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No novo episódio de "O Museu é o Mundo de...", do podcast Farol, contamos a trajetória de Christina Balbão com apresentação de Mel Ferrari. Descubra como ela conciliou a docência na UFRGS com o trabalho no MARGS e como sua visão pedagógica transformou a instituição em um lugar de diálogo.Uma história sobre dedicação, memória e os desafios de ser uma mulher pioneira nas artes e nos museus.Ouça o episódio "O Museu é o Mundo de? Christina Balbão" e conheça o legado de quem ajudou a construir o MARGSParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS.
Invisível para quem passeia na cidade de Paris, os esgotos da capital francesa são uma parte essencial e única do funcionamento desta metrópole. Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos de Paris, levou a RFI a fazer uma visita guiada ao Museus dos Esgotos, no 7º bairro, falando sobre as características únicas deste sistema e da sua profissão. Paris, a cidade Luz, a cidade da Torre Eiffel, a cidade da moda, a cidade do luxo e também, a cidade com uma das redes de esgotos mais complexa e interessante do Mundo. Alguns metros abaixo da superfície, há 2.600 quilómetros de esgotos que criam uma cidade subterrânea, com 30 mil pontos de acesso espalhados por toda a capital. Desde a Idade Média, que os parisienses se deparam com o problema do que fazer aos seus dejectos, tendo sido criadas entre os séculos XIII e XV as primeiras fossas sépticas abertas. Mais tarde, já no período do Renascimento até ao século XVIII, com mais consciência sobre o efeito das doenças e das pragas que assolavam de tempos a tempos, foram construídos os primeiros esgotos subterrâneos, mas ainda a uma escala muito limitada. Foi sob as ordens de Napoleão III, já no século XIX, e após uma epidemia de cólera que matou milhares de pessoas, que o Barão de Haussman, um homem que mudou a face de Paris para sempre modernizando a cidade, decidiu criar uma verdadeira rede de esgotos, aliando-se ao engenheiro Eugène Belgrand, que imagina uma rede de esgotos que duplicaria a cidade em profundidade e que seria facilmente acessível aos trabalhadores dos esgotos. Assim, desde a segunda metade do século XIX, Paris tem um sistema de esgotos muitos próprios, e quem visita actualmente Paris pode ir ao Museu dos Esgotos, onde para além de saber mais sobre a história desta infra-estrutura megalómana, pode ver como funciona já que se trata de uma verdadeira estação de triagem dsa águas, como nos explicou Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos da capital francesa e que comandou uma visita guiada em que a RFI participou. “O Museu dos Esgotos de Paris é interessante exactamente porque se trata, em parte, de uma estrutura a que chamamos uma galeria húmida ligada aos esgotos. Logo, se chover, por exemplo, muitas vezes temos de tirar as pessoas do museu porque ele está construído de forma a ser inundado cumprindo a sua função principal que é retenção das águas, ou seja, que a água não vá toda directamente para o rio Sena e possa causar inundações. Portanto, aqui, vemos, ouvimos e cheiramos as águas dos esgotos e, que eu saiba, este é um museu único no Mundo” E também estes esgotos são únicos, com características muito próprias. “Os esgotos de Paris são visitáveis, funcionam através da gravidade e são unitários. Isto faz do nosso sistema de esgotos algo único no Mundo, mesmo os esgotos de Nova Iorque ou até de Londres não têm estas três características. Graças a isso, recebemos aqui muitas delegações estrangeiras que vêm estudar o nosso sistema, no entanto, este é um sistema atípico, já que é muito antigo. Hoje, por exemplo, quando se quer construir um novo sistema, faz-se a separação entre as águas residuais e as águas limpas e o nosso é um único sistema” A capital francesa conta com cerca de 300 trabalhadores apenas dedicados a este sistema intrincado, entre homens e mulheres, muitos deles com longas carreiras como é o caso de Emmanuel. “Eu sou chefe de saneamento nos esgotos, actualmente trabalho no Museu e sou bastante polivalente. Tanto posso estar a vender bilhetes na entrada do museu, como posso fazer as visitas guiadas, como acabámos de fazer, posso também estar na loja do museu. Até faço segurança às vezes. E, claro, caso haja uma subida do nível das águas, limpo os esgotos que passam no museu. Faço tudo que há para fazer aqui” A cidade de Paris contava em 2022 com uma população de mais de 2 milhões e 100 mil pessoas, logo, os esgotos são uma parte essencial, mas invisível da cidade. Vemos, às vezes, os seus trabalhadores descerem numa das 30 mil bocas de esgotos espalhadas pela capital, mas só raramente é que os parisienses se questionam o que fazem verdadeiramente as pessoas que trabalham nos esgotos. “Nós temos o hábito de sermos discretos, quando eu comecei a trabalhar nos esgotos, há 31 anos, comecei nos esgotos domésticos, mais pequenos, na limpeza. A seguir passei para as colectas de esgotos e há quase 20 anos que trabalho aqui no museu. Adoro o facto de falar com as pessoas sobre a minha profissão. No entanto, é verdade que apesar de ser uma profissão indispensável, não é muito visível. E exactamente dar visibilidade a este trabalho é o âmbito do nosso museu. Mostrar que quem trabalha nos esgotos é indispensável” Esta é uma profissão com mais de um século de existência, tradição e inovação. Tal como Paris, também os trabalhadores dos esgotos já passaram vários momentos-chave, nomeadamente na Segunda Guerra Mundial. “Durante a guerra tivemos muitos agentes do saneamento de Paris que participaram na Resistência. Nós temos aqui placas comemorativas dessas pessoas que arriscaram a vida e muitas delas que acabaram mesmo por perder a vida. Nós falamos disso a quem nos visita. E, claro, gostamos sempre de dizer que fazemos parte da história, já que os trabalhadores dos esgotos existem desde Napoleão III, com as grandes avenidas de Paris e os prédios haussamanianos. O esquema dos esgotos faz parte dessas inovações e tornou-se um exemplo no Mundo” Ainda hoje, esta é uma profissão que passa de pai para filho e que continua a atrair jovens, apesar de ser um trabalho muitas vezes meticuloso e pesado fisicamente. “A nossa profissão ainda é atraente e interessante. Acabámos de recrutar cerca de 30 jovens entre 22 e 27 anos, que fizeram todo o processo de recrutamento e que percebem que temos uma profissão indispensável. Convido todos os jovens a olharem para esta carreira como uma opção porque é verdade que é uma profissão difícil, muito exigente fisicamente, mas também muito interessante” Encontrámos Emmanuel no âmbito do evento anual da cidade de Paris sobre as diferentes profissões necessárias e essenciais para o bom funcionamento da capital francesa. A cidade Paris tem mais de 53 mil funcionários que exercem 300 profissões diferentes.
O Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), por meio do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, em Orleans, está discutindo uma proposta de cooperação técnica com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). A sugestão prevê a integração entre o Museu, o Unibave e a Epagri em atividades de pesquisa, extensão, capacitação e preservação do patrimônio cultural e natural. A expectativa, segundo a diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, é de que, nos próximos meses, seja elaborado um termo formal de parceria para oficializar as ações conjuntas. Na semana passada, técnicos representantes da Epagri e da Associação do Jardim Botânico de Florianópolis estiveram conhecendo o funcionamento do Museu. A visita foi um momento importante para aproximar as instituições e fortalecer ações voltadas à valorização do patrimônio cultural e ambiental. A parceria com o Unibave e a Epagri pode contribuir para desenvolver projetos de extensão, educação ambiental e valorização do conhecimento tradicional. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (29) a diretora do Museu, Valdirene Böger Dorigon, comentou sobre a importancia da parceria.
Hoje vamos focar num evento que aconteceu nos dias 18 e 19 de outubro na Fundação de Serralves, no Porto — “O Museu como Performance”, na sua 11.ª edição. Este encontro propôs uma ocupação temporária e pouco usual dos espaços museológicos, com o desafio de repensar o papel do museu como palco e agente de performance. Com intervenções que transitam entre a performance, as artes visuais, a dança e a música, interrogou-se a fronteira disciplinar e o lugar do espectador. Foi um fim-de-semana que rompeu com os usos habituais de partes do museu — por exemplo, a garagem ou a biblioteca — para permitir uma experiência mais disruptiva, em contexto de incerteza quanto ao futuro, com propostas que ajudam a repensar o passado, refletir o presente e imaginar o futuro.RecursosSerralves - O Museu como PerformanceMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts
Na última terça-feira (21), o Rio de Janeiro registrou a madrugada mais fria em dez anos para o mês de outubro, com mínima de 11,3ºC. Segundo o sistema Alerta Rio, essa queda brusca foi provocada pela passagem de uma frente fria continental e ventos úmidos vindos do oceano. As temperaturas devem subir nos próximos dias. O frio também continua em São Paulo. A Defesa Civil Estadual mantém alerta sobre as baixas temperaturas nas madrugadas.O Museu do Louvre, em Paris, reabriu suas portas após três dias fechado devido ao roubo de joias. O crime resultou em danos de cerca de 88 milhões de euros e oito itens ainda estão desaparecidos. As autoridades investigam o possível envolvimento de funcionários e consideram duas hipóteses sobre os ladrões: atuação sob encomenda ou tentativa de comercializar as joias fora da França.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Museu do Louvre, na França, permaneceu fechado nesta segunda-feira (20), um dia depois que joias do acervo foram roubadas. O fechamento do Louvre frustrou os turistas em Paris. No domingo (19), dois assaltantes usaram um guindaste para invadir o Museu e acessar uma galeria, que guarda as joias da coroa francesa. E ainda: Polícia Federal apreende 42 animais transportados de forma ilegal em São Paulo e no Paraná.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (19): Os bolivianos vão às urnas neste domingo (19) para eleger o próximo presidente do país, em um segundo turno inédito na história da Bolívia. A votação marca o fim de duas décadas de hegemonia de governos de esquerda. Os comentaristas Felippe Monteiro e Cristiano Vilela analisam. Reportagem: Pedro Tritto. O agronegócio paulista manteve desempenho positivo no comércio exterior nos nove primeiros meses do ano. O setor registrou o segundo maior índice de exportações, mesmo diante do tarifaço imposto por Donald Trump, atingindo um superávit de mais de R$ 16 bilhões. Reportagem: Camila Yunes. O amendoim vem se consolidando como uma nova força no agronegócio brasileiro. A produção da leguminosa cresce como alternativa para produtores afetados pelo tarifaço sobre a soja. O estado de São Paulo lidera o setor, com mais de 700 mil toneladas colhidas por ano, diversificando culturas e explorando novos mercados. Reportagem: David de Tarso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou o programa Reforma Casa Brasil, que visa facilitar o acesso ao crédito para reformas e melhorias em moradias em todo o país. O projeto contará com R$ 30 bilhões do Fundo Social e atenderá famílias com renda de até R$ 9,6 mil. Reportagem: André Anelli. O Museu do Louvre, em Paris, foi fechado após um assalto neste domingo (19). Ladrões armados com motosserras invadiram o local e levaram joias de alto valor. Segundo a ministra da Cultura, Rachida Dati, os criminosos entraram logo após a abertura, usaram um elevador de carga para acessar a sala desejada e roubaram peças da coleção de Napoleão em apenas sete minutos. A tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela aumenta e acende alerta sobre imigração, segurança nas fronteiras e possíveis impactos econômicos para o Brasil. Para analisar o cenário, a Jovem Pan News entrevistou o coronel da reserva do Exército Marco Antônio de Freitas. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste Leste Oeste em podcast, Nuno Rogeiro dá as principais atualizações sobre o roubo ocorrido no Louvre, museu que "durante muitos anos era considerado o mais seguro do mundo". O Museu do Louvre, em Paris, foi alvo de um assalto este domingo, perpetrado por um grupo de encapuzados que roubou várias joias da coleção de Napoleão, levando ao encerramento imediato do espaço. Depois de passar por Paris, a emissão vai de Gaza a Washington, de Pequim a Lisboa, e o mundo continua a mover-se entre sombras e espelhos, segundo o comentador. Em Gaza, tribos e clãs desafiam o domínio do Hamas, que "governa como juiz e executor" de um Estado em colapso. A destruição convive com abundância, e a verdade divide-se em vídeos contraditórios. Na Europa e na América, Zelensky e Trump encenam uma "conversa de surdos", enquanto os EUA enfrentam novo shutdown e a NATO tenta provar relevância perante a pressão russa. A China de Xi Jinping purga generais, o Paquistão e o Afeganistão reacendem velhas fronteiras, e Portugal redesenha o seu mapa político sob o olhar estrangeiro. O Leste Oeste foi emitido na SIC Notícias a 19 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Museu da República recebe quatro exposições em comemoração ao Mês da Fotografia. A série “Sons da Terra” é uma das mostras em cartaz. Vamos conferir os detalhes com o jornalista Júlio Camargo.
O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, de Orleans, divulgou a lista com os 20 documentários selecionados para compor a programação do 1º Festival de Documentários, que será realizado no dia 7 de agosto, em comemoração ao Dia do Documentário Brasileiro. Além da lista dos selecionados, a equipe de curadoria, liberou uma lista de cinco suplentes. Ao todo, o evento recebeu 54 inscrições, vindas de 18 cidades de Santa Catarina, além de produções de outros quatro estados brasileiros: Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pernambuco. De acordo com a diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, cada selecionado receberá um cachê de R$ 300,00. A organização do festival agora trabalha na divisão das obras em quatro sessões, nos turnos da manhã, tarde e noite. As exibições serão realizadas de forma gratuita, no Centro de Vivências do Museu, em Orleans. O Festival de Documentários do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel é um projeto viabilizado por meio do Edital Circuito Catarinense de Cultura, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), e com apoio do Governo Federal. A diretora do Museu ao Ar Livre, Valdirene Böger Dorigon, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (29) e comentou sobre mais essa iniciativa do museu.
Imaginar o futuro e vê-lo desenhado à sua frente, literalmente. Essa é a proposta da experiência imersiva The Lumisphere, que promete ressignificar a maneira como nos conectamos com o futuro do planeta. O convite é para que o público use o poder da imaginação coletiva e aproveite a tecnologia que existe hoje para criar o mundo que desejamos. Cleide Klock, em Sacramento (Califórnia) para a RFI A instalação estará na praça do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, a partir de 1º de outubro, onde ficará até dezembro, coincidindo com a realização da COP30, a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática, sediada este ano em Belém. Antes de embarcar para o Brasil, a RFI visitou a obra com exclusividade em Sacramento, capital da Califórnia, onde foi construída. A instalação, composta por três domos e com cerca de 750m2, foi criada em uma parceria da plataforma interdisciplinar Visions2030 com o estúdio de design Minds Over Matter. Mais do que arte ou tecnologia, a experiência é um ritual coletivo de imaginação: um lembrete de que a criatividade não é luxo, mas necessidade — e que cada pessoa, ao visualizar o futuro que deseja, pode começar a construí-lo. “Queremos democratizar o acesso a conversas sobre o futuro. Acreditamos no superpoder da imaginação humana", explicou a diretora-executiva da Visions2030, Elizabeth Thompson. "Este projeto foi criado para alcançar milhões de pessoas e ajudá-las a liberar sua imaginação, sonhar com o futuro que desejam e, então, conectar-se a recursos, outras pessoas, organizações e projetos onde possam começar a ativar suas ideias para o futuro, se envolver e mudar o nosso mundo". Uma jornada em três atos No Domo 1, os visitantes se reúnem ao redor de uma “fogueira digital”. É o espaço de conexão e acolhimento para entender o presente: uma introdução sensorial à ideia de que, embora o planeta esteja em risco, a humanidade também é capaz de feitos extraordinários. O Domo 2 oferece uma experiência audiovisual imersiva, que “expande a consciência” e estimula a imaginação. A proposta é criar um momento de pausa e contemplação, onde cada pessoa fica deitada em uma cadeira confortável assistindo a projeções coloridas no teto. A partir daí, a proposta entra em um estado de "sonho guiado", usando tecnologia imersiva para cada um descobrir sua própria utopia. No Domo 3, com a ajuda de uma plataforma personalizada de inteligência artificial, os visitantes descrevem suas visões e sonhos de futuro. Em segundos, recebem uma imagem em um telão gerada a partir de suas palavras. Essa imagem é enviada por e-mail, servindo como símbolo pessoal do futuro sonhado. Travis Threlkel, CEO da empresa Minds Over Matter, explica que até a estreia no Rio, novas atualizações serão feitas na parte de tecnologia, já que a cada dia as ferramentas de inteligência artificial se aprimoram. “Temos o que há de mais moderno em projeção a laser em nossas cúpulas para proporcionar ao público uma imersão ambiental de 360º. Ao final da imersão, nossa experiência interativa é impulsionada por análises e gráficos baseados no que há de mais novo em IA. Ela ajuda a gerar a visão de futuro que nossos visitantes estão arquitetando". Brasil: ponto de partida e inspiração A escolha do Brasil como primeira parada da turnê global da Lumisphere não foi casual, conta Carey Lovelace, fundadora da Visions2030. “O Museu do Amanhã compartilha valores fundamentais conosco: imaginação, futuro, sustentabilidade. Desde o primeiro momento, sentimos que essa parceria era natural. O prédio, projetado por Santiago Calatrava, é quase uma escultura do amanhã”, diz Lovelace. A instalação será um dos destaques da programação de uma série de eventos que visa preparar e engajar o público brasileiro para os debates que acontecerão em Belém durante a COP 30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), de 10 a 21 de novembro. “Estamos muito animados em fazer a instalação junto com a COP 30, que pode ser a COP mais importante de todas, considerando tudo o que está acontecendo agora, e também estamos a apenas cinco anos do prazo do plano global de sustentabilidade da ONU (a Agenda 2030) Parece que este é o momento perfeito para estarmos lá e ajudar as pessoas a sonhar, a trazer o sonho para a equação da discussão climática, porque muitas vezes a questão é o medo, uma espécie de raiva, mas precisamos sonhar juntos de verdade", completa Carey. Um convite para sonhar — e agir A proposta da Lumisphere não é apenas simbólica. Ao final da temporada brasileira, espera-se que mais de 100 mil pessoas tenham passado pelos domos e criado suas visões de futuro. Todos os dados, de forma anônima, serão analisados para identificar padrões de esperança, desejo e transformação. Em uma parceria entre a Unesco e o Institute for de Future, de Palo Alto, na Califórnia, será gerado um censo sobre o futuro, mapeando mudanças e oferecendo insights sobre o pensamento do público nas questões de sustentabilidade e futuro do planeta. O resultado será compartilhado com a comunidade e com tomadores de decisão envolvidos nas negociações climáticas. A instalação The Lumisphere estará aberta ao público gratuitamente no Museu do Amanhã, de 1º de outubro a 19 de dezembro. Cada jornada individual dura cerca de 30 minutos. Após a passagem pelo Brasil, a experiência continuará uma turnê mundial de cinco anos.
A curta "O Museu da Dona Violante" começa por acaso. Por acaso, naquele dia João Meirinhos aventurou-se por caminhos desconhecidos e viu uma porta aberta. Por acaso entrou e conheceu a Dona Violante. Por acaso, a Dona Violante sentia-se pronta a partilhar a história daquele lugar e a sua. Ou talvez nada disto tenha sido acaso. Nesse dia, como em tantos outros, João escolheu levar uma câmara consigo. Nesse dia, escolheu um percurso diferente, e caminhou em direção à porta aberta. Anos a viajar e conhecer novas pessoas deram ao realizador as ferramentas que precisa para ser capaz de conversar e convocar memórias autênticas. Nesta conversa, conhecemos a metodologia por detrás do seu extenso trabalho.FICHA ARTÍSTICAProdução short/age - www.shortfilmsforanewage.comMúsica de Leonardo OuteiroConversa Curta é um podcast do short/age - Shortfilms for a New Age uma iniciativa apoiada pelo Município de Viseu e financiada pelo programa Eixo Cultura.
Milton Teixeira conta como, em maio de 1818, foi fundado o Museu Real, o primeiro museu oficial do Rio de Janeiro. Idealizado por D. João VI, o espaço reunia coleções de história natural e arte, dando origem ao atual Museu Nacional. A criação marcou o início da museologia no Brasil e eternizou um marco na história da ciência e cultura nacionais.
Afinal, o que é arte? Quem define seu valor? Neste episódio mergulhamos no conceito de arte ao longo da história e debatemos seu papel na sociedade. Da pintura clássica aos quadrinhos, do cinema blockbuster ao digital, discutimos como diferentes mídias são (ou não) reconhecidas como arte. Também exploramos a relação entre arte e política: toda arte é política? Existe arte fascista? E como o capitalismo e a tecnologia estão transformando nossa percepção do que é arte? Para nos ajudar, recebemos novamente o Rafael Machado da Ilha Kaiju. Aperta o play e vem debater conosco!Contatos RafaelTwitter: https://x.com/IKaijuuYoutTube: https://www.youtube.com/c/IlhaKaijuuContatosMande sua contribuição filosófica, política, sugestão, reclamação ou elogios para o nosso SAC Nerd! Nosso debate não para por aqui.E-mail: comunasnerd@gmail.comTwitter: https://twitter.com/comunasnerdInstagram: https://www.instagram.com/comunasnerdFacebook: https://www.facebook.com/comunasnerdTikTok: http://tiktok.com/@comunasnerd
As alas de nosso museu continuam a se expandir, dessa vez aos primeiros anos do novo milênio, explorando esse período vibrante, repleto de transições, criatividade e... a invenção do game design? Siga os nossos curadores para descobrir quais vinte jogos da época ocuparão seus lugares dentre as grandes relíquias dos vídeo games. 00:08:38 - The King of Fighters 2000 00:18:21 - Max Payne 00:33:50 - Devil May Cry 00:50:31 - ICO 01:04:13 - Silent Hill 2 01:13:49 - Grand Theft Auto III 01:24:22 - Super Smash Bros. Melee 01:37:11 - Kingdom Hearts 01:46:28 - Final Fantasy XI 01:58:47 - Warcraft 3 02:10:28 - Steel Battalion 02:20:16 - Metroid Prime 02:28:38 - The Legend of Zelda: The Wind Waker 02:39:00 - Shin Megami Tensei III: Nocturne 02:47:43 - Prince of Persia: The Sands of Time 03:03:00 - The Legend of Heroes: Trails in the Sky 03:15:25 - Cave Story 03:31:47 - Resident Evil 4 03:36:16 - God of War 03:46:51 - Guitar Hero Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
O MUSEU: VISÃO PROFÉTICA - Lu Braglia
O Museu da Imigração em Melbourne está sediando a exposição 'Catedral de Notre Dame: realidade aumentada'. Falamos com o criador, o franco-brasileiro Bruno Sá Moreira. Quais são então os desafios fisiológicos e psicológicos que os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams enfrentarão agora que estão de volta à Terra? A cantora portuguesa e cabo verdiana Carisa Dias fala do novo álbum "Carisa". Elis Regina completaria 80 anos em 2025, hoje celebrams sua voz.
O Museu do Colégio Mauá, localizado no centro de Santa Cruz do Sul, vai reabrir à visitação do público na próxima semana, a partir da quinta-feira, 13. Uma solenidade para convidados e imprensa, na quarta-feira, 12 de março, às 16 horas, marca o lançamento da nova exposição, que vai destacar a evolução da costura ao longo dos séculos. Com o tema Entre linhas, lançadeiras e pontos..., o acervo vai apresentar máquinas de costura históricas e outros objetos relacionados ao setor têxtil, como ferros de passar antigos, tesouras e máquinas de tricô, bem como mostrar a evolução das técnicas e equipamentos, desde os modelos manuais até as versões elétricas.
O Museu do Colégio Mauá, localizado no centro de Santa Cruz do Sul, vai reabrir à visitação do público na próxima semana, a partir da quinta-feira, 13. Uma solenidade para convidados e imprensa, na quarta-feira, 12 de março, às 16 horas, marca o lançamento da nova exposição, que vai destacar a evolução da costura ao longo dos séculos. Com o tema Entre linhas, lançadeiras e pontos..., o acervo vai apresentar máquinas de costura históricas e outros objetos relacionados ao setor têxtil, como ferros de passar antigos, tesouras e máquinas de tricô, bem como mostrar a evolução das técnicas e equipamentos, desde os modelos manuais até as versões elétricas.
Nesta quinta-feira (16) às 15h, o Museu do Estado de Pernambuco, bairro das Graças, realiza encontro com os historiadores Dirceu Marroquim e George Cabral para marcar os 200 anos da morte de Frei Caneca, ocorrido em 13 de janeiro de 1825. “Frei Caneca: histórias de um herói” aborda as diferentes facetas desse importante personagem. Sobre o assunto o professor Dirceu Marroquim conversou com a âncora Patrícia Breda nesta quarta (15) e adiantou que de um lado, a conversa abordará a trajetória do frade carmelita nascido no final do século XVIII, um dos mais ativos revolucionários da história pernambucana, que deixou uma obra significativa. De outro, discutirá como a imagem de Frei Caneca foi elevada à categoria de herói nacional, tornando-se um ícone republicano após a Proclamação da República, em 1889. O objetivo do encontro é debater, de maneira leve e acessível, a complexidade dessas celebrações, destacando as múltiplas temporalidades existentes entre passado e presente. O Museu do Estado de Pernambuco fica na Avenida. Rui Barbosa, 960, Graças.
O Centro Interpretativo do Canhão da Nazaré, localizado no icônico Forte de S. Miguel Arcanjo, que testemunha as maiores ondas do planeta, recebeu uma importante contribuição para seu acervo: a prancha utilizada pelo brasileiro Ian Cosenza em algumas de suas memoráveis descidas na Praia do Norte, conhecida pelas ondas gigantescas. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em PortugalA inclusão da prancha do surfista carioca representa um marco significativo, consolidando a crescente influência brasileira no universo do surfe de ondas excepcionais. “É uma honra pra qualquer surfista estar ali no museu, ter sua prancha, ter seu nome gravado num lugar tão importante para o cenário do Big Surf. Poder representar o Brasil nessas ondas grandes é um prazer enorme", declarou Cosenza em entrevista exclusiva à RFI.A escolha da prancha de Ian Cosenza não simboliza apenas conquistas individuais, mas também a crescente força do surfe brasileiro no cenário internacional. A peça escolhida para o museu foi utilizada em momentos cruciais de sua trajetória em Nazaré, onde ondas colossais, ultrapassando os 30 metros de altura, desafiam os limites da coragem e a habilidade dos atletas.Para Cosenza, o impacto vai além do reconhecimento pessoal. "Sei que os brasileiros são apaixonados por surfe, independente do tamanho da onda. A galera lá no Brasil gosta muito de estar surfando. Dificilmente, você vai ver um pico quebrando sozinho, sem ter ninguém dentro d'água”, destaca o carioca. Essa paixão, segundo ele, é um elemento fundamental que impulsiona a cena brasileira do surfe e a coloca em destaque em todo o mundo. A doação da prancha para o museu, inclusive, ficou marcada como um momento especial. "Eles me ligaram e falaram que eu tinha pego uma das maiores ondas do mundo com uma prancha de madeira e gostariam muito que aquela prancha fosse exposta no farol”, recorda o atleta.Nazaré: a busca pela perfeiçãoA Praia do Norte, em Nazaré, é um teste de resistência física e mental. As ondas gigantescas exigem uma preparação impecável, que envolve condicionamento físico extremo, estratégia e, acima de tudo, coragem inabalável. Cosenza descreve a experiência como um processo holístico. "Nazaré não é um lugar para principiantes, e ao longo dos anos a gente vai descobrindo isso", observa o surfista.Desafiar os paredões de água com equilíbrio exige muito trabalho físico, mental e dedicação, tanto com a equipe quanto com os equipamentos. "Costumo dizer que para você surfar em Nazaré, é preciso estar com todas as suas engrenagens em perfeita harmonia: físico, mental, equipe, equipamento e talento”, explica Cosenza.Essa busca pela perfeição, pela sincronia entre o atleta, seu equipamento e sua equipe, é um dos fatores que definem o sucesso em Nazaré e que a prancha de Cosenza no Museu do Surfe representa de forma tão contundente. Um dia específico, em outubro de 2020, permanece na memória de Cosenza como um marco na sua carreira. Uma ligação inesperada o avisou sobre um swell gigantesco, resultando em momentos inesquecíveis, descritos por ele como "um swell do século, com as maiores ondas já vistas em Nazaré, com condições incríveis", recorda.Um olhar para o futuro do surfeO “Surfer Wall”, como é conhecida a parede que abriga as pranchas dentro do Forte de S. Miguel Arcanjo, hoje abriga 35 pranchas, mas tudo começou com a doação de uma prancha do surfista brasileiro Pedro Scooby. O espaço fascinante, que celebra a rica história do surfe e a profunda conexão da comunidade local com o mar, foi inaugurado em 2014 para homenagear a tradição pesqueira e os esportes aquáticos da região. Além de suas exposições permanentes, que enfatizam a cultura do surfe em ondas gigantescas, o museu promove eventos e palestras voltados para a segurança no mar e a preservação ambiental, tornando-se um ponto de referência para surfistas e amantes da cultura marítima em todo o mundo.Walter Chicharro, ex-presidente do município da Nazaré, destacou que a ideia de homenagear os surfistas que enfrentam as ondas da Praia do Norte surgiu como uma forma de “reconhecer e celebrar os atletas que, em um verdadeiro coliseu natural, buscam a maior onda de suas vidas”. Segundo ele, a homenagem não só ressalta a coragem e o talento desses desportistas de alto rendimento, mas também posiciona Nazaré como um símbolo global do surfe de ondas grandes, atraindo atenção internacional e consolidando o local como um marco no cenário esportivo mundial.O museu abriga uma coleção impressionante, incluindo a célebre prancha do surfista brasileiro conhecido como Alemão de Maresias, exposta desde 2019. O paranaense é um dos pilotos de segurança aquática mais reconhecidos do mundo por suas performances destemidas em Nazaré, e não esconde a felicidade pelo amigo Cosenza.“Eu vejo essa conquista do Ian com muita alegria. Eu acho que ele é um atleta que se dedicou muito ao esporte e nos últimos anos tem se dedicado especialmente às ondas da Nazaré. Fico muito feliz. Acho que e' uma conquista muito positiva, muito bacana não só para o Ian mas também para o surfe brasileiro”, comenta o experiente surfista e piloto de tow-in, que conhece as ondas de Nazaré como poucos.A homenagem ao carioca é uma declaração de excelência do surfe brasileiro e uma inspiração para as futuras gerações de atletas. O museu já tem expostas peças de outros grandes nomes brasileiros, como Maya Gabeira, que fez história ao se tornar a primeira mulher a surfar uma onda de 20,5 metros, conquistando um recorde no Guinness em 2020. Sua trajetória não apenas a elevou como atleta, mas também a transformou em uma inspiração para muitas mulheres que aspiram a surfar ondas gigantescas.Outra prancha memorável em exposição é a de Rodrigo Koxa, que surfou uma impressionante onda de 24,4 metros em 2017, quebrando o recorde mundial e garantindo seu lugar no Guinness World Records. Carlos Burle, um dos pioneiros do surfe de ondas grandes no Brasil, também tem sua prancha no museu. Em 2001, Burle surfou uma onda de 20,3 metros que o colocou nas páginas da história do surfe em Nazaré.Além dos icones brasileiros do big surfe, o museu também exibe pranchas de lendas internacionais, como o havaiano Garrett McNamara e o californiano Gary Linden, reforçando seu papel fundamental na preservação da história e cultura do esporte.A prancha de Ian Cosenza, agora imortalizada em Nazaré, demonstra a superação de limites e o constante esforço em busca da perfeição que definem o espírito competitivo e apaixonado dos surfistas de elite.O Museu do Forte de S. Miguel Arcanjo abre diariamente de 10h às 20h (última entrada às 19h30).
O Roda Viva entrevista Heitor Martins, presidente do MASP. O Museu de Arte de São Paulo acaba de anunciar que terá um novo prédio aberto ao público em março de 2025. O imóvel, de 14 andares, é vizinho do museu na Avenida Paulista e vai aumentar a área de exposição em 66%. A reforma do edifício custou cerca de R$ 250 milhões, verba captada junto a pessoas físicas. Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Mario Cesar Carvalho, jornalista, escritor e colunista do Poder 360; Tatiane de Assis, repórter da revista Piauí; João Perassolo, repórter da Folha de S. Paulo; Maria da Paz Trefaut, colaboradora do Valor Econômico e correspondente do Jornal Expresso; e Bianca Tavolari, professora de Direito da FGV - São Paulo e pesquisadora do CEBRAP. Com apresentação de Vera Magalhães, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi. Assista à íntegra: #TVCultura #RodaViva #HeitorMartins #MASP #Arte #Cultura
A Motim - Feira Colaborativa de Arte Impressa desembarca este fim de semana no Museu Nacional da República com trabalhos de artistas plásticos, designers, ilustradores e quadrinistas de várias partes do Brasil. Vamos conferir os detalhes com a jornalista Nita Queiroz.
Vem com a gente conferir mais um episódio do podcast Eu Quero Saber! Nesse episódio, o Pedro Nicolas do curso de Engenharia de Produção da UnB, entrevista a professora Julia Klaczko e a doutoranda Gabriela Hirata do Instituto de Biologia da UnB sobre o MBio, o Museu de Biologia da UnB. O Museu de Biologia (MBio-UnB) da Universidade de Brasília (UnB) foi criado em 2021 e suas atividades começaram em janeiro de 2022 após a primeira seleção da equipe técnica. Dentre os objetivos e principais atividades desenvolvidas da recém criada instituição museológica estão: digitalização das informações dos acervos; gestão de risco das coleções; estruturação das equipes de trabalho; e elaboração e desenvolvimento dos projetos de exposições físicas e virtuais. O MBio-UnB é um museu universitário de ciência natural e está localizado no Campus Darcy Ribeiro dentro do Instituto de Ciências Biológicas (IB). Quer saber mais sobre o MBio e conhecer suas exposições, inclusive digitais? Acesse: https://mbiounb.com Siga o @mbiounb nas redes sociais
O Museu do Luxemburgo, em Paris, juntamente com o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) e o Centro Alemão de História da Arte, promovem na terça e quarta-feira (4 e 5) a jornada de estudos sobre o quadro "A Negra" de Tarsila do Amaral. A obra emblemática da artista e do Modernismo brasileiro é questionada dentro do debate sobre descolonização e representação de pessoas negras na arte. O quadro, que está exposto no Museu do Luxemburgo dentro da exposição “Tarsila do Amaral. Pintar o Brasil moderno”, em cartaz até 2 de fevereiro, faz parte do acervo do MAC USP."A Negra" retrata uma mulher com características estilizadas, misturando cubismo e arte brasileira. Mas o que gera debate não é o estilo ou as técnicas utilizadas na obra, senão a maneira como a personagem central é retratada.“Do ponto de vista dos movimentos sociais no Brasil hoje, o movimento negro feminista, os movimentos antirracistas, ela é uma obra super problemática porque apresenta a figura de uma mulher negra absolutamente exotizada, despersonalizada, racializada, objetificada”, explica Ana Magalhães, diretora do MAC. Estas questões levaram o museu de São Paulo a fazer um esforço de releitura da obra dentro do espaço onde está exposta.Ana Magalhães explica que o pedido de trazer a obra para Paris fazia sentido. O quadro “foi pintado nesse meio artístico”, diz. A obra foi realizada na França em 1923 quando Tarsila do Amaral residia em Paris e só foi levado para o Brasil em 1933 e começa a ser importante dentro da historiografia da arte brasileira entre os anos 40 e 50. As jornadas do estudo, realizadas no Palácio de Luxemburgo na segunda-feira e no Hotel Lully na terça-feira, permitem “colocar em contato pesquisadores aqui (na França) e lá (no Brasil) para olhar para essa obra e para a produção da Tarsila e enfim, estar em frente a essas novas questões”, diz Ana Magalhães.Representação afirmativa da afrobrasilidadeTarsila nasceu em 1886 em uma família rica de cafeicultores de Capivari, interior de São Paulo. Em uma entrevista à revista Veja em 1973, a pintora conta que a tela se inspirava de suas memórias da infância na fazenda, onde conheceu antigas escravas.Rafael Cardoso, historiador da arte, pesquisador associado à Freie Universidade de Berlim e professor na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, que participa nas jornadas de estudo, lembra que até muito recentemente, o quadro era visto sem que nenhuma problematização fosse levantada e como “uma representação nacionalista e afirmativa da afrobrasilidade. Agora isso se inverteu completamente”.“Agora ela é vista criticamente como uma obra de apropriação cultural e de uma cultura subalternizada por uma pessoa rica, poderosa, de classe. Ela é uma obra extremamente criticada, mas é uma obra canônica em termos de arte brasileira”, observa. Tarsila é uma das artistas brasileiras de mais projeção no exterior e já teve exposições solo no MoMa de Nova York e no Art Institute of Chicago.Discussão na FrançaSobre o eco deste debate, Ana Magalhães opina que a “França e outros países da Europa estão entrando numa discussão sobre descolonização e sobre a presença de artistas mulheres, sobretudo nas instituições culturais e no meio artístico, no sistema da arte. Eu acho que agora a questão da imigração e a questão do racismo está começando a emergir, porque isso é alguma coisa que está reivindicada pelas ruas”, diz.Mas ainda é difícil saber as reações do público francês sobre obra de Tarsila, já que a mostra começou em 9 de outubro. Cecília Braschi, curadora da exposição no Museu do Luxemburgo, diz que “espera justamente as reações”. Ela diz que o objetivo era enfrentar “o tema de jeito bem frontal”, da mesma maneira que o quadro “é frontal”. “A figura que nos enfrenta de cara e temos que falar abertamente hoje e no Brasil se está fazendo muito. Aqui, acho, que é um assunto nascente”.Segundo a curadora, as críticas que a exposição recebeu até agora são “eurocêntricas”. “Tem algumas confusões também de interpretações que formam parte de um contexto, de na cultura, de uma estratificação de significações que estamos justamente discutindo aqui. Eu acho que é muito importante”, diz.Cecília Baschi diz ter ficado impressionada com as diferentes interpretações sobre o quadro que surgiram nos debates. “Mas como cada um vê coisas distintas sendo brasileiro, europeu, sendo branco, sendo preto, sendo mulher ou homens, já tenho uma coleção de 56 interpretações distintas desse quadro. Eu acho muito interessante porque esse é um quadro que fica atual, no sentido que a interpretação dele sempre vai evoluindo e acrescentando sentidos”, acredita.
Nesta terça-feira (29), às 19h, o Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) receberá “Uma Noite de Arte” evento que faz parte da XXIII Exposição de Artes do IMIP que contará com coquetel, apresentações da Orquestra Bravo, Letícia Lemos e DJ Magal, além da apresentação das 116 obras que estarão à venda,em prol do Setor de Oncologia Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Patrícia Breda, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou na tarde desta segunda-feira (28), com o curador do MEPE, Rinaldo Carvalho, que deu mais detalhes da exposição, que também presta homenagem (in memoriam) ao artista plástico pernambucano José Cláudio, Os visitantes da exposição poderão vivenciar uma experiência imersiva nas obras icônicas, de José Cláudio. Toda essa experiência será acompanhada de projeções em vídeo mapping, proporcionando uma conexão profunda com sua arte. A programação da exposição também inclui rodas de conversa mediadas por Cristina Andrade Lima, oficinas para o público infantil, visitas guiadas e estará disponível até o dia 10 de novembro. O Museu do Estado de Pernambuco tem funcionamento de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 14h às 17h. A entrada é gratuita. O Museu do Estado fica na Av. Rui Barbosa, 960, Graças, Recife/PE.
O Museu do Estado de Pernambuco (MEPE) vai receber, nos dias 5 e 6 de novembro, o Seminário Corpos e Pedras: artes, política e cidades, em homenagem ao centenário do artista plástico pernambucano, Abelardo da Hora. o evento tem como objetivo revisitar a vida, a obra e o legado do pernambucano que é considerado um dos mais importantes artistas plásticos modernos do país. Clara da Hora, neta de Abelardo, conversou com a âncora Patrícia Breda nesta quinta (17), sobre o evento. Voltado para professores, estudantes, pesquisadores e amantes das artes de um modo geral, o seminário, que é gratuito, terá também intérprete de libras e vai contar com a participação dos representantes da família Clara da Hora, Lenora da Hora e Daniel da Hora. A programação começa no dia 5 de novembro, 13h30, e vai contar com mesas que vão discutir sobre a força política e estética contida nos trabalhos do artista e a sua importância na construção pensamento social pernambucano, nordestino e brasileiro. No segundo dia, o evento vai trazer uma reflexão sobre a importância de Abelardo no engajamento de artistas pernambucanos e a sua influência no desenvolvimento da vida artística e política da cidade, avaliando seus desdobramentos nos dias atuais. Além de discutir, como artistas, gestores e herdeiros podem pensar nos acervos com propósitos culturais e refletir sobre outras possibilidades, seja no âmbito educativo, expositivo ou comercial. O evento é uma realização do Ministério da Cultura, Centro de Integração Social e Cultural José Cantarelli e do REC Cultural, em parceria com a família de Abelardo da Hora, Museu do Estado de Pernambuco e Universidade Federal do Agreste de Pernambuco - UFAPE. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas através do preenchimento do formulário disponível na bio do instagram @centrojosecantarelli e do @museudoestadope.
O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel promoverá nesta quinta-feira, dia 26, a palestra “Preservação de Acervos Documentais: os mapas e cadernetas da antiga Colônia Grão-Pará”. O evento está agendado para as 19h, no Salão da Capela do Museu. A palestra é uma contrapartida ao projeto “Entre mapas e cadernetas de campo”, aprovado no edital do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2023. Conforme a diretora do Museu ao Ar Livre e coordenadora do projeto, Valdirene Böger Dorigon, a palestra será um detalhamento do conteúdo e da importância dos documentos. Após a palestra, será realizada uma visita ao Centro de Documentação Plinio Benício (CEDOHI) e uma apresentação dos documentos que passaram pelo processo de preservação e restauração. De acordo com Valdirene, pessoas de todos os municípios podem participar. “Interessados, tanto de municípios que pertenceram à colônia quanto de outras regiões, também podem e devem participar. Aqui, elas vão conhecer o trabalho realizado e o vasto acervo documental existente sobre a colonização do Dote da Princesa Isabel”, destaca Valdirene Böger Dorigon. A equipe que trabalhou no projeto será responsável pela palestra, composta pela diretora do Museu, o conservador e restaurador Idemar Ghizzo, e pela auxiliar de conservação, Rosani Hobold Duarte. O projeto Foram ao todo 75 mapas e 25 cadernetas de campo, datados de meados do século 19, da formação da Colônia Grão-Pará, que passaram pelo processo de preservação. A área correspondente à Colônia abrange, atualmente, 10 municípios da região sul do estado de Santa Catarina. O projeto “Entre mapas e cadernetas de campo: história, preservação e difusão de acervos históricos do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel” foi aprovado no edital do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2023 e realizado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura. A diretora Valdirene Böger Dorigon, concedeu entrevista ao Cruz de Malta Notícias e falou mais sobre o assunto. Ouça a entrevista:
Um escultor de cera, apaixonado por suas estátuas, vê suas belas criações destruídas pela ganância de seu sócio. Anos após o incêndio criminoso, ele se reestabelece e começa a expor figuras tão bonitas quanto. O problema é que pessoas começam a sumir na cidade, e as estátuas têm grande semelhança com os desaparecidos. A premissa pertence aos filmes Os Crimes do Museu (1933) e O Museu de Cera (1953), que consolidaram os ambientes de museus de cera como potenciais cenas de crime e pavor. Nessa semana, o RdMCast explora os 3 títulos oficiais do “ceraverso” (sim, também falaremos do filme da Paris Hilton), contando com a consolidação da história, uma bizarra incursão no cinema 3D dos anos 1950 e a cafonice dos anos 2000. Feche as janelas e não aceite convites estranhos, pois quando menos esperar, sua figura pode ser eternizada. O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário. Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdm CITADOS NO PROGRAMA: Os Crimes do Museu (1933) Museu de Cera (1953) A Casa de Cera (2005) Outras versões: O Moinho das Mulheres de Pedra (1960) Um Casamento Macabro (1966) Pesadelo de Cera (1969) Terror do Museu de Cera (1973) Museu de Horrores (1997) The Exotic House of Wax (1997) Citações off topic: Wax Works (conto, 1934) O Monstro (1932) Mandroid (1993) O Dólar Furado (1965) Casei-me com uma Feiticeira (1942) A Casa dos Maus Espíritos (1959) A Casa dos Maus Espíritos (1959) …E o Vento Levou (1939) Brinquedo Assassino (1989) Os Olhos Sem Rosto (1960) Armadilha para Turistas (1979) EPISÓDIOS CITADOS: RdMCast #408 – Saga Indiana Jones: 007, arqueologia e orientalismo RdMCast #456 – Especial Roger Corman: o mestre dos filmes B RdMCast #260 – Especial Fantasma da Ópera RdMCast #429 – O Assassino e o horror em David Fincher RdMCast #354 – Dark Castle: uma produtora do horror Siga o RdM Youtube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo Instagram: @republicadomedo Twitter: @Rdmcast Entre em contato através do: contato@republicadomedo.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://estudiogrim.com.br/ Instagram: @estudiogrim Contato: contato@estudiogrim.com.br
Em comemoração aos 80 anos do Museu da Inconfidência, apresentamos o projeto de extensão: “Museu da Inconfidência e direito à história”. A iniciativa teve como objetivo pesquisar o acervo e curadoria do Museu da Inconfidência, buscando identificar e mapear possíveis silenciamentos étnicos e sociais explícitos em sua expografia. O projeto propôs intervenções tanto diretamente nas exposições e narrativas, como indiretamente, formulando projetos pedagógicos para uma visitação mais crítica e educativa. O que moveu a ação extensionista é o desejo de tornar o Museu da Inconfidência mais plural, proporcionando aos seus visitantes uma reflexão mais crítica sobre a identidade nacional brasileira e uma maior representatividade popular na narrativa histórica. Hoje, o projeto se configura também como um coletivo, o “Museus em Movimento”. Ficha Técnica Produção: Larissa Antunes Edição de Texto: Patrícia Consciente Edição de áudio e sonoplastia:Gabriel Pedrosa
O Museu das Mulheres, em Brasília, fundado em 10 de fevereiro de 2022, é um museu privado com finalidade pública, social e cultural, que tem como objetivo valorizar a produção artística de mulheres no Brasil e no mundo. O museu funciona de forma híbrida, e atua tanto virtual quanto fisicamente, utilizando tecnologias para criar um ambiente imersivo e interativo. Para falar sobre o Museu das Mulheres, convidamos a fundadora, diretora e curadora geral do Museu das Mulheres, Sissa Aneleh.
O Museu do Futebol lançou edital para jovens pesquisadores. A jornalista Danielly Oliveira traz as informações.
Depois das enchentes, surgem suspeitas de fraude no Rio Grande do Sul. Golpistas usaram nomes de mortos para obter o dinheiro do auxílio reconstrução. Metade das solicitações tem indícios de irregularidades. Em Minas Gerais, o Ministério Público investiga o sumiço de uma obra de arte de R$ 15 milhões. No Pantanal, a água do Rio Paraguai atingiu o nível mais baixo em quase 60 anos. Extremos climáticos aumentaram o número de internações de bebês por doenças respiratórias. Novas gafes do presidente americano Joe Biden elevaram a pressão para que desista de disputar a reeleição. O Museu do Futebol reabriu as portas depois de oito meses de reforma, em São Paulo.
Quem entra Roland-Garros, em Paris, encontra uma estátua de aço em homenagem à Rafael Nadal, de 3 metros de altura, inaugurada em 2021. O local é parada obrigatória dos fãs do espanhol, que pode ter feito sua última partida no torneio francês em 2024. Logo atrás, fica a novidade deste ano: um museu recém-inagurado sobre a história do tênis, do qual um dos destaques é o brasileiro Gustavo Kuerten. Maria Paula Carvalho, de Roland-GarrosA camisa usada e autografada por Guga em 2001 está em uma das vitrines. Além desse ano, ele também já havia vencido o torneio em 2000 e em 1997. A legenda do objeto diz que o brasileiro "marcou o público com sua personalidade solar". A RFI ouviu um fã, da Coreia do Sul. "O jeito que ele jogava, como ele planejava as jogadas, a estratégia. Era incrível", diz TJ Lau. "Ele jogava contra alguns dos jogadores mais conhecidos de todos os tempos , Sampras, Agassi e até o Roger Federer", lembra.Na entrada do museu, uma foto do aviador Roland-Garros (1888-1918), piloto e herói de guerra francês e que dá nome ao complexo esportivo, recepciona os visitantes, ao lado da hélice de um avião pilotado por ele. O museu explica que o tênis é inspirado no "jeu de paume" (jogo de palma), seu ancestral antigo, cuja primeira obra contendo as regras data de 1555. Uma cópia está exposta no museu.Uma parte da exposição é dedicada a três jogadoras: a francesa Suzanne Lenglen, ícone dos anos 1920, que dá nome a uma das quadras; a americana Cris Evert, a "rainha" de Roland-Garros, do qual foi sete vezes campeã; e a alemã Steffi Graf, que ergueu seis vezes a taça. O tênis usado por ela em 1999 está em exposição. As raquetes também evoluíram, como mostram os modelos expostos. Da madeira, em 1890, ao grafite e alumínio, atualmente. Aproveitar os dias de tênis em Roland-Garros é um programa que Lorena e Marcelo não perdem. "A gente mora na Bélgica e a gente veio para ver os jogos do dia", diz ela. "A gente tentou ingressos para outros dias. Quando abrem a venda de tíquetes é uma loucura, só tinha esse dia para vir", acrescenta a brasileira que trabalha com moda."Toda a vez que saem os ingressos, a gente pega os dias em especial para vir lá de Bruxelas, em três horas e meia de carro. A gente passa o dia aqui em Paris assistindo Roland Garros", explica o analista de tecnologia Marcelo de Lima. "É uma experiência incrível porque a gente consegue ver os jogadores tanto nas quadras, interagindo com o pessoal, quanto nos treinos. Tem várias coisas para fazer, é um ambiente familiar, muito gostoso, muito bom mesmo", avalia. Chuva atrapalhou a primeira semanaEste ano, a chuva não tem ajudado. Muitas partidas da primeira semana foram adiadas por causa do mau tempo – mas nada que atrapalhe a diversão das amigas Sarah e Pauline. "Está tudo bem, só é pena que chova tanto. Nós estamos felizes porque vimos o Dimitrov jogar", disse à RFI Sarah Baccaro. "Poderíamos ter tido o bom tempo do ano passado, dias lindos, mas felizmente tem a cobertura", acrescenta a fisioterapeuta.Elas dizem que pretendem voltar para ver o tênis dos Jogos Olímpicos, no mesmo lugar. "Esperamos que os jogos na Olimpíada sejam bons. Nós somos belgas, não estamos muito longe. Vai ser uma ótima oportunidade para retornar e ver o tênis duas vezes no ano, em Roland-Garros", aponta Pauline Bednark. O alemão Benedict Stoehr, diz que não vê muita animação para as Olimpíadas. "Os ingressos são tão caros que ninguém pode pagar. Eu não sei como eles vão fazer, não me parecem preços decentes", lamenta. Enquanto isso, os atletas se preparam. Assim como os seus colegas brasileiros que deixaram a competição na primeira rodada de simples, no masculino e no feminino, Thiago Monteiro já pensa no futuro. "Eu sei que estou na chave de Wimbledon. Agora eu posso fazer um calendário de um ou dois torneios na grama e, logo após, eu jogo os ATPs de saibro, como o de Bastad na Suécia, e se tudo der certo, entrar nas Olimpíadas.Isso seria um grande sonho", diz.Felipe Meligeni pensa em fazer uma pausa antes. "Roland-Garros é meu último torneio porque estou jogando desde Madri. Vou pegar um descanso de no máximo duas semanas para voltar e jogar uns torneios antes de Wimbledon e aí já fico para os ATPs no saibro. Eu jogo tudo o que eu puder jogar", garante.Thiago Wild, também já tem planos. "Agora eu preciso focar na temporada de grama, voltar para casa. Tem duplas aqui ainda, mas depois vou me preparar para jogar bem a temporada de grama", afirma. Bia Haddad sai de Paris tranquila com a forma física. Mas diz saber o que precisa melhorar. "Eu estou consciente. Estou saudável, que é o mais importante, e isso me dá tranquilidade que eu posso, na próxima semana, tentar de novo. Vou dar uma respirada e voltar com tudo para a grama", promete. "Eu vou jogar Berlim, Hamburgo e Wimbledon. São dois 500 e o Grand Slam e a princípio quero melhorar a minha constância nos jogos, recuperar o corpo e a cabeça, e voltar melhor na grama", promete.
A arte está em destaque na semana em que Lisboa recebe a ARCO. Além da Feira de Arte Contemporânea, pode aproveitar para visitar a exposição sobre Siza Vieira na Gulbenkian, ou uma de aquisições de arte da Câmara de Lisboa. No Ensaio Geral em que damos um salto ao Porto - onde na próxima semana decorre o Serralves em Festa -, espreitamos também como será a Feira do Livro de Lisboa, que começa para a semana. Ouça ainda as sugestões de Guilherme d'Oliveira Martins, colaborador do Centro Nacional de Cultura.
O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, de Orleans, preparou uma programação especial para a 22º Semana Nacional dos Museus, que segue até sábado, dia 18. Estão previstas oficinas de brinquedos com elementos naturais, aula interativa e visitas guiadas. O tema deste ano é “Museus, Educação e Pesquisa” e, conforme o Conselho Internacional de Museus (ICOM), a escolha do tema apresenta uma reflexão sobre a fundamental atuação dos museus como impulsionadores de educação e pesquisa. Durante toda a semana estão previstas visitas guiadas para grupos escolares, com vagas limitadas, sendo necessário o prévio agendamento. Nesta quarta, haverá uma aula interativa com os acadêmicos do curso de Pedagogia do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), às 19h. A ação envolve a metodologia da Educação Patrimonial: observação, registro, exploração e apropriação, do acervo material e documental considerando aspectos da história da Educação da região. No sábado, dia 18, Dia Internacional dos Museus, está prevista a realização de uma Ação Educativa intitulada “Sementes do amanhã: plantando futuros verdes”, junto a crianças de 7 a 10 anos. Será realizada uma oficina de brinquedos utilizando elementos da natureza e ainda uma atividade de observação de pássaros com binóculos. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (15), a museóloga do Museu ao Ar Livre, Rosani Hobold Duarte, detalhou a programação que foi elaborada. Informações e agendamentos: (48) 99904 2739
Introduzimos mais vinte jogos ao Museu do Jogabilidade, dessa vez corrigindo um leve erro de planejamento e retrocedendo cinco anos para cobrir a década de 1990 por completo: anos que acrescentam de vez mais uma dimensão aos jogos, estreiam gêneros e veem outros já atingindo seus auges. Camiseta Nova: Jogos com Parry, Gostoso Demais (00:06:33) Sonic the Hedgehog (00:18:37) Ultima Underworld: The Stygian Abyss (00:37:09) Super Mario Kart (00:46:57) Streets of Rage 2 (00:58:07) Dune II (01:11:31) Chrono Trigger (01:24:37) Pokémon Red/Green (01:37:41) Super Mario 64 (01:55:09) Harvest Moon (02:09:30) X-men vs. Street Fighter (02:21:21) Tomb Raider (02:33:14) PaRappa the Rapper (02:41:26) Diablo (02:55:46) Final Fantasy VII (03:08:48) Castlevania: Symphony of the Night (03:19:55) Metal Gear Solid (03:28:48) Grim Fandango (03:36:54) Half-Life (03:45:49) The Legend of Zelda: Ocarina of Time (04:00:35) Shenmue (04:17:07) Bloco Final Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
Olá, Terráqueos! E mais uma vez o Vilela sai do porão e vai gastar energia elétrica alheia. Dessa vez, o SU CASA, MI CASA vai até o MUSEU DE ARQUEOLOGIA BÍBLICA, no campus Engenheiro Coelho do Centro Universitário Adventista de São Paulo, a UNASP, bater um papo com o nosso Indiana Jones brasileiro, o grande RODRIGO SILVA. O Vilela está muito animado, pois vai poder rever no museu muitos dos seus brinquedos de infância.
A Câmara dos Deputados pode votar, nesta sexta-feira (15), a reforma tributária e a MP que eleva arrecadação do governo. Cerca de 800 pessoas seguem fora de casa após enchentes no Rio Grande do Sul. A Mega da Virada deve pagar este ano o maior valor da história da loteria, de R$ 550 milhões. O Museu do Futebol recebe evento em homenagem ao Rei Pelé. E Caetano Veloso anuncia férias radicais, após agenda de shows puxada.
Inauguração Museu de Arte Contemporânea/CCB106b11f2-e874-ee11-8925-000d3a2dc092
Apresentamos vinte jogos que, embora não necessariamente os melhores ou mais importantes, galgaram seu lugar na história dos vídeo games. De aventuras fantásticas a RPGs influentes, de plataformas definitivas à polêmicas que dividiram águas. 00:06:08 - Pong (1972) 00:14:42 - Adventure (1980) 00:23:01 - Ultima 1981 00:36:26 - Donkey Kong (1981) 00:44:43 - E.T. the Extra-Terrestrial (1982) 00:53:31 - Tetris (1984) 01:06:30 - Yie Ar Kung-Fu (1984) 01:14:03 - Gradius (1985) 01:22:04 - Where in the World is Carmen Sandiego? (1985) 01:31:10 - Super Marios Bros. (1985) 01:40:07 - The Legenda of Zelda (1986) 01:47:22 - Takeshi's Challenge (1986) 01:55:01 - The Secret of Monkey Island (1990) 02:01:54 - Another World (1991) 02:12:44 - Night Trap (1992) 02:25:21 - Alone in the Dark (1992) 02:33:35 - Myst (1993) 02:45:18 - DOOM (1993) 02:53:02 - Super Metroid (1994) 03:01:59 - King's Field II (1995) 03:10:14 - Menções Honrosas Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato
É um museu que tem, lá dentro, a criação de uma marcante artista portuguesa. Um Dia no Mundo, com Francisco Sena Santos.
O atelier de arquitetos RCR, transformou uma pequena cidade campestre no sul de França com um museu dedicado a Pierre Soulages, o pintor com a arte de captar a luz na cor preta.
Hoje começa a série dedicada ao o bicentenário da Independência do Brasil. Serão programas dedicados ao tema e a conversa vai até a próxima semana. A conversa é sobre o edifício-monumento e seu papel na construção histórica do Sete de Setembro com os professores historiadores Milton Teixeira, radialista, e Solange Ferraz de Lima, ex-diretora e docente do Museu.
Meus candidatos apoiados em 2022: https://ideiasradicais.com.br/quem-defende-a-liberdade-nas-eleicoes-em-2022/ Quer ajudar candidatos? Inscreva-se: https://forms.gle/psPauyAxenmpbJ5WA Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
WILSON RAMOS FILHO: LAVA JATO, O MUSEU: PARA NUNCA ESQUECER - 20 Minutos EntrevistaO diretor de redação de Opera Mundi, Haroldo Ceravolo Sereza, recebe no programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (01/08) o advogado e professor da UFPR Wilson Ramos Filho para discutir a importância de resgatar a memória do processo da Lava Jato, "para nunca esquecer". Graduado em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestre em Direito (1996), Doutor em Direito pela mesma Instituição (1998) e pós-doutor (2009) junto à EHESS de Paris. Professor aposentado de Direito do Trabalho e de Direito Sindical na UFPR (nos cursos de graduação, mestrado e doutorado), professor Catedrático em Direito do Trabalho no Mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia no Centro Universitário UniBrasil e professor de Derechos Humanos y Sociales no Doctorado en Derechos Humanos, Interculturalidad y Desarollona Universidad Pablo de Olavide (UPO, em Sevilla, Espanha). Integra desde 1983 o Coletivo Jurídico da Central Única dos Trabalhadores. Integra como um dos coordenadores o Grupo de Pesquisas da LawFare no Brasil e é presidente do Conselho Curador do Museu da Lava Jato e do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora (Declatra). Possui ampla coleção de artigos e livros publicados ao longo de sua carreira.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Estaaaamos no ar pra mais um delicioso THShow! No episódio dessa terça feira, nossos amigos Igor e Nhock colam na web bancada canábica mais amada do Brasil pra falar um pouco sobre o MC Donalds e o primeiro museu da maconha em terras tupiniquins. Escuta aí e chama os amigo pra ouvir!
No episódio de hoje, Milton Teixeira relembra a instalação oficial do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista.