Podcasts about munique

Capital and most populous city of Bavaria, Germany

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munique

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Esportes
“PSG sabe suportar pressão”, avalia jornalista francês sobre a equipe finalista da Liga dos Campeões

Esportes

Play Episode Listen Later May 11, 2025 7:20


Próxima parada: Munique. É lá, em terras alemãs, que o Paris Saint-Germain vai em busca do seu primeiro título da Liga dos Campeões da Uefa. Esta semana, o clube francês garantiu o passaporte para a grande decisão ao derrotar o Arsenal, da Inglaterra, por 2 a 1, jogando em casa no Parque dos Príncipes. Renan Tolentino, em ParisEm 55 anos de história, esta é a segunda vez que o PSG chega à final da principal competição europeia. O capitão do time, o zagueiro brasileiro Marquinhos, celebrou o feito histórico em entrevista para a emissora francesa Canal+. “É uma grande emoção. Creio que o clube fez por merecer isso, fez um bom trabalho. Nossa trajetória foi dura e longa, com confrontos muito difíceis. Agora que a ficha caiu, temos que desfrutar ao máximo, daqui até a final, se preparar da melhor maneira”, celebrou em francês.“Nosso trabalho foi feito para chegar à final, mas não está terminado, a gente quer mais, a gente quer muito buscar esse título. Temos que desfrutar deste momento, desta classificação, porque foi muito difícil, e se preparar bem para a decisão”, reforçou o brasileiro.Símbolo desta atual fase do PSG, Marquinhos é um dos poucos remanescentes do elenco vice-campeão, após derrota para o Bayern de Munique em 2020, em plena pandemia. A equipe parisiense ainda contava com Neymar e Mbappé no ataque, responsáveis por levarem o clube à sua primeira final.Evolução e resiliênciaNaquela ocasião, o adversário alemão era o time a ser batido. Desta vez, o cenário é diferente na opinião de Loïc Tanzi, que cobre o PSG para o diário esportivo francês L'Equipe. Em entrevista à RFI, o setorista aponta que o Paris chega com um ligeiro favoritismo em relação à Inter de Milão.“O PSG tem uma grande chance. Acredito que o clube provou ser melhor do que a Inter de Milão durante a temporada, apesar de estarmos falando de um time acostumado a jogar este tipo de competição. A Inter jogou a final há dois anos, é uma equipe mais experiente na Liga, montada ao longo de cinco anos para ganhar novamente o torneio, os jogadores se conhecem bem. Mas eu não diria que a Inter é favorita. Eles têm um grande elenco, mas acredito que não têm a mesma ambição do PSG”, avalia o jornalista.Apesar da boa temporada, para chegar à final da Champions o clube francês percorreu um caminho tortuoso. Na primeira fase, se classificou em 15°, garantindo a vaga para os play-offs apenas da última rodada. No mata-mata, iniciou sua caminhada eliminando o modesto Brest, também da França, sem dificuldades. Mas a facilidade parou por aí, porque depois foram só duelos equilibrados contra três equipes inglesas. Nas oitavas, diante do Liverpool, teve que buscar a classificação nos pênaltis, fora de casa.Nas quartas, sofreu para passar pelo Aston Villa. E, por fim, superou o Arsenal na semifinal. Para Tanzi, a resiliência é justamente uma das características mais fortes deste elenco.“A sensação é de que, mesmo sob pressão, esse elenco do Paris não entra em pânico. Tenta manter a cabeça fria e jogar unido", diz Loïc Tanzi do L'Equipe.“O PSG fez uma grande partida de volta. Mesmo tendo sofrido, mereceu essa vitória (...) Acredito inclusive que este confronto com o Arsenal mostrou que o PSG sabe suportar a pressão. Não era assim no começo da temporada. Então, acredito que a equipe evoluiu neste aspecto. É um PSG que avança à final com plena confiança e que merece estar na decisão (...) É um Paris Saint-Germain que evoluiu diante deste tipo de situação, porque antes, ao encarar pressões assim, como no duelo com o Arsenal, talvez poderia perder o controle”, conclui o setorista."Hoje estamos mais fortes"O português Nuno Mendes, lateral-esquerdo do PSG, faz uma análise semelhante à do jornalista francês. Titular contra o Arsenal na última quarta-feira (7), o jogador acredita que o time evoluiu ao longo da temporada, principalmente após o fim da primeira fase da Champions.“Foi um momento difícil no início, mas conseguimos ter uma boa comunhão, uma boa equipe, uma família dentro de campo. Acho que isso foi o mais importante para que pudéssemos dar a volta por cima. Hoje estamos mais fortes e mais juntos que no início da temporada. Acho que é um bom presente para nós estarmos na final da Liga dos Campeões e agora poder ganhar lá (em Munique)”, disse o português.“Nunca joguei uma final de Champions League, mas acho que vai ser um grande jogo. Esperamos que possamos sair de lá com uma vitória”, projeta Nuno Mendes.A decisão da Liga dos Campeões entre PSG e Inter de Milão está marcada para o dia 31 de maio, às 16h (horário de Brasília) no estádio Allianz Arena, em Munique, na Alemanha.Donos de três títulos, os italianos colocam à prova sua tradição na Champions. Do lado francês, o PSG aposta na força do grupo e no bom momento de Dembélé para conquistar sua tão sonhada primeira taça. Neste cenário imprevisível, quem ganha é o futebol.

DW em Português para África | Deutsche Welle
8 de Maio de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 8, 2025 20:00


Em Moçambique, o diretor do CDD denuncia à DW novo caso de perseguição e detenção ilegal de um manifestante. Assinala-se esta quinta-feira, 8 de maio, o fim da II Guerra Mundial na Europa. Analisamos neste jornal casos de vítimas que ainda nao tiveram o devido reconhecimento. No futebol, o PSG eliminou o Arsenal e vai jogar a final da "Champions" frente ao Inter Milão a 31 de maio, em Munique.

Trivela
Meiocampo #129 Kane, enfim, é campeão!

Trivela

Play Episode Listen Later May 5, 2025 65:21


O Bayern de Munique garantiu o campeonato alemão nesta rodada e Harry Kane conquistou o seu primeiro título como jogador profissional aos 31 anos. Falamos sobre esta conquista inédita para o atacante inglês e também da temporada na Bundesliga.Ainda tem a disputa pelas vagas europeias pegando fogo em La Liga, Premier League e Serie A!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira diretamente no seu e-mail: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil

DW em Português para África | Deutsche Welle
5 de Maio de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 5, 2025 20:00


Bundesliga 2024/2025: Bayern de Munique campeão a duas jornadas do fim. UNITA critica proposta de alteração da lei eleitoral apresentada pelo Governo angolano. Alemanha classifica AfD como partido extremista. Radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.

Rádio Ponto UFSC
Bola na Trave - 05/05

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later May 5, 2025 19:18


O Bola na Trave está de volta! Após uma pausa devido ao calendário da Rádio Ponto UFSC voltamos para matar a saudade dos nossos ouvintes. Confere aí o que o episódio traz!A saga do novo técnico da seleção brasileira segue dando dor de cabeça para a CBF e causa incertezas nos torcedores, Bayern de Munique conquista a Bundesliga e Harry Kane venceu o primeiro título oficial de sua carreira, Dudu rescinde com o Cruzeiro e está próximo de acerto com o rival, jogador é preso por injúria racial após jogo da Série B. Isso e muito mais você confere no episódio.Apresentação e roteiro por Guilherme Kuhnen e Karina Malamud. Reportagens produzidas por Conrado Favaro, Isadora Pinheiro, Julia Luciana, Letícia Laura e Olívia Scheel. Coordenação dos graduandos Pedro Fattah e Rafael Cardoso. Orientação de Amanda Kovalczykovski, Arthur Ricardo, Crizan Izauro, Camili Machado, Livia Goulart, Duda Souza e Marina Bernardo. Técnica por Júlia Luciana. Orientação da professora Valci Zuculoto.

Esportes
"Favoritismo não faz sentido": treinador do PSG descarta vantagem após vitória sobre Aston Villa

Esportes

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 6:34


A vitória do Paris Saint-Germain (PSG) sobre o Aston Villa por 3 a 1, no jogo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões, deixou o time francês em uma posição confortável para avançar à semifinal. No entanto, o treinador da equipe, Luis Enrique, descarta o favoritismo da equipe, apesar da ampla vantagem. O jogo da última quarta-feira (9) no estádio Parque dos Príncipes confirmou a boa fase da equipe treinada pelo espanhol.Depois de eliminar nas oitavas, de maneira até surpreendente, o Liverpool, na casa do adversário, o PSG tinha pela frente outro time inglês perigoso. Mas com a bola rolando, a estratégia do Aston Villa ficou muito clara desde o início: jogar com um bloco defensivo sólido e apostar nos contra-ataques. E deu certo, pelo menos em um primeiro momento. Com um erro do lateral esquerdo português Nuno Mendes, o Aston Villa puxou um contra-ataque rápido e Rogers abriu o placar.Na área VIP das arquibancadas, o príncipe William, que veio de Londres com seu filho mais velho torcer para o time inglês, vibrou muito, cena que viralizou nas redes sociais. Torcedor do Aston Villa, o primeiro na sucessão do trono britânico explicou em entrevistas que fez questão de trazer George, de 11 anos, para viver uma experiência única, longe do país natal, e claro, transmitir sua paixão pelo esporte.Mas a alegria do príncipe William, durou pouco. O PSG empatou logo na sequência, com um belo chute do atacante Doué, uma das revelações do time nesta temporada.A virada veio no segundo tempo, com um belo chute do georgiano Kvaratskhelia, eleito o melhor em campo. Nos acréscimos, o lateral Nunes Mendes se redimiu e, num belo gol, decretou a goleada.O zagueiro, de 22 anos, que tem sido um dos destaques da equipe nesta temporada, celebrou também a força e união do elenco, que já tinha conquistado por antecipação no final de semana o título de campeão francês.“É uma equipe jovem, mas cheia de ambição, que dá tudo dentro de campo. Temos um bom coletivo e dá para ver isso dentro de campo. Somos muito unidos”, afirma.Outro jogador português da equipe, o meio campista Vitinha, também comentou a boa fase do PSG e destacou a solidariedade da equipe. “Temos um grande coletivo. Todos atacam e todos defendem. Assim tudo fica mais fácil. É importante continuarmos assim, pois isso pode nos levar muito longe”.A satisfação dos jogadores do PSG contrasta com a frustração do time inglês, que veio a Paris em busca de um resultado e voltou para casa com uma missão agora bem mais difícil.Ex-jogador do Paris Saint-Germain, o lateral esquerdo do Aston Villa, o francês Lucas Digne, analisou com muita frieza a partida. Ele reconheceu a superioridade do time adversário, e admitiu que o time inglês veio para se defender e jogar no contra-ataque.“Esse era o nosso plano de jogo. No início, conseguimos abrir o placar, o que era praticamente a coisa mais difícil de fazer. Mas, é verdade que enfrentamos uma grande equipe, temos de admitir, e eles tiveram algumas ações brilhantes, como o chute de Désiré Doué, que foi incrível. Agora, cabe a nós revertermos a situação no jogo de volta", declarou Digne. Euforia e prudênciaA vitória trouxe euforia para a torcida e para a imprensa esportiva francesa. "Golpe de gênios", foi a manchete escolhida pelo L'Équipe para comentar a vitória conquistada por três golaços.Foi uma "noite de artistas, com dribles inspirados e jogadas geniais", principalmente de Desiré Doué e Kvaratskhelia, comemorou o jornal, otimista com o resultado e com a vantagem adquirida com o placar elástico, que deveria, em tese, tranquilizar o clube, já que o time pode perder até com um gol de diferença para se classificar par a semifinal.Mas o treinador da equipe, o experiente Luis Enrique, que tem no seu currículo a famosa "remontada" do Barcelona contra o PSG por 6 a 1, quando era técnico do time espanhol, é prudente. Ele evita a todo custo usar o termo favorito, apesar da grande vantagem que o PSG tem diante do adversário na próxima terça-feira, no jogo que será disputado em Birmingham, a casa do Aston Villa.“Todos concordamos que o tema do favoritismo não faz muito sentido nesta competição. O que isso significa? Não importa o resultado, não importa se ganhamos, empatamos ou perdemos. Nosso objetivo em Birmingham é claro: tentar ganhar o jogo", diz o treinador.Luis Enrique se referia à dura derrota de 2 a 1 do alemão Bayern de Munique, surpreendido em casa pela Inter de Milão, e também pelo resultado sofrido pelo Real Madrid contra o Arsenal, goleada de 3 a 0.O vencedor desse confronto entre o time espanhol e a equipe inglesa, irá enfrentar na semifinal o PSG ou o Aston Villa.A outra vaga na semi será definida após os confrontos entre a Inter de Milão e o Bayern e Barcelona contra o Borussia Dortmund. Com a vitória de 4 a 0 no jogo de ida, só uma catástrofe em Dortmund tira o Barça da semifinal da Liga dos Campeões. Os jogos serão disputados nas próximas terça (15) e quarta-feira (16).

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 409

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 101:51


No episódio desta semana falamos sobre a assinatura da chancela da CBB para a NBB e o que isso significa, os planos para o futuro próximo e o que podemos esperar neste momento. Na próxima edição da NBB tem muita coisa que pode mudar. Falamos também dos playoffs que estão chegando e já está praticamente fechado nos times. Podemos discutir uma ultima vaga, caso Botafogo ou Fortaleza Basquete Cearense façam um final de temporada absolutamente perfeito. Na LBF caiu um dos invictos. Corinthians perdeu para o Sesi Araraquara (e o jogo seguinte contra Sodiê Mesquita). Inesperado pelo o que vinha apresentando. Ambos os jogos foram muito abaixo e com pontuações bem pequenas. Contra o Sesi, a armadora Alana jogou e não foi bem e contra o Sodiê não jogou. Essa queda do time vem muito de encontro a falta que ela faz. Agora só o Araraquara e o Sampaio continuam invictos, enquanto só Blumenau não venceu ainda. Falamos também do sorteio da Americup. O Brasil caiu num grupo que pode acabar sendo mais complicado do que precisaria. Bahamas pode jogar com jogadores da NBA, enquanto Estados Unidos, mesmo mandando o time C, deve classificar. Para completar o grupo, o Uruguai que, apesar de ser um velho conhecido, tem melhorado nos últimos anos. Mas em todos os grupos tem pelo menos dois times interessantes, o que deve deixar as próximas fases ainda melhores de acompanhar. Na Euro, como a gente previa, o Paris não teve vida fácil. O primeiro ano do nosso Tiago Splitter como treinador havia começado tranquilo, mas agora o time está tendo de suar. Uma ótima vitória contra o Panathinaikos e um derrota apertada contra o Real Madrid, deixaram o time na décima posição. Posição que vai precisar manter para se classificar pelo menos para o Play in. Outro que se complicou também, e sem necessidade, foi o Bayern de Munique, perdendo para o Macabi, que já não luta por mais nada na competição. Para fechar, falamos sobre a NBA. Foi uma semana de muita gente falando muito, como Butler assumindo que não é um cara fácil, o Lebron arrumando confusão em podcast, Ja causando dentro e fora de quadra e o Shaq falando sobre o Jokic. Também tivemos nosso querido Westbrook acelerando uma bandeja fácil num final de jogo e entregando a paçoca logo em seguida. Jogo esse que marcou mais números incríveis para o Joker, com 61 pontos, 10 assists e 10 rebotes. O cara parece melhorar todo ano, não é possível. Outro que parece ainda querer muita coisa na NBA é o Curry. Mais um jogo com mais de 50 pontos (52!) e com 12 bolas de três. Um absurdo! E o pior, tudo isso na mesma noite! Falamos disso, de classificação para play-ins (olha o Suns querendo ficar de fora!) e respondemos as perguntas da galera. Então aperta o play e vem com a gente!!!!

Futebol no Mundo
Futebol no Mundo #433: definições, classificados e polêmicas da Champions 

Futebol no Mundo

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 69:53


Nesta edição, você acompanha: - Análise dos jogos da Champions League; - Classificação madridista contra o Atleti; - Arsenal confirma classificação tranquila; - Demonstração de força do PSG contra o Liverpool; - Aston Villa avança sem dificuldades; - Barcelona muito bem, Raphinha na disputa da Bola de Ouro; - Dortmund segue vivo na Champions; - Bayern despacha o Leverkusen e ruma para Munique; - Uma das favoritas ao título, Inter passa poupando; - Concachampions e Champions asiática. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Renascença - As Três da Manhã
Resumo de 24 de Fevereiro de 2025

Renascença - As Três da Manhã

Play Episode Listen Later Feb 24, 2025 62:28


Os ouvintes apresentam as suas moções de censura, o Olivier traz o novo filme sobre o atentado de Munique de 1972 e a Joana comenta a festa para a qual não foi convidada: a dos 32 anos da TVI

Esportes
“Capoeira é o motor da minha vida”: francesa faz história ao conquistar mundial no Brasil

Esportes

Play Episode Listen Later Feb 23, 2025 7:30


A França tem sua campeã mundial de capoeira. Aos 22 anos de idade, Mahrie Corbu fez história como a primeira francesa a conquistar o título mundial de capoeira, em uma competição disputada no início de fevereiro, em Curitiba, no Paraná. A repercussão da conquista deve garantir maior visibilidade para a prática no país e impulsionar projetos da jovem francesa que usa a capoeira para inserção social. A vitória na competição europeia, realizada em Madri, garantiu a classificação da francesa para o Mundial no Brasil. Antes disso, ela tinha participado de competições em Munique e Barcelona. Orgulhosa da medalha inédita conquistada na capital paranaense, Mahrie Corbu aproveita a visibilidade conquistada para divulgar os valores da capoeira além dos aspectos esportivos.   “A competição é muito importante para o desenvolvimento da capoeira, porém, não é o objetivo final, algo que como capoeirista tem que conquistar. Faz parte como esporte, da performance física, mas a capoeira vai além disso, tem muitos valores sociais e culturais”, diz. “A capoeira consegue unir as pessoas, de idades e lugares diferentes. É uma língua que a gente consegue conversar através do corpo. O lado da competição é bom, é importante, mas vai além”, acrescenta.No entanto, Mahrie pode creditar a sua conquista também ao seu espírito competidor. Durante o Mundial, ela não se abateu ao levar um golpe que quase a tirou da roda de capoeira. A francesa lembra que teve de superar a dor de uma pancada nas costelas. “Fiquei um minuto com a respiração cortada, fiquei no chão e não conseguia respirar. Quando vi a ambulância chegar, pensei, ‘se eu não consegui levantar a competição, acaba aqui'. Eu me levantei e decidi terminar a competição mesmo com a respiração ruim”, recordou.Mais de 20 países foram representados no Mundial. Apesar de não ter a graduação exigida, seu mestre aceitou inscrevê-la na categoria para professoras, já que ela também dá aulas na França. Mahrie era a única estrangeira em uma disputa só com brasileiras. Sem muitas expectativas de subir ao pódio, ela disse ter chegado confiante na competição devido à preparação e ensinamentos adquiridos com seu mentor, o mestre Cacique. “Não pensava que ia ganhar, porém, meu mestre me ensinou muitas coisas, eu acredito muito nos seus ensinamentos e cheguei confiante, pois o trabalho dele é muito bom”, afirma.   Relação com a capoeira começou na infânciaA relação de Mahrie com a capoeira começou muito cedo, aos 8 anos, e por acaso. Inscrita para praticar boxe, ela abandonou a modalidade devido às ausências seguidas do professor, e como as aulas de capoeira eram no mesmo local, sua mãe a inscreveu mesmo contra sua vontade.“Nas primeiras aulas, não gostei e dizia para minha mãe que não tinha coordenação, flexibilidade, nada. Não gostava de cantar, mas minha mãe insistiu”, contou. Depois de dez aulas, Mahrie se convenceu e passou a treinar com regularidade, até mesmo em casa. “Hoje, 14 anos depois, posso falar que a capoeira sempre fez parte da minha vida e hoje é o motor da minha, vida”, afirma.Seu nome de capoeira, “matadora arte negra” surgiu quando tocando pandeiro durante uma roda de capoeira, repreendeu um aluno indisciplinado apenas cruzando os braços e lançando um olhar severo. Uma amiga brincou dizendo que ela tinha um “olhar de matadora” e o apelido ficou. Ela agregou "arte negra" em referência ao grupo que surgiu na Bahia e tem uma extensão em Bordeaux, cidade no sudoeste da França, graças ao trabalho do mestre Cacique, como é conhecido o baiano Marcelo Bezerra Pereira. Há mais de 20 anos ele se instalou na cidade para divulgação da capoeira.Mestre Cacique não esconde o orgulho ao ver a repercussão da vitória de Mahrie no Campeonato Mundial Muzenza de Capoeira. Segundo ele, imagens da capoeirista podem ser vistas não apenas em sua cidade natal, Carbon-Blanc, mas também em Bordeaux, e por meio de entrevistas ela ganhou muito espaço na mídia."A vitória de Mahrie deu uma visibilidade enorme. Ela está fazendo o que a capoeira pede para fazer. Ela ganhou o campeonato, mas ela está divulgando a capoeira, falando da filosofia. Ela fala da competição, mas não é só isso. Ela não ganhou sozinha, todos os capoeiristas estão ganhando com ela. Ela não tem o espírito da competição, ela tem o espírito da capoeira, e isso é bonito”, comemora Mestre Cacique, que espera nos próximos meses um aumento no interesse pela capoeira e no número de praticantes na região de Bordeaux.Trabalho de inserção socialCom um diploma universitário de Carreira Social, Mahrie trabalhou como diretora de atividades extraescolares com crianças e adolescentes, mas atualmente se dedica integralmente à capoeira por meio de sua associação “Capoeira Iguald'Arte”, onde dá aulas com membros do grupo Arte Negra. “Eu trabalho com crianças, adultos e idosos, e com pessoas com deficiência e dificuldades sociais, por isso chamei Iguald'Arte, que faz referências à igualdade com arte, de Arte Negra” explica.  Ela encontrou na capoeira uma ferramenta para trabalhar com inserção de populações com dificuldades sociais. “A capoeira tem fundamento, ritual, mas não tem regras fixas, nada escrito. De um grupo para outro, as coisas mudam. É muito fácil a capoeira se adaptar às pessoas, ela é muito inclusiva. Todo mundo pode participar de uma forma ou de outra, se unir através da música, da cultura popular, não é apenas um esporte, mas uma arte de viver e filosofia de vida”, destaca a campeã mundial em um português fluente.Além da maior visibilidade que sua conquista vai permitir à capoeira na França, ela acredita que o título mundial vai também dar um recado para os brasileiros, a de que estrangeiros, especialmente europeus, estão cada vez mais integrados em uma prática comumente associada ao Brasil. “Você é visto como gringo da capoeira. Quero mostras por meio dessa medalha que as pessoas da Europa também podem praticar e fazer parte da capoeira. E a competição me permitiu mostrar mais o meu trabalho. A competição não é meu objetivo final, mas uso para divulgar meu trabalho na França”, conclui.

Medo e Delírio em Brasília
(SEM TRADUÇÃO) II – 2025.13 – Medo e Delírio em Washington, Munique, Haia e Buenos Aires

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 106:00


[DENÚNCIA: PEDRO DALTRO ESTÁ QUERENDO MATAR O CRISTIANO COM UM EPISÓDIO DESSE TAMANHO, PUTA QUE PARIU] Pix no medoedelirioembrasilia@gmail.com se tiver na pilha. Se não, vai gastar com cerveja que é o que tu quer, que eu sei. The post (SEM TRADUÇÃO) II – 2025.13 – Medo e Delírio em Washington, Munique, Haia e Buenos Aires appeared first on Central 3.

Medo e Delírio em Brasília
(COM TRADUÇÃO) II – 2025.13 – Medo e Delírio em Washington, Munique, Haia e Buenos Aires

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 106:00


[DENÚNCIA: PEDRO DALTRO ESTÁ QUERENDO MATAR O CRISTIANO COM UM EPISÓDIO DESSE TAMANHO, PUTA QUE PARIU] Pix no medoedelirioembrasilia@gmail.com se tiver na pilha. Se não, vai gastar com cerveja que é o que tu quer, que eu sei. The post (COM TRADUÇÃO) II – 2025.13 – Medo e Delírio em Washington, Munique, Haia e Buenos Aires appeared first on Central 3.

Convidado
Alemanha prepara-se para eleições disputadas, com imigração a ser assunto número um

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 12:23


Na Alemanha, neste domingo 23 de Fevereiro, um pouco mais de 59 milhões de eleitores vão ser chamados às urnas no quadro de legislativas antecipadas provocadas pela crise que se instalou na coligação governativa. No âmbito deste sufrágio indirecto devem ser renovados os 630 assentos do Bundestag, a câmara baixa do parlamento, mas deve igualmente ser escolhido o novo chefe do executivo. Para este cargo concorrem sete candidatos, nomeadamente o chanceler cessante, o social-democrata (SPD), Olaf Scholz, creditado com 15% de intenções de voto, o conservador da coligação CDU-CSU, Friedrich Merz, considerado o grande favorito, com uns 30% de intenções de voto, ou ainda Alice Weidel, líder da extrema-direita da AFD, creditada com cerca de 20% de intenções de voto.Apesar de analistas considerarem que esta última tem poucas possibilidades -para já- de chegar ao poder, dado o seu lugar nas sondagens e também o "cordão sanitário" estabelecido pelas diversas forças políticas alemãs para não entrar em qualquer coligação com a sua formação, o facto é que os chavões da extrema-direita alimentaram o debate durante a campanha eleitoral, ou seja a gestão das fronteiras e dos fluxos migratórios.Este assunto dominou tanto mais a actualidade que ainda na semana passada o ataque cometido por um jovem imigrante que lançou o seu veículo contra uma multidão em Munique, ferindo 39 pessoas entre as quais duas acabaram por morrer, relançou a habitual associação feita pela extrema-direita entre a imigração e a insegurança. Isto sem contar com o apoio dado pela própria administração Trump a Alice Weidel.O contexto político-diplomático minado pelo conflito na Ucrânia, a economia em estagnação e o sector energético à procura de um novo fôlego, foram igualmente abordados na campanha eleitoral que hoje termina, refere Domingos Luvumbo, dirigente associativo angolano em Munique, que diz não ter dúvidas de que o campo conservador de Merz vai vencer no domingo.RFI: Que balanço faz da campanha eleitoral?Domingos Luvumbo: São eleições muito disputadas. Mas a não ser que haja um milagre capaz de impedir a vitória do Friedrich Merz, eu diria que o resultado está feito, que domingo Friedrich Merz será declarado o vencedor destas eleições. Tudo leva a crer isso, porque neste momento vai à frente com mais de 30% nas intenções de voto, contra 20% da extrema-direita, que não passará, com certeza, mas que será a segunda força política na Alemanha, apesar de nenhuma outra força política aceitar coligar-se com este partido político. E tenho esta crença porque o tema número um destas legislativas foi a imigração. A CDU-CSU é a única coligação que pode impedir a extrema-direita alemã de ter mais pontos percentuais. Defende medidas radicais quanto à entrada de refugiados na República Federal da Alemanha. Defende um controlo mais apertado das fronteiras. E quanto à Guerra da Ucrânia, também diz que os europeus em geral e em particular os alemães, têm que fazer tudo para que o Vladimir Putin não ganhe a guerra na Ucrânia. E os alemães também estão de acordo com este tema. No domínio doméstico, defendem medidas muito duras quanto às pessoas que recebem ajuda social do Estado. E nesses temas todos (Merz) saiu-se muito bem. E tudo isto leva-me a crer que dificilmente um outro concorrente venha a posicionar-se à frente dele.RFI: Estava a mencionar há pouco que a questão da imigração foi um dos temas dominantes desta campanha. É um tema importante para os alemães?Domingos Luvumbo: Muito importante, porque os alemães, até um certo ponto, começaram a sentir-se ameaçados. Só para ter uma ideia, entraram na República Federal da Alemanha perto de 1 milhão de sírios, vieram centenas de milhares de afegãos. Para além dos alemães precisarem, como quase em toda a Europa, de mão-de-obra, a imigração traz os seus problemas. Penso que tem acompanhado o que tem acontecido aqui na Alemanha. Muitos atentados ainda recentemente. Dez dias antes das eleições, que serão domingo, houve mais um atentado em que um jovem afegão de 24 anos de idade pegou numa viatura e foi contra uma multidão. Atropelou muita gente. Infelizmente, uma criança, creio que de dois anos de idade, e a sua mãe, pouco depois, acabariam por perder a vida. E isto veio agravar o problema da imigração, que deve ser controlado. Precisa-se de mão-de-obra, sobretudo mão-de-obra qualificada, mas também deve ser evitada a entrada anárquica de refugiados que hoje são chamados imigrantes ilegais provenientes destes países, sobretudo Síria e Afeganistão. E, sobretudo, quando estes imigrantes passam por um outro território europeu antes de chegarem à Alemanha. É por isso que esse tema foi muito discutido e os alemães pretendem reativar a convenção de Dublin, creio de 1997, que diz que o requerente de asilo deve fazer a declaração e o processo dele a ser analisado no primeiro território europeu onde chegar. E os alemães têm tido esses problemas. Penso que é o país da União Europeia que mais fronteiras tem: com nove países. Então muitas vezes, tentam expulsar pessoas que transitaram em território búlgaro, território austríaco, território francês, holandês ou de um outro país. E estes países não aceitam receber estes refugiados ou requerentes de asilo em desrespeito ao acordo assinado em 1997. E Friedrich Merz, que é o candidato considerado praticamente vencedor, garantiu aos alemães que se ele for eleito, logo no dia a seguir, uma expressão mais ou menos como a do Donald Trump, logo no primeiro dia da sua governação, mandará os agentes da polícia estarem presentes em todas as fronteiras para tentar impedir que indivíduos que tenham transitado num outro território europeu venham à Alemanha. Ele também disse que mandaria construir Centros onde ficariam até serem repatriados, porque neste momento existem milhares de refugiados ou requerentes de asilo político, sobretudo provenientes da Síria e do Afeganistão, cujos pedidos foram recusados, mas que o governo actual nunca teve a capacidade de expulsar.RFI: Para além da questão da imigração, o que também esteve no centro das atenções nesta campanha, foi a questão da economia alemã, que neste momento está a conhecer algumas dificuldades, nomeadamente no sector do automóvel que está em estagnação. Como é que isto foi abordado durante a campanha?Domingos Luvumbo: Esta questão também foi muito abordada. Este problema começou com as empresas que fazem produção na República Popular da China e a União Europeia aplicou sanções contra a República Popular da China, que tenta inundar com as suas viaturas, a sua produção, no espaço da União Europeia. Agora, o problema é que há empresas alemãs como BMW e tantas outras que produzem, por exemplo, na República Popular da China e aí as medidas da União Europeia ou a posição francesa e outros países que querem impedir que a China venha inundar o mercado europeu, ali não fazem excepção. E depois vem a questão novamente de mão-de-obra. Há, neste preciso momento, quase em todo o mundo, a indústria automobilística quase que está em crise. A própria mão-de-obra também, porque os alemães, quando se fala de mão-de-obra especializada, precisam muito de engenheiros. Portanto, a questão económica foi muito discutida. Os da extrema-direita e o da esquerda culpam o próprio governo e o executivo (anterior) de Angela Merkel, dizendo que bruscamente a economia alemã entrou em recessão. A economia alemã começou a ter muitos problemas porque a energia tornou-se muito cara. É isto que os Verdes diziam, que nós já vínhamos chamando a atenção aos sucessivos governos da CDU, para que a República Federal da Alemanha evitasse a dependência russa que bruscamente, devido ao conflito com a Ucrânia, ao fecharem-se as torneiras, o preço energético na República Federal da Alemanha ficou muito caro. E depois a própria política que hoje o Donald Trump ameaça aplicar com as tarifas alfandegárias, considera-se que é uma política face à qual os alemães deviam ter-se preparado muito antes. Sobretudo hoje, no ramo energético, tem que se fazer tudo. Neste sentido, o provável vencedor destas eleições (Friedrich Merz) está a falar de reabertura, por exemplo, de energia nuclear, uma coisa que já tinha sido eliminada na República Federal da Alemanha, mas que ele pretende reintroduzir como forma de atenuar a carência energética, porque diz sempre que a Alemanha é um dos países mais caros em matéria energética.RFI: Relativamente ao apoio que foi dado pela administração Trump, mais concretamente o Elon Musk, ao partido de extrema direita AFD, qual foi o impacto que isso teve na campanha?Domingos Luvumbo: Numa primeira fase, pensava-se que poderia ter um grande impacto, mas não teve, porque os alemães são bem informados. A maioria dos alemães é da opinião que é uma ingerência interna que não se pode permitir. O facto de Elon Musk ter os biliões de dólares que tem, não lhe dá o direito de se imiscuir directamente nos assuntos internos da Alemanha. Aliás, durante a conferência da segurança aqui em Munique, os representantes dos Estados Unidos da América, o vice-presidente e o secretário de Estado norte-americano voltaram a dar apoio à extrema-direita, acusando não só os alemães, mas os europeus de não respeitarem as regras democráticas por terem aberto de uma forma anárquica as fronteiras, à mesma moda da campanha do Donald Trump. É que eles sabem também que aqui na República Federal da Alemanha, a campanha número um da extrema-direita é a imigração. Porque eles sabem que neste campo a extrema-direita poderia pontuar e tem estado de facto a pontuar. Para eles, os imigrantes deviam ter vindo dos países da Europa do Leste, porque eles gostariam aqui pessoas da raça branca, que dizem que têm a mesma cultura. São cristãos como eles, e não indivíduos que vêm, por exemplo, do Afeganistão, da Síria ou mesmo de alguns países africanos. Esta questão foi a questão central da extrema-direita e eles chegaram ali onde chegaram, agarrando-se precisamente neste ponto.

Vida em França
Guerra na Ucrânia: "É preciso que haja entendimento entre a França, a Alemanha e o Reino-Unido"

Vida em França

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 9:34


Esta quarta-feira, Paris acolheu pela segunda vez na semana uma reunião com líderes europeus para discutir a guerra na Ucrânia e a segurança europeia. Na segunda-feira, Emmanuel Macron reuniu-se em Paris com líderes de países das grandes potências da Europa Ocidental, da NATO e do Reino-Unido, gerando descontentamento por parte de países europeus que não foram convidados. Questionámos dois analistas sobre postura da União Europeia face à guerra na Ucrânia, e as reuniões entre líderes europeus em França. Esta quarta-feira, Paris acolheu pela segunda vez na semana uma reunião com líderes europeus para discutir a guerra na Ucrânia e a segurança europeia. Desta vez estiveram presentes países que não foram representados na primeira cimeira e o Canadá, país aliado da NATO. Os países convidados pelo presidente francês Emmanuel Macron são portanto a Noruega, as três repúblicas bálticas (Lutânia, Letónia e Estónia), República Checa, Grécia, Finlândia, Roménia, Suécia e Bélgica. Na segunda-feira, Emmanuel Macron reuniu-se em Paris com líderes de países das grandes potências da Europa Ocidental, da NATO e do Reino-Unido, gerando descontentamento por parte de países europeus que não foram convidados. Estas reuniões em Paris têm como objectivo elaborar uma estratégia europeia face às conversações promovidas pelos Estados Unidos para acabar com a guerra na Ucrânia. A convocação dessa primeira cimeira de emergência em Paris ocorreu depois de o Governo do Presidente norte-americano Trump ter deixado claro na sexta-feira passada, na Conferência de Segurança de Munique, que a Europa não teria lugar à mesa das negociações dos EUA coma  Rússia para pôr fim à guerra na Ucrânia, o que perturbou as capitais europeias. Para falar deste tema colocámos perguntas a dois analistas, começando pelo professor de Ciência Política na Universidade do Minho, José Palmeira. RFI: Até que ponto é que considera que a Europa pode ser suficientemente forte neste cenário internacional, quando se mostra assim fragmentada? Em primeiro lugar, temos que perceber que a União Europeia não é um Estado federal. A União Europeia não funciona de forma supranacional. Funciona ao nível intergovernamental. O que é que isso significa? Que no plano supranacional, as decisões são por maioria e são por unanimidade. E a unanimidade não é fácil quando a União Europeia já tem a dimensão que tem, que são 27 Estados, sobretudo quando sabemos que países como a Hungria e a Eslováquia têm uma posição muito diferente da maioria dos outros Estados membros. Portanto, eu penso que tudo aquilo que seja apelar ao diálogo, conversar é positivo, porque a União Europeia está numa situação em que, face ao desinvestimento dos Estados Unidos na defesa europeia, vai ter que ser ela própria a assumir essa responsabilidade. RFI: Esta segunda reunião aqui em Paris, acontece um dia depois do primeiro encontro directo entre russos e americanos na Arábia Saudita. Um encontro para pôr fim à guerra na Ucrânia, sem a Ucrânia e sem representantes europeus. O futuro da guerra na Ucrânia já não está, portanto, nas mãos da Europa?Certamente que é um cenário nada propício a uma negociação onde a Ucrânia é a vítima e em que houve uma violação do direito internacional. E ainda por cima, parece que os Estados Unidos estão disponíveis para levantar as sanções económicas à Federação Russa.RFI: Se as negociações não forem possíveis, qual será a solução? Precisamos de uma defesa europeia?Eu julgo que, nesta fase, relativamente ao caso concreto da Ucrânia, aquilo que me parece mais plausível é haver um cessar-fogo, um reconhecimento da ocupação, mas não um reconhecimento de direito. Isto é, a União Europeia e os Estados Unidos também deveriam ter a mesma posição. Nós sabemos que a questão da defesa europeia já se arrasta há muitas décadas... RFI: Mas foi agora muito reforçada e posta em cima da mesa. Como é que esta questão poderá avançar?Esta questão poderá avançar se os países europeus tiverem consciência da sua fragilidade no plano da segurança e no plano da política externa, e avançarem para uma solução, por exemplo, como aquela que Zelensky sugeriu, a de umas Forças Armadas europeias. RFI: Existe uma possibilidade real de que aconteça este envio de tropas europeias para a Ucrânia ou considera que é apenas uma estratégia política?Ora bem, a possibilidade existe, como é óbvio. Haverá, por outro lado, a solução possível que não tem sido muito falada das Nações Unidas. As Nações Unidas é que normalmente criam forças de manutenção de paz para este tipo de situações.Já de acordo com o especialista em relações internacionais Álvaro Vasconcelos Uma das prioridades é a resposta de três potências europeias a França, a Alemanha e o Reino Unido.Primeiro que tudo, é preciso que haja um entendimento entre a França, a Grã-Bretanha e a Alemanha. Porque a França e a Grã-Bretanha são duas potências nucleares. São os países que têm meios militares significativos, e experiência de acção militar, o que não tem a maior parte dos outros países europeus.Em relação à Alemanha, a questão é vital. Porque a Alemanha é a maior potência económica da União Europeia. Para um tal esforço militar é preciso meios económicos significativos. É preciso desenvolver a indústria de defesa europeia. Isso é impossível sem a Alemanha. A Alemanha vai ter eleições já neste fim de semana e espera se que o novo chanceler alemão que eventualmente seja da CDU, e que esteja mais próximo da vontade francesa de assumir uma posição firme no conflito ucraniano.Eu acho que o Presidente francês, Emmanuel Macron, está a fazer o que era absolutamente essencial fazer. Juntar os Estados europeus com capacidade militar significativa para encontrar uma resposta, para continuarem a apoiar a Ucrânia perante uma ofensiva russa que não travou, que não acabou. Todo o período de negociações vai ser acompanhado por conflitos no terreno. A guerra não terminou. E os ucranianos serão extremamente frágeis se perderem todo o apoio europeu durante esse período de guerra.

Convidado
"Donald Trump não reconhece UE como potência, favorecendo regimes autocráticos"

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 10:59


As delegações norte-americana e russa estiveram esta terça-feira, 18 de Fevereiro, reunidas em Riad, capital da Arábia Saudita, a discutir sobre o destino da Ucrânia, sem presença ucraniana. "A política externa de Donald Trump rompe com o internacionalismo liberal que guiou os Estados Unidos da América (EUA) nos últimos 125 anos", lembra a professora do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Maria Ferreira, sublinhando que "Trump não reconhece a União Europeia como potência regional preferindo favorecer regimes autocráticos". RFI: De que forma olha para esta recente postura de Donald Trump em relação à Rússia, para o futuro da geopolítica internacional. Este pode ser um ponto de viragem nas relações entre os Estados Unidos e a Rússia. O que está a acontecer entre a Rússia e os Estados Unidos?Está a acontecer o total romper de expectativas em relação à política externa norte-americana. Nas Relações Internacionais, há uma diferença entre anarquia e anomia. Até aqui, existia anarquia internacional, mas havia algumas expectativas em relação ao comportamento dos Estados. O que Donald Trump está a fazer é pôr fim ao internacionalismo liberal que guiou a política externa norte-americana nos últimos 125 anos, desde Theodore Roosevelt. E está a substituir o internacionalismo liberal pela adopção de um realismo absolutamente ofensivo que se baseia na ideia de que os Estados, mesmo as democracias, têm um direito natural à expansão geográfica. Colocando-se ao lado de Putin, Donald Trump solidifica a sua aliança de autocracias, legitima a sua pretensão à Gronelândia, quebrando com aquelas que foram as premissas da política externa norte-americana desde o início do século, ou seja, com as constantes linhas de força da política externa norte-americana nos últimos 125 anos.O que Trump está a mostrar é que só reconhece grandes potências no plano internacional e a União Europeia não é considerada como uma potência regional na Europa. Até porque, como o vice-presidente dos Estados Unidos afirmou em Munique, a Europa não se encaixa na visão ideológica da administração Trump, que favorece autocracias e não democracias. Trump, no fundo, o que quer é um espaço pós-soviético nas mãos de Vladimir Putin. Faz lembrar a citação de Tucídides: "Os fortes fazem o que querem, e os fracos sofrem o que têm que sofrer".Mas há também aqui a questão da China. A prioridade de Trump será, a seu ver, conter a China, que apoia a Rússia e não a resolução da questão ucraniana?Não me parece. Parece-me que, neste momento, e antes de se tratar da questão chinesa, Donald Trump está muito interessado em criar um conflito na Europa pela hegemonia regional, e os Estados Unidos estão a favorecer a Rússia à custa da União Europeia e da Ucrânia. Aliás, existe aquilo a que Thomas Gomart, director do Instituto Francês de Relações Internacionais, descreve como uma espécie de convergência ideológica entre Washington e Moscovo. E, portanto, há aqui uma espécie de prenda estratégica que foi dada a Vladimir Putin, mesmo sem qualquer concessão por parte de Moscovo em relação ao futuro da Ucrânia. O problema é que a União Europeia se encontra profundamente dividida. Este modus operandi das reuniões que excluem os Estados europeus e incluem outros mostra essa profunda divisão da Europa, que acontece porque poucos Estados europeus querem efectivamente enviar tropas para a Ucrânia, designadamente da Polónia ou Alemanha. Portanto, há aqui uma falta de posição da União Europeia quanto às garantias de segurança que podem ser dadas à Ucrânia. Face a esta acção e esta convergência ideológica entre a Rússia e os Estados Unidos, que, para quem acompanha as relações internacionais há muitas décadas, é absolutamente inusitada.O que ganha a Rússia com esta aproximação, o facto de os Aliados europeus não enviarem tropas, por exemplo, para a Ucrânia?A Rússia quer criar no espaço pós-soviético, e é preciso dizer que, para a Rússia, o espaço pós-soviético inclui, por exemplo, os Estados bálticos, que já são membros da União Europeia e da NATO. Quer criar no espaço pós-soviético uma espécie de zona tampão, que, na retórica de Putin, iria proteger a Rússia de um eventual ataque da NATO, que, desde o fim da Guerra Fria, tem-se naturalmente expandido para leste, porque os Estados veem a NATO como o único mecanismo de segurança colectiva que podem ter face a uma Rússia que nunca se democratizou e que manteve as suas tendências autocráticas.Portanto, o que Putin faz é criar um inimigo no Ocidente e legitimar, através de diversas estratégias discursivas, a ideia de que a NATO continua a ser um perigo para a autonomia territorial russa e legitima, assim, a vontade de criar um espaço de segurança alargado na Ucrânia e que vai atingir outros Estados, os Estados do espaço pós-soviético. Isto é, no fundo, um conflito pela hegemonia regional da Europa, um conflito ideológico entre o modelo democrático, simbolizado pela União Europeia, e o modelo autocrático, simbolizado pela Rússia. E quando, nos Estados Unidos, acontece o impensável, ou seja, temos uma administração mais autocrática ou ideologicamente muito conservadora, muito próxima dos valores da extrema-direita, é claro que essa convergência ideológica, que seria impensável há dez anos entre Washington e Moscovo, agora parece real.Qual seria a estratégia de Trump para garantir um cessar-fogo eficaz entre a Rússia e a Ucrânia? Isto é uma ilusão? Ele está disposto a fazer concessões territoriais para enfraquecer a Europa, como a entrega da Crimeia ou do Donbass à Rússia para garantir uma suposta paz. É realista esperar, nesta altura, que a Rússia se comprometa a não invadir novos territórios e deixar de ser uma ameaça concreta?Não. Eu penso que aquilo que Trump pretende é fortalecer a Rússia. E aqui, a questão da relação com a China não é despiciente, porque, criando uma potência regional no espaço euro-asiático, de certa forma vai criar um rival geopolítico capaz de enfrentar a China. Infelizmente, para a Ucrânia e para a União Europeia, aquilo que Putin vai provavelmente fazer está como está a fazer com Israel em relação à Palestina e à Faixa de Gaza: satisfazer as pretensões territoriais de Vladimir Putin. Quais são elas? Nós não sabemos, neste momento, e nesse sentido, fortalecer a Rússia como pilar da segurança na Europa e como contrapoder no espaço euro-asiático.Donald Trump retoma a estratégia de pivot para a Ásia que tinha sido iniciada por Barack Obama. De que forma é que esta estratégia do pivot para a Ásiapode ter impacto na posição dos Estados Unidos em relação à Europa, e concretamente, porque estamos a falar disso? Da Ucrânia?As estratégias de Barack Obama e Donald Trump divergem ideologicamente. Barack Obama nunca quis criar na Europa Central e de Leste uma potência regional com tendências claramente autocráticas. Barack Obama sempre teve uma excelente relação com os líderes da União Europeia. Portanto, o que nós agora estamos a assistir é a uma mudança de sinal ideológico nos Estados Unidos e ao empoderamento de um novo pivot no espaço europeu e asiático, que é claramente um pivot autocrático. Aquilo que várias administrações norte-americanas tentaram ao longo do período que se seguiu ao fim da Guerra Fria foi tentar contribuir para a democratização da Rússia. E eu penso que Barack Obama ainda teve algumas ilusões em relação às intenções ofensivas de Putin. Donald Trump não tem qualquer ilusão quanto a essas intenções ofensivas, até porque reparemos que ele tem intenções ofensivas em relação a outros territórios na Europa.Portanto, o objetivo não é tentar contribuir para a mudança do regime na Rússia, criando um pivot regional mais democrático do que autocrático. O objetivo é afirmar a ideia neorrealista ofensiva de que mesmo as democracias, tal como as autocracias, têm o mesmo direito à expansão natural do seu território, se isso satisfizer os seus interesses. E, portanto, os Estados mais fracos ficam na mão desta ideia ofensiva de que Estados como a Rússia ou os Estados Unidos têm este direito natural, essa legitimidade natural, à sua expansão geográfica, o que coloca em questão todos os pilares da segurança colectiva, regional e universal que foram definidos após a Segunda Guerra Mundial.Para defender essas questões de segurança, como e quem pode travar as intenções ofensivas, quer dos Estados Unidos, quer da Rússia? Como não existe um superestado nas relações internacionais. Neste momento, a Europa não consegue emergir nem como uma potência militar, nem sequer como uma potência moral que, de alguma forma, pudesse ser um contraponto normativo, quer ao modelo autocrático de Trump, quer ao modelo autocrático de Vladimir Putin. Não estou a ver como é que alguém ou alguma força pode ser um contraponto a esta vontade ofensiva e a esta hegemonia universal e regional, russa e norte-americana.É muito interessante que, nos últimos dias, estamos a assistir à degradação da saúde do Papa Francisco. O Papa Francisco tem sido aquilo que a União Europeia não consegue ser em relação à guerra na Ucrânia e à interação entre Putin e Trump. Ou seja, o Papa Francisco tem sido a voz moral da Europa e do mundo. Se ele desaparecer nos próximos dias, vai-se calar provavelmente a única voz normativa de oposição e de contra-discurso a esta estratégia de poder pelo poder e esta estratégia ofensiva de duas grandes potências.

Trivela
Meiocampo #108 Juventus vence clássico, Man City se recupera

Trivela

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 68:58


No badalado Derby d'Italia, a Juve venceu a Inter e ajudou o Napoli na disputa pelo scudetto.Já o Manchester City voltou a vencer em uma semana difícil, com um hat-trick de Marmoush diante do Newcastle.Enquanto que Real Madrid e Atlético só empataram em La Liga e podem ser ultrapassados pelo Barcelona.Por fim, o Leverkusen não conseguiu vencer o Bayern de Munique no duelo de vice e líder na Bundesliga.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira diretamente no seu e-mail: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase

Ideias Feitas
"JD Vance fez a Europa chorar"

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 5:22


Alberto Gonçalves comenta as lágrimas do "chairman" da Conferência de Munique.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Mundo Agora
Berlinale: Festival Internacional de Cinema em Berlim festeja 75 anos mantendo engajamento político

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 5:41


A 75ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim, conhecido como Berlinale, começou na quinta-feira (13). A abertura, presidida pela diretora do festival desde o ano passado, a jornalista norte-americana Tricia Tuttle, ocorreu como de costume no Berlinale Palast, em frente à praça Marlene Dietrich. Flávio Aguiar, analista políticoA cerimônia de abertura foi marcada por discretas manifestações políticas por parte de alguns dos figurantes. Um grupo de atrizes e atores alemães seguraram cartazes com fotos do ator israelense David Cunio, refém do Hamas desde o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, pedindo sua libertação, bem como a de seu irmão Ariel e dos demais reféns.A atriz escocesa Tilda Swinton, homenageada com um Urso de Ouro (o prêmio máximo da Berlinale) honorário por sua carreira, fez um breve pronunciamento. Conhecida como crítica da política do governo israelense em relação aos palestinos, ela se absteve de fazer menções diretas à situação no Oriente Médio. Mas condenou em termos veementes políticas de exclusão, perseguição, “colonização”, e “construção de Rivieras particulares”, numa alusão velada à proposta do presidente Donald Trump, elogiada pelo governo de Israel, de evacuar a população palestina da Faixa de Gaza e de construir nela um balneário de luxo.Luisa Neubauer, conhecida ativista sobre a questão do aquecimento global, apresentou-se com uma camiseta branca com os dizeres: “Donald, Elon, Alice, Friedrich?”.A mensagem era uma alusão ao presidente norte-americano, ao bilionário Elon Musk, à líder do partido de extrema-direita alemão Alternative für Deutschland” (AfD), Alice Weidel, e a Friedrich Merz, o líder do partido conservador alemão, a União Democrata Cristã, criticado por fazer uma aliança informal com o AfD para aprovar uma moção em favor de uma maior rigidez nas leis de imigração e concessão de asilo.O filme alemão apresentado na abertura foi “Das Licht” (A Luz), dirigido por Tom Tykwers, que exibe a história de uma família alemã e de sua governanta síria, que se esforça por trazer sua família para a Alemanha.Estas manifestações têm por pano de fundo a presente conjuntura da política alemã, cujas eleições federais, previstas para o domingo de encerramento da Berlinale, 23 de fevereiro, vão se realizar sob fortes impactos emocionais.Às vésperas da abertura do festival, um refugiado afegão, em Munique, investiu com um carro contra uma manifestação sindical de trabalhadores em greve, ferindo 30 pessoas, inclusive crianças, algumas com gravidade. Duas pessoas morreram no fim de semana vítimas do episódio.O repúdio a imigrantes e refugiados, particularmente muçulmanos, tem sido um tema mobilizado eleitoralmente pelo AfD, com forte repercussão junto aos demais partidos.A situação no Oriente Médio também vem agitando a cena política e cultural do país. De um lado, há o repúdio ao ataque do Hamas em 7 de outubro. Do outro, severas críticas à resposta do governo israelense, considerada excessiva e discriminatória em relação à população civil palestina em Gaza e na Cisjordânia ocupada por tropas militares de Israel. Junto, há a preocupação pela sorte dos reféns em poder do Hamas.Muitas e muitos intelectuais, inclusive judias e judeus, têm tido contratos e prêmios cancelados, sob a acusação de antissemitismo, por defenderem a causa e os direitos dos palestinos.Em 2024, o filme “No Other Land” (Nenhuma outra terra, em tradução livre), foi lançado na Berlinale e venceu os prêmios de público e de documentários. Dois de seus quatro diretores, um israelense e outro palestino, fizeram um pronunciamento criticando a política do governo de Israel visando palestinos. O gesto provocou reações furiosas na mídia alemã, acusando os dois e até o festival de antissemitismo.Para a presente edição, a diretora Tricia Tuttle garantiu a liberdade de expressão para tais e outras manifestações políticas, pedindo que fossem feitas com moderação e respeito.Criada em 1950, no começo da Guerra Fria, por sugestão de Oscar Marley, um oficial do setor cinematográfico do exército norte-americano baseado em Berlim Ocidental, a Berlinale foi desde sempre caracterizada por seu envolvimento com a conjuntura política local e internacional. Além disto, sua organização é muito original, tomando conta da cidade inteira durante sua realização, com seções específicas para crianças e adolescentes, além de retrospectivas históricas e seminários dirigidos a jovens cineastas. Sua presença marcante na cidade e na Alemanha ajuda a entender por que, em Berlim, cinema não fecha, nem vira bingo, nem igreja, nem estacionamento.

Guerra Fria
Paz, mas a que custo: onde vão parar as fronteiras da Ucrânia?

Guerra Fria

Play Episode Listen Later Feb 16, 2025 21:41


As negociações pela paz na Ucrânia começaram sem Zelensky e sem a Europa. Putin e Trump falaram ao telefone, mas os líderes europeus não querem ficar de fora de futuras chamadas. Reúnem-se esta segunda-feira em Paris para discutir questões de segurança, após o fim da Conferência de Segurança de Munique. Zelensky aproveitou o evento para afirmar que o melhor membro da NATO parece ser Putin, já que decide quem pode ou não entrar na organização Kiev não quer negociar só com Trump e Putin e está disposta a continuar a combater com outras armas, que não as americanas. No entanto, o líder russo já se prepara para as negociações e já decidiu que incondicionais apoiantes vai enviar para representar Moscovo. Oiça a análise de Nuno Rogeiro e José Milhazes no Guerra Fria em podcast. O programa foi emitido na SIC a 16 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Leste Oeste de Nuno Rogeiro
“É irónico que J.D. Vance fale do anulamento de eleições quando apadrinhou quem invadiu o Capitólio, achando que tinham roubado as eleições. Não há autoridade moral”

Leste Oeste de Nuno Rogeiro

Play Episode Listen Later Feb 16, 2025 52:03


Neste episódio de Leste/Oeste, Nuno Rogeiro analisa os acontecimentos da Conferência de Segurança de Munique, com destaque para o discurso do vice-presidente americano, J.D. Vance, que apontou como a maior ameaça à Europa as suas próprias instituições. “Tem alguma razão quando diz que a Europa chegou a um ponto em que há minorias ruidosas que se impõem e que acabam por exigir proteção, que é exagerada. Mas a verdade é que na Europa ainda há pelo menos uma coisa que nos Estados Unidos não existe tanto, que é uma separação de poderes”, afirma o comentador. Em análise estão ainda as negociação para a paz na Ucrânia. Será que os EUA traíram a nação liderada por Zelensky? O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 16 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #410 Eleições no Equador

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Feb 15, 2025 250:51


Teremos segundo turno no Equador! Além, claro, daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana.Passamos pelas mais recentes notícias do sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e sobre o futuro de Gaza.Por fim, comentamos as declarações do governo dos EUA sobre a guerra na Ucrânia, durante a Conferência de Segurança de Munique, e fizemos a prévia das eleições na Alemanha.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbal

O Assunto
Trump, Putin e o futuro da ordem mundial

O Assunto

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 25:08


Na última quarta-feira (12), os presidentes dos EUA e da Rússia conversaram longamente sobre como colocar um ponto final na guerra na Ucrânia, em curso há quase três anos. A negociação direta entre EUA e Rússia, sem consulta ao governo de Kiev, não agradou aos países da União Europeia e colocou ainda mais pontos de interrogação sobre os reais interesses americanos no conflito. No mesmo dia, em um encontro da Otan em Bruxelas, o secretário de Defesa dos Estados Unidos declarou que a ideia de a Ucrânia voltar a ter as fronteiras pré-guerra é "um objetivo irrealista e ilusório". E afirmou que não vê a possibilidade de a Ucrânia fazer parte da Otan, desejo antigo do país que serviu como justificativa para a invasão russa. Trata-se de um cavalo de pau inédito das relações exteriores dos Estados Unidos desde a Segunda Guerra Mundial – quando o país assumiu a posição de superpotência que interfere nos rumos de todo o Ocidente. Isso dias depois do secretário de Estado americano, Marco Rubio, def ender um “mundo multipolar”. Para analisar o jogo de interesses das potências mundiais, Julia Duailibi conversa com Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Diretamente da Alemanha, onde acompanha a Conferência de Munique, ele explica como o novo posicionamento dos EUA em relação ao conflito entre Rússia e Ucrânia sinaliza uma nova ordem geopolítica global.

Diplomatas
Trump e a Ucrânia: uma “capitulação em toda a linha” e um Acordo de Munique em 2025

Diplomatas

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 38:19


Donald Trump nunca escondeu que queria acabar “rapidamente” com a guerra na Ucrânia; que lhe desagrava o dinheiro que os Estados Unidos estavam a gastar em apoio militar e financeiro a Kiev; que não era fã da NATO; e que via nas “excelentes relações” que diz ter com Vladimir Putin um elemento-chave para pôr fim ao conflito. Na quarta-feira cumpriu tudo o que prometeu, revelando que tomou a iniciativa de telefonar ao Presidente russo para dar “início” a negociações de paz – sem avisar o Governo ucraniano, a União Europeia ou a própria aliança militar que o seu país lidera – e mandatando o líder do Pentágono a entregar a seguinte mensagem em Bruxelas: é “irrealista” achar-se que a Ucrânia vai voltar a ter as fronteiras de 2014 e não pode haver garantias de entrada do país invadido pela Rússia na NATO. O plano não poderia ser mais claro. E, mesmo assim, os líderes europeus foram apanhados de surpresa. “Trump consegue ceder a nossa maior imaginação sobre o mal que pode fazer ao mundo e à ordem internacional”, desabafou a Teresa de Sousa. À luz do choque que antecedeu a Conferência de Segurança de Munique, que arranca nesta sexta-feira, o Carlos Gaspar lembrou-se de outro Munique, o de 1938, quando os líderes europeus deixaram Hitler anexar parte da Checoslováquia para o tentar apaziguar – tentar, sublinhe-se. “Depois do [Acordo de] Munique de 1938, que antecipou a II Guerra Mundial, vamos ter Munique em 2025, que vai acelerar a contagem decrescente para uma guerra… uma guerra geral”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Sexta-feira 14 de Fevereiro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 6:16


Fucarão tropical Zélia invade a zona norte da Australia Ocidental e preocupa os habitantes da região. No Dia de São Valentim, a Polícia Federal Australiana divulga qual é o tipo de conversa ao qual os chamados “burlões românticos” recorrem para manipular as vítimas. Detalhes sobre o homem suspeito de levar a cabo o atropelamento intencional em Munique, na Alemanha. Cristiano Ronaldo lidera a lista dos atletas mais bem pagos do mundo. Família brasileira em Berlim denuncia livro didático alemão, que reforça estereótipos xenofóbos.

Ideias Feitas
"Atentados e censuras: JD Vance em Munique"

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 6:19


Alberto Gonçalves comenta o atentado em Munique, um dia antes do discurso de JD Vance na Conferência de Segurança reallizada naquela cidade alemã.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
9h JD Vance acaba de chegar à Conferência de Segurança de Munique

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 13:17


Noticiário Nacional
"Foi uma boa conversa" Vance e Zelensky em Munique

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 13:48


A História do Dia
A Conferência de Munique é o início do fim da guerra?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 19:25


A reunião anual sobre Segurança e Defesa poderá ser palco de decisivos encontros para o fim do conflito na Ucrânia. Ana Miguel dos Santos está em Munique e é a nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
Munique: "Discurso dos EUA é inaceitável"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 9:41


Bruno Cardoso Reis admite que o acordo do cessar fogo no Médio Oriente pode estar em causa. O historiador diz que só haverá compromisso por parte do Hamas se houver muita pressão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fora do Baralho
Lição Trump-Vance: como capitular Ucrânia e UE?

Fora do Baralho

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 41:26


Depois da Conferência de Segurança de Munique, UE está sozinha e EUA pensam que podem impor valores aos europeus? E ainda o MENAC, o mapa autárquico, injustiça na banca e crueldade política do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geometria Variável
O Governo remodelou # o Presidente vetou separação de freguesias

Geometria Variável

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 46:30


#Rangel no Médio Oriente, porquê? #Munique, 18 anos depois.

Rádio Gazeta Online - Podcasts
Boletim Rádio Gazeta Online - 1ª edição (13 de fevereiro de 2025)

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 3:57


Na primeira edição deste boletim você confere:“Deve ser punido” diz chanceler alemão sobre afegão que atropelou 28 pessoas em Munique; Hamas afirma que vai libertar reféns israelenses no sábado; Governo americano envia imigrantes, sem antecedentes criminais, para prisão em Guantánamo. OBoletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de Jornalismo.Escute agora!

DW em Português para África | Deutsche Welle
11 de fevereiro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 20:00


Angola: Nomeação da filha do Presidente para liderar a BODIVA divide opiniões. CPLP: Índice de Perceção da Corrupção de 2024 e as más posições: "Não há direito capacitado para combater a corrupção". Alemanha: Conferência de Segurança de Munique acontece em momento de tensões entre os EUA e os seus aliados. Divergências nas políticas migratórias marcam caça ao voto na Alemanha.

DW em Português para África | Deutsche Welle
11 de Fevereiro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 20:00


Maior centro de armazenagem de combustíveis de Angola já está a funcionar. A retirada da ajuda norte-americana a países considerados menos favorecidos está a causar agitação em Moçambique.Conferência de Segurança de Munique à sombra das decisões de Donald Trump?

Bundesliga no Ar
#201 Acabou a fase de liga da Champions!

Bundesliga no Ar

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 26:09


Rumo a Munique? Gerd e Iamin falam sobre o desempenho dos alemães na primeira fase das competições da Uefa. Também tem espaço para a rodada 19 da Bundesliga. No ar!

Dev Sem Fronteiras
Engenheiro de IA na BMW em Munique, Alemanha - Dev Sem Fronteiras #172

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 45:55


O campineiro Murilo se formou em Engenharia Mecânica por saber que isso lhe daria mais autonomia na hora de atuar no mercado profissional. Após uma experiência de trabalho na Volkswagen e a fundação de uma startup bem-sucedida, ele começou a pensar – em 2021 – em se mudar e trabalhar no exterior. Depois de adicionar um mestrado de Robótica e IA da Universidade Técnica de Munique, ele buscou e, depois de um interessante processo seletivo, passou a trabalhar na BMW, onde ele atua como engenheiro de IA até hoje. Neste episódio, ele detalha sua interessante carreira e experiência, as formas como Ayrton Senna segue certo sobre a forma como o brasileiro encara a vida no exterior, e seu dia a dia na terra da Oktoberfest. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Murilo Bellatini, Engenheiro de IA na BMW em Munique, Alemanha Links: Universidade Técnica de Munique TestDaf Conheça a Escola de Inteligência Artificial da Alura, mergulhe com profundidade no universo das IAs generativas e comece a explorar todo o potencial para impulsionar a sua carreira. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo!  Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

O Antagonista
Cortes do Papo - O exemplo de Corina para Lula e Jair Bolsonaro

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 7, 2024 12:26


A venezuelana María Corina Machado, líder da oposição ao regime de Nicolás Maduro, venceuo Prêmio Bush-Thatcher pela Liberdade, concedido pela União Democrática Internacional(IDU, na sigla em inglês). Trata-se de uma aliança global de centro-direita sediada em Munique, na Alemanha, com mais de 80 partidos membros, de mais de 60 países. Delsa Solorzano, presidente do partido venezuelano Encuentro Ciudadano, também foi premiada.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+.     Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista.  https://bit.ly/papoantagonista   Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores!       https://x.com/o_antagonista     Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.    Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.       https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...       Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.      Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Os Meninos De Ouro
Estreia desastrosa de João Pereira na Champions: o Sporting leva chapa 5 do Arsenal.

Os Meninos De Ouro

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 68:06


Desculpem o atraso, cá vai o episódio 151! Começamos com uma mão cheia de golos: o Arsenal apadrinhou a estreia de João Pereira na Champions League e aplicou chapa 5 aos Leões em Alvalade. Estará na hora dos Sportinguistas começarem a gerir espectativas, ou é demasiado cedo pra saber? Por falar em espectativas, o Porto tem 3 derrotas seguidas, algo que não acontecia há 16 anos. AVB reforçou o apoio a Vítor Bruno... e a segurança também. Quanto tempo dura a paciência de um Portista...? Para o Benfica, depois da desilusão de Munique, veio a bonança da Luz: as Águias empurraram o Porto para a crise com uma vitória por 4-1 e deram 7-0 ao Estrela da Amadora para a Taça, com direto a um bis, um hat-trick, e até a 2 golos de bicicleta. Voltamos a falar em expectativas... estarão as dos Benfiquistas a mudar? O Braga segue com tarefa complicada na Liga Europa e o Vitória segue a voar na Conference League, mas a voar para mais longe do que do que qualquer um: 6.680 Km! Por terras Inglesas, Amorim empatou na estreia e percebeu que a empreitada vai ser durinha... Tu aplica-te Ruben!

Benfica FM | Podcast
MEGAFONE #23 | Goleada ao Porto, desilusão em Munique e Di Magia

Benfica FM | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 25, 2024 76:22


A rapaziada está de volta para falar sobre os jogos dos meses de Outubro e Novembro, as mexidas de Janeiro e um exercício sobre jogadores de outras equipas. Com Nuno Picado, Filipe Inglês e António Pita.

Benfica Independente
Bancada Jovem T2 #3 | Montanha Russa

Benfica Independente

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 65:03


Neste episódio abordamos os jogos com o Bayern e Porto. Visões muito diferentes em relação ao jogo de Munique quase levaram a um conflito insanável, mas no fim todos assumiram as responsabilidades. Terminamos com um jogo da memória onde houve limpeza. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente

Fever Pitch
O Autocarro de Munique Atropelou o Porto!

Fever Pitch

Play Episode Listen Later Nov 12, 2024 59:58


O Clássico do banho de bola de Lage a Bruno que ficou para segundo plano porque o país virou para Manchester. João Pereira com trabalho fácil ou a herança é pesada? Gala das Quinas de Ouro com tributo a Macaco. Números de adeptos nas duas Ligas Profissionais preocupam alguém? A seguir às datas FIFA vem a Taça. Mas só em Portugal. Porquê?

O Cantinho Benfiquista
Ep189 [PT] | Domingo Há Uma Final

O Cantinho Benfiquista

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 75:28


Benfica Independente
Bayern X BENFICA | RESCALDO J4 LC

Benfica Independente

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 129:03


Análise ao encontro referente ao quarto jogo da Liga dos Campeões, frente ao Bayern de Munique. Com participação de Sérgio Engrácia. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente

Linha Avançada
O autocarro do amor

Linha Avançada

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 6:30


Benfica leva autocarro para Munique e perde; Porto, Braga e Vitória em ação e será Gyokeres melhor que Haaland?

Benfica Independente
Viagens em Vermelho - MUNIQUE

Benfica Independente

Play Episode Listen Later Nov 5, 2024 105:53


"Mia san mia". Nós somos o que somos. O lema do FC Bayern München não podia ser mais correcto. Nesta nova Viagem em Vermelho, Sérgio Engrácia e Aires Gouveia levam-nos a Munique, a capital da muito orgulhosa Baviera, mostrando-nos um clube que acaba por ser um espelho da cidade. ----------- Site ▶ https://www.benficaindependente.com Loja Benfica Independente ▶ https://www.benficaindependente.com/loja Patreon ▶ https://www.patreon.com/slbindependente ----------- #BENFICA #benficaindependente

Footure Podcasts
CÓDIGO EURO #65 | SEIS NOVOS TRABALHOS EM GRANDES EUROPEUS

Footure Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 65:07


O 65º episódio do Código Euro analisa e destaca seis novos trabalhos em grandes clubes do futebol europeu: o Bayern de Munique de Kompany, o Liverpool de Arne Slot, o Chelsea de Enzo Maresca, a Juventus de Thiago Motta, o Napoli de Antonio Conte e o Barcelona de Hansi Flick. Qual é o mais promissor? CONHEÇA O FOOTURE • Acesse o Site: footure.com.br/ • Footure Club: footure.com.br/footure-club/​​ • Loja Futeboleira: footure.com.br/loja • Cursos de Análise Tática: footure.com.br/footure-lab/​​​​ AS NOSSAS REDES SOCIAIS • Twitter: twitter.com/footurefc​​​​​​​​​ • Instagram: instagram.com/footurefc​​​​​​​​ • Facebook: facebook.com/footurefc​​​​​​​​ • LinkedIn: linkedin.com/company/footurefc

Footure Podcasts
CÓDIGO EURO #64 | A VOLTA DA CHAMPIONS LEAGUE

Footure Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 74:34


O 64º episódio do Código Euro aborda o retorno da Champions League e seu novo formato. Analisamos os principais jogos da primeira rodada, principalmente Milan 1x3 Liverpool, Manchester City 0x0 Inter de Milão e Atalanta 0x0 Arsenal. Além disso, tratamos das estreias de Real Madrid e Bayern de Munique.  • Acesse o Site: footure.com.br/ • Footure Club: footure.com.br/footure-club/​​ • Loja Futeboleira: footure.com.br/loja • Cursos de Análise Tática: footure.com.br/footure-lab/​​​​ AS NOSSAS REDES SOCIAIS • Twitter: twitter.com/footurefc​​​​​​​​​ • Instagram: instagram.com/footurefc​​​​​​​​ • Facebook: facebook.com/footurefc​​​​​​​​ • LinkedIn: linkedin.c

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Quarta-feira 18 de Setembro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 63:36


O programa ao vivo que foi ao ar hoje pela SBS. Douglas Costa falou conosco antes da sua tão aguardada estreia no Sydney FC. Ex-craque da seleção brasileira, Costa jogou pelas potências europeias Juventus e Bayern de Munique, no Brasil, Grêmio e Fluminense, e agora na Austrália. Derrotas da Seleção Brasileira acendem alerta vermelho e Dorival Jr. é criticado por ex-jogadores. Portugal está em estado de emergência com incêndios que causaram 7 mortes. Seguimos para a segunda parte da reportagem sobre Inteligência Artificial: oportunidades, profissões a serem extintas e o risco da IA para as próximas gerações com Paulo Borges, cientista pesquisador principal na área de IA e robótica.

SBS Portuguese - SBS em Português
‘Jogo melhor fora do Brasil': Douglas Costa, a vida na Austrália e o futuro no Sydney FC

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Sep 16, 2024 18:14


Douglas Costa falou com a SBS em Português antes da sua tão aguardada estreia no Sydney FC. Ex-craque da seleção brasileira, Douglas Costa é um dos nomes mais reconhecidos do futebol mundial, tendo jogado pelas potências europeias Juventus e Bayern de Munique.