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Há perguntas que mudam tudo. Mudam o rumo de uma conversa. Mudam uma decisão. Às vezes, mudam mesmo uma vida. A tua. Ou a de alguém que te ouviu perguntar no momento certo. Mas o que é, afinal, uma pergunta poderosa? Não é uma pergunta para parecer esperto. É uma pergunta que cria espaço. Espaço para o outro pensar. Para se ouvir. Para ver com mais nitidez. Vivemos rodeados de respostas apressadas, diagnósticos de bolso e certezas com prazo de validade de 30 segundos. Mas talvez o mais transformador — hoje mais do que nunca — seja isto: Fazer uma pergunta com verdadeira curiosidade. Hoje falo-te disso. Do poder da pergunta certa. De como se faz. E do que ganhamos quando deixamos de querer saber tudo — e começamos a querer entender melhor. O que é uma pergunta poderosa? Não é técnica. Não é estratégia. É uma forma de estar. É uma pergunta que não invade, não obriga, não empurra. É leve no gesto, mas profunda no efeito. Não tenta mostrar o que tu sabes. Tenta revelar o que o outro ainda não tinha visto. Ou o que talvez já soubesse — mas ainda não tinha dito em voz alta. E quase sempre… são perguntas simples. – O que é que ainda não foi dito? – O que te parece que te está a travar? – O que mudou, desde que começaste a pensar nisto? São perguntas que, quando bem feitas, não assustam. Desarmam. E o mais curioso é que não têm resposta imediata. Porque fazem pensar. Queres experimentar? Pensa numa decisão recente em que hesitaste. Agora, pergunta-te: “Se eu não tivesse medo… o que faria?” Fica aí. Vê o que aparece. Não forces. Só escuta. Este é o efeito de uma boa pergunta. Não resolve. Mas revela. E às vezes, é tudo o que precisamos. As perguntas que puxam por nós… e as que nos encolhem Já estiveste numa reunião onde alguém pergunta: “Porque é que ainda não trataste disto?” O ambiente muda. O corpo encolhe. A resposta encolhe. A conversa fecha. Agora imagina o mesmo momento, mas com outra pergunta: “O que te está a bloquear?” Ou: “O que é que ainda precisas para avançar com isto?” O conteúdo pode ser o mesmo. Mas o tom, o impacto e a disposição do outro… são totalmente diferentes. Há perguntas que abrem. E há perguntas que fecham. E depois, há aquelas perguntas que parecem neutras — mas são só julgamentos com ponto de interrogação no fim: “Não achas que devias ter feito diferente?” “Estás mesmo certo disso?” “Porque é que só falaste agora?” Estas perguntas não querem saber. Querem vencer. E quando sentimos isso, protegemo-nos. A pergunta poderosa, ao contrário, não exige resposta certa. Cria espaço para uma resposta verdadeira. Como se aprende a perguntar melhor? Como tudo o que importa: com prática. Fazer boas perguntas não é talento. É treino. É afinação. É como afinar o ouvido para a música. Ou o paladar para o vinho. Começa por escutar. Por reparar. E por parar de querer ter razão. Exercício simples: Escolhe uma conversa que vai acontecer esta semana — uma reunião, uma conversa difícil, um jantar. Prepara duas perguntas que gostavas de fazer. Só isso. Mas faz isto: – Escreve-as antes. – Lê-as em voz alta. – E pergunta a ti próprio: isto convida ou acusa? Se a pergunta for sincera — leva-a contigo. Se for uma opinião disfarçada de pergunta… deixa-a em casa. Outra prática que resulta bem: quando deres por ti prestes a dizer “eu acho que…” — trava. E tenta isto: “O que te faz pensar assim?” “Queres contar-me como chegaste a essa conclusão?” Ao fazer isso, estás a trocar julgamento por curiosidade. E a curiosidade é a argamassa de qualquer conversa que quer durar. A pausa como parte da pergunta Sabes o que quase ninguém faz? Esperar. Fazemos uma pergunta — e se o outro não responde em dois segundos, avançamos. Fazemos outra.
Deus trabalha usando coisas que são naturais para nos trazer ensinamento sobrenaturais. Na mensagem de domingo falamos sobre quadros proféticos. Maneiras nas quais Deus pode nos comunicar as visões do seu coração. Acompanhe agora na íntegra.
“Sobressair passa sempre por criares a tua identidade.”Ex-aluno da ESCS licenciado em Jornalismo. Começou a escrever na ESCS Magazine sobre informação. Mas foi no H2TUGA como jornalista ligado à área da música que começou a sua carreira.Escreve para o Rimas e Batidas há mais de 9 anos. Atualmente, é possível ler os seus trabalhos no Observador, Time Out, Público, Mensagem de Lisboa, Comunidade Cultura e Arte entre outros.Vive da música e sobrevive a escrever sobre ela. O convidado do último episódio da Primeira Temporada, em colaboração com a Descida, Ricardo Farinha.Tracklist:Stereossauro - 30 Metros de Água SalgadaBuh Buh - Iceb3rgakaPovo - MurosSilly - HerançaSlow J - Também SonharUm obrigada muito especial à J (@pmgrnts)Apoio: @descidaprodDesign: Vasco FonsecaSonoplastia: Alexandre Boavida
Este é o primeiro episódio da nova série onde levo ao vídeoos poemas partilhados no blogue.Há versos que não se dizem com pressa.Este é um deles.Um poema que convida à pausa, à escuta interior, à presença.
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
Imitação de Cristo (3,3) Escreve minhas palavras em teu coração e rumina-as com cuidado; serão muito necessárias no tempo da tentação. O que não entendes ao ler, entenderás quando te visitar.
O governo Trump agora quer taxar o iPhone em 25%! A gente fala sobre isso no Hoje no TecMundo desta sexta-feira, do WhatsApp liberando as Conversas por Voz para todos os grupos, do Bloco de Notas do Windows ganhando recursos de IA, do TikTok que pode inaugurar um data center aqui no Brasil e de um novo golpe que rouba contas no Instagram.
Bom dia, pensadora compulsiva! Sabia que overthinking consome mais energia cerebral do que uma corrida leve? É sério. Cada pensamento demanda glicose e oxigênio — e se você tá ruminando, o cérebro gasta energia em looping, sem produzir nada. Resultado? Cansaço sem ter feito nada.Hoje, o convite é simples: quando pegar um pensamento girando em falso, põe ele no papel. Escrever externaliza a informação, organiza o caos e acalma o cérebro, porque tira a sobrecarga do sistema executivo.Pensou demais? Escreve. Não é místico. É neurociência.Compartilha com alguém que você ama e tem energia igual a nossa
Há muita política nos caminhos da Igreja, como em tudo na vida de instituições com uma hierarquia e dependências bem definidas. Por onde vai o novo Papa, quando o assunto é o papel das mulheres na igreja? A igualdade de género esbarra em algum dogma? Christiana Martins viajou até Roma e andou pelo Vaticano falando com eles e, sobretudo, com elas. Escreve sobre as “Incontornáveis” na próxima edição da Revista do Expresso e conversa connosco neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Denise Lisboa, nasceu em 1985. É mãe, psicóloga e gateira. Paranaense, não por escolha. Escreve umas coisas quando as palavras chegam, em geral em meio ao caos. Segue sobrevivendo exausta ao capitalismo tardio e à crise estética que nos assola.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Poeta e autora dos livros “Das Pedras do Caminho…” e “O Sentir do Passo”, explora temas como a natureza, a jornada da vida e as relações humanas na sua escrita, além de transformar pedras em arte e poesia.
Faço uma pergunta — mas para lá chegar dou uma grande volta. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt/subscribe
Neste episódio do Google Cloud Cast Apresenta AI Trends, Luana Costa, Partner Engineer de Data Analytics no Google Cloud, recebe Camilla Martins, Google Developer Expert de Cloud, especialista em desenvolvimento e criadora do canal Punk do DevOps, para discutir como a inteligência artificial está transformando o trabalho dos devs.Com ferramentas como Gemini Code Assist e Vertex AI, a IA já acelera o desenvolvimento, automatiza processos e redefine a produtividade. O que isso significa para os devs hoje – e como melhorar suas habilidades?E ainda temos a participação especial da IA do Google, Gemini! Ouça já!Confira os materiais mencionados neste episódio:AI Business Trends 2025Obtenha ajuda para codificar com o Gemini Code Assist, agora gratuitamenteDescubra seu programa de aprendizadoGostou do episódio? Tem alguma dúvida ou sugestão? Fale com a gente pelo e-mail googlecloudcast@google.com ou sugestão?
Alexandre Garcia comenta três julgamentos: de mandante da morte dos pais no STJ, do Marco Civil da Internet no STF, e do "golpe", também no Supremo.
O meu fascínio pelas boas histórias é lendário,E a minha curiosa de sobre a maneira como os escritores trabalham é sempre grande.Por isso vamos lá mergulhar de cabeça na arte de criar estórias, escritas no papel.Nessa fabulosa invenção chamada livro. Sempre quis saber como escrevem os autores os seus livros.De onde nascem as ideias, como se criam personagens e se escorem as histórias.Por isso convidei Patrícia Reis, jornalista e escritora, para nos levar numa viagem ao coração do seu universo criativo.Ela partilha como constrói as suas histórias, como lê os livros que a inspiram e aborda temas que vão além da literatura, tocando questões sociais e culturais atuais. Para Patrícia Reis, a escrita começa sempre com as personagens. Elas não surgem apenas como ideias abstratas, mas como figuras completas — com histórias, personalidades e uma necessidade urgente de serem contadas. É a partir delas que os seus livros ganham forma. Num processo quase intuitivo, ela rejeita esquemas rígidos de narrativa, preferindo deixar as histórias fluírem naturalmente, numa descoberta constante. Por vezes, as personagens assumem tal autonomia que alteram completamente o rumo que ela inicialmente imaginava. A leitura, por outro lado, é descrita como um refúgio, uma fonte de inspiração e, acima de tudo, uma experiência transformadora. Patrícia acredita que cada livro tem um momento certo na vida do leitor que a sua interpretação muda com a idade e a experiência. Alguns livros resgatam-nos em tempos difíceis, outros desafiam-nos a ver o mundo de uma nova perspetiva. E há ainda os que nos deixam órfãos ao terminarem, tamanha é a sua profundidade e impacto. Para além da escrita e da leitura, falámos de temas sociais e culturais que atravessam os dias de hoje.Patrícia Reis é uma voz ativa na defesa do papel da mulher no mundo.O feminismo, por exemplo, surge como uma luta por igualdade e justiça, longe de qualquer polarização. Ela reflete sobre como as mulheres em posições de poder enfrentam ataques específicos, como as críticas diretas e maldosas ao corpo das mulheres na espera pública, e sobre a persistência de desigualdades salariais e sociais. As redes sociais também entram na conversa como um espelho das dinâmicas sociais atuais. Patrícia questiona o impacto que a polarização e o discurso de ódio têm sobre o diálogo e a construção de pontes entre pessoas com opiniões diferentes. Para ela, a falta de espaço para conversas abertas e para a troca de ideias é um dos maiores desafios da era digital. Claro que falamos também de jornalismo,Sobre a importância do jornalismo. Patrícia Reis defende que uma democracia saudável depende de um jornalismo que aprofunde contextos, promova pensamento crítico e mantenha a sociedade informada. Aponta, no entanto, os desafios do setor, como a precariedade das redações e a superficialidade de muitos conteúdos na atualidade. Este episódio é uma oportunidade para explorar o poder transformador das palavras — escritas e lidas. A biografia dos escritores está sempre expressa nos livros que escrevem. Ao escolher os temas, ao imaginar uma história os autores escolhem as armas com que nos vão ora encantar, ora desassossegar. Na página do Pergunta Simples está lá a informação dos livros que Patrícia Reis escreveu até agora. Vale sempre a pena ler. Livros de Patrícia Reis A Desobediente (2024) Da Meia Noite às Seis (2021) As Crianças Invisíveis (2019) A Construção do Vazio (2017) Contracorpo (2013) Mistério no Benfica - O Roubo da Taça dos Campeões Europeus (2012) Assalto à Casa Fernando Pessoa (2012) Por Este Mundo Acima (2011) Mistério no Oceanário (2011) Mistério na Primeira República (2010) Um Mistério em Serralves (2010) Mistério no Museu da Presidência (2009) Antes de Ser Feliz (2009) O Que nos Separa dos Outros por Causa de um Copo de Whisky (2014) No Silêncio de Deus (2008) A fada Dorinda e a Bruxa do Mar (2008)
O Papel do Desenvolvedor em um Time Ágil Em um time ágil, o papel do desenvolvedor transcende a mera codificação. A colaboração, a adaptabilidade e o foco no valor entregue são cruciais. Colabora ativamente: Participa de todas as cerimônias ágeis (planejamento, daily, review e retrospectiva), oferecendo insights técnicos e contribuindo para as decisões do time. Co-cria o produto: Trabalha em conjunto com o Product Owner e o time para entender os requisitos e transformar ideias em código funcional. Escreve código de alta qualidade: Produz código limpo, testável e bem documentado, seguindo as melhores práticas de desenvolvimento. Realiza testes: Executa testes unitários, de integração e auxilia em outros tipos de testes para garantir a qualidade do software. Participa das decisões: Contribui para as decisões técnicas e de arquitetura do produto. Adere aos princípios ágeis: Valoriza a comunicação aberta, a adaptabilidade, a colaboração e a entrega contínua. Auto-organiza-se: Assume a responsabilidade por suas tarefas e contribui para o sucesso do time. Oferece feedback: Compartilha suas opiniões e sugestões para melhorar o processo e o produto. Trabalha em silos: Não se isola e trabalha de forma independente. A colaboração é fundamental em um time ágil. Aguarda instruções: Não espera que alguém lhe diga o que fazer. Procura entender o contexto e tomar decisões autônomas dentro do escopo do seu trabalho. Prioriza a quantidade sobre a qualidade: Não se concentra apenas em entregar o máximo de código, mas sim em entregar código de alta qualidade que atenda aos requisitos. Resiste a mudanças: A mudança é constante em um ambiente ágil. O desenvolvedor deve estar aberto a novas ideias e disposto a se adaptar. Ignora o feedback: Não ignora o feedback dos colegas, do Product Owner e dos usuários. Adia os testes: Os testes são parte integrante do desenvolvimento e devem ser realizados de forma contínua. Em resumo: O desenvolvedor ágil é um profissional multifacetado que contribui para todas as etapas do desenvolvimento de software. Ele não é apenas um codificador, mas também um colaborador, um solucionador de problemas e um defensor da qualidade. Qualidades essenciais para um desenvolvedor ágil: Comunicação: Habilidade de se comunicar de forma clara e concisa. Colaboração: Capacidade de trabalhar em equipe e construir relacionamentos. Adaptabilidade: Disposição para se adaptar a mudanças e aprender novas tecnologias. Foco no cliente: Entendimento das necessidades dos usuários e entrega de valor. Proatividade: Iniciativa para identificar e resolver problemas. Ao adotar essas práticas e cultivar essas qualidades, os desenvolvedores podem contribuir significativamente para o sucesso dos projetos ágeis. O que o Desenvolvedor Faz:O que o Desenvolvedor NÃO Faz:
Série ATÉ OS CONFINS DA TERRA - Uma Exposição Bíblica Sobre o Livro de Atos. Aula: DEUS ESCREVE O FINAL DA HISTÓRIA! Parte 2 Texto Bíblico: At 16.35-40 Pregador: Pr Roni Santos Inscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9 Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.org.br Acompanhe nossas páginas! Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr) Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC) Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
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“Às vezes o artista não tem dinheiro suficiente ou não tem meios ou não tem ninguém que o possa ajudar. Essa é a parte mais difícil de ser artista”.
Historiador das Religiões, onde desenvolve trabalho sobre mitologia antiga e sobre judaísmo, trabalha também no campo do Diálogo com as Religiões. Escreve regularmente na comunicação social e não tem dúvidas: a iliteracia no que toca à religião não ajuda a compreender o Outro.
No episódio de hoje, Afonso Borges fala sobre Teresa Cárdermas. A escritora cubana é referência na literatura em seu país, e escreve desde romances a de livros de contos. Confira!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falar bem português e escrever em bom português é absolutamente crítico para comunicar na nossa língua. E sim, calhou-nos uma língua complexa na rifa, difícil, cheia de palavras e regras. Algumas até de difícil compreensão ou mesmo aparentemente contraditórias. Deixem-me dar-vos o exemplo das vírgulas. Onde se põem as vírgulas. Das várias fontes que consultei há, em princípio, 4 regras principais. Mas depois são afinal 11 que até podem ser 15. Se alguém tem outro número queira mandar uma mensagem ou deixar um comentário. Mas o exemplo das vírgulas é tão fascinante que até há uma regra opcional. Leio no ciberdúvidas que a frase 'Depois, vamos sair para jantar.' pode ter essa vírgula, ou, simplesmente, se quiser dar mais ritmo à frase, pode escrever sem vírgula 'Depois vamos sair para jantar.' Esta é conversa sobre línguas, sobre pontuações e até sobre palavrões. Que são umas palavras muito especiais. Cada língua leva dentro de si a cultura de um povo. Mas não só. Sim o poeta Fernando Pessoa disse: “Minha Pátria é minha língua.” Mas a frase continua assim: “Pouco se me dá que Portugal seja invadido, desde que não mexam comigo.” Dificilmente encontramos uma frase que nos defina melhor, ao longo da história. Volto às línguas. Elas não são actos de cultura e comunicação. Foram nascidas e talhadas como arma política. Os franceses não falavam francês. Os italianos também não falavam a língua com que os ouvimos hoje descrever as mais belas coisas do mundo. E as palavras tem significados literais e simbólicos. São as chamadas expressões idiomáticas. O “prego” italiano não é para pregar tábuas nem pregar aos peixes. Será o nosso “de nada” E o “Raconter de salades” não é contar saladas, mas sim “contar uma história.” E a história tem muito peso nesta coisa das línguas. Porque a língua foi um instrumento político de unificação de um estado. E, portanto, imposto ao povo. Muitas vezes usando o fio da espada. Com esse conceito da língua enquanto norma, levamos todos com a mil regras a cumprir. Mas as línguas continuam vivas, recebendo influências das outras ou dos nossos brilhantes pontapés na gramática. Se o pontapé for numa pedra, com força, e de pé descalço, então também recorremos à língua. Usando os palavrões. Palavras escondidas no subsolo do nosso cérebro. São tabu, mas aliviam as dores. As palavras contam. As que dizemos. As que alguém entendeu, ou desentendeu. Há palavras de que gosto. Pode ser pelo significado ou pode ser, simplesmente, pelo som que se produz ao dizê-la. A minha palavra preferida é “óbvio” Gosto do som e do significado. É simples, mas obriga a uma definição de sons. Uma dança entre o B e o V. E é obviamente uma palavra aberta logo na primeira letra. Olhem, obviamente volto para a semana. E vocemessês também. É óbvio. E agora dai-me licença para fechar este parlatório. Ou deveria dizer palratório? Quem é Marco Neves? Marco Neves nasceu em Peniche e vive em Lisboa. Tem sete ofícios, todos virados para as línguas: tradutor, revisor, professor, leitor, conversador e autor. Não são sete? Falta este: é também pai, com o ofício de contar histórias. É professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e diretor do escritório de Lisboa da Eurologos. Escreve regularmente no blogue Certas Palavras. Já publicou os livros Doze Segredos da Língua Portuguesa, A Incrível História Secreta da Língua Portuguesa e o romance A Baleia que Engoliu Um Espanhol. Publicou também um ensaio literário, José Cardoso Pires e o Leitor Desassossegado. Regressa às dúvidas e subtilezas da nossa língua com a Gramática para Todos: O Português na Ponta da Língua. O que aprendi neste episódio*: O Poder da Língua: Reflexões sobre Normas, Resistência Cultural e Transformações Linguísticas A língua, mais do que um simples meio de comunicação,
Este é só um trechinho de uma aula completa, que você encontra aqui no podcast :) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Vital Frosi - A inspiração de quem escreve - 27-07-24
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (10) é Tarso Araujo. Ele é jornalista, documentarista e consultor, especialista em saúde e políticas de drogas. Escreve reportagens sobre o tema, já venceu os prêmios Abril de Jornalismo, Esso de Jornalismo e o Prêmio Gilberto Velho de Mídia e Drogas. É autor dos livros Almanaque das Drogas - um Guia Informal para o Debate Racional, (Leya, 2012) e Guia sobre Drogas para Jornalistas (Catalize, 2017). Em 2014, criou a campanha Repense, de conscientização sobre o uso medicinal da cannabis, e dirigiu uma série de curtas sobre o mesmo tema, além do longa Ilegal, sobre um grupo de mães que luta para tratar a epilepsia de seus filhos com produtos da planta. Foi fellow da Open Society Foundations no curso de especialização em políticas de drogas da ONG Release (Inglaterra) e, como palestrante, já participou de dezenas de eventos públicos e congressos científicos, inclusive na Faculdade de Medicina da USP, na Unicamp e na Polícia Federal. Em 2019, coordenou a segunda edição da campanha Repense, voltada aos congressistas brasileiros. Desde 2015, realiza atividades de educação sobre drogas com alunos de ensino fundamental e médio. Trabalhou na indústria de cannabis medicinal e foi diretor da BRCann, Associação Brasileira da Indústria de Canabinoides. Atualmente, é coordenador de comunicação do Instituto Ficus, ONG dedicada ao desenvovimento das regulamentações de Cannabis no Brasil. Como comentarista do programa, teremos Uriã Fancelli, especialista em Relações Exteriores, mestre em política e cultura europeia, autor de 'Populismo e Negacionismo'.
No dia 17 de abril a morte de Gabriel García Márquez completará dez anos. A data foi a deixa para pensar num papo dedicado exclusivamente ao colombiano. Digo exclusivamente porque falamos bastante sobre ele num outro episódio do podcast, o 76, quando entrevistei Eric Nepomuceno, tradutor e amigo pessoal de Gabo e de outras grandes figuras da literatura. Vencedor do Nobel de 1982 por conta do mundo que criou, onde fantástico e real se misturam, García Márquez dispensa apresentações. Dentre seus muitos livros de sucesso estão “O Amor nos Tempos do Cólera”, “Ninguém Escreve ao Coronel”, “O Outono do Patriarca” e “Relatos de um Náufrago”, este um exemplo da qualidade de seu jornalismo. E temos também, é claro, “Cem Anos de Solidão”, um dos maiores romances de toda a história. Impossível separar o nome de Gabo da saga vivida por gerações da família Buendía em Macondo. Para conversar sobre Gabo, convidei Miguel Sanches Neto, leitor do colombiano há mais de quatro décadas. Também escritor, Miguel assina títulos como “A Segunda Pátria”, “Chá das Cinco com o Vampiro”, “Um Amor Anarquista”, “O Último Endereço de Eça de Queiroz” e “Herdando uma Biblioteca”. Além disso, é crítico literário, doutor em Letras e é reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa. A relação de Miguel com a obra do colombiano, os caminhos para quem quiser descobrir o trabalho de Gabo e as impressões sobre o livro póstumo do autor, o recém-lançado “Em Agosto nos Vemos”, são alguns dos assuntos da nossa conversa. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin
Se você quer melhorar a sua capacidade de gestão empresarial, é muito recomendado pedir ajuda! No Programa EAG você tem a oportunidade de aprender todas as 6 competências necessárias para tirar a sua empresa das dívidas e voltar a ter um negócio em crescimento. Inscreva-se: https://mkt.empresaautogerenciavel.com.br/eag?utm_source=spotify&utm_medium=organic&utm_campaign=cafe-141 ☕ QUER TER SUA PERGUNTA SOBRE GESTÃO DE NEGÓCIOS RESPONDIDA? Escreve já nos comentários, ative o sininho das notificações e se inscreva no canal para que o YouTube possa te avisar quando o próximo episódio for ao ar! Assim, você já pode até deixar seu café pronto para assistir à resposta quentinha aqui no Café com Comandante! GOSTOU DO VÍDEO?
Por Pr. Luiz Sayão.
Por Pr. Luiz Sayão.
Aos 11 anos, quis ser poeta. Hoje, é jornalista. Escreve também poemas, contos, argumentos, peças de teatro. Há sempre humor e ironia na sua escrita. Viveu alguns anos em Londres e diz que foi lá que aprendeu a amar melhor.
Este é um episódio extra para partilhar algumas novidades e oportunidades para trabalhares comigo de forma diferente. Ouve o episódio para ficares a saber todos os detalhes.Mentoria Flash "Write Your Soul":https://www.filipamaia.pt/offers/DjFJ5TFfMentoria "Write Your Soul" Completa:https://filipamaia.pt/mentoria-write-your-soulSe queres ser gestor de redes sociais e fazer a nossa formação, envia-me uma mensagem no Instagram
Às vésperas da aposentadoria, ainda no Brasil, a advogada paulista Sílvia Triboni, 66 anos, decidiu que não iria parar de trabalhar. Ela fez cursos, criou um blog, construiu uma nova carreira e hoje milita em favor da atividade contínua, sem preocupação com a idade. Fábia Belém, correspondente da RFI em LisboaSílvia Triboni vive em Lisboa desde 2018. Ela é autora do livro “Empregabilidade 50+” e faz parte da associação portuguesa “Stop Idadismo”, que atua no combate aos estereótipos, preconceitos e à discriminação dirigidos às pessoas em função da sua idade. A advogada tem se dedicado às questões que envolvem envelhecimento ativo e longevidade desde 2017, quando ainda morava no Brasil e fazia parte do quadro de funcionários públicos da Justiça Federal em São Paulo.“Às vésperas de [completar] 60 anos e da aposentadoria, foi que realmente [percebi que] não me enquadrava naquela visão tradicional de uma pessoa aposentada", conta. Foi a partir desse momento que ela se propôs a fazer algo novo. Apaixonada por viagens e “muito curiosa”, a paulista natural de Mogi das Cruzes decidiu criar um blog. A ideia não era escrever sobre roteiros turísticos, mas sobre “eventuais benefícios que as viagens nos concedem para o bom envelhecimento”. Ela seguiu, então, uma das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para um envelhecimento ativo: manter o aprendizado ao longo da vida.Triboni fez cursos de storytelling, aprendeu a usar o YouTube, a trabalhar com fotos e vídeo, com todas as ferramentas necessárias para a construção e manutenção do próprio site. Por fim, batizou o blog de Across the Seven Seas ,“porque eu realmente queria e quero cruzar os sete mares”, diz com determinação.Repórter 60+Quando a aposentadoria chegou, o blog já estava no ar, mas Triboni queria aprender técnicas de jornalismo para expandir o Across the Seven Seas. Em São Paulo, fez parte da primeira turma do curso Repórter 60+, criado pela jornalista Lilian Liang, que, além de oferecer uma experiência de redação ao público sênior, também garantia socialização, descoberta de novas potencialidades, entre outros benefícios.“Eu sou da área jurídica, eu não tinha fundamentos para explicar o bem que as viagens me faziam. Do ponto de vista emocional era fácil; social, muito fácil. E do ponto de vista cognitivo?”Depois de concluir o curso, Triboni aplicou no próprio projeto o que aprendeu nas aulas. Entrevistou neurocientistas, psiquiatras e psicólogos que explicavam os impactos positivos das viagens no envelhecimento ativo. “Foi assim que eu comecei”, recorda.A mudança para PortugalQuando se mudou para Portugal, há cinco anos, ela ampliou ainda mais a rede de amigos e continuou a se envolver em projetos. Incentivou a vinda do curso “Repórter 60 +” para Portugal e conseguiu. Uma turma foi formada por portugueses e brasileiros residentes no país. “Para Portugal, [o curso] foi pioneiro e realmente grande”, ressalta Triboni.Em terras lusitanas, a advogada e funcionária pública aposentada decidiu escrever cada vem mais. Ela tem feito coberturas de eventos importantes, sempre com foco no envelhecimento ativo e na longevidade, e encaminha os artigos que escreve para plataformas portuguesas e brasileiras que se dedicam ao assunto. Escreve sobre combate ao idadismo, economia da longevidade, protagonismo sênior e empregabilidade.“Nós temos que manter a independência, fortalecer a autoestima. Isso depende de cada um. O combate ao idadismo idem. Eu preciso pensar em mim mesma, [pensar] se eu não sou idadista em relação a mim”, alerta.AtivismoA paulista tem sido uma voz ativa em eventos e campanhas de conscientização da “Associação Stop Idadismo”, entidade sem fins lucrativos formada por pessoas da sociedade civil, da qual é diretora.Por meio da associação, ela ajuda a formar equipes multigeracionais de órgãos públicos e empresas. Conta que nos treinamentos das áreas de recursos humanos, por exemplo, é importante que percebam “o valor das equipes formadas com pessoas de várias gerações, porque não tem que ter idadismo nem em relação ao mais velho nem ao mais novo”, reforça.Livro “Empregabilidade 50 +”No livro “Empregabilidade 50 +”, lançado neste ano em Portugal e no Brasil, Triboni reúne os artigos que escreveu voltados ao tema. Tudo produzido com base nas pesquisas e entrevistas que fez.Na publicação, ela compartilha estratégias e informações para o que ela chama “uma carreira de sucesso na maturidade”. Passa dicas para superar o choque de uma demissão aos 50 anos ou mais, para encontrar um emprego na fase madura, ideias para a construção de um perfil no LinkedIn, além de dar exemplos de empresas europeias que têm colaboradores 50+ em seus quadros. “Motivo para que nós façamos igual”, sublinha.Ao final da entrevista à RFI, a brasileira deixou uma mensagem à população jovem: “Esteja atenta a esse nosso trabalho, que importa não só para os seus pais ou seus avós, importa para você também, porque todos nós vamos envelhecer”. Para os mais velhos, a recomendação é nunca parar de aprender coisas novas. “Então, aguce a sua curiosidade. Vá ler, vá estudar, seguir uma nova carreira, fortalecer a própria carreira, estar atuante, presente na sociedade. É isso que queremos”, preconiza.
Bem-vindos a mais um episodio de Spilling the Crime, um podcast de true crime apresentado por Humberto e por Jonas. Neste episódio vamos falar sobre Kouri Richins chamou a atenção da mídia quando escreveu um livro infantil sobre como lidar com o luto após a perda do marido. No entanto, descobriu-se que Kouri foi a responsável pela morte de seu marido e isso chocou as pessoas. E por isso a história tornou-se viral. Pega no teu copo e junta-te a nós! Contata-nos com sua história ou qualquer sugestão de caso em spillingthecrime@gmail.comAlém disso, siga-nos em qualquer plataforma de media social @spillingthecrime
Um convidado especial num casamento e uma cantoria incontrolável. Onde? Na marinhaaaaa!
Escreve-nos um ouvinte amigo (provavelmente millennial) que não consegue lidar com os gafanhotos / perdigotos do amigo dele. O que fazer? Confrontar ou evitar? Ouça já e descubra!
Escreve-nos um ouvinte em desespero porque tem a (única) casa de banho de sua casa interditada. Como contornar os condicionamentos de higiene pessoal? A vida urbana é uma selvajaria que requer astúcia!
O que você precisa saber antes de começar a cobrar pelo sua arte X coisas para levar em consideração na hora de precificar commissions Seja mais esperto que seu cliente LINKS COMENTADOS NO EPISÓDIO PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: Paula Milanez: Instagram: https://www.instagram.com/iampmilanez/ Twitter: https://twitter.com/iampmilanez Youtube: https://www.youtube.com/@PaulaMilanez GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolu... INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevol... DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionar...
Frentista de São Francisco de Paula escreve livros para crianças by Rádio Gaúcha
Olá, artistas do Brasil! Hoje a gente vai falar só com quem desenha certo por linhas tortas, quem já vacilou, os mestres do ctrl+z. Qual é o papel do erro processo de criação? Por que ele nos incomoda tanto? Pra bater esse papinho suave, hoje na Sala 1604 temos nosso amado Gus Ribeiro! PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolu... INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevol... DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionar...
Hoje a gente vai falar sobre algo que faz tempo que a gente não aborda aqui na salinha, que é a inspiração. De onde a gente pode tirar novas referências? Pra nos dar a mina de ouro das fontes, hoje o Gus Ribeiro tá aqui pra nos dar o tesouro! PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolu... INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevol... DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionar...
Olá, artistas do Brasil! Eu imagino que você aí que está nos ouvindo hoje seja uma pessoa uma tanto quanto dedicada aos seus estudos, à sua arte. Já aconteceu com você de você começar uma arte e ficar trabalhando nela por tanto tempo, mas tanto tempo, que você não sabe quando parar? Qual é a fronteira entre o preciosismo, o detalhe e o fim? Pra discutir esses limites e tentar entender quando é que uma arte fica pronta, hoje estamos aqui com ele, o Gustavo Ribeiro. Seja bem-vindo a mais uma sala 1604. GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolu... INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevol... DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionar...
Olá, artistas do Brasil! Hoje nós vamos falar sobre um assunto que é um flechada direta e certeira no calcanhar de Aquiles de quem trabalha com arte! O PERFECCIONISMO! Sim, meu anjo, eu sei que você quer fazer a sua arte ser perfeita, sem nenhum errinho. Mas será que isso é bom? O quanto será que esse perfeccionismo pode te travar e travar? Será que tem um lado bom em ser assim? Para conversar sobre isso na sala 1604 de hoje é a Bia Castro que vai ajudar a gente a se desesperar um pouco menos com o perfeccionismo que eu você e todo mundo já teve em algum momento PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: BEATRIZ CASTRO: Instagram: https://www.instagram.com/castrobeatr... Artstation: https://www.artstation.com/castrobeat... GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielanto... Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolu... INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevol... DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionar...
Hoje não dia de estudo, mas sim de conhecer uma das maiores referencias, que saiu das terras Brasileiras, trabalhando na Blizzard, na Weta e sendo um destaque dos nomes que brilharam lá fora. Por isso trazemos com todo amor e carinho Gustavo Groppo, pra compartilhar mais da história e da experiência que levou ele até um trabalho de ponta com grandes estúdios. PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GUSTAVO GROPPO instagram: https://www.instagram.com/gustavo.groppocg/ Artstation: https://www.artstation.com/gugroppo * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: https://revospace.com.br FACEBOOK: https://www.facebook.com/EscolaRevolution INSTAGRAM: https://www.instagram.com/escolarevolution/ DISCORD: https://discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: https://br.pinterest.com/revolutionartes/ #podcasts #artes #estudios
Se você ai começa o ano cheio de planos e expectativas essa conversa é pra você! Porque se você esse ano quer mudança e principalmente estudar tudo e mais um pouco, você precisa saber traçar esses objetivos e principalmente lidar com como mudar sua carreira e pra isso vem a organização e planejamento e pra não te deixar a ver navios vem na sala 1604 dessa semana Ryner Alencar e Gustavo Ribeiro pra te mostrar mais de como tornar tudo isso possível. PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo Ryner Alencar: Instagram: https://www.instagram.com/rayneralencar/ Twitter: https://twitter.com/RaynerAlencar * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: revospace.com.br FACEBOOK: www.facebook.com/EscolaRevolution INSTAGRAM: www.instagram.com/escolarevolution/ DISCORD: discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: br.pinterest.com/revolutionartes/ #podcasts #artes #estudo
Ano novo e muita gente sente que precisa ter algumas mudanças e como é essa época de final/começo de ano, não tem momento melhor pra pensar sobre como mudar quando tudo ainda ta no começo. E pra tudo ir pra frente é melhor falar sobre a parte mais prática do negócio a ORGANIZAÇÃO. E pra não te deixar desesperado e muito menos preocupado com como se organizar o sala 1604 trás pra conversar melhor sobre isso Gustavo Ribeiro com a nossa host Gabriela Antonia Rosa pra te guiar pelo caminho das pedras e alcançar os objetivos que você traçou para esse ano que promete ser dos melhores LINKS COMENTADOS NO EPISÓDIO ✧ Episódio de TDAH: https://youtu.be/wMWXAlKEi5E ✧ TickTick PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO: GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA Instagram: https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ Twitter: https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: revospace.com.br FACEBOOK: www.facebook.com/EscolaRevolution INSTAGRAM: www.instagram.com/escolarevolution/ DISCORD: discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: br.pinterest.com/revolutionartes/ #podcasts #artes #organização
Então é Natal e o que você fez?? Não muito, né, gente? kkkk Sabemos que exigir de qualquer pessoa realizar qualquer coisa no ano de 2022 seria pedir demais. Sabe aquela história de "quando batermos a meta, dobramos a meta"? Pois esse ano foi mais na base do "alcançando 50% da meta 1, a 2 você já não precisa cumprir". Aliás… faz sentido fazer metas? Pra conversar sobre esse tema, quem está na Sala 1604 de hoje é o Gus Ribeiro! PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: revospace.com.br FACEBOOK: www.facebook.com/EscolaRevolution INSTAGRAM: www.instagram.com/escolarevolution/ DISCORD: discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: br.pinterest.com/revolutionartes/ #podcasts #artes #trabalho
Então é Natal e o que você fez?? Não muito, né, gente? kkkk Sabemos que exigir de qualquer pessoa realizar qualquer coisa no ano de 2022 seria pedir demais. Sabe aquela história de "quando batermos a meta, dobramos a meta"? Pois esse ano foi mais na base do "alcançando 50% da meta 1, a 2 você já não precisa cumprir". Aliás… faz sentido fazer metas? Pra conversar sobre esse tema, quem está na Sala 1604 de hoje é o Gus Ribeiro! PARTICIPAM DESTE EPISÓDIO GUSTAVO RIBEIRO Instagram: https://www.instagram.com/guzribeiro Twitter: https://twitter.com/gustavoribeiroo GABRIELA ANTONIA ROSA https://www.instagram.com/gabrielantoniarosa/ https://twitter.com/galantoniarosa * * * * Tem sugestão de um conteúdo? Escreve pra gente no telegram @revospace ou no email oi@revospace.com.br ♥ Conheça o Topia! topia.com.br/ Conheça os cursos a distância e presenciais da Revolution! ead.escolarevolution.com.br/ escolarevolution.com.br/cursos/ Siga a Revo nas redes sociais: SITE: revospace.com.br FACEBOOK: www.facebook.com/EscolaRevolution INSTAGRAM: www.instagram.com/escolarevolution/ DISCORD: discord.gg/KeqmqdX PINTEREST: br.pinterest.com/revolutionartes/ #podcasts #artes #trabalho