POPULARITY
Categories
As relações entre Israel e Irã foram cordiais até 1979, ano da Revolução Islâmica no Irã. A partir daí, o regime dos aiatolásfez da eliminação do Estado de Israel uma das suas grandes premissas. Os EUA são o único país que contém uma bomba capaz de penetrar o subterrâneo o sítio nuclear de Fordo no Irã, que abriga a maior parte do programa nuclear do país. Por isso, Israel, pede que os americanos entrem no conflito. O serviço de inteligência americano sabia que BenjaminNetanyahu não somente atacaria instalações nucleares, como pretendia por em perigo todo o regime iraniano. E ele faria isso sozinho. Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
El Sha de Irán adquirió el F-14 Tomcat para contener la amenaza soviética desde el norte, invirtiendo en uno de los sistemas de armas más caros y avanzados jamás diseñados, pensado para dominar los cielos desde los portaaviones de EE. UU. durante décadas. Pero la Revolución Islámica cambió el tablero. Poco después estalló la guerra con Irak, y la Fuerza Aérea iraní, desorganizada y sin apoyo logístico estadounidense, tuvo que confiar sus Tomcat a jóvenes cadetes y a un puñado de técnicos locales. Así comenzó la historia de los F-14 en una guerra que nunca estuvieron destinados a pelear. Te lo cuenta Esaú Rodríguez. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 http://casusbelli.top ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es propia, o bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Na sequência do pior ataque sofrido pelo Irão em 40 anos, às mãos de Israel, o episódio desta semana do podcast Diplomatas (PÚBLICO e IPRI-NOVA) foca-se no conflito directo entre duas das principais potências do Médio Oriente, na forma como ele é entendido pelos líderes políticos de ambas as partes e na potencial resposta dos Estados Unidos a mais um eixo de instabilidade na região. Teresa de Sousa sublinha que, “ao contrário da guerra em Gaza, que se prolonga e que atinge níveis de violência contra os palestinianos absolutamente desumanos e intoleráveis”, a “obsessão” de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, com o Irão, reúne apoio popular em Israel. Com Donald Trump a garantir que os EUA não querem, “por enquanto”, “matar” o Guia Supremo da República Islâmica, Ali Khamenei, mas sem excluir uma potencial participação norte-americana no conflito, ao lado de Israel, a jornalista lembra que só os EUA é que têm capacidade para desmantelar o programa nuclear iraniano através de meios militares. Noutra linha de raciocínio, o investigador Carlos Gaspar acredita que “se a derrota do Irão for decisiva, a queda do regime é inevitável”, até, argumenta, tendo em conta o facto de Israel estar a “decapitar o centro de decisão militar” iraniano, criando “um vazio do poder à volta” de Khamenei. Do Médio Oriente passamos para Kananaskis, no Canadá, palco da cimeira do G7, que só contou com Trump no primeiro dia, não permitindo novo encontro com Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia. Tirando o “número” protagonizado pelo líder norte-americano, Carlos Gaspar salienta o “parágrafo particularmente crítico em relação à China” na declaração do primeiro-ministro canadiano e anfitrião do encontro, Mark Carney, e Teresa de Sousa, fazendo a ponte para a cimeira da próxima semana da NATO em Haia, nos Países Baixos, sublinha que “Trump tem um profundo desprezo por qualquer organização multilateral”. Ainda sobre a exigência dos EUA de pôr os Estados-membros da Aliança Atlântica a fixarem as respectivas despesas militares na ordem dos 5% do PIB, Carlos Gaspar olha para a promessa de Luís Montenegro de antecipar a chegada de Portugal aos 2% e defende uma mudança de postura. “É indispensável que as autoridades portuguesas – assim com as autoridades espanholas e italianas – tomem a sério a questão da defesa nacional e da defesa europeia, e deixem de fazer figuras ridículas”, critica o investigador. “Não basta os 3,5% ou os 2%; é preciso demonstrar que Portugal é um produtor de segurança internacional.” Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
“Não escala o conflito. Coloca fim ao conflito”. Foi assim que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu ao ser questionado sobre os planos de Israel de eliminar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. A declaração de Netanyahu foi dada na segunda-feira (16), no quarto dia de ataques mútuos entre os dois países. E um dia depois de a imprensa dos EUA noticiar que o presidente Donald Trump vetou um plano israelense para assassinar Khamenei. Do lado iraniano, um comunicado oficial promete destruir a infraestrutura de Israel e ameaça: os moradores que quiserem ficar vivos, devem sair do território israelense. Para explicar o status do conflito – que entra no quinto dia nesta terça-feira (17) -, Julia Duailibi conversa com Andrew Traumann, professor de Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba. Organizador do livro “República Islâmica do Irã, 40 anos”, Andrew explica quem é Ali Khamenei, como ele ascendeu ao cargo de Líder Supremo da República iraniana e qual a situação do atual governo do país. Andrew avalia para onde parece caminhar a estratégia israelense no Irã. Desde o início dos ataques, pelo menos 11 figuras-chave do regime, entre eles militares da Guarda Revolucionária, comandantes da Inteligência, das Forças Armadas e representantes da diplomacia. Ele conclui ainda como a guerra enfraquece os aiatolás e quais as chances de o regime iraniano ruir.
En nuestra portada de hoy, nombramos las claves internacionales más importantes del día. Entrevista geopolítica con Antonio Basallote, Doctor en Historia Contemporánea y profesor en Estudios árabes e Islámicos, especializado en Oriente Próximo de la Universidad de Sevilla. Después, repasamos los protagonistas del día en Wall Street. Por último, miramos mercados con Javier Etcheverry, inversor profesional y analista de mercados.
「サーキュラーエコノミーで経済、環境、社会を変革するハブへ ~ISL至善館「循環未来デザインセンター」開設記念フォーラム」 「アイデンティティのないマテリアルは単なる廃棄物になってしまいます。しかし、そこにアイデンティティを付与することでマテリアルになるのです」The post サーキュラーエコノミーで経済、環境、社会を変革するハブへ ~ISL至善館「循環未来デザインセンター」開設記念フォーラム first appeared on IDEAS FOR GOOD.
Na tarde de 15 de junho de 2025, Israel e Irã trocaram intensas ofensivas: Teerã disparou mísseis e drones sobre cidades israelenses, atingindo áreas civis em Tamra, Bat Yam, Tel Aviv, Jerusalém e Rehovot, e deixando dezenas de mortos e muitos feridos. Do lado iraniano, o número de vítimas já ultrapassa 400, com centenas de feridos desde o início da Operação Rising Lion. Thiago de Aragão, analista político Diante desse clima de guerra que avança para o terceiro dia, Donald Trump assumiu o centro do palco internacional. O chefe da Casa Branca confirmou que sabia dos ataques israelenses, salientando que foi mantido informado, mas reiterou com firmeza que “os EUA não participaram diretamente” da ofensiva. Mais do que isso, vetou uma possível tentativa de assassinato do aiatolá Khamenei por Israel alegando que, até aquele momento, nenhum americano havia sido morto, e que um ataque tão extremo seria “escalada demais”. Mas a retórica de Trump permanece poderosa. O presidente norte-americano chamou as ofensivas de “excelentes”, e advertiu a República Islâmica que “poderemos acabar esse conflito sangrento” se os EUA ou seus cidadãos forem alvos. Em outra declaração, relembrou seu histórico de negociações, afirmando que Israel e Irã “logo farão um acordo”, num eco ao processo entre Índia e Paquistão. Não surpreende que seus aliados no Congresso estejam divididos. O líder republicano do Senado, John Thune, pediu respostas militares em caso de ataque a americanos. Em plena “Fox News Sunday”, ele afirmou que os EUA lançariam “toda sua força” se Teerã ousasse visar a América. Já o senador Rand Paul condenou qualquer intervenção, dizendo que “não é papel dos EUA entrar nessa guerra”. Essa tensão dentro do Partido Republicano é visível: parte do grupo defende apoio sem restrições a Israel, combinando retórica beligerante e reforço militar, enquanto a ala “America First”, alertada por Tucker Carlson, Marjorie Taylor Greene e Rand Paul, pressiona para que Trump não arraste os EUA para um conflito prolongado. E Trump? Ele segue em seu próprio labirinto estratégico. Retomou a campanha de “máxima pressão” sobre o Irã, com sanções fortes e envio de defesas antiaéreas à região. Tudo isso sem autorizar tropas terrestres nem ataques diretos. Pivô dessa atuação, vetou o assassinato de Khamenei, mas encorajou os israelenses a manter elevados ataques contra instalações nucleares e militares iranianas — ao mesmo tempo que sinalizou abertura a negociações indiretas. A pressão interna é intensa: Trump precisa manter seus apoiadores MAGA (Make America Great Again) satisfeitos, sem abrir mão de parecer firme em defesa de Israel. E isso enquanto a economia interna pode ser afetada por choques nos preços do petróleo, típicos de conflitos no Oriente Médio. As próximas 48 horas serão decisivas. Caso o Irã ataque bases ou cidadãos americanos, Trump já deixou claro que o país responderá com força total. Por outro lado, se persistir a escalada apenas entre Israel e Irã, ele aposta na desescalada diplomática — talvez no G7 — para evitar que os EUA sejam tragados num confronto maior. Mas o jogo é arriscado. Um míssil errado ou um ataque a interesses americanos pode jogar o país numa rota de guerra direta, exatamente o cenário que a ala isolacionista teme. E Trump, com sua combinação de bravata, veto calculado e diplomacia relâmpago, está novamente no comando de um equilíbrio frágil, um fino limite entre contenção e confronto.
Los líderes israelíes podrían esperar que los ataques del viernes inicien una reacción en cadena que conduzca a una agitación que desencadene el derrocamiento de la República Islámica, escribe Amir Azimi, editor del servicio persa de la BBC.
Analizamos cómo puede reaccionar Irán a los ataques de Israel y su situación actual con Moisés Garduño, doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México. Es experto además en Irán.Escuchar audio
O Manhã Brasil desta sexta (13), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Lula e Haddad enfiaram “jabutis” na MP que deveria onerar apenas os ricos e desfecharam um ataque vigoroso contra o piso da educação, as pessoas beneficiadas com o auxílio doença e os pescadores pobres do país; 2) Pesquisas Datafolha e Ipsos apontam o pior cenário para Lula em seus três mandatos; 3) Thiago Ávila volta ao Brasil Pessoas convidadas:Andréa Haddad Gaspar: “mãe de dois filhos, neta de libaneses e sírios por parte de mãe e pai, cresci numa família tipica árabe, com mesa farta e longas conversas sobre política. Assim, fui estudar sociologia e mais tarde me tornei advogada, agora cursando especialização em Direito Imigratório porque me tornei ativista humanitária na esperança de criar consciência à causa palestina”. Participante da Marcha Global para Gaza, está no CairoMarianna B. Deus Deu, doutoranda em Relações Internacionais pela San Tiago Dantas (Unesp/Unicamp/PUCSP). Pesquisadora do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional e do Observatório Sul-Americano de Defesa e Forças Armadas. Estuda desenvolvimento tecnológico no âmbito militar, complexo militar industrial e relações entre tecnologia e sociedadeDavid Deccache, economista, assessor parlamentarAli Ramos é graduado em Ciência Política e especializado em Filosofia. Roteirista do portal História Islâmica e idealizador do canal Vento Leste, centrado em análises geopolíticas e de defesa das regiões da Ásia, África e dos Bálcãs.
Pedro Guerra já soma quase 100 países, uma boa parte deles visitados em 3 viagens de volta ao mundo. O Pedro gosta de regiões inóspitas, e já viu "nascer" um vulcão na Islândia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sirius islossning mot Gnaget tas ned från matchvinnarperspektiv med Bjerkebo! Isländsk semesterkoll med måltjuven Kolbeinn! SuperSub Johansson om den skeva rollen som just SuperSub och favoritskapet! Och så lilla sillysvepet på det! Tuttosvenskan presenteras i samarbete med:Après - Den stora fotbollsresan:Ny styrka för er som vill ha starkare Après, Hypèr Strong finns i smakerna Cola, Spritz, Lemon Curd och Ice Tea Peach. Nu får du möjlighet att vara med om en oförglömlig fotbollsupplevelse i hjärtat av Napoli, Italien. Upplev fotboll i toppklass, gemenskap och exklusiva aktiviteter i den italienska värmen. För att fira vårt samarbete med Après ger vi dig och en vän chansen att vinna en plats på resan! Deltar gör du genom att använda koden "TUTTORESAN" när du handlar på https://apres.se/pages/tuttoresan – då får du också 15% rabatt på vår merch. Detta är ett meddelande riktat till personer över 25 år som redan brukar nikotinprodukter. Produkten innehåller nikotin som är ett mycket beroendeframkallande ämne.Golf Gamebook:Gör din golf ännu roligare tillsammans med Golf Gamebook. En app där du har allt du behöver för att få ut det bästa av din golf, både på och utanför banan med enkelt scorekort och med live leaderboards blir rundorna både roligare och mer spännande för dig och dina vänner. Spela 20 olika spelformat, inklusive skins, matchspel samt flera lagvarianter som scramble och bästboll. Prova Gold-medlemskap gratis i 14 dagar och sen 599kr för ett helt år här: https://golfgamebook.go.link?adj_t=1nm4egxtTV4 Play:Se Allsvenskan via vår dunderdeal med TV4 Play! Via vårt samarbete med TV4 Play streamar du Allsvenskan, Superettan, Serie A, La Liga, Landskamper, Svenska Cupen och MYCKET annat för 249kr/mån (ord 349kr). Ni har erbjudandet här: https://www.tv4play.se/kampanj/tuttoATG:Läs om våra senaste tankar gällande spel på: https://www.atg.se/tutto. Upplev Elitloppet 2025 tillsammans med oss på TuttoSvenskan! Vi har styrt lite specialplåtar. Vi som står på dessa platser har tillgång till en egen bar, grymt häng och framförallt trav i världsklass. 24-25 maj smäller det och en plåt kostar 250kr per dag, kom ihåg limiterat antal platser så skynda er. https://secure.tickster.com/en/dr4lrywulx7rz5b/products?c=1b7hv4w18 år gäller för spel och stödlinjen.se finns om du upplever minsta problematik med spelande.Sociala Medier:Instagram - TuttosvenskanTwitter - TuttosvenskanTikTok - Tuttosvenskan Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
En un Irán en transformación, donde cada vez más mujeres se quitan el velo en contra de las exigencias del clero, los conservadores siguen intentando convencer. Un caso particular es el de Farad Fathi, un mulá mediático y partidario incondicional del líder supremo, quien intenta entablar un diálogo con la juventud rebelde. France 24 tomó el pulso a este Irán conservador, que celebró el aniversario 46 de la Revolución Islámica.
No décimo primeiro episódio da série Escritoras Africanas do programa Historicizando, os alunos Arthur Moro, Pedro Gnoatto e Rikelme Tarone apresentam a vida e as principais obras da escritora marroquina Fátima Mernissi, uma importante socióloga que questiona o colonialismo, o capitalismo, o imperialismo e a interpretação patriarcal do Islã.
Am 8. Juni 1783 sieht der Pfarrer Jón Steingrímsson im Süden Islands eine schwarze Wolke über seiner Gemeinde und hört ein fernes Grollen. Es ist der Beginn eines Vulkanausbruchs, der nicht weit von dem Dorf Prestbakki begonnen hat. Dieser Ausbruch wird längst nicht nur die bäuerliche Gesellschaft Islands schwer treffen. Es ist eine Katastrophe, die schon bald globale Ausmaße annimmt und die in weiten Teilen Europas und sogar in Asien zu Missernten führt. Karl erzählt in dieser Folge, wie der naturinteressierte und sprachlich gewandte Pfarrer als Augenzeuge von den Laki-Feuern berichtet, die acht Monate lang wüten und die zu den schwersten Vulkanausbrüchen der Menschheitsgeschichte gehören. Allein in den ersten Wochen bringt die neu entstandene Vulkanspalte sechs Kubikkilometer Lava und Asche an die Oberfläche. Die Lava ergießt sich über Flusstäler in jene Ebene, in der das Dorf Prestbakki liegt. Das glutflüssige Gestein zerstört etliche Höfe. Niedergehende Asche lässt die kargen Weiden verdorren, Tiere durch toxisches Regenwasser zugrunde gehen und führt zu einer mehrjährigen Hungersnot, bei der ein Fünftel der Isländer ums Leben kommt. Aber die Ausmaße der Katastrophe reichen viel weiter: Asche und schwefelhaltige Gase gelangen durch Dampfexplosionen in große Höhen bis in die Stratosphäre, wo sie durch Westwinde binnen weniger Stunden nach Europa gelangt. Dadurch kommt es zu Wetterkapriolen: Trockener vulkanischer Dampf blockt die Sonnenstrahlung ab, führt zu einer Dürre oder saurem Regen und zu Atembeschwerden bei vielen Menschen. Bei allem Elend von 1783 geht es auch um das Island von heute, wo Vulkanausbrüche zum Alltag gehören. Karl erzählt von seiner Recherchereise in den Südwesten der Insel, wo sich in den letzten vier Jahren ebenfalls große Lavamengen ergossen – allerdings ohne große Rauch- oder Ascheemissionen. Es geht um die modernen Schutzwälle gegen die Lava, um Touristen-Erruptionen – und darum, welche Auswirkungen ein Laki-Feuer in heutiger Zeit hätte. Episodenbild: Ausbruch des Vulkans Eyjafjallajökull im Jahr 2010; Quelle CC-BY-SA 1.0 David Karnå
Um relatório oficial sem provas reativou, na França, a figura do muçulmano como "inimigo interno". A islamofobia, longe de ser um desvio, tornou-se linguagem institucional — e disfarça, sob a ideia de laicidade, um racismo sistêmico. Thomás Zicman de Barros, analista políticoNa França de hoje, o racismo nem sempre aparece de forma explícita. Em vez de falar diretamente sobre raça, ele se disfarça de preocupação com a religião — quase sempre, com o Islã.A figura do muçulmano acaba reunindo, num só alvo, preconceitos franceses ligados tanto à cor da pele, quanto à fé. No Brasil, os debates sobre racismo e sobre a presença da religião na política ganharam força nos últimos anos, mas costumam seguir caminhos separados.Na França, ao contrário, esses temas se misturam. Em nome de uma suposta neutralidade do Estado — o chamado princípio da laicidade —, a exclusão de certos grupos se torna não só tolerada, mas legitimada.Essa lógica ficou escancarada mais uma vez na última semana, com a publicação de um relatório oficial do Ministério do Interior francês que denuncia — sem apresentar nenhuma evidência concreta — uma suposta tentativa de infiltração da Irmandade Muçulmana nas instituições republicanas.A Irmandade é um movimento islâmico fundado no Egito, que defende a organização da sociedade com base em princípios religiosos. Já foi uma força política relevante em alguns países, mas hoje está em franca decadência. Como em qualquer sociedade democrática, grupos fanatizados — de qualquer orientação ideológica ou religiosa — devem ser acompanhados com atenção dentro dos territórios.“Ameaça” internaNo entanto, os dados disponíveis indicam que apenas uma parcela ínfima dos muçulmanos na França se identifica com posições dessa natureza. Mesmo assim, o relatório francês, intitulado “A Irmandade Muçulmana e o islamismo político na França”, mistura suspeitas vagas e insinuações, sugerindo que qualquer cidadão muçulmano poderia ser um agente infiltrado do fanatismo religioso.A rigor, não deveria passar de um panfleto com teorias conspiratórias típicas da extrema direita. Apesar disso, o relatório foi recebido com estardalhaço pela imprensa francesa, pelo próprio governo, e pelo presidente Emmanuel Macron, que decidiu convocar o Conselho de Defesa — uma instância reservada normalmente a discutir guerras e ameaças externas — para tratar da “ameaça” interna.Racismo instrumentalizadoChama atenção o fato de que, hoje em dia, e cada vez mais, o muçulmano ocupa na França o papel que cabia ao judeu há 100, 120 anos. São grupos discriminados, marginalizados, mas aos quais se atribui superpoderes. O "inimigo interno", insidioso, invisível.O muçulmano hoje, como o judeu no passado, estaria por todos os lados, e controlaria — ou tentaria controlar — o país na surdina.É importante lembrar que a islamofobia não é exclusividade da extrema direita. Ela se faz presente por todo o espectro político francês — na direita, no centro e até mesmo em parte da esquerda dita “republicana” — tornando-se compatível com os racistas históricos e até ajudando a normalizá-los.E não se trata aqui de uma mera tática eleitoral para conquistar um eleitorado racista ou para desviar o foco de problemas reais — embora também seja tudo isso —, mas do reflexo de uma hegemonia cultural profundamente enraizada. A islamofobia impregnou alguns dos princípios fundamentais da cultura política francesa.Leia tambémPichações islamofóbicas em centro muçulmano chocam a França dois dias antes do RamadãEla colonizou noções centrais do republicanismo francês, a começar por seu pilar fundante: a laicidade, o princípio da separação entre Estado e religião. A forma como essas ideias são entendidas hoje reproduz em seu cerne a islamofobia. Por isso, o racismo que ela perpetua é sistêmico.Vale lembrar como o princípio da laicidade se instalou como fundamento da república na França. Faz exatos 120 anos, na esteira do caso que criou o antissemitismo moderno: o chamado affaire Dreyfus. A ideia, na época, era proteger o cidadão contra o Estado que quisesse impor uma religião ou perseguir minorias. Uma aspiração mais do que legítima.Ocorre que, na segunda metade do século passado, com a chegada de povos não brancos vindos das antigas colônias à França metropolitana, o que deveria ser uma garantia de liberdade para todos se converteu, na prática, em instrumento de exclusão. Ao invés de proteger o cidadão contra o Estado, a laicidade passou a ser usada pelo Estado para policiar os modos de vida de certos cidadãos.Cerco aos muçulmanosEsse processo se intensificou nas últimas duas décadas, quando o cerco aos muçulmanos se fechou com ainda mais força: leis que proíbem o uso do véu islâmico em escolas públicas, em universidades e, mais recentemente, em competições esportivas; tentativas de impedir mães vestidas com o véu islâmico de acompanharem excursões escolares; polêmicas sobre a comida halal em cantinas e até no supermercado; fechamento administrativo de mesquitas e associações culturais sob o pretexto de “separatismo”; ainda a estigmatização de bairros com forte presença de imigrantes e descendentes como “zonas sem lei” e a criminalização de qualquer discurso antirracista como “comunitarismo”.É claro que, enquanto isso, escolas católicas seguem financiadas pelo Estado, cruzes decoram praças e políticos comparecem a missas sem peso na consciência.Os cidadãos muçulmanos são acusados de não querer se integrar à república universal francesa – e a ideia de um “universalismo” é fundante para o republicanismo francês. O que esse discurso não percebe, ou não quer perceber, é seu próprio particularismo e seu caráter excludente. Ele se diz neutro, mas exclui tudo o que não se parece consigo mesmo.Leia tambémGoverno francês quer modificar lei da laicidade para controlar melhor o islamismoO verdadeiro universalismo, no entanto, não se constrói pela eliminação das diferenças. Ao contrário: ele se realiza na capacidade de integrá-las sem apagá-las.Reconhecer a pluralidade de formas de viver, de crer e de existir não é ameaça à república — é a sua condição de possibilidade. Uma república que não consegue acolher a diversidade de seus próprios cidadãos não é universal — é particular, ainda que finja o contrário.O relatório desta semana não revela uma conspiração. Revela, sim, a profundidade de um racismo que não ousa mais dizer seu nome, mas que age com toda a legitimidade do Estado. Revela o quanto a política francesa ainda está presa a fantasmas coloniais, a uma concepção frágil de si mesma, e à recusa obstinada de ver que o outro já está dentro. Que não há mais fora. E que, se há algo a defender, não é a pureza de uma identidade imaginária, mas a possibilidade real de convivência entre diferentes.
Chegou a hora de explorarmos uma religião do noroeste da Índia que, embora menos conhecida por muitos, tem uma rica história e profundas tradições. No episódio de hoje, mergulhamos no Siquismo — uma fé mais recente quando comparada ao Judaísmo, Cristianismo, Islã e especialmente ao Hinduísmo. Conversamos sobre as origens, crenças, práticas e o modo de vida dos siques. Um convite para ampliar horizontes e entender melhor a diversidade espiritual do mundo!
En nuestra portada de hoy, nombramos las claves internacionales más importantes del día. Seguimos con Antonio Basallote, Doctor en Historia Contemporánea y profesor en Estudios árabes e Islámicos, especializado en Oriente Próximo de la Universidad de Sevilla. Después, repasamos los protagonistas del día en Wall Street. Por último, analizamos mercados con Marc Ribes, cofundador de Blackbird.
The guest is ISL champion Lawrence coach Chris Margraf. Dan and Chris discuss his team's journey to winning the ISL tournament, the strategic decisions made during games, the evolution of high school baseball with more specialized athletes, and the importance of team chemistry. They also delve into the nuances of field management, decision-making under pressure, and the changing landscape of youth sports. The episode concludes with a 'Three Up, Three Down' segment featuring baseball dilemmas and Hall of Fame debates. Topics 00:14 Reflecting on the ISL Championship 01:01 The Evolution of Prep School Baseball 02:13 Challenges and Strategies in the Playoffs 03:56 Pitching Decisions and Game Dynamics 05:06 Coaching Decisions and Game Management 06:24 The Impact of Key Players 06:56 Navigating the DH Rule and Game Scenarios 08:22 The Emotional Rollercoaster of the Championship Game 13:27 Post-Game Reflections and Umpire Decisions 17:44 Player Development and Future Prospects 21:41 The Changing Landscape of High School Sports 26:30 The Importance of Nuances in Baseball 27:33 The Evolution of Multi-Sport Athletes 28:38 Specialization and Its Impact on Players 29:19 The Role of AAU Programs 30:39 Team Dynamics and Baseball IQ 34:19 Three Up, Three Down Segment Introduction 34:51 Hall of Fame Dilemmas 40:15 Ethical Dilemmas in Baseball 46:29 Wrapping Up and Final Thoughts
Enes'den şöyle rivayet olunmuştur: “Resûl-i Ekrem (s.a.v.) bize bir hutbe irad etti. Hutbesinde faizi anlattı, ehemmiyetinden bahsetti ve şöyle buyurdu: “Adama faizden isabet eden bir dirhem, Islâm nazarında otuz altı zinadan daha çirkindir.” Bir hadîs-i şerifte: “Faiz yetmiş türlü büyük fenalığa denktir. Bunların en hafifi kişinin anası ile zina etmesi ne ise o kadardır.” buyrulmuştur. Bir rivayette de Resûl-i Ekrem (s.a.v.): “Yedinci kat göğe çıkarıldığımda başımın üstünde şimşeklerin çaktığını, göklerin gürlediğini duydum. Bir takım adamlar gördüm. Mideleri evler gibi kocamandı. Içlerinde yılan ve akrepler vardı, dışlarından içleri görünüyordu. Cebrail'e bunların kimler olduğunu sordum, “faiz yiyenler” cevabını verdi.” Hz. Ebû Bekir (r.a.): “Faiz alan da veren de ateştedir” diyor. İbn Mes'ud (r.a.): “Birisinde alacağın varsa verdiği hediyeyi kâbul etme, çünkü faizdir” diyor. Hasan Basrî (r.a.): “Sana borcu olan bir adamın evinde yediğin yemek haramdır.” der. Hasan Basrî (r.a.)'in bu sözü Resûl-i Ekrem (s.a.v.)'in şu hadîsinden mülhemdir: “Menfaat sağlayan her borcun sağladığı fayda bir cins faizdir.” İbn Mes'ud (r.a.) şöyle diyor: “Her kim birine şefaatta bulunup şefaat ettiği kimse de kendisine bir hediye verirse bu hediye haramdır.” İbn Mes'ud (r.a.)'in bu ifadesini Resûl-i Ekrem (s.a.v.)'in şu hadîsi tasdik ediyor: “Her kim bir adama aracı olsa, şefaatta bulunsa, şefaat edilen zat da kendisine hediye verse, o da bu hediyeyi kâbul etse faiz kapılarından bir kapıya yanaşmış olur.” (Imâm Zehebî, Büyük Günâhlar,s.64-65)
„Der da! Der Süße mit der coolen Mähne und dem treuen Blick!“ Ja, das war ich als Teenie. Voller Herz – ohne Plan. Was ich mir da angelacht habe? Einen wunderschönen Isländer namens Askur. Durchgefallen bei der AKU, gerade mal "angeritten", ordentlich Temperament –und ich? Komplett überfordert. Aber: Ich wollte ihn SO sehr, weil ich wusste: Wenn ich jetzt Nein sage, kippt das Okay meiner Eltern. Also hab ich's durchgezogen. Und hatte… Angst, ihn vom Hänger zur Weide zu bringen. Ob ich's bereue? Auf keinen Fall. Ob ich's heute wieder so machen würde? Auf gar keinen Fall! In der neuen Podcastfolge sprechen meine Mitarbeiterin Melanie @kleewiesenhof.pferdebetrieb und ich über genau solche Geschichten – über Fehler, die wir gemacht haben, und was wir heute beim Pferdekauf anders machen würden. Falls du gerade an einem ähnlichen Punkt stehst oder dich einfach mal sortieren möchtest, dann mach unbedingt unseren kostenlosen Ausbildungscheck.
In Folge 74 unseres blauschwarzen Literaturpodcasts sprachen wir über: Box of rain press: Chapbooks 1 &2. Ásta Sigurðardóttir: Streichhölzer. Aus dem Isländischen von Tina Flecken und mit einem Nachwort von Dagný Kristjánsdóttir. (Guggolz) Philipp Baumgarten, Annekathrin Kohout (Hg.): Ostflimmern. Wir Wendemillennials. (Mitteldeutscher Verlag) Milica Vučković: Der tödliche Ausgang von Sportverletzungen. Aus dem Serbischen von Rebekka Zeinzinger (Zsolnay) Maryam Aras: Dinosaurierkind. (Claassen) Kathrin Bach: Lebensversicherung. (Edition Azur / VQ) Malakoff Kowalski: Songs with Words. mit Igor Levit, Johanna Summer und Chilly Gonzales (Sony)
Drei Jahre nach dem Nein zu einem Feuerwerksverbot in Chur könnte nun die Kehrtwende kommen. Die Stadtregierung unterstützt die Forderung nach einem Verbot aus dem Parlament. Weitere Themen: · Bangsimon Bjalla statt Schellenursli: ein gebürtiger Isländer hat den Kinderbuch-Klassiker auf Isländisch übersetzt. · Nach der Schliessung der Geburtenabteilung im Spital Thusis soll nun in Chur ein Geburtshaus entstehen.
Quem Abraão realmente representa? Judeus, cristãos e muçulmanos o chamam de pai da fé. Mas será que todos creem no mesmo Deus? Este episódio expõe a origem histórica e teológica do Islã, a verdadeira identidade de Allah, e as diferenças cruciais entre o Deus da Bíblia e o deus do Alcorão. Com base em Romanos 4 e Gálatas 3, vemos que Abraão foi justificado pela fé no Redentor prometido—Jesus Cristo. Essa promessa não aponta para uma religião construída sobre tradições misturadas, mas para a verdade revelada por Deus. O apóstolo Paulo nos lembra que os verdadeiros filhos de Abraão são aqueles que creem. Neste estudo esclarecedor, descubra por que o Cristianismo e o Islã não são variações do mesmo caminho, mas destinos completamente diferentes. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
En nuestra portada de hoy, nombramos las claves internacionales más importantes del día. Seguimos con Antonio Basallote, Doctor en Historia Contemporánea y profesor en Estudios árabes e Islámicos, especializado en Oriente Próximo de la Universidad de Sevilla. Aprendemos a invertir en bolsa con el profesor Carlos Lasvignes de CML Bolsa. Después, repasamos los protagonistas del día en Wall Street. Por últimos, hacemos el minuto de oro en mercados con David Fernández, socio director de CML Bolsa.
Junte-se a nós neste episódio esclarecedor de “Explorando nossa fé”, enquanto nos aprofundamos nas crenças fundamentais do Islã sobre a criação e o destino. Descubra por que frases como “Que Alá o abençoe” e “Insha'Allah” têm um significado importante na vida cotidiana, refletindo um profundo reconhecimento do poder e da vontade ilimitados de Alá.Exploraremos o conceito de criação, desde a grandiosidade do universo até o intrincado design dos seres vivos, enfatizando o papel de Alá como o Criador supremo. Aprenda como a harmonia e a complexidade da natureza, bem como do corpo humano, servem como evidência do design divino.Também discutiremos a ideia do destino, em que a vida de cada pessoa faz parte de um plano predeterminado por Alá, oferecendo conforto e orientação nas provações da vida. Este episódio convida você a refletir sobre a sabedoria divina por trás de nossa existência e do universo, incentivando uma compreensão mais profunda da fé e do poder infinito do Criador.Sintonize para obter insights sobre a beleza dos ensinamentos islâmicos e a profunda conexão entre criação, destino e fé.
Human beings were created with an internal drive to seek out purpose and to live for something greater than themselves. Explore the three levels of religious practice in Islam as expressed in the famous ḥadith of Gabriel: 1) Islām (outward submission to the will of Allah), 2) Īmān (faith), and 3) Iḥsān (spiritual excellence).
Dan and co-host Pat Donnelly provide a comprehensive mid-season review of prep baseball in New England. The discussion focuses on various leagues, including the ISL, NEPSAC, and independent teams. Key highlights include favorited teams like St. Sebastian's, Roxbury Latin, and Lawrence Academy and predictions for awards and championships. The podcast also explores noteworthy statistics and emerging talents, offering in-depth insights into the current prep baseball scene. Topics 01:06 ISL Favorites: St. Sebastian's, Roxbury Latin, and Lawrence Academy 06:13 ISL Contenders: Nobles, Tabor, and Belmont Hill 10:48 ISL Bubble Teams: Milton Academy, BB&N, and Others 14:19 ISL Awards Predictions 18:02 NEPSAC Founders League 20:21 Central New England: Deerfield's Dominance 21:48 Western New England League Dominance 22:58 Fairchester Athletic Association Showdown 23:58 Independent Teams Spotlight 26:53 Three Up, Three Down: Baseball Insights
Ahmed Faaisse Yakouti, secretario de FIVASCO habla del congreso de la Federación Islámica del País Vasco en Eibar
// Island ist eines der absoluten Sehnsuchtsreiseländer, vor allem für die, die raue Landschaften lieben. Auch die Schriftstellerin Anne Siegel hat die abgelegene Insel am Polarkreis in ihren Bann gezogen. Immer wieder ist sie dort unterwegs, entdeckt, schreibt, lebt. In dieser Folge erzählt Anne von der Faszination, die Island auf sie ausübt. Sie schwärmt von den Menschen Islands und sie verrät, welche Ecken sich wann für einen Besuch lohnen. Wir sprechen aber auch darüber, was wir uns abgucken können von den Isländer:innen, über mehr Natur im Alltag, das Miteinander und die Zuversicht. Und nicht nur Island, sondern auch Anne Siegel ist immer ein Erlebnis ... // Alle Werbepartner des FREI RAUS Podcast und aktuelle Rabatte für Hörer:innen findest du unter https://www.christofoerster.com/freiraus-partner // Hier kannst du den wöchentlichen Newsletter zum Podcast abonnieren: https://www.christofoerster.com/freiraus // Outro-Song: Dull Hues by Lull (audiio.com)
O Manhã Brasil desta terça (6), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Fernando Haddad vai aos EUA para oferecer o Brasil às plataformas. Ele afirmou que quer o Brasil ao lado dos EUA: “Temos interesse de nos aproximarmos mais dos Estados Unidos. Fizemos isso na administração Biden e faremos isso na administração Trump”. Uma frase de subserviência como poucas na história. 2) Nesta terça, o STF julga a denúncia contra os 7 integrantes do chamado núcleo 4 do golpe de 8 de Janeiro. Eles são acusados de organizar ações de desinformação sobre o processo eleitoral e promover ataques a instituições e autoridades. Há três sessões previstas para o julgamento, duas nesta terça e uma na quarta.Pessoas convidadas:David Deccache, economista, doutor em Economia pela UnB e assessor parlamentar na Câmara dos DeputadosMansur Peixoto é ativista digital, fundador do canal História Islâmica, o maior projeto de divulgação histórica islâmica em língua portuguesa do mundo e idealizador e realizador do documentário “Israel Paralelo”
Mikel Herrán, arqueólogo, borracho y mamarracho, según él, arqueólogo con máster en Arqueología del Mundo Árabe e Islámico. Estudió un doctorado en la Universidad de Leicester, y amante del brilli-brilli.
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê!Na mesa temos André Ricardo de Souza (UFScar), Claudio de Oliveira Ribeiro (UFJF), André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Nesse episódio conversamos sobre o legado de Papa Francisco.Dom Jorge Mário Cardeal Bergoglio foi eleito papa no dia 13 de março de 2013 e veio a falecer no dia 21 de abril de 2025. Seu papado inspira diversas reações, mas é indiscutível a sua importância na Igreja Católica do século XXI. A escolha do nome deu o tom e estabeleceu expectativas para o papado: inspirado em São Francisco de Assis, o frade católico fundador da ordem mendicante, padroeiro dos animais e da ecologia e dedicado aos pobres, Papa Francisco buscou fazer jus ao nome. Alegria, simplicidade e inclusão foram algumas das palavras que definem seus 12 anos de papado. Nomeou bispos e cardeais de regiões distantes de roma, nomeou santos de países pobres e percorreu o que ele mesmo chamou de “margens” do mundo.Promoveu o diálogo com outras religiões, especificamente com o Islã, permitiu que católicos divorciados e recasados pudessem receber a comunhão e, em um discurso histórico, disse que “não poderia julgar” os homossexuais. Reforçou também a atuação da Igreja Católica na frente ambiental. Por exemplo, no Sínodo da Amazônia em 2019, Francisco afirmou que a igreja deveria reatar as relações com a população da região e não com os seus governantes. Na face menos pública, dedicou-se a reformas administrativas na igreja, submetendo o Banco do Vaticano, prenhe de suspeitas de lavagem de dinheiro, a uma profunda investigação e transformação. Visou a modernização e simplificação da estrutura hierárquica da Igreja, promovendo mudanças na Cúria Romana, a administração central do Vaticano, e incentivando a participação de leigos em cargos importantes. Além disso, formou um conselho de cardeais para aconselhá-lo, um movimento de descentralização incomum na história do papado.Ao que tudo indica, o Papa Francisco conciliou liderança carismática e técnica de governo. Os impactos dos últimos 12 anos de papado são agora, após sua morte, objeto de interpretação e disputa, assim como o próprio cargo de sumo pontífice. Figuras mais conservadoras como os cardeais Ambongo da República Democrática do Congo e Erdo da Hungria, disputam com progressistas da linha de Francisco como Zuppi e Parolin da Itália, e moderados como Tagle das Filipinas. Qual foi a significância desse papado e de seu legado para a Igreja Católica e para a sociedade contemporânea? O que podemos esperar do Conclave vindouro?Tópicos: Papa Francisco; Igreja Católica; Religião e PolíticaYoutube: https://youtu.be/d2YFRsny3rMTorne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/
El verdadero significado de la alquimia, el de la metamorfosis interior del ser humano, una tarea ardua y compleja. El sufismo como camino para alcanzar este proceso de purificación y transformación tanto interna como exterior. Un arduo combate que se libra en el interior del ser humano para recibir la gnosis y el Amor Divino. Para quienes creen que la felicidad está en la riqueza material, la promesa de la alquimia, la transformación del metal innoble en oro, ha sido durante siglos un El Dorado cargado de misterio y leyenda. Este libro habla del verdadero significado de la alquimia, el de la metamorfosis interior del ser humano, una tarea ardua y compleja que la Kimiya – esa filosofía y mística operativa que Europa recibió del oriente musulmán – esconde tras sus trabajos, operaciones y símbolos. Para el Imam Al-Gazzali, esa alquimia es el camino del sufismo, al que dedicó los últimos y más prolíficos años de su vida. En La alquimia de la felicidad describe el proceso que lleva a esa metamorfosis, el de la purificación exterior e interior, en un arduo combate que se libra en el interior del ser humano para que, despojado de la turbiedad que lo vela, pueda recibir la gnosis y el amor divinos.Pocas figuras en la historia del Islam han resistido el paso de los siglos manteniendo la vigencia y la actualidad de sus ideas; Al-Gazzali es, ciertamente, una de ellas. La influencia de su legago espiritual e intelectual no quedó confinada al Islam, pues cruzó las barreras geográficas, culturales y religiosas - en una época en donde eso era insusitado - y hechó profundas raíces en la Europa medieval, renacentista y hasta moderna.Menos de un siglo después de su muerte, importantes obras de Al-Gazzali ya habían sido traducidas al hebreo y al latín, particularmente en la célebre Toledo andalusí. Y las ideas de ""Algazel"", cómo se lo conocía en la Edad Media, llegaron a importantes teólogos posteriores, tanto judíos como cristianos. Las huellas de sus argumentos son imborrables en Santo Tomás de Aquino, en el catalán Raymundo Lullio, en el domonico español Raymundo Martín, en el eterno Dante Alighieri, y hasta en filósofos renacentistas como Blas Passcal.El interés por Al-Gazzali, tanto en occidente como en el mundo islámico, no ha cesado en la época modernaa. Su rigor y sinceridad intelectual, unidas a una profunda espiritualidad, han trascendido los marcos culturales y temporales. Y a esto ha contribuído mucho su pluma, habilísima a la hora de ilustrar las enseñanzas con alegorías y argumentos originales. Célebre en su época en las dos orillas del mundo, lo sigue siendo hoy a nueve siglos de distancia.------------------------Gustavo Bize (Buenos Aires 1953-2022) dedicó los últimos 40 años de su vida al estudio del sufismo - la espiritualidad profunda del Islam-, su historia, doctrina y literatura. Fundó y dirigió la revista Al-Hikma (""Sabiduría"") entre 2013 y el 2017, donde se publicaron por primera vez en español textos antiguos y modernos de la rica tradición espiritual islámica.Aparte de la La Risālat de Al-Qushayri, ha traducido las Las Máximas de Sabiduría de Ibn Ata Allah de Alejandría, en una edición bilingüe anotada y comentada, y La alquimia de la felicidad dek Imam Al-Gazzali, en cuatro tomos. Se ha especializado también en la obra y la doctrina metafísica de Ibn ´Arabi de Murcia (1165-1240), de quien ha traducido varios tratados menores.En el ámbito académico Gustavo Bize fue docente-investigador del Doctorado y Maestría en Diversidad Cultural de la Universidad Nacional de Tres de Febrero desde el 2005, en la Carrera de Especialización de Estudios Árabes, Amerianoárabes e Islámicos, donde esneño Árabe Clásico y ha dictado algunos seminarios sobre sufismo y pensamiento islámico.
Der gebürtige Isländer Björn Oddsson hat den Schellenursli in seine Muttersprache übersetzt. Die grösste Herausforderung war die Reimform, welche in Island strengen Regeln unterliegt. Weitere Themen: · Thurgau setzt Fachstab Trockenheit ein · Seit mehr als 80 Jahren für die Rheinebene und ihren Unterhalt im Einsatz · Kunstwerk "Fliege Erika" soll an der HSG bleiben · Komplette Evakuierung von Brienz GR wird wahrscheinlicher
Kanādas parlamenta vēlēšanās uzvar liberāļi. Pieaug saspīlējums starp Indiju un Pakistānu. Latvija vienīgā kandidāte no Austrumieronas ANO Drošības padomē. Aktualitātes analizē Latvijas Radio ārzemju ziņu korespondents Rihards Plūme un laikraksta "Diena" komentētājs Andis Sedlenieks. Kanādas liberāļi – par mata tiesu no triumfa 28. aprīlī notikušo Kanādas Parlamenta Pārstāvju palātas vēlēšanu rezultāti, salīdzinot ar priekšvēlēšanu aptauju rādītājiem, īpaši nepārsteidz. Liberālā partija, kopš janvāra nogales piedzīvojusi strauju popularitātes kāpumu, ieguvusi vēlēšanās labāko rezultātu. Iemesls ir ne tikai ilggadējā premjera un liberāļu līdera Džastina Trudo prašanās savlaicīgi aiziet no politiskās avanscēnas, bet arī „Trampa faktors”. Vašingtonas varasvīra šokējošā izrunāšanās par plāniem anektēt Kanādu un kaimiņvalsts eksporta aplikšana ar tarifiem ir saniknojusi kanādiešus, un pretošanās noskaņojums kļuva par jaunā premjera Marka Kārnija vadīto liberāļu priekšvēlēšanu kampaņas vadmotīvu. Nevar gan sacīt, ka trampismam tuvu noskaņu esamība liberāļu galveno konkurentu – Konservatīvās partijas – platformā būtu nākusi šim spēkam ļoti par sliktu. Konservatīvajiem izdevies gūt vairāku desmitgažu laikā izcilāko rezultātu un pieaudzēt mandātu skaitu pat vairāk nekā liberāļiem. Tiesa, deputāta mandāts iet secen konservatīvo līderim Pjēram Pualjēvram. Galvenais zaudētājs šajā situācijā izrādījusies mēreni kreisā Jaunā demokrātiskā partija, kuras frakcija sarukusi par vairāk nekā divām trešdaļām. Partijas līderis Džagmīts Singhs jau paziņojis par atkāpšanos no amata. Trešdaļu mandātu zaudējusi arī frančvalodīgo kanādiešu partija Kvebekas bloks. Tā nu liberāļiem, pēc visa spriežot, pietrūks vien trīs balsu no simt septiņdesmit divām, lai veidotu vairākuma valdību, un, tāpat kā pāris iepriekšējos sasaukumos, arī šajā Kanādai būs mazākuma valdība, kuras atrašanos pie varas noteiks mazāko partiju atbalsts valdošajai. Kvebekas bloka līderis Īvs Fransuā Blanšē aicinājis visus politiskos spēkus vienoties par „pamieru”, kamēr valsts tiek cauri pašreizējiem nestabilajiem laikiem. Kāpēc Latvija grib, bet Melnkalne – nē? Šī gada jūnijā Apvienoto Nāciju Organizācijas Ģenerālā asambleja, kā ik gadu, balsos par piecu jaunu ANO Drošības padomes locekļu apstiprināšanu. Kā zināms, kopumā šai ANO institūcijā darbojas piecpadsmit valstis, no kurām piecas – Savienotās Valstis, Ķīna, Krievija, Lielbritānija un Francija – ir pastāvīgie locekļi, savukārt atlikušās desmit periodiski mainās. Pie tam katram planētas reģionam Drošības padomē rezervēts noteikts vietu skaits. Vienu no divām Austrumeiropas vietām ieņem pastāvīgā locekle Krievija, savukārt uz otru, kuru šajā reizē atbrīvos Slovēnija, pretendē Latvija. Otra sākotnējā pretendente – Melnkalne – savu pieteikumu pirms pāris mēnešiem atsauca. Kā intervijā Melnkalnes laikrakstam „Vijesti” izteicies ārlietu ministrs Ervins Ibrahimovičs, tāds lēmums pieņemts, jo Melnkalnei šobrīd jākoncentrē visi spēki virzībai uz iestāšanos Eiropas Savienībā, kam darbošanās Drošības padomē var nenākt par labu. Drošības padome ir vienīgā no ANO struktūrām, kura ir pilnvarota izdot dalībvalstīm saistošas rezolūcijas; visām pārējām ANO ietvaros izdotajām rezolūcijām ir rekomendējošs raksturs. Piecu pastāvīgo locekļu statuss ar veto tiesībām saglabājies kopš organizācijas radīšanas Otrā pasaules kara izskaņā, un lielā mērā atspoguļo tā laika ģeopolitisko realitāti, kad galvenās pasaules kara uzvarētājas nodrošināja sev īpašu statusu. Kopš tā laika daudz kas mainījies, un jau vismaz vairākas desmitgades četras valstis – Indija, Brazīlija, Japāna un Vācija – izvirza pretenzijas uz Drošības padomes pastāvīgā locekļa statusu, ciktāl Japāna un Vācija sniedz ļoti nozīmīgu finansiālo ieguldījumu Apvienoto Nāciju darbībā, savukārt Indija un Brazīlija aktīvi piedalās ANO militārajās misijās. Tomēr ir vesela grupa pietiekami ietekmīgu valstu, kuras šādai paplašināšanai pretojas. Kopš Krievijas pilna mēroga iebrukuma Ukrainā arvien skaļāk izskan viedoklis, ka agresorvalsts savu īpašo statusu Drošības padomē nav pelnījusi. Krievijas Federācija kā tāda nekad nav tikusi ievēlēta par pastāvīgo locekli, bet gan ir mantojusi šo statusu no tās priekšgājējas Padomju Savienības. Indija un Pakistāna – milžu rīvēšanās Jau vairāk nekā trīs gadu desmitus Indijas Džammu un Kašmiras pavalstī nenorimst bruņota pretestība valsts centrālajai varai. Savulaik šais zemēs pastāvēja pusneatkarīga monarhija ar ticības ziņā neviendabīgu iedzīvotāju sastāvu, un tad, kad 1947. gadā kādreizējās Britu Indijas vietā tapa Indijas un Pakistānas valstis, kuru pamatā bija iedzīvotāju reliģiskā piederība, Džammu un Kašmira kļuva par strīdus ābolu. Pagājušā gadsimta astoņdesmitajos gados islāma kaujinieki, kuri cīnās par provinces pievienošanu Pakistānai, sāka piekopt terora metodes. Vienu šādu asiņainu ekscesu Indija piedzīvoja 22. aprīlī, kad vairāki ar automātiskajiem ieročiem bruņoti vīri ieradās tūristu iecienītā lokācijā, vispirms atklāja haotisku uguni, pēc tam nošķīra atsevišķi vīriešus un sāka noskaidrot viņu reliģisko piederību. Tos, kuri nebija apgraizīti un nezināja arī norunāt Dienvidāzijā populāru islāma lūgšanas frāzi, nošāva. Pavisam dzīvību zaudēja 26 cilvēki, starp kuriem bija arī viens Nepālas pavalstnieks un viens vietējais iedzīvotājs, musulmanis, kurš mēģināja nepieļaut izrēķināšanos. Šis ir asiņainākais terora akts Indijā kopš 2008. gada islāma teroristu uzbrukumiem Mumbajā. Sākotnēji atbildību par 22. aprīļa slaktiņu uzņēmās kaujinieku organizācija „Pretestības fronte”, kura gan dažas dienas vēlāk savu paziņojumu atsauca. Savukārt Indijas varasiestādes jau nākamajā dienā pēc notikušā paziņoja, ka saziņa rādot teroristu saistību ar Pakistānas slepenajiem dienestiem. Indija izraidīja vairākus Pakistānas diplomātus un atsauca savējos no Islāmābādas, slēdza sauszemes robežu, anulēja vīzas daļai Pakistānas pilsoņu un pārtrauca izsniegt jaunas. Sevišķi nopietni tiek uzlūkota Indas ūdeņu vienošanās darbības apturēšana. 1960. gadā noslēgtā starpvalstu vienošanās regulē Indas upes un vairāku tās pieteku ūdens resursu izmantošanu. Upju iztekas atrodas Indijā, bet galvenā ūdeņu izlietotāja ir Pakistāna, sevišķi lauksaimniecībai, kas veido gandrīz ceturto daļu no valsts iekšzemes kopprodukta un vairāk nekā trešdaļu darbavietu. 24. aprīlī gar Indijas un Pakistānas demarkācijas līniju Kašmirā sākās apšaudes ar strēlnieku ieročiem, kam dažas dienas vēlāk pievienojās arī artilērija. 28. aprīlī Pakistānas aizsardzības ministrs Asifs Havadža paziņoja, ka Indijas uzbrukums Pakistānai esot nenovēršams. Pastāv bažas, ka laikā, kad pārējai pasaulei citu rūpju gana, briest nopietna eskalācija starp divām kodolvalstīm Āzijas dienvidos. Sagatavoja Eduards Liniņš.
Donald Trump, que en su primera legislatura abandonó el acuerdo nuclear alcanzado conIrán en 2015, pretende ahora que Teherán vuelva a la mesa de negociación si no quieren sufrir consecuencias más contundentes. Hablamos de ello con Moisés Garduño, Doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México.Escuchar audio
"Israel Paralelo": documentário contra Brasil Paralelo - Mansur Peixoto - programa 20 Minutos
A Irmandade Muçulmana é uma organização político-religiosa islâmica fundada em 1928 no Egito. É considerada a precursora do fundamentalismo islâmico contemporâneo. Objetivos: Defender o retorno ao Alcorão e ao Hadith como diretrizes para uma vida moderna; Estabelecer a xaria (leis do islamismo) como base dos estados e das sociedades; Unificar os países de população muçulmana; Opor-se às tendências seculares de algumas nações islâmicas.A Irmandade Muçulmana nasceu em 1928 no contexto do regresso ao fundamentalismo religioso e do combate armado contra a ocupação ocidental. Ela desenvolveu uma ideologia rigorosa. Há muito perseguida por regimes ditatoriais, seculares ou nacionalistas árabes, a Irmandade Muçulmana chegou ao poder no Egipto, na Tunísia e, parcialmente, em Marrocos.Hoje estão colhendo os frutos da revolução pela democracia, mas o que é realmente? Defendem, como afirmam, um Islão moderado, em linha com a modernidade e compatível com a democracia?
Luighi, Éverson, Suelen Santos: o que aconteceu após os principais casos recentes de racismo no futebol brasileiro?. Polícia de SP prende 6 palmeirenses suspeitos de participar de emboscada a cruzeirenses que deixou um morto. Vulcão na Islândia volta a entrar em erupção. Terremoto em Mianmar: mulher é resgatada após passar 91 horas sob os escombros. Lista de bilionários da Forbes: Elon Musk é homem mais rico do mundo em 2025; veja o top 10.
Podcast episodes – The Secret History of Western Esotericism Podcast (SHWEP)
We cover some basic territory in introducing the Qur'ān, the holiest text of Islām. We introduce the text, discuss the traditional story of the Qur'ān's revelation, the modern text-critical enterprise of Qur'anic studies, and try to pin down the elusive character of this book-that-is-not-a-book.
Kyle and Owen, joined by guest Mike Zhe, provide an in-depth preview of the upcoming 2023 Independent School League (ISL) lacrosse season. They discuss team dynamics, key players, and make predictions about the championship contenders. The conversation covers coaching styles, team strategies, and the high level of competition within the ISL. The episode concludes with bold predictions for the championship matchups and overall winner. Topics 00:21 Weather and Field Conditions 01:02 Guest Introduction: Mike Zhe 01:19 ISL Team Preview: Lower Tier 04:23 ISL Team Preview: Middle Tier 11:09 ISL Team Preview: Upper Tier 26:53 ISL Team Preview: Top Teams 28:23 Player Spotlight: ISL's Best 29:10 Offensive Strengths and Defensive Concerns 29:54 Middlesex's New Coach: Brian Powers 30:22 Owen Cran: Middlesex's Star Player 32:16 ISL vs. MIA: A Comparison 35:49 Nobles: A Team to Watch 39:37 St. Sebastian's: A Powerhouse 45:50 Belmont Hill: The Defending Champions 52:06 Predictions and Final Thoughts
Los sirios tienen esperanzas en que el país recupere su identidad tras tantos años de guerra, pero esto no va a ser sencillo, como queda patente al ver que más de un centenar de personas han muerto en combates entre ayer y hoy en la región costera del país. Ignacio Alvarez-Ossorio es Catedrático de Estudios Árabes e Islámicos en la UCM y autor de diversas publicaciones y artículos sobre Siria, además del libro Siria. La década negra.Escuchar audio
You'd think the FA Cup weekend would give United some respite from the Premier League shitshow, but no. Man United are knocked out on pens by Fulham in the FA Cup 5th Round! Joining Amogh this week is Annujj Palaye, former media manager at Mumbai City FC and long time Manchester United Supporters Club Mumbai member! Amogh and Annujj discuss Amorim's playing style, the fickle nature of footballers and the effect of social media, and also raise some important questions about Sir Jim Ratcliffe and INEOS. Are they getting a free pass just because they're not the Glazers? We also discuss Mumbai City FC and their ISL campaign this season, which has not been great to put it mildly. Annujj was at the Mumbai Football Arena for Mumbai City vs Mohun Bagan, which was a cracker of a game at 2-2. All that in a solid episode! Follow us on our social media! Instagram: https://www.instagram.com/cornerflagpod/ Twitter: https://www.twitter.com/cornerflagpod/ YouTube: https://www.youtube.com/@CornerFlagPod/ Subscribe to us on Spotify, Apple Podcasts or wherever you get your pods from and don't forget to give us a 5 star review! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A really interesting show will take to the stage at Glór on Wednesday, February 19th at 6pm. Punk Alley is described as a “loud, wild, and unapologetic joyride of live original punk music and high energy dance that asks big questions, creating a vibrant and fun space for young people to explore what they want to use their voice to fight for.” The show is fully ISL interpreted and everyone is invited to participate in creating songs, writing placards, and playing music. Punk Alley is presented by Moxie Brawl. For more on this, Alan Morrissey was joined by Sarah Blanc. Photo (c): Clare FM
From playing Ranji Trophy for Haryana and representing North Zone in the Deodhar Trophy to becoming the first runner-up in ESPN’s Harsha Ki Khoj: Dream Job, his journey into sports broadcasting has been anything but conventional. With over 3,000 shows across Star Sports, Sony Six, Times Now, Zee Sports, Ten Cricket, Ten Sports, DD Sports, ESPN, News X, and Mirror Now, he has been the voice behind IPL, ICL, ISL, Pro-Kabaddi, NBA, BCCI and ICC Cricket World Cups, Khelo India, Asian Games, Commonwealth Games, Wimbledon, and the Olympics. As one of India's top bilingual commentators, his insights into players like Rohit Sharma and Virat Kohli bring a depth that keeps audiences hooked. But how did a cricketer transition into sports media, and what goes into analyzing the game at the highest level? Beyond commentary, his music career has been just as dynamic—trained under Guru Manik Lal Verma, he has composed over 300 songs, performed in 600+ concerts, and released albums like India Hai Meri Jaan and Rok Sako Toh Rok Lo. His latest single Chal Dost is a blockbuster, and Musical Talkshaala is redefining how music and motivation come together. Adding another milestone, his debut book Udaan, launched by Kapil Dev in 2025, dives into his multifaceted journey. What drives someone to master multiple fields, and what untold stories lie behind his career in cricket, commentary, and music? Tune in to find out.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sports media and marketing expert David Stubley, author of ‘Gamechangers and Rainmakers: How Sport Became Big Business', joins Leaders Editorial Director James Emmett and Content Director David Cushnan, to discuss what there is to learn from the sports industry brands that no longer exist.It's a whistle-stop tour through decades of sports industry history, including the American Football League and its eventual merger with the NFL; Billie Jean King's breakaway Virginia Slims Tour; Kerry Packer's World Series Cricket; British Sky Broadcasting's role in the launch of the Premier League; the rise and fall of Horst Dassler's ISL; and the dotcom bubble burst that did for OnDigital, Quokka and Sportal.There's also time to reflect on a busy sports industry week: the Super Bowl in review; Uefa's decision to go exclusive with Relevent and end a decades-long relationship with TEAM; and rumblings of new global basketball leagues.
Sendo o Islamismo uma das maiores religiões do mundo e existindo desde o século VII, espalhando-se pelo mundo, é de se supor que o que é chamado de "mundo muçulmano" seja plural. No entanto, os estereótipos dos adeptos do Islã a partir da generalização de seus adeptos com comportamentos mais extremistas levaram a uma uniformização do olhar dito "ocidental" sobre os muçulmanos. Mas o quão complexo é esse mundo e, mais ainda, o quão rica é sua história? Conversamos com Otávio Luiz Pinto sobre os meandros do islamismo e de sua história. A INSIDER é a melhor roupa possível para o Carnaval! Acesse https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para ganhar 12% de desconto ou use o cupom HISTORIAFM #insiderstore
Con la visita inédita Damasco de los cancilleres de Francia y Alemania, el nuevo poder de facto en Siria cierra una semana de intensa actividad diplomática en la que estrechó de manera oficial los vínculos con Arabia Saudita, pero también dejó claro que mantendrá relaciones con Irán y Rusia. Atrapada en medio de las tensiones entre Israel e Irán, con la dramática situacion de Gaza al frente y bajo la presión de Turquía por tener en casa a los kurdos apoyados por Estados Unidos, la Siria post Assad le apuesta a la neutralidad en política exterior.Entrevistado por Radio Francia Internacional, Ignacio Gutiérrez de Terán, profesor de Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Autónoma de Madrid, analiza la postura regional que defiende la coalición rebelde liderada por el grupo islamista Hayat Tahrar Al Sam (HTS) en el gobierno de Damasco desde hace un mes. RFI: ¿Cuál es la estrategia que subyace al discurso de neutralidad promovido por el líder rebelde Ahmed al Sharaa y quien dirige a Siria tras derrocar a Bashar al Assad?Ignacio Gutiérrez de Terán: No se puede entender la nueva relación de Arabia Saudíta con Siria sin tener en cuenta el marco geoestratégico y, sobre todo, la postura de Estados Unidos. Desde el primer momento, Washington ha mostrado una actitud conciliadora y de expectativas que llevóֶ a sus aliados en la zona, empezando por Arabia Saudí, a superar en principio algunas de sus primeras objeciones, entre ellas el supuesto nivel de relación que podría haber entre estos nuevos grupos que dirigen Siria y la formación de los Hermanos Musulmanes que, como se sabe, es archienemiga de Arabia Saudí. La coalición que gobierna a Siria, por definición, no es miembro de los Hermanos Musulmanes. Pero existía ese temor.Creo que Arabia Saudí ha superado su postura inicial y quiere mantener a Siria fuera del eje de apoyo a Irán. Desde el punto de vista estadounidense, también interesa evitar cualquier tipo de acercamiento de Siria hacia Irán. Es muy habitual en la política regional, cuando hay un cambio de equilibrios en las alianzas, intentar atraer al nuevo elemento hacia una alianza más proclive a los intereses saudíes.Con Dios y con el diabloRFI: La prevención y la acción de Riad no evitó, sin embargo, que Ahmed al Sharaa dijera -justamente frente a la cadena saudí Al Arabiya- que Siria no puede dejar de tener relaciones con Irán porque es un país muy importante en la región. ¿Hasta dónde puede el nuevo poder sirio lestar con dios y con el diablo, sea cualquiera de los dos, el dios y el diablo?Ignacio Gutiérrez de Terán: Claro, eso es lo difícil de diferenciar. En realidad, lo que quiere Ahmed al Sharaa es evitar cualquier tipo de enfrentamiento directo, tanto con potencias regionales como internacionales. Recordemos que los dos pilares básicos del régimen de los Asad hasta diciembre pasado eran Rusia e Irán. Y de una forma inteligente, Sharaa ha tratado de dar a entender a ambos -a Teherán y Moscú- que no va contra ellos.Lo que intenta este nuevo gobierno es dar a entender que Siria no es un problema ni una amenaza para nadie. Han intentado decírselo a los israelíes, se lo han dicho a los estadounidenses, a Turquía, por supuesto. Y quieren hacer lo mismo con Irán y con Rusia.El problema, como usted bien dice, es que hay muchos intereses contrapuestos y entrelazados y no sabemos muy bien hasta qué punto esta visión de neutralidad positiva de Siria se podrá mantener teniendo en cuenta la situación dramática en Gaza y la continua tensión entre Israel e Irán. Y Siria está precisamente en medio de los dos. Es un equilibrio muy difícil, pero desde luego van por esa línea y veremos cuánto tiempo dura.La espina kurdaRFI: Supongo cada uno de los actores regionales, de acuerdo a sus intereses, pedirá la no neutralidad de Siria en el momento actual.Ignacio Gutiérrez de Terán: Creo que Estados Unidos Rusia y Turquía y, sobre todo, Irán - que es la parte que más ha salido perdiendo con este cambio de gobierno- pedirán que no haya ninguna tendencia de Damasco hacia un lado u otro.El primer gran expediente que ha de resolver ahora es la cuestión kurda por lo que corresponde a Turquía. Esa será la primera gran prueba porque los turcos parecen decididos a acabar con una presencia militar robusta en el bando kurdo y con la dependencia supuesta, según Ankara, que tienen los rebeldes kurdos o la entidad autónoma de Rojava con respecto al PKK y los que Turquía considera secesionistas kurdos en sus regiones. El gran problema aquí es que las fuerzas de defensa kurdas y las milicias kurdas tienen un apoyo directo de parte de Estados Unidos, condicionado a la lucha contra los grupos radicales islamistas.RFI: En ese sentido, Ahmad al Sahara propone que estos rebeldes kurdos del noroeste apoyados por Estados Unidos, se integren al nuevo ejército sirio. ¿Es una jugada inteligente para calmar a Turquía o no?Ignacio Gutiérrez de Terán: No creo que vaya a tener mucho resultado puesto que las propias milicias kurdas no son muy receptivas a este tipo de propuestas. Habría que ver quién comanda esos batallones, brigadas o divisiones y qué tipo de despliegue tienen. Y esto no está nada claro.Tampoco creo que Turquía se contente con algo que no sea medidas concretas. Ankara ya ha hablado de que se vayan los representantes de las milicias kurdas turcas y de que no haya ningún tipo de relación con el PKK ni con cualquier otro tipo de formación kurda que opere en Turquía. Y también está intentando evitar que estas milicias se expandan más allá de lo que son enclaves kurdos fácilmente controlables.Por eso digo que es el gran asunto espinoso, el primero de los varios que tiene que resolver el nuevo gobierno sirio. Y veremos cómo van las negociaciones a tres bandas con Ankara, con Estados Unidos y con las propias milicias kurdas. Desde luego está habiendo combates. Sabemos que hay enfrentamientos en la zona del noreste, entre divisiones armadas partidarias del gobierno y grupos kurdos.