Compartilhando mensagens de Deus em forma de áudio
Aprendi que se aprende errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem. Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos. Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim. Que a maldade se esconde atrás de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela. Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada. Que a natureza é a coisa mais bela na vida. Que amar significa se dar por inteiro. Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode conversar com estrelas. Que se pode confessar com a lua. Que se pode viajar além do infinito. Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde. Que dar um carinho também faz... Que sonhar é preciso. Que se deve ser criança a vida toda. Que nosso ser é livre. Que Deus não proíbe nada em nome do amor. Que o julgamento alheio não é importante. Que o que realmente importa é a paz interior. E, finalmente, aprendi que não se pode morrer, para se aprender a viver!
Lucas 6,5 Os fariseus estão questionando a Jesus porque os seus discípulos, em dia de sábado, estão arrancando as espigas e comendo-as, debulhando sobre as espigas, eles estão cuidando da própria alimentação. E os fariseus estão ali com aquela dureza de coração, sempre com as mesmas questões: “Por que os seus discípulos fazem o que não é permitido em dia de sábado?”. Ora, mas se até Davi entrou na casa de Deus, pegou os pães que eram oferecidos a Deus e comeu para saciar a fome dele e dos seus companheiros — e Davi conhecia a Lei de Deus, Davi era um homem de Deus —, ninguém questionou aquilo que Davi fez; e Jesus é mais do que Davi. Então, se Davi fez isso para saciar a sua fome, por que é que os discípulos não podem naquele dia fazer isso para saciar a fome deles? Não tem dia, não tem hora que nós podemos ficar estagnados, sobretudo, para a prática do amor e da misericórdia.
Conta uma popular lenda do oriente que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado, e aproximando-se de um velho perguntou-lhe: - Que tipo de pessoas vivem neste lugar? O ancião respondeu com outra pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? Replicou o rapaz: - Ah, um grupo de egoístas e malvados. Estou satisfeito por ter saído de lá. A isso o velho concluiu: - A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui. No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber a água e vendo o ancião perguntou-lhe: - Que tipo de pessoas vivem por aqui? O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem? O rapaz respondeu: - Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las. - O mesmo encontrará por aqui, respondeu o ancião. Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: - Como é possível dar respostas tão diferentes a mesma pergunta? Ao que o velho respondeu: - Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos lá, também os encontrará aqui. Ou seja, cada um encontra na vida e nos lugares exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo, guardado no seu coração
“Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: ‘É um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e de pecadores'” (Mateus 11,19). A verdade é que o Senhor Jesus se fez pecador com os pecadores. Sem se entregar de forma alguma ao pecado, mas para libertar os pecadores do pecado é que Ele se fez presente no meio deles. Para alguns isso é uma ocasião de escândalo, porque Ele come com os pecadores, Ele está junto com os cobradores de impostos. Em outras palavras, o Senhor está no meio de nós, Ele se juntou a nós pecadores para nos libertar dessa condição de pecado. A questão fundamental é que são os religiosos que se escandalizam com Jesus, são os religiosos que O condenam, porque, na verdade, as pessoas que se acham religiosas condenam aqueles que são pecadores. A função da religião não é condenar, mas é salvar. A função da religião não é colocar um peso, mas é libertar. A função da religião é religar e não desligar o homem de Deus. Por isso, mais do que nunca, precisamos ser da religião de Jesus, sermos discípulos e seguidores d'Ele. O Senhor está no meio de nós, Ele se juntou a nós pecadores para nos libertar dessa condição de pecado Precisamos aprender com Jesus a viver a religião que nos coloca na verdadeira comunhão com o Pai. E essa religião não exclui ninguém; ela não exclui os pecadores, ela não exclui os homens que para nós são perdidos e sem jeito. Se nós temos jeito, por que para o outro não tem jeito? Se para nós há salvação, se o amor de Deus nos resgatou, precisamos, na verdade, ser canal de resgate para os outros. Às vezes, Deus nos resgata de pecados até grandes, liberta-nos de situações de vida muito opressoras, liberta-nos de vícios que nos escravizam, mas o mais difícil é nos libertar da hipocrisia religiosa, porque nós, muitas vezes, experimentamos a misericórdia de Deus em nós, mas não sabemos ser misericórdia para o outro. Precisamos permitir que, neste tempo de graça, a misericórdia de Deus nos alcance, porque só ela pode nos libertar da hipocrisia religiosa, só ela pode nos libertar de viver uma religião de aparências, onde parecemos santos e justificados, mas estamos condenando o Senhor, porque Ele come e senta-se com os pecadores. Precisamos nos fazer uns com os outros para trazermos os outros para o caminho da graça. Assim fez o Mestre Jesus.
“Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo'. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios” (Mateus 10,6-8) Jesus está enviando os Seus para que levem, anunciem e proclamem o Reino de Deus. Assim como Ele enviou os Seus apóstolos e discípulos, Ele também nos envia. E é importante que primeiro precisamos ir como Ele mandou os Seus, as ovelhas perdidas da Casa de Israel. Sabe, meus irmãos, ainda há muitas ovelhas perdidas dentro da nossa própria casa, da nossa própria família. Aquele ditado de que “Santo de casa não faz milagre”, que “O profeta não é bem aceito em sua casa”, tem sido um amuleto para muitos não levarem a Palavra de Deus para os seus. É um erro que cometemos, pois não adianta deixarmos nossas obrigações, viajar até o outro lado do mundo para levar o Evangelho, se não o levamos para os nossos. Tenha, neste tempo do Advento, um propósito muito firme: fazer o Reino de Deus acontecer na sua casa Este tempo de graça que estamos vivendo é para congregarmos e agregarmos. Agreguemos e congreguemos os nossos. Há pais e mães que ainda não conseguem reunir seus filhos para fazer uma oração nem na hora da refeição. Há pais e mães que deixaram de lado seus filhos. Não desistam deles porque cresceram, porque estão casados; não desistam dos seus de forma nenhuma. Temos muito a anunciar, mas o primeiro anúncio é para os nossos. Por isso, tenhamos, neste tempo do Advento, um propósito muito firme: fazer o Reino de Deus acontecer na nossa casa. Você deseja fazer a Novena de Natal? Faça primeiro, pelo menos um dia, a novena com a sua casa, com a sua família. Sei que, quando chega o final de ano, todo mundo começa a se preparar para as festas de Natal. Desculpe-me, mas nossas festas de Natal têm ficado muito pagãs, porque todo mundo se preocupa com o que comer, com o que beber, com a roupa vermelha ou branca que usará, mas ninguém se preocupa com a evangelização, muito menos com o Aniversariante. Por isso, preparar-se para o Natal não é só comprar presentes, não é fazer as crianças criarem aquela expectativa de que o Papai Noel vai chegar e trazer presentes para elas. Saia dessa fase da ilusão, do erro, do engano, e leve evangelização; depois, as crianças crescem apenas com sentimentos materialistas, e quando se recordam do Natal, recordam-se do presente a ganhar, mas não do presente a dar, não da vida que o Senhor nos trouxe. Por isso é tempo de evangelizar e, por favor, comecemos a evangelizar os nossos.
Se fosse possível reduzir a população do mundo inteiro em uma vila de 100 pessoas, mantendo a proporção do povo existente agora no mundo, tal vila seria composta de: 57 Asiáticos 21 Europeus 14 Americanos (Norte, Centro e Sul) 8 Africanos 52 seriam mulheres 48 homens 70 não brancos 30 brancos 70 não cristãos 30 seriam cristãos 89 seriam heterossexuais 11 seriam homossexuais 6 pessoas possuiriam 59% da riqueza do mundo inteiro e todos os 6 seriam dos EUA 80 viveriam em casas inabitáveis 70 seriam analfabetos 50 sofreriam de desnutrição 1 estaria para morrer 1 estaria para nascer 1 teria computador 1 (sim, apenas 1 teria formação universitária) - Se o mundo for considerado sob esta perspectiva, a necessidade de aceitação, compreensão e educação torna-se evidente. Considere ainda: se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um milhão de pessoas que não verão a próxima semana. Se nunca experimentou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você tem mais sorte que 500 milhões de habitantes no mundo. - Se você pode ir à igreja sem o medo de ser bombardeado, preso ou torturado, você tem mais sorte que 3 milhares de pessoas no mundo. Se você tem comida na geladeira, roupa no armário, um teto sobre sua cabeça, um lugar para dormir, considere-se mais rico que 75% dos habitantes deste mundo. - Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em alguma parte, considere-se entre os 8% das pessoas com a melhor qualidade de vida no mundo. - Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa muito rara, mesmo nos USA e Canadá. Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla benção, pois alguém pensou em você e você não está entre os 2 milhões de pessoas que não sabem ler. Vale a pena tentar: Trabalhe como se não precisasse do dinheiro Ame como se ninguém nunca o houvesse feito sofrer Dance como se ninguém estivesse olhando Cante como se ninguém estivesse ouvindo Viva como se aqui fosse o paraíso.
Precisa-se De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas. Capazes de sonhar, sem medo se seus sonhos. Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas. Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas em realidade. Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas. Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas. Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal. Que percebam, na visão e na missão de suas empresas, um forte impulso para sua própria motivação. Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores. Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias. Pessoas que mostrem sua face serena de parceiros legais, sem se mostrar superiores nem inferiores, mas… iguais. Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo. Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados sem medo de errar. Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas. Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo. Pessoas que não se empolguem com o seu próprio brilho, mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto. Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores mas também prestem atenção na magia da floresta: que tenham a percepção do todo e da parte. Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros, estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles. Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade. Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções. É na emoção que encontramos a razão de viver. Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS. Precisa-se urgentemente de repensar um novo ser
“Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir” (Lucas 18,1) Os elementos fundamentais da oração são justamente estes: rezar sempre em todo tempo e lugar e não desistir da oração. Não é dar petição, porque a petição é um elemento àquilo que estou pedindo, mas não é a petição que é a alma da oração. A alma da oração é a perseverança, é a oração que é vigilante, constante e, mesmo diante das adversidades, se torna mais insistente. Por isso a parábola justamente dessa viúva que vinha procurar o juiz para pedir que ele fizesse justiça. Mas o juiz não deu nem atenção para essa viúva, como tem tantas pessoas que fazem pouco-caso com a pessoa porque é idosa, porque não significa nada. A viúva aqui no Evangelho representava uma pessoa pobre e simples, por isso, o juiz não deu muita ‘moral' para ela, mas ela não se conformou com o pouco-caso do juiz, ela continuou insistindo, continuou batendo à porta, continuou exigindo que se fizesse justiça com ela. Orar sem cessar é a necessidade maior que há para todos nós, para a nossa alma e para o nosso coração Ora, diante da insistência da mulher, esse juiz vendo que mesmo ele não sendo temente a Deus, mas para não ser mais aborrecido e perturbado, para se ver livre, ele atendeu ao pedido da viúva. Se esse juiz concedeu a essa viúva sendo injusto, imagine Deus que é justo! A oração não atende à nossa petição, a oração atende à nossa necessidade, aqui é um elemento muito importante para nós. Sei que temos os nossos pedidos, é importante apresentá-los, mas Deus é tão bom que atende além dos nossos pedidos, Ele atende às nossas necessidades. Se tem uma necessidade que a alma tem é a de ser orante e não ser vacilante. Como nós, muitas vezes, somos em atitude e matéria de oração, busquemos essa graça! Sei que, muitas vezes, queremos a graça da coisa alcançada, mas a coisa alcançada é ter uma alma vigilante, persistente e insistente na oração. Orar sem cessar é a necessidade maior que há para todos nós, para a nossa alma e para o nosso coração. Porque nós oramos pouco, oramos mal e não somos persistentes. Vamos ter uma alma sempre em Deus, o justo Juiz vai estar sempre escutando o apelo da nossa prece quando aprendermos a orar com perseverança, insistência e com confiança. A viúva não confiava no juiz, mas insistiu nele, mas nós confiamos em Deus. N'Ele queremos nos manter insistentes e vigilantes na nossa vida de oração.
Desconhecido Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o chamavam de “visionário”. O homem fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entre em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas”. A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria. Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Portanto, se você, como infelizmente tem acontecido com muitas pessoas, adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso! Vá em frente. Sempre.
No século III d.C. , o rei Ts'ao mandou seu filho o príncipe T'ai, ir estudar no templo com o grande mestre Pan Ku. O objetivo era preparar o príncipe, que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande administrador. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho à floresta de Ming-li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta. Passado o prazo, T'ai retornou e Pam Ku lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir. "Mestre", disse o príncipe, "pude ouvir o canto dos cucos, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus." Quando T'ai terminou, o mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o mais que fosse possível. T'ai ficou intrigado com a ordem do mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta? Voltando à floresta, quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Quando T'ai retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir. "Mestre", respondeu reverentemente o príncipe, "quando prestei mais atenção, pude ouvir o inaudível - o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da manhã". O mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. "Ouvir o inaudível é ter disciplina necessária para se tornar um grande administrador", observou Pan Ku. "Apenas quando se aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas, um administrador pode inspirar confiança a seu povo, entender que pode estar errado, corrigir suas decisões e atender as reais necessidades dos cidadãos.
Sorria, isso mesmo sorria, mas não se esconde por trás desse sorriso
Lucas 10, 23-24 “Jesus voltou-se para os discípulos e disse-lhes em particular: ‘Felizes os olhos que veem o que vós vedes! Pois eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que estais vendo, e não puderam ver; quiseram ouvir o que estais ouvindo, e não puderam ouvir'”
Um dia, um pai de família rica levou seu filho pequeno para viajar pelo interior, com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o "status", o prestígio social, queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro. Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho: - O que achou da viagem? - Gostei muito, Papai! - Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza? - Sim. - E o que você aprendeu? O filho respondeu: - Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira. Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo. O filho acrescentou: -Obrigado Papai, por me mostrar o quão "pobre" nós somos!
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade. - Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo. A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir. “A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo.”
O poder da terminação de um jovem
Deus escreve reto por linhas tortas
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais: "Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças". Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral. Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje, os planos eram outros. Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar para ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!" Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha: "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. "Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. "Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..." O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foram para casa. O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplesmente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nunca abandone aquele que você ama. O amor é incrivelmente poderoso.
Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam de esperar até o amanhecer para poder receber socorro. Cada um trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira, ao redor da qual se aqueciam. Se o fogo apagasse, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de sobreviver. O primeiro homem era racista. Olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então pensou: Jamais darei minha lenha para aquecer um negro. E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais. O segundo homem era rico e avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu em torno do fogo um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Fez as contas do valor da sua lenha e enquanto sonhava com seu lucro, pensou: Dar minha lenha para aquecer um preguiçoso? O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia nele qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensina. Seu pensamento era muito prático: É bem provável que precise desta lenha para me defender. Além disso, jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem. E guardou sua lenha com cuidado. O quarto homem era o pobre da montanha. Conhecia mais que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Pensou: Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha. O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador e olhava fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer pelo menos parte da lenha que carregava. Estava preocupado demais com suas próprias visões para pensar em ser útil. O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido: Esta lenha é minha. Custou meu trabalho. Não a darei a ninguém, nem mesmo o menor dos gravetos. Com esses pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro observou: O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, e certificou-se que o animal não se havia machucado. Porém, como estava em dificuldades financeiras, considerando o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo. E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, ele a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair. Ao saber disso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, a seu dono na fazenda. Às vezes nos sentimos assim, não é mesmo? Como se estivéssemos “No fundo do poço”. E pra completar, temos que lidar com os que nos “jogam terra” (críticas, incompreensão, falta de apoio, falta de oportunidade, etc.). Não se dê por vencido! As situações difíceis são uma grande oportunidade para refletirmos sobre pontos que podemos melhorar. Ainda que as críticas sejam injustas, sempre podemos extrair algo que pode ajudar a melhorar o que fazemos. Use a “terra” como base pra você subir e crescer.
Mateus 8:5
Escolhã amar, o verdadeiro amor vai além das expectativas que trazemos no coração