Atlas de Bolso

A Sarah e o Rui entram a fundo na viagem mais exótica que fizeram. Da pequenez de cortar a respiração de Nanortalik à capital Nuuk, foram muitos os encantos que tornaram a Gronelândia um dos destinos mais inesquecíveis dos dois,

Este é o primeiro episódio de uma série de três sobre o cruzeiro que a Sarah e o Rui fizeram na Islândia e na Gronelândia. Mais do que falarem dos portos em si (isso ficará para os próximos episódios), abordam os motivos da viagem, as ânsias e expectativas, a logística e a burocracia.

Há outras formas de lá chegar mas a Sarah e o Rui visitaram a capital finlandesa depois de terem partido de barco em Estocolmo. Tiveram apenas um «dia de trabalho» ao domingo para aproveitar mas conseguiram reunir alguma informação sobre o que há de mais agradável para ver e fazer em Helsínquia. De um estádio olímpico a uma igreja semi subterrânea, passando por um episódio de vertigens, há espaço para muito. Até para abrir o véu para a próxima viagem. Ou melhor, para içar a âncora.

Foi mais uma escapadela e desta vez com uma companhia especial. A Teresa Perdigão, uma das patronas do Hemisfério Desportivo, juntou-se ao episódio depois de ter ajudado na viagem até Montreal, no Canadá. Houve espaço para muitos quilómetros de caminhada, uma prova da Taça do Mundo de triatlo, uma grande escadaria, comida, estádio olímpico e muito mais.

A Sarah tinha sido operado à anca umas semanas antes e ainda não sabia bem o que esperar de uma viagem deste género. O Rui assumiu as rédeas, já conhecia Estocolmo e escolheu uma estadia light para os encantos da Suécia. Houve espaço para invadir o Estádio Olímpico, para o Museu do Prémio Nobel e, entre outras coisas, para cobiçar… «um homem das obras desnudo».

O Rui regressou aos Estados Unidos para uma escapadela na capital. Nesta conversa com a Sarah, fala-se sobre dois novos museus, passeios que valem a pena, uma pequena incursão aos arredores de Washington e, como não podia deixar de ser, os elementos gastronómicos de comer e chorar por mais.

O Rui voltou a Boston sem a Sarah e explica neste episódio, moderado pela sua dupla inseparável, o que fez nos cerca de dois dias que esteve na cidade do Massachusetts. O roteiro gastronómico que correu mal, os sítios para repetir e as vistas para aproveitar.

Não é um dos destinos mais comuns mas a Sarah e o Rui não enjeitaram a possibilidade de fazer o desvio durante os dias que iam passar na Cidade do Luxemburgo. Cidade pequena, pitoresca e com uma arquitetura muito fotogénica, Estrasburgo «recebeu» o atlas de bolso com calor transbordante. Afetou a viagem, claro está, mas quem não gosta de passar uns minutos de pés no rio e a dormir uma sesta por baixo da ponte?

Foi uma viagem para cumprir tradição: semana de aniversário, bilhete barato (ou não tão caro como costuma ser) e desporto e gastronomia em mente. A Sarah e o Rui partiram rumo a Toronto com muita coisa em mente e bilhetes para um jogo de basebol mas estavam longe de imaginar que iam acabar a tomar o pequeno-almoço com medalhados e medalhadas olímpicas. As surpresas acontecem quando menos se espera… e quando toda a gente está com olheiras.

A Sarah e o Rui fizeram malas e viajaram para Barcelona para ver o clássico da prova feminina da Liga dos Campeões entre as catalãs e o Real Madrid. Neste episódio, mais do que falar sobre a cidade (embora também haja espaço para isso), comentam a experiência de ter estado num jogo com mais 91551 pessoas e os vários simbolismos do jogo.

Não era suposto mas aconteceu. E foi uma surpresa tão grande que a Sarah fez as malas mas deixou o Rui em casa a tomar conta… das plantas. Neste episódio, o Rui faz as perguntas todas sobre esta traição. Houve pouco tempo em Munique e grande parte da conversa acaba por ser a visita ao campo de concentração de Dachau, a cerca de 30 minutos da cidade da Baviera.

A Sarah Saint-Maxent é apanhada desprevenida pelo Rui Silva e obrigada a gravar sobre destinos que merecem uma visita mas que, por algum motivo, não se acredita que as viagens se venham a concretizar.

A capital romena em fevereiro pode não ser o destino mais comum mas nem por isso deixou de nos encantar. A neve, o frio, o Parlamento, as pequenas casas rurais e, claro está, o desporto. O Museu do Comité Olímpico convenceu-nos à partida mas foi o voleibol que nos fez sentir num episódio de Sherlock Holmes. No final, valeu bastante a pena (ainda antes de sabermos que estávamos a antecipar um Sporting-Benfica).

A Sarah fala do Luxemburgo com alguma propriedade depois de ter passado cinco meses de 2021 numa terra que muitos teóricos de conspiração dizem não existir. O Rui esteve lá algumas semanas mas serve para muito pouco mais do que pé de microfone. Os transportes, as pessoas, a comida, as atrações na cidade e as escapadelas que valem a pena, de Vianden a Schengen. Tudo para ouvir neste regresso do atlas de bolso.

O norte de França serviu de mote para a primeira viagem de 2017. Os planos saíram furados pela chuva e evitaram uma viagem de carro curiosa mas ainda assim deu para conhecer melhor Lille, ver um jogo no Stade Pierre Mauroy, ficar encantado pela gastronomia e dar um pulinho a Roubaix… sem pedalar.

Uma ilha perdida no meio do Mediterrâneo foi a desculpa perfeita para uma escapadela em novembro de 2016. Neste episódio, a Sarah e o Rui falam sobre as varandas de Valetta, as vistas de Birgu, a cidade silenciosa de Mdina, a turbulência de Marsaxlokk e… a experiência numa jornada dupla do campeonato maltês.

A Sarah e o Rui regressam para terminar de contar a história sobre a viagem ao Báltico em outubro de 2016. Depois de Riga, chega a vez de Tallinn, a capital da Estónia. Estava frio mas isso não os impediu (o Rui, pelo menos) de irem assistir a um palpitante duelo entre a Estónia e Gibraltar, de apuramento para o Mundial-2018. Este é também um episódio sobre espiões, crepes, parques e arquitetura. Ah, e é um episódio inédito. Vão perceber porquê.

Foi a primeira paragem de uma escapadinha no Báltico e não desiludiu. A cidade velha, a história do século XX, a arquitetura e os parques proporcionaram as memórias mais fortes nesta viagem feita em outubro de 2016, com algum (muito) frio à mistura.

A Sarah e o Rui tentam dar um sentido ao ano que passou, marcado por pequenas viagens e escapadelas e… muuuuitas doenças. O ano de 2020 pode ter sido diferente de todos os outros e a incógnita de 2021 não deixa fazer grandes previsões, mas não deixa de haver viagens a pairar no cenário.

As aventuras nas ilhas britânicas continuaram a norte com a estreia na Escócia. O tempo famoso fez-se sentir mas a Sarah e o Rui demoraram a perceber que estavam a passar por uma tempestade incomum e que já tinha provocado várias mortes. Em dois dias e meio, houve tempo para uma ideia geral da cidade e por um pulo a Glasgow para ir ver um jogo do Celtic que… não chegou a ser disputado. Por causa da tempestade, lá está.

Cardiff não foi apenas uma cidade galesa que satisfez o desejo insaciável de viajar da Sarah e o do Rui. Cardiff foi o concretizar de um desejo antigo da Sarah: ver um jogo de Gales no Millennium. O Mundial de Râguebi em 2015 foi o cenário perfeito e, em dias consecutivos, houve oportunidade não só para ver Gales, contra Fiji, mas também de construir uma memória inesquecível no Nova Zelândia-Geórgia. Sim, Cardiff é interessante (e até houve margem para dar um saltinho a Swansea), mas o espírito desta viagem foi mesmo oval.

O que é que a fruta tem a ver com a capital da Noruega? Pois bem, vão ter de ouvir. A Sarah e o Rui recordam os cerca de dois dias e meio que passaram em Oslo em março de 2015. Sem um frio demasiado incomodativo, houve espaço para várias visitas que ficaram na memória, um museu interativo que foi direto ao coração do Rui e aventuras gastronómicas muito peculiares.

Foi em janeiro, poucos dias e, mais uma vez, uma oferta da Sarah para o aniversário do Rui. Neste episódio, conduzido de maneira diferente (e de forma irrepreensível, cof cof), fala-se sobre a aventura de andar a saltitar entre Antuérpia, Bruges e Bruxelas. Soube a pouco mas há memórias que ficam.

O Rui passou a tarde a encontrar perguntas que ajudam a definir padrões de viagem para pôr a Sarah na berlinda durante o episódio. Não, não foi assim tão difícil. E não, não gastou assim tanto tempo a encontrar dez perguntas que ajudassem a montar o esqueleto deste episódio. Mas foi um exercício interessante para perceber prioridades. Frio ou calor, melhor mês para viajar, preferência de hotéis, duração da viagem vs. quantidade de viagens por anos foram apenas alguns dos pontos debatidos.

Bratislava foi a terceira cidade do percurso que a Sarah Saint-Maxent e o Rui Silva fizeram numa viagem que também integrou Budapeste e Viena (disponíveis nos dois episódios anteriores). Foi uma experiência curta, de algumas horas, e ficou marcada pelo nevoeiro, pela caça às estátuas e… pela batata frita no espeto.

A Sarah e o Rui continuam a falar da viagem que juntou três capitais da Europa Central. Desta vez vão até à capital da Áustria para conversar sobre o dia em meio que passaram em Viena, com espaço para comida (Sachertorte, Sachertorte, Sachertorte!), beleza arquitetónica, aventuras pelo alemão e uma experiência inédita em autocarros turísticos… por uma boa razão.

A Sarah e o Rui regressam depois de quase um mês de ausência para falar dos dias que passaram em Budapeste durante uma viagem pela Europa Central. Fala-se de termas ao ar livre com um gelo na rua, de uma casa do terror, dos lugares mais icónicos e das experiências marcantes… até aquela em que um húngaro achou que conseguia enganar a Sarah. Bad choice, hungarian man, bad choice…

A Sarah gosta de Londres, o Rui torce um pouco o nariz. Neste episódio do atlas de bolso, os dois recordam os dias que passaram na capital inglesa, espalhados por ocasiões diferentes: uma para ir ver um jogo da NFL, outra para ir ver um jogo da NBA e, finalmente, uma para ir ver um jogo de basebol. Foram experiências peculiares, polvilhadas com o que é inerente a Londres e que resultaram nesta conversa.

Não há um molde para tudo. Não é preciso gostar das mesmas coisas. Neste episódio, a Sarah e o Rui tentam explicar as razões para não terem gostado da experiência que tiveram em Nova Iorque. Sim, pode ter sido quase só Manhattan. Sim, pode ter sido pouco tempo. Sim, pode ter havido mil e uma razões que afetaram a experiência mas, no balanço final, não há como mentir: Nova Iorque não deixou saudades. É possível não gostar da Big Apple. E não há mal algum nisso.

Filadélfia foi uma escapadela durante uma viagem a Washington e só houve espaço para meio dia. O tempo não ajudou mas, ao mesmo tempo, contribuiu para a criação de memórias inesquecíveis, como a aventura para percorrer a avenida em direção à «escadaria do Rocky». Antes disso, e como não pode deixar de ser, o berço dos Estados Unidos é um local obrigatório para quem quer saber como tudo começou: do sino da liberdade ao Independence Hall, onde foi assinada a Declaração de Independência, é difícil não viajar pelos séculos.

Sim, queríamos muito ir a Washington, mas não estávamos à espera que fosse tão bom como acabou de ser. Apanhámos a tempestade perfeita de fatores positivos e saímos da capital dos Estados Unidos com um sorriso nos olhos depois de termos ficado rendidos a tudo: história, política, cultura e desporto. A viagem foi ainda mais especial porque foi a primeira vez que a Sarah cruzou o Atlântico, um pouco contra vontade, para conhecer os Estados Unidos.

A Sarah e o Rui continuam a recordar as viagens que fizeram de forma cronológica e desta vez aterram em Praga. A experiência na Europa Central foi marcante e não há nada a não ser elogios: os preços, a oferta turística e o ambiente (e até um pouco de gastronomia).

Não que fossem precisas desculpas para começar a viajar - e cada vez mais - mas Copenhaga deu o mote para uma nova tradição: oferecer viagens como prendas de aniversário. Foi em janeiro, aproveitando uma promoção imperdível, e passou a correr, mas ainda assim deixou marcas para futuros regressos.

Foi a última viagem de 2013 e assistiu-se a um milagre da multiplicação. A Sarah foi uma mãos largas e também levou o irmão e a prima a Barcelona. O Rui foi alvo de bullying durante três dias mas valeu a pena: houve um jogo do Barcelona com centenas de convidados brasileiros inesperados, visita ao Estádio Olímpico e os encantos naturais de uma cidade com excelentes vistas e arquitetura.

Como é viajar em tempos de pandemia? Que cuidados devemos ter e como estão preparados quem nos vai receber? A nossa primeira escapadela pós-início de pandemia foi precisamente a mesma que fizemos imediatamente antes de tudo acontecer. Neste episódio, falamos de como passámos três dias em Sesimbra no «novo normal».

O turismo interno vai estar ainda mais em voga até ao final de 2020 e a Sarah e o Rui aproveitaram este episódio para recordar a viagem que fizeram em agosto de 2018 a caminho de um Chaves-Portimonense. Não fizeram a rota da EN2 completa - houve batota e começaram só em Montargil - mas nem por isso deixaram de ficar seduzidos pelos encantos que Portugal tem para oferecer. Houve pontapés em rochas, carros a patinar, mergulhos infindáveis, boa comida e muito mais.

Se nunca ouviram a expressão é porque provavelmente nunca falaram connosco sobre a capital italiana. Em maio de 2013 aproveitávamos um fim-de-semana para conhecer Roma a fundo e saímos de lá sem uma pinga de energia no corpo. Do Coliseu ao Vaticano, das inúmeras praças às grandes vistas, quisemos aproveitar tudo. E sempre a andar a pé. Esta é a história dessa viagem.

Aquilo que viria a ser o atlas de bolso começou assim, com uma viagem à capital francesa em janeiro de 2013, na madrugada em que Lance Armstrong confessou finalmente tudo numa entrevista a Oprah Winfrey. Foi a nossa primeira viagem, foi o primeiro momento em que percebemos que tínhamos arranjado o vício perfeito. E foi também um destino marcado pelos regressos para visitar família e amigos.

Miami nunca foi um verdadeiro destino de viagem para a Sarah e para o Rui. Tiveram um fim-de-semana em Miami Beach, para relaxar após uma viagem cansativa, e passaram pela cidade do sul da Florida várias vezes, mas apenas como pontos de passagem para outras cidades… ou viagens. Este é o resultado dessa experiências às pinguinhas.

A exposição ao “Sul” ganha novos contornos em Atlanta. A cidade que viu nascer Martin Luther King Jr. é perfeita para uma viagem pela luta dos direitos civis e humanos nos Estados Unidos, mas consegue oferecer-nos outras dimensões: desde o impacto do futebol americano universitário ao peso social que uma marca como a Coca-Cola alcançou. Neste episódio, a Sarah e o Rui falam dos dias que passaram na capital da Geórgia e como a cidade foi fundamental para terem um melhor enquadramento da história.

Comida, calor, desporto e… muito boa disposição. Nova Orleães tem fama de destino jovem, mas é muito mais do que isso. A Sarah e o Rui voltam a «viajar» para os Estados Unidos para recordar a experiência que tiveram na cidade do Louisiana. Da herança da escravatura ao museu da II Guerra Mundial, passando pela gastronomia, desporto e arquitetura.

Inspirados no podcast «Do meu Lugar» do zerozero, a Sarah e o Rui decidiram recordar todos os eventos desportivos que já viram no estrangeiro e fizeram um top. Há jogos importantes, eventos mundiais e outros… mais exóticos. Mais do que os jogos ou as provas em si, sobrevivem as histórias que há para contar daqui a muitos anos. De desesperos por malas a picadas de insetos, há de tudo um pouco.

Sem vontade de falar de um destino específico, a Sarah e o Rui partiram para uma aventura sobre o que procuram exatamente numa viagem. Os argumentos que ajudam a construir umas férias perfeitas, aquilo que é mesmo descartável (ou a evitar) e, no final, uma série de perguntas que deixam os dois com a corda na garganta: que familiares levavam (ou não) para cada tipo de destino.

A Sarah e o Rui deviam estar, à hora da gravação do episódio, no meio de um cruzeiro. Foi o mote necessário para recordar a estreia neste tipo de viagens em fevereiro de 2019, contra tudo o que acreditavam e perante os olhares reprovadores de quem os conhecia. No final, o balanço foi positivo e fazem uma lista de vantagens.

De férias mas fechados em casa, sem fazer nada, a Sarah e o Rui aproveitaram para recordar o outro tipo de destinos que já tiveram em que o objetivo foi sempre o mesmo: fazer… zero. Durante 50 minutos de episódio, recordam duas viagens diferentes a Marrocos e uma a Aruba. Há desporto pelo meio, inclusive dois memoráveis títulos europeus, um acidente de autocarro, um acidente de saúde e… a fuga a uma taxista assassina. Ou suspeita, vá. Estaremos a ficar paranóicos ou é só da quarentena?

A Sarah e o Rui foram buscar a inspiração às memórias de há dois anos para regressar à viagem que fizeram na Páscoa de 2018 antes de uma operação que forçou uma quarentena muito especial. A viagem incluía Sevilha e Gibraltar porque pretendia ver as duas únicas equipas invencíveis na Europa: o Barcelona e o Lincoln Red Imps. No final, só uma ficou de pé. Spoiler: este episódio inclui um estádio mais bonito do que o do Restelo.

Abril é sinónimo de viagens desde 2013, mas este ano será diferente. Neste episódio, a Sarah e o Rui não saem do «sofá» enquanto falam sobre a viagem que tinham marcado para o próximo mês.