Tocha Olímpica

A ginasta romena surpreendeu o mundo aos 14 anos ao garantir a primeira nota dez na história da ginástica artística durante os Jogos Olímpicos de Montreal, no Canadá, em 1976. Neste audiodocumentário, recordamos a vida e carreira de Nadia Comaneci.

O último dia de Pequim-2022 teve poucas finais mas algum dramatismo. Shiffrin voltou a falhar uma medalha, no cross-country a medalha de bronze foi perdida nos últimos metros de uma prova de 30km, no hóquei no gelo a Finlândia virou um jogo para fazer história. Estas e outras histórias para ouvir neste último episódio da rubrica diária que acompanhou ao longo das últimas semanas Pequim-2022.

Irene Schouten e Alexander Bolshunov venceram as suas provas e atingiram as quatro medalhas olímpicas em Pequim, num dia marcado por uma medalha para a Bélgica que quebra um jejum que durava desde 1948. O calendário deu ainda boas histórias no halfpipe, na patinagem artística e no bobsleigh.

Quentin Fillon Maillet? Johannes Thingnes Boe? Marte Olsbu Roeiseland? Eileen Gu? Kamila Valieva? O antepenúltimo dia dos Jogos Olímpicos de Inverno veio complicar as contas e a Sarah Saint-Maxent e o Rui Silva tentam colocar os feitos alcançados no biatlo e no halfpipe em perspetiva. No final, há espaço para uma iguaria gastronómica muito peculiar.

O Comité Olímpico Russo tinha o pleno em mente na final feminina da patinagem artística mas a trabalhada dos últimos dias contribuiu para que Kamila Valieva, uma jovem de 15 anos, fizesse um programa desastrado e caísse da primeira para a quarta posição. Anna Shcherbakova subiu à posição de ouro e Alexandra Trusova ficou furiosa com a prata, recusando-se, por momentos, a participar na cerimónia protocolar. Quem beneficiou com isto tudo foi a japonesa Kaori Sakamoto, que conquistou uma medalha inesperada. O dia ficou ainda marcado por mais um desastre de Mikaela Shiffrin e pela recompensa de Brittany Bowe.

Pode parecer um pleonasmo mas tem-se aplicado que nem uma luva a estes Jogos Olímpicos de Pequim. Pelo segundo dia consecutivo, tivemos direito a ver medalhas fugirem por entre os dedos quando já nada fazia prever. A pressão, o frio, a sensação de ter a medalha ao alcance quando ainda faltam momentos decisivos podem ser fatores decisivos a distinguir uma medalha de ouro de um lugar à porta do pódio. Este é mesmo um dos pontos principais do episódio com Pedro Fragoso, Sarah Saint-Maxent e Rui Silva.

É difícil recuperar o fôlego depois de um dia marcado por finais decididas nos pormenores e com reviravoltas que quando surgem em filmes de Hollywood parecem demasiado forçadas porque na vida real nunca aconteceria daquela forma. Mas aconteceu. No dia em que Kamila Valieva voltou à ação na patinagem artística com o peso do mundo em cima dos ombros, tivemos momentos incríveis no snowboard, no biatlo, no combinado nórdico, na patinagem de velocidade e no esqui alpino.

Pela primeira vez no programa olímpico, a final feminina de Monobob em Bobsleigh deu-nos duas boas histórias. A medalha de ouro de uma atleta dos EUA que já tinha vencido ouros olímpicos no passado pelo Canadá; e a prata de uma atleta que foi mãe há um ano e está em Pequim a competir ao mais alto nível. Neste episódio, fazemos a habitual ronda pelas finais do dia, lançamos o dia de amanhã e ainda há sugestões turísticas da capital chinesa.

Ao nono dia de Pequim-2022, tivemos direito a uma daquelas histórias marcantes e que poucos esquecerão tão cedo. Na prova de 500m da patinagem de velocidade, Erin Jackson, atleta dos EUA, venceu o ouro olímpico quando pelas regras dos trials de apuramento norte-americanos nem deveria estar presente em competição. Contamos esta história, fazemos o resumo das finais do dia e não esquecemos as rubricas habituais.

Johannes Thingnes foi medalha de ouro e o irmão mais velho, Tarjei, ficou com o bronze. Pela primeira vez no biatlo olímpico, os Boe noruegueses conseguiram figurar no mesmo pódio sem ser em provas coletivas e ajudaram a provar que o país escandinavo é cada vez mais a grande potência da modalidade. A madrugada desportiva garantiu ainda a cereja no topo do bolo para Lindsey Jacobellis, entre muitos outros momentos.

O sétimo dia de Pequim-2022 trouxe recorde do mundo do patinador sueco Nils van der Poel nos 10 mil metros e uma despedida olímpica no snowboard de alguém que marcou a modalidades neste século, Shaun White. Entre outras coisas, claro, porque houve várias finais e mais informações sobre o caso Kamila Valieva. Tudo isto, palpites e sugestões gastronómicas em mais um episódio diário do Tocha Olímpica.

O norte-americano dominou por completo a final masculina de patinagem artística e venceu o título que lhe faltava numa prova em que Yuzuru Hanyu tentou fazer história mas falhou a aterragem do quádruplo axel e acabou à porta do pódio. Irene Schouten e o luge alemão voltaram a dar nas vistas, bem como os vencedores de medalhas que fazem parte da famílias olímpicas.

No quinto dia de Pequim-2022, duas atletas norte-americanas estiveram em destaque. Uma, Mikaela Shiffrin, por ter falhado outra vez, obrigando-nos a falar novamente de saúde mental no desporto. Outra, Lindsey Jacobellis, por ter conseguido um ouro olímpico dezasseis anos depois da sua primeira e única medalha - em 2006, foi apenas prata fruto de um erro infantil. Agora, aos 36 anos, agarrou a oportunidade com unhas e dentes e venceu a prova feminina de Cross, no snowboard.

Países Baixos na patinagem de velocidade, Alemanha no luge. Há coisas que nunca falham em Jogos Olímpicos de Inverno e este quarto dia veio demonstrar que há hegemonias saudáveis e que estão para continuar. Em sentido contrário, Yuzuru Hanyu pode ter dito adeus às medalhas.

Vanina Guerillot de Oliveira assinalou a estreia de Portugal em Pequim-2022 com o 43.º lugar numa prova de slalom gigante que ficou marcada pela desistência de Mikaela Shiffrin. Num dia muito atribulado, Ireen Wust e Arianna Fontana deram cartas na patinagem de velocidade (normal e pista curta) e houve lugar para canadianos mostrarem a fibra de que são feitos. Falamos das finais, de palpites, de patinagem artística, de curling e de hutongs.

Houve seis finais olímpicas mas a primeira parte da conversa neste episódio centra-se nos muros que os atletas da patinagem artística insistem em ultrapassar para ganhar novos horizontes. Na madrugada em que Kamila Valieva deixou os adeptos a sonhar com a final feminina, houve espaço para brilho russo, neozelandês, australiano e ainda para a consolidação de várias hegemonias.

Therese Johaug venceu a primeira medalha de ouro de Pequim-2022, a estafeta do biatlo foi diabólica e o dia acabou com outra estafeta mista, na patinagem de velocidade de pista curta, com emoção à flor da pele. Houve um recorde de longevidade, jovens a quebrar barreiras e outros a ficarem de fora. Neste episódio, olhamos também para amanhã, fazemos o rescaldo do passatempo para patronos, damos palpites e apresentamos mais uma sugestão de local a visitar numa viagem a Pequim.

Se parece que foi ontem, é porque não está muito longe disso. 180 dias depois da cerimónia de encerramento dos Jogos de Tóquio, temos os Jogos de Inverno a começar em Pequim. A competição arrancou na quarta-feira mas só hoje, no Ninho de Pássaro, onde Nelson Évora conquistou a quarta medalha de ouro olímpica para Portugal, se deu o arranque oficial com a cerimónia de abertura.É também hoje que entramos a fundo com a rubrica diária Beijing on Ice (ou BOI, se preferirem abreviar). Nas próximas semanas, estaremos aqui diariamente para contar tudo o que se vai passando do outro lado do mundo com modalidades que, pelo menos para o contexto português, parecem ser de facto de outro mundo.Falaremos das principais figuras, dos insólitos, das medalhas, teremos um passatempo em exclusivo para os nossos patronos e terminaremos com sugestões para uns dias em Pequim. Eu, Rui Silva, e a Sarah Saint-Maxent estaremos a tempo inteiro e vamos contar com as participações do Pedro Fragoso e do Pedro Varela sempre que possível. Tragam o guia de mandarim, preparem o trenó, coloquem os esquis, entrem no espírito e juntem-se a nós.

A viagem até Pequim-2022 chegou ao fim. Na semana em que os Jogos Olímpicos vão arrancar, o Pedro Fragoso, o Pedro Varela e o Rui Silva juntaram-se uma última vez para completar a viagem sobre as edições de inverno. O Rui Silva conta as histórias de Vancouver-2010, Sochi-2014 e PyeongChang-2018, o Pedro Varela apresenta o esqui alpino, a sétima e última modalidade desta viagem, e há um convidado: o Pedro Barata faz a apresentação dos três atletas portugueses que vão competir na China durante o mês de fevereiro. O podcast Tocha Olímpica vai acompanhar o evento ao pormenor com rubricas diárias. Até já!

Neste episódio, continuamos a contar histórias das anteriores edições dos Jogos Olímpicos de Inverno. Começamos no Japão, em Nagano-1998; vamos até ao Texas, em Salt Lake City-2002; e terminamos na Europa, em Turim-2006. Muitas histórias, muitos protagonistas e muita patinagem, o desporto em destaque neste episódio do Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.

Neste episódio, recordamos histórias de três Jogos Olímpicos de Inverno: Calgary-1988, a primeira vez que o Canadá conseguiu organizar os Jogos de Inverno; Albertville-1992, a última vez em que os Jogos de Inverno se realizaram no mesmo ano dos jogos de Verão; e Lillehammer-1994, na Noruega. Pelo meio, apresentamos o Biatlo, uma modalidade icónica e que nos costuma dar boas histórias olímpicas.

Neste episódio, apresentamos o hóquei em gelo em contexto Jogos Olímpicos de Inverno entre as principais histórias de três edições: Innsbrück-1976, Lake Placid-1980 e Sarajevo-1984. A caminho de Pequim-2022, no Tocha Olímpica estamos a percorrer as anteriores edições dos Jogos Olímpicos de Inverno e algumas das principais histórias.

A viagem pelas histórias das edições anteriores dos Jogos Olímpicos de Inverno continua e, neste episódio, apresentamos protagonistas e factos dos Jogos de Innsbruck 1964, Grenoble 1968 e Sapporo 1972. Pelo meio, apresentamos duas modalidades: o bobsleigh e o skeleton.

Continuamos a viajar por edições passadas dos Jogos Olímpicos de Inverno. Neste episódio, contamos histórias das edições de 1948 a 1960: quatro edições, 12 histórias e protagonistas, incluindo a do pioneiro português em Jogos Olímpicos de Inverno. Pelo meio, damos a conhecer o Luge, uma das modalidades presentes no programa olímpico. Rumo a Pequim 2022.

O Tocha Olímpica está de regresso para contar as histórias dos Jogos de Inverno até Pequim-2022. Neste episódio inaugural desta nova fase, recordamos memórias pessoais, falamos das principais histórias de Chamonix-1924, St. Moritz-1928, Lake Placid-1932 e Garmisch-Partenkirchen-1936 e apresentamos ainda a primeira das modalidades que vão estar na edição de 2022: o curling. Com Pedro Fragoso, Pedro Varela e Rui Silva, vai estar tudo tim-tim por tim-tim até Pequim.

O Pedro Fragoso e o Rui Silva juntaram-se para fazer cada um uma lista de dez nomes para seguir nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020. Nesta lista de 18, que acaba por ter dois nomes repetidos, há espaço para tudo: superatletas com marca para serem campeões olímpicos, refugiados com histórias de superação incrível e outros momentos que tornam estes atletas paralímpicos dignos de grande destaque. E neste episódio só deu para arranhar a superfície.

São 33 atletas portugueses que irão competir nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Neste episódio, apresentamos pequenas biografias de cada um deles - muitos estreantes, outros já mais veteranos, em Tóquio 2020 Portugal terá representantes em 8 modalidades, um recorde: atletismo, badminton, boccia, canoagem, ciclismo, equestre, judo e natação.

Tudo começou em Heidelberg, em 1972, com uma equipa de basquetebol em cadeira de rodas composta maioritariamente por vítimas da guerra colonial. Portugal regressou em 1984 e a partir daí nunca mais parou. Atletismo e boccia são as modalidades com mais tradição mas neste episódio faz-se uma viagem pelos atletas recordistas de medalhas, participações, pódios em diferentes modalidades e mais curiosidades relacionadas com a história de Portugal em Jogos Paralímpicos.

Depois da nossa pausa, voltámos a reunir no último dia dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 para fazer um balanço: da competição, das melhores provas e da comitiva portuguesa. Pedro Fragoso, Rui Silva e Pedro Varela à conversa sobre Tóquio 2020, num episódio onde abrimos com o A-Z do Rui Silva para memória futura de uns Jogos sem público mas atenuados por grandes feitos desportivos. Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.

Por motivos de força maior, somos obrigados a fazer uma pausa na cobertura diário dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Voltaremos logo que possível, obrigado pelo apoio e pelas audições no últimos dias.

Patrícia Mamona venceu a medalha de prata no triplo salto, fazendo uma prova irrepreensível, passando os quinze metros, melhorando três vezes o seu recorde pessoal e nacional. Um grande resultado apenas ligeiramente ofuscado pelo recorde do mundo na mesma competição, por Yulimar Rojas. Isto tudo num dia em que acabaram as provas de natação e onde Dressel venceu mais medalhas de ouro mas as australianas continuaram a fazer furor na piscina olímpica.

Em Tóquio 2020, em muitas modalidades temos visto a estreia de provas mistas, onde homens e mulheres competem ao mesmo tempo. Neste dia 31 de Julho, houve emoção na natação, no judo, no triatlo ou no atletismo em provas onde atletas masculinos e femininos lutaram ao mesmo tempo pelo ouro. Neste episódio, começamos por abordar esta nova realidade olímpica mas não deixamos de falar de Dressel, das nadadoras australianas e do mais importante que se passou em Tóquio 2020.

O dia 30 de Julho fica marcado por alguns factos interessantes: o Japão conseguiu o seu primeiro título olímpico de sempre na esgrima; Djokovic foi eliminado por Zverev; no tiro com arco, An San é a nova estrela coreana aos 20 anos; e na natação houve mais um recorde do mundo a cair. Falamos sobre isto e, claro, sobre mais um dia da comitiva portuguesa em Tóquio onde houve dupla vitória na vela e apuramentos para finais de atletismo.

Jorge Fonseca era uma das grandes armas da comitiva portuguesa para a obtenção de medalhas e o judoca português não desiludiu, fazendo uma prova muito boa que culminou com a conquista da medalha de bronze no concurso de -100kg. O bicampeão do mundo só perdeu um de 4 combates, mostrou ao mundo que é um dos melhores judocas da actualidade e colocou Portugal no medalheiro olímpico de Tóquio 2020. Neste episódio, conversamos sobre a vitória de Fonseca mas também sobre outros eventos e histórias deste dia de competições na capital japonesa.

Em Tóquio 2020, o Japão já ultrapassou o número de medalhas de ouro obtido no Rio de Janeiro, em 2016. A última medalha do dia 28 de Julho foi de Daiki Hashimoto, 19 anos, na prova masculina de all-around na ginástica artística, sucedendo ao lendário Uchimura. Num dia também marcado por mais uma vitória de Titmus, neste episódio fazemos o habitual resumo de mais um dia de competições, não esquecendo as rubricas permanentes do Estafeta Olímpica.

O Comité Olímpico Russo juntou o ouro na prova masculina por equipas ao da prova feminina mas o dia ficou marcado pela ausência de Simone Biles após o primeiro aparelho. A norte-americana abandonou por uma «questão de saúde» e não conseguiu contribuir para o ouro. Entre os portugueses, os destaques vão para o quinto lugar de Yolanda Hopkins no surf e o oitavo da equipa de dressage.

Ariarne Titmus, australiana de 20, destronou Katie Ledecky do seu reinado na natação olímpica: eis uma das principais notícias deste dia 26 de Julho dos Jogos de Tóqui 2020. Falamos sobre isto logo a abrir o episódio, bem como sobre a vitória russa na ginástica (competição por equipas masculina) e também sobre Tom Daley. Para além disso, passamos em revista a participação portuguesa, fazemos o resumo do dia, perspectivamos o dia de amanhã e ainda vamos à procura de boas histórias.

O segundo dia oficial dos Jogos Olímpicos marcou a entrada em cena no medalheiro dos Estados Unidos. Portugal somou mais um diploma olímpico (Gustavo Ribeiro no skateboard), assegurou outro na prova por equipas de dressage e acumulou resultados interessantes no surf. O episódio conta ainda com um nadador tunisino surpreendente, uma aliança familiar no judo, um esgrimista sem medo de mostrar o que pensa e uma viagem à ilha de Miyajima.

No primeiro dia oficial de competições dos Jogos de Tóquio 2020, Portugal conseguiu o seu primeiro diploma olímpico graças a uma bela prestação de Catarina Costa no judo. Já a principal prova do dia, ciclismo de estrada, deu-nos emoção e algumas narrativas interessantes. Neste episódio, fazemos o balanço do dia 24 de Julho, contamos histórias, perspetivamos o dia de amanhã, fazemos palpites e ainda trazemos sugestões gastronómicas japonesas. Estafeta Olímpica, o programa diário do Tocha Olímpica durante os Jogos de Tóquio 2020.

Este é o primeiro episódio da rubrica “Estafeta Olímpica”, um programa diário deste podcast que acompanhará os Jogos de Tóquio trazendo as principais histórias olímpicas mas também aquelas histórias que, por vezes, passam ao lado do radar mediático e das medalhas olímpicas durante o evento. Para além disso, falaremos sobre os portugueses e ainda há espaço para falar sobre os melhores lugares e comida de Tóquio e, também, um concurso de palpites em exclusivo para patronos do Hemisfério Desportivo.

A edição dos Jogos do Rio 2016 ainda tiveram Bolt e Phelps a vencer medalhas mas, à parte essas conquistas, houve vários protagonistas que encontraram neste palco um local para brilhar desportivamente depois de uma vida de sofrimento a nível pessoal. Neste episódio, contamos cinco histórias marcantes desta edição dos Jogos e falamos, claro, da participação portuguesa que teve o seu pináculo na medalha de bronze de Telma Monteiro.

Em Londres 2012, as cerimónias de abertura e encerramento mostraram-nos caras conhecidas da cultura britânica. E por falar em caras conhecidas, Phelps e Bolt voltaram a brilhar. Mas, neste episódio, o foco até recai sobre outros atletas que não venceram medalhas de ouro. Isso e contamos também tudo sobre a participação portuguesa em Londres 2012. Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo.

Neste episódio, vamos até Pequim. No Cubo de Água e no Ninho de Pássaro, Michael Phelps e Usain Bolt, respectivamente, centraram todas as atenções naquelas duas semanas de uma competição superiormente organizada. O nadador americano venceu oito medalhas de ouro - com muita emoção à mistura - e Bolt tornou-se numa estrela mundial. Em Pequim, Portugal regressou aos ouros olímpicos 12 anos depois, numa edição onde a participação portuguesa foi atabalhoada e frustrante.

Em 2004, os Jogos Olímpicos regressaram ao ponto de partida. Na capital grega, Portugal conseguiu óptimos resultados, embora nenhuma medalha de ouro. Numa edição marcada pela primeira presença em simultâneo de Bolt e Phelps, houve mesmo assim outros protagonistas, como o maratonista Vanderlei de Lima. A sua história é uma das várias que contamos neste episódio dedicado aos Jogos Olímpicos de Verão de 2004, em Atenas, na mesma cidade onde 108 anos antes se realizou a primeira edição dos Jogos da era moderna.

Pela segunda vez na história, os Jogos Olímpicos de Verão foram disputados no Hemisfério Sul. Em 1956, tinha sido em Melbourne. Em 2000, no evento que ficou conhecido como Jogos do Novo Milénio, Sydney acolheu uns Jogos que ficaram marcados pela excelente organização e simpatia australianas. Na parte desportiva, os australianos festejaram as vitórias de Cathy Freeman e Ian Thorpe, eles que foram as principais figuras do anfitrião. Neste episódio do Tocha Olímpica, recuperamos várias histórias e ainda contamos como foi a participação da delegação portuguesa, que trouxe para casa duas medalhas de bronze.

É difícil falar dos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996 sem pensar em Fernanda Ribeiro. A medalha de ouro nos 10 000 metros é o ponto de partida deste episódio com Pedro Fragoso, Pedro Varela e Rui Silva, mas também há espaço para a medalha na vela, para a campanha surpreendente no voleibol de praia e para outras histórias que vão do atletismo à ginástica artística, passando pela natação e pelo judo.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio estão cada vez mais perto e o Tocha Olímpica passa a ser quinzenal. A viagem pelas edições antigas leva o Pedro Fragoso, o Pedro Varela e o Rui Silva até Barcelona-1992. Nuns jogos em que a quantidade não foi qualidade - pelo menos para a comitiva portuguesa -, houve histórias de corações despedaçados, finais disputadas por uma unha… pintada, feitos históricos africanos e um duelo que terminou em romance.

Portugal tomou o gosto depois da vitória da maratona de Carlos Lopes em Los Angeles e voltou a conquistar uma medalha de ouro na maior prova do atletismo, agora no feminino, com Rosa Mota. Neste episódio, com o Pedro Fragoso, o Pedro Varela e o Rui Silva, há espaço ainda para analisar os resultados da comitiva portuguesa - com algumas histórias de birra - e fazer uma viagem por algumas das mais relevantes da edição, com um canadiano no melhor e outro no pior, atitudes de fair-play eternas, piscinas ensanguentadas, Hércules de bolso e muito mais.

A edição dos Jogos Olímpicos de Verão de 1984 fica marcada, para os portugueses, pelo ouro de Carlos Lopes na maratona masculina, o primeiro ouro de sempre de um atleta português nos Jogos. Em Los Angeles, a delegação portuguesa teve óptimos resultados e é sobre essa prestação desportiva que falamos neste episódio, sem esquecer as outras histórias olímpicas de um evento marcado, também, por mais um boicote político.

A Guerra Fria entrou a todo o gás na história olímpica em 1980 com o boicote da maior potência desportiva. Os Estados Unidos recusaram participar na edição de Moscovo e arrastaram consigo outros países do bloco ocidental, deixando o quintal do comunismo como um espaço de afirmação para as comitivas da União Soviética, da RDA, Bulgária, Cuba, entre outras. Neste episódio, com o Pedro Fragoso, o Pedro Varela e o Rui Silva, fala-se também da pequena comitiva portuguesa, de legados, de batismos, de gémeos, de rivalidades e de um manguito que marcou a final do salto com vara.

Montreal 1976 marca a primeira participação portuguesa em democracia, depois da queda do Estado Novo. A delegação portuguesa era curta, totalmente masculina mas saiu do Canadá com duas medalhas de prata - Carlos Lopes e Armando Marques - e outro par de bons resultados. Neste episódio, para além de contarmos como se portaram os portugueses em Montreal, centramos atenções nos principais protagonistas do evento, com a ginasta romena Nadia Comaneci à cabeça, ela que com 14 anos deixou o mundo de boca aberta. Tocha Olímpica, um podcast do projecto Hemisfério Desportivo que pretende contar as principais histórias olímpicas na contagem decrescente para o evento que se realizará no próximo ano em Tóquio.