2018 film
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Welcome to Get Up in the Cool: Old Time Music with Cameron DeWhitt and Friends. This week's friends are Benny Bleu and Titus Stevens! We recorded this on Monday at my home in Portland, OR. Tunes in this episode: * Brushy Run (0:42) * The Death of John Henry / Edward Chops a Tree Down (11:39) * Walking Up Georgia Row (24:24) * Benzinho (35:03) * Leland's Waltz (Foghorn Stringband original) (38:48) * All I Wanna Be (Benny Bleu original) (45:49) * Bonus Track: I've Endured (Ola Belle Reed original) Visit Benny Bleu's website (https://bennybleu.com/) Sign up for his newsletter (https://bennybleu.com/news/) Buy his albums (https://bennybleu.bandcamp.com/) Take his 1/25 banjo workshop at Dusty Strings in Seattle (https://store.dustystrings.com/p-13646-jan-25-the-role-of-the-old-time-banjo-with-benny-bleu.aspx) Come see Tradwife Stringband open for Rachel Sumner on February 26th at McMenamins White Eagle Saloon (https://www.etix.com/ticket/p/35725471/rachel-sumner-traveling-light21-portland-mcmenamins-white-eagle-saloon) Follow Tradwife Stringband on Instagram (https://www.instagram.com/tradwifestringband/) Support Get Up in the Cool on Patreon (https://www.patreon.com/getupinthecool) Send Tax Deductible Donations to Get Up in the Cool through Fracture Atlas (https://fundraising.fracturedatlas.org/get-up-in-the-cool) Sign up at Pitchfork Banjo for my clawhammer instructional series! (https://www.pitchforkbanjo.com/) Schedule a banjo lesson with Cameron (https://www.camerondewhitt.com/banjolessons) Visit Tall Poppy String Band's website (https://www.tallpoppystringband.com/) and follow us on Instagram (https://www.instagram.com/tallpoppystringband/)
Nesta oitava edição da série “Vale a Dica”, Alexandra Veras, doutoranda em história pela UFRJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica o filme “Benzinho”. Lançado em 2018, o filme acompanha a trajetória de Irene, que se divide entre estudar, trabalhar como vendedora e cuidar dos quatro filhos. Uma trabalhadora e uma mãe, que cotidianamente se vê no desafio de conciliar as demandas do trabalho doméstico não remunerado, a maternidade, a feminilidade, e as pressões financeiras e da vida social. Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio
Atriz de filmes sucesso de crítica experimenta o reconhecimento do grande público com a repercussão da novela "Pantanal" “Eu só fui entender tudo o que estava acontecendo, o tamanho da repercussão, quando a novela estreou”, conta a atriz Karine Teles sobre o sucesso da personagem Madeleine. Se foi somente com a sua aparição em “Pantanal” que Karine ganhou o reconhecimento do grande público, já faz muito tempo que ela goza do aval da crítica. Com atuações muito elogiadas em filmes como “Bacurau”e “Que Hora Ela Volta?”, a artista – que também é roteirista e diretora – se solidificou com uma das vozes femininas mais potentes do cinema nacional. Mas nem sempre foi assim. Nascida em Petrópolis e criada em Maceió, Karine escolheu a profissão já na adolescência. Hoje, como quase 30 anos de carreira, ela começa ter algum alívio financeiro, mas houve uma época em que fazia teatro para duas pessoas e precisava complementar a renda como professora de inglês e assistente pessoal. "Já fracassei muito. Quantas vezes cancelamos espetáculo por falta de plateia, com elenco maquiado, operador de luz e som, todo mundo pronto? Sou uma pessoa ferrada há tanto tempo que já neguei coisa que achava que não iria dar certo mesmo precisando de dinheiro. Mas no cinema eu dei muita sorte", conta. Maternidade A relação da atriz com a maternidade foi parar no cinema: Karine precisava dizer ao mundo que ser mãe não é nada romântico. A atriz decidiu então escrever uma história sobre uma mãe de quatro filhos que sonha em poder terminar os estudos, a ser interpretada por ela mesma. E assim surgiu Irene, de “Benzinho”. No longa atuam também os filhos gêmeos da atriz. "Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia", diz sobre a maternidade. Em um papo com o Trip FM, Karine Teles conta mais sobre a novela “Pantanal”, fala da infância, de cinema e das dificuldades de se tornar atriz. Leia um trecho abaixo ou confira o programa completo no Spotify e no Deezer. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/06/62bdca05519e2/karine-telles-pantanal-madeleine-atriz-novela-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=Karine Telles, atriz que interpretou a personagem Madeleine da novela Pantanal; ALT_TEXT=Felipe Fittipaldi / The Guardian / Arquivo pessoal] Trip. Você acredita no poder transformador de um filme como “Que Horas Ela Volta?”, ou acha que já vai mais para o lado do sublime? Karine Teles. A arte para mim é o que existe de mais próximo com a religião. A potência transformadora da arte é milagrosa. O contato de uma pessoa com um filme pode transcender qualquer discurso: a gente sente fisicamente aquilo. Não há como explicar certas coisas se não for pela manifestação artística. Você fez filmes muito elogiados, mas nenhuma deles com essa abrangência de uma novela das nove. Como tem sido lidar com esse tipo de fama? Eu só fui entender o que estava acontecendo com Pantanal quando a novela estreou. Entender que estava fazendo uma personagem enorme. Pra minha sorte eu já tinha gravado 90%, porque aí eu fiquei nervosa: foi angustiante para a minha vida pessoal, mas não para o trabalho. O risco de dar errado era muito grande, porque é uma história de 30 anos que podia não ter mais apelo nenhum. Recentemente entrevistamos a Andreia Sadi, também mãe de gêmeos, que contou que é impossível dar conta de tudo. Como foi essa experiência para você? Eu tive uma gravidez incrível, fiquei com o cabelo bonito, com tesão, estava esplendorosa. Aí meus filhos nasceram e já descobri que a amamentação não é aquela coisa automática. Tem muita coisa que as pessoas não falam. Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia.
Cinema em Transe abre a série especial de realizadores com o diretor, produtor, roteirista e editor Gustavo Pizzi (@Gustavo.pizzi) conversando sobre sua obra e trajetória no cinema. Como diretor, Pizzi se destacou pelos longas Pretérito Perfeito (2006), Riscado (2010), Benzinho (2018) e pela série Os últimos dias de Gilda (2021). Siga nosso instagram: @Podcastcinemaemtranse // @Gabrielmatavel20 // @Renaneduardo_
Las carteleras reciben a los superhéroes Disney de "Los increíbles 2". Además, Rodrigo Cortés estrena "Blackwood". También, "Solo", "Daddy cool", "2 mujeres" y "Siempre juntos (Benzinho)".
Las carteleras reciben a los superhéroes Disney de "Los increíbles 2". Además, Rodrigo Cortés estrena "Blackwood". También, "Solo", "Daddy cool", "2 mujeres" y "Siempre juntos (Benzinho)".
Alexia Guillot y Adriana Cabeza viajan de manera virtual al Festival de Málaga y en MIS VACACIONES DE FESTIVAL repasan los hits olvidados que han sido programados en la última década del certamen de cine en español: ‘Benzinho. Siempre juntos’, ‘Brava’, ‘La propera pell’, ‘Ayer no termina nunca’ y ‘Todos están muertos’. Además, en PARA QUE NOS ENTENDAMOS oyentes del programa se deciden por sus películas favoritas en las que los protagonistas no salen de casa. Estrenos de cine, series, festivales y la participación de los oyentes a través de sus mensajes y su cuenta en Instagram. Puedes suscribirte para recibir cada nuevo episodio a través de WhatsApp enviando un mensaje con la palabra ENTENDIDAS al 605 66 36 70. Si estás en un smartphone, puedes hacerlo pinchando aquí. Recuerda que debes guardar el número en la agenda de tu móvil.El podcast Especial Cuarentena I: Los hits olvidados del Festival de Málaga y películas en las que no salen de casa ha sido publicado en Plaza Radio
Depois de uma semana sem programa, o 16MMinutos está de volta e a todo o vapor. Falamos sobre as novidades envolvendo o cinema brasileiro, como a indicação de Bacurau, a vitória de Benzinho e a data de estreia da sequência de Turma da Mônica: Laços. Não só isso, já que também lamentamos a morte de Peter Fonda, a aposentadoria surpresa de Cate Blanchett e a saída de Neill Blomkamp da direção de RoboCop Returns. E claro, também fizemos aquela análise sobre os principais trailers da semana. BANCADA: Guilherme Pin (@gpiins) e Guilherme Perez (@guiperez1996) EDIÇÃO: Guilherme Pin FACEBOOK: 16 mm INSTAGRAM: @16milimetros TWITTER: @Cine16MM NOTÍCIAS COMENTADAS: Benzinho vence o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019 Começa o Festival de Gramado! Bacurau representará o Brasil no Prêmio Goya Sequência de Turma da Mônica - Laços ganha data de estreia Peter Fonda morre aos 79 anos Produtora de Steven Spielberg fará filme de terror interativo Diretor Neill Blomkamp deixa a direção de RoboCop Returns Cate Blanchett quer se aposentar após seu próximo filme Criadores de Game of Thrones não vão escrever nova trilogia de Star Wars completa Ewan McGregor negocia para série do Obi-Wan no Disney+ Toy Story 4 ultrapassa US$ 1 bilhão nas bilheterias Crítica de Liu Yifei a protestos em Hong Kong incita boicote à Mulan Trailer Meu Nome É Dolemite Trailer Adoráveis Mulheres Trailer A Luz no Fim do Mundo Trailer A Hidden Life Trailer Parasite
Negros e as negras correspondem hoje a 50,7% da população (segundo autodeclarações que só tendem a crescer), mas estão em desvantagem social e sofrem de desproporção de representatividade nos âmbitos político, jurídico, econômico, acadêmico e muitos outros, aparecendo como protagonistas apenas nos piores índices nacionais. Os negros são 50% da população, mas apenas 15% dos juízes atuantes no país, 30% dos senadores e 20% dos deputados federais. Dos 28 ministros executivos nomeados, apenas uma é negra, além de não haver sequer um ministro negro no Supremo Tribunal Federal. A chance de um negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que em relação a um branco; apenas uma a cada quatro pessoas a obter um diploma do ensino superior é negra. Os afro-brasileiros representam apenas 20% do PIB. O desemprego é 50% superior ao restante da sociedade, e quando ocupados, negros têm rendimentos equivalentes a 67,8% dos não negros. Na outra ponta, negros representam 75% da população carcerária brasileira e 70% das pessoas em situação de extrema pobreza. Infere-se que a cada 100 pessoas que sofrem homicídio no país, 75 delas são negras. O que esses dados contam pra você? Pra ONU, esses dados mostram que o racismo no Brasil é "estrutural e institucionalizado" e "permeia todas as áreas da vida", esse foi seu informe sobre a situação da discriminação racial no país publicado em 2014. A parte simbólica que justifica e reproduz esses números que mostramos é mais sutil, e por isso mais difícil de atacar. Foi a discussão que assistimos com o comercial da Perdigão esta semana: um filme que mostra uma família bem sucedida com protagonismo de um homem branco que vai fazer caridade e doar um Chester para uma família pobre com protagonismo de uma mulher negra. O filme provocou desconforto em muita gente. Mas a maioria das pessoas fica desconfortável é com essa discussão. O paradoxo desse terceiro momento das teorias do racismo tá no contexto atual, em que uma ampla condenação das ideologias e práticas racistas convive com a reprodução das desigualdades econômicas, políticas e culturais entre diferentes grupos racializados. E é por isso que hoje o Mamilos vai falar sobre Racismo Estrutural, encerrando o Mês da Consciência Negra, onde todos os programas contaram com participação apenas de especialistas negros. Na mesa, contamos com a presença de Márcio Black, cientista político e coordenador da Fundação Tide Setubal, e Silvia Souza, advogada pós-graduada em direito e processo do trabalho e pós-graduanda na UFABC em Direitos Humanos. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. https://www.catarse.me/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Produção - Maíra Teixeira Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral (Colagem digital usando recortes diversos de obras de Elifas Andreato, "O Mestiço" (Cândido Portinari) e "Bueno Caos"). FAROL ACESO Marcio: Livro "Quando Me Descobri Negra", filme "Falcão - Meninos do Tráfico" e série "Atlanta"; Silvia: Livros "O que é Racismo Estrutural" e "Entre o Encardido, o Branco e o Branquíssimo" e canção "Carta à Mãe África"; Cris: Filme "Branco Sai, Preto Fica" e livro "Quem tem Medo do Feminismo Negro?"; Ju: Episódio "The Culture Inside" do podcast Invisibilia e filme "Benzinho". Link pro post no B9: https://www.b9.com.br/100487/mamilos-173-eu-nao-sou-racista/
No Bilheteria #185, o trio Overloadr conversou sobre o musical Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812, atualmente em cartaz em São Paulo. Também foi comentado sobre o filme brasileiro Benzinho, experiências de stream além do Netflix e o cartunista brasileiro Paulo Moreira.Participantes:Caio TeixeiraHenrique SampaioHeitor De PaolaAssuntos abordados:08:00 - Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 181227:00 - Benzinho37:00 - Blood Orange - Negro Swan46:00 - Paulo Moreira52:00 - A Dança da Morte1:07:00 - Amazon Prime Video + O Bebê de Rosemary1:18:00 - Jogador N° 11:28:00 - EmailsAgradecimentos- Arthur Bárbaro- Ana Clara GomesEnvie emails com perguntas e sugestões para: bilheteria@overloadr.com.br ou através de nossa página do Facebook.
Irene é uma mãe de família que precisa lidar com a partida prematura de seu filho mais velho, Fernando, que vai tentar a vida como jogador de handebol na Alemanha. “Benzinho” que estrou semana passada é uma alegria para nosso cinema, selecionado na mostra competitiva de Sundance e pré-selecionado para a lista dos concorrentes brasileiros … Continue lendo "Primeiro Tratamento “Benzinho” EP42"
No Bilheteria #185, o trio Overloadr conversou sobre o musical Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812, atualmente em cartaz em São Paulo. Também foi comentado sobre o filme brasileiro Benzinho, experiências de stream além do Netflix e o cartunista brasileiro Paulo Moreira.Participantes:Caio TeixeiraHenrique SampaioHeitor De PaolaAssuntos abordados:08:00 - Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 181227:00 - Benzinho37:00 - Blood Orange - Negro Swan46:00 - Paulo Moreira52:00 - A Dança da Morte1:07:00 - Amazon Prime Video + O Bebê de Rosemary1:18:00 - Jogador N° 11:28:00 - EmailsAgradecimentos- Arthur Bárbaro- Ana Clara GomesEnvie emails com perguntas e sugestões para: bilheteria@overloadr.com.br ou através de nossa página do Facebook.
[Nunca Te Vi, Sempre Te Amei] No episódio da semana, o cinema brasileiro domina a Varanda. Está chegando o momento do Brasil escolher o filme que será o candidato ao Oscar. É a época das estreias dos principais inscritos. Com a lista fechada dos 22 filmes concorrentes, discutimos como fica o Brasil na corrida pela estatueta dourada(48:25). Quais os favoritos? Temos chance de finalmente ganhar? Entre eles, um dos grandes destaques é a estreia de Benzinho (9:16). Dirigido por Gustavo Pizzi, que divide o roteiro com a protagonista, interpretada por Karine Telles. O filme traz um retrato afetuoso da classe média, da relação entre mãe e filho e da dor da separação. Também olhamos para o passado do cinema nacional ao discutir o documentário Histórias que Nossos Cinema (Não) Contava (1:16:00), dirigido pela estreante Fernanda Pessoa. E mais: Cantinho do Ouvinte e Recomendações. Bom podcast!
Uma entrevista com o diretor Gustavo Pizzi
O Sacer Comenta está de volta! Nesta edição, Edu Sacer faz uma breve resenha sobre Benzinho, novo longa nacional estrelado por Karine Teles, Otávio Müller e Adriana Esteves. Para ouvir, coloque seu fone de ouvido, dê o play e deixe seu feedback nos comentários! Sinopse: O primogênito de uma família é convidado para jogar handebol na Alemanha e lança sua mãe (Karine Teles) em uma espiral de sentimentos, pois, além de ajudar a problemática irmã (Adriana Esteves) lidar com as instabilidades do marido (Otávio Müller) e se desdobrar para dar atenção ao seus outros filhos, ela terá de enfrentar sua partida antes de estar preparada para tal. Links Relacionados: LoGGado no Facebook Canal do LoGGado no YouTube Grupo do LoGGado no Telegram Apoie o LoGGado: PicPay Padrim
É com clima de aconchego familiar que o NERVOS Entrevista #6 desembarca nas ondas sonoras dos podcasts para destacar o filme nacional Benzinho (2018), em uma conversa com o diretor Gustavo Pizzi e a atriz principal Karine Teles, que também roteirizam o longa. E pelos vários lugares em que tem passado, a história de uma mãe angustiada pela partida anunciada do seu filho adolescente (Konstantinos Sarris), convidado para jogar handebol na Alemanha, tem emocionado a plateia. A produção viajou pelos festivais internacionais de Sundance (Estados Unidos) e Roterdã (Holanda) e ainda está na competição do Festival de Gramado, que se encerra neste sábado na cidade gaúcha, mas já estreou nos cinemas nesta quinta (23). A dupla que cresceu mesma Petrópolis do filme conta à editora Nayara Reynaud sobre processo de colocar a experiência pessoal na tela e de como foi estar no set junto com os filhos – os dois eram casados –, que interpretam os gêmeos de Irene (Karine Teles) e de Klaus (Otávio Müller). Ambos comentam também da maternidade que é destaque nesta obra, da violência contra a mulher representada na irmã da protagonista, interpretada por Adriana Esteves, e do retrato da classe média baixa brasileira. Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download Conexões Nervosas > Gustavo Pizzi: Ninguém Pode Saber (2004), longa-metragem japonês de Hirokazu Kore-Eda > Karine Teles: Noites de Cabíria (1957), clássico do neorrealismo italiano de Federico Fellini => Leia a crítica do filme Benzinho: www.nervos.com.br/single-post/2018/08/23/Critica-Benzinho *Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba