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Projeto "Life Nieblas" aproveita a água do nevoeiro para regar espécies autóctones. Para já só existe um coletor em Vouzela. A ideia é distribui-los pelas zonas de alto risco de incêndio.
À boleia das tradições viajamos até Angola com escala no Luxemburgo, uma viagem que passa por Vouzela e por Aveiro. Uma conversa com a Raquel Oliveira e o Diogo Ramalheira, que por acaso até se conhecem.
À boleia das tradições viajamos até Angola com escala no Luxemburgo, uma viagem que passa por Vouzela e por Aveiro. Uma conversa com a Raquel Oliveira e o Diogo Ramalheira, que por acaso até se conhecem.
A primeira cidade brasileira da integração de seu povo. Denominação anterior: Santo André da Borda do Campo Fundadores: João Ramalho e o cacique Tibiriçá. João Ramalho teve um passado cercado de mistérios. Era filho de João Velho Maldonado e Catarina Afonso de Balbode. Nasceu em Vouzela, no Distrito de Viseu, em Portugal, na Quinta de Valgode, terra que pertenceu à família Malafaia. O local exato de seu nascimento também é atribuído a Barcelos. Casou cedo com uma portuguesa, Catarina Fernandes das Vacas. Sua chegada ao Brasil não é documentada. São várias as hipóteses de como João Ramalho teria chegado ao sudeste brasileiro. Uma delas é como um náufrago, possivelmente oriundo da armada de Pedro Álvares Cabral; outra hipótese é que Ramalho teria sido exilado por algum crime cometido em Vouzela, nunca comprovado esta tese, e a terceira hipótese, é que ele teria sido voluntário para colonizar o Brasil após sua descoberta, para conquistar as terras no local ainda desconhecida. Também não se sabe quando ele chegou, podendo ser em algum período entre 1508, 1511 ou ainda1515. Teria sido o primeiro português a habitar o Brasil meridional. Outro dado que torna misteriosa sua chegada ao Brasil e inclusive o seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 com seu nome, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento, em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi "cavaleiro, guarda-mor" do rei D. João II de Portugal. De sua chegada ao Brasil até 1532, não há muitas informações do que aconteceu com João Ramalho. Ele encontrou índios Tupiniquins com quem passou a viver, se adaptando aos seus modos, e ficou próximo do famoso cacique Tibiriçá ("vigilante da terra", na língua Tupi), o líder dessa tribo no Planalto Paulista. Sua aldeia seria, logo após a descida da serra, após a subida de São Vicente por Paranaguá. Após mudou sua base para onde é hoje o Largo de São Bento, mudança ocorrida com a transferência do Pelourinho de Santo André da Borda do Campo para São Paulo dos Campos de Piratininga. Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, Bartira (M'bicy), que significa "flor de árvore" em tupi, onde posteriormente seria batizada com o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os povos nativos locais, teve outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira. Formou, assim, uma forte aliança de sangue com os índios tupiniquins, grandes guerreiros que inclusive expulsaram os franceses de Copacabana. Esta aliança que, nas tradições indígenas, é para toda a vida. Segundo algumas fontes, tornou-se inclusive influente entre os índios da aldeia, podendo arregimentar 5 mil índios em um só dia. A divisão de poder entre os dois ficou evidente na história documentada. Tibiriçá nascido em data e local desconhecido, imagina-se, que em seu próprio território, perto ou dentro da área da futura ‘Confederação dos Tamoios' — faleceu em São Paulo dos Campos de Piratininga em 25 de Dezembro de 1562. Era aliado dos portugueses. Destacou-se nos eventos relacionados à fundação da atual cidade de São Paulo, colaborando com sua consolidação, guerras contra os Tamoios, expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. A Confederação dos Tamoios foi um entre os muitos acontecimentos marcantes da história do Brasil, ocorreu entre 1554 e 1567 e reuniu diversos caciques. Caracterizado como um movimento de resistência e adesão aos estrangeiros em especial aos holandeses e franceses, a confederação foi chefiada por líderes indígenas do Litoral Norte paulista e sul fluminense. Juntos, eles organizaram uma revolta contra os colonos portugueses, que além de explorar o território, buscavam escravizar a mão de obra indígena. Encontro dos dois com Martim Afonso de Sousa Em 1532, João Ramalho e o cacique Tibiriçá, já convivendo em parceria há muito tempo, com troca de experiências se encontram com Martim Afonso de Souza (Martim Afonso de Sousa foi um nobre, --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
• Depois da participação inédita dos Jogos Paralímpicos, o nadador Marco Meneses, foi recebido ontem em Castro Daire por dezenas de apoiantes; • Organização do Constálica Rallye de Vouzela admite um reforço de meios para garantir cumprimento das normas de segurança devido à pandemia da Covid-19; • É já amanhã que Rodrigo Boavida, atleta do Judo Clube de Viseu, parte para o Luxemburgo para participar no Campeonato da Europa de Juniores.
• Organização do Constálica Rallye de Vouzela admite um reforço de meios para garantir cumprimento das normas de segurança devido à pandemia da Covid-19; • Troféu António Almeida Henriques é o primeiro concurso do Campeonato de Saltos Nacional de hipismo. Prova homenageia o antigo presidente da Câmara de Viseu; • Treinador da Academia de Ciclismo do Viseu 2001 faz uma balanço positivo da estreia da equipa na 15ª edição da Volta a Portugal de Juniores.
• Marco Meneses, nadador de Castro Daire, terminou final dos 50 metros livres S11 e conquistou o segundo diploma para Portugal nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020; • Ferreira de Aves dá pontapé de saída no Campeonato de Portugal com uma receção ao Salgueiros; • Sétima edição do Constálica Rallye de Vouzela acontece a 11 e 12 de setembro. Ouvimos José Correia, responsável pela organização.