Podcasts about Fazia

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Vozes de Cristo
#063 – Devocional: O menino que fazia tijolos

Vozes de Cristo

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 7:19


Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você. Salmos 32:8 Quando estamos unidos com Cristo até a conversa mais despretensiosa e inesperada traz a voz do Senhor a nossa vida. Um senhor de pouco mais de 90 anos me [...]

Convidado
Rádio Libertação, Escola-Piloto e hospitais: as outras armas da luta

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 24:54


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.   

Convidado
A chegada dos portugueses e a instauração da escravatura

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 20:00


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No primeiro episódio desta digressão, abordamos a presença portuguesa e em particular a escravatura em Moçambique. Chegados em 1497 num território constituído por diversos reinos e comunidades, os portugueses vão-se fixando no litoral através de acordos com as autoridades locais ou à custa de lutas. Eles constroem fortalezas designadamente em Sofala em 1505 e na ilha de Moçambique dois anos depois e ao cabo de outras conquistas militares, instalam mais tarde uma feitoria em Sena em 1530 e em Quelimane em 1544. Em jogo estão recursos como o ouro mas também a mão-de-obra escrava, conta o historiador e antigo vice-ministro da educação de Moçambique, Luís Covane. “Moçambique, como território com fronteiras próprias é produto da colonização. Antes da chegada dos portugueses e nos finais do século XV, Moçambique era caracterizado pela existência de reinos, chefaturas, sultanatos, várias unidades políticas independentes umas das outras. Até tivemos impérios. A partir do século XV, principalmente a partir do século XVI, estabelecem-se relações comerciais entre Portugal e as diferentes unidades políticas que existiam no território. Primeiro foi o comércio do ouro no interior, principalmente na zona centro. Estava lá um grande império. E depois, com a exigência de produção de matérias-primas como mão-de-obra ultra barata, entramos no ciclo dos escravos. Depois, prosperou também o comércio de marfim”, começa por recordar o universitário. Ao referir que praticamente desde a chegada dos portugueses em Moçambique que se instaura esse regime, o estudioso detalha que “é em meados do século XVIII que se incrementa a captura de mão-de-obra para as plantações do Brasil e 1752 em diante. Chama-se a isso, na periodização da história de Moçambique, como o ciclo de escravos. Mas este ciclo de escravos termina em 1836-42, quando houve uma primeira abolição e uma segunda abolição”. Questionado sobre o número de pessoas que poderão ter sido capturadas para serem forçadas ao trabalho escravo, o historiador esclarece que “não havia registos, mas sabe-se que houve zonas em Moçambique, como o Niassa, de onde saíram muitos escravos. Na zona de Nampula, também saíram muitos.” Ao evocar o derramamento de sangue que as capturas ocasionavam, Luís Covane cita em particular “a introdução maciça de armas de fogo para alguns grupos que se especializaram quase na caça ao homem e as populações que viviam em Moçambique nas suas unidades políticas”. Nesse tempo, no século XVIII até meados do século XIX, quase até finais, o estudioso refere que “foram momentos terríveis. Agora, esse passado que nós às vezes classificamos como período pré-colonial, em que a presença europeia era mais mercantil, não dominavam as populações, politicamente, não havia (colonização). Fazia-se um negócio só com os produtos negociados que chegou a incluir o próprio o homem”. Muito embora não fossem os primeiros a praticar o comércio de escravos naquele território, ele ganhou uma importância substancial com a chegada dos portugueses que “exportaram” essa força de trabalho para colónias francesas, ou ainda o Brasil, refere Benigna Zimba, historiadora ligada à Universidade Eduardo Mondlane em Maputo, que estudou de forma aprofundada o período da escravatura. “Moçambique tem um papel central na história da escravatura na região e no complexo do Oceano Índico. Nós temos, a partir do Norte, a primeira capital que é a ilha de Moçambique. A ilha de Moçambique não produzia escravos. Ali ficavam escravos de passagem, vindos do interior. Nós temos Quelimane, temos Inhambane, nós temos aqui a zona do antigo Lourenço Marques, que hoje é Maputo, nós temos Sofala, nós temos em Cabo Delgado, vários portos pequenos. Estes portos foram tendo a sua importância consoante as oportunidades de exportação, não só para o oceano Indico, mas também para o Norte de África. Em algum momento, um dos grupos que desenvolviam as suas economias locais com base nos escravos, é o grupo do Norte de Moçambique, actual Niassa. Este grupo exportou nos meados da década de 1880 a 1890, cerca de 5000 escravos, caravanas bem escoltadas e chegavam a maior parte aparentemente andando. Saíam escravos de Moçambique. Outros, não só por via marítima, mas para o Quénia. Também havia capturas do Malawi que vinham para Moçambique para poder sair e dos pontos onde iam, eles espalhavam-se. Ficaram conhecidos como os “Moçambiques”, que não eram necessariamente naturais de Moçambique. À medida que ia se desertificando, houve uma decapitação total de população. É por isso que iam cada vez mais para as costas do interior e não para a costa marítima para ir buscar pessoas”, refere a historiadora. Por outro lado, Benigna Zimba explica que havia um tratamento diferenciado para homens e mulheres. “A diferença está mais ligada à função da força de trabalho. Aqueles que compravam escravos, normalmente diziam ‘nós estamos a comprar escravos para levar para as plantações de cana de açúcar ou de cacau', então precisavam de força de trabalho. E também precisavam de reproduzir a população escrava, através de escravas. De tal maneira que nos preços de compra, muitas vezes as mulheres eram mais caras, compradas por dois tecidos, duas cangas, dois panos. E se elas tivessem bebé ou criança, dependendo da idade e da maturidade, sabiam que aqui nós já temos um escravo bebé masculino. Era mais barato. Bebé feminino porque é uma outra fonte de reprodução, era mais caro”, refere a universitaria. “Muitas delas preferiam não resistir à captura para não serem mortas, não serem violadas, não as separarem dos filhos. Havia escravas que eram compradas para ir reproduzir com os escravocratas. Faziam um filho, depois levavam o filho. E a escrava nunca mais via aquela criança. Quando falamos da demografia da escravatura, se formos a ver, o papel da mulher é extremamente importante, porque sem ela não há reprodução de escravos e também não há reprodução do sistema no nível da cúpula e ao nível das bases”, explicita ainda Benigna Zimba. Questionada sobre o trabalho forçado, pratica que veio a seguir à abolição oficial da escravatura, a estudiosa refere que “a escravatura termina naturalmente, na medida em que ela já não responde às demandas dos sistemas coloniais imperialistas. Para o caso de Moçambique, nós temos os famosos sistemas dos prazos, que são uma outra forma de continuação da escravatura. Quem eram os senhores Prazeiros? Eram os senhores e as senhoras Donas Prazeiros, muitas deles, principalmente na região da Zambézia, que sustentaram os sistemas neo escravocratas a partir da continuidade. O escravo é liberto. Aqui em Moçambique não houve muitas cartas de alforria, isto é mais para a África do Sul, Tanzânia, Quénia, para as antigas colónias britânicas. As portuguesas nem tanto. Havia portugueses que nem sabiam o que é que se passava no mundo em termos de não poderem trabalhar com uma base de mão-de-obra escrava. Então a escravatura continua”, detalha ainda Benigna Zimba. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:

Vozes da Vez
Stefanie: “Fazia tempo que eu não era tão feliz.”

Vozes da Vez

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 29:35


Nascida e criada em Santo André, Stefanie foi influenciada pelos consagrados grupos de rap dos anos 90. Em 2004, decidiu ousar e criar a sua versão da história. Com mais de duas décadas de carreira, a rapper acaba de lançar BUNMI, seu álbum de estreia, com participações de Emicida, IZA, Luedji Luna, Kamau, MV Bill, entre outros. Realizada e sempre atenta aos sinais, ela está no Vozes da Vez pra contar um pouco de sua trajetória e reafirmar que o “rap vai ser sempre um ato político”.

Super Fato
OVNIs Tic Tac: a tecnologia Roubada de Civilizações Alienígenas de Estrelas distantes

Super Fato

Play Episode Listen Later May 15, 2025 29:58


O objeto "Tic Tac", avistado por pilotos da Marinha dos EUA em 2004, chamou atenção por seu formato ovalado, ausência de asas, propulsão visível ou calor. Fazia manobras impossíveis, como mudanças bruscas de direção sem perder velocidade e entrada na água sem impacto. Um denunciante revelou documentos sugerindo que a tecnologia seria humana, mas baseada em engenharia reversa extraterrestre. Os papéis foram confirmados por três fontes e ligados a um programa secreto do governo. Se conseguimos replicar essa tecnologia, quem está decidindo como e onde ela será usada?

Mensagens do Meeting Point
43 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 2:19


devocional Lucas leitura bíblica Passado não muito tempo, Jesus começou a percorrer as cidades e vilas para anunciar as boas novas do reino de Deus. Fazia-se acompanhar dos doze discípulos. Com ele iam algumas mulheres que ele tinha curado de espíritos maus e de doenças; entre elas contavam-se Maria Madalena, a quem tinha livrado de sete demónios; Joana, mulher de Cuza (encarregado de negócios de Herodes); Susana e muitas outras que, com os seus próprios meios, contribuíam para o sustento de Jesus e dos discípulos. Lucas 8.1-3 devocional Jesus nunca se confinou ao templo para ensinar. A Sua preocupação era dirigir-Se aos locais onde as pessoas se aglomeravam. O Seu intuito foi sempre o mesmo: Aproximá-las do Pai. À medida que caminhava ia deixando um rasto de amor e compaixão. A Sua mensagem e a Sua forma de agir eram de tal maneira atractivas que aglutinavam gente muito diferente entre si. Não só no género, mas no feitio também. Todos sem excepção tinham uma marca comum: O Seu indelével toque no coração. Desde lá de trás que Jesus Se faz acompanhar de homens e mulheres transformados. Vidas agradecidas que O seguem para onde quer que vá. O único que se destaca nessa caravana é mesmo Ele, pois é por demais evidente a Sua obra no íntimo de cada um. Basta escutar por um bocadinho os testemunhos vivos de liberdade interior. Siga-se o exemplo de quem no passado deu tudo o que tinha, começando pelo próprio coração, para que o Seu reino se expandisse. Abra-se a garganta, a casa e a alma para partilhar Aquele que nos amou, perdoou e conquistou! - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Resposta Pronta
"​​Com serenidade, fazia-nos sentir especiais"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 6:20


À Rádio Observador, o fiel Miguel Lourenço conta o encontro "engraçado" com o Papa Francisco em 2023, durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa e afirma que ​foi um Papa "sentido por todos". See omnystudio.com/listener for privacy information.

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #194 - Coisa Estranha / Luzes Flutuantes / "Estou bem" / Confissão / Beliche

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 12:03


Olá pessoal, tudo bem? Tenho visto que estamos subindo no top podcasts de ficção para top 19. Fazia um tempo que não estávamos nessa posição, então muito obrigado para quem tem ouvido o Podcast, é um prazer enorme ter vocês aqui sempre ligados nos novos episódios!

Tous au jardin FB Orléans
Rustique et décorative, cette plante à des allures de platane. Adoptez le Fazia japonica

Tous au jardin FB Orléans

Play Episode Listen Later Apr 2, 2025 2:17


durée : 00:02:17 - Le fatsia japonica est original dans le jardin, mais attention, il peut monter assez haut - Le Fazia japonica, arbuste rustique aux feuilles rappelant le platane, séduit les jardiniers pour sa floraison longue, sa structure et sa facilité d'entretien. Jean-Paul nous livre ses conseils pour l'adopter chez soi.

Jovens Idosos
Zeramos a discografia da Beyoncé [S05EP11]

Jovens Idosos

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 35:01


Sim meus amigos! Fazia tempo mas dessa vez fui lá e falei da discografia da rainha da música pop atual, corre lá que tá muito brabo. Siga @ulysses_ssilva

Conversas de Fim de Tarde
Raquel Tillo: “O meu pai morreu e eu fazia piadas. Não queria ser uma coitadinha”

Conversas de Fim de Tarde

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 41:23


Nasceu no Porto, estudou em Londres, viveu em Nova Iorque, mas é em Portugal que se sente mais feliz. Raquel Tillo fala abertamente sobre a infância, marcada pela morte do pai e como o humor a ajudou nesse processo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

… em 40 minutos
Raquel Tillo: “O meu pai morreu e eu fazia piadas. Não queria ser uma coitadinha”

… em 40 minutos

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 41:23


Nasceu no Porto, estudou em Londres, viveu em Nova Iorque, mas é em Portugal que se sente mais feliz. Raquel Tillo fala abertamente sobre a infância, marcada pela morte do pai e como o humor a ajudou nesse processo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem - Renascença V+ - Videocast
"Até vir o Carlos Paredes nada disto se fazia". Laginha e Miguel Amaral explicam porquê

Reportagem - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Feb 16, 2025 1:35


"Até vir o Carlos Paredes nada disto se fazia". Laginha e Miguel Amaral explicam porquê3c

Concursos e Experiências Compartilhadas
#178 - Eduarda Rafaela - 38 anos - @pgemeualvo - Aprovada na PGE-SP no experiências compartilhadas

Concursos e Experiências Compartilhadas

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 103:22


Ementa: Trajetória Inicial Formada em Direito em 2008, trabalhou inicialmente com vendas em curso de pós-graduação Começou a estudar para concursos em 2020, durante a pandemia, após fazer a prova da PGM João Pessoa em 2018 Criou o perfil "PGE Meu Alvo" no Instagram durante a pandemia para compartilhar sua jornada de estudos Metodologia de Estudos Iniciou estudando por livros completos e depois migrou para PDFs de cursos Manteve alguns livros fundamentais como base (ex: Ricardo Alexandre para Tributário) Fazia resumos manuscritos e utilizava memorização visual Estudava informativos desde 2020, mantendo-os grifados e organizados Utilizou diversos materiais de cursos preparatórios, como Revisão PGE, Ponto dos Concursos e mentoria de lei seca Criou cadernos por matéria no buscador de informativos Rotina e Organização No início, estudava desde 5h da manhã até 23h, com poucas pausas Posteriormente, aprendeu a equilibrar melhor o tempo, incluindo descanso e atividades físicas Em 2024, começou a trabalhar presencialmente na EPC (Empresa Paraibana de Comunicação), tendo que adaptar sua rotina Mantinha grupos de estudos no Discord para compartilhar experiências e se motivar Fazia pausas estratégicas e tentava manter uma rotina consistente Desafios e Superação Enfrentou dificuldades por ser mais velha (38 anos) em comparação com outros candidatos Passou por momento difícil após reprovação na AGU Decidiu focar exclusivamente na PGE-SP, mesmo com outros concursos acontecendo Abdicou de relacionamentos amorosos para focar nos estudos Lidou com limitações financeiras para fazer provas em outros estados Preparação para Prova Oral Superou a timidez natural com treinos e simulados Focou em revisar conteúdos para ter segurança nas respostas Enfrentou o desafio de preparar 11 matérias simultaneamente Manteve a calma mesmo em situações desafiadoras durante a arguição

Concursos e Experiências Compartilhadas
#178 - Eduarda Rafaela - 38 anos - @pgemeualvo - Aprovada na PGE-SP no experiências compartilhadas

Concursos e Experiências Compartilhadas

Play Episode Listen Later Jan 28, 2025 103:22


Trajetória Inicial Formada em Direito em 2008, trabalhou inicialmente com vendas em curso de pós-graduação Começou a estudar para concursos em 2020, durante a pandemia, após fazer a prova da PGM João Pessoa em 2018 Criou o perfil "PGE Meu Alvo" no Instagram durante a pandemia para compartilhar sua jornada de estudos Metodologia de Estudos Iniciou estudando por livros completos e depois migrou para PDFs de cursos Manteve alguns livros fundamentais como base (ex: Ricardo Alexandre para Tributário) Fazia resumos manuscritos e utilizava memorização visual Estudava informativos desde 2020, mantendo-os grifados e organizados Utilizou diversos materiais de cursos preparatórios, como Revisão PGE, Ponto dos Concursos e mentoria de lei seca Criou cadernos por matéria no buscador de informativos Rotina e Organização No início, estudava desde 5h da manhã até 23h, com poucas pausas Posteriormente, aprendeu a equilibrar melhor o tempo, incluindo descanso e atividades físicas Em 2024, começou a trabalhar presencialmente na EPC (Empresa Paraibana de Comunicação), tendo que adaptar sua rotina Mantinha grupos de estudos no Discord para compartilhar experiências e se motivar Fazia pausas estratégicas e tentava manter uma rotina consistente Desafios e Superação Enfrentou dificuldades por ser mais velha (38 anos) em comparação com outros candidatos Passou por momento difícil após reprovação na AGU Decidiu focar exclusivamente na PGE-SP, mesmo com outros concursos acontecendo Abdicou de relacionamentos amorosos para focar nos estudos Lidou com limitações financeiras para fazer provas em outros estados Preparação para Prova Oral Superou a timidez natural com treinos e simulados Focou em revisar conteúdos para ter segurança nas respostas Enfrentou o desafio de preparar 11 matérias simultaneamente Manteve a calma mesmo em situações desafiadoras durante a arguição Mensagens Principais Importância de acreditar em si mesmo Focar no que está sob seu controle Não ver outros candidatos como concorrentes Manter a autenticidade durante a jornada Valorizar as amizades e o apoio recebido durante o processo A aprovação na PGE-SP veio após uma jornada de muito esforço, dedicação e crescimento pessoal, demonstrando que é possível alcançar o objetivo com persistência e foco, independentemente da idade ou do ponto de partida.

Concursos e Experiências Compartilhadas
#178 - Eduarda Rafaela - 38 anos - @pgemeualvo - Aprovada na PGE-SP no experiências compartilhadas

Concursos e Experiências Compartilhadas

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 103:22


Ementa: Trajetória Inicial Formada em Direito em 2008, trabalhou inicialmente com vendas em curso de pós-graduação Começou a estudar para concursos em 2020, durante a pandemia, após fazer a prova da PGM João Pessoa em 2018 Criou o perfil "PGE Meu Alvo" no Instagram durante a pandemia para compartilhar sua jornada de estudos Metodologia de Estudos Iniciou estudando por livros completos e depois migrou para PDFs de cursos Manteve alguns livros fundamentais como base (ex: Ricardo Alexandre para Tributário) Fazia resumos manuscritos e utilizava memorização visual Estudava informativos desde 2020, mantendo-os grifados e organizados Utilizou diversos materiais de cursos preparatórios, como Revisão PGE, Ponto dos Concursos e mentoria de lei seca Criou cadernos por matéria no buscador de informativos Rotina e Organização No início, estudava desde 5h da manhã até 23h, com poucas pausas Posteriormente, aprendeu a equilibrar melhor o tempo, incluindo descanso e atividades físicas Em 2024, começou a trabalhar presencialmente na EPC (Empresa Paraibana de Comunicação), tendo que adaptar sua rotina Mantinha grupos de estudos no Discord para compartilhar experiências e se motivar Fazia pausas estratégicas e tentava manter uma rotina consistente Desafios e Superação Enfrentou dificuldades por ser mais velha (38 anos) em comparação com outros candidatos Passou por momento difícil após reprovação na AGU Decidiu focar exclusivamente na PGE-SP, mesmo com outros concursos acontecendo Abdicou de relacionamentos amorosos para focar nos estudos Lidou com limitações financeiras para fazer provas em outros estados Preparação para Prova Oral Superou a timidez natural com treinos e simulados Focou em revisar conteúdos para ter segurança nas respostas Enfrentou o desafio de preparar 11 matérias simultaneamente Manteve a calma mesmo em situações desafiadoras durante a arguição

Foca na Palavra
✝️ Consumado

Foca na Palavra

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 3:49


Pai. chegou a hora. Glorifique seu Filho, para que ele possa glorificá-lo. Me deu poder sobre todas as pessoas, para dar a vida eterna para aqueles que o Senhor me deu. E a vida eterna é esta: Que te conheçam, por único Deus verdadeiro, e a Jesus, a quem você enviou. Eu te glorifiquei na terra, cumprindo a missão que me deu para fazer. Agora, me glorifique Pai, em sua presença com mesma glória que eu tinha com você antes do mundo ser criado. Eu te fiz conhecido entre as pessoas que me deu: ainda que fossem seus, deu a mim e eles tem obedecido a tua palavra. Agora sabem que todas as coisas vem de você. Dei a eles o mesmo ensinamento que você me deu e eles aceitaram. De fato sabem que eu vim de você e acreditam que você me enviou. Oro por eles; não oro pelo mundo, mas por aqueles que você me deu, porque são seus. Tudo que tenho é seu, e tudo que você tem é meu; eu sou glorificado neles. Vou para onde você está; eles ainda estarão no mundo. Pai, guarda aqueles que me deu, para que sejam um, assim como nós. Eu os guardei com o poder do teu nome. Eu os protegi e nenhum se perdeu. a não ser o filho da perdicão, para que se cumprisse o que a Escritura diz. Digo estas coisas para que possam sentir toda a minha alegria. Dei o seu ensinamento, e o mundo os odiou, porque eles não pertencem ao mundo, assim como eu também não. Não peço que você os tire do mundo, mas que tenham consciência, para não praticarem o que é mal aos olhos do Senhor; eles não pertencem ao mundo, como eu também não. Que sejam seus por meio da verdade; o seu ensinamento é a verdade. Eu os enviei assim como você me enviou; e por eles eu me entrego completamente, para que eles também estejam prontos. Não oro somente por eles, mas também por aqueles que acreditaram em mim por intermédio do ensino deles, para que todos sejam um, para que eles estejam em nós, assim como estou em você e você em mim, para que o mundo acredite que você me enviou e que os amou assim como me ama. Eu quero que aqueles que você me deu, esteja comigo onde eu estiver; que vejam a glória que você me deu, porque você me amou antes do mundo existir. Pai justo, o mundo não te conhece, mas eu te conheço; os que acreditam em mim, sabem que você me enviou. Eu mostrei você a eles e mostrarei mais, para que tenham o mesmo amor que você tem por mim e eu viverei neles. João 17:1-26; 18; 19 Não somos como Moisés, que cobria o rosto com um véu. Fazia isso para que o povo de Israel não visse o fim da glória que estava destinado a desaparecer. Mas eles não conseguiam entender. Ainda hoje, quando leem o Antigo Testamento, aquele mesmo véu permanece e esconde deles o significado do que leem. E esse véu somente é retirado por Jesus; mas ainda nos dias de hoje esse véu permanece. 2Coríntios 3:13-15 Se vocês fossem realmente cegos não seriam culpados de pecado. Mas como vocês dizem que veem, então, sim, são culpados de pecados. João 9:41 Sine Qua Non Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade , à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXl à LXXV

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado
A Palavra Final | Pr. Giovanni Eduardo

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado

Play Episode Listen Later Jan 20, 2025 52:46


A PALAVRA FINAL 1. JESUS TEM A PALAVRA FINAL QUE TRAZ PAZ. 22 Certo dia Jesus disse aos seus discípulos: “Vamos para o outro lado do lago”. Eles entraram num barco e partiram. 23 Enquanto navegavam, ele adormeceu. Abateu-se sobre o lago um forte vendaval, de modo que o barco estava sendo inundado, e eles corriam grande perigo. 24 Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Mestre, Mestre, vamos morrer!” Ele se levantou e repreendeu o vento e a violência das águas; tudo se acalmou e ficou tranquilo. 25 “Onde está a sua fé?”, perguntou ele aos seus discípulos. Amedrontados e admirados, eles perguntaram uns aos outros: “Quem é este que até aos ventos e às águas dá ordens, e eles lhe obedecem?” (Lucas 8:22-25 NVI) 2. JESUS TEM A PALAVRA FINAL QUE TRAZ LIBERDADE. 26 Navegaram para a região dos gerasenos, que fica do outro lado do lago, frente à Galiléia. 27 Quando Jesus pisou em terra, foi ao encontro dele um endemoninhado daquela cidade. Fazia muito tempo que aquele homem não usava roupas, nem vivia em casa alguma, mas nos sepulcros. 28 Quando viu Jesus, gritou, prostrou-se aos seus pés e disse em alta voz: “Que queres comigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Rogo-te que não me atormentes!” 29 Pois Jesus havia ordenado que o espírito imundo saísse daquele homem. Muitas vezes ele tinha se apoderado dele. Mesmo com os pés e as mãos acorrentados e entregue aos cuidados de guardas, quebrava as correntes, e era levado pelo demônio a lugares solitários.  30 Jesus lhe perguntou: “Qual é o seu nome?”  “Legião”, respondeu ele; porque muitos demônios haviam entrado nele. 31 E imploravam-lhe que não os mandasse para o Abismo.  32 Uma grande manada de porcos estava pastando naquela colina. Os demônios imploraram a Jesus que lhes permitisse entrar neles, e Jesus lhes deu permissão. 33 Saindo do homem, os demônios entraram nos porcos, e toda a manada atirou-se precipício abaixo em direção ao lago e se afogou.  (Lucas 8:26-33 NVI) 3. JESUS TEM A PALAVRA FINAL QUE TRAZ CURA. Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia. 43 E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia e gastara tudo o que tinha com os médicos; mas ninguém pudera curá-la.44 Ela chegou por trás dele, tocou na borda de seu manto, e imediatamente cessou sua hemorragia.  45 “Quem tocou em mim?”, perguntou Jesus.  Como todos negassem, Pedro disse: “Mestre, a multidão se aglomera e te comprime”.  46 Mas Jesus disse: “Alguém tocou em mim; eu sei que de mim saiu poder”.  47 Então a mulher, vendo que não conseguiria passar despercebida, veio tremendo e prostrou-se aos seus pés. Na presença de todo o povo contou por que tinha tocado nele e como fora instantaneamente curada. 48 Então ele lhe disse: “Filha, a sua fé a curou! Vá em paz”. (Lucas 8:42b-48 NVI)  4. JESUS TEM A PALAVRA FINAL QUE TRAZ VIDA. 49 Enquanto Jesus ainda estava falando, chegou alguém da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga, e disse: “Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre”.  50 Ouvindo isso, Jesus disse a Jairo: “Não tenha medo; tão-somente creia, e ela será curada”.  51 Quando chegou à casa de Jairo, não deixou ninguém entrar com ele, exceto Pedro, João, Tiago e o pai e a mãe da criança. 52 Enquanto isso, todo o povo estava se lamentando e chorando por ela. “Não chorem”, disse Jesus. “Ela não está morta, mas dorme.”  53 Todos começaram a rir dele, pois sabiam que ela estava morta. 54 Mas ele a tomou pela mão e disse: “Menina, levante-se!” 55 O espírito dela voltou, e ela se levantou imediatamente. Então Jesus lhes ordenou que lhe dessem de comer. 56 Os pais dela ficaram maravilhados, mas ele lhes ordenou que não contassem a ninguém o que tinha acontecido. (Lucas 8:49-56 NVI) 18 Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. (Mateus 28:18 NVI) Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. (Hebreus 13:8 NVI)

Café com Trans - Diva Trans
Cafe com Trans - Policial fazia S3x0 com presos

Café com Trans - Diva Trans

Play Episode Listen Later Jan 9, 2025 30:55


Plantão de hoje com a policial brasileira que foi presa em Londres por realizar atos obscenos com presos e mais a reportagem da filha do Elon Musk #musk #prision #brazilian #policialquefaziasexo #policialnoonlyfans #trocadecasal #swingers #twitter #transexualidade #trans #transgender #divatrans #cafecomtrans #podcst #noticias O canal Cafe com Trans esta presente em todas as plataformas desde 2020, e trazemos videos semanais com assuntos trans que envolvem diretamente ou indiretamente a diversidade e o publico trans

GainCast - Bolsa de Valores sem mimimi
"Eu nem fazia ideia que dava pra ganhar tanto com trade"| Mapa Mental com Ariane Campolim

GainCast - Bolsa de Valores sem mimimi

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 70:42


#trade #trading #ArianeCampolim #DayTrade #MercadoFinanceiro #RendaExtra #BolsaDeValores #Dinheiro #Podcast Flash Click - https://bit.ly/FlashClickArena0:00 Introdução 9:05 Trading virou um sonho guardado 10:39 Sou muito questionadora 13:40 Eu já estava entregando curriculo 18:30 Paguei 28 mil reais em um curso 20:40 Principais benefícios da profissão trader 25:50 Meu maior defeito e maior virtude 31:30 Vieses cognitivos 42:50 Meu maior medo 48:30 Pior momento no trading 51:30 Como subir a mão 56:55 Algumas pessoas não sabem trabalha com alavancagem 1:07:15 Você precisa encontrar um mentor No fechamento da segunda temporada do Mapa Mental, Guilherme Cardoso conversa com Ariane Campolim. Ela conta sua história e desvenda seu mindset: sem paciência, sem papas na língua e muito foco em fazer dar certo. Host: Guilherme Cardoso Convidada: Ariane Campolim

Audio Contos Gays
Férias com meu primo gostoso

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 11:37


Fazia muito tempo que eu não via meu primo. Quando fui visitar meus tios, não imaginava o quanto ele tinha ficado gostoso.

BBC Lê
Os segredos de guerra revelados por desertor russo que fazia segurança de base nuclear

BBC Lê

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 8:50


Assim que começou a invasão da Ucrânia, a Rússia estava pronta para ataque nuclear, revela oficial de instalação ultrassecreta à BBC.

BBC Lê
Os segredos de guerra revelados por desertor russo que fazia segurança de base nuclear

BBC Lê

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 8:50


Assim que começou a invasão da Ucrânia, a Rússia estava pronta para ataque nuclear, revela oficial de instalação ultrassecreta à BBC.

Doca ASMR

Se quiser conhecer mais do meu trabalho, se inscreva no meu canal: https://www.youtube.com/c/DocaASMR Me siga no instagram também: @eu.doca. Doca na twitch https://www.twitch.tv/doqinha - Contribua com meu trabalhado, me ajudando e me incentivando: > picpay @doqinha > paypal https://www.paypal.com/donate?busines... > pix: docaasmr@gmail.com Bom soninho

Fabio Audioblog's Life - Podcast do Fabio
Há tempos que não fazia o balanço de pessoal …

Fabio Audioblog's Life - Podcast do Fabio

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 11:01


… que ouvem ao meu podcast :) #gratidão #obrigado :)

Resposta Pronta
Marco Paulo. "Fazia tudo para agradar ao público"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 10:21


David Ferreira, ex-editor de Marco Paulo, fala sobre o profissionalismo "invulgar" que caracterizava o músico. Descreve Marco como um artista completo à frente do tempo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Aprender a Comer
Um shot por dia, não sabe o bem que lhe fazia!

Aprender a Comer

Play Episode Listen Later Oct 22, 2024 9:50


A rotina é essencial para termos um real efeito dos alimentos na nossa imunidade. Haverá algo mais prático que um shot diário? Oiça os conselhos da nutricionista Mariana Chaves para por em prática.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Endörfina com Michel Bögli
#373 Guilherme Manocchio

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 140:35


Sua trajetória no esporte começou cedo. O caçula de quatro irmãos, jogou vôlei, futebol, tênis de mesa e frescobol. Muito competitivo, praticou atletismo na escola, que tinha uma boa equipe e professores empenhados. Fazia saltos a distância e a altura e marcou alguns recordes mirins em ambos. Também corria  provas de velocidade. Aos 12 anos de idade, inspirado por um dos irmãos que era triatleta, participou de sua primeira prova de triathlon. Rapidamente se apaixonou pela dinâmica da modalidade e pela forma como desafiava suas capacidades físicas e mentais. Até os 18 anos, estudou, treinou e competiu, sempre buscando evoluir no esporte. A dedicação e o foco começaram a dar resultados, e aos 18 anos, passou a competir como atleta profissional. Cursou dois anos de faculdade de Direito, mas descobriu que não era o caminho que queria seguir. Contrariando a vontade dos pais, decidiu abandonar o curso para se dedicar inteiramente ao esporte. Ao longo de sua carreira, conquistou diversas vitórias e posições de destaque no Brasil e internacionalmente. Entre suas maiores conquistas estão o título de 5 vezes Campeão Brasileiro de Longa Distância, a 2ª colocação no Ironman Brasil, a vitória no Ironman 70.3 Pucón e os triunfos no Ironman Fortaleza e no Ironman Dinamarca. Durante essa fase, integrou o Team Bravo, o que contribuiu significativamente para a evolução de sua performance e autoconfiança. Seu fascínio pelas nuances do esporte o levou a cursar Educação Física e a fundar sua própria assessoria esportiva. Anos de dedicação e autoconhecimento resultaram na criação de um sistema próprio de periodização, focado no equilíbrio entre o desenvolvimento físico e mental dos atletas. Ele acredita que a compreensão do psicológico é tão fundamental quanto a preparação física Em 23 anos de carreira, não se contentou apenas em competir, mas buscou o equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Seja orientando atletas de alto rendimento ou amadores, seu objetivo é sempre compartilhar sua vasta experiência e inspirar os outros a atingirem seu máximo potencial, promovendo um estilo de vida saudável e conectado com a natureza. Conosco aqui, um triatleta resiliente, treinador dedicado, podcaster e um dos maiores nomes do triathlon brasileiro. Um sujeito que busca, em tudo o que faz, integrar corpo, mente e espírito, sempre compartilhando sua sabedoria e experiência com quem cruza seu caminho, o curitibano Guilherme Valenza Manocchio. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br    

Piratas do Espaço
O Que Temos Feito - Piratas Do Espaço #193

Piratas do Espaço

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 124:46


Fazia um bom tempo que não fazíamos um episódio free-for-all pra falar do que temos jogado e assistido, então hoje é dia botar essas coisas em dia e de reclamar um pouco de como a Sony tem sido gerida nas últimas semanas. PARTICIPANTES: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Victor Gurg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠e⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠l⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Luã Bitencourt⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Felipe Gurgel EDIÇÃO: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Victor Gurgel⁠⁠ ASSUNTOS DO EPISÓDIO: 0:00:00 Introdução: A Tierlist de Zelda 0:05:12 Coisas que assistimos/jogamos 0:05:40 Elden Ring (sim, de novo) 0:08:14 EarthBound 0:18:13 Tunic 0:21:49 Star Wars Outlaws 0:36:31 The Acolyte 0:48:45 Knuckles 0:56:39 A Whole New Sound 1:08:21 Ted Lasso 1:18:01 Sony, Concord e o PS5 Pro 2:00:18 Considerações finais REDES SOCIAIS: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter do Piratas do Espaço⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bluesky do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitch do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bluesky do Luã⁠⁠⁠⁠⁠⁠ INSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠FEED⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠YOUTUBE⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠APPLE PODCASTS⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠SPOTIFY⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ENDEREÇO DIRETO DO SITE: Acesse aqui:⁠⁠⁠⁠⁠⁠ www.piratasdoespaco.com/⁠⁠⁠⁠⁠⁠ QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS? Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: ⁠pirataespacialshow@gmail.com⁠ Você também pode se juntar à discussão no Twitter, por reply ou usando a tag⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠#PiratasPod⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Deixe uma mensagem para nós!

Meio Ambiente
Apesar das críticas, despoluição do rio Sena é o maior legado das Olimpíadas de Paris

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 21:20


A organização das Olimpíadas e Paralimpíadas em Paris deu à cidade um prazo para a realização de um antigo sonho: a despoluição do rio Sena. Apesar das críticas, o projeto bilionário é o maior legado do evento esportivo para a capital francesa.  Lúcia Müzell, da RFI A epopeia começou há 10 anos, quando Paris foi escolhida para sediar os Jogos de 2024. Fazia um século que a poluição interditava o banho no Sena, mas mesmo assim, a cidade prometeu que algumas das provas de natação ocorreriam no rio. Mais do que um compromisso com o Comitê Olímpico Internacional (COI), o objetivo se tornou uma questão de honra para prefeitura municipal, que queria devolver o Sena para os parisienses.“Todos os esforços de despoluição sempre são muito bem-vindos. Nós precisamos fazê-los porque sabemos que os problemas ambientais vão ficando cada vez mais complicados, portanto, vai sendo cada vez mais difícil de eles serem resolvidos”, salienta professora Monica Ferreira Porto, especialista em recursos hídricos e qualidade da água do departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade de São Paulo (USP).Uma série de obras foram feitas para melhorar as estações de tratamento de esgoto, separá-lo das águas pluviais e reduzir a poluição do tráfego fluvial. A conta foi de mais de € 1,4 bilhão e se tornou alvo de críticas de opositores, que acusaram a prefeitura de gastar demais no projeto sem ter a garantia de que o rio ficaria mesmo apto para o banho. As chuvas que caíram na véspera e na abertura dos Jogos Olímpicos colocaram em xeque a promessa: os treinos e a prova de triatlo tiveram de ser adiados devido ao elevado nível de bactérias fecais na água.“Cidades como Paris ou Londres têm um agravante de terem um sistema misto, em que existe apenas uma tubulação na qual são veiculados o esgoto doméstico e a drenagem de águas pluviais. Todas as cidades que tiveram os seus sistemas implantados no século 19, ou na primeira do século 20, utilizavam muito esse sistema”, relembra a professora.“A ideia era de que quando chovia muito, o esgoto fosse diluído. Só que fica muito difícil, quando chove muito, a gente conseguir ter recreação de contato primário, ou seja, em que há contato direto com a água”, afirma.Rio despoluído não é sinônimo de rio próprio para o banhoAs imagens do rio Sena com uma aparência não tão despoluída assim, durante as Olimpíadas, despertaram polêmica mundo afora. No Brasil, oito anos depois da realização do megaevento no Rio de Janeiro e tendo a Baía de Guanabara como cenário, o assunto virou tema de memes e piadas nas redes sociais.Mas a Monica Ferreira Porto destaca um aspecto importante: rio despoluído não necessariamente é sinônimo de rio próprio para o banho.“É muito difícil a gente conseguir esse nível de despoluição em um rio urbano. E muito raramente a gente consegue atingir esse padrão 100% do tempo em rios em bacias hidrográficas tão ocupadas por zonas urbanas”, salienta.A volta da biodiversidade aquática simboliza o sucesso do projeto – independentemente da cor amarronzada do Sena, que não mudou. O trabalho de despoluição trouxe de volta mais de 30 espécies de peixes para o rio – nos anos 1990, apenas seis eram encontrados. Pescadores de fim de semana agora se tornaram comuns, em pleno centro de uma das maiores metrópoles do mundo.Revitalização começou com fim dos carros nas margens do SenaA limpeza foi mais um passo da revitalização das margens do rio, iniciada com o fim do tráfego de veículos, substituídos por pedestres que frequentam bares, restaurantes, atividades de lazer e até academia instalados na região. Mais do que nunca, o rio compõe a paisagem urbana de Paris e virou uma atração completa da cidade.“Para uma cidade ter a possibilidade de um rio despoluído a ponto de poder ter um uso dele, mesmo que seja para esportes como remo ou, em um dia de verão, sentar na margem e colocar o pé na água, é muito importante. É muito ruim a gente ter um rio cuja qualidade da água é tão degradada que a população começa a virar as costas para ele”, observa a pesquisadora da USP.Num planeta que se sabe cada vez mais quente, o Sena tem vocação de ser um importante ponto de frescor para os moradores. A prefeitura parisiense mantém o plano de inaugurar três áreas de banho no rio em 2025, mas a autorização para o uso dependerá da qualidade da água, conforme os testes a serem realizados regularmente. A quantidade de chuvas na véspera será determinante, como mostrou o período das Olimpíadas.

Arquivo Misterio
O colega de quarto que fazia da vida dos outros um INFERNO!!! | Jamison Bachman

Arquivo Misterio

Play Episode Listen Later Aug 19, 2024 43:12


PodCast: https://youtu.be/k07_r2er384

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Tozé Brito (parte 2): “Quem fazia maior guerra às Doce eram as mulheres, porque não gostavam que os seus homens as fossem ver”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Jul 27, 2024 54:25


Ouça aqui a segunda parte da conversa com o músico, compositor e autor Tozé Brito, que aqui fala do seu casamento com Inês Meneses e como nunca é tarde para se seguir no caminho da felicidade. O atual vice-presidente da SPA afirma ainda levar a sério as revoluções e lutas identitárias das novas gerações, revela alguns bastidores da banda feminina de grande sucesso que formou nos anos 80, as “Doce”, e deixa várias sugestões culturais para este verão. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia
Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia

Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia

Play Episode Listen Later Jun 22, 2024 1:29


Os professores às vezes pedem para andarmos em fila, as formigas fazem-no naturalmente. Ouve este episódio para descobrires o porquê desta caminhada organizada.

Morgana Secco
Perguntas e Respostas com a Alice | 2024

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Jun 19, 2024 12:40


Fazia um tempo que a Alice não aparecia aqui em um perguntas e respostas, eu já estava com saudade e ela também. Minha pequeninha está crescendo muito rápido!

Trip FM
Galã rústico? Jackson Antunes explica

Trip FM

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024


Ator volta a novela "Renascer" mais de 30 anos após a primeira versão e divide suas memórias da infância e loucuras que já fez por um papel Ao lado de Marcos Palmeira, Jackson Antunes é um dos dois atores na nova versão da novela “Renascer” que também participou da produção original, em 1993. Aos 63 anos, o artista, que também é escritor e violeiro, tem muito a contar. Ele nasceu no sertão mineiro e foi engraxate, pintor, letrista e ator de circo antes de chegar à televisão. "Fazia aulas de atuação de graça no Teatro Martins Pena, porque limpava o chão. A turma me abraçou porque gostava de me ver declamar cordéis de Patativa do Assaré, Zé da Luz, Tonho Sapateiro. O verso me salvou", conta. “A fama foi algo muito maluco. Ainda bem que o sertão me ensinou muita coisa. A seca me ensinou a separar a realidade da mentira. Não tivesse eu tomado cuidado, eu poderia ter achado que era aquilo tudo que se escrevia nas revistas."  Jackson é o convidado do Trip FM e bate um papo com Paulo Lima. Numa conversa cheia de riso, ele divide suas memórias da infância, as loucuras que já fez por um papel e fala sobre dinheiro, música caipira e muito mais. Esta entrevista divertida e cheia de risada fica disponível aqui, no play, e também na página do programa no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/04/662bc3eb5e2e3/jackson-antunes-ator-renascer-globo-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Globo / Fabio Rocha; LEGEND=Jackson Antunes; ALT_TEXT=Jackson Antunes] Trip. Você aprendeu muita coisa com o professor Hermógenes. Como foi essa experiência? Ele foi o exemplo do homem bom. No sertão a gente tem uma relação muito próxima com Deus. Quando não há mais onde buscar forças, a gente olha pro céu. Minha irmã era assim, meu pai era assim… Se começasse a trovoar, minha mãe pegava o rosário. Me fez compreensivo diante das dores, das perdas, daquilo que não posso mudar. E o Hermógenes sempre disse que ele era apenas um veículo que processava a mensagem de Deus e colocava na literatura, então eu me dei muito bem com isso. Quando você era adolescente foi ao Rio para ter aulas de atuação. Isso deu certo? Quando comecei, fiz aulas de atuação de graça na Martins Pena, porque limpava o chão. E todo dia tinha alguém que me levava para almoçar. A turma me abraçou porque gostava de me ver declamar seu Patativa do Assaré, Zé da Luz, Tonho Sapateiro, cordéis... O verso me salvou. E da dificuldade financeira. Como foi encarar a fama em "Renascer", lá em 1993? A fama foi algo muito maluco. Ainda bem que o sertão me ensinou muita coisa, ainda bem das caminhadas indo e voltando para o rio, a fome. Ainda bem que a seca me ensinou a separar a realidade da mentira. Era muito forte. Não tivesse eu tomado cuidado, a minha vida tinha acabado ali, eu poderia ter achado que eu era aquilo tudo que se escrevia nas revistas. E como é a sua relação hoje com dinheiro? Sempre fui muito inteligente com o dinheiro. Tenho um Fiat ano oitenta e alguma coisa. Que era bom ter o salário fixo da Globo, era bom. Mas conforto é uma merda, conforto nunca. Quando eu não estou fazendo um personagem costumo colocar um cinto apertado, uns três furos a mais, pra sentir que tem algo incomodando. Quando tá muito confortável a gente esquece de fazer o checkup, quando tá muito confortável a gente acha que todo mundo é subordinado e trata o outro mal, deixa de olhar para o próximo, de ser criativo.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Rivaldo fazia jogo do bonzinho, tinha dupla personalidade e é chave na investigação"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 20:56


O delegado Rivaldo Barbosa assumiu a chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro, em 13 de março de 2018, véspera do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Neste domingo, 24, ele foi um dos presos pela Polícia Federal (PF) por suspeitas de planejar o crime e de atuar para proteger os apontados como mandantes dos assassinatos. O advogado Alexandre Dumans, responsável pela defesa do delegado, afirmou que Rivaldo “não tem participação em crime nenhum”. "É uma coisa quase patológica; este cidadão fazia o jogo do bonzinho e tinha dupla personalidade. Os outros são investigados por obstrução de Justiça. Ele é investigado por ser mentor do crime; foi uma espécie de conselheiro sobre como cometer o crime e não deixar vestígios. O Rivaldo é chave de toda esta investigação. A do caso Marielle está concluída, mas há desdobramentos", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Rivaldo fazia jogo do bonzinho, tinha dupla personalidade e é chave na investigação"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 20:56


O delegado Rivaldo Barbosa assumiu a chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro, em 13 de março de 2018, véspera do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Neste domingo, 24, ele foi um dos presos pela Polícia Federal (PF) por suspeitas de planejar o crime e de atuar para proteger os apontados como mandantes dos assassinatos. O advogado Alexandre Dumans, responsável pela defesa do delegado, afirmou que Rivaldo “não tem participação em crime nenhum”. "É uma coisa quase patológica; este cidadão fazia o jogo do bonzinho e tinha dupla personalidade. Os outros são investigados por obstrução de Justiça. Ele é investigado por ser mentor do crime; foi uma espécie de conselheiro sobre como cometer o crime e não deixar vestígios. O Rivaldo é chave de toda esta investigação. A do caso Marielle está concluída, mas há desdobramentos", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

TEOLOGIA REFORMADA
O QUE O ESPÍRITO SANTO FAZIA ANTES DO PENTECOSTE? - Augustus Nicodemus.

TEOLOGIA REFORMADA

Play Episode Listen Later Feb 15, 2024 37:45


Teologia Da Reforma - Pregação Expositiva - Pneumatologia.

Rádio Comercial - Já se faz Tarde
Um bom choro por dia, nem sabe o bem que lhe fazia

Rádio Comercial - Já se faz Tarde

Play Episode Listen Later Jan 29, 2024 20:28


Já Se Faz Tarde

Comentario Biblico
O que aprendemos com as curas que Jesus fazia? Mateus - Mario Persona

Comentario Biblico

Play Episode Listen Later Dec 15, 2023 13:57


Publicado primeiro nos podcasts: shows.acast.com/comentario - GooglePodcast ApplePodcasts Deezer iHeartRadio Stitcher ListenNotes Player.fm Podtail Podbean MyTuner-Radio Castbox iVoox Chartable HubHopper Spotify Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Podcast Página Cinco
#174 – Vida entre livros: papo com o leitor Milton Hatoum

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Dec 8, 2023 65:27


Ao longo da minha caminhada, Milton Hatoum certamente foi uma das pessoas que mais entrevistei. Ele é autor de obras centrais de nossa literatura recente, como “Dois Irmãos” e “Relato de um Certo Oriente” (Companhia das Letras). Fazia tempo que não batia um papo com o Milton, por isso que o convidei para a última edição deste ano do podcast. Sim, farei a habitual pausa de final e começo de ano. Devo voltar lá por fevereiro. Alguns livros de Milton estão ganhando uma nova roupagem. É o caso de “Cinzas do Norte”, ponto de partida do papo. Mas depois a conversa tomou outros caminhos. Falamos muito sobre as leituras de Milton. A respeito de clássicos como Flaubert, Balzac, Virginia Woolf e Graciliano Ramos. E também de contemporâneos como José Falero e Adania Shibli. Livros não lidos e a alegria de poder ser leitor de certos monumentos. O Nobel e a forma como muitas vezes ignoramos grandes autores da África e da Ásia. A minúcia na hora da escrita. As razões para escrever e o ceticismo com a própria obra. E, sim, a previsão para o terceiro volume da trilogia autobiográfica “O Lugar Mais Sombrio”. Tudo isso fez parte da entrevista, que contou com grande colaboração dos ouvintes da Página Cinco. A foto de Milton usada na arte do podcast foi feita por Wanezza Soares. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/' ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin

Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia
Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia

Um Minuto de Ciência por dia não sabes o bem que te fazia

Play Episode Listen Later Nov 30, 2023 2:07


A melanina é um pigmento que confere a cor à nossa pele e cabelo. O que achas que acontece quando não existe ou existe em pouca quantidade?

Família e Fé
Juízes 21 - Cada um fazia o que lhe parecia certo (Conclusão da leitura)

Família e Fé

Play Episode Listen Later Oct 11, 2023 15:42


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net

Família e Fé
Juízes 17 - Cada um fazia o que lhe parecia certo (Mica e o levita de Judá)

Família e Fé

Play Episode Listen Later Oct 6, 2023 12:36


Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net

O Antagonista
Meio-Dia em Brasília: O que Flávio Dino fazia no 8 de janeiro? - 30/08/2023

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 30, 2023 50:05


A oposição espera há semanas pelas imagens registradas pelo circuito interno do Ministério da Justiça no dia 8 de janeiro. E, pelo jeito, vai esperar para sempre, pois elas foram apagadas. No Meio-Dia em Brasília de hoje (30), a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) fala sobre esse, entre outros assuntos da comissão, como a expectativa para o depoimento do general Gonçalves Dias, amanhã, e a possibilidade de uma delação premiada. Apoie o jornalismo independente.  O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023.  Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com  Categoria 'Canal de Opinião' vote:  https://app.premioibest.com  Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa.  Assine o combo O Antagonista + Crusoé:  https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter:  https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br  |  www.crusoe.com.br

Christo Nihil Praeponere
Pregação Seleta | Ele fazia as coisas certas… pelas razões erradas!

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later Aug 1, 2023 25:22


Antes de se converter, para não aceitar uma derrota sem honra, Inácio foi valorosamente ao campo de batalha. Depois, para não ficar aleijado depois de ser ferido, escolheu suportar dores atrozes em mais de uma operação na perna. Sua vida era, até então, admirada por muitos, inclusive seus inimigos. Mesmo com tantas virtudes humanas, porém, faltava-lhe a principal: Inácio de Loyola fazia as coisas certas… pelas razões erradas. O homem tinha “etiqueta”, não “ética” verdadeira. Até que a vida de Cristo e dos santos o converteu, e o cavaleiro que só vivia para a própria honra e vaidade, passou a trabalhar unicamente ad maiorem Dei gloriam, isto é, “para a maior glória de Deus”. Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 31 de julho de 2023, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). Na ocasião, celebrava-se a Memória de Santo Inácio de Loyola, Presbítero.

Levante Ideias de Investimento
Fechamento de Mercado - 21/07/23

Levante Ideias de Investimento

Play Episode Listen Later Jul 21, 2023 32:47


21/7: Ibovespa 1,8%, Nasdaq -0,2%, Dow Jones 0%, Dólar R$ 4,78, AZUL4 +8% e GGBR4 -1% Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante comigo Flávio Conde, hoje é 6ª feira, 21de julho, graças a Deus e com sol em SP. O programa de hoje é dedicado a turma do INFINITY da Levante, liderada pelo Felipe Fernandes, mais Fabio, Guilherme, Bruno e Juliano. Eles são os melhores assessores comerciais do mercado. E a indicação de hoje é programa na Globoplay “O especial combina uma entrevista exclusiva conduzida por Pedro Bial, arquivos raros sobre a trajetória da banda e números musicais do último show que eles fizeram em São Paulo.” E passou na 4ª. feira na TV Globo. Aqui tem um vídeo do show gravado por Alexandre Matias no youtube https://www.youtube.com/watch?v=Ji2hbXiH6-c&t=588s. A bolsa subiu forte hoje 1,8% para 120.217 pontos com volume baixo de R$ 24,2 bi x R$ 20,5 bi, ontem. Por que a bolsa performou assim hoje? 1º. Hoje, a bolsa operou o dia inteiro em alta influenciado pela queda de juros futuros, queda do dólar e petróleo em alta. Do varejo a petróleo, passando por construtoras, elétricas e bancos. Fazia tempo que não tínhamos um dia como esse. 2º. Nas 15 mais negociadas 15 subiram lideradas por VALE3 0,6%, PETR4 1,9%, ITUB4 1,8%< BBDC4 3,1%, LREN3 2,3%, WEGE3 1,9% e ABEV 2,5% todas com volume negociado acima de 1 bi. 3º. Nas 15 mais negociadas nenhuma caiu. 4º. O petróleo alta 1,5% a US$ 80,8 versus US$ 79,7, ontem, com queda de estoques de petróleo nos EUA. PETR4 1,9% R$ 29,70 em linha com o petróleo. PRIO3 2,2% 45,17 e 3R 1,3% R$ 35. 5º. O minério leve queda de -0,30% para US$ 117,8 de US$ 118,3, ontem, VALE3 0,60% R$ 67,80 na contramão de Rio Tinto -0,18% e BHP -0,21%. 6º. Nos EUA, bolsas de lado com Dow 0% e Nasdaq -0,20% e sem destaques. 7o. Dólar subiu 0,38%, 2 centavos para R$ 4,80 de R$ 4,78, dentro da volatilidade diária de +/- 3 centavos. Estrangeiros: O saldo de investimentos estrangeiros na Bovespa na quarta-feira, 19 de julho, ficou positivo em R$ 1,9 bilhão, segundo dados da B3, depois de ter ficado positivo R$ 138 milhões, no dia 18. No mês, está positivo em R$ 4,4 bilhões e o Ibovespa sobe 1,8%. No acumulado do ano, o saldo de estrangeiros na Bovespa está positivo em R$ 21,5 bilhões e Bolsa sobe 9,55%. Destaques de alta: AZUL4 +8.8% R$ 18,50 GOLL4 +7.5% R$ 10,38 VIIA3 +6.8% R$ 2,03 MGLU3 +4.1% R$ 3,02 SOMA3 +3.8% R$ 10,99 Destaques de baixa: GGBR4 -1.0% R$ 27,22 GOAU4 -0.6% R$ 12,81 PETZ3 -0.1% R$ 6,14 Hoje, a escolhida pelos assinantes da Levante foi Sinqia (SQIA3).

O Antagonista
Lula diz que antigamente não se fazia da eleição "uma fábrica de mentiras". Não?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 19, 2023 1:15


Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas.  Assine o combo O Antagonista + Crusoé  https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail:  assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Maghrib in Past & Present | Podcasts
Amazigh Sisterhood in Poetry and Songs During the Algerian War

Maghrib in Past & Present | Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 22, 2023 20:14


Episode 164: Amazigh Sisterhood in Poetry and Songs During the Algerian War In this podcast, Fazia Aitel, Associate professor of Francophone and African Studies, Claremont McKenna College in California provides an overview of an ongoing work on Amazigh women from Kabylia, Algeria. Her initial interest was to assess the way women managed while being principally targeted by the French propaganda machine during the Algerian war of independence. Fanon summarized the French colonial mindset on women in one line: “let's win over the women, and the rest will follow” (Dying colonialism, 1989). The colonial administration failed to win over Algerian women. However, this attempt to divide women from men to weaken the Algerian movement led Fazia to research whether Kabyle women ever created women's groups or organizations during the war. She thus tracks here the first instance of sisterhood among Amazigh women of Kabylia until the first Amazigh women's movement in Kabylia in 2001. This is a work in progress about the emergence, significance, and complexities of feminism within an oppressed indigenous group. We thank our friend Ignacio Villalón, AIMS contemporary art follow for his guitar performance of A vava Inouva of Idir for the introduction and conclusion of this podcast.  Realization and Editing by: Hayet Lansari, Librarian, Outreach Coordinator, Content Curator (CEMA).  

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 228: Washing Clothes

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Jun 16, 2023 54:16


Para participar do Clube de Conversação, visite https://portuguesewitheli.com/cah And here is the monologue for your benefit: O Pablo sempre morou com a mãe e ela idolatrava aquele cara. Fazia tudo para ele: levava a comidinha onde ele estivesse, entrava no quarto dele para procurar roupa encardida e manchada para lavar, passava a roupa e ainda fazia a manutenção do ferro de passar... aquela mulher era uma santa. Imagina que até mesmo as cuecas freadas que o desgraçado atirava no chão depois de voltar do futebol ela lavava. Nem para colocar as roupas no cesto... Até que um dia a mãe do Pablo deu a volta por cima. Ela se casou de novo, dessa vez com um viúvo tarimbado que sentiu o cheiro de vagabundagem de longe. Pablo ficou atormentado. Arranjou treta com o padrasto e, coagida a escolher, a mãe resolveu expulsar o filho: afinal, ele tinha trinta anos, ela setenta: ela estava mais perto de bater as botas do que ele e tinha que aproveitar o tempo que lhe restava. Pablo teve de se virar sozinho. E não deu muito certo. Veja só. Todo mundo sabe que, para a roupa ficar cheirosa e macia, tem que usar amaciante. Antes de colocar a roupa na máquina de lavar, tem que separar a roupa colorida da branca. E para tirar mancha pesada de roupa branca, o alvejante é o melhor aliado... Tem gente que usa água sanitária no lugar – o que, na minha concepção, é arriscado, porque se uma gotinha disso cair numa roupa colorida, ela desbota e você perde a peça. Na primeira lavagem, o que é que o Pablo faz? Despeja meio litro de “Qboa” numa trouxa de roupa e ainda mete sabão em pó. Resultado: ficou parecendo roupa de circo; camisa branca ficou rosa, camisa rosa ficou branca e foi uma calamidade. Também tem roupa que tem que lavar à mão, e roupa que não pode secar ao sol. Uma vez entrei na área de serviço da casa do Pablo e não vi secadora, então ia ter que usar o varal mesmo. No dia que estive lá, as roupas estavam no varal, mas nenhuma tinha prendedor. Resultado: bateu um vento, derrubou tudo no chão de terra e precisou lavar de novo. Por fim, Pablo resolveu comprar uma secadora para não ter esse problema. Como queria usar as roupas logo (tinha uma festa), aumentou a temperatura o quanto pôde e pimba! As camisetas encolheram e viraram baby-look! Agora que a tragédia estava feita, Pablo resolveu entregar os pontos: procurou uma lavadeira na vizinhança e lhe pagou uma nota preta. Se não podia ter uma mãe de graça, pagaria pelo privilégio. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message