POPULARITY
Categories
Segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023. Eu sou Leo Lopes e está no ar o terceiro episódio do Castnews, o podcast semanal de notícias para podcasters. Aqui você ouve, toda segunda-feira pela manhã mesmo no carnaval, um resumo das principais notícias sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. Segurança da publicidade em podcasts, a volta do Trade Secrets e o lançamento do podcast original da ex-primeira-dama americana Michelle Obama. Essas e outras notícias você vai ouvir nesta edição semi carnavalesca do Castnews! Notícias 01 – É em clima de carnaval e festa que vamos começar essa edição com boas notícias: com a publicidade nos podcasts estando numa crescente desde 2018, uma pesquisa da Acast feita com a plataforma de dados Walr, mostrou nessa semana que o podcasts é a mídia mais segura para as marcas investirem em publicidade. O estudo fez apontamentos interessantes: 52% dos ouvintes, ou seja, mais da metade deles, afirmou que não se preocupa com a segurança de conteúdos apresentados em podcasts, porque a mídia é bem regulada com os ouvintes e o mercado – o que garante que o conteúdo que eles ouvem seja confiável e seguro. Essa relação de confiança entre apresentadores de podcast e ouvintes acontece de forma natural, já que a responsabilidade recai sobre os podcasters se o produto ou serviço anunciado não for bom. A mídia podcasting também foi a referência número 1 em brand safety, ou seja, a publicidade é quase sempre muito bem alinhada com o gênero e conteúdo dos podcasts. Pra você que produz podcasts e tem objetivo de fechar contratos de publicidade, pode ser uma boa hora para atualizar o seu mídia kit com essa informação. Ler a notícia completa 02 – Ainda dentro da grande discussão dessa semana: os termos “podcast” e “carnaval”, juntos, cresceram mais de 75% nas pesquisas do Google desde a terceira semana de janeiro. O pico da pesquisa foi em 5 de fevereiro, quando o crescimento foi de 82% segundo o Google Trends. Esses números são muito próximos dos dados recolhidos em 2022, quando também no meio de janeiro os podcasts temáticos de carnaval passaram a ser mais procurados, e continuaram sendo uma pesquisa popular até o meio de fevereiro daquele ano. Ler a notícia completa 03 – O podcast ‘E eu com isso?' do Instituto Brasil-Israel recebeu essa semana o autor e diretor Cao Hamburger para um bate-papo sobre o projeto Contar pra Viver, Viver pra contar. Os apresentadores Anita Efraim e João Torquato discutiram com Cao sobre empatia, intolerância, ódio e repressão – assuntos que foram explorados nos filmes dirigidos por Cao Hamburger, que colocaram frente a frente sobreviventes do holocausto com vítimas de outros tipos de opressões de ódio. Os encontros são emocionantes e deixam evidente uma verdade difícil de engolir; ainda existe muito ódio por aí, e por isso é tão importante que a gente continue falando sobre isso. O episódio do E eu com isso? pode ser conferido na íntegra em todos os agregadores de podcast. Ler a notícia completa AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA 04 – O Grupo PodX de produção de podcasts, acaba de comprar seu primeiro estúdio de podcast nos países nórdicos, o Filt. O grupo já tinha comprado o estúdio francês de podcast Nouvelles Écoutes em 2022, e agora está trabalhando para se tornar a principal produtora de áudio e podcast nos países nórdicos. A Filt é uma empresa de podcast independente, líder de mercado com sede em Estocolmo na Suécia e suas produções têm alcance semanal de 1 milhão de ouvintes. Com certeza é uma aquisição que vem aí para agregar bastante valor ao Grupo PodX. Ler a notícia completa 05 – A YouGov Profile realizou uma pesquisa nos Estados Unidos para descobrir quais são as atividades favoritas dos ouvintes de podcast pra se realizar enquanto eles ouvem seus programas preferidos. Quase metade dos entrevistados assinalou a opção “atividades domésticas” como o melhor momento pra ouvir podcast. Lavar louça, tirar o lixo, passar um pano na casa… São nesses momentos que os ouvintes mais prestam atenção nos fones de ouvido ou na caixinha de som. A segunda atividade foi “em deslocamento”, seja indo ou voltando do trabalho, da escola ou da faculdade. Logo logo vamos realizar uma pesquisa assim aqui no Castnews, então assim que ela tiver início a gente avisa pra você aqui, na newsletter e no castnews.com.br. Ler a notícia completa 06 – E os podcasts estão se popularizando cada vez mais na África do Sul. Um estudo de 2022 da Infinite Dial, descobriu que a escuta online mensal cresceu para 61% entre os jovens, em comparação com os 39% de 2019. A previsão é que a audiência mensal de podcasts na África do Sul pode aumentar para 19 milhões até o ano que vem. Alguns relatórios colocam a audiência atual de podcasts por lá em cerca de 10% da população, cerca de seis milhões de pessoas. Vale lembrar também que os podcasts mais ouvidos na África do Sul não são produzidos por sul-africanos, então o mercado de podcasting tem ainda muito espaço pra crescer por lá. Ler a notícia completa E MAIS 07 – Na última semana foi publicado o último episódio de “Altamira”, a quinta temporada do podcast Projeto Humanos. No dia 16 de fevereiro, o podcast ganhou ainda um episódio bônus, trazendo a entrevista com a escritora e criminóloga Ilana Casoy. “Altamira” traz a história de vários garotos foram mortos na cidade de Altamira, interior do Pará entre os anos de 1989 e 1993. A quinta temporada do Projeto Humano estreou em abril de 2022, com episódios lançados semanalmente às quintas-feiras. Ler a notícia completa 08 – Daniel J Lewis, criador do The Audacity to Podcast, atualizou sua plataforma que rastreia o número de podcasts ativos no mundo. Nela, é possível ver o número total de podcasts ativos nos últimos 30 dias, considerando a publicação de pelo menos um episódio. Quase 4 milhões de podcasts foram publicados ao menos uma vez nos últimos 30 dias. Ler a notícia completa 09 – O podcast pioneiro Trade Secrets está de volta! Criado pelo Adam Curry, que é conhecido como o pai do podcasting, e o Dave Winer, programador responsável pela criação do RSS, que possibilitou a distribuição de mídia via FEED, o podcast foi publicado entre setembro de 2004 e janeiro de 2005, e a partir de hoje pode ser ouvido novamente graças à equipe do Podnews.net, que publicou os áudios originais em um novo FEED, otimizado para os agregadores atuais! Vale a pena conferir o trabalho do Adam e do Dave, nem que seja só pra prestar homenagem a essa mídia que nem existiria se não fosse por eles. Ler a notícia completa 10 – E temos uma nova colunista no portal do Castnews. A Aline Hack se juntou a nós e publicou seu primeiro artigo no site, comentando 6 questões jurídicas para se pensar antes de começar um podcast. Conteúdo indispensável aí pra quem não quer ser chamado no processinho. E como essa é a terceira menção à Aline em três episódios seguidos do Castnews, ela acaba de ganhar o direito de pedir uma música na próxima vez que a gente falar dela aqui! Ler a notícia completa SOBRE LANÇAMENTOS: 11 – A ex-primeira-dama dos EUA Michelle Obama vai publicar seu próprio podcast de entrevistas daqui a algumas semanas. Em cada episódio do ‘Michelle Obama: The Light Podcast', Michelle vai conversar com uma grande personalidade dos Estados Unidos, como por exemplo a Ellen DeGeneres, a Oprah Winfrey, o David Letterman e muito mais. Os tópicos abordados devem incluir construção de relacionamentos, questões ligadas à raça, gênero e visibilidade, e a importância de buscar “a iluminação, ou a clareza” – daí o nome do programa. O podcast deriva do livro ‘The Light We Carry‘, lançado em novembro de 2022, onde a ex-primeira-dama compartilhou práticas e estratégias poderosas para manter a esperança e o equilíbrio em um mundo tão incerto como o de hoje. O podcast estará disponível na Audible a partir de 7 de março e, duas semanas depois, nas outras plataformas. Ler a notícia completa RECOMENDAÇÕES NACIONAIS: 12 – E aqui a gente vai inaugurar um espaço novo, pra recomendar podcasts nacionais que tenham chamado atenção da nossa equipe, e que com certeza merecem a sua atenção também. No episódio de hoje vamos indicar o Plugcast, um programa que fala sobre muito mais do que cinema. O Plugcast usa a ótica do cinema como pano de fundo para discutir pautas polêmicas com criatividade e responsabilidade. Com apresentação de Águida, Daniel, Édson e Willian, o podcast já discutiu temas como a pirataria, a importância do cinema nacional, transfobia, dublagem… Vale muito a pena conferir o trabalho que eles têm feito até aqui. A distribuição do Plugcast é realizada principalmente no Spotify, mas ele também está disponível nas principais plataformas de podcast. Ler a notícia completa E essas foram as notícias desta terceira edição do Castnews! Você pode ler a íntegra de todas as notícias e assinar a newsletter semanal em castnews.com.br. Ajude o Castnews a crescer espalhando o link deste episódio em suas redes sociais e assinando o feed do podcast para receber em primeira mão os episódios assim que forem publicados. Você pode colaborar com o Castnews mandando seu feedback e sugestões de pauta para o email podcast@castnews.com.br. Siga também o @castnewsbr no Instagram e no Twitter e entre no canal público do Castnews no Telegram para receber notícias diariamente. O Castnews é uma iniciativa conjunta do Bicho de Goiaba Podcasts e da Rádiofobia Podcast e Multimídia. Participaram da produção deste episódio Bruna Yamasaki, Izabella Nicolau, Lana Távora, Leo Lopes, Renato Bontempo e Thiago Miro. Obrigado pelo seu download e pela sua audiência, aproveite o carnaval com responsabilidade e até semana que vem!
Recolecta por la huerta ibérica de novedades de rocknroll. Arrancamos con tres ejemplares de las Revival Series de Snap Records, una colección de gominolas en formato 7’’ que rescata algunos de los mejores singles del power pop, el revival mod y la new wave ibérica de los años 80. Playlist; TOS “Máquinas” PARAISO “Estrella de la radio” SPRAYS “Te veré a las 10” LOS MEJILLONES TIGRE “Síndrome de Estocolmo” LOS MEJILLONES TIGRE “Radiación” LOS MALINCHES “Todo corre” LOS DAYTONAS “Go T Bucket” SCREAMIN’ WITCH DOCTORS “Glitter and gold” Versión y original; THE TURTLES “Glitter and gold” KINKI BOYS “Sedación mortal” SINCIDERS “Lies (you talk too much)” CRIM “Cançons de mort” O.J.O. “La escapada” DOCTOR DIVAGO “El día después” OSCAR AVENDAÑO y LA BANDA FANTASMA “Final” Escuchar audio
La curiosidad te da confianza, nos cuenta Fernanda Mistral.Fernanda es actriz reconocida por su presencia en el cine, televisión, radio, fotonovelas y programas de televisión. Entre la multitud de películas rodadas encontramos Suburbio (1951) dir. León Klimovsky, La novia (1961) dir. Ernesto Arancibia, ¿Qué es el otoño? (1977) dir. David José Kohon y Daniel Portela, Los venerables todos (1962) dir. Manuel Antín, "Rumbos Malditos" (Italia Goofredo Alessandrini), "Kamchatka" (Marcelo Piñeyro), "Instrucciones para una nueva vida" (Jordal Le Fou), en televisión la vemos en Netflix en la serie “Estocolmo”, Los cien días de Ana (1982), Pobre diabla (1973) Emilce Guerrico entre otras decenas de producciones y, a la vez, en teatro: Despedida en París de R. Bambrilla, Nosotras que nos queremos tanto, Brujas, Flores de acero; y en la radio su voz la llevó por muchos años a trabajar junto a Alberto Argibay. Premiada por Argentores en 1963 por "CIRUJANOS DEL ALMA". Trabajó también en el "GRAN TELETEATRO DE LA TARDE" con Aída Luz e Ignacio Quiroz, y dirección de Antuco Telesca. En el año 2016 fue premiada por trayectoria radio con el premio Sussini. Desde muy joven comenzó una carrera artística que continúa hasta el presente en Argentina y en España. Y yo tuve la gran suerte de tenerla como maestra de interpretación durante unos años muy especiales en la escuela de teatro La Base de teatro de Madrid, en España. No me cuesta ningún esfuerzo mirar atrás y revivir muchas de las lecciones aprendidas con Fernanda Mistral, lecciones de oficio y de vida. Cada día era un viaje. Lo que no sabíamos en aquel entonces era lo profundo que estábamos entrando en nuestra verdad y esta experiencia ha marcado nuestro camino desde entonces. Una mujer con tan extensa carrera artística, y de vida, se presenta hoy aquí, contigo y conmigo, con el peso y la luz propia de una auténtica maestra, de oficio y de vida, y que para mi siempre ha sido y será siempre. Con todos vosotros, Fernanda Mistral.******CONECTA CONMIGO, TU HOST DEL PODCAST, ALEX PIÑEIRO***********:Escucha todos los episodios aquí: https://www.existoradio.com/podcastexistoradioInstagram: https://www.instagram.com/exi_s_to/Twitter: https://twitter.com/exi_s_toFacebook: https://www.facebook.com/existoenexitoPinterest: https://www.pinterest.es/pin/712624341033391213/Web: existoradio.comWorkshops Magnéticos, Talleres, sesiones privadas de Coaching Creativo, Pranayama y Meditación en: https://www.existoradio.com/eventosCURSO ONLINE: Nuevo curso online sobre MENTE, MINIMALISMO, IDENTIDAD, ESTILO Y ÉXITO - (MMIEE).https://hotmart.com/product/mmiee-mente-minimalismo-identidad-estilo-exito/I45979838XCódigo descuento: MEUNOAMMIEE20COMPRA TU CAMISETA CONSCIENTE EXISTO 100% ORGANICA, VEGANA, SOSTENIBLE:https://onstage.es/exi-s-to/1266-5696-camiseta-existo.html#/3-color-beige/84-talla-xs¡GRACIAS POR COMPARTIR ESTO POR DONDE QUIERAS!
Em 2022, teatros, cinemas e festivais voltaram a funcionar a todo vapor, após dois anos sofrendo os impactos da pandemia de Covid-19. A crise do cinema, a morte do diretor francês Jean-Luc Godard e da cantora Gal Costa e os vários prêmios conquistados por cineastas brasileiros em festivais europeus estão entre os fatos que marcaram o mundo da cultura. O cinema foi a atividade cultural mais abalada pelo Covid-19. O setor começou a perder espaço para as plataformas digitais durante a pandemia e o movimento continuou em 2022, tanto que, pela primeira vez, o Oscar foi concedido a uma produção feita por um serviço de streaming. Mas o que realmente entrou para a história da comedida e ensaiada cerimônia não foi a premiação de "No ritmo do coração", da Apple TV+, na categoria Melhor Filme, mas o polêmico tapa na cara dado por Will Smith em Chris Rock, que fez uma brincadeira sobre a mulher do ator, Jada Pinkett Smith. Outra premiação americana de cinema que perdeu o brilho foi o Globo de Ouro. Sob acusação de corrupção, a festa foi boicotada. Ao invés do tapete vermelho repleto de celebridades sorrindo, a cerimônia descontraída que sempre marcou a premiação, promovida pela Associação de Correspondentes Estrangeiros em Hollywood, se reduziu a um evento fechado. Cinema brasileiro brilhou Já o cinema brasileiro não perdeu tempo, aproveitou a relativa volta ao normal, saiu das fronteiras e brilhou nos festivais europeus. Em Locarno, na Suíça, um dos mais importantes da Europa, o filme “Regra 34”, da cineasta Julia Murat, ganhou o prêmio principal, levando às telas o tema do prazer feminino. Outro brasileiro, Carlos Segundo, ficou com o prêmio de melhor curta-metragem autoral por "Big Bang", no mesmo festival. Já no Cinélatino de Toulouse, dedicado ao cinema latino-americano na França, foi a vez da cineasta Carolina Markowicz levar o Prêmio dos Distribuidores Europeus com o filme "Quando minha Vida". Na competição oficial, o primeiro longa-metragem do diretor pernambucano Fellipe Fernandes, "Rio Doce", recebeu o prêmio do Sindicato Francês da Crítica de Cinema. Também foi em Toulouse que Gabriel Martins lançou seu filme "Marte Um", que vai representar o Brasil no Oscar no ano que vem. O cineasta disse à RFI que via o longa como "uma carta de amor aos brasileiros". Ainda entre os brasileiros premiados em Toulouse, estão o curta "Fantasma Neon", do diretor Leonardo Martinelli, e o filme "Deus me Livre", de Carlos Henrique de Oliveira e Luis Ansorena Hervés. "Fogaréu", longa de ficção da goiana Flávia Neves, com Bárbara Colen no elenco, venceu o prêmio de audiência no Festival de Berlim, e o curta "Manhã de Domingo" recebeu o Urso de Prata, o segundo Prêmio do Júri oficial da Berlinale. Em Veneza, o brasileiro Pedro Harres levou o Grande Prêmio do Júri na seção paralela Venice Immersive, dedicada à Realidade Virtual, com o curta “From the main square". Despedidas Mas não só de prêmios viveu a sétima arte, que chorou a morte de um dos criadores da nouvelle vague. Jean Luc Godard morreu em setembro e deixou como legado filmes icônicos como “O Desprezo”, com Brigitte Bardot, “Week-end à francesa” e "Acossado". Hollywood perdeu Sidney Poitier, primeiro ator negro a ganhar um Oscar, e o ator francês Gaspard Ulliel morreu aos 37 anos vítima de um acidente de esqui. O mundo da música perdeu Pablo Milanés, um dos maiores nomes do cancioneiro cubano e internacional, e também Gal Costa. A imprensa do mundo inteiro homenageou a artista, falecida em novembro. "Uma das maiores cantoras do mundo", "musa eterna da Tropicália", "uma carreira rica e densa", disseram os principais jornais europeus. "Essa cantora de carisma excepcional e voz cristalina marcou toda uma geração", resumiu o jornal francês Le Figaro. Também foi destaque nos principais jornais americanos e europeus a morte da cantora e compositora Elza Soares, aos 91 anos. "Elza Soares ultrapassou as fronteiras da música brasileira", disse o New York Times. Música e na literatura Em 2022, a cantora Anitta lançou disco e realizou uma turnê europeia durante um mês. A garota do Rio transformou o tradicional Festival de Jazz de Montreux em um baile funk, sacudiu o Rock in Rio de Lisboa, foi um dos destaques do festival de Roskilde, na Dinamarca, e se apresentou em duas versões do Lollapalooza, em Estocolmo e Paris, entre outros shows que marcaram o ano da cantora. Mas foi Liniker que ganhou o prêmio de Melhor Album de Música Popular Brasileira por seu trabalho em Índigo Borboleta Anil, seu primeiro disco solo. Ela se tornou a primeira artista trans a ganhar um Grammy Latino. Na literatura, uma vez mais o Nobel foi para a França, e para uma mulher, Annie Ernaux, a mestre da autobiografia impessoal que se transformou em ícone feminista. No principal festival de histórias em quadrinho do mundo, o Festival de Angoulême, na França, o prêmio foi para o quadrinista e escritor brasileiro Marcello Quintanilla, pelo álbum "Escuta, Formosa Márcia". Soft power Em 2022, o cancelamento de artistas pró-Putin e a solidariedade a ucranianos marcaram a "guerra cultural" na França, contra a invasão da Ucrânia pela Rússia. Da Ópera Nacional de Paris ao Festival de Avignon, instituições culturais francesas expressaram seu apoio "ao povo e aos artistas da Ucrânia". Os ucranianos da banda Kalush Orchestra se consagraram vencedores do Eurovision — o maior concurso musical do mundo — com a canção "Stefania", Em uma das edições mais políticas deste evento tradicional. A conquista foi festejada pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para quem a façanha simbolizava um presságio da vitória da Ucrânia também no campo de batalha. Celebração O ano que passou também teve momentos de celebração. Gilberto Gil e a família decidiram em 2022 fazer uma turnê na Europa, lotando os lugares por onde passaram e levando o que o Brasil tem de melhor: a música, a alegria e o otimismo. Avô, filhos e netos no mesmo palco, celebrando a vida e o cantor, que fez 80 anos recentemente, como explicou Preta Gil em entrevista à RFI. Os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 22 também foram celebrados. O movimento, que influenciou a arte em toda a América Latina, foi homenageado com uma série de exposições no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires e pelo Teatro Municipal de São Paulo, principal palco da manifestação que buscava romper com o conservadorismo da época. No próximo ano, o maior desafio da cultura brasileira será o de se reconstruir. O novo governo de Lula vai recriar o Ministério da Cultura, extinto durante os anos de Jair Bolsonaro. E, assim como no resto do mundo, será preciso atrair de volta o público às salas de cinema, teatro e exposições.
Con to lo que rajamos de Estocolmo, pero aquí seguimos. Sera que esta ciudad es una cárcel de oro? Hoy lo debatimos,aquí en plantados.
Conferências e acordos internacionais: Conferência de Estocolmo 1972; Conceito de Biosfera: Relatório Brundtland --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Apenas seis meses abiertos, y nuestro compa Luiti ya va derrochando ricas historias de su restaurante pastafariano en Estocolmo. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Plantados en Estocolmo. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/678920
Apoie o Modus: https://orelo.cc/modusoperandi/apoios -
Minha convidada é um exemplo de que o esporte pode nos levar muito mais longe do que imaginamos, tanto literal quanto metaforicamente. Carioquíssima, ela viveu a infância e a adolescência no Rio dos anos 70 e 80. Incentivada pela mãe, dona Arlette, que pegou carona na moda do cooper, então recém chegada ao Brasil, ela começou a correr aos 19 anos de idade. Poucos meses depois, em 1983, ganhou a inscrição para a Maratona Atlântica Boa Vista. Leu o que encontrou sobre o assunto na extinta Revista Viva, fez um treino "longo" de 16km e largou para a sua primeira vez numa maratona. Apesar da experiência ruim e que a fez perder quase todas as unhas do pés, ela ficou fascinada. No mesmo ano participou da 1. Maratona da Printer e desde então nunca mais parou. Só com a mãe ela correu 38 maratonas, sendo que em mais de 20 ocasiões terminou atrás dela. Atenta às oportunidades e muito planejada, desde a sua estréia na famosa Maratona de Nova Iorque, em 1986, ela já participou de 28 edições. Correu diversas maratonas no Brasil, em Estocolmo, Santiago, Tóquio, Berlin, Toronto entre outras mais e menos famosas. Entre 2014 e 2018, correu na África do Sul a Two Oceans 4 vezes e três edições da Comrades, a mais famosa ultra maratona mundo. Conosco hoje a economista, administradora, ex-moambeira, empresária e analista de risco de seguro de vida, guia de viagens, corredora amadora e maratonista pioneira no Brasil, uma mulher que passou as últimas quatro décadas correndo atrás de boas histórias, de Uberlândia a Nova Iorque, do Rio à Pietermaritzburg e completou por três vezes as 6 principais maratonas do mundo. Uma mulher que vive a vida que é o sonho de todo maratonista, a carioca Denise Ferreira do Amaral. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Enforcer es una banda sueca de heavy metal formada en 2004 en Arvika, Suecia. Se caracteriza por tocar un estilo muy similar a bandas de speed metal como Agent Steel, Exciter y Anvil. Cuando la revista Sweden Rock les preguntó acerca de tocar metal de la vieja escuela, ellos respondieron que el heavy metal no es de la vieja escuela, sino que es eterno. Lanzaron su primer álbum, Into the Night, a través del sello Heavy Artillery Records en noviembre de 2008. Enforcer lanzó su segundo álbum "Diamonds" bajo el sello Earache Records, el 24 de mayo en 2010. El 1 de febrero de 2013 lanzaron el álbum "Death By Fire" en Estocolmo, Suecia. El 27 de febrero de 2015 lanzaron el álbum "From Beyond" bajo el sello Nuclear Blast Records. El 26 de abril de 2019 se lanza el álbum "Zenith" con una versión clásica en inglés y una versión traducida al español, bajo el sello Nuclear Blast Records. Enforcer es considerado como parte de la nueva ola del Heavy Metal tradicional (NWOTHM) un movimiento en curso que en los últimos años ha visto el regreso de bandas de metal tradicional, el nombre es tomado de la Nueva ola de heavy metal británico son el que este movimiento se identifica fuertemente. Otras bandas consideradas parte del movimiento son White Wizzard, Cauldron, Wolf, Holy Grail, In Solitude, Cobra(Perú), Invisible(España), Høbo, Skull Fist, Voltax (México), Stallion, Sons of Lioth, ADS(Colombia), Nightmare(Colombia).
El alquimista histórico más antiguo conocido fue Bolus of Mendes o Pseudo-Demócrito. Era un alquimista griego del siglo I d.C. preocupado por la transmutación "física y mística" del plomo o el hierro en plata y oro para aliviar la pobreza. E s mejor conocido por su trabajo, "Materias físicas y místicas", en el que describe los cambios de color que atraviesa el material durante las cuatro etapas de transmutación: ennegrecimiento, blanqueamiento, amarilleo y enrojecimiento. Bolus escribió cuatro libros existentes y fue citado por Zosimos, en el Papiro de Estocolmo del Siglo IV, 300 d.C. y por alquimistas bizantinos. Las recetas alquímicas de Pseudo-Demócrito también se encuentran en otros dos documentos alquímicos mágicos. El primero es el papiro judeo-gnóstico W de los papiros mágicos griegos de Leyden del siglo III d.C., que contiene algunas de las recetas alquímicas más antiguas que existen. El segundo es el Octavo Libro de Moisés, o La Llave de Moisés, un grimorio mágico del siglo IV del Egipto grecorromano.. Escuchemos el relato…
El cartero llama dos veces. Mensajería sospechosa y paquetes abultados. Hoy aquí, en Plantados en Estocolmo.
Ecléctica recolecta por nuestra geografía de recientes y próximos lanzamientos. Destacamos el nuevo álbum de los murcianos Los Malinches, "Planeta Náhuatl", disco de mensaje ecológico, y sonido lisérgico, bailable y espacial (sintonía) LOS MALINCHES “Tipi dulce tipi” (Sótano Total, 2022) LOS MALINCHES “La nube negra (ya se aleja)” (Planeta Náhuatl, 2022) LOS MALINCHES “Todo corre” (Planeta Náhuatl, 2022) THE LIMBOOS “Red line” (adelanto próximo álbum) ANNA DUKKE “See you again” (Broken chain 7’’ EP, 2022) KOKO JEAN and THE TONICS “Let me be free” (7’’, 2022) LOS MEJILLONES TIGRE “El síndrome de Estocolmo” (Sótano Total, 2022) LOS MEJILLONES TIGRE “La fábula del promotor y el trovador” (adelanto próximo álbum) GHOST NUMBER “Pal infierno” (Venenos y demonios) TITO RAMIREZ “Pal barrio” (adelanto próximo álbum) ILEGALES “Princesa equivocada” (bonus track reedición “Ilegales”) DESTERRADOS “Dispara” (single digital, 2022) ARDE “El mar” (ST, 2022) LOS IMPOSIBLES “La rata” (Escarlata?, 2022) Escuchar audio
Pues mira, os vamos a ser sinceros. Hace mucho que grabamos este programa y fue el tercero de una larga tarde con cubatita en mano. Así, que haceros una descripción del mismo se nos antoja difícil. De lo que me acuerdo es de que tocamos el tema de copular en suecia desde un punto de vista analítico-historico.
Te invito a enterarte de las noticias de la semana en esta edición de Inbox.Estamos también en versión podcast:Apple Podcast: https://cutt.ly/ZOxxmAgSpotify: https://cutt.ly/BOxxRbEGoogle Podcast: https://cutt.ly/HOxxAHPAmazon Music: https://cutt.ly/1OWdmkfMIS REDES SOCIALES:Twitter: https://twitter.com/jmatukInstagram: https://instagram.com/jmatukFacebook: https://facebook.com/matukjavierLinkedIn: https://linkedin.com/in/javiermatukOnlyFans: https://ahhverdad, qué dijiste...
David Revés é um curador, escritor e investigador português baseado entre Lisboa e Estocolmo. É licenciado em Ciências da Comunicação -Contemporary Cultures and New Technologies (Universidade NOVA) e Mestre em Estudos Artísticos (Universidade do Porto). Como curador, desenvolveu vários projectos, tais como "Ablutions", exposição colectiva na Casa de História Judaica, Elvas; "gravitas", exposição colectiva na Fundação Leal Rios; Isabel Cordovil x GAS, "The Sunlight Will Break The Party", Rua das Gaivotas 6, Lisboa; Carlos Nogueira, "wind shadows". entre águas", Arpad Szenes - Fundação Vieira da Silva, Lisboa; "um corpo, um rio", exposição colectiva na Galeria Liminare, Lisboa; Rodrigo Gomes, "Espelhos Sussurrantes", Carpintarias de São Lázaro, Lisboa; "A Hunted Time", exposição colectiva na Casa do Capitão, Lisboa; entre outros. Foi curador chefe e programador na Galeria Painel, Porto (2016-2018), co-curador da Fundação DIDAC, Santiago de Compostela, ES (2019), e parte da equipa curatorial do CINENOVA - Festival Interuniversitário de Cinema (2020-2021). David também colaborou com alguns locais-chave portugueses, tais como o Museu Nacional Soares dos Reis e o Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Desenvolve regularmente uma actividade crítica e ensaística com a qual colabora para revistas especializadas, livros de artistas, edições académicas, palestras, e seminários. Como editor, está agora a trabalhar num livro chamado "Profanações" e como crítico/educador está a preparar um programa de residência internacional no Algarve [região sul de Portugal], proporcionando um encontro para artistas e outros autores sob o tema da natureza, cultura e o Planetário. João Conceição (Lisboa, 1991) vive e trabalha em Londres. É curador no De La Warr Pavilion, Bexhill-on-sea [UK]. Anteriormente foi Assistente de Programação na Gasworks, e trabalhou na Chisenhale Gallery, ambas em Londres. É formado em Cultura, Crítica e Curadoria pela Central Saint Martins, e tem um mestrado em Teoria de Arte Contemporânea pela Goldsmiths University of London, ambas em Londres. Entre vários projetos e exposições que curou estão: “Queering Landscapes” e “Where we see João Pedro Rodrigues” em parceira com Queer Lisboa no Deptford Cinema (Londres, 2019), “In a State of Alterity” na Galeria Painel (Porto, 2017) e “As in, us viewing the objects. the objects viewing each other. and then the objects” na Chalton Gallery (Londres, 2016).Links:https://www.artcuratorgrid.com/users/david-reves/postshttps://www.dlwp.com/https://www.magazine.artconnect.com/curators/david-reveshttps://www.artrabbit.com/people/joaoconceicao/curatorEpisódio gravado a 04.11.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Nos sentimos como el tio viajero Matt, de los Fraggle Rock... Referencia viejuna? Si, lo somos. Por eso os contamos cómo era emigrar hace tiempo y como ha sido emigrar ahora. Una charlita, para nuestros seguidores más queridos, de cómo ha variado eso de cambiar de aires. Coje el petate que salimos! Salud y teatro!Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Plantados en Estocolmo. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/678920
Volvemos a viajar por Estocolmo con las orejas en esta segunda parte de los sonidos que nos encontramos en la capital Sueca.Aquí, la primera parte de los mapas sonoros que nos regaló está ciudad:- Junnibacken- Síndrome de Estocolmo- Skansen- Metro- Stockholm Kultur FestivalSi te gusta nuestro podcast Hola Mundo, comparte y dale al boca a boca. No te quedes con las ganas y suscríbete en tu plataforma favorita: apple podcast, ivoox, spotify, castbox, google podcast o YouTube. Y por si no lo conoces, tenemos otro podcast de viajes… Overlanders. Un nuevo concepto de entrevistas viajeras en las que no hacemos preguntas, ofrecemos palabras: https://www.spreaker.com/show/overlandersQuizás te pueda interesar ver alguno de nuestros cortometrajes o documentales viajeros: - El síndrome del eterno viajero I: https://www.youtube.com/watch?v=7dKGcg_jBhw&t=0s- El síndrome del eterno viajero II: https://www.youtube.com/watch?v=uq5uQCFrNGw&t=4s- Hola, Mundo (el documental): https://www.youtube.com/watch?v=rGSLv0PjgF0&t=1164sSi quieres alguno de nuestros libros, los puedes encontrar en:- Algo que recordar viajando con mochila: https://algoquerecordar.com/posts-destacados/algo-que-recordar-viajando-con-mochila-el-libro/- Algo que recordar viajando con bebé: https://algoquerecordar.com/ocurrencias/libros/algo-que-recordar-viajando-con-bebe-el-libro/- Tontunas Viajeras: https://algoquerecordar.com/ocurrencias/libros/tontunasviajeras-el-libro/Y si te apetece, puedes seguirnos en nuestro blog algoquerecordar.com o en todas las redes con @algoqrecordar Gracias a Chapka por seguir viajando con nosotros y por el 7% de descuento que te ofrecen a ti al contratar tu seguro con ellos usando el código MUNDO: https://www.chapkadirect.es/?app=cd_aqr y a yescapa.es por apuntarse también a esta temporada.¡Hasta el próximo programa! Lucy&Rubén
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Enforcer es una banda sueca de heavy metal formada en 2004 en Arvika, Suecia. Se caracteriza por tocar un estilo muy similar a bandas de speed metal como Agent Steel, Exciter y Anvil. Cuando la revista Sweden Rock les preguntó acerca de tocar metal de la vieja escuela, ellos respondieron que el heavy metal no es de la vieja escuela, sino que es eterno. Lanzaron su primer álbum, Into the Night, a través del sello Heavy Artillery Records en noviembre de 2008. Enforcer lanzó su segundo álbum "Diamonds" bajo el sello Earache Records, el 24 de mayo en 2010. El 1 de febrero de 2013 lanzaron el álbum "Death By Fire" en Estocolmo, Suecia. El 27 de febrero de 2015 lanzaron el álbum "From Beyond" bajo el sello Nuclear Blast Records. El 26 de abril de 2019 se lanza el álbum "Zenith" con una versión clásica en inglés y una versión traducida al español, bajo el sello Nuclear Blast Records. Enforcer es considerado como parte de la nueva ola del Heavy Metal tradicional (NWOTHM) un movimiento en curso que en los últimos años ha visto el regreso de bandas de metal tradicional, el nombre es tomado de la Nueva ola de heavy metal británico son el que este movimiento se identifica fuertemente. Otras bandas consideradas parte del movimiento son White Wizzard, Cauldron, Wolf, Holy Grail, In Solitude, Cobra(Perú), Invisible(España), Høbo, Skull Fist, Voltax (México), Stallion, Sons of Lioth, ADS(Colombia), Nightmare(Colombia).
Estocolmo es una de las ciudades más bonitas y especiales del norte de Europa. Hay tanto que ver y hacer... como oír. Aquí, la primera parte de los mapas sonoros que nos regaló está ciudad:- Desde el mirador de Fjällgatan- Paseo en bus turístico- Fotografiska- Mezquita Central de Estocolmo- Atardecer en Vitabersparken- Cambio de Guardia en el Palacio Real- Museo Vasa- Gröna LundSi te gusta nuestro podcast Hola Mundo, comparte y dale al boca a boca. No te quedes con las ganas y suscríbete en tu plataforma favorita: apple podcast, ivoox, spotify, castbox, google podcast o YouTube. Y por si no lo conoces, tenemos otro podcast de viajes… Overlanders. Un nuevo concepto de entrevistas viajeras en las que no hacemos preguntas, ofrecemos palabras: https://www.spreaker.com/show/overlandersQuizás te pueda interesar ver alguno de nuestros cortometrajes o documentales viajeros: - El síndrome del eterno viajero I: https://www.youtube.com/watch?v=7dKGcg_jBhw&t=0s- El síndrome del eterno viajero II: https://www.youtube.com/watch?v=uq5uQCFrNGw&t=4s- Hola, Mundo (el documental): https://www.youtube.com/watch?v=rGSLv0PjgF0&t=1164sSi quieres alguno de nuestros libros, los puedes encontrar en:- Algo que recordar viajando con mochila: https://algoquerecordar.com/posts-destacados/algo-que-recordar-viajando-con-mochila-el-libro/- Algo que recordar viajando con bebé: https://algoquerecordar.com/ocurrencias/libros/algo-que-recordar-viajando-con-bebe-el-libro/- Tontunas Viajeras: https://algoquerecordar.com/ocurrencias/libros/tontunasviajeras-el-libro/Y si te apetece, puedes seguirnos en nuestro blog algoquerecordar.com o en todas las redes con @algoqrecordar Gracias a Chapka por seguir viajando con nosotros y por el 7% de descuento que te ofrecen a ti al contratar tu seguro con ellos usando el código MUNDO: https://www.chapkadirect.es/?app=cd_aqr y a yescapa.es por apuntarse también a esta temporada.¡Hasta el próximo programa! Lucy&Rubén
Edición especial de Lucky Losers en donde nuestro enviado especial, amigo de la casa y miembro del podcast hermano "Se escucha desde Acá" Podcast nos acompaña para contarnos su experiencia en el tradicional ATP de Estocolmo, en directo desde Suecia. La dispar suerte de la Garineta, el título del next-nextgen Rune y mucho más, en una nueva edición de Lucky Losers.Síguenos en Instagram @lucklosers_podcast Twitter @LuckyLoserscast @luckyloserstenis
Como lo prometido es deuda, el programa de esta semana será una continuidad de aquel que presentamos hacd unos días a la búsqueda de grabaciones de famosos en directo que, curiosamente, no están en la llamada discografía oficial. Sin embargo tienen mucho interés para la historia de la música popular. Esta semana los famosos conciertos de LOUIS ARMSTRONG EN HOLANDA, EN 1959, el de RAY CHARLES en Estocolmo en 1972, o el histórico del guitarrista GOEGES BENSON, en Los Ángeles en 1978.
Eva Dickson foi uma viajante e correspondente de guerra, terceira aviadora e primeira piloto de rally da Suécia. Nascida em 1905, foi educada em casa por boa parte de sua infância. Aos 20 anos, ela se casou com um piloto de rali, com quem viajou pela Europa de carro e moto. Em 1927, Eva começou a participar de grandes eventos de rally; para driblar a proibição de mulheres, usava o pseudônimo Anton Johansson. Após sete anos de casamento, em 1932, Eva se divorciou. No mesmo ano, ela dirigiu de Nairobi, capital do Quênia, até Estocolmo, tentando vencer uma aposta – apostar contra pessoas ricas era uma das formas que usava para financiar suas aventuras. A jornada de 27 dias, na qual ela se tornou a primeira mulher a dirigir através do Saara, atraiu atenção da mídia. Entre 1934 e 1935, Eva participou de expedições científicas no Quênia e na Etiópia, percorrendo os 2000 quilômetros que separavam os dois países em uma mula. Nessa viagem, ela atuou como correspondente da Crise da Abissínia para jornais suecos. Em 1936, Eva se casou novamente, e passou a lua de mel com outro casal de amigos: Martha Gellhorn (#mulherdefibra) e Ernest Hemingway. O quarteto velejou pelo Caribe e terminou a viagem na Flórida, onde Hemingway morava. Dickson queria ser a primeira pessoa a atravessar a Rota da Seda dirigindo. Em 3 de junho de 1937, partiu sozinha de Estocolmo com a intenção de dirigir até Pequim. Passou pela Alemanha, Polônia, Romênia, Turquia, Síria e Irã, mas quando chegou ao Afeganistão foi aconselhada, por motivos de segurança a mudar de rota e continuar pela Índia. Em Calcutta, adoeceu e foi hospitalizada; o tratamento com arsênico resultou negativamente, e as notícias sobre a eclosão da Segunda Guerra Sino-Japonesa a fizeram ter certeza de que não chegaria a Pequim. No caminho de volta para a Europa, após nove meses de viagem, Eva Dickson sofreu um acidente de carro em Baghdad e morreu, aos 33 anos.
Sin duda, la marca SAAB tiene un atractivo especial para los aficionados. Quizás por sus raíces aeronáuticas hizo coches que, además de calidad y prestaciones, tenían una cualidad cada vez menos frecuente: Eran distintos y originales. Pero pocos conocen su incursión en los coupé con este “perfecto desconocido”, el Saab Sonett. Inauguramos un nuevo formato. Hacemos monográficos de coches muy especiales y generalmente míticos como el BMW M3 o el Honda NSX por citar solo dos casos. Otro formato es el de “coches incomprendidos” que arrancamos con mi querido y siempre marginado Fiat Multipla. Pero hay coches que ni son míticos ni son incomprendidos: Simplemente son desconocidos y muchos de ellos no se lo merecen, y este es el caso del Saab Sonett, la única propuesta de modelo coupé que hizo Saab a lo largo de su historia. Ya hicimos un vídeo sobre la historia de Saab titulado “¿Qué fue de Saab? De los aviones, a los coches y a la ruina”. Nacido para la competición. En 1950 un tal Rolf Mellde decidió hacer un coche de carreras. Era nada menos un desarrollador de motores Saab y junto a otros ingenieros de nombre impronunciable: Lars Olov Olsson, Olle Lindkvist y Gotta Svensson. Estos cuatro suecos diseñaron un prototipo de roadster de dos asientos en un granero en Åsaka, cerca de la planta principal de Saab. El Saab Sonett, también llamado Super Sport se presentó en el Salón del automóvil de Estocolmo de 1956. Por supuesto con motor de 2 tiempos, tres cilindros, 748 cm3 y cerca de 60 CV. Lo más notable era el chasis, prácticamente caja de aluminio de 70 kilogramos y la aerodinámica carrocería de fibra de vidrio, como no, basada en conceptos de diseño de aeronaves y que permitía una velocidad máxima de 190 km/h. Se planeó una producción de 2000 unidades para 1957, sin embargo, al final solo se fabricaron seis vehículos Sonett I entre 1955 y principios de 1957. Pero la semilla se había plantado. Sonett II: Producción en serie. Esta segunda versión ya no nace como coche de carreras, sino como una propuesta para hacer un modelo de producción. Björn Karlström, que era diseñador de aviones, pensó en hacer por fin un coupé de Saab y nace el MFI13 . Se produjeron en 1966, 28 unidades y al año siguiente, 230. Y los jefazos pensaron que este coche podría triunfar en el mercado americano, pero desde luego no con el humeante y contaminante motor de dos tiempos. Sonett III: El mejor y el más bonito. Sin demérito de los anteriores, que me gustan mucho, el Sonett III de 1970 me parece el más bonito. De perfil, su línea no es muy armoniosa, con un morro muy largo para una trasera muy corta, pero lejos de ser un inconveniente, para mi este es uno de sus encantos. El diseño original es del italiano Sergio Coggiola, pero este diseño tenía algunos “problemas menores”: Era muy costoso de fabricar y el motor V4 seguí sin caber. Así que Saab encargó al diseñador Gunnar A. Sjögren quién, seguro que lo adivináis, había diseñado aviones, a solucionar estos “pequeños inconvenientes”. En general simplificó la línea y consiguió eliminar el capó abultado por otro más cóncavo y con una rejilla de ventilación “postiza”. Y así fue como entro en producción. Este Sonett era un coche divertido de conducir. He podido probar brevemente uno y la verdad es que esos 65CV, gracias a los menos de 800 kg de peso, cunden mucho. El motor V4 a 60 grados me encanta porque es cierto que tiene quizás mayores vibraciones que un 4 en línea o que un V4 a 90 grados, pero suena bien y sube rápido de vueltas. Por supuesto este Sonett y todos sus antecesores son tracción delantera, una de las señas de identidad de la marca. Pero en un coche tan ligero y tan cortito, apenas 3.8 metros de largo, hacen del coche una delicia en carreteras de curvas. Y un coche distinto y original. ¡Maldita crisis! Pero el Sonett III tuvo una vida muy corta. La crisis del petróleo de 1973 se llevó por delante a muchos modelos y entre ellos al Sonett. Sus ventas fueron decepcionantes, a pesar de que era un magnífico y original deportivo. Se fabricaron 8.368 unidades del Sonett III entre 1970 y el fin de su producción en 1974. Esta corta producción es el motivo de que sea un coche casi desconocido… y muy cotizado. En USA un Sonett II, aún más minoritario que el III, si está en buen estado puede acercarse a os 60.000 €… Conclusión. Podríamos acabar que, con este coche, como con tantos otros, la historia finalmente le ha hecho justicia. Un coche que no se vendió bien en los USA y que fue especialmente apreciado, ahora cuesta un dineral como coche clásico. Algo tendrá el agua cuando la bendicen.
Conversamos con la doctora Azucena Castro, investigadora posdoctoral del Centro de Resiliencia de Estocolmo y de la Universidad de Stanford, quien estudia los imaginarios futuros para Latinoamérica desde una perspectiva humanista y ambiental, acerca 1. ¿De qué estamos hablando con los límites planetarios o puntos de inflexión? [03:00] 2. ¿Cómo se determinan los puntos de inflexión y cómo nos invitan a imaginarnos nuevas narrativas? [04:35] 3. ¿Cómo podemos y debemos imaginarnos la vida en un mundo que ha cruzado los umbrales climáticos? [09:38] 4. Pensar en estos nuevos imaginarios, ¿lo hacemos por salud mental o como una opción de que podemos mejorar como sociedad? [12:38] 5. ¿Qué alternativas tenemos para abordar desde el lenguaje las fronteras planetarias? [14:01] 6. Un poema de la antología Tierra, Cielo y Agua. “Nuestro Tsunami”, de Ignacio Fernández de Palleja [17:18] Entrevistadora: Laura Yaniz Diseño sonoro: Gloria Hernández ¡Gracias a nuestros patrons por su apoyo! Antonio del Rio Ricardo Ortega Apoya nuestro trabajo en: patreon.com/reportesandia
Este episodio forma parte del audiodocumental Las Crónicas Suecas y es lo último que grabamos de nuestro viaje sobre el problema que Pepe tuvo con su visa al llegar al check-in en el aeropuerto de Estocolmo. El episodio también incluye unos comentarios que grabamos al regresar a México. El audiodocumental tiene más de 4 horas de contenido, incluyendo comentarios grabados post viaje. Suscríbete y obtén acceso a más de 3 horas de contenido exclusivo. https://plus.acast.com/s/dos-nombres-comunes. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
En este episodio Laura Andrés, pianista y educadora, nos comparte elementos valiosos que pueden inspirarnos para los procesos creativos y artísticos, al igual que ideas y experiencias para vivir nuestra aventura humana con más paz, y bienestar.En 2021 sacó su primer trabajo discográfico, blanc con el que ganó un Premio Enderrock este 2022. Desde entonces ha actuado en varios festivales y ha hecho conciertos por todo Cataluña y en Madrid. INRI records (discográfica italiana) le pidió una composición, Obsessed, con el disco The Shape of Piano to come. Las canciones de #blanc han sonado en varias publicidades y en un documental, Messi10, de tv3.En 2022 está trabajando, componiendo y preparando su nuevo disco, Kintsugi, previsto para otoño. Laura Andrés también trabaja a dúo con la cantante Beth, con la que han preparado un disco de canciones de mujeres llamado Natural Women, canciones de mujeres, para todas las personas. Además, es pianista de Tributos a piano para candlelight sessions, donde hace tributos a piano solo de varios autores, clásicos y modernos, como Yann Tiersen, Ludovico Einaudi o Coldplay, con arreglos hechos por ella misma. Este tributo ha tenido tanto éxito que Laura lo ha interpretado por toda Europa, desde Estocolmo hasta Roma. Para conocer más sobre Laura Andrés, y sus próximos conciertos, entra a su web: https://laurandres.com/
La palabra síndrome surge de la terminología médica. Pero de allí se extendió a la psicología y de allí a la sociología. Y sirve para describir distintas conductas sociales. Estocolmo, Tío Tom o Doña Florinda, la conducta siempre parece ser la misma: la atracción por los opresores. Apertura de Pablo Marchetti del programa 624 de AUNQUE ES DE NOCHE (23-6-2022) AUNQUE ES DE NOCHE. De lunes a viernes de 2 a 5 AM (hora Argentina) por Radio AM 750. Conducción: Pablo Marchetti. Con Rama Preckel y Laura Szerman. Operación técnica: Charly Escalante. Mensajes a nosoypablomarchetti@gmail.com Mirá, escuchá y leé todo lo que hago, acá www.pablomarchetti.com
Situación en Ucrania. Estamos en Edimburgo, donde el féretro de la Reina Isabel II ha sido trasladado en un cortejo fúnebre desde Holyrood a la Catedral de St. Giles, donde permanecerá 24 horas para que los escoceses puedan dar su último adios a la monarca. Resultados muy ajustados y no concluyentes en las elecciones suecas. Hablamos con el politólogo Jakob Lewander, que nos atiende desde Estocolmo. Además, reunión en Alemania entre Olaf Scholz y el primer ministro de Israel, Yair Lapid, con el programa nuclear iraní como punto principal de la agenda del encuentro. Escuchar audio
El peón, de Paco Cerdá es uno de esos libros que no se agotan, que no dejan de recibir premios y de ser recomendados. Que crecen con el boca a boca. Paco Cerda, nos lleva a Estocolmo en el invierno de 1962. Dos hombres de mundos opuestos se enfrentan sobre un tablero de ajedrez. Uno de ellos es Arturo Pomar, el niño prodigio de la posguerra que ahora trabaja como auxiliar de Correos en Ciempozuelos. El otro, llega de la Norteamérica de Kennedy, es joven, excéntrico y ambicioso. Su nombre, Bobby Fischer. Uno fue peón del franquismo; el otro lo será de la Guerra Fría. Paco Cerdá nos da algunas de las claves de por qué hay que leer “Por un túnel de Silencio”, el primer libro de Arturo Muñoz, ese niño que jugaba a encestar y el premio de cada canasta eran más años en la vida de un padre amenazado por Eta. Años después, Arturo encuentra al padre de su amigo Mario, Paco Trassierra, granadino, que salió de la academia de guardias en 1971 y terminó destinado en Vizcaya. A través de sus recuerdos y los de muchos otros, Arturo reconstruye unos años clave en la historia de nuestro país.
Luísa Lopes é neurocientista e dedica-se ao estudo dos mecanismos que causam o envelhecimento cognitivo precoce, em particular ao nível da memória. A convidada é actualmente coordenadora do grupo de investigação em “neurobiologia do envelhecimento e doença” no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (5:59) Como o nosso cérebro envelhece — e porque não acontece igual em toda a gente. | Mais educação = envelhecimento mais lento | Ressonância magnética funcional | Blue zones | A importância do sono. Estatísticas de sono em Portugal. As crianças. | Diminuição da incidência da demência nas últimas décadas. (23:29) Relação com o envelhecimento sistémico do corpo. | O papel da oxidação. | Organóides (39:09) Por onde começa o envelhecimento: neurónios vs sinapses | O hipocampo e o estranho caso dos soldados da guerra do Iraque (49:07) O que distingue o envelhecimento normal do patológico (neurodegenerativo)? E porque afecta sobretudo o hipocampo? | Parkinson vs Alzeimer (57:52) Tratamentos para doenças neurodegenerativas | Causas últimas: danos no genoma; perda de irrigação sanguínea (1:06:55) Tratamentos de ponta: transfusão de sangue de indivíduos novos (paper). | Patient H.M. (1:15:19) Os benefícios da cafeína. Estudo citado (estudo, notícia) (1:20:04) Livro recomendado: O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu, de Oliver Sacks _______________ Todos sabemos que, infelizmente, com a idade vamos perdendo gradualmente capacidade cognitiva, desde a memória à capacidade de aprender coisas novas. Mas a experiência diz-nos também que existe muita variabilidade entre as pessoas: há quem numa idade avançada se mantenha grande acuidade intelectual, e continue inclusive a trabalhar, mesmo em trabalhos criativos e desafiantes. E, no sentido contrário, há pessoas em que o envelhecimento cognitivo é acelerado e surge prematuramente, por norma associado a doenças neurodegenerativas. Por isso, é provável que todos nós em algum momento nos tenhamos perguntado: porque é que o nosso cérebro envelhece? É simplesmente uma consequência do envelhecimento geral do corpo? E, já agora, será possível evitar sermos assolados por doenças de envelhecimento cognitivo prematuro e, além disso, abrandar o mais possível o envelhecimento natural? Foram estas e outras perguntas que fiz à convidada deste episódio, a neurocientista Luísa Lopes. Começámos por falar sobre o que acontece exactamente no nosso corpo (e no cérebro em particular) que causa a diminuição de funções cognitivas. Falámos dos neurónios (as células fundamentais do cérebro, de dendrites (o imenso conjunto de ramos que liga um neurónio a outros neurónios) e de sinapses (a ponta desses ramos, onde ocorre a transferência de informação para o outro neurónio). Falámos também sobre que hábitos devemos ter para retardar esse processo, como dormir bem, fazer exercício, comer bem, manter a mente activa e -- o que pode ser menos óbvio -- socializar. Discutimos também o que distingue as doenças neurodegenerativas do envelhecimento normal, e os tratamentos que existem para elas -- bem como das suas limitações. Mas dormir bem, comer bem, fazer exercício não só dá trabalho como apenas serve para adiar o problema; o que gostaríamos todos era de poder reverter o envelhecimento. Por isso, no final, falámos também de alguns tratamentos revolucionários (mas também ainda pouco certos e com algumas barreiras éticas, como normalmente acontece); por exemplo, experiências recentes feitas com ratos em que se fez a transfusão de sangue de um animal novo num velho, conseguindo com isso reverter o envelhecimento cognitivo. Foi uma conversa bem interessante. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Luísa Lopes é neurocientista, coordenadora de um grupo de investigação no Instituto de Medicina Molecular e Professora Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Estudou na Escola Secundária do Bombarral, licenciou-se em Bioquímica na Faculdade de Ciências de Lisboa e mais tarde doutorou-se em Neurociências na Faculdade de Medicina da mesma Universidade. Trabalhou em Cambridge, no Reino Unido, em Estocolmo, na Suécia e em Lausanne, Suiça, antes de regressar a Lisboa, onde a partir de 2008 estabeleceu a sua própria equipa de investigação, tendo em 2013 e 2018 obtido posições de Investigador da Fundação para Ciência e Tecnologia. O seu trabalho centra-se nos mecanismos que causam o envelhecimento precoce das funções associadas à memoria, e o desenvolvimento de modelos animais de envelhecimento para estudar o défice cognitivo e neurodegeneração. Tem múltiplos artigos e capítulos de livros publicados em revistas científicas internacionais, incluindo revistas de referência na área, tal como Nature Neuroscience, Science Immunology ou Molecular Psychiatry e doutorou 8 estudantes na sua equipa. Em 2010, Luísa recebeu um prémio da Dana Alliance for Brain pelas actividades de divulgação científica enquanto coordenadora das actividades da Semana do Cérebro em Lisboa. Pertence a várias sociedades científicas portuguesas e internacionais, destacando-se ter sido membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Neurociências entre 2008 e 2011. É membro Conselho Científico da Faculdade de Medicina e da equipa de cordenação do Mestrado em Investigação Biomédica. Em 2017 recebeu uma menção honrosa da Universidade de Lisboa pelo seu currículo científico na área de Biomedicina, em 2018 o Prémio Mantero Belard – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em 2020 o prémio Pfizer em Investigação Biomédica, e em 2022 o Prémio Interstellar Initiative para “Healthy Aging and Longevity” da Academia de Ciências de Nova Iorque. Em 2021 recebeu o seu grau de Agregação na Faculdade de Medicina de Lisboa.
O canal ASA, em sua seção de segurança de voo "Fly Safe", debate o incidente grave envolvendo o Airbus A320 da AirHub, de matrícula 9H-EMU, que operava o voo D84311 da Norwegian entre Estocolmo e Paris/Charles de Gaulle, no último dia 23 de maio. Por falha do controle de tráfego aéreo e da tripulação, o Airbus desceu por duas vezes consecutivas abaixo da rampa ideal de planeio durante aproximação por instrumentos do tipo RNP para a pista 27R. Na primeira vez, o jato chegou a seis pés do solo, quando a arremetida foi executada. Participam do debate, o comandante Eduardo Berensztejn (National Transportation Safety Board - NTSB); o comandante Ivan Carvalho; e o agente de segurança de voo Edgard Santos. Foto da capa: Javier Rodríguez.
¿Habías escuchado Stockholm Syndrome de Blink? Si te gustó, este episodio te puede gustar más. Puede ser muy probable que tú o alguien muy cercano hayan desarrollado este síndrome. No olvides seguirme en @soycomoleon para los episodios en vivo.
En el episodio #171 de Máximo Desempeño conversamos con Diana Gamboa Murra, artista plástica, escultora en papel y maestra de origami colombiana.Diana estudió artes plásticas en la Universidad Jorge Tadeo Lozano y desde hace más de 35 años se dedica a revelarnos universos ocultos por medio de tejer y plegar papel, técnica que aprendió de su padre Gonzalo Gamboa uno de los grandes maestros de origami de Japón. Sus esculturas en papel, que van desde pequeños objetos a vestidos de alta costura, le han dado la oportunidad de recorrer el mundo. Estocolmo, París, Londres, Nueva York, Madrid y Tokio son algunos de los lugares que se han maravillado con su obra.Su oficio, milenario y artesanal, se ha convertido en un medio. No sólo de comunicación donde ella le transmite al público que todo es posible y que la imaginación no tiene límites; también es médium del papel con el que trabaja. Porque sentada – o de pie – dependiendo del formato, en silencio, con una mente libre de pensamientos, el papel con sus finos sonidos, le habla; le permite descubrirse diariamente.Durante nuestra conversación, Diana nos habló sobre cómo debemos dejar de pensar tanto y de darnos tan duro; de dejar de tomarnos tan en serio y más bien, aprender a reírnos de nosotros mismos. También nos compartió la importancia de tener la certeza de que todo es perfecto a pesar de las equivocaciones que cometemos. Y del abrazo, que libera, nos llena de energía y bienestar. Acompáñame a descubrir la historia de Diana Gamboa, ¡no te la puedes perder!
================================================== ==SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================== == DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2022“UN RAYITO DE LUZ PARA CADA DÍA”Narrado por: Linda RumrrillDesde: Gran Canaria, EspañaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church 22 DE JULIO ACTUAR CON VERDAD"EL SEÑOR ABORRECE A LOS MENTIROSOS, PERO MIRA CON AGRADO A LOS QUE ACTÚAN CON VERDAD" (PROVERBIOS 12:22, DHH).Cuenta una historia que un ingeniero sudamericano entró en una estación del metro de Estocolmo, capital de Suecia. Allí notó que había, entre muchos molinetes comunes, uno que daba paso libre y gratuito. Intrigado, le preguntó a la vendedora de entradas por aquel molinete. La dama le explicó que ese paso estaba destinado a las personas que, por cualquier motivo, no tenían dinero para pagar su pasaje.Incrédulo, por estar acostumbrado a la picardía latina, el ingeniero no pudo evitar hacerle la pregunta que para él era obvia:- ¿Y si la persona tuviera dinero, pero simplemente no quisiera pagar? La vendedora entrecerró sus ojos azules y con una sonrisa pura respondió: - ¿Y por qué haría eso?Impresionado, el ingeniero pagó su pasaje y pasó por el molinete común, seguido de una multitud que también había pagado por su billete. El paso libre continuó vacío todo el tiempo.Sin dudas en Estocolmo, tal vez sin saberlo, la sociedad vive a diario practicando las palabras del versículo de hoy. Vuelve a leerlo. Ellos actúan con verdad. Allí no hace falta un guardia que vigile el molinete gratuito, porque se sabe que nadie que tenga recursos querrá usar ese molinete. De modo que podemos tener la seguridad de que Dios los mira con agrado. A propósito, ¿sabes el significado de la palabra aborrecer? Significa detestar, odiar. Así es como Dios mira a los que son mentirosos.La honestidad es uno de los valores más liberadores que un país puede tener. Tal vez cuando leíste la historia deseaste vivir en un país así, ¿verdad? O lo que es mejor, al leer esta historia, te dieron ganas de que las cosas surgieran así en tu propio país. ¿Cómo lograr el cambio? ¿Te digo un secreto? El mundo cambia cuando tú cambias. No esperes vivir en un país honesto si tú no practicas la honestidad aun cuando nadie te ve. Empieza por ser honesto en tu propia vida: no mientas por ningún motivo ni celebres cuando algún amiguito haya obtenido un beneficio a través del engaño. Tampoco te prestes para ser cómplice de ningún plan engañoso. Cuando hayas logrado esto, puedes contar con que Dios te mirará con agrado. Los que te rodean confiarán en ti. Tú mismo te pasarás más feliz, y además, ¡estarás cambiando el mundo!gabriela
Helsinki y Estocolmo han firmado su adhesión a la OTAN. Vamos a Colombia para saber más sobre la muerte de alias "Iván Márquez". Hablamos sobre Argelia, Somalia y Etiopía. Además, charlamos con Fran Olmos sobre lo ocurrido en la región uzbeca de Karakalpakstan. Escuchar audio
A Suécia é apontada como um país de vanguarda na política ambiental: tem alguns dos objetivos mais ambiciosos do mundo de redução de emissões de gases de efeito estufa e é modelo em aspectos como energias renováveis, reciclagem e bairros sustentáveis. Entretanto, diminuir o impacto do consumo elevado é um desafio – um problema “de ricos” que o governo tenta enfrentar com mais impostos e medidas pioneiras para forçar a sociedade a aprofundar suas mudanças. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Estocolmo Os suecos querem se tornar um dos primeiros do mundo desenvolvido a serem neutros em emissões de carbono até 2045, graças à eliminação dos combustíveis fósseis da sua matriz energética. A capital, Estocolmo, assumiu a missão de chegar a esse objetivo ainda mais cedo, em 2040. Já faz mais de 50 anos que os suecos, tradicionalmente apegados à natureza, acordaram para a crise ambiental, mas foi nas últimas três décadas que o país passou a implementar transformações profundas para fazer a sua parte contra as mudanças do clima. Em poucos anos, a Suécia se tornou um dos campeões mundiais da reciclagem e da valorização energética, num círculo virtuoso que fez o país o país cortar 35% das suas emissões desde a década de 1990. Transformação do calor e do lixo Como parte desta dinâmica, o setor digital entra neste ciclo. Por ser um país frio próximo do Ártico, a Suécia se tornou um hub para gigantes da tecnologia do mundo todo instalarem seus data centers regionais. Se, por um lado, os centros de armazenamento de dados consomem quantidades colossais de energia, por outro, também geram muito calor que, na Suécia, é reaproveitado na rede de calefação urbana. Tornar sustentáveis essas imensas infraestruturas significa não só evitar emissões de CO2, como representa uma fonte de economia para empresas como Microsoft, Google e outras. O país já tem alguns “green data centers” com balanço ambiental positivo. "Os data centers precisam ser altamente refrigerados, para esfriar os processadores e os sistema elétrico. Mas um resfriador é basicamente uma bomba de calor. Nós chegamos a um desenho ideal de resfriador, de forma a captar o calor e encaminhá-lo para a rede de calefação”, explica Fabien Levihn, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Stockholm Exergi, a companhia municipal de energia. "Hoje temos data centers em muitas cidades que recuperam o calor.” Outra fonte para abastecer a rede de calefação é o lixo. Os lixões de material orgânico foram banidos da Suécia há 20 anos: os dejetos alimentares são transformados em adubo agrícola ou biocombustível, depois utilizado para aquecer os imóveis. "As cidades organizaram projetos para o biogás, começaram a coletar o lixo alimentar separadamente, a construir plantas de transformação em biocombustível”, aponta Caroline Steinwig, especialista em tratamento biológico e biocombustíveis do Avfall Sverige, a agência sueca de tratamento de lixo. "E melhoramos o produto final: passamos a remover o CO2 para obtermos a mesma qualidade do gás natural e transformá-lo em combustível para o transporte. Iniciamos essa solução circular, e os ônibus locais passaram a rodar com este biogás.” Entretanto, apesar de 87% das cidades do país terem sistema de coleta subterrânea e reciclagem dos vários tipos de lixo, persistem lacunas na separação dos dejetos nas residências, empresas e outros organismos. “Não somos perfeitamente circulares. Cerca de 50% do lixo alimentar vai parar no lixo residual, infelizmente, e isso acaba sendo incinerado. Ainda podemos melhorar muito”, indica Steinwig. "Temos muito orgulho do que construímos, uma aprendizagem sobre a importância da separação correta do lixo que vem desde a creche para educarmos os nossos futuros cidadãos a fazer as coisas direito. Globalmente, estamos bem, mas ainda temos muita coisa para fazer”, constata. Aumento das renováveis Uma das metas é atingir uma matriz energética com apenas fontes renováveis até 2040 – o que seria inédito num país desenvolvido. Com 54,6% de sua produção energética assim, sobretudo via hidrelétricas, Estocolmo já é exemplar na União Europeia, onde a média é de apenas 18,9% de energia limpa. Entretanto, o país ainda não encontrou uma solução definitiva para os dias frios, quando é obrigado a completar a demanda com importação de eletricidade dos vizinhos alemães e poloneses – onde é produzida por fontes fósseis. Essas e outras incongruências ajudam a explicar a indignação da jovem militante Greta Thumberg – diante da emergência climática, a estudante prefere chamar a atenção para as falhas, em vez dos avanços no país. A especialista em cidades sustentáveis Sofie Pandis Iveroth, referência sobre o tema, também segue nesta linha crítica. Para a autora, a Suécia só poderá afirmar que está no caminho certo da transição ecológica quando abandonar definitivamente a combustão de petróleo, gás ou lixo. "Não, ainda não estamos vendo um verdadeiro movimento transformador na Suécia. Talvez a guerra na Ucrânia ou outra coisa horrível como essa nos empurre a adiar ainda mais a transição. Mas enquanto nós formos dependentes da combustão e dos combustíveis fósseis, não será suficiente”, ressalta a consultora sênior do grupo Anthesis. "Precisamos encontrar novas formas para facilitar a introdução de ainda mais energia solar, mais eólicas, estocagem de eletricidade, o uso de hidrogênio verde”, diz Iveroth, autora de uma tese de doutorado sobre o primeiro bairro ecológico da capital, Hammarby Sjostad. Suecos consomem demais Na comparação com os vizinhos europeus e outras economias avançadas, o grande calcanhar de Aquiles sueco é o consumo. Segundo a Agência Pública Nacional de Proteção do Meio Ambiente, as emissões ligadas ao consumo chegam a 9 toneladas de CO2 por pessoa – ou seja, nove vezes mais do que o máximo para que limitar o aquecimento do planeta em menos de 2°C seja uma meta possível. Um relatório de 2019 da ONG Global Footprint Network apontou que se a humanidade consumisse como os suecos, os recursos naturais que a Terra consegue renovar a cada ano se esgotariam já no dia 9 de abril – e não em 29 de julho, conforme a média mundial. A tomada de consciência sobre o problema, ainda lenta, deu origem a movimentos como o “köpskam”, “vergonha de comprar”, e o “flygskam”, “vergonha de andar de avião”, o meio de transporte mais nocivo ao planeta. "Muitos suecos se sentem conectados com a natureza, se importam e têm um forte interesse nos temas ambientais. Mas aqui nós temos um alto padrão de vida e o modo como as pessoas consomem acaba indo no sentido contrário”, explica Katarina Axelsson, pesquisadora em consumo sustentável do Instituto Ambiental de Estocolmo (SEI, na sigla em inglês). "O impacto ambiental do consumo é alto, mas ainda não estamos totalmente dispostos a agir com responsabilidade quanto a isso, porque hoje esses hábitos estão absorvidos no nosso estilo de vida. É um grande desafio: nós nos acostumamos a ter acesso aos produtos de lojas como H&M e outras marcas de fast fashion, com todas as adversidades que elas representam”, nota a pesquisadora. Objetos de segunda mão Desde 2018, com a nova lei de transição ecológica no país, as empresas são obrigadas a adotar planos de redução do seu impacto ambiental. A comercialização de objetos de segunda mão se acelerou – o primeiro shopping exclusivamente para objetos usados foi aberto a cerca de 120 quilômetros da capital, em Eskilstuna. Mas a imensa quantidade de produtos que ficam encalhados à venda mostram o longo o caminho que ainda existe pela frente. A redução do consumo se tornou o foco de organizações ambientais, mas também do próprio governo, que promove campanhas para sensibilizar a população sobre o combate ao desperdício e o reaproveitamento dos produtos. Em Estocolmo, há dezenas de pontos onde os habitantes podem depositar os objetos, móveis ou roupas que não usam mais, e tudo fica à disposição para qualquer um levar para casa, gratuitamente. Este ano, o projeto ganhou financiamento da União Europeia para experimentar uma versão marítima do Pop up Aterbruk: um barco leva e traz os objetos de bairros mais distantes. "A maioria das pessoas quer fazer direito, mas precisamos oferecer soluções, inclusive logísticas, para que elas possam fazê-lo”, comenta Lena Youhanan, uma das responsáveis pela campanha. "Quando as pessoas vêm aqui, é uma oportunidade ideal para nós informarmos sobre o que acontece com os objetos que elas deixam. É um momento de aprendizagem, para mostrar que aquilo seria lixo se não estivéssemos tomando conta de uma maneira melhor”, esclarece. Forçar mudanças de hábitos pelo bolso Uma pesquisa do Banco Europeu de Investimentos indicou que três quartos da população sueca acredita que a crise climática e as suas consequências são o maior desafio da humanidade no século 21 – e concorda com que o governo aplique “medidas rígidas para impor mudanças no comportamento das pessoas”. Neste sentido, Axelsson ressalta que uma alternativa mais radical seria coagir pelo bolso, com impostos ainda mais altos sobre o consumo. Já é o caso sobre o gasto de energia: desde os anos 2000, o país adota uma das taxas por emissões de CO2 mais elevadas do mundo, atualmente cotada a € 117 (R$ 650) por tonelada. Na França e Alemanha, o imposto é de € 44,6 (R$ 244) e € 25 (R$ 138), respectivamente, por tonelada emitida. O próximo objetivo é adicionar as emissões oriundas do consumo, inclusive via importações, nas metas nacionais de redução de gases de efeito estufa. Novamente, a Suécia deve ser o primeiro país do mundo a implementar tal medida. “Eu acho que isso é ótimo. É fantástico que tenhamos conseguido dar esse passo, porque as pesquisas mostram que é importante não só estabelecer objetivos, mas definir como vamos desenvolver um plano de ação para conseguir atingi-los”, sublinha Axelsson. "Temos que determinar que as pessoas, as empresas e organizações terão responsabilidades e trabalharão para chegarmos, todos, nesse objetivo."
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, deixou cair as objecções à integração dos dois países escandinavos na Aliança Atlântica, depois de Estocolmo e Helsínquia aceitarem as condições do líder turco fazendo a Cimeira de Madrid começar com um resultado “histórico”. Neste P24 ouvimos a enviada do PÚBLICO à cimeira, Rita Siza.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas. Participação especial de Paulo Cezar Marinho. Ele é corredor, vai tentar o índice de Boston e também é treinador do Marcos Buosi. Algumas notícias e muito sobre Porto Alegre. Foram ratificados os recordes mundiais de 10 km da Agnes Tirop e de 5 km da Senberi Teferi; Karsten Warholm sente lesão seis semanas antes do início do Campeonato Mundial de Atletismo; Alison dos Santos entra na fase final de preparação para o Mundial de Oregon; Maratona de Valência 2022 atinge o limite de 30.000 inscritos seis meses antes do evento; Maratona de Boston 2021 arrecada US$ 35,6 milhões para organizações sem fins lucrativos; Felix Kirwa erra o percurso na Maratona de Estocolmo e mesmo assim vence a prova; Atletas da maratona e dos 35 km da marcha atlética são convocados para o Mundial de Atletismo; Maratona Internacional de Porto Alegre acontece no domingo (12/06) e falamos como foi a nossa preparação, estratégias e objetivos.
Hoy comentamos la posibilidad de implementar el transporte público gratuito en nuestro país junto a Hugo Silva, doctor en Economía de Transporte y académico PUC. El también investigador del ISCI comentó que en ciudades como Londres y Estocolmo han impulsado el transporte público de la mano del encarecimiento del uso del auto particular. Pero para que esto ocurra, es necesario mostrarle a la ciudadanía dónde van los recursos, situación de la que el movimiento No + Tag ha sido crítico en nuestro país. Sobre si es factible o no la misma realidad en Chile, Hugo advierte que podría serlo, pero en ciudades más pequeñas que Santiago y en conjunto con encarecer el costo del auto para disminuir la congestión.