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Após os elementos gerais para estudar a sociedade patriarcal capitalista, o II Curso de extensão CEPCOM/GT EPICC CLACSO seguiu em 15 de abril para analisar "A questão racial no Brasil: comunicação, representação e capitalismo", com a participação da mestranda em Comunicação Tamiris Anunciação (Cubo-UEL). A aula propõe uma reflexão crítica sobre a questão racial no Brasil, analisando como a comunicação se estabelece ao longo da história como uma forma capitalista essencial para a manutenção do Racismo Estrutural.Aqui, trazemos apenas o áudio da aula, sem o bloco de respostas a perguntas e comentários do chat. O material pode ser acompanhado sem edição no nosso canal do YouTube: https://www.youtube.com/live/q5nVtXESIGE?si=q6A3_Zh2vAm_cN8G. Sobre o cursoO II Curso de Extensão CEPCOM/GT EPICC Clacso “Patriarcado, Valor e Comunicação” é organizado pelo grupo de pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (CEPCOM) a partir da Unidade Educacional Santana do Ipanema da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), em parceria com o Grupo de Trabalho de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) e o Laboratório CUBO - Economia Política da Comunicação e Crise do Capitalismo (Universidade Estadual de Londrina - UEL).Mais informações em: https://noticias.ufal.br/transparencia/noticias/2025/4/curso-sobre-patriarcado-valor-e-comunicacao-esta-com-inscricoes-abertasReferência indicadaSANTOS, T. A. Representatividade capitalizada: as configurações do racismo estrutural. In: SOUZA, R. M. de; MARQUES, R. M. Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura: tramas do capital no século XXI. São Cristóvão: Ulepicc-Brasil, 2024.PS: Lista de frequência da aula: https://forms.gle/iy6z9EP7kLwvw8Tq9
26º episódio da 3º temporada. Neste episódio trataremos dos aspectos que correspondem ao debate em torno do significado social da luta pela terra, do monopólio da terra e da superexploração da força de trabalho e do racismo estrutural enquanto elemento de dominação. Contamos neste episódio com a participação da professora Cristiano Sabino, doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC, na qual é professora e atua no Programa de Pós Graduação em Serviço Social da mesma. Indicações de leitura:SOUZA, CRISTIANE LUIZA SABINO DE . A indissociabilidade entre racismo e superexploração da força de trabalho no capitalismo dependente. SERVIÇO SOCIAL & SOCIEDADE , v. 146, p. 16-35, 2023.SOUZA, C. L. S. ; TELES, H. . PRESSUPOSTOS PARA UMA ANÁLISE HISTÓRICO-ESTRUTURAL DA QUESTÃO SOCIAL NO BRASIL. TEMPORALIS , v. 21, p. 44-61, 2021.SOUZA, C. L. S. . Racismo e luta de classes na América Latina: As veias abertas do capitalismo dependente. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2020. v. 1. 187p .
Thyago César e Mayara Tenório de Ilhados com a Sogra 1 da Netflix Brasil (Família Tenório) abrem o jogo sobre as recentes acusações feitas por Dona Severina, que resultaram em um processo judicial. Nesta live exclusiva do Eles Que Lutem, o casal compartilha sua versão dos fatos e esclarece os desdobramentos dessa conturbada relação familiar após o reality show da Netflix.- Detalhes das publicações nas redes sociais que geraram a controvérsia.- A resposta de Thyago às alegações de Dona Severina.- Como Mayara está lidando com o conflito entre sua mãe e seu marido.Acompanhe ao vivo, deixe seu like e compartilhe suas opiniões nos comentários. Sua participação é fundamental!
Nosso 9º episódio busca a partir do livro Racismo Estrutural: uma perspectiva histórico-crítica, da Editora Dandara. Dennis de Oliveira, pra abordar o neoliberalismo, o racismo e a sociologia da práxis. .Buscamos resgatar a perspectiva de emancipação para as esquerdas, a superação das forças do Estado Moderno.."Se estamos comprometidas com um projeto de transformação social, não podem ser coniventes com postura ideológicas de exclusão que só privilegia um aspecto da realidade por nós vivida". Lélia González..Site da Clio Operária: https://www.cliooperaria.com/Drive das leituras (Roteiros da 4ª temporada disponibilizado no drive sobre a quarta temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4YmgLink especifico: https://mega.nz/fm/kZUShLKD.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
O mundo em que vivemos ainda carrega muitos preconceitos, o chamado “racismo estrutural”. Para mudar isso, não basta fechar os olhos e acreditar que todos somos iguais. As oportunidades são diferentes para pessoas de diferentes origens e a meritocracia não funciona para todos. Precisamos conversar abertamente sobre esses preconceitos e mudar a forma como lidamos com as pessoas. Nas escolas, é fundamental que exista uma boa educação antirracista para criarmos uma nova geração de pessoas mais conscientes. Somente assim conseguiremos mudar os paradigmas racistas e assim criar uma sociedade realmente igualitária, com mais respeito e inclusão. Confira este bate-papo honesto e enriquecedor com Paulo Pio e Reinaldo Domingos, especialistas em educação, para darmos mais passos certeiros nesse processo de melhoria da nossa sociedade. Siga o Paulo Pio no Instagram: @paulopio.oficial
A ação é fruto de um acordo firmado entre a AGU e a ONG Educafro
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com muito conhecimento no tema proposto. Neste episódio vamos falar sobre o Racismo Estrutural e suas manifestações cotidianas no ambiente acadêmico e profissional. Dia 20 de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra, instituído pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data é uma homenagem à luta, resistência e contribuição dos afrodescendentes na formação do Brasil, além de ser dedicada à memória de Zumbi dos Palmares, uma figura emblemática na resistência negra contra a escravidão. Para falar sobre o tema, convidamos o psicólogo clínico Fernando Pinto - CRP11/11607, integrante do grupo “Negritude e Antirracismo” do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES) e do Coletivo Negrada, da Unifor. Com sua experiência em pesquisa e atuação prática, Fernando nos traz uma visão detalhada sobre as micro agressões, os desafios enfrentados pela população negra e as estratégias que podem transformar esses espaços em locais mais inclusivos.Para conhecer um pouco mais do seu trabalho acesse o instagram: @negrada.educa @fernandopnt @coloquio_antirracista e @pormaissimplesquesejaApresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidado: Fernando Pinto - Psicólogo
O racismo no trabalho, no sistema jurídico e nas escolas é comum e sistêmico, afirma novo relatório da Federação dos Conselhos de Comunidades Étnicas da Austrália em Brisbane.
Neste episódio, Cynthia Duarte entrevista Muniz Sodré, um dos mais destacados pensadores brasileiros contemporâneos. Professor da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Muniz fala sobre particularidades do racismo brasileiro, compartilhando análises desenvolvidas ao longo de anos de estudo a respeito do tema, incluindo sua perspectiva de racismo institucional. (T. 12 – Ep. 4 – 9/8/2024)
Não há nada de ingênuo ou inocente nessas estruturas arquitetônicas que são, na verdade estruturas sociais, que pretendem conservar um Brasil colonial. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Na temporada Washing no mundo corporativo, a gente vai falar de coisas que as empresas dizem que fazem, mas na prática não é bem assim.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 15 episódio com a participação dos historiadores Anderson Couto e C. A, que abordam o conceito de Racismo Estrutural. Couto explica de forma detalhada tanto o histórico quanto a elaboração do conceito. Na sequência C. A. fala sobre os usos e distorções das explicações elaboradas pelo jurista, filósofo e ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida na sociedade brasileira atual. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Links O QUE É RACISMO ESTRUTURAL? | Silvio Almeida INSTITUTO MÍDIA ÉTNICA CORREIO NAGÔ: A INFORMAÇÃO DO SEU JEITO [Coluna André Santana] Racismo estrutural, alegado por Wanessa Camargo, não é álibi para racistas Livros sobre Racismo Estrutural Infopen 2023 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #15 Racismo Estrutural. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 19/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61777&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 15 episódio com a participação dos historiadores Anderson Couto e C. A, que abordam o conceito de Racismo Estrutural. Couto explica de forma detalhada tanto o histórico quanto a elaboração do conceito. Na sequência C. A. fala sobre os usos e distorções das explicações elaboradas pelo jurista, filósofo e ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida na sociedade brasileira atual. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Links O QUE É RACISMO ESTRUTURAL? | Silvio Almeida INSTITUTO MÍDIA ÉTNICA CORREIO NAGÔ: A INFORMAÇÃO DO SEU JEITO [Coluna André Santana] Racismo estrutural, alegado por Wanessa Camargo, não é álibi para racistas Livros sobre Racismo Estrutural Infopen 2023 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #15 Racismo Estrutural. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 19/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61777&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Após analisar o crescimento de mais de 4 milhões crianças, um estudo conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) da Bahia revelou como a etnia da mãe é determinante para o desenvolvimento infantil do filho. Os dados coletados mostram que mais de um quarto de crianças nascidas de mães indígenas não atingiram os parâmetros esperados de altura para idade correspondente, segundo […] O post Racismo estrutural dificulta ganho de peso e altura em filhos de mães não brancas, demonstra Fiocruz apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Movimento Negro Unificado informou que irá representar junto ao Ministério Público do Rio Grande do Sul um pedido de responsabilização do governo do estado pela prisão de um Motoboy negro, preso após ser vítima de uma leve facada. O caso ocorreu no último sábado em Porto Alegre. Vídeos que circulam na internet mostram a chegada da polícia militar e o trabalhador, juntamente com pessoas ao redor, denunciando a tentativa de homicídio por parte de um homem branco. No entanto, os policiais prenderam o motoboy e não tomaram nenhuma atitude em relação ao suposto agressor.
Sessão realizada no Fórum Socialismo 2023 com Ackssana Silva e José Semedo.
A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, ADPF, foi ajuizada por seis partidos políticos, que listam dezenove medidas a serem adotadas em favor das pessoas e comunidades negras.
USP Analisa desta semana conversou sobre o tema com professoras da FDRP e da Cátedra Sérgio Vieira de Mello da Unicamp
Jornal da CUT especial:-Saiba o que é racismo estrutural e como ele atinge a população brasileiraSegundo especialistas, racismo é responsável por perpetuar as desigualdades e relações de poder no país, e não pode ser encarado como um preconceito isolado.
Integrantes do Instituto Dacor falam ao USP Analisa sobre importância dessas políticas e como elas contribuem para uma sociedade mais dinâmica e criativa
Segundo integrantes do Instituto Dacor, discussão ajuda no entendimento e combate às consequências desse fenômeno social para população negra
Branquitude, democracia racial, interseccionalidade, mestiçagem, raça —os termos usados no debate étnico-racial são complexos, têm histórias longas e podem ser objeto de interpretações disputadas. Para ajudar leitores interessados a navegar por esse universo, Flavia Rios, Marcio André dos Santos e Alex Ratts organizaram o recém-publicado "Dicionário das Relações Étnico-raciais Contemporâneas". O livro tem 55 verbetes, escritos por mais de 70 especialistas, que dão uma visão geral da trajetória acadêmica de cada expressão, seus principais autores e as críticas mais comuns que recebem. Convidada deste episódio, Rios discute o conceito de identidade, um dos termos mais controversos do debate atual, e diz estar convencida que o racismo pode ser entendido como estrutural no Brasil —em contraposição à interpretação de Muniz Sodré— e que a composição majoritariamente branca do STF é um sintoma desse fenômeno. Para ela, Lula erra ao criar obstáculos à indicação de uma mulher negra à corte e perde a chance de acompanhar o debate global sobre a representação de grupos radicalizados em instâncias de poder. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segurança à Beira do Abismo: Um Flagelo que Cruza Partidos e Governos | ECONOMIA É FÁCIL
Alberto Gonçalves comenta as declarações do treinador de futebol Oceano CruzSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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O jornalista, sociólogo e tradutor brasileiro Muniz Sodré foi o convidado do programa 20 Minutos em uma entrevista com Breno Altman nesta quarta-feira (07/06). Com diversos livros e estudos sobre a questão racial, em especial o recentemente lançado O fascismo da cor: Uma radiografia do racismo nacional (Editora Vozes), Sodré começou a entrevista explicando a diferença entre racismo estrutural e institucional, tese que defende na obra. "Eu tenho uma visão de estrutura mais rígida do que o conceito aplicado ao racismo. Para mim, a escravidão foi estrutural porque estava na economia, política, nas relações intersubjetivas e jurídicas, e isso formava uma estrutura. Mas essa estrutura escravista acabou quando houve a abolição, apesar do racismo não ter acabado. Antes, o racismo era de segregação física e espacial, mas depois da abolição ainda era preciso 'manter o negro em seu lugar', assim o racismo se transforma pela dominação", explica o sociólogo, entendendo assim que o racismo institucional é o legado cultural do racismo estrutural do período da escravidão. ★ Support this podcast ★
Neste episódio o nosso papo foi com a professora Marcia e conversamos sobre o problema do racismo estrutural no Brasil e como fazer para melhorar isso. Márcia Gilda Moreira é professora da SEEDF, pós graduada em coordenação pedagógica pela UNB, coordenadora da Secretaria de Raça e Sexualidade do Sinpro - Sindicato dos Professores do DF. Siga a Márcia no Instagram: https://instagram.com/marciagilda_prof Siga também o Podcast Voz Afro: Instagram: https://instagram.com/podcastvozafro Tiktok: https://tiktok.com/@vozafro E para conhecer mais sobre o Banco Afro, acesse o nosso site ou nossas redes sociais: Site: https://bancoafro.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/bancodigitalafro/ Facebook: https://www.facebook.com/bancodigitalafro Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bancoafro
Quando finalmente André se fez Ventura com o sucesso eleitoral do Chega, três efeitos sistémicos abalaram a política portuguesa: a emergência de um discurso racista e xenófobo que até agora se mantinha fora da democracia portuguesa; a utilização da mentira como instrumento narrativo, sem preocupações com a credibilidade; e uma disrupção à direita que deixou o PSD desorientado. No último episódio do podcast “Entre Deus e o Diabo”, três investigadoras universitárias desmontam os argumentos de André Ventura em relação à imigração: a criminalidade baixou, os estrangeiros não roubam empregos e a Segurança Social lucra. Duas vozes autorizadas da Igreja explicam como Ventura contraria as posições de vários Papas. E ainda: como o Chega potenciou o racismo nas polícias, como a mentira rende mesmo quando é detetada, e como a direita moderada é a mais vulnerável à direita radical.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Até que ponto a realidade social do Brasil prejudica a verdadeira compreensão sobre o conceito de consciência de classe? No sétimo episódio de Reconversa, Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde recebem o empreendedor, produtor artístico e ativista Francisco José Pereira de Lima, mais conhecido como Preto Zezé, para a desconstrução do imaginário racial e social que cerceia as comunidades e favelas do país. Apontando ainda por meio de um rap autoral as reais pendências do Estado independentemente da ideologia política vigente, o atual presidente da CUFA (Central Única das Favelas) revela seus novos projetos e disserta sobre a descriminação das drogas. Referências: 1. Livros e artigos: Livro "Racismo Estrutural" - Silvio Almeida Livro "Sartre - direito e política: Ontologia, liberdade e revolução" - Silvio Almeida 2. Citações: Música "O Morro (Feio Não É Bonito)", de Nara Leão Música "O outro lado da farda", de Preto Zezé Reconversa é um podcast apresentado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, ao lado de Walfrido Warde, um dos advogados mais renomados do Brasil, em parceria com o Youtube Brasil. Novos episódios toda segunda-feira, às 12h.
A democracia no Brasil anda junto com a luta antirracista? No segundo episódio do Reconversa, Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde dialogam com Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, para analisar as perspectivas sobre o movimento negro no atual momento do país, com a justiça e a representatividade como principais bases de sua gestão, incluindo a valorização das cotas. Destacando a proposta do GTI de combate ao ódio nas redes sociais, o ministro relembra ainda momentos marcantes de sua trajetória pessoal e profissional, além de reflexões a respeito dos momentos turbulentos que vivemos no Brasil em relação ao bolsonarismo e lavajatismo. Referências: Livro "Os Condenados da Terra" - Frantz Fanon Livro “O Filho do Século” - Antonio Scurati Livro "O Capital" - Karl Marx Livro "Racismo Estrutural" - Silvio Almeida
No primeiro episódio do Reconversa, Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde recebem a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que fala não apenas sobre o início de sua relação com as pautas ambientais, mas também sobre o momento de convergência da militância socioambiental com a política. Além de abordar alguns aspectos de sua vida pessoal, a ministra ainda comenta sobre formas de sustentabilidade, a tragédia dos Yanomamis, racismo ambiental e suas expectativas com o governo Lula. Citações e informações adicionais: 1. Livros: - "Racismo Estrutural", de Silvio Almeida - "A Volta do Filho Pródigo", de Henri Nouwen 2. Citações: - ECO-92. - Cemaden - Municípios Monitorados: link 1 | link 2 - Conceito de inibição cognitiva.
O Gabinete da Vice-prefeita Izaura Landim e o Conselho Municipal dos Direito da Mulher – Comdim, lideram mais uma edição do Seminário Falas Femininas. A programação é alusiva ao Dia Internacional da Mulher e acontece no dia 8 de março, a partir das 19h30 na Câmara de Vereadores. Esta que será a terceira edição do seminário terá como tem como tema “Violência Obstétrica e Racismo Estrutural”. A medida foi destacada em entrevista ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM. Conforme a vice-prefeita, a programação é aberta e gratuita a participação de toda a comunidade. A palestrante será a cientista social, Vera Beatriz Rodrigues Soares. Graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Ufrgs, a palestrante é também especialista em Informação em Saúde, pela FIOCRUZ, psicoterapeuta transpessoal, conselheira do Conselho Regional de Enfermagem do RS e Técnica de Enfermagem. Atua na área da saúde, entre outras atividades, atua com a Política Integral da Saúde da População Negra, palestrante em diversas instituições sobre a igualdade Racial.
◾EP97 - “Racismo estrutural e seu impacto na vida de pacientes” com Bridgette Hempeastead, Jéssica Moreira, Mona Rikumbi e Silvana Aquino◾ Na área da saúde, a desigualdade entre brancos e negros é nítida e prejudicial. Os pacientes negros são negligenciados, suas dores são ignoradas e suas queixas não são ouvidas por causa da crença que pessoas negras são mais fortes em relação à doenças e mais resistentes à dor. Essa barreira discriminatória acaba afastando as pessoas de cuidados básicos, como consultas de rotina. Bridgette Hempeastead é fundadora e CEO da Cierra Sisters, uma organização afro-americana de câncer de mama que fornece apoio, educação e advocacia exclusivamente para questões de saúde e mama das mulheres. Jéssica é escritora e jornalista. Cofundadora e diretora do veículo jornalístico Nós, mulheres da periferia. Também é repórter correspondente da Agência Mural de Jornalismo das Periferias em Perus e autora do Blog Morte Sem Tabu, da Folha de S. Paulo. É coautora dos livros “Heroínas dessa História - mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura” e “Queixadas - por trás dos 7 anos de greve”. Atriz, enfermeira e dançarina, Mona foi a 1ª bailarina negra e cadeirante a subir no palco do Theatro Municipal de São Paulo. Aos 30 anos foi diagnosticada com neuromielite óptica e, em 2007 passou a andar de cadeira de rodas. Também participou da construção do movimento negro no país. Silvana Aquino é psicóloga com atuação em ensino e assistência em Psico-oncologia, Cuidados Paliativos Luto. Docente e Tutora do curso de Pós- graduação em Cuidados Paliativos pelo Américas/IPEMED. Membro do Comitê de Psicologia, de Oncologia e de Pós Graduação da ANCP. ➡ Conversa do “Festival inFINITO - Ano 5”.
No segundo episódio da Retrospectiva do Papo Sobremesa, vamos focar nas pessoas. Existe momento certo para realizar uma transição de carreira? Como as instituições podem ajudar nessa causa? Quer saber mais? Pegue seus talheres, dê o play e descubra! Página de carreiras:https://carreiras.ifood.com.br/ Produção: wepod.com.br
O antropólogo discute a mestiçagem brasileira à luz de conceitos norte-americanos. Assista ao programa na íntegra: https://youtu.be/-zPBh4n54II Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O jurista e filósofo Silvio Almeida, autor do livro "Racismo Estrutural", afirmou no UOL Entrevista que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) agravou a questão racial no Brasil ao difundir a ideia de uma supremacia branca. O jurista avaliou que o atual governo federal é o resultado de um país com tendências estruturais, incluindo o racismo, que faz com que caiamos sempre "na vala dos mesmos problemas".
Num dia 13 de maio, a medida provisória 1888 determinaria a expulsão da população de melanina acentuada rumo ao continente africano. Esse ponto desencadeia os demais eventos do roteiro do filme que analisamos hoje, "Medida Provisória". Entre passado, presente e futuro, neste episódio buscamos traçar conexões, paralelos e referências históricas e filosóficas presentes no filme, dirigido por Lázaro Ramos.- Cast: Cleber Roberto, Pablo Magalhães, Lidia Magalhães e Felipe Bonsanto |- Edição: Reverbere Estúdio |- Capa: cartaz oficial do filme "Medida Provisória" (créditos ao Globoplay)- OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante |- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante ou no app da Orelo e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! |- OUÇA NOSSA PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/35Bq2VYTj0hqyKckDIqUmy?si=iSEFxoRnSzKeehtwtxy6bg |- PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO! https://forms.gle/TUKgYVz6ggc82QZT8 |- OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Adriana Monteiro Santos; Alessandra Fonseca; Ana Paula Siqueira Balduino da Silva; Ana Paula de Oliveira; Arley Barros; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Danilo Terra de Oliveira; Eduardo dos Santos Silva; Emerson de Oliveira Brito; Frederico Jannuzzi; Fabiano Santos Oliveira; Flávio José dos Santos; Heitor Marinho Fantti Zacouteguy; Helena de Freitas Rocha e Silva; Jamille Padoin; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Juliana Rodrigues Alves; Kleyton Andrade Paiva; Ladison Costa das Dores; Larissa da costa Moreno; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Rodrigo Paolo Terra de Oliveira; Reinaldo Coelho; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero
Diego Braga atualmente é Promotor de Justiça do estado de Goiás, atuou durante anos na área policial, atualmente lida com casos de Violência doméstica, crimes dolosos contra a vida e execução penal. Nesse papo serão discutidos vários assuntos em torno dos temas intitulados. Seu horário de almoço vai ser marcado com esse bate-papo bacana. Parceiro: @estudioglobaldf Não deixe de compartilhar com os grupos de família, amigos e com quem você acha que precisa ouvir essa mensagem. Deixe o seu Like e clica no sininho após se inscrever #cristão #evangélico #jesus #deus #gospel #cristo #evangelho #jesuscristo #pregação #igreja
Nesta edição especial do Jornal PT Brasil '13 de Maio - Dia da abolição inacabada', a vereadora de Belo Horizonte Macaé Evaristo afirmou que "o Brasil, ao longo do século XX, não garantiu a educação para o conjunto da população brasileira, especialmente para negros e negras". Além disso, falou, ainda, do enxugamento de políticas públicas voltadas à aprendizagem escolar. Jornal PT Brasil: ao vivo, de segunda a sexta, às 9h. No ar: radio.pt.org.br
Moïse foi brutalmente assassinado no dia 24 de janeiro de 2022, no Rio de Janeiro. Ele viveu até os seus 14 anos de idade em situação de guerra e extrema pobreza, e chegou ao Brasil com outros 3 irmãos, no ano de 2011, através da ONG Cáritas do Rio de Janeiro. Sua vida não foi fácil, mas a única certeza que ele tinha era que a vida no Brasil poderia ser diferente das atrocidades que a Guerra do Congo causou em seu país. O caso do Moïse é um exemplo claro da violência, racismo e xenofobia que assola o Brasil. Estamos longe de ser uma sociedade justa e democrática, e isso é devastador! Post do blog: https://www.thecrimebrasil.com.br/2022/03/caso-moise-kabagambe-o-racismo.html Site da Cáritas para ajuda humanitária: https://caritas.org.br/
A advogada Tamires Sampaio fala sobre racismo estrutural e candidaturas femininas em entrevista ao Jornal Rádio PT. Visite nosso site: radio.pt.org.br
No TV Elas por Elas Formação desta sexta-feira (15), você acompanha trechos da aula “Mulheres negras e o racismo estrutural na sociedade capitalista” com a deputada federal Benedita da Silva. Em seguida, a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a vereadora do PT de Araraquara, Thainara Faria, falam sobre racismo estrutural e emancipação das mulheres negras no Brasil. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Confira os destaques do programa 'Tv Elas Por Elas' desta quinta-feira (2): - Vamos acompanhar a aula “Mulheres negras e o racismo estrutural na sociedade capitalista”, ministrada pela deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ); - E um bate-papo sobre o tema com a coordenadora Nacional do Movimento Negro Unificado, Iêda Leal, e a vereadora do PT de Uberlândia, Dandara Tonantzin. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
✅ Senador PAULO PAIM (PT) - VICE-PRESIDENTE DA CMMIR; ✅ Dra. Maria Inês Barbosa - Doutora em Saúde Pública pela USP e Coordenadora do Plano Nacional de Saúde Integral da População Negra; ✅ Allyne Andrade - Advogada, Professora do Insper e Superintendente Adjunta do Fundo de Direitos Humanos do Brasil; ✅ Lívia Santana Vaz - Promotora de Justiça, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação do Ministério Público do Estado da Bahia. radio.pt.org.br
O 12° episódio da série Entrevista com Autores, produzida por Cadernos de Saúde Pública (CSP), aborda o comportamento da pandemia em relação à população negra no Brasil e seus vínculos com o racismo estrutural. A discussão tem como base o artigo “Desigualdades raciais e a morte como horizonte: considerações sobre a COVID-19 e o racismo estrutural” (https://bit.ly/2FFwa2A) e as entrevistadas são 3 de suas autoras: - Roberta Gondim, professora-pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz (ENSP); - Roseane Corrêa, mestranda da ENSP e enfermeira por 9 anos em Angola; - Raquel Barros de Oliveira, pesquisadora do grupo Cidades da UERJ e educadora da ONG Fase. A condução da conversa ficou a cargo de Suely Deslandes, editora associada de CSP e pesquisadora do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz. Acompanhe CSP: Site: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/ Twitter: https://twitter.com/CadernosSP Facebook: https://www.facebook.com/cadsaudepublica
Nesta edição, debatemos como a mobilidade urbana é impactada pelo racismo estrutural da nossa sociedade. Participa deste episódio Mariana Brito, coordenadora de comunicação do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Historicidade volta em 2020 trazendo a entrevista com a professora Doutora Isis Aparecida Conceição, Professora de Direito Internacional Público da UNILAB-MAlês e também docente da cadeira Martin Flynn Global Faculty da Faculdade de Direito da Universidade de Connecticut. Nesta entrevista falamos sobre Direitos Humanos e Racismo e a professora explica como os conceitos sobre raça e racismo são fundamentais para a leitura crítica dos Direitos Humanos. Ao ignorar a realidade complexa herdada da nossa história de escravismo e preconceitos, as instituições como a justiça acabam por ferir os princípios básicos da dignidade humana e, ademais, perpetuam a ordem social desigual em que vivemos.Também pudemos conhecer as suas interpretações sobre o racismo no sistema criminal brasileiro e como a Teoria Critica Racial pode nos ajudar na compreensão deste fenômeno. Um papo sobre a nossa sociedade do passado e do presente de uma perspectiva interdisciplinar, o que atesta a importância de conhecermos e debatermos com as demais áreas do conhecimento das ciências sociais. Acesse o site da campanha: http://opodcastedelas.com.br/campanha/ #OPodcastÉDelas2020 Arte da Vitrine Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Saiba mais da nossa convidada Isis Aparecida Conceição Currículo Lattes Twitter e-mail: isisapc@usp.br Produção CONCEIÇÃO, Isis A. As Lições da teoria crítica racial para o Brasil racialista.in. Encrespando – Anais do I Seminário Internacional: Refetindo a Década Internacional dos Afrodescentendes (ONU, 2015-2024) / FLAUZINA, Ana; PIRES, Tula (org.). – Brasília: Brado Negro, 2016. CONCEIÇÃO, Í. A. . Justiça Racial e a Teoria Crítica Racial no Brasil. In: Denise Auad, Bruno Batista. (Org.). Direitos Humanos, Democracia e Justiça Social. 1ed.São Paulo: Letras Jurídicas, 2017, v. 1, p. 167-204 CONCEIÇÃO, Í. A. . Justiça ou Injustiça Criminal? A Importância da Cor no Sistema Jurídico Penal. Revista dos Acadêmicos de Direito da UNESP, Franca, v. 05, p. 121-134, 2010. CONCEIÇÃO, Í. A. . Racismo Estrutural no Brasil e Penas Alternativas: Os limites dos direitos humanos acríticos. 1. ed. Curitiba/Paraná: Juruá, 2010. v. 1. 136 p. CONCEIÇÃO, Í. A. . Direitos Humanos. Suas Origens e seus Limites. IROHIN, Brasília, 26 dez. 2008. CONCEIÇÃO, Í. A. . O que estamos esperando?. Irohín (Brasília), Brasilia, 01 abr. 2009 CONCEIÇÃO, Í. A. Brazil's laws on quotas and the road to racial equality. Available in : http://ohrh.law.ox.ac.uk/brazils-laws-on-quotas-and-the-road-to-racial-equality/ CONCEIÇÃO, Í. A. Not There Yet and Running Against the Clock: The New Ordinance Regulating Racial Classification for Racial Quotas in Brazil. Available in: http://ohrh.law.ox.ac.uk/not-there-yet-and-running-against-the-clock-the-new-ordinance-regulating-racial-classification-for-racial-quotas-in-brazil/ CONCEIÇÃO, Í. A. . EPISTEMOLOGIAS, INTERSECCIONALIDADES E INTELECTUALIDADES: O GÊNERO E A RAÇA NO ESPAÇO JURÍDICO. In: XXVII ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI, 2018, Salvador. Direito internacional dos direitos humanos I. Florianópolis: CONPEDI, 2018. v. 1. p. 285-303. CONCEIÇÃO, Í. A. Gentrifying Intersectionality in Brazil. Available in: http://ohrh.law.ox.ac.uk/gentrifying-intersectionality-in-contemporary-brazil/ Entrevista Jornal do Encontro de Jovens Cientistas. 2018.. “Precisamos que se Pense fora da Caixinha”. Entrevista com Isis Conceição. Disponível em Geledés. Tag: mulher Negra. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado Sugestões sobre o tema em Português: Teoria crítica racial, a brancura em questão. In: NASCIMENTO, Elisa L. O sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. 2003. SILVA, Caroline Lyrio; PIRES, Thula R. de O. Teoria crítica da raça como referencial teórico necessário para pensar a relação entre direito e racismo no Brasil. 2015 CONCEIÇÃO, Isis A. As Lições da teoria crítica racial para o Brasil racialista. 2016. CONCEIÇÃO, Isis A. Justiça racial e teoria crítica racial no Brasil. 2017. FERREIRA, Gianmarco L.; QUEIROZ, Marcos V. L. A trajetória da teoria crítica da raça: história, conceitos e reflexões para pensar o Brasil. 2018 Dossiê sobre justiça racial e teoria crítica racial da Revista Liberdades do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciëncias Criminais) e foi desenvolvido em parceria com a revista da ABPN – Associação Brasileira de Pesquisadores (as) Negros (as). Editoras Adjuntas da edição: Prof. E. Tendayi Achiume (UCLA/ONU) e Prof Ísis Aparecida Conceição ( UCONN/ USP) . Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste dia 20 de Novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. De acordo com o IBGE, pretos e pardos são maioria na nossa sociedade, quase 56% dos brasileiros. No entanto, outros dados como emprego, renda, educação e violência mostram que a desigualdade social ainda é grande no país. O racismo estrutural é apontado com um dos fatores que contribuem para esse abismo entre brancos e negros. Na edição de hoje, trataremos de algumas dessas questões com o diretor executivo da revista Raça Brasil, Maurício Pestana, o pesquisador Antônio Teixeira, da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea e o pesquisador Marcelo Carvalho do Observatório da Discriminação Racial no Futebol.See omnystudio.com/listener for privacy information.