Podcasts about Paiva

  • 728PODCASTS
  • 2,123EPISODES
  • 41mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Dec 2, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Paiva

Show all podcasts related to paiva

Latest podcast episodes about Paiva

Renascença - Extremamente Desagradável
Tiago Paiva e a 'Midade

Renascença - Extremamente Desagradável

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 17:11


Joana Marques tenta moderar debate entre Tiago Paiva e Checka. Sem sucesso.

Podcast da IIR Brasil
Obediência que gera dependência - Alessandro Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 61:46


Busque intimidade com Deus. Confronte a ansiedade, a depressão, o estresse e os traumas que têm moldado sua vida. Abrace o poder do perdão.Entre no lugar secreto. Ouça o chamado de Deus para tirar as sandálias, silenciar o barulho ao redor e se aproximar com reverência. Descubra o impacto devastador de fugir desse lugar — e a transformação profunda que acontece quando você escolhe a proximidade.Permita que o Pai redefina o seu futuro, cure o seu passado e sustente o seu presente. Viva o que só a intimidade produz: visão clara, cura emocional, identidade restaurada e um coração livre para perdoar.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Renascença - Extremamente Desagradável
Tiago Paiva empreende(na)dor

Renascença - Extremamente Desagradável

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 15:57


Joana Marques fala-nos de uma nova fase de vida de Tiago Paiva, fundador e afundador da Topics.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Adufrgs Sindical
Entrevista com Maria da Graça Gomes Paiva

Adufrgs Sindical

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 31:19


Em celebração ao Novembro Negro, neste episódio, a ADUFRGS-Sindical traz uma entrevista com a professora aposentada do Instituto de Letras da UFRGS, Maria da Graça Gomes Paiva. Ela destaca o "Projeto Mulheres também são âncoras", da Associação Paradigmação Projetos Sociais (PAPS).

Podcast da IIR Brasil
Cuide dos seus passos - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 51:53


Neste episódio, falamos sobre como a Bíblia mostra que Deus leva a sério a direção dos nossos passos, não apenas onde estamos, mas pra onde estamos indo.Jesus é o Deus que lava pés sujos, que se ajoelha diante da nossa história para mudar nossa direção. Até Judas teve seus pés lavados, porque a graça sempre chega antes da queda final.E assim como o filho pródigo, basta virar o pé na direção certa para encontrar um Pai correndo ao nosso encontro. O convite é esse: cuide dos seus passos… porque cada um deles está te levando para mais perto ou mais longe de Jesus.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Hipsters Ponto Tech
Detecção de vulnerabilidades, com Renato Groffe – Hipsters Ponto Tech #490

Hipsters Ponto Tech

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 48:25


Hoje o papo é sobre segurança! Neste episódio, mergulhamos em um papo técnico, profundo, e interessantíssimo sobre detecção de vulnerabilidades. Quais são as ferramentas, as técnicas, e os aprendizados necessários para um bom desenvolvimento seguro de software? Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que está animado Paulo Silveira, CVO do grupo Alun e co-fundador da Alura Andréa Paiva, Diretora da Pós-Tech na FIAP Rafael Ronqui, Diretor de MBA Renato Groffe, Microsoft MVP e arquiteto de soluções

Podcast da IIR Brasil
Enraizado no amor (Parte 8 | Série: A ROCHA) - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 59:58


Tudo começa no amor.Antes de morrer por nós, Jesus orou por nós. João 17 revela o coração do Pai: que sejamos conscientes de que somos amados com o mesmo amor com que Ele ama o Filho. É esse amor que nos define, que cura o que está fragmentado e nos ensina que nossa identidade não está no que fazemos, mas em quem somos n'Ele.E esse amor nos transforma e nos conduz para casa.Quando contemplamos a glória de Cristo, somos moldados à Sua imagem! Não pelo esforço, mas pela admiração. O amor do Pai nos define, a glória do Filho nos transforma, e a comunhão eterna nos espera. Vivemos hoje enraizados nesse amor, firmados na Rocha onde tudo começou.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

IBCidade
Nossas Hisótias de Adoção | Thiago Thomé & Talitta Paiva

IBCidade

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 95:38


Celebração à noite | 26 de outubro de 2025.Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração do Novo Hospital e Maternidade Santa Ana e Aniversário de 445 anos de História da Cidade Santana de Parnaíba

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 7:21


Discurso: Secretário Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração do Novo Hospital e Maternidade Santa Ana e Aniversário de 445 anos de História da Cidade Santana de Parnaíba by Governo do Estado de São Paulo

Journal of Clinical Oncology (JCO) Podcast
Long-Term Remission After Cilta-cel in Patients With RRMM

Journal of Clinical Oncology (JCO) Podcast

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 27:31


Guest Dr. Sundar Jagannath and host Dr. Davide Soldato discuss JCO article "Long-Term (≥5-Year) Remission and Survival After Treatment With Ciltacabtagene Autoleucel in CARTITUDE-1 Patients With Relapsed/Refractory Multiple Myeloma," and the efficacy of CAR-T cell therapy in patients with heavily pretreated RRMM (relapsed/refractory multiple myeloma). TRANSCRIPT Dr. Davide Soldato: Hello and welcome to JCO After Hours, the podcast where we sit down with authors from some of the latest articles published in the Journal of Clinical Oncology. I am your host, Dr. Davide Soldato, medical oncologist at Ospedale San Martino in Genoa, Italy. Today, we are joined by JCO author, Professor Sundar Jagannath, Professor of Medicine at the Icahn School of Medicine at Mount Sinai and the Tisch Cancer Institute. He also serves as Network Director for the Center of Excellence for Multiple Myeloma, and he is an internationally recognized expert in the field of multiple myeloma. Today, we will be discussing the article titled, "Long-Term Remission and Survival After Treatment With Ciltacabtagene Autoleucel in CARTITUDE-1 Patients With Relapsed/Refractory Multiple Myeloma." Thank you for speaking with us, Professor Jagannath. Dr. Sundar Jagannath: Thank you for having me, Dr. Davide Soldato. It is a pleasure to be here. JCO is a highly recognized journal among the oncologists, so I am very happy and privileged to be here today. Dr. Davide Soldato: Thank you so much for being with us. So, I wanted to start a little bit with the rationale of the study and the population that was included in the study. So, the trial that we are discussing, CARTITUDE-1, was already published before, and we observed very good results with a single infusion of cilta-cel. So we had previously reported a median progression-free survival of 30 months, and median overall survival was not reached. So, I just wanted to ask you if you could guide us a little bit into the population that was included in the study and also explain a little bit to our listeners what is the drug that we are discussing, cilta-cel. Dr. Sundar Jagannath: It is a CAR T-cell. This is a patient's own lymphocytes, which goes through apheresis and is sent to the company, where they modify it and introduce the B cell receptor. In this case, you know, there is a heavy chain gene receptor for the BCMA, and in cilta-cel, there are actually two receptor sites on each molecule, or there are two binding domains on each receptor molecule. So, it is considered to be quite efficacious. As you reported, the earlier results that the patients who participated, 97% of the patient responded. Now, you asked about the patients who participated in the clinical trial. This clinical trial was conducted between July of 2018 and October of 2019. At that time, this was a phase 1b/phase 2 trial, and the whole idea was to take patients who had relapsed all the available treatment regimen so that these patients were considered to have, in the unmet medical need situation. So, what does that entail? That means the patient should have been exposed to a proteasome inhibitor, to an immunomodulatory molecule, and to an anti-CD38 monoclonal antibody and should have received at least three or more prior lines of therapy and should be actually progressing on their last line of therapy. So with that requirement, if you look at it, the median number of prior therapy on the patients who participated was actually six. So patients were heavily pretreated. They had exhausted all available treatment options. So, they can participate in this clinical trial. And if not, there have been real-world evidence, such as LocoMMotion, which had reported what is the outcome for such a patient if they were treated outside of this clinical trial, if they were treated with the then available regimen. Their median progression free survival would have been only 3 months, and most patients would have lost their life within a year. So, this was truly an unmet medical need with patients in a very difficult clinical situation. Let's put it that way. So, those were the patients who participated in this particular trial. Dr. Davide Soldato: Thank you very much. And as we mentioned before, the results that were obtained in this clinical trial were really very interesting. And now, in this issue of the Journal of Clinical Oncology, you are reporting data with a longer follow up. So we are actually at more than 5 years of follow up for the patients included in this trial. So, I just wanted a little bit of insight into why you decided to report these long-term outcomes and what type of information do you think you could provide with this study to the medical community? Dr. Sundar Jagannath: This is very important because this was a clinical trial that was done in patients who were, as I said, in unmet medical need. Most of the patients had prior stem cell transplantation, had gone through a proteasome inhibitor. Many of them have had both Velcade and carfilzomib treatment. Most of them had been exposed to lenalidomide and pomalidomide. And as required, all of the patients had to have had prior exposure to anti-CD38 monoclonal antibody or daratumumab. So, the patients were heavily pretreated. Typically, TIL CAR T-cells came into the field at this particular moment, until then, we were developing small molecules, and they usually would have a PFS of 3 months and median life expectancy of a year, the overall response rate of 30%, and that is how, if you look back, that is how carfilzomib was approved, that is how pomalidomide was approved. So, the drugs which were approved, including daratumumab, you know, the response rate was in the same ballpark. So you would see that most agents, single agents, would have had a response rate in the neighborhood of 30%, the progression-free survival would have been between 3 to 5 months or 6 months at the most, and the life expectancy was short. And here comes a drug, and when I was following the patients at Mount Sinai, I found that there were a subset of patients, they got one-time treatment and they were in complete remission, no trace of cancer with annual evaluation with PET CT and bone marrow evaluation for MRD. So, I said this is remarkable, and this needs to be reported. And I went to the Janssen and company, and they agreed to review the entire experience. This is remarkable that 32 of the 97 patients, or one third of the patients, were alive and progression-free. This is unheard of for any clinical trial until now, that the patient will be progression-free, one third of the patients on a clinical trial will be progression-free, in the late stage of their disease. So that is the most important impact. And that is why this 5-year follow-up results were presented. Dr. Davide Soldato: Thank you very much. That was very clear. And as you said, we are speaking about a population that was heavily pretreated, that had exhausted all type of treatment options outside of a clinical trial. And as you said, one third of the patients was alive and progression-free after 5 years from being included and infused inside of the study. So, considering this population that, as we said, had received all treatment options, I was wondering if you observed any kind of differences in terms of disease characteristics when looking at these patients that had exceptional response, so, alive and progression-free at 5 years, and the patients that sadly had developed a progression after the infusion in the study. Dr. Sundar Jagannath: This is very important because we wanted to see who are the patients who are having this exceptional outcome. And we looked at all the 97 patients. If we look at all the patients, we saw that there were initially, out of the 97, 17 patients died earlier in the disease course due to treatment related complications, etc. But there were about 46 patients who had progression of disease and 32 patients, or one third, were alive without progression of disease. Then we looked at the 46 patients who had progression of disease. Of them, we found that 30 had disease progression and its complication, and there were actually 13 patients who were still alive even after progression of disease. So we decided to compare these 46 patients who had progression of disease versus 32 patients who had no progression of disease to see what is the difference. To our surprise, the age was similar, male, female distribution was similar. High-risk cytogenetics, which we would have thought, you know, that is why we say high-risk disease, the term, high-risk cytogenetics was equally distributed. That was really a surprise. Number of lines of prior therapy, number of exposure to drugs, all of that was the same. So that was also interesting. But a theme did emerge. Patients, in general, tend to have lower burden of disease who had the exceptional outcome. But there is one which we considered as bad, the extramedullary disease. Multiple myeloma being a blood cancer, it is usually in the bone marrow. When it starts growing outside of the bone marrow, the extramedullary disease, usually it portends poor prognosis. But we were surprised that actually there were an equal number of extramedullary disease patients even in the long-term survivor as those who had progressed of disease. So the most important takeaway was patients who had lower burden of disease, they had less number of myeloma cells in their bone marrow, percentage wise, and the soluble BCMA level was lower. Soluble BCMA is an indirect measure of the amount of plasma cells in the patient's body. It is like a tumor burden. So they were low. So, this was an important finding because it has future ramification, as you can understand. If this treatment is made available earlier in the disease course of the patients, where we are able to control the disease better, then more patients are likely to have such wonderful outcomes as one third of the patient experience in the late stage of the disease. Dr. Davide Soldato: So, you already mentioned soluble BCMA as a marker of potentially better prognosis as being correlated to a lower volume of disease. I was wondering if you could give us some more information about the biomarkers that you evaluated in the study. For example, you evaluated a little bit the CAR T expansion kinetics and also some others that I think could be interesting and could point to some population that experienced such important benefit. Dr. Sundar Jagannath: That is a very important point because CAR T-cell, it is a live cell and its efficacy depends upon how well the CAR T-cell is going to function. And then, you know, the patient undergoes apheresis. This is a patient's own lymphocyte. So first and foremost is who would generate good CAR T-cell. Those who have plenty of lymphocytes at the time they are coming for apheresis. This is likely to happen earlier in the course of the disease than in patients who have gone through numerous lines of therapy and exhausted. So, in this particular trial, of course this was in late stage of the disease, and so we were able to show patients who had lower number of T cell in circulation, and the way to measure is if they had more neutrophils and less lymphocytes. So that is what is called as a higher T cell over neutrophil, they did better. If they have more neutrophil than T cells, then they did not do well. So, procurement. The second one is also whether the T cells are more naive, you know, not exhausted T cells. So more naive T cells, if you are able to procure from the patient, they did very well. Now, after the CAR T-cell manufacture, then the expansion, when you put it back into the patient, if the T cells expand very well, so that the effector, that is the CAR T-cells to the tumor ratio is good, so there are more effector cells, the CAR T was able to expand and the amount of tumor was less, then the efficacy was very, very good. As I said, the patients in this group, those who had a lower burden of disease, they did better, and that is because of the CAR T-cell expansion, so the effector to the target ratio was favorable. So that is another important. And then there are also the type of CAR T-cells, having CD4 T cells with central memory phenotype at the peak expansion also makes a difference. So all of that matters. But this is important because the efficacy of the CAR T-cell, it is persistent, long persistent and keeping the cancer down. Its ability to get rid of the cancer completely at the first go around because usually we are not able to detect the CAR T-cells beyond 6 months in the majority of patients and very rarely after a year or two. So it is very uncommon to find the CAR T-cells in circulation or even in the regular bone marrow evaluation. So, efficacy, the expansion, having naive T cells, having good effector to target ratio and more central memory kind of T cell, because if it is all effector T cell, they will get quickly utilized and get exhausted, whereas the central memory cells can expand more and give more effective CAR T-cells. Dr. Davide Soldato: Thank you very much. I was wondering if you could guide us a little bit into what is your opinion regarding the positioning of CAR T-cells given all of these logistics that is necessary compared, for example, with bispecific antibodies against BCMA, which have the same target, but they do not have all of these logistics before being administered to the patient. Dr. Sundar Jagannath: That is a very important question, how to sequence these treatments now that we have two BCMA-directed CAR T-cells available. We have three BCMA-directed bispecific and one GPRC5D-directed bispecific antibodies are available. And so the question comes in for at least the currently approved CAR T-cell therapy, there is an obligatory time. You have to go through apheresis and you have to ship to the company, and there is a manufacturing time, roughly about 2 months before they can receive it. During that time, you want to make sure the patient's disease is under control. So that is a given. There are several ways to look at it when we evaluate the patient and talk to the patient. One good thing is now the two CAR T-cells which are approved, one is cilta-cel we talked about, and the other one is ide-cel. Ide-cel is approved in earlier line of therapy, two or more prior lines of therapy, and cilta-cel is approved in patients who have failed one line of therapy and who are lenalidomide refractory. So, the treatment of CAR T-cell is available earlier. And as I said, when you administer CAR T-cell earlier, you are able to keep the disease burden down, and it is a one and done deal. There is a better quality of life for the patient, and you are able to produce long, durable remission and potentially a cure. Now coming to the bispecific, they are currently available in later lines of therapy. So if you look at it from a patient's perspective, you can use the CAR T-cell earlier and then go through the bispecific therapy. But if the patient comes with relapsed refractory myeloma and has not used the CAR T-cell therapy and has not used the bispecific therapy, then the physicians have to decide which one they want to use. If somebody's disease is rapidly progressing and they need immediate tumor reduction and they have already exhausted all available therapy, then going through BCMA bispecific therapy is quite appropriate. And secondly, CAR T-cell therapy is generally given to somewhat physically more fit patients, whereas bispecific therapy, because you are giving antibody at step-wise dosing in this patient, and you have the ability to stop at any particular dose and then come back and redose, whereas CAR T is, you just give it to them one time, you have a lot more control. So intermediate frail or even frail patients can go through bispecific therapy, whereas it would not be in the best interest of the patient to go through a CAR T-cell therapy when they are frail. So that is another important point. But from the information available, when the patient goes on a BCMA bispecific therapy and they start progressing on treatment, usually it is their T cells are exhausted or the BCMA is no longer expressed on the tumor cells. So coming with CAR T-cell later on is usually not effective, whereas giving CAR T-cell earlier, if the patient relapses later, they have good T-cell function and most of the time the BCMA is still expressed. So you are able to give the BCMA to the maximum benefit by using the CAR T first and BCMA later. So if somebody asked me how to sequence this, just off the bat, you will say CAR T first, BCMA bispecific second. But as I said, there are unique situations. Then there is another potential that is happening. You can change the target. You can use a BCMA against GPRC5D to reduce the tumor, and then go ahead and consolidate it with a CAR T-cell therapy. That is also possible. You are changing the target from GPRC5D to BCMA, the tumor is already down, so the patient is likely to benefit. So these are all newer treatment options which have become available to the physician. So they will have to look at individual patients and decide what is the best course of action for that patient. Dr. Davide Soldato: So, I just wanted to close a little bit with your opinion about how these results translate into clinical practice. So considering this outstanding 5-year data that we have seen, one third of the patients who are alive and progression-free after a single infusion of cilta-cel, do you think that we could start to think about functional cure even in patients who have a diagnosis of relapsed refractory multiple myeloma? Dr. Sundar Jagannath: My feeling is this is important because in this particular study which is published, 12 patients who were followed at Mount Sinai out of the 32 patients who are alive and progression-free, 12 were followed at Mount Sinai. And they were evaluated every year with bone marrow MRD testing by clonoSEQ in 11 of the 12 patients, and one was by multiparametric flow cytometry. So most of them were 10 to the minus 6, not even one in a million cancer cells, and all of them had functional imaging, which is called PET CT every year. So these were patients who had no evidence of disease that we could detect with the technology available today, serologically, in the bone marrow, or anywhere else in the body with a PET CT. They were found to be disease free after a single infusion of cilta-cel. So, that would be almost to the definition of a cure because if you look at cure as a definition for any cancer, cure is defined as a state of complete remission with no trace of cancer that persists over a period of 5 years or longer without maintenance. And that will be applicable for breast cancer, lymphoma, leukemia. So it is a general statement. And if we use that in myeloma too, then I could say that these 12 patients from my center, we proved that they are cured of their myeloma. They are not functionally cured. You've got to remember, there is only cure. That was the definition across all diseases. So there is nothing like a functional cure. They are cured of myeloma. So is myeloma curable? This is the first time we are looking at that. We do know, every physician treating myeloma that there are patients out there, 10 year and beyond, without evidence of disease. This has been published by University of Arkansas, Bart Barlogie's group, who has been saying that myeloma is a curable disease for a long time. And many others have shown long-term follow up. But this one in a late stage disease, we were able to show that they were one treatment with no maintenance. All other studies have been in newly diagnosed myeloma patients. Nobody has shown in late relapse patients on a clinical trial a third of the patient will be progression-free. And 12 of them who were studied were actually disease free. So they were cured of the disease. So if we accept that, then the next question is, first step towards cure is achieving complete remission. They should have no monoclonal protein by any technology you want to use, no measurable residual disease using next gen sequencing or clonoSEQ, and functional imaging whole body PET CT or whole body MRI. So that is important, definition of the complete remission. And then it has to be sustained. That is something the IMWG and IMS, International Myeloma Society, they will have to come together for a consensus. How many years should they be followed and should be in this kind of status with no trace of cancer? Is it, 3 years are enough? 4 years enough? 5 years is enough? For me, I said in this paper, 5 years is a good definition for achieving a potential cure. Then you use the term 'functionally cured'. I have a problem with functionally cured and operationally cured or whatever. Functionally cured was originally put out by Paiva from Spain. There were 8% of newly diagnosed myeloma patients who have, after they go get treated, they will have an MGUS like phenomenon, a small amount of paraprotein detectable, and they are only 8%. And he said that these patients could be off treatment and the disease does not progress. But the problem is when you are giving treatment like maintenance therapy continuously until progression, you do not know exactly who is in the MGUS situation. So you have to have done sophisticated flow cytometry like Paiva did, and it is not quite clinically applicable. So functionally cured applies only for 8% of the people, so it should go out of the vocabulary. Then you can say 'operationally cured'. These are the patients traditionally Bart Barlogie and others showed that they have a large number of patients who have been followed for 10 years with no recurrence of disease, not on treatment. But in those days, they did not have MRD PET CT and all of them done systematically. So that is why they had to come up with a situation where they said they were operationally cured. So yes, myeloma patients have been cured since auto transplant was introduced. I completely agree. It is not new to the CAR T-cell therapy. But the beauty of the CAR T-cell therapy was it was in relapsed refractory myeloma, unmet medical need, number one. Number two, they were studied systematically. It was a clinical trial adjudicated by FDA and EMA for drug approval, cilta-cel was approved. So these patients were carefully followed, and it was a multi-center study. And in that group of patients, we were able to show patients- So, I think this would indicate cure is a reality in myeloma, and as these kind of treatments, immunologic treatment, either it is a CAR T-cell therapy or BCMA bispecific or whatever, there is a chance more patients are likely to be cured, and these treatments have to move forward and so that we are looking towards a cure. That is the beauty of it, and I just thank you for asking and also throwing in this so-called functionally cured, which people like to use casually, and I say it is time to talk more cure and not stuck with functionally cured because that does not allow the field to progress. Dr. Davide Soldato: Thank you very much. That was very interesting. Dr. Sundar Jagannath: And provocative. Dr. Davide Soldato: A little bit, but I think that we needed to close the podcast with this kind of reflection coming from someone who is an expert in the field, as you are. So, I really wanted to thank you for joining us today and for sharing more on your article, which is titled, "Long-Term Remission and Survival After Treatment With Ciltacabtagene Autoleucel in CARTITUDE-1 Patients With Relapsed/Refractory Multiple Myeloma." If you enjoy our show, please leave us a rating and a review and be sure to come back for another episode. You can find all ASCO shows at asco.org/podcasts. Dr. Sundar Jagannath: Thank you. The purpose of this podcast is to educate and to inform. This is not a substitute for professional medical care and is not intended for use in the diagnosis or treatment of individual conditions. Guests on this podcast express their own opinions, experience, and conclusions. Guest statements on the podcast do not express the opinions of ASCO. The mention of any product, service, organization, activity, or therapy should not be construed as an ASCO endorsement.      

Podcast da IIR Brasil
Os três círculos (Parte 7 | Série: A ROCHA) - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 58:00


Há diferentes níveis de relacionamento com Ele — as multidões que buscam milagres, os discípulos que seguem para aprender e os íntimos que conhecem o coração do Mestre. Deus não faz distinção de filhos, mas há filhos que preferem estar mais perto. A intimidade é o lugar onde a fé amadurece, a voz de Deus se torna mais clara e os milagres acontecem em silêncio.Jesus não chamou pessoas perfeitas, mas corações rendidos. Ele continua convidando cada um de nós a subir o monte, a deixar o barulho da multidão e ouvir o sussurro da Sua voz. A proximidade muda tudo — transforma curiosos em discípulos e discípulos em amigos. Mais do que estar perto do poder de Deus, somos chamados a estar perto da Sua presença.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Eleuses Paiva, Secretário da Saúde | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 13:40


Discurso: Eleuses Paiva, Secretário da Saúde | Anúncio de Repasse de Recursos Fundo a Fundo para a Saúde dos Municípios Paulistas by Governo do Estado de São Paulo

Podcast da IIR Brasil
O caminho da confiança - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 55:48


Neste episódio, somos convidados a viver o caminho da confiança como uma jornada de rendição, não de controle. Líderes que estão sendo formados por Deus em lugares ocultos, moldados em desertos e fortalecidos no silêncio, aprendendo que o propósito não começa quando entendemos, mas quando nos entregamos. Confiar é se lançar nos braços do Pai, mesmo sem entender o caminho, e descobrir que o silêncio d'Ele não é ausência, mas direção.Deus está levantando uma geração que não vive baseada em cálculos, mas em fé. Pessoas que soltam o volante e deixam Deus conduzir. A confiança é a ponte entre o caos e a promessa, e nesse lugar de entrega, até desvios se tornam destino. Quando o controle termina, o propósito começa.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Ticaracaticast
EP 671 - LAURA MÜLLER (CO - HOST CRISS PAIVA)

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 125:07


Laura Müller é psicóloga, sexóloga, palestrante, autora e jornalista, conhecida nacionalmente por sua participação no programa Altas Horas, da TV Globo, ela é destaque quando o assunto é sexualidade e autoconhecimento. Atualmente Laura produz conteúdo voltado à saúde sexual e bem-estar para as redes sociais e realiza atendimentos individuais e para casais em seu consultório online.

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Sec. Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração do Hospital Regional São Pedro em Mirassol - 23.10.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 14:53


Discurso: Sec. Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração do Hospital Regional São Pedro em Mirassol - 23.10.2025 by Governo do Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Gov Tarcísio de Freitas e Sec Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração de novas Instalações do Hospital Lucy Montoro em Rio Preto - 22.10.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 14:07


Coletiva: Gov Tarcísio de Freitas e Sec Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração de novas Instalações do Hospital Lucy Montoro em Rio Preto - 22.10.2025 by Governo do Estado de São Paulo

Podcast da IIR Brasil
A obra continua - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 60:21


Mesmo quando tudo parece fora do lugar e caos, o som que você ouve não é guerra, é reforma. O Carpinteiro da Galileia está reconstruindo o que o inferno tentou destruir. Deus não te tira da casa pra te consertar, Ele reforma com você dentro.Se está bagunçado, não desanime! É o Céu martelando algo novo dentro de você. O mesmo Jesus que foi carpinteiro em Nazaré é o arquiteto da tua reconstrução.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade
#396 | Verifique, o Que Você Tem? | Pra. Léia Paiva | 05/10/25

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 47:46


Verifique, o Que Você Tem? | Pra. Léia Paiva | 05/10/25

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: sec. Eleuses Paiva (Saúde) | Entrega de Novos Leitos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - 16.10.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 19:01


Discurso: sec. Eleuses Paiva (Saúde) | Entrega de Novos Leitos do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - 16.10.2025 by Governo do Estado de São Paulo

The Public Art Podcast
Hui Mo‘olelo #50: Lopaka White & Kaleʻa Paiva

The Public Art Podcast

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 53:31


Recorded 10/13/25 at the Kaho'olawe Island Reserve Commission government office in Wailuku  The goal of the Hui Mo‘olelo program is to capture an authentic moment of connection through stories that are embedded in a Hawai‘i sense of place. As participants complete our immersive storytelling workshop, each identify a partner to engage in an audio-recorded talk-story that captures these connective moments. These recordings become the basis for annual requests for proposals to interpret as a work of public art in collaboration with community members. Proposals are selected by a community panel, followed by an intensive learning and cultural exchange that is rooted in specific places throughout Maui County. Representing a wide range of special places and stories, the collection is available for your research, enjoyment, memory or inspiration at https://www.mauipublicart.org/hui-moolelo.html.

Podcast da IIR Brasil
Na mesa com o Rei (Parte 1) - Alessandro Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 64:12


Nesta série somos convidados a voltar à mesa com o Rei, um lugar de comunhão, restauração e presença!Há poder em retornar ao lugar da intimidade com Deus, o valor da família, a importância de reconhecer o chamado e cuidar da própria casa antes de servir aos outros. É um convite para parar, ouvir a voz de Deus e sentar-se à mesa onde Ele restaura identidades, cura feridas e renova propósitos.Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

24Cast powered by CRMThink parceiro Gold Bitrix24
#321 Quem cuida do seu CRM? A importância do suporte interno no Bitrix24

24Cast powered by CRMThink parceiro Gold Bitrix24

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 35:28


No episódio desta semana do 24Cast, Romualdo Silva recebe Carla de Paiva, da VIASOFT, para falar sobre um tema essencial e muitas vezes esquecido: o papel do suporte interno no sucesso do uso do Bitrix24 e de qualquer CRM. Carla compartilha sua experiência como vendedora, implementadora e agora Sales Ops, mostrando como a presença de um profissional interno dedicado ao sistema faz toda a diferença nos resultados da empresa. Eles também conversam sobre: - Boas práticas na gestão e atualização do CRM - A importância da governança e da documentação de processos - Como o Bitrix24 evoluiu e o papel das novas funções comerciais, como Sales Ops e Sales Enablement - A parceria entre consultoria e empresa no uso estratégico do Bitrix24 Se sua empresa quer tirar o máximo do CRM, esse episódio é para você. Escute, comente e compartilhe. Não esqueça de deixar 5 estrelas: 

Governo do Estado de São Paulo
Sonora: Eleuses Paiva - Governo de São Paulo disponibiliza 2.500 ampolas de antídoto contra metanol para abastecer serviços de saúde

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 2:49


Sonora: Eleuses Paiva - Governo de São Paulo disponibiliza 2.500 ampolas de antídoto contra metanol para abastecer serviços de saúde by Governo do Estado de São Paulo

Podcast da IIR Brasil
Vivendo no jardim da presença (Parte 6 | Série: A ROCHA) - Gustavo Paiva

Podcast da IIR Brasil

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 60:43


Chamamos o domingo de sagrado e, a partir de segunda, costumamos dizer que vamos viver nossa vida “secular”. Contudo, no Éden, não havia separação de sagrado e secular, nós que criamos essa separação.Precisamos ser ministros de tempo integral, adoradores de tempo integral, seja na igreja, seja no nosso trabalho, nos estudos, ou em qualquer papel que temos desempenhado. Onde estivermos devemos levantar um altar de adoração e fazer tudo para a glória do Senhor!Para escutar toda a palavra fique aqui conosco ou assista pelo YouTube. Você consegue nos encontrar em todas as redes sociais por ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@iirbrasil⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠!

Os Pingos nos Is
Trump pode visitar Bolsonaro no Brasil / Ciro Nogueira cobra oposição

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 119:34


Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (26):O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Brasil. A articulação estaria sendo conduzida pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e é vista como um forte aceno político após a condenação de Bolsonaro no STF.Familiares e aliados próximos do ex-presidente afirmam que ele está cercado de “aproveitadores”. O desabafo ocorre em meio ao racha na direita, marcado por críticas a parlamentares que utilizam a imagem de Bolsonaro para fins eleitorais.Trump também avalia revogar o visto de Tomás Paiva, comandante do Exército brasileiro, apontado como aliado de ministros do STF. A medida é interpretada como uma nova rodada de sanções contra autoridades brasileiras e amplia a pressão sobre o Judiciário e as Forças Armadas.Você confere essas e outras notícias na edição de Os Pingos nos Is.

OVERFLOW with Kimberly Snider
Invest. The ROI of You with Fatima Paiva Lusito

OVERFLOW with Kimberly Snider

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 44:51


Are you really investing in yourself? ....the way you invest in your career, your family, your future?In this episode of Overflow with Kimberly Snider, please welcome Fatima Pavia Lusito, a seasoned HR consultant, leadership coach, and founder of Fatima Lifestyle Living & Coaching. With over 25 years of experience guiding leaders and individuals through growth, performance, and change, Fatima shares her empowering path (beyond burnout!) . . . and offers a wealth of wisdom (and a nudge!) to prioritize YOU.

Canal Saúde Podcasts
Bate Papo - Celulares na escola

Canal Saúde Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 26:16


Originalmente exibido em 24.02.2025. O Bate Papo na Saúde desta edição fala sobre Proibição de Celulares nas Escolas. O benefício da medida é praticamente um consenso e ela foi comemorada pela imensa maioria de pais e educadores. Para compreender melhor o assunto, o apresentador Renato Farias conversa com o doutor em Psicologia Social e especialista em Educação Digital do Instituto Alana, Rodrigo Nejm e com a coordenadora adjunta do Grupo de Atuação sobre Criminalidade Cibernética do Ministério Público Federal (MPF), Neide Cardoso de Oliveira. // CRÉDITOS apresentação e roteiro Renato Farias// produção Christóvão Paiva// edição Pablo French//diretor de imagem Ben-Hur Machado// diretor de fotografia Tota Paiva//cinegrafistas Seblen Mantovani André Luiz e Tota Paiva//tecnico e som Raphael Brendt//figurino Roberta Ferreira//controller Luiz Henrique Ribeiro//ass.de produção Philipe Mandrani//Motion designer Jefferson Arcanjo//direção geral Rodrigo Ponichi//coordenação de conteúdo Yasmine Saboya// coordenação de produção Luciana Souza//coordenação de produção Plano Geral Filmes Paulo Lontra//coordenação técnica Ben-Hur Machado// coordenação de finalização Pablo French// produção Plano Geral Filmes//Realização Canal Saúde***E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.brNão deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde.Twitter: twitter.com/canalsaudeInstagram: instagram.com/canalsaudeoficialFacebook: facebook.com/canalsaudeoficialYouTube: youtube.com/canalsaudeoficialO Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Gustavo Audi / Valéria Mauro / Marcelo Louro

NerdCast
NerdCast 997 - Adedanha de Casal com Tempero de Século XX?

NerdCast

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 84:30


No NerdCast de hoje, Alexandre Ottoni, Carlos Voltor, Leo Lopes, Marcelo Bassoli e Tucano jogam Adedanha (Adedonha, Stop ou o que preferir) e defendem os melhores de cada tema com a letra escolhida!!! BEM BRASIL Conheça as Batatas Bem Brasil, a batata do NerdCast 1000: https://jovemnerd.short.gy/Bem_Brasil_NC1K_NerdCast LIVES JOVEM NERD Acompanhe as lives oficiais do Jovem Nerd na Kick: https://jovemnerd.short.gy/Kick_Jovem_Nerd_NerdCast LUIZA LABS Inscreva-se no Programa de Treinee IA Magalu: https://jovemnerd.short.gy/Treinee_Magalu_NerdCast Siga o Instagram do Luiza Labs: https://jovemnerd.short.gy/Luiza_Labs_Instagram_NerdCast Veja a página de carreiras do Luiza Labs: https://jovemnerd.short.gy/Luiza_Labs_Pagina_Carreiras_NerdCast PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de doação de sangue de qualquer tipo para José Maria Batista de Paiva. Qualquer tipo sanguíneo. Local: INCA 1 – Praça da Cruz Vermelha, 23, 2º andar E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Union Radio
Trayectoria y éxito internacional del director y compositor musical Álvaro Paiva

Union Radio

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 14:48


The Bulletproof Musician
Worried About a Performance? 4 Reasons Why (And How to Stop)

The Bulletproof Musician

Play Episode Listen Later Aug 17, 2025 9:30


Worrying is never much fun, but it's especially not fun in the leadup to a performance or audition. And even more so when we get stuck in a “worry loop” and can't seem to get ourselves out of it.It's a little like the time my family visited Paris when I was a kid, and my dad got stuck in the roundabout around the Arc de Triomphe. I don't know how long we drove around and around, but I do know that I fell asleep at some point, and when I woke up, we were still looping around.

Casos Reais
ENTREVISTA: A Mulher da Casa Abandonada com Chico Felitti, Katia Lund e Mariana Paiva

Casos Reais

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 57:00


Em 2025, a polêmica história de Margarida Bonetti (acusada de manter Hilda em condições análogas à escravidão por 20 anos nos EUA) ganha nova dimensão com a série documental do Prime Video. Erika Miranda conversa com Chico Felitti (criador do podcast original), Katia Lund (diretora) e Mariana Paiva (roteirista) sobre bastidores, novas descobertas, documentos inéditos do FBI, e como foi transformar o caso que chocou o Brasil em uma produção audiovisual.Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial

45 Graus
Teresa Paiva: A Ciência do Sono [reedição especial]

45 Graus

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 93:42


Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
17h Passadiços do Paiva encerrados

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 15:11


451 MHz
#147 Cartas aos filhos — Marcelo Rubens Paiva e Martha Nowill

451 MHz

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 77:25


O que a experiência de ter filhos revela para mães e pais hoje? Este episódio reúne Marcelo Rubens Paiva e Martha Nowill, autores de romances que buscam respostas para essa pergunta entrelaçando paternidade, maternidade e dilemas contemporâneos. Enquanto a atriz relata a experiência de se descobrir grávida de gêmeos aos quarenta anos e em plena pandemia no seu livro Coisas Importantes Também Serão Esquecidas (Companhia das Letras), Paiva alterna memórias de infância e sua própria experiência como pai em O Novo Agora (Alfaguara), que completa a trilogia composta ainda por Feliz Ano Velho (1982) e Ainda Estou Aqui (2015). A conversa teve mediação da jornalista Micheline Alves, roteirista do programa Conversa com Bial, e aconteceu durante A Feira do Livro 2025.    O episódio foi realizado com apoio do Ministério da Cultura e tem apresentação exclusiva da Petrobras. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451  

GE Botafogo
GE Botafogo #431 - O fim da Era Paiva

GE Botafogo

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 62:10


Depois de quatro meses, 23 jogos e um aproveitamento de 56,5% à frente do Botafogo, Renato Paiva não resistiu à eliminação diante do Palmeiras, nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes. O que causou a queda de Paiva? Postura em campo? Problemas com o elenco? Insatisfação de Textor com as escalações? Rafa Barros, Bárbara Mendonça e Pedro Dep analisam o trabalho do português. E você, concordou com a saída dele? DÁ O PLAY!

Brazil Crypto Report
#154: Brazil's Crypto Taxman Cometh with Daniel de Paiva Gomes

Brazil Crypto Report

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 75:54


For today's episode Aaron talks to crypto tax lawyer Daniel de Paiva Gomes about the sweeping changes proposed by Brazil's Ministry of Finance earlier this month. We explored the changes to the IOF financial transactions tax and the relevant implications, as well as the provisional measure released by the Ministry of Finance seeks to overhaul tax treatment of crypto assets in the country.You can connect with Daniel on Linkedin____________________________________________________________Brazil Crypto Report is presented by AveniaIf you're building a wallet, a crypto consumer app, or a global payment platform, Avenia is your bridge to Latin America. Instantly connect to PIX, SPEI, and CBU using stablecoins — with one API. No banks. No FX desks. No SWIFT. Move money globally, with full compliance and real-time settlement. Learn more at avenia.io.------------------------------------------------------------------

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade
#227 | Geração de Onesíforo | Pr. Jetro Paiva | 28/07/24

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 59:48


Geração de Onesíforo | Pr. Jetro Paiva | 28/07/24

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade
#228 | A Orfandade de Moisés | Pr. Jetro Paiva | 28/07/24

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 57:54


A Orfandade de Moisés | Pr. Jetro Paiva | 28/07/24

Ticaracaticast
EP 612 - CRISS PAIVA E JÚNIOR CHICÓ

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 135:03


Comediante, Atriz, dubladora, dona do Vênus podcast e dos nossos corações. Criss Paiva é a professora, que ensina como aproveitar a vida.Sotaque, presença e um humor único! Júnior Chicó conquistou o público com suas piadas inteligentes e afiadas, ele nunca economiza nos absurdos do dia a dia e você facilmente vira fã!

The 250
422. Ainda Estou Aqui (I'm Still Here) (#228)

The 250

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 115:38


Hosted by Andrew Quinn and Darren Mooney, this week with special guest Ingrid Machado, The 250 is a (mostly) weekly trip through some of the best (and worst) movies ever made, as voted for by Internet Movie Database Users. New episodes are released every second Saturday at 6pm GMT, with the occasional bonus episode between them. This week, Walter Salles' Ainda Estou Aqui. In 1970s Brazil, the Paiva family lives a charmed and tranquil existence. As the country around them slips into dictatorship, the family has managed to hold on to something close to normality. However, that peaceful life is suddenly and brutally shattered as the outside world comes crashing in. At time of recording, it was ranked 228th on the list of the best movies of all time on the Internet Movie Database.

GE Botafogo
GE Botafogo #423 - Jesus iluminado e o milagre da multiplicação

GE Botafogo

Play Episode Listen Later May 28, 2025 57:02


Vitória e classificação sobre La U tem as marcas da superação e da maturidade, numa noite mágica do camisa 99. Como a expulsão de Jair reacendeu a chama de um grupo resiliente, determinado e competitivo para, novamente com 10 jogadores, dividir com a torcida os méritos da vitória mais marcante do ano? Como projetar as oitavas de final? O que Paiva e o Botafogo podem conquistar na temporada? DÁ O PLAY!

Hey Sis, Eat This
Infinite Possibilities with Julie Paiva & Her Sister Lisa

Hey Sis, Eat This

Play Episode Listen Later May 22, 2025 50:08


You “kinda” don't want to miss this week's episode of Hey Sis, Eat This, as we welcome special guests Julie Paiva, a talented screenwriter known for Kinda Pregnant, now airing on Netflix, and her wonderful sister Lisa. Together, they share a heartfelt and humorous look at their unconventional childhood in Northern California, celebrating the life lessons and creativity imparted by their remarkable mother, Momma Bibi. We rewind to the ‘80s, when Momma Bibi and Dad Michael divorced when the sisters were seven and ten. Bibi chose stability first when co-parenting, keeping her girls in their childhood home with their dad, while still fostering a close relationship with them through foodie filled adventures. Daddy Michael tackled single-parent mode with “French-Toast Thursdays,” microwave-cooking classes, and a very liberal kitchen-only cigarette policy that cured any teen smoking phase fast . A Sufi seeker who swaps small talk for theories on the nature of time, Momma Bibi raised her daughters on spiritual “square dancing” and Cheez Whiz with jarred beef on annual camping trips. Her trademark Bibi-isms (“blow your nose, get a little glass of orange juice, take two sips then tell me what happened”) still echo whenever life gets wobbly . Tune in to hear how Bibi instilled in her daughters the importance of love, peace, and connection, and how she encouraged them to embrace their individuality and celebrate their own unique paths. Also, make sure to check out Julie's hit movie, Kinda Pregnant, starring Amy Schumer, now playing on Netflix and her next venture, a children's book series launching with The Lucky Penny, inspired by Momma Bibi's DIY optimism. Everything Julie Paiva Kinda Pregnant - Now playing on Netflix Julie on Instagram: @julieannepaiva What you'll hear: What we've been cookin', who we've been entertainin', and any kitchen conundrums of the week... often in our Momma's Texas accent Chatting with siblings about what it was like around their dinner table growing up, favorite family recipes and stories that celebrate moms Interviews with celebrity chefs, restaurateurs, and culinary entrepreneurs about the influence and inspiration from their moms Weekly recipes from us and our guests posted out the Hey Sis, Eat This website - Website: https://www.heysiseatthis.com   - Recipes from our Us and Our Guests: https://www.heysiseatthis.com/our-recipes  - Call into the Hey Sis Hotline: 1-866-4 HEY SIS or 1-866-443-9747 - Email: hello@heysiseatthis.com   - Instagram: https://www.instagram.com/heysiseatthis/  - Facebook: https://www.facebook.com/heysiseatthis  - YouTube: https://www.youtube.com/@heysiseatthis 

The Wait For It Podcast
International Feature: I'm Still Here

The Wait For It Podcast

Play Episode Listen Later May 14, 2025 39:42 Transcription Available


We return to international cinema with 2024's Oscar winner for Best International Film, "I'm Still Here," a powerful true story about Brazil's military dictatorship and one family's devastating experience.• Based on the true story of Eunice Paiva, whose husband disappeared during Brazil's military dictatorship in 1971• Features an extraordinary performance from Fernanda Torres that captures the quiet strength of a mother protecting her children while seeking answers• Set against the backdrop of Rio's beaches, the film contrasts the family's idyllic lifestyle with the ever-present military threat• Director Walter Salles uses authentic period filmmaking techniques including Super 8 footage to create an immersive historical experience• Portrays the difficult reality of living under authoritarian rule with subtle tension and emotional restraint• Shows how Eunice transformed her personal tragedy into purpose by becoming a lawyer and human rights advocate• Received universal critical acclaim with a 97% rating on Rotten Tomatoes from both critics and audiencesLetterbox'd Synopsis: In 1971, military dictatorship in Brazil reaches its height. The Paiva family — Rubens, Eunice, and their five children — live in a beachside house in Rio, open to all their friends. One day, Rubens is taken for questioning and does not return.

Na Ponta dos Dedos
Na Ponta dos Dedos #245 - Fernando Paiva conta histórias da F1, o GP da Emilia-Romagna e um papo com Beto Monteiro, bicampeão da Copa Truck

Na Ponta dos Dedos

Play Episode Listen Later May 14, 2025 65:36


Na décima edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes recebe Fernando Paiva, ex-engenheiro de Fórmula 1 e que trabalha atualmente com marketing esportivo, para ouvir histórias sobre a categoria. Além disso, a prévia do GP da Emilia-Romagna, em Imola. Por fim, um papo com Beto Monteiro, vencedor da corrida 1 da etapa de Londrina e bicampeão da Copa Truck.

Stock Pickers
EP Especial | BUFFETT APOSENTADO: os grandes pontos da Berkshire 2025, na visão de Cesar Paiva da Real Investor

Stock Pickers

Play Episode Listen Later May 13, 2025 38:22


Warren Buffett, o maior investidor da história do planeta, subiu ao palco da Bershire Hathaway Shareholders Annual Meeting por 60 vezes, mas talvez essa tenha sido sua última participação. As especulações estavam certas: o Oráculo de Omaha anunciou sua aposentadoria no fim de 2025.Nós estávamos lá, após anos de cobertura do evento, dessa vez tivemos a mais completa no local. Os brasileiros marcaram presença, inclusive nomes relevantes do mercado, como Cesar Paiva, fundador e gestor da Real Investor, um dos melhores fundos de ações do Brasil.Aproveitamos o momento para realizarmos um resumo dos grandes pontos das falas de Buffett e dos aprendizados que tivemos durante a conferência. Sob a perspectiva de quem inspirou sua carreira na filosofia propagada pela estratégia regida a décadas pela Berkshire. Aperta o play!

Ticaracaticast
EP 591 - GUSTAVO MIOTO + CO-HOST CRISS PAIVA

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 125:26


Gustavo Mioto, é um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Iniciou carreira em 2012 com seu álbum de estreia Fora de Moda.Hoje é um dos maiores nomes da música sertaneja.

O Assunto
Ainda Estou Aqui: por trás das câmeras

O Assunto

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 44:45


O filme brasileiro dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello chega à cerimônia do Oscar, no próximo domingo (3), na disputa por três estatuetas: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. Uma produção original Globoplay, Ainda Estou Aqui é resultado de 7 anos de trabalho e 4 meses de filmagem, com 547 profissionais envolvidos. Neste episódio especial, às vésperas da maior premiação do cinema, Julia Duailibi conversa com quatro integrantes da equipe que, por trás das câmeras, ajudaram a contar a história de Eunice Paiva e de sua família. Roteiristas premiados em Veneza, Murilo Hauser e Heitor Lorega relatam como foi transpor para o longa metragem uma violência que parecia escondida e que vai “entrando aos poucos” na casa e na vida da família Paiva. Eles falam sobre como foi acompanhar todo o processo de produção e observar de perto a construção das complexidades de Eunice Paiva por Fernanda Torres. Direto de Los Angeles, a dupla fala também sobre a expectativa para o Oscar. Claudia Kopke, figurinista, detalha como foi a busca pelas roupas para o filme, que se passa no início dos anos 1970. "Muita coisa era de acervo, porque dá mais verdade, já vem envelhecido", conta. Adrian Teijido, diretor de fotografia, explica como as memórias de Walter Salles ajudaram a compor a atmosfera visual do longa. "Era um desejo do Walter de que a primeira fase do filme fosse bastante solar, que a casa fosse alegre e cheia de amigos”, diz. Ele fala ainda sobre a escolha de gravar de maneira analógica e como essa opção ajudou a construir a atmosfera de um filme que já recebeu mais de 30 prêmios ao redor do mundo.