconhecidos era muito menor do que a atual. - A Cooperação Progressiva nos permite criar sociedades cada vez com mais membros e, por causa disso, mais complexas. - Vivemos hoje com a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 um processo de aumento exponencial da Cooperação Mais Horizontalizada. - O Sapiens é uma espécie que baseia FORTEMENTE a sua sobrevivência na cooperação. https://bit.ly/artigobimodal071022 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Inovar é desautomarizar! - Inovar é um processo não de criação em cima do vazio, mas de Desautomatização. - Inovar significa, basicamente, Desautomatizar. Ou, se quiserem, Reformatar, adotando novas formas de pensar e agir mais adequadas ao novo Ambiente de Sobrevivência. - O que precisa ser dito de forma clara é o seguinte: nossa Mente 1.0 está ficando cada vez mais obsoleta diante das demandas da Civilização 2.0. - Nossas mentes hoje estão adaptadas para um tipo e um ritmo de mudança de cenário bem diferente do que estamos vivendo. - O Sapiens 2.0, que terá que aprender a viver dentro de um Ambiente Cooperativo muito mais inovador do que o atual. - Basicamente, temos diante de um Futuro Mais Mutante uma demanda da passagem de uma Mente Mais Repetidora para uma Mente Mais Inovadora. - Temos hoje uma Mente 1.0, que foi formatada para muito mais repetir do que inovar. - Estamos lidando com a inovação, como se fosse uma dieta, que fazemos durante um tempo, mas depois voltamos ao nosso antigos hábitos alimentares. https://bit.ly/artigobimodal061022 É isso, que dizes? Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Introdução à Ciência da Inovação Bimodal – Parte II - Teorias não podem ser criadas para agradar pessoas. Seu principal compromisso é nos ajudar a entender os fatos para depois ajudar as pessoas. - O Digital provoca sensações VAIFAI (Volatilidade, Ambiguidade, Incerteza, Fragilidade, Ansiedade e Incompreensão). - O Digital é um tipo de Mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida). - Vivemos hoje um Momento de Resistência DOI (de Desalinho, Orfandade e Ilogicidade. - A Ciência Social 1.0 não tem bases conceituais para entender a Civilização 2.0. - Vivemos hoje uma crise de conceituação: não conseguimos entender o Digital com o ferramental antigo. - A Sociedade humana é guiada pelas seguintes camadas: dos conceituadores, que nos levam aos formadores, que preparam os operadores. - Sem entender o tipo de fenômeno que estamos vivendo, fica impossível se relacionar melhor com ele! https://bit.ly/artigobimodal041022 É isso, que dizes?
Na esteira da maratona da apuração no Eleições no JC, nesta edição especial do JC Manhã, Adriano Garcia consolida e analisa os dados de uma eleição histórica em 2022, que surpreende gravemente o campo progressista e mostra, a força do Bolsonarismo mesmo ante todas as polêmicas de seu mandato. Ainda há espaço para a narrativa "Civilização x barbárie"? Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
#2 - Vivemos um Momento DOI (Desalinhado, com Orfandade e Ilogicidade) - As Organizações Tradicionais acreditam, equivocadamente, que a adaptação à nova Civilização é muito mais opcional do que obrigatória. - Sem um diagnóstico adequado do novo cenário, se torna impossível se adaptar a ele! - As pessoas, de maneira geral, estão órfãs de explicações melhores sobre o atual momento e isso explica a Ilogicidade dos Conceitos Circulantes e o Desalinhamento com os fatos. - A Civilização 2.0 exige um tipo de Inovação 2.0, pois se trata de um fenômeno muito particular, que exige algo especial. - Conceitos são ferramentas para que possamos viver melhor, assim, não se deve apegar a eles e sim avaliar se eles continuam nos ajudando na sua missão. - Inovação seria, então, um processo consciente de adaptação a fatores internos (por motivação subjetiva) e externos (por motivação objetiva). - Quanto mais uma Mudança é do tipo Disruptiva, Rápida, Desconhecida e Estrutural, mais teremos dificuldade de nos adaptar a ela. - A atual mudança trazida pela Civilização 2.0 não é lenta, não é conhecida, não é controlada e não é conjuntural (veio para ficar). É por causa disso que tem sido tão difícil lidar com ela. https://bit.ly/artigobimodal290922 É isso, que dizes? #2 - Vivemos um Momento DOI (Desalinhado, com Orfandade e Ilogicidade) https://bit.ly/artigobimodal290922 Inovação com Ciência Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!) Compre meu livro Administração 3.0, autografado:https://bit.ly/adm30autografado
Invasões Bárbaras? Beleza. Mas sem anarquia militar, crise do escravismo, crise econômica e ascensão do cristianismo, os povos germânicos conseguiriam derrubar Roma? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a Queda do Império Romano. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIA USADAS - SPQR: Uma história da Roma Antiga - Mary Beard - História antiga: Grécia e Roma - Flávia Maria Schlee Eyler - Camponeses e esquecimento na Antiguidade Tardia: As revoltas dos bagaudas e dos circunciliões. Uiran Gebara da Silva - A construção da imagem do bárbaro na obra de Amiano Marcelino e Temístio (século IV d.C.) - Bruna Campos Gonçalves - Civilização Romana | Canal História Online (@historiaonline_)
Pedro Bernardo tem um percurso de mais de duas décadas na edição de livros, essencialmente como editor, mas também como revisor e tradutor. Começou por trabalhar nas Edições 70, e posteriormente, no Grupo Almedina, lidando sobretudo com não-ficção. Em finais de 2015, saiu do Grupo para ser um dos fundadores da editora E-Primatur/Bookbuilders. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (2:56) O que faz um editor? | Ezra Pound's extensive revisions to T. S. Eliot's The Waste Land. | Porque é raro em Portugal? (9:05) Publica-se demais em Portugal? | Quais são os custos de publicar um livro? (14:47) Como surge um livro: parte do autor ou da editora? | Scouting (17:26) Como é lidar com os autores? A importância da clareza na linguagem e o culto da opacidade na escrita académica (24:35) Outros intervenientes há na publicação de um livro: revisor, tradutor, designer etc. | A importância da capa. (32:16) Que tipo de livros se lê mais em Portugal? | Porque há pouco mercado para livros de bolso em Portugal? | Livros digitais. (39:44) Lê-se muito pouco em Portugal? | Estudo «Leitores de livros em Portugal. Uma prática cultural em transformação», de Miguel Ângelo Lopes, José Soares Neves e Patrícia Ávila | Inquérito da Fundação Gulbenkian às práticas culturais dos portugueses (48:36) Impacto da consolidação do mercado editorial e de retalho livreiro em Portugal este século. | Os livros em Portugal são demasiado caros? (1:01:39) Que intervenção deve ter o Estado no mercado dos livros? (1:04:57) Porque é tão difícil unir o Mundo Lusófono? (1:08:00) Recomendações do convidado. Editoras (Antígona, Tinta da China), livrarias (100ª Página em Braga, Poetria no Porto, Fonte de Letras em Évora), autores (Robert Fisk, A Grande Guerra pela Civilização). Livro recomendado: O Negócio dos Livros, Como os Grandes Grupos Económicos Decidem o Que Lemos, de André Schiffrin _______________ Este episódio tem uma história de quase 2 anos. Mais ou menos desde o momento em que comecei a escrever o que viria a ser o livro «Política a 45 Graus», dei por mim com imensa curiosidade e dúvidas sobre o processo de edição de um livro, as especificidades do mercado da edição em Portugal e os hábitos de leitura (ou falta deles) no nosso país. Agora que passei pelo processo de edição do meu livro, e através dele fui levado a pensar mais nestas questões, decidi que estava na altura de trazer este tema ao 45 Graus. O convidado é Pedro Bernardo. Escolhi o Pedro Bernardo pela sua longa experiência enquanto editor, sobretudo de não ficção, primeiro nas Edições 70, e posteriormente, no Grupo Almedina, e sobretudo porque um dos criadores, juntamente com Hugo Xavier e João Reis, da E-Primatur / Bookbuilders, uma das mais interessantes editoras independentes nascidas em Portugal nos últimos anos. A E-Primatur é uma editora especial por vários motivos, desde o facto de funcionar com base num modelo de crowdfunding, às capas originais do seu livro e ao tipo de livros que publica -- com grande ênfase em “obras essenciais que foram capazes de mudar mentalidades (para o bem e para o mal, como diz na apresentação da editora). Foi uma conversa muito esclarecedora para quem se interessa por este tipo de temas, em que percorremos uma série de tópicos, desde o papel de um editor, ao processo de edição de um livro e os seus vários intervenientes, passando pelas especificidades do mercado editorial e livreiro em Portugal e pelos hábitos de leitura dos portugueses em comparação com outros países. Espero que gostem! _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Pedro Bernardo é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, Estudos Ingleses e Alemães, trabalha em edição desde 2000, essencialmente como editor, mas também como revisor e tradutor. Na Edições 70, e posteriormente no Grupo Almedina, exerceu, entre outras, as funções de responsável pela produção (2004-2007) e de editor (2007-2015). Em finais de 2015, saiu do Grupo para ser um dos fundadores da E-Primatur/Bookbuilders.
Esta semana falamos de Ötzi, a múmia natural mais antiga da Europa, e da série histórica ‘Sem Limites', sobre a viagem de Fernão de Magalhães. Sugestões da semana 1. David Salomoni - Fernão de Magalhães. A Primeira Viagem de Circum-Navegação. Lisboa: Vogais, 2022 2. Eric Cline - 1177 A.C.: o Ano em que Que a Civilização Colapsou. Lisboa: Alma dos Livros, 2022. ******************* UM PEDIDO AOS NOSSOS OUVINTES Está aberto, até dia 16 de Outubro, o Prémio do Público do 'PODES' - Festival de Podcasts. Se gosta do nosso podcast então não hesite em votar! Basta seguir o link >> https://podes.pt/votar
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o jornalista e ex-deputado federal Jean Wyllys e a professora de filosofia e feminista Marcia Tiburi, autores do livro “O que não se pode dizer: experiências do exílio” (https://bit.ly/3ByUYn7), lançado em agosto pela editora Civilização Brasileira. A obra reúne cartas trocadas entre eles em que compartilham a experiência, involuntária, de viver fora do Brasil nestes anos de governo Bolsonaro. Conversamos sobre os motivos que os levaram a deixar o país, a perseguição promovida pelo MBL, as ameaças de morte, a adaptação ao exílio, a xenofobia e a ascensão da extrema direita também na Europa, as expectativas para as eleições de 2022, o retorno ao Brasil e muito mais. Jean é mestre em Letras e Linguística, pesquisador da Open Society Foundation, professor-visitante na Universidade de Harvard e doutorando em Ciência Política na Universidade de Barcelona. Autor de cinco livros, entre os quais “O que será” (publicado pela Objetiva, em 2019), ativista de direitos humanos, em especial na área dos direitos da comunidade LGBTQIA+, vencedor de prêmios internacionais por sua atuação intelectual e política e membro da lista das cinquenta pessoas que mais defendem a diversidade no mundo feita pela revista The Economist.Mestre e doutora em Filosofia e graduada em Filosofia e Artes Plásticas, Marcia é autora de vários ensaios, entre eles “Como conversar com um fascista”, “Feminismo em comum” e “Complexo de vira-lata”, além dos romances “Uma fuga perfeita é sem volta” e “Sob os pés, meu corpo inteiro”, tema do episódio número 9 do Guilhotina (https://bit.ly/3xn3Utf). Atualmente, Marcia é professora na Universidade Paris 8Links: Marcia Tiburi, “O homem ao lado de Salman Rushdie” (https://bit.ly/3DDySBB); entrevista Jean Wyllys para Carla Juliano, da Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3eMRg0m); depoimento de Fernando Grostein para a Piauí (https://bit.ly/3QzWwl6); artigos Larissa Bombardi no Diplo (https://bit.ly/3BFk3gp, https://bit.ly/3BCTlF1, https://bit.ly/3QGR0xh e https://bit.ly/3BbdYH6); e “[Ricardo Rao,] Colega de Bruno Pereira vive exilado na Europa” (https://bit.ly/3U8gVk3).Trilha: Jean Goldenbaum, “3rd mov. from ‘The Universe shall conspire to love' Concerto”; e Jorge Drexler, “Asilo (feat. Mon Laferte)”.
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (11/09/22)
A visita da presidente da Câmara dos EUA foi a primeira de uma alta autoridade norte-americana em 25 anos. Atitude avaliada como uma provocação, já que Taiwan é considerado território chinês por Pequim. A escalada de tensão é um dos piores momentos da relação desde a separação provocada pela Revolução Chinesa (1949), quando “Taiwan passa a ser uma ilha rebelde”, explica o embaixador aposentado Fausto Godoy. Coordenador do Centro de Estudos das Civilizações da Ásia da ESPM, Godoy analisa em conversa com Natuza Nery que um conflito “não interessa” a nenhuma das partes. Ele, que já morou nas capitais dos dois países, diz que o confronto mancharia a imagem chinesa e seria prejudicial ao governo de Taipei, dependente economicamente de Pequim. Em relação aos EUA, Fausto analisa como a decisão de Pelosi diz muito mais sobre política interna do que externa. “Ela precisa manter a cara do partido Democrata” de olho nas eleições de meio de mandato, quando o partido pode perder maioria no Congresso.
BBC HARDtalk – James Lovelock, Scientist and Engineer (12/7/21) https://youtu.be/zA1R64bBjHg James Lovelock says artificial intelligence is the start of new life https://youtu.be/JmF8BneJjC0 ‘We've pulled a trigger' http://news.bbc.co.uk/today/hi/today/newsid_8594000/8594499.stm O que um rei francês tem a ver com a origem das teorias da conspiração modernas https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/07/31/o-que-um-rei-frances-tem-a-ver-com-a-origem-das-teorias-da-conspiracao-modernas.ghtml Videogames: um em cada quatro adolescentes brasileiros faz uso excessivo https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,adolescentes-e-videogames-uma-em-cada-quatro-vezes-essa-associacao-e-excessiva-diz-pesquisa-da-usp,70004124147 ... Read more
„První klíčová otázka, kterou si dnes musíme položit: „Je tato společnost založena na odpovědnosti za své činy? Jestliže ne, tak děláme všechno bez odpovědnosti. Dokonce i zelené úděly, které schválila Evropská unie, jsou dělány bez odpovědnosti, protože těch 168 biliónů, které to bude stát do roku 2030, musí někdo zaplatit. Nemůžete pouze vyhlásit plán, a nebavit se o tom, kdo to zaplatí, nebo kdo to udělá, a jakým způsobem,“ říká profesor Peter Staněk v rozhovoru pro pořad Kupředu do minulosti. 1. díl, 29.07.2022, www.RadioUniversum.cz
Neste PicciniCast teremos comentários sobre o livro A Civilização do Espetáculo do autor Mario Vargas Llosa. “O espetáculo é a ditadura efetiva da ilusão na sociedade moderna” Links para comprar o livro A Civilização do Espetáculo do autor Mario Vargas Llosa: Versão física: https://amzn.to/3b0cpTn Ebook: https://amzn.to/3RW0Xc1 Dúvidas, elogios, sugestões e críticas envie para contato@estudareaprender.com
Polarização; Psicopatia presidencial; Malditos milicos; Editoriais; Debate no WW; Devido processo. The post Dias 1.290 e 1.291 | “O presidente brutaliza até o que a civilização nos ensinou ser o repugnante” | 12 e 13/07/22 appeared first on Central 3.
„V lepším případě si Evropa vydobude nějaký svůj skanzen, že ji ostatní nechají na pokoji, a budou ji využívat jako dovolenkový ráj. Nebo se v horším případě stane součástí nějakého velmocenského přetahování. Ale svět, ke kterému se vrací část našich politiků, a modlí se k Václavu Havlovi, je nenávratně pryč,“ říká profesor Petr Drulák v závěrečném díle rozhovoru pro pořad Kupředu do minulosti. 4. díl, 24.06.2022, www.RadioUniversum.cz
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo sexagésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... Astronomia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo sexagésimo sexto Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... Astronomia! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Lívia Franco é professora e investigadora no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar -> Livro «Política a 45 Graus». _______________ Índice da conversa: (06:09) Início da conversa: a guerra resulta de um erro de cálculo de Putin? | Ensaio de Putin sobre a Ucrânia. Os filósofos que influenciam Putin. | Motivações securitárias vs identitárias. Teoria realista das relações internacionais. | Discurso de Putin no “Dia da Vitória”. (28:46) Que importância têm as populações russófonas da Ucrânia? Livro «O Choque das Civilizações e a Mudança na Ordem Mundial», de Samuel P. Huntington (35:15) Cenários para o fim da guerra, compromissos possíveis. OSCE. (50:40) Cenários para a Ordem Mundial pós-guerra. Livro «O fim da História», de Francis Fukuyama. | O efeito da pandemia (56:46) É hoje mais provável uma invasão de Taiwan pela China? Impacto no “resto do Mundo”. | Impacto na Europa: inquérito aos cidadãos europeus. | Conseguirá a China unir um polo por si dominado? (1:06:21) É legítimo o alargamento da NATO à Finlândia e Suécia? (1:09:44) Livro recomendado: Putin's World: Russia Against the West and with the Rest Hardcover, by Angela Stent _______________ Desde a invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, que a guerra tem dominado a discussão no espaço público. Tenho hesitado, porém, em trazer um tema tão volátil ao 45 Graus, tendo em conta um dos princípios do podcast: que cada episódio seja o mais perene possível -- isto é, que perca pouco em ser ouvido 1, 2 ou 5 anos depois de ter sido gravado. E, no entanto, este é, de facto, um tema incontornável -- e um evento que, qualquer que venha ser o desfecho, veio alterar a Ordem Mundial de maneira irreversível. E imprevisível, também? No início da guerra -- que apanhou (quase) todos de surpresa -- provavelmente sim, mas agora que passam já 3 meses do início da invasão, numa altura em que as posições da Rússia, da Ucrânia e o Ocidente e, igualmente importante, o resto do mundo começam já a ficar claras, achei que era uma boa altura para finalmente trazer o tema ao podcast. Nesta conversa com Lívia Franco, abordámos três aspectos essenciais para compreender a guerra e as suas implicações geopolíticas: Primeiro, as motivações da Rússia para a invasão. Eu sei que este é um tema pisado e repisado, mas é mais complexo do que transparece da análise muitas vezes apressada das televisões, por isso vale a pena aprofundá-lo com a calma e profundidade que um podcast proporciona. A verdade é que as motivações russas são complexas e difíceis de discernir. Há quem veja na invasão simplesmente a loucura de um déspota isolado pela pandemia, que vê neo-nazis em todo o lado. Mas essa explicação é, necessariamente, curta. Já todos vimos também a invasão ser descrita numa lógica mais consequente como a vontade de Putin em recuperar o território da antiga URSS; mas também é muitas vezes descrita como uma reacção à ameaça trazida pela suposta intenção da Nato de expandir a leste. Da mesma forma, há quem diga que a preocupação da cúpula russa está não tanto no território ou estritamente na ameaça bélica, mas sobretudo na aproximação dos governos e da política ucraniana nos últimos anos na direcção das democracias liberais ocidentais. E há mesmo quem sugira, como faz a convidada, que a guerra tem também a intenção de afirmar o poder russo num mundo a convergir para dois polos: EUA e China. Vale, por isso, a pena tentar perceber melhor estas explicações políticas e, sobretudo, o modo como se relacionam entre si. O segundo aspecto que abordámos na conversa é o passo seguinte: qual poderá ser o desfecho da guerra? Nesta altura, parece quase certo que nem a Rússia nem a Ucrânia irão poder cantar vitória e que o desfecho terá de decorrer, por isso, pela via negocial. E aí, que cedências, que compromissos poderão estar em cima da mesa? O que poderá ser aceitável para ambos os lados e, desejavelmente, dar alguma estabilidade geopolítica. E, finalmente, o terceiro tópico que discutimos, que está relacionado com este, é o mais importante de todos: que implicações terá esta guerra na Ordem Mundial? A convidada lembra a certo ponto a famosa tese do cientista político norte-americano Francis Fukuyama, no seu livro de 1992, «O fim da História». Segundo esta tese, a queda da URSS, que acabava de ocorrer -- e, com ela, do modelo comunista -- trazia consigo a convergência do Mundo inteiro para a ordem liberal do modelo ocidental: com democracia, economia de mercado, defesa dos direitos humanos, respeito pela integridade territorial dos Estados e da auto-determinação dos povos. No meu livro, pego na tese de Fukuyama para mostrar que esta era demasiado optimista no que diz respeito à suposta superioridade prática das democracias, como tem ficado evidente com a expansão dos populismos este século. Na nossa conversa, a convidada assinala como a tese de Fukuyama estava também errada na sua vertente geopolítica, uma vez que, apesar do sistema de instituições multilaterais que hoje existem, como a ONU, e da integração da economia mundial, ainda é possível a líderes autocráticos usar o seu poder e capacidade de acicatar sentimentos nacionalistas entre a população para invadir outros países, desrespeitando estes princípios. A invasão da Ucrânia veio, assim, mostrar que esta expectativa era ingénua. Ao mesmo tempo, a acção da Rússia forçou os países, sobretudo aqueles com mais peso geopolítico, a porem as cartas na mesa: contra a Rússia (como a generalidade dos países ocidentais) ou a favor desta -- ou, pelo menos, assumindo uma postura ambígua, como países como a Índia têm tentado fazer. E o retrato que tem emergido é, aliás, menos harmonioso do que possa parecer aos olhos ocidentais, pois nem todos os países estão dispostos a alinhar na postura de condenação absoluta ao regime de Putin. O que parece hoje quase certo é que a invasão da Ucrânia irá alterar a Ordem Mundial. Mas para onde? Segundo a convidada, a acção da Rússia, ao invés de dar um renovado peso na arena mundial pode, pelo contrário, precipitado a tendência que vinha ganhando forma este século: a emergência de um mundo bipolar dividido entre os EUA e a China. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: João Teixeira, Gualter Agrochão, Ricardo Evangelista, Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Ricardo Santos, Bruno Heleno, Mário Teixeira, António Santos, bfdc, GalarÓ family, Manuel Canelas, Fernando Nunes, Luis Fernambuco, JosÉ LuÍs Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abilio Silva, Salvador Cunha, Cesar Carpinteiro, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, JoÃo Ribeiro, Nuno e Ana, JoÃo Baltazar, Miguel Marques, Margarida Varela, Corto Lemos, Carlos Martins Tiago Leite, Tomás Costa, André Gamito, Isabel Moita, B Cortez, João Teixeira, Miguel Bastos, Ricardo Leitão, Tiago Taveira, Diogo Costa, AntÓnio Rocha Pinto, Ana Pina, Alberto Alcalde, GonÇalo Morgado, Joao Alves, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, RB, Gabriel Sousa, Mário LourenÇo, Andreia Esteves, Ana Cantanhede Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Francisco Fonseca, JoÃo Nelas, Tiago Queiroz, AntÓnio Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, Joao Saro, Pedro Gaspar, Dario Rodrigues, David Gil, Bernardo Pimentel, Tiago Parente, Emanuel Saramago, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, tati lima, Teresa Melvill de AraÚjo, FÁbio Videira Santos, Rui Martins, Helena Pinheiro, Tiago Agostinho, Miguel Jacinto, InÊs Ribeiro, Sofia Ferreira, JC Pacheco, Catarina Fonseca, Pedro On The Road, Carla Bosco, GonÇalo Baptista, Joana Pereirinha, ZÉ, JosÉ Fangueiro, Rita Noronha, Pedro RomÃo, JoÃo Pereira Amorim, SÉrgio Nunes, Telmo Gomes, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Gabriel Candal, FÁbio Monteiro, Joao Barbosa, Rita Sousa Pereira, HENRIQUE PEDRO, CloÉ Leal de MagalhÃes, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, JoÃo Diamantino, Nuno Lages, JoÃo Farinha, Henrique Vieira, AndrÉ Abrantes, HÉlder Moreira, JosÉ Losa, JoÃo Ferreira, Rui Vilao, JoÃo Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Diogo Rombo, Francisco L. Bermudes, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, JosÉ ProenÇa, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, TomÁs Lucena, Margarida Costa Almeida, JoÃo Lopes, Bruno Pinto Vitorino, Margarida Correia-Neves, miguel farracho, Teresa Pimentel, GonÇalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, GonÇalo Castro, InÊs InocÊncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, AntÓnio Mendes Silva, paulo matos, LuÍs BrandÃo, TomÁs Saraiva, Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Wedge, Bruno Amorim InÁcio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt Valente, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Diogo Silva, PatrÍcia EsquÍvel , InÊs PatrÃo, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, JoÃo Barbosa, Margarida GonÇalves, Andrea Grosso, JoÃo Pinho , JoÃo Crispim, Francisco Aguiar , Joao Diogo, JoÃo Diogo Silva, JosÉ Oliveira Pratas, Vasco Lima, TomÁs FÉlix, Pedro Rebelo, Nuno GonÇalves, Mariana Barosa, Francisco Arantes, JoÃo Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco SÁ Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Artur Castro Freire _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Lívia Franco é Professora Associada e Investigadora Principal no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEPUCP) e Investigadora Associada do think-tank pan-europeu European Center for Foreign Relations (ECFR). Leciona e investiga nos domínios da Política Internacional Contemporânea, Política Externa Portuguesa, Política Europeia e Questões de Democracia e Segurança e Defesa. É autora e coordenadora de obras e artigos nas suas áreas de especialização. Doutorou-se em Ciência Política pelo IEP-UCP e é Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Lovaina. Foi bolseira da FCT e da FLAD. Foi Visiting Scholar na Universidade de Brown e Fulbrighter PhD student no Boston College, EUA. Foi FLAD Visiting Professor na Universidade de Georgetown no semestre de Outono de 2021. Lívia Franco é ainda comentadora residente na SIC Notícias e comentadora habitual noutros media sobre Assuntos Internacionais e de Política Europeia.
De Nova York, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (29/05/22)
A vida abundante decorre da capacidade de ser adaptável. Não se comprometa com o seu plano, mais do que com o seu propósito. Civilizações inteiras sobreviveram na história, por causa da capacidade de se adaptarem. Nós estamos entrando no segundo capítulo! Vire a página, perceba a continuidade dos acontecimentos. Em um lugar aparentemente inadequado, Rute pôde florescer. Sucesso não parece sucesso, quando entramos por determinada porta, pela primeira vez. A páscoa remonta uma passagem. Tudo será diferente, por causa das promessas. Exercite seu cérebro com a gratidão. Encontre motivos para agradecer, envie mensagens, encha seu lar, seu carro, seu trabalho com louvores. Que esta páscoa seja um marco de alteração de fase. Vista-se com vestes de louvor, pois esta atitude transformará suas circunstâncias, radicalmente. Depois de cada tempestade, há bonança. Algo muito bom está chegando. Aumente suas expectativas, suba as suas apostas. Você programou e não aconteceu? O que você esperava, vai chegar fora do tempo programado. Então, não desista. . . Mensagem do dia 17 de Abril, 2022.
Göbekli Tepe, na Turquia, foi construído por um povo pré-histórico há mais de 11 mil anos, bem antes do período Neolítico, quando começaram a ser construídos os primeiros templos.
A Ucrânia se tornou a fronteira entre a Rússia e a civilização, em meio às ofensivas de Vladimir Putin contra civis. No Papo Antagonista desta quinta-feira (3), Claudio Dantas comentou os novos bombardeios russos e a destruição nas cidades ucranianas.