Podcasts about feudalismo

En este programa omnibus de verano juntamos tres programas sobre temas económicos y político que van desde la economía de concentración y el neo-feudalismo tecnológico a la utopia europeísta.

# TEMA 

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! U.M.E.- Censura y manipulacion - el nuevo feudalismo (04-06-2025) Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid

Feudalismo no século XXI? O curioso caso da ilha da Sark. Olá, ouvintes do Giro Histórico! Vocês sabiam que, em pleno século XXI, os habitantes de uma pequena ilha na Europa ainda vivem sob o domínio de um senhor feudal? Quem conta este intrigante caso é o historiador Moisés Antiqueira, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio Links JOHNSON, Henry. Sark and Brecqhou: space, politics and power. Shima: The International Journal of Research into Island Cultures, v. 8, n. 1, p. 9-33, 2014. NASCIMENTO, Tony. A história da última senhora feudal do mundo que lutou contra o nazismo. Fatos desconhecidos, 23 nov. 2018. Disponível em: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/historia-da-ultima-senhora-feudal-do-mundo-que-lutou-contra-o-nazismo/. Acesso em: 10 mar. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #40 Feudalismo e a Ilha de Sark. Locução Marcelo de Souza Silva e Moises Antiqueira. [S.l.] Portal Deviante, 22/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64941&preview=true Expediente Produção Geral e Host: Marcelo Beraba Edição: Marcelo Beraba e C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Feudalismo no século XXI? O curioso caso da ilha da Sark. Olá, ouvintes do Giro Histórico! Vocês sabiam que, em pleno século XXI, os habitantes de uma pequena ilha na Europa ainda vivem sob o domínio de um senhor feudal? Quem conta este intrigante caso é o historiador Moisés Antiqueira, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Augusto Carvalho Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio Links JOHNSON, Henry. Sark and Brecqhou: space, politics and power. Shima: The International Journal of Research into Island Cultures, v. 8, n. 1, p. 9-33, 2014. NASCIMENTO, Tony. A história da última senhora feudal do mundo que lutou contra o nazismo. Fatos desconhecidos, 23 nov. 2018. Disponível em: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/historia-da-ultima-senhora-feudal-do-mundo-que-lutou-contra-o-nazismo/. Acesso em: 10 mar. 2025. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #40 Feudalismo e a Ilha de Sark. Locução Marcelo de Souza Silva e Moises Antiqueira. [S.l.] Portal Deviante, 22/04/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64941&preview=true Expediente Produção Geral e Host: Marcelo Beraba Edição: Marcelo Beraba e C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora do episódio Birds – Corbyn Kites Dance, Don’t Delay – Twin Musicom Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Segundo programa sobre la edad media, en esta ocasión hablaremos del Feudalismo de la mano de Simonow,Pelayo y Dino Coppola

Junto a Fernando Cañas hablamos de como el actual planteamiento económico global impide el derecho a la propiedad y está creando un nuevo feudalismo de priviliegios para una minoría.

En este video, exploramos la creciente tendencia hacia un modelo económico donde las personas se convierten en "usuarios de todo y dueños de nada". Analizamos cómo el auge de las plataformas digitales y los servicios de suscripción están transformando nuestra relación con los bienes, priorizando el acceso temporal sobre la propiedad. Si bien este cambio promete flexibilidad y asequibilidad, también esconde riesgos significativos, como la pérdida de autonomía, el aumento de las desigualdades y la dependencia de grandes corporaciones. Este fenómeno, impulsado por entidades globales como el Foro Económico Mundial y las grandes tecnológicas, podría llevarnos a una nueva era de "feudalismo digital". ¿Cómo podemos evitarlo y promover alternativas que fortalezcan la propiedad individual y la sostenibilidad a largo plazo?Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-podcast-de-marc-vidal--5231699/support.

Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! U.M.E.- Corporativismo y el feudalismo actual (30-08-2024) ====== ASUNTO COLECTA EQUIPO F (2024-2025) =============== Puedes colaborar con Equipo F aquí: https://gofund.me/853b1db6 ES34 1465 0100 9417 5070 9106 Bizum: 619811940 ============================================================= Más contenido inédito en: https://www.es-tv.es Aportaciones a Raúl: https://www.patreon.com/user?u=40527138 Nº de cuenta: ES75 3018 5746 3520 3462 2213 Bizum: 696339508 o 650325992 Aportaciones a David: https://www.patreon.com/davidsantosvlog Nº de Cuenta: ES78 0073 0100 5306 7538 9734 Bizum: +34 644919278 Aportaciones a Equipo-F: TITULAR: EQUIPO F CUENTA: ES34 1465 0100 9417 5070 9106 C ÓDIGO SWIFT: INGDESMM Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.ivoox.com/podcast-un-murciano-encabronao-david-santos-los-audios_sq_f11099064_1.html Canales de U.M.E.: El Cid

El matrimonio en la Edad Media, controversias, espiritualidad femenina, filosofía medieval, hechicería, magia, costumbres.

La economía agraria no es agraria. Es una economía de subvenciones. Hace décadas que, por causa de la PAC y por tanto de la Unión Europea, los agricultores ya no …

Feudalismo

O feudalismo e a expansão marítima --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

A cavalaria medieval: Novas invasões e a consolidação do feudalismo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message

MARCUS FURTADO e JONATHAN PORTELA são historiadores. Eles são donos do canal Política Através da História no YouTube. O Vilela conta que a época que ele sofreu mais foi durante o Feudalismo

Todo mundo que teve oportunidade de estudar já ouviu falar em Feudalismo, mesmo que eventualmente não se lembre. Durante anos o principal foco de muitos medievalistas no Brasil e na Europa foi o entendimento dos aspectos materiais e econômicos da Idade Média, e diante dessa necessidade o conceito de Feudalismo surge como um dos mais relevantes. Contudo, há muito tempo esse conceito vem sendo relativizado, questionado ou mesmo renegado pelos estudiosos da área. Convidamos o Prof. Bruno Marconi para discutir as diferentes interpretações do conceito de Feudalismo e as polêmicas historiográficas a respeito dele.

Ensinamento de hoje: "O Feudalismo da Ciência.  Parte III"

Ensinamento de hoje: "O Feudalismo da Ciência.  Parte II"

Ensinamento de hoje: "O Feudalismo da Ciência.  Parte I"

Repasaremos de la mano de Nely Friedrich, las aventuras entre el feudalismo, las sociedades medievales, con reyes, caballeros y la Iglesia como protagonista otorgando indulgencias a costa de florines. Siguenos! Stay tune up! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/museofredfriedrich/message

Os invitamos a escuchar este episodio exponiendo el Feudalismo, como nace Europa, y el legado de Carlomagno, de una forma divertida y entretenida. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/museofredfriedrich/message

Ensinamento de hoje: "O Feudalismo da Ciência"

Por Irmão Hever da Silva Nogueira Sabe-se que bem antes do Século XVII, no mundo inteiro, já existiam Instituições Maçônicas, embora, muito pouco se conheça sobre essas Organizações, pois são raros os registros a respeito. Todavia, nos escassos documentos encontrados, pode-se constatar que já existia uma certa preocupação com a Finalidade a ser atingida e as condutas de seus integrantes, uma vez que, criteriosamente, estabeleciam, não só, os deveres, mas, sobretudo, os modos e os procedimentos a serem desempenhados, fora e dentro das Instituições. E, além disso, minutavam um ultimato determinando o resguardo de um segredo absoluto sobre todos os ensinamentos transmitidos, junto com as sanções e punições que seriam aplicadas devido à inobservância dos preceitos. E, não esqueceram de registrar os procedimentos a serem observados nas admissões de novos membros. Com certeza, tais exigências eram feitas, em razão das Organizações Maçónicas, da época, buscarem preservar os seus objetivos, cuidando para que os métodos empregados nas construções dos Castelos, Igrejas, Fortaleza e outras Edificações, permanecessem incólumes. Era a época da Maçonaria Operativa. Se for observado atentamente, o porquê da existência das Instituições, pode-se inferir que a Maçonaria Operativa, já tinha como finalidade: o desenvolvimento da humanidade, considerando que, por meio de construções e edificações, promoviam o surgimento de novos lugares e o crescimento de cidades existentes, propiciando, então, um progresso à humanidade. Imagino ser difícil aquilatar se os Obreiros, daquela época, tenham sido excelentes membros – exímios pedreiros, cumpridores de seus deveres, desempenhando, com eficácia e eficiência as tarefas e deveres que lhes eram atribuídos. Contudo, se for levado em conta que muitas edificações - executadas por eles no mundo todo - ainda continuam existindo, permanecendo firmes e de pé, até mesmo, desafiando às intemperes e outras reações do tempo, por séculos, há de se considerar que essas magníficas construções, salientam deliberadamente que os Maçons cumpriram seus deveres, com muita eficiência. Então pode-se dizer que os Pedreiros contribuíram maravilhosamente para que a Maçonaria Operativa atingisse, plenamente, a sua finalidade. E assim, perdurou por determinado tempo, até que a queda do Feudalismo (no último período da Idade Média), reforçado pelas Reformas Religiosas e pelo Movimento Cultural (Iluminismo) que buscava promover mudanças na política, na economia e na sociedade europeia, interferissem na maneira de operar da Maçonaria Operativa, salientando que a Instituição constatasse que a sua Finalidade teria que ser continuada, contudo, de forma bem diferente, pois a sua destinação de construir Castelos, Fortalezas e Igrejas chegara ao seu final. Então, dessa forma, a construção física deveria dar lugar a outro tipo de construção: A construção de um novo homem... visando se adaptar às mudanças, para dar prosseguimento ao desenvolvimento da humanidade. Por isso, a Maçonaria passou a permitir que Homens, com outros conhecimentos e habilidades sociais, integrassem os seus quadros, de maneira a gerar uma renovação estrutural e intelectual que propiciasse atingir a nova maneira de atingir a sua finalidade e, consequentemente, passou à condição de Maçonaria Especulativa. Por tal condição, evidentemente, instituiu que seus Membros estudassem, pesquisassem, observassem, analisassem e avaliassem em busca de adquirirem conhecimentos imprescindíveis para alcançarem o aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social. Como se pode constatar, a Maçonaria Especulativa - em sua nova fase – buscou então, propiciar ao Homem/Maçom se desenvolver como Cidadão, levando-o a se preocupar em construir o seu templo interior. E assim, muitos avanços foram efetivados nas Ciências e nas Artes, devido as ações adequadas dos Maçons, promovendo melhores condições de vida aos seus semelhantes. Outrossim, verificou-se incríveis mudanças sociais no mundo. Não foram poucas as lutas dos Maçons para acabar com a escravidão e promover a liberdade individual; foram incansáveis as buscas para exterminar os cativeiros; majestosas foram as investidas para extinguir as explorações do homem pelo homem. E, assim, de forma maçônica, propiciaram o direito de ir e vir a cada cidadão, possibilitando que cada qual vivesse com dignidade. Mas as ações não se deram exclusivas em proveito das pessoas individualmente, foram bem além, os Obreiros buscaram promover a Independência das nações exploradas pelo jugo estrangeiro. Instalaram-se em Libertar os países do domínio ultrajante dos dominadores... e, com suas coragens e arrojos, conseguiram promover o desenvolvimento da Humanidade. E, isso, traduz que muitos Maçons, realmente, se houveram como Legítimos Obreiros da Arte Real, possibilitando que a Maçonaria atingisse, em certo período, a sua Finalidade. Entrementes, com o passar do tempo, algo vem ocorrendo e causando uma certa transformação no interesse do Homem/Maçom e influindo, sobremaneira, em suas ações como Obreiro, o que não só impede que a Maçonaria alcance a sua Finalidade, mas, até mesmo, interfira no âmago de sua existência. Já há um certo tempo, os procedimentos incoerentes aos preceitos transmitidos pela Ordem, vem provocando a desunião. Então, dissidências, brigas internas e outras desarmonias aconteceram, propiciando uma divisão na Instituição. E tais acontecimentos acabaram influindo completamente na própria transmissão dos conhecimentos, gerando uma espécie de particularização ritualística. Cada parte dissidente tem a sua forma particular de envolver os Integrantes. E muitas outras mutações, dentro da Ordem, passaram a acontecer desviando o atingimento da sua Finalidade e dos objetivos dos Obreiros. Estudar com atenção; pesquisar detalhadamente; investigar a verdade, deixou de ser o verdadeiro propósito do Homem/Maçom. E o Homem/Maçom se viu levar pela fatuidade e o seu Templo Interior passou a ser amalgamado pela vaidade, ostentação e ganância. As disputas acirradas por Cargos, manifestando a cobiça, além de abalar na União dos Obreiros, nas Lojas, contribui intensamente para que o Maçom abandone aos trabalhos e dessa forma, o crescimento preciso do Homem/Maçom é totalmente conturbado. Atualmente, a evasão está bem acentuada, devido a vários fatores, sendo que muitos alegam que “não exista objetividade em pertencer a Ordem”. Verifica-se que uma parte significativa de Maçons, não mais se interessa pelo Aperfeiçoamento Moral, Espiritual, Intelectual e Social; até mesmo, chega a desprezar, veementemente, o compromisso solene realizado diante do GADU e da própria Consciência... E o cumprimento dos deveres previstos, em muito, não são levados a sério. Os Aventais já não são mais usados como protetores aos fragmentos resultantes dos desbastes da Pedra Bruta. Agora, são lindos adornos emoldurando os Títulos Nobiliários que os Maçons buscam obter. E, com isso, pouco a pouco, os próprios Maçons estão colaborando para a extinção da Maçonaria, fazendo dela uma espécie de Associação Recreativa e Social, em que o “ Vai Quem Quer” seja mais importante que os Trabalhos Ritualísticos. E a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade passam a serem vistas, simplesmente, como uma “legenda tradicional e antiga” e nada mais. Dá a impressão da Maçonaria Especulativa ter chegado ao seu final. É bem verdade, que ainda existam os verdadeiros Irmãos... abdicados de suas vontades pessoais em detrimentos aos interesses maçônicos...verdadeiros altruístas que lutam para que a Ordem permaneça alvissareira e cumprindo os seus Desígnios. Mas, muitas vezes, se veem envolvidos pelas ações dos demais, sendo obrigados a promoverem um esforço redobrado para que a Maçonaria não se extinga e não destorça a sua Finalidade. Quiçá, as mutações sofridas pelo mundo, com as novas descobertas tenham, implicitamente, colaborado com tais mudanças no Homem/Maçom. Não há como negar que as inimagináveis descobertas científicas; o progresso da cibernética; a geração da inteligência virtual; e, outros maravilhosos avanços tecnológicos, acabaram exigindo não só certas mutações nos hábitos humanos, mas, especialmente, adaptações e adequações muito expressivas. Lamentavelmente, verifica-se que a mesma forma vertiginosa da contribuição para o desenvolvimento material das novas transmutações, não promoveu uma proposta semelhante quanto ao desenvolvimento humanístico da humanidade. Então, da mesma forma que a Maçonaria se houve, em razão das mudanças ocorridas com o fim da idade média, sentindo a necessidade de passar de Maçonaria Operativa para Maçonaria Especulativa, há de constatar que as novas alterações acontecidas no mundo, obrigando-a a reforçar mais ainda a finalidade de promover o desenvolvimento da humanidade, entenda que deva se transformar em Maçonaria Revolutiva. E, assim, buscando revolucionar a sua essência, o seu manancial evolutivo, a sua originalidade, e, primordialmente, os seus conceitos, sem perder as Tradições, projete e estabeleça novas métodos, novos modos, novas formas de procedimentos para serem seguidos pelos seus Integrantes, de forma que os leve realmente a constatar que a única condição de atingir à sua Finalidade, será pelo aperfeiçoamento individual... moral, intelectual, tecnológico, espiritual, social e, sobretudo, humanístico. Ir.: Hever da Silva Nogueira CIM 97619 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message

Caríssimos irmãos da Montfort, gostaria de fazer-lhes humildes perguntas: Por que a sociedade feudal é o modelo ideal de sociedade? O senhor Fedelli afirma que a Igreja sempre defendeu a livre iniciativa, um servo da Idade Média desfrutava de livre iniciativa? Gostaria de saber se na opinião dos senhores a Igreja não cometeu nenhum abuso de poder em alguns momentos neste período medieval.

El feudalismo es el sistema económico, político y social de la Edad Media caracterizado por la división de la sociedad en tres grandes estamentos (nobleza, clero y campesinado), siendo este último el más abundante, trabajando la tierras de los nobles y pagando una parte de las cosechas a cambio de seguridad.

Entenda como funcionava o Feudalismo, a relação do Senhor Feudal e os trabalhadores. Veja também como ocorre a transformação no Capitalismo.

Fiefs and Vassals: The Medieval Evidence Reinterpreted: https://www.amazon.com.br/Fiefs-Vassals-Medieval-Evidence-Reinterpreted/dp/0198206488 Lola Brasil: https://www.instagram.com/somoslolabrasil/?hl=en Partido Novo: https://novo.org.br/ Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/ 0:00 Introdução 1:10 Um aplicativo que aceite crypto 2:17 Por que você se filiou ao novo? 3:42 O que falta para o Zema ganhar em 2026? 6:33 Nazismo é uma forma de socialismo? 9:33 Como funcionaria um sistema cartorário? 10:45 Sobre o sistema eleitoral de preferência 13:42 Sou professor do estado e defendo o ancapistão 15:17 Como é a sua relação com a depressão? 19:11 Como saber se um político é liberal ou libertário? 24:04 Conservadorismo e libertarianismo são incompatíveis? 29:10 Lola voltando a ser liberal 30:40 Feudalismo, como era?

El Reino de Asturias nacía bajo el signo de la defensa del cristianismo frente a un Islam recién llegado a la Península. Con Pelayo y la Batalla de Covadonga nació el primer reino cristiano peninsular que presentaría resistencia a al-Ándalus. Pelayo se convirtió en su primer rey-caudillo, siendo la sede regia Cangas de Onís, en apenas un años la capital sería trasladada a la más segura plaza de Oviedo. Allí comenzarían a gestarse los primeros movimientos expansionistas y repobladores de los reyes astures, naciendo también una ideología que conocemos bajo el nombre de Reconquista. Pero, el Reinos de Asturias siguió creciendo, con diversos problemas internos y disputas dinásticas, siendo al final su capital trasladada a la ciudad de León, que permitía una mejor conexión con la Historia del desaparecido Reino de Toledo. De esta forma, hubo un traspaso del poder regio desde Oviedo a León, naciendo el Reino leonés, que será clave en todo el proceso reconquistador. Si os gusta nuestro contenido podéis dejarnos un me gusta y un comentario, así nos ayudáis a seguir creciendo. También nos podéis apoyar a través de la pestaña «Apoyar» con una suscripción mensual. Filosofía y cultura: los renacimientos de la Edad Media: https://go.ivoox.com/rf/91611729 Síguenos en: Twitter: https://twitter.com/ElScriptorium TikTok: https://www.tiktok.com/@elscriptorium?is_from_webapp=1&sender_device=pc Contacto: scriptoriumpodcast@protonmail.com Bibliografía: - Balbas, Y. (2022). Espada, Hambre, Cautiverio. Desperta Ferro. - Velasco García, E. (2018). La conquista musulmana de la Península Ibérica: diferentes formas de adaptación de la población local al nuevo sistema. Universidad de Zaragoza. - Isla Frez, A. (2009). "Nombres de reyes y sucesión al trono (Siglos VIII-X). Studia Historica. Historia Medieval, 11. - Rodríguez Muñoz, J. (2018). "Pelayo y el inicio del Reino de Asturias". Anuario de la sociedad protectora de la Balesquida, 3. - Talaván Mandado, M. (2015). El Reino Astur: de los Orígenes al Feudalismo. Una síntesis interpretativa. Tiempo Y Espacio, 16 - Ladero Quesada, M.A. (2014). La Formación Medieval de España. Alianza Editorial. - Sánchez Saus, R. (2016). Al-Andalus y la Cruz: la invasión musulmana de Hispania. Stella Maris. - Álvarez Balbuena, F. (2018). "Los osturos orígenes del reino de Asturias, de la Batalla de Covadonga a la Reconquista". Alaes de la Real Academia de Doctores de España, 3 (2). -Ordóñez Cuevas, A. M. (2016). "La legitimidad de los reyes asturuianos en las Crónicas de Alfonso III". Estudios Medievales Hispánicos, 5, pp. 7-43. - González García, A. (2014). La proyección europea del reino de Asturias: política, cultura y economía (718-910). El futuro del Pasado. Revista Electrónica de Historia, 5. - Monsalvo Antón, J.M. (2016). Historia de la España Medieval. Ediciones Universidad de Salamanca. - Martín, J.L. (1993). Manual de Historia de España: La España Medieval. Historia 16 - Casariego, J. (1985). Crónicas de los Reinos de Asturias y León. Editorial Evergraficas. - Rodríguez Muñoz, J. (2018). "Pelayo y el inicio del Reino de Asturias". Anuario de la Sociedad Protectora de la Balesquida, (3), pp. 33-37. - Corona González (2000) "El Orden constitutivo del reino de Asturias (718-910)". Anuario de Historia del Derecho Español, pp. 9-36. - Sánchez-Albornoz, C. (1962). "¿Se peleó en Covadonga?". Archivum: Revista de la Facultad de Filosofía y Letras, 12, pp. 90-101. - Manzano Moreno, E. (2016). "La rebelión de los astures en las fuentes árabes". CSIC. Música: - "Danza Inglesa Siglo XIII" - Artefactum - "Violin Concerto in G minor, RV 315 'Summer'" - Vivaldi - "Sonata no. 2 in B flat minor 'Funeral march'" - Chopin - "Samson and Dalilah, Op. 47" - Camille Saint-Saëns - "Peer Gynt Suite no. 1, Op. 46" - Edvard Grieg - "Pavane for a Dead Princess" - Ravel - "Sonata in A Minor, D. 845 - I. Moderato" - Franz Schubert - "Saltarello I Siglo XIV" - Artefactum Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Nesse episódio, Rafinha (@rafaverdasca) Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) recebem Cláudia Bovo (UFTM) para uma conversa sobre feudalismo. Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: https://www.editoracontexto.com.br/produto/revolucao-francesa/5105603 Picpay do História Pirata: https://picpay.me/historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)

É apropriado chamar de "Feudalismo" o período onde os senhores locais ganharam força no Japão ou é um conceito mal aplicado, já que foi criado pra designer um momento histórico da Europa? Samurais existiram realmente? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi o Japão Feudal. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - HIstória do Japão - Kenneth Henshall - História do Japão: uma introdução - Emiliano Unzer (@emilianounzer) - O Feudalismo no Japão Medieval - Mark Cartwright - A história do Japão | Canal Nostalgia#historia #história #podcastdehistoria

Eu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP-PICELLIEu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP

Eu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP-PICELLIEu sou Ludimeri Picelli, coordenadora da Casa Espírita Luiz Picelli, em Maringá-Paraná-Brasil e estou fazendo a leitura do livro A CAMINHO DA LUZ que constam mensagens ditadas pelo espírito Emmanuel e psicografadas por Francisco Cândido Xavier Esta obra , A Caminho da Luz, traz a História da Civilização à Luz do Espiritismo, Ditada pelo Espírito EMMANUEL no período De 17 de agosto a 21 de setembro de 1938 e editada pela FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estamos fazendo a leitura, na íntegra, dos 25 capítulos, introdução e conclusão. Cada capítulo contém vários subcapítulos, para os quais daremos atenção especial nos episódios. - para nos ajudar, doe-nos um café, faça um pix 37.965.614/0001-18, pois suas doações nos manterão no ar, e ajudarão nossas ações sociais, cursos, podcasts, com bastante elevação aos sentimentos daqueles que se aproximam de nós. - visite nosso site www.celp-picelli.com.br - visite nossas redes sociais facebook e instagram, com o nome celppicelli - venha somar conosco? Venha ser um caminheiro CELP

Editorial sobre la crisis energetica y las consecuencias nefastas que tiene sobre la población.

Cabô é agora! Hoje Brunão, GG e Slow seguem com nossa série de HISTÓRIA do JAPÃO! Hoje vamos passar pelo período de reclusão do Shogunato Tokugawa, o retorno do demônio ocidental e, finalmente, a Restauração Meiji! Como era a vida dos Samurais? Como foi a invasão da cultura ocidental? No que foi baseada a constituição japonesa? Vem com a gente descobrir! Tempo de duração: 1h56min Link do APOIA.SE: https://apoia.se/zicast Mande sua opinião, xingamento ou correção para nosso e-mail que a gente lê mesmo: republicazicast@gmail.com Arte da vitrine: GG REDES SOCIAIS: Twitch: zicast_podcast Youtube: ZiCast Insta: @zicast twitter: @republicazicast Apoia.se: https://apoia.se/zicast

La Revolución francesa fue (1788-1799) una gran lucha entre el Antiguo Régimen, marcado por una sociedad organizada en estamentos, y sus opositores. El conflicto trascendió más allá de las fronteras de Francia, extendiéndose a Europa. Este acontecimiento histórico marcó el fin de las monarquías absolutistas y dio paso a una sociedad en la que se otorgaba el protagonismo a la burguesía. Precisamente el estallido de la revolución y su posterior éxito significaron el final del Feudalismo, al tiempo que sus ideas sirvieron como inspiración para los sistemas democráticos modernos. PODCAST PREDATORS, TEGUCIGALPA HONDURAS.

Será que existe algo em história que não tem mais discussão? Se existir, me avisem! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o Feudalismo. - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal --- Support this podcast: https://anchor.fm/historiaemmeiahora/support

El economista Santiago Niño Becerra presenta en La Rosa de los Vientos el libro 'Futuro, ¿qué futuro?' en el que hace un ejercicio de predicción a largo plazo basándose en los mejores estudios de proyección de la OCDE y otros prestigiosos "think tanks".

Capítulo de la serie sobre el reinado del Rey Felipe II “el Grande”. Descubriremos la guerra de Flandes, y a sus grandes personajes; los tercios, el duque de alba, juan de Austria, Alejandro Farnesio, etc El destino de esta guerra va a cambiar y esto afectara a los grandes planes de Felipe II Índice: 1. Situación en Flandes 1550-1568 2. Del duque de Alba a Requesens 3. Juan y Austria y Alejandro Farnesio 4. Comentario Contacto: ficcionhistoriapodcast@gmail.com Telegram: https://t.me/HistoriaFiccionChat Facebook: https://www.facebook.com/ficcionhistoria/ Twitter: @ficcionhistoria Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC8LXvT2vus9IQ1Sad-bjVsg Twitch: https://www.twitch.tv/historiaficcion • Créditos música the-path-of-the-goblin-king, The Curtain Rises, Angevin B, pippin-the-hunchback, on hold for jazz, the snow queen by Kevin Macleod, Link: https://filmmusic.io/song/7078- the-path-of-the-goblin-king License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Marche triunphale - Charpentier https://www.youtube.com/watch?v=snxUHRaGTuA Lectura Clásica: “Feudalismo tardío y Capitalismo mercantil” de Cervantes Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e o que é esse tal de feudalismo ai hein? Às vezes tomado como a própria Idade Média, ou como a única chave teórica para se entender o período, o feudalismo é um dos temas mais reconhecidos quando abordamos a história medieval. Para aprendermos um pouco sobre o tema e seus debates o Medievalíssimo recebe o pesquisador Matheus Tarjano (UFF) para conversar sobre o feudalismo e as feudalidades. Para as referências bibliográficas, dicas culturais desse episódio e contato do Matheus, além do Dossiê Visual, acesse o site do Clio clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Venha participar do Medievalovers, grupo de WhatsApp do Medievalíssimo clicando aqui Pauta: Bruno Rosa, Matheus Tarjano Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Alexandre Athayde, Claudia Bovo, Fabiana Jimenez, Gabriel Bastos, Gui Aschar, Henrique Mundim, Juliana Santoros, Merlim Malacoski, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana Athayde, Tiago Tavares e Silva Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalíssimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura

Volamos sin instrumentos, las estadísticas iVoox no nos informan correctamente, tu participación con "me gusta" y comentarios son muy útiles, ahora valen el doble. Elecciones PASO, sentimientos encontrados al tener PASO para elegir listas que nos representen en internas abiertas y transparentes y el no poder elegir nada porque ya otros decidieron por las bases y tenemos listas unicas a la vieja usanza. Hablamos un poco de eso. Según las leyes electorales y la Contitucion Argentina la Provincia de Buenos debiera tener 96 diputados nacionales y tiene solo 70 Nadie reclama ¿por que sucede esto? Te explicamos un poco sobre el tema. Tema Principal: El tecno-feudalismo está tomando el control - Desde Atenas, Yanis Varoufakis dice que así es como termina el capitalismo: no con un estallido revolucionario, sino con un murmullo evolucionario. De la misma manera que desplazó al feudalismo de manera gradual, subrepticia, hasta que un día el grueso de las relaciones humanas estaban basadas en el mercado y el feudalismo fue eliminado, el capitalismo hoy está siendo derrocado por un nuevo modo económico: el tecno-feudalismo. Nos organizamos un poco más, Ahora tenés todo Los gatos del Muro en este link -> https://linktr.ee/LosGatosDelMuro

No primeiro episódio de julho, mês das grandes revoluções da história, André Mainardi traz uma exposição sobre Thomas Müntzer e a Revolta Anabatista ocorrida na Alemanha dos anos de 1524-25. Friedrich Engels o grande professor do proletariado, analisou o levante camponês como sendo uma das maiores tentativas revolucionárias da história do povo alemão e que expressou, no crepúsculo do Feudalismo, o programa proletário moderno de abolição da propriedade privada. Leia mais: Pão, fé e terra: luta de classes na Alemanha (1524-1525) - Chico Aviz ------------------------------------------------------------- EXPEDIENTE: Locução, técnica, produção musical, gravação e edição de áudio: André Mainardi. Comissão do Podcast (Comitê Editorial da Esquerda Marxista): André Mainardi, Evandro Colzani, Flávia Antunes, Mateus Tavares, Edegardo de Freitas e Levy Sant'Anna. Trilha Sonora: Abertura: Pastime with good company - Henrique VIII de Inglaterra (1491-1547) Missa Super Dixit Maria - Hans Leo Hassler (1564-1612)

A Idade Média é o período da história da Europa ocidental geralmente datada entre a Queda de Roma, em 476, e a tomada de Constantinopla pelos otomanos, em 1453. O Ocidente medieval foi uma civilização diferente da Antiguidade Clássica e dos tempos modernos, e como a literatura do período pode explicar as relações políticas e utópicas do medievo? O Medievalíssimo cruza o Atlântico e recebe a mestranda Marina Barros (Universidade do Porto) para bater um papo sobre o Roman de la Rose, um dos mais importantes textos da literatura feudal e um dos documentos fundantes do francês moderno. Para o Dossiê Visual desse episódio, referências bibliográficas, dicas culturais e contato com a Marina acesse o site do Clio: História e Literatura clicando aqui Contato: medievalissimo@gmail.com Pauta: Bruno Rosa e Marina Barros Edição de Áudio: Bruno Rosa Capa: Bruno Rosa Visite a Livraria da Musa, livraria virtual com a curadoria dos membros do Clio! Conheça a nossa linha de camisetas com temáticas históricas na Vandal clicando aqui Pix: cliohistoriaeliteratura@gmail.com Você pode apoiar a Podcasts Clio a continuar produzindo cada vez mais e melhores conteúdos no Catarse e PicPay. Financiadores desse episódio: Claudia Bovo, Gabriel Bastos, Gui Aschar, Henrique Mundim, Juliana Santoros, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana Athayde, Vanessa Spinosa Para todos vocês, nosso muito obrigado! Siga o Medievalissimo nas redes sociais Instagram: @medievalissimo Telegram: t.me/cliohistoriaeliteratura

Los infames dueños del mundo ponen y quitan presidentes y tienen gobiernos que hacen leyes a su medida y ponen los ejércitos a su servicio. Colombia es el paradigma de ello. En esta entrevista exclusiva con Erika Gonzalez del Observatorio de Multinacionales en Latinoamérica, vamos a hablar sobre Hidroituango, Electricaribe, la monarquía española, la desunión europea y otras historias de la miseria humana. Quien mejor que una activista española para que nos confirme algo que ya sabíamos; La corrupción y el feudalismo son herencias coloniales y el resultado final es que una clase político-empresarial continúa dirigiendo nuestro destino con codicia asesina. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pablo-bohorquez-rodriguez/message

O que o Chandler do Friends, Samurais, Imperialismo e Feudalismo tem em comum? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares sobre a Revolução Meiji. --- Support this podcast: https://anchor.fm/histria-em-meia-hora/support

El feudalismo antisindical como método

El título de este episodio es "Bárbaros a las puertas – y en todas partes"Vivo en la costa del sur de California en uno de los lugares más bellos del planeta: el condado de Ventura. El clima es templado durante todo el año con una temperatura media de 70 grados. Las playas son prístinas y la mayoría de las veces, despobladas. El condado tiene varios lugares de surf de primera. Pero de vez en cuando, por lo general durante el invierno, las tormentas lanzan enormes olas que destrozan la playa. Algunas de estas tormentas son locales y lavan enormes montones de escombros de las colinas que luego se terminan en la playa. Otros están lejos hacia el sur, frente a la costa de México, pero vienen olas que viajan hacia el norte y erosionan toneladas de arena, alterando la costa.En el 5º y 6º siglo, oleadas de invasiones bárbaras del Norte y del Este arrasaron a Europa para alterar el paisaje político y cultural y impulsaron a la Europa hacia la Edad Media.Cuando el Obispo Agustín de Hipona murió en el año 430, los Vándalos asediaban su ciudad. Mientras que el Concilio de Calcedonia se reunía en el año 451, el Papa Leo estaba negociando con los Hunos para dejar a Roma sin ser molestada.La historia Europea del 5º y 6º siglo fue dominada por el movimiento de los pueblos principalmente Germánicos en el territorio del antiguo Imperio Romano. El desplazamiento que se dio por esto y el cambio de población tuvieron un gran impacto en el Cristianismo en Occidente. La civilización Medieval fue el resultado de esta agitación bárbara junto con los vestigios finales de la sociedad Romana y el impacto que Agustín tuvo en la teología y la práctica de la Iglesia.La incursión de tribus Germánicas en el Imperio Romano fue sólo la primera de 4 oleadas masivas de migración.Los Alemanes llegaron en el 5º siglo. Los Vars y Eslavos entraron en los Balcanes en el 6º siglo. Los Musulmanes en el 7º siglos. Y los Vikingos en el 8º al 10º siglo.Los cambios sociales resultantes creados por estas migraciones invasivas tuvieron un efecto monumental en la Iglesia. Vamos a echar un vistazo ahora a sólo el primero de estos cambios de población - las invasiones Germánicas.El 5º siglo vio el clímax de lo que era realmente un largo proceso de inmigración controlada en su mayoría por los Alemanes. Ellos se establecieron en tierras en las frontera del Imperio y sirvieron en el ejército. En verdad, mientras que los Romanos se referían a los Alemanes como bárbaros, a menudo preservaban el Imperio llenando huecos en la población en declive de las tierras Romanas y llenando las legiones. Fue la Tormenta Perfecta la que vio que las cosas en un sentido figurado se cayeran para Roma. Los factores que se combinaron para generar esta Tormenta Perfecta fueron à1) Los Alemanes fueron presionados por invasores saliendo de Asia central,2) Los tratados claves entre los Romanos y los Alemanes se rompieron,3) El clima cálido que había visto un auge demográfico en el norte de Europa fue seguido por un frío amargo por el cual los Alemanes se vieran obligados a moverse hacia el sur en busca de tierras para sostener su población numerosa. No ayudó a Roma que los Alemanes conocían ahora las tácticas militares Romanas y llevaban armas Romanas.Nota para uno mismo: Si no quieres que tu vecino se haga cargo de tu casa, no le des las llaves y el código de alarma.Ciertas fechas en la primera mitad del 5º siglo son importantes àEn el año 410, Alarico, líder de los Godos Occidentales, o Visigodos, saqueó la ciudad de Roma. Este fue un evento comprensiblemente traumático para el Imperio Occidental. Su sucesor, Ataulf, se casó con la hermana del Emperador Honorio.En el año 430, Agustín, intentó explicar la caída de Roma por los Visigodos en su obra clásica La Ciudad de Dios. Murió el año antes del Concilio de Éfeso y la caída de su ciudad, Hipona en Norte de África a los Vándalos.En el año 451, Atila y los Hunos de Asia central, arrasaron por Europa Occidental, y luego fueron derrotados por una alianza de Romanos y Alemanes liderada por Atius.En el año 455, Atius y el Emperador Valentiniano III fueron asesinados, y los Vándalos bajo Gaiseric otra vez volvieron a saquear Roma.El primer contacto que los Romanos tuvieron con los Godos llegó durante el reinado del Emperador Decio. Durante el reinado de Constantino se convirtieron en aliados y a menudo entraron en las legiones en rangos elevados. Los Visigodos estaban siendo presionados desde el Oriente por los Hunos, y en el año 376 buscaron refugio en el lado Romano del Danubio. El Emperador Valens concedió su petición, y allí comenzó una conversión masiva de los Godos al Arrianismo. Debido al maltrato por los gobernadores Romanos, se rebelaron en el año 378 y mataron al Emperador Valens en la famosa Batalla de Adrianople. Así comenzó las verdadera invasión Germánicas del Imperio. En el año 419 los Visigodos habían sometido al sur de Galia y a toda España.Como hemos señalado en episodios anteriores, cuando los Godos invadieron el Imperio Occidental en el 5º siglo, en su mayor parte, vinieron, no como paganos saqueando, sino como cristianos Arrianos. Un obispo Godo llamado Teófilo había asistido al Concilio de Nicea en el año 325.El misionero que llevó el Evangelio a los Godos fue Ulfilas a mediados o finales del 4º siglo. Ulfilas tuvo un éxito increíble de ver a los Alemanes ganados a la fe por 2 razones...1) Su religión natal estaba en declive. En pocas palabras, sus dioses parecían bastante viejos y en mal estado.2) Las muchas tribus Alemanas compartían una lengua común.Al darse cuenta de que traducir la Biblia al Alemán era una clave para el éxito del evangelismo, Ulfilas pasó un tiempo considerable en el proyecto antes de su muerte. Dejó los libros de Samuel y Reyes fuera de su traducción porque pensó que los Godos à Bueno, ya sabían lo suficiente sobre la guerra.En el año 406, cuando Roma trajo a las legiones del Rin para proteger a Italia, otra tribu Germánica llamada los Vándalos entro en Galia, y luego a España, y finalmente saltó el estrecho de Gibraltar para acosar el norte de África. Su rey Gaiseric los llevó a Cartago, la cual conquistó en el año 439 y la hizo la capital de su reino Vándalo Arriano. Gaiseric era intolerante a otras formas de la fe. En el año 455 envió barcos a través del Mediterráneo para saquear Roma.Al principio, los Donatistas en el norte de África se regocijaron por la llegada de los Vándalos. Recuerda que Roma los veía como herejes. Pero no paso mucho tiempo para que se dieran cuenta de que el enemigo de mi enemigo no siempre es mi amigo. Los Vándalos no eran amistosos. Así que en el año 484, un sínodo Donatista-Católico se reunió para tratar de arreglar sus diferencias teológicas.Los Católicos fueron perseguidos bajo algunos de los reyes Vándalos a finales del 5º  y a principios del 6º siglo. Fue esta persecución la que dio a los Vándalos un mal nombre mucho más que cualquier acto real de "vandalismo". En realidad, los vándalos no eran más bárbaros que los otros Alemanes.El famoso general de Justiniano, Belisario, repulso a los Vándalos y volvió a ocupar el Norte de África para el Imperio Bizantino en el año 534.Los Visigodos y Vándalos fueron seguidos por Suevianos, los Borgoñeses y los Francos.Los Francos eran los menos móviles de las tribus Germánicas. Se establecieron en el norte de Francia y ampliaron su gobierno desde allí. Se unieron a varias otras tribus Alemanas junto con los Romanos para evitar la amenaza común de los Hunos en el año 451.De todas las tribus Alemanas, los Francos eran los menos inclinados a escuchar el mensaje de las misiones Cristianas. Parecían inmunes a la conversión hasta la conversión de su rey Clodoveo a mediados del 5º siglo.La conversión de Clodoveo a la Fe fue un momento significativo en la historia de Europa. Dado que los Vándalos, los Godos y los Borgoñones eran Arrianos, parecía probable que el Arrianismo se apoderara del Occidente. De todos los reinos Germánicos, solo los Francos bajo Clodoveo abrazaron lo que llamamos el Cristianismo Católico o según el consejo de Nicea, la fe mayormente de sus súbditos Europeos.En el año 492, el Obispo Avitus de Viena organizó el matrimonio de una princesa Borgoña llamada Clotilde con Clodoveo. Clotilde era una cristiana comprometida de sabor a Nicea. La pareja real tuvo un hijo, que fue bautizado, pero murió mientras aún estaba en sus túnicas bautismales. Clodoveo, que en ese momento todavía era un pagano, declaró en voz alta que sus dioses no permitirían que tal cosa sucediera. Más tarde tuvieron otro hijo. Este prosperó.Entonces, en la batalla con los Alemanni y cuando las cosas no iban a su favor, el desesperado Clodoveo pidió ayuda del Dios Cristiano. La batalla se volvió a su favor. Cuando los Alemanni fueron derrotados, Clodoveo se sometió al bautismo. El Obispo Remigius de Rheims realizó el rito el día de Navidad en el año 496.La fuente de toda esta historia es una obra de Gregorio de Tours titulada Historia de los Francos. Este libro dio a los Francos su identidad y moldeó su comprensión del futuro que tendrían en forjar la historia Europea.Después de su bautismo, Clodoveo fue ungido en su rol de monarca. Esta unción del rey por un obispo se convirtió en una costumbre entre los Francos. El aura resultante de la sagrada realeza Cristiana parecía justificar el control Franco de la Iglesia. Lamentablemente, el carácter de Clodoveo siguió siendo poco cambiado por su aceptación oficial del Cristianismo. Parece que adoptó la religión como una cuestión de conveniencia política, pero no recibió al Evangelio.En el año 493, Odoacer, el general Alemán que había forzado la abdicación del último Emperador Romano Occidental un poco menos de 20 años antes, fue asesinado por el Rey Ostrogodo del este Teodoro. Junto con Clodoveo, Teodoro era el gobernante más importante de los reinos bárbaros. Teodoro hizo de Rávena en Italia su capital. Fue un Arriano que adoptó la cultura Bizantina. Aunque el era personalmente tolerante, sus súbditos católicos de Nicea, no lo eran. Su gobierno vio el último florecimiento de la cultura Romana en Occidente. El reino Ostrogodo continuó hasta el año 553, cuando el general Oriental Belisario retomó gran parte de Italia para el Imperio Bizantino.El renacimiento cultural que ocurrió durante la primera mitad del 6º siglo ha sido llamado el "Verano Indio de la Antigüedad Cristiana". En este período se establecieron varias personas influyentes que sentaron las bases de la sociedad Medieval Temprana.Beocio era de una familia destacada Romana que se convirtió en filósofo y estadista en la corte de Teodoro. Aunque leal, Beocio quedó bajo sospecha y Teodoro lo encarceló y ejecutó. Mientras que estaba en prisión, Beocio escribió su obra más famosa, La Consolación de la Filosofía. Esta obra es importante porque marca la transición de los Padres de la Iglesia o lo que se llama Patricitas a los Escolásticos, de quienes hablaremos más adelante. A través de sus traducciones, Beocio entregó a la Edad Media, la ética y la lógica de Aristóteles. Los Escolásticos consideraban a Beocio como la mayor autoridad en filosofía después de Aristóteles.Dionisio Exiguos fue un Asiático Centro que llegó a Roma hacia finales del 5º siglo. Recolecto y tradujo el canon de la Iglesia Oriental al Latín. También colecciono el canon y los decretos papales de la iglesia Occidental. Su obra tuvo una enorme autoridad eclesiástica.Pero Dionisio tuvo un significado mucho más impactante en el contexto de que el introdujo un sistema de datación basado en la era Cristiana, comenzando con la encarnación de Cristo. Es el que creó todos los marcadores de a.C. y d.C. para dividir el tiempo. Hasta ese momento, el método secular de trazar la fecha estaba determinado por el gobierno de los cónsules de Roma y el Imperio de Diocleciano. Desafortunadamente, Dionisio calculó mal la fecha del nacimiento de Jesús, de modo que según el cálculo contemporáneo Jesús nació al menos en el 4º año A.C.Este es también el tiempo de Gregorio Magno, a quien dedicaremos un episodio entero muy pronto.El último en la crónica que incluiremos en la lista de las primeras invasiones bárbaras son los Lombardos. En el año 568 esta tribu Germánica rompió los límites establecidos por el Imperio de Justiniano y entraron a Italia. Gregorio Magno les dio la vuelta en el año 593 y aseguró la paz dividiendo Italia entre tierras Lombardas e Imperiales. Los Lombardos eran un lote polémico y gobernaban desde 3 centros: el reino de Pavía, en el Norte, amenazaba a la capital Imperial de Rávena; los ducados de Spoleto y Benevento en el centro de Italia eran un peligro para Roma y Nápoles. Los Lombardos eran Arrianos. Su aceptación del cristianismo Católico no llegó hasta el 7º siglo.Mientras terminamos este episodio, echemos un vistazo al efecto de las Invasiones Bárbaras.Agustín no fue el único que intentó una respuesta literaria a las invasiones Germánicas. Mientras que el saqueo de Roma en el año 410 parecía para muchos el fin de los tiempos, Orosio, escribió 7 volúmenes en contra de los paganos para mostrar que el mundo precristiano no sufrió nada menos que el presente. La obra se convirtió en una especie de manual para entender la historia en la Edad Media. Orosio dio un lugar central al Imperio Romano en el plan de Dios. Su historia colocó en la mente occidental la idea del rol divino de la civilización Romana. Jerónimo ya había interpretado el 4º  reino del libro de Daniel como Roma y llegó a la conclusión de que debía continuar mientras la Iglesia lo hiciera. Orosio promovió esta opinión de que tanto los Hebreos como los Romanos jugaron un rol importante en la salvación del mundo.La obra de Salvian titulada Sobre el Gobierno Divino en el año 440 promovió el significado histórico de los Alemanes. Exageró sus buenas características en contra la corrupción Romana. Dijo que Dios usó a los Alemanes como espada de juicio sobre la Roma malvada.Tres actitudes prevalecieron en Europa con respecto a las invasiones bárbaras àAgustín sostuvo que ultimadamente, el éxito político o su fracaso no tenia ninguna diferencia. Su enfoque estaba en el mundo venidero. En contraste, Orosio dijo que el Cristianismo era la garantia de la prosperidad del Imperio. Salvian afirmó que el Imperio fue castigado por sus pecados.Pero algo interesante sucedió una vez que los invasores Alemanes se establecieron en las antiguas tierras Romanas. En general, dejaron a un lado su fe con sabor Arriano por el Cristianismo Niceo-Católico y adoptaron la cultura Romana, o al menos, lo que quedaba de ella. A lo largo de un par de generaciones llegaron a identificarse como Romanos en lugar de como Godos, Francos, Borgoñones y Lombardos.Pero incluso con estas adaptaciones a la cultura Romana, los antiguos pueblos Romanos y Germánicos se dividieron por su idioma. Los Romanos hablaban Latín, los Alemanes Goth. Costumbres de comida y el vestido que se llevaban en muchos lugares con los Latinos usando togas mientras que los Alemanes llevaban pantalones. Sus sistemas legales diferían y las leyes se aplicaban a las diferentes clases del mismo reino. Los 2 pueblos tardaron siglos en mezclarse y convertirse en las naciones de la Europa moderna. La civilización Grecorromana se basaba en ciudades. Las invasiones Germánicas trajeron un declive a las ciudades. Una economía rural se desarrollo en el Occidente, acelerando el paso a lo que hemos llegado a asociar como la Edad Media: el Feudalismo. Mientras que, en el este, las ciudades seguían siendo el principal elemento de la organización social, en el Occidente, las fincas y territorios subieron a la preminencia. Los gobernantes confiaban en sus propias tierras, por lo que había una descentralización del gobierno.Con el declive del gobierno centralizado en el Occidente, la Iglesia se hizo a cargo de muchos de los servicios que alguna vez proporcionaba el Estado, como la educación. Las iglesias y monasterios estaban vinculados a la economía agrícola del Occidente y se beneficiaban de una estrecha relación con los gobernantes locales. Pero una cosa que vio crecer sustancialmente la importancia y la influencia de la Iglesia fue la fractura que ocurrió en el ámbito político. Cuando Europa Occidental se dividió en cientos de regiones más pequeñas, cada una con su propio gobernante, la autoridad universal de la Iglesia bajo Roma y los obispos regionales proporcionaron una continuidad que se necesitaba desesperadamente. Ninguna autoridad secular en el Occidente fue capaz de controlar a la Iglesia como un órgano de Estado en la misma medida que los Emperadores Orientales. Así que, en el Occidente, en lugar de que los reyes gobernaran en los asuntos de la Iglesia, fue la Iglesia la que jugó cada vez más un rol importante en los asuntos políticos.Una vez más quiero dar las gracias a todos aquellos que han ido a la página de CS en FB y nos han dado un me gusta. Ver sus comentarios igual seria una gran bendición.Especialmente quiero decirles gracias a aquellos que le han dado al podcast una buena crítica en Apple Podcasts. Apple Podcasts es el portal principal para el podcast y las críticas positivas nos ayudan en gran manera a promover el podcast.No lo menciono a menudo, pero necesito hacerlo ocasionalmente. Si quieres hacer una donación para mantener a Communio Sanctorum en línea, puedes usar la función de donación en el sitio web. Sanctorum.us

El título de este episodio es "Bárbaros a las puertas – y en todas partes"Vivo en la costa del sur de California en uno de los lugares más bellos del planeta: el condado de Ventura. El clima es templado durante todo el año con una temperatura media de 70 grados. Las playas son prístinas y la mayoría de las veces, despobladas. El condado tiene varios lugares de surf de primera. Pero de vez en cuando, por lo general durante el invierno, las tormentas lanzan enormes olas que destrozan la playa. Algunas de estas tormentas son locales y lavan enormes montones de escombros de las colinas que luego se terminan en la playa. Otros están lejos hacia el sur, frente a la costa de México, pero vienen olas que viajan hacia el norte y erosionan toneladas de arena, alterando la costa.En el 5º y 6º siglo, oleadas de invasiones bárbaras del Norte y del Este arrasaron a Europa para alterar el paisaje político y cultural y impulsaron a la Europa hacia la Edad Media.Cuando el Obispo Agustín de Hipona murió en el año 430, los Vándalos asediaban su ciudad. Mientras que el Concilio de Calcedonia se reunía en el año 451, el Papa Leo estaba negociando con los Hunos para dejar a Roma sin ser molestada.La historia Europea del 5º y 6º siglo fue dominada por el movimiento de los pueblos principalmente Germánicos en el territorio del antiguo Imperio Romano. El desplazamiento que se dio por esto y el cambio de población tuvieron un gran impacto en el Cristianismo en Occidente. La civilización Medieval fue el resultado de esta agitación bárbara junto con los vestigios finales de la sociedad Romana y el impacto que Agustín tuvo en la teología y la práctica de la Iglesia.La incursión de tribus Germánicas en el Imperio Romano fue sólo la primera de 4 oleadas masivas de migración.Los Alemanes llegaron en el 5º siglo. Los Vars y Eslavos entraron en los Balcanes en el 6º siglo. Los Musulmanes en el 7º siglos. Y los Vikingos en el 8º al 10º siglo.Los cambios sociales resultantes creados por estas migraciones invasivas tuvieron un efecto monumental en la Iglesia. Vamos a echar un vistazo ahora a sólo el primero de estos cambios de población - las invasiones Germánicas.El 5º siglo vio el clímax de lo que era realmente un largo proceso de inmigración controlada en su mayoría por los Alemanes. Ellos se establecieron en tierras en las frontera del Imperio y sirvieron en el ejército. En verdad, mientras que los Romanos se referían a los Alemanes como bárbaros, a menudo preservaban el Imperio llenando huecos en la población en declive de las tierras Romanas y llenando las legiones. Fue la Tormenta Perfecta la que vio que las cosas en un sentido figurado se cayeran para Roma. Los factores que se combinaron para generar esta Tormenta Perfecta fueron à1) Los Alemanes fueron presionados por invasores saliendo de Asia central,2) Los tratados claves entre los Romanos y los Alemanes se rompieron,3) El clima cálido que había visto un auge demográfico en el norte de Europa fue seguido por un frío amargo por el cual los Alemanes se vieran obligados a moverse hacia el sur en busca de tierras para sostener su población numerosa. No ayudó a Roma que los Alemanes conocían ahora las tácticas militares Romanas y llevaban armas Romanas.Nota para uno mismo: Si no quieres que tu vecino se haga cargo de tu casa, no le des las llaves y el código de alarma.Ciertas fechas en la primera mitad del 5º siglo son importantes àEn el año 410, Alarico, líder de los Godos Occidentales, o Visigodos, saqueó la ciudad de Roma. Este fue un evento comprensiblemente traumático para el Imperio Occidental. Su sucesor, Ataulf, se casó con la hermana del Emperador Honorio.En el año 430, Agustín, intentó explicar la caída de Roma por los Visigodos en su obra clásica La Ciudad de Dios. Murió el año antes del Concilio de Éfeso y la caída de su ciudad, Hipona en Norte de África a los Vándalos.En el año 451, Atila y los Hunos de Asia central, arrasaron por Europa Occidental, y luego fueron derrotados por una alianza de Romanos y Alemanes liderada por Atius.En el año 455, Atius y el Emperador Valentiniano III fueron asesinados, y los Vándalos bajo Gaiseric otra vez volvieron a saquear Roma.El primer contacto que los Romanos tuvieron con los Godos llegó durante el reinado del Emperador Decio. Durante el reinado de Constantino se convirtieron en aliados y a menudo entraron en las legiones en rangos elevados. Los Visigodos estaban siendo presionados desde el Oriente por los Hunos, y en el año 376 buscaron refugio en el lado Romano del Danubio. El Emperador Valens concedió su petición, y allí comenzó una conversión masiva de los Godos al Arrianismo. Debido al maltrato por los gobernadores Romanos, se rebelaron en el año 378 y mataron al Emperador Valens en la famosa Batalla de Adrianople. Así comenzó las verdadera invasión Germánicas del Imperio. En el año 419 los Visigodos habían sometido al sur de Galia y a toda España.Como hemos señalado en episodios anteriores, cuando los Godos invadieron el Imperio Occidental en el 5º siglo, en su mayor parte, vinieron, no como paganos saqueando, sino como cristianos Arrianos. Un obispo Godo llamado Teófilo había asistido al Concilio de Nicea en el año 325.El misionero que llevó el Evangelio a los Godos fue Ulfilas a mediados o finales del 4º siglo. Ulfilas tuvo un éxito increíble de ver a los Alemanes ganados a la fe por 2 razones...1) Su religión natal estaba en declive. En pocas palabras, sus dioses parecían bastante viejos y en mal estado.2) Las muchas tribus Alemanas compartían una lengua común.Al darse cuenta de que traducir la Biblia al Alemán era una clave para el éxito del evangelismo, Ulfilas pasó un tiempo considerable en el proyecto antes de su muerte. Dejó los libros de Samuel y Reyes fuera de su traducción porque pensó que los Godos à Bueno, ya sabían lo suficiente sobre la guerra.En el año 406, cuando Roma trajo a las legiones del Rin para proteger a Italia, otra tribu Germánica llamada los Vándalos entro en Galia, y luego a España, y finalmente saltó el estrecho de Gibraltar para acosar el norte de África. Su rey Gaiseric los llevó a Cartago, la cual conquistó en el año 439 y la hizo la capital de su reino Vándalo Arriano. Gaiseric era intolerante a otras formas de la fe. En el año 455 envió barcos a través del Mediterráneo para saquear Roma.Al principio, los Donatistas en el norte de África se regocijaron por la llegada de los Vándalos. Recuerda que Roma los veía como herejes. Pero no paso mucho tiempo para que se dieran cuenta de que el enemigo de mi enemigo no siempre es mi amigo. Los Vándalos no eran amistosos. Así que en el año 484, un sínodo Donatista-Católico se reunió para tratar de arreglar sus diferencias teológicas.Los Católicos fueron perseguidos bajo algunos de los reyes Vándalos a finales del 5º  y a principios del 6º siglo. Fue esta persecución la que dio a los Vándalos un mal nombre mucho más que cualquier acto real de "vandalismo". En realidad, los vándalos no eran más bárbaros que los otros Alemanes.El famoso general de Justiniano, Belisario, repulso a los Vándalos y volvió a ocupar el Norte de África para el Imperio Bizantino en el año 534.Los Visigodos y Vándalos fueron seguidos por Suevianos, los Borgoñeses y los Francos.Los Francos eran los menos móviles de las tribus Germánicas. Se establecieron en el norte de Francia y ampliaron su gobierno desde allí. Se unieron a varias otras tribus Alemanas junto con los Romanos para evitar la amenaza común de los Hunos en el año 451.De todas las tribus Alemanas, los Francos eran los menos inclinados a escuchar el mensaje de las misiones Cristianas. Parecían inmunes a la conversión hasta la conversión de su rey Clodoveo a mediados del 5º siglo.La conversión de Clodoveo a la Fe fue un momento significativo en la historia de Europa. Dado que los Vándalos, los Godos y los Borgoñones eran Arrianos, parecía probable que el Arrianismo se apoderara del Occidente. De todos los reinos Germánicos, solo los Francos bajo Clodoveo abrazaron lo que llamamos el Cristianismo Católico o según el consejo de Nicea, la fe mayormente de sus súbditos Europeos.En el año 492, el Obispo Avitus de Viena organizó el matrimonio de una princesa Borgoña llamada Clotilde con Clodoveo. Clotilde era una cristiana comprometida de sabor a Nicea. La pareja real tuvo un hijo, que fue bautizado, pero murió mientras aún estaba en sus túnicas bautismales. Clodoveo, que en ese momento todavía era un pagano, declaró en voz alta que sus dioses no permitirían que tal cosa sucediera. Más tarde tuvieron otro hijo. Este prosperó.Entonces, en la batalla con los Alemanni y cuando las cosas no iban a su favor, el desesperado Clodoveo pidió ayuda del Dios Cristiano. La batalla se volvió a su favor. Cuando los Alemanni fueron derrotados, Clodoveo se sometió al bautismo. El Obispo Remigius de Rheims realizó el rito el día de Navidad en el año 496.La fuente de toda esta historia es una obra de Gregorio de Tours titulada Historia de los Francos. Este libro dio a los Francos su identidad y moldeó su comprensión del futuro que tendrían en forjar la historia Europea.Después de su bautismo, Clodoveo fue ungido en su rol de monarca. Esta unción del rey por un obispo se convirtió en una costumbre entre los Francos. El aura resultante de la sagrada realeza Cristiana parecía justificar el control Franco de la Iglesia. Lamentablemente, el carácter de Clodoveo siguió siendo poco cambiado por su aceptación oficial del Cristianismo. Parece que adoptó la religión como una cuestión de conveniencia política, pero no recibió al Evangelio.En el año 493, Odoacer, el general Alemán que había forzado la abdicación del último Emperador Romano Occidental un poco menos de 20 años antes, fue asesinado por el Rey Ostrogodo del este Teodoro. Junto con Clodoveo, Teodoro era el gobernante más importante de los reinos bárbaros. Teodoro hizo de Rávena en Italia su capital. Fue un Arriano que adoptó la cultura Bizantina. Aunque el era personalmente tolerante, sus súbditos católicos de Nicea, no lo eran. Su gobierno vio el último florecimiento de la cultura Romana en Occidente. El reino Ostrogodo continuó hasta el año 553, cuando el general Oriental Belisario retomó gran parte de Italia para el Imperio Bizantino.El renacimiento cultural que ocurrió durante la primera mitad del 6º siglo ha sido llamado el "Verano Indio de la Antigüedad Cristiana". En este período se establecieron varias personas influyentes que sentaron las bases de la sociedad Medieval Temprana.Beocio era de una familia destacada Romana que se convirtió en filósofo y estadista en la corte de Teodoro. Aunque leal, Beocio quedó bajo sospecha y Teodoro lo encarceló y ejecutó. Mientras que estaba en prisión, Beocio escribió su obra más famosa, La Consolación de la Filosofía. Esta obra es importante porque marca la transición de los Padres de la Iglesia o lo que se llama Patricitas a los Escolásticos, de quienes hablaremos más adelante. A través de sus traducciones, Beocio entregó a la Edad Media, la ética y la lógica de Aristóteles. Los Escolásticos consideraban a Beocio como la mayor autoridad en filosofía después de Aristóteles.Dionisio Exiguos fue un Asiático Centro que llegó a Roma hacia finales del 5º siglo. Recolecto y tradujo el canon de la Iglesia Oriental al Latín. También colecciono el canon y los decretos papales de la iglesia Occidental. Su obra tuvo una enorme autoridad eclesiástica.Pero Dionisio tuvo un significado mucho más impactante en el contexto de que el introdujo un sistema de datación basado en la era Cristiana, comenzando con la encarnación de Cristo. Es el que creó todos los marcadores de a.C. y d.C. para dividir el tiempo. Hasta ese momento, el método secular de trazar la fecha estaba determinado por el gobierno de los cónsules de Roma y el Imperio de Diocleciano. Desafortunadamente, Dionisio calculó mal la fecha del nacimiento de Jesús, de modo que según el cálculo contemporáneo Jesús nació al menos en el 4º año A.C.Este es también el tiempo de Gregorio Magno, a quien dedicaremos un episodio entero muy pronto.El último en la crónica que incluiremos en la lista de las primeras invasiones bárbaras son los Lombardos. En el año 568 esta tribu Germánica rompió los límites establecidos por el Imperio de Justiniano y entraron a Italia. Gregorio Magno les dio la vuelta en el año 593 y aseguró la paz dividiendo Italia entre tierras Lombardas e Imperiales. Los Lombardos eran un lote polémico y gobernaban desde 3 centros: el reino de Pavía, en el Norte, amenazaba a la capital Imperial de Rávena; los ducados de Spoleto y Benevento en el centro de Italia eran un peligro para Roma y Nápoles. Los Lombardos eran Arrianos. Su aceptación del cristianismo Católico no llegó hasta el 7º siglo.Mientras terminamos este episodio, echemos un vistazo al efecto de las Invasiones Bárbaras.Agustín no fue el único que intentó una respuesta literaria a las invasiones Germánicas. Mientras que el saqueo de Roma en el año 410 parecía para muchos el fin de los tiempos, Orosio, escribió 7 volúmenes en contra de los paganos para mostrar que el mundo precristiano no sufrió nada menos que el presente. La obra se convirtió en una especie de manual para entender la historia en la Edad Media. Orosio dio un lugar central al Imperio Romano en el plan de Dios. Su historia colocó en la mente occidental la idea del rol divino de la civilización Romana. Jerónimo ya había interpretado el 4º  reino del libro de Daniel como Roma y llegó a la conclusión de que debía continuar mientras la Iglesia lo hiciera. Orosio promovió esta opinión de que tanto los Hebreos como los Romanos jugaron un rol importante en la salvación del mundo.La obra de Salvian titulada Sobre el Gobierno Divino en el año 440 promovió el significado histórico de los Alemanes. Exageró sus buenas características en contra la corrupción Romana. Dijo que Dios usó a los Alemanes como espada de juicio sobre la Roma malvada.Tres actitudes prevalecieron en Europa con respecto a las invasiones bárbaras àAgustín sostuvo que ultimadamente, el éxito político o su fracaso no tenia ninguna diferencia. Su enfoque estaba en el mundo venidero. En contraste, Orosio dijo que el Cristianismo era la garantia de la prosperidad del Imperio. Salvian afirmó que el Imperio fue castigado por sus pecados.Pero algo interesante sucedió una vez que los invasores Alemanes se establecieron en las antiguas tierras Romanas. En general, dejaron a un lado su fe con sabor Arriano por el Cristianismo Niceo-Católico y adoptaron la cultura Romana, o al menos, lo que quedaba de ella. A lo largo de un par de generaciones llegaron a identificarse como Romanos en lugar de como Godos, Francos, Borgoñones y Lombardos.Pero incluso con estas adaptaciones a la cultura Romana, los antiguos pueblos Romanos y Germánicos se dividieron por su idioma. Los Romanos hablaban Latín, los Alemanes Goth. Costumbres de comida y el vestido que se llevaban en muchos lugares con los Latinos usando togas mientras que los Alemanes llevaban pantalones. Sus sistemas legales diferían y las leyes se aplicaban a las diferentes clases del mismo reino. Los 2 pueblos tardaron siglos en mezclarse y convertirse en las naciones de la Europa moderna. La civilización Grecorromana se basaba en ciudades. Las invasiones Germánicas trajeron un declive a las ciudades. Una economía rural se desarrollo en el Occidente, acelerando el paso a lo que hemos llegado a asociar como la Edad Media: el Feudalismo. Mientras que, en el este, las ciudades seguían siendo el principal elemento de la organización social, en el Occidente, las fincas y territorios subieron a la preminencia. Los gobernantes confiaban en sus propias tierras, por lo que había una descentralización del gobierno.Con el declive del gobierno centralizado en el Occidente, la Iglesia se hizo a cargo de muchos de los servicios que alguna vez proporcionaba el Estado, como la educación. Las iglesias y monasterios estaban vinculados a la economía agrícola del Occidente y se beneficiaban de una estrecha relación con los gobernantes locales. Pero una cosa que vio crecer sustancialmente la importancia y la influencia de la Iglesia fue la fractura que ocurrió en el ámbito político. Cuando Europa Occidental se dividió en cientos de regiones más pequeñas, cada una con su propio gobernante, la autoridad universal de la Iglesia bajo Roma y los obispos regionales proporcionaron una continuidad que se necesitaba desesperadamente. Ninguna autoridad secular en el Occidente fue capaz de controlar a la Iglesia como un órgano de Estado en la misma medida que los Emperadores Orientales. Así que, en el Occidente, en lugar de que los reyes gobernaran en los asuntos de la Iglesia, fue la Iglesia la que jugó cada vez más un rol importante en los asuntos políticos.Una vez más quiero dar las gracias a todos aquellos que han ido a la página de CS en FB y nos han dado un me gusta. Ver sus comentarios igual seria una gran bendición.Especialmente quiero decirles gracias a aquellos que le han dado al podcast una buena crítica en Apple Podcasts. Apple Podcasts es el portal principal para el podcast y las críticas positivas nos ayudan en gran manera a promover el podcast.No lo menciono a menudo, pero necesito hacerlo ocasionalmente. Si quieres hacer una donación para mantener a Communio Sanctorum en línea, puedes usar la función de donación en el sitio web. Sanctorum.us

El feudalismo

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