Os jornalistas Fernando Ribeiro e Vinícius Cabral relembram momentos marcantes da história do Santos Futebol Clube. Episódios históricos: a cada duas quartas. Série "Pelé, a nossa majestade", a primeira vez em que a história do Rei foi contada em format
Este é um episódio que não tratará de estatísticas ou que vai destrinchar a carreira de um atleta, mas sim vai tratar do tamanho da figura de Antônio Lima dos Santos, que nos deixou em 2025. O Curinga Lima, jogador mais polivalente da história do futebol, não só foi um dos pilares da Era Pelé, como também contribuiu imensamente para manter o Santos no topo mesmo após pendurar as chuteiras. E o mais importante: o Lima amigo, pai, marido, foi imenso.
Apesar da grande rivalidade em vários momentos da história o Santos conseguiu trazer jogadores do chamado Trio de Ferro. De craques que fizeram história a jogadores icônicos que não brilharam por aqui, listamos alguns nomes importantes que desceram a serra para jogar no maior do mundo.
No episódio desta quinzena voltamos ao longínquo ano de 1981, quando o Santos foi convidado para participar da Supercopa Mundial de Clubes, disputada na Itália, e não fez feio. Relembramos a origem do torneio, seus objetivos, o desempenho santista e os motivos que fizeram com que a competição não tivesse vida longa.
A galeria de títulos do Santos Futebol Clube é uma das mais vastas do futebol mundial. Mas toda história tem um começo e contamos em detalhes a campanha do título santista de 1913, conquistado contra as equipes da cidade e que contou com a participação de ícones da trajetória alvinegra.
Em 1927, o Santos foi o convidado para a inauguração do estádio de São Januário. A vitória sobre o Vasco ganhou ares épicos, mas fomos a fundo nesta história e descobrimos que Peixe não foi a primeira opção do clube carioca para o festejo (na verdade, fomos a quarta opção). O elenco chegou ao Rio na manhã do jogo e, mesmo cansado, conseguiu derrotar o time cruzmaltino, em festa que teve jogo de basquete como preliminar e homenagem a aviadores portugueses.
No final dos anos 60 o Santos tinha o melhor time do Brasil. Inúmeros títulos conquistados e um futebol que relembrava o início da década. No elenco gênios do futebol tinham o suporte de alguns jovens como Leo Oliveira, que fez mais de 400 partidas pelo Peixe. Só que o meio-campista nunca teve o reconhecimento devido por diversos fatores que contamos nos próximos minutos. Apoie o Amigos do Urbano em apoia.se/amigosdourbano
Tinha tudo para ser mais um clássico agitado entre Santos e Corinthians, na Vila Belmiro. Mas a partida válida pelo Campeonato Paulista de 1964 ganhou contornos dramáticos. Houve superlotação e consequente desabamento das arquibancadas do estádio Urbano Caldeira. Falamos tudo sobre o ocorrido, além do contexto daquele campeonato e período em que o Santos tentava permanecer no topo do futebol.Apoie o Amigos do Urbano em apoia.se/amigosdourbano
Em 1966 o Santos faturou o Torneio de Nova Iorque. Poderia ser apenas mais um dos inúmeros torneios que a geração de Pelé e companhia conquistou, mas a o título conquistado em gramados estadunidenses teve um sabor especial. Ao superar o Benfica, na estreia, os jogadores santistas foram à forra da derrota meses antes na Copa do Mundo para a seleção portuguesa que tinha como base a equipe dos Encarnados. Falamos sobre esse jogo, a vitória contra o AEK e bastidores da viagem.
No início do século 19 o Santos contava com verdadeiros abnegados em seu quadro diretivo, associativo, além de elenco e também torcida. E um nome conseguia transitar em todas essas áreas: Arnaldo Silveira. O Miúdo foi um dos fundadores do clube e autor do primeiro gol da história do time mais goleador do planeta. Contamos aqui a trajetória de um dos pilares da instituição e um dos primeiros ídolos do Peixe. Apoie o Amigos do Urbano: apoie.se/amigosdourbano
Em 2010 Santos e Santo André disputaram uma final bonita, equilibrada, mas acima de tudo maluca. No segundo jogo aconteceu tanta coisa que ficou até difícil resumir no episódio. Contamos com a ajuda de Dorival Jr, na época treinador do Santos, Sergio Soares, técnico do Santo André, e de Arouca, um dos heróis alvinegros no emocionante título.Apoie o Amigos do Urbano no apoia.se/amigosdourbano
Em 1989 o Santos estava em má situação financeira (quando não?) e a diretoria resolver excursionar para a China. Com Sócrates como grande estrela, a delegação alvinegra cruzou o mundo para enfrentar times e combinados locais. Além das vitórias ficaram muitas histórias de bastidores e que contamos aqui com a ajuda de Michel Zamarí, advogado santista que ocupava o cargo de vice-presidente jurídico na época e que chefiou a comitiva do Peixe. Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
Um mundo novo nos espera pela frente a partir deste sábado, dia 20 de abril de 2024. Porém com alguns rivais bastante conhecidos, outros nem tanto. Fizemos um levantamento do retrospecto do Santos FC contra todos os times da Série B desta temporada. A matemática está a nosso favor, agora é jogar bola e confirmar isso em campo. Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
Neste dia 14 de abril, o Santos comemora 112 anos de fundação. Sabemos que passamos pelos piores dias da história do clube, mas nem sempre foi assim. Contamos um pouco sobre como o Peixe comemorou seus aniversários anteriores ao longo do tempo e temos a certeza de que esse tempo ruim vai passar em breve. Parabéns para nós!Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
A temporada de 2002 foi inesquecível para a torcida santista. Em dezembro daquele ano o time quebrou um jejum de 18 anos sem títulos em uma história de cinema. As pedaladas, os gols, o grito da torcida, tudo está em nossa memória. Mas o que aconteceu entre a eliminação do Rio-São Paulo até a estreia do Brasileirão passou batido por muitos. E lembramos neste episódio tudo o que ocorreu nos 117 dias de incertezas, algumas polêmicas e muita confusão.Apoie o Amigos do Urbano no apoia.se/amigosdourbano
Em 1994, o Santos estava em crise financeira (quando não?). Uma das soluções encontradas pela diretoria presidida por Miguel Kodja Neto foi a criação do Telebingo do Peixe. Vale lembrar que os bingos, e jogos como Tele-Sena e Papa Tudo, viviam seu auge no país. Porém, o tiro saiu pela culatra e após muita confusão, que envolveu até mesmo o Rei Pelé, o presidente sofreu um processo de impeachment. No meio disso tudo, Guga e companhia tinham desafios dentro de campo.Apoie o Amigos do Urbano em apoia.se/amigosdourbano
Em 1969 o Santos fez de uma excursão um dos principais momentos de sua história. Isso porque foi naquela ocasião que Pelé e companhia pararam a guerra. Ou melhor, as guerras. Explicamos em detalhes como o espetacular time alvinegro ajudou a cessar dois conflitos diplomáticos que se arrastavam no Congo, na República Democrática do Congo e na Nigéria.Apoie o Amigos do Urbano em apoia.se/amigosdourbano
Em uma verdadeira ressaca pós saída de Pelé, o Santos se colocou à prova em um torneio não tão atrativo, mas que foi importante para manter a moral em alta. Contamos a história do Torneio Laudo Natel, de 1975, que devolveu um pouco da alegria para a massa alvinegra.Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
Em 1992 o Santos passava por um momento conturbado (novidade), mas conseguia fazer frente aos principais rivais. Um exemplo disso foi a vitória por 3 a 2 contra o São Paulo, um dos melhores times do mundo na época. Só que o Santos tinha Sergio, Índio, Almir, Guga, entre outros queridinhos da torcida até hoje. Gostou dessa história? Que tal nos apoiar no apoia.se/amigosdourbano?
Craque, artilheiro, polêmico, mas principalmente um dos grandes da história do Santos Futebol Clube. Raul Cabral Guedes marcou seu nome em um dos momentos mais cruciais de nossa história. Colecionou gols e histórias para contar. Também foi um dos primeiros a se aventurar em solo europeu. Contamos esta história com a ajuda de familiares deste grande santista, além da colaboração de pesquisadores do Fluminense e do Vasco da Gama.Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
É semana de final de Libertadores no Maracanã e para apagar a tragédia recente que o Santos viveu no estádio, relembramos passagens gloriosas de nossa história. Foram oito títulos conquistados no "Maior do Mundo", dezenas de vitórias importantes, incluindo um título mundial, além de outros momentos marcantes como o Gol de Placa e o milésimo gol de Pelé.Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
Em 1960 e 1961, o Santos foi até a capital francesa para a disputa do Torneio de Paris, competição organizada pelo clube Racing de Paris e que de amistosa não tinha nada. Os adversários eram do mais alto gabarito, incluindo até um recém-coroado campeão europeu. Foram dois títulos consecutivos no torneio mais charmoso do verão europeu, com direito a goleada no Benfica, que tinha conquistado a Copa dos Campeões Europeus duas semanas antes. Neste episódio, falamos sobre detalhes dos torneios, dos participantes e da fama e encantamento deixados pelos santistas.Apoie o Amigos do Urbano em apoia.se/amigosdourbano
Em 2003 o Santos reestreou na Copa Libertadores após 19 anos de intervalo. E o retorno não poderia ser em melhor estilo. Goleada e show contra o América, em Cali. Robinho e Diego foram ovacionados e a imprensa estrangeira atestou o que o Brasil inteiro sabia: o Santos era um dos melhores times do mundo.Apoie o nosso projeto no apoia.se/amigosdourbano
Em 1948, o Santos vivia um jejum de 13 anos sem conquistas, fato que incomodava demais a torcida que via os rivais abocanharem todas as taças estaduais.A glória alvinegra não veio naquela temporada, mas o saldo foi extremamente positivo e foi uma espécie de prólogo do que viria a acontecer nos anos seguintes.Dissecamos a empolgante campanha do Santos no Campeonato Paulista de 1948, que resultou no vice-campeonato e em momentos marcantes - como vitórias em cinco dos seis clássicos disputados.Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano
Que o Santos fez história no Paulistão de 1978 todo mundo sabe. Mas como aquele time de Clodoaldo, Ailton Lira, Pita, João Paulo, Juary e tantos outros comandados por Chico Formiga foi formado? Falamos de onde vieram e o que aqueles jogadores fizeram para o Santos vencer uma maratona de 56 partidas. Episódio com participação especial do maestro Pita.Apoie o Amigos do Urbano no apoia.se/amigosdourbano
A fase atual é péssima, mas tivemos algumas outras tão desesperadoras quanto. Por exemplo, em 1989 o Santos fez uma campanha abaixo da crítica e por muito pouco, muito pouco mesmo, quase foi para a segunda divisão nacional. Contamos o panorama daquela temporada torcendo para que a história termine sem maiores traumas em 2023 também.Você pode apoiar o projeto no apoia.se/amigosdourbano
Em 2006, o torcedor santista estava machucado. Um fim de temporada deprimente no ano anterior, principalmente após a histórica derrota para o Corinthians, deixou no ar um clima de incerteza. Mas, Vanderlei Luxemburgo voltou para colocar o time no eixo e Geílson fez história para devolver a alegria dos santistas.
Com 14 anos de idade Coutinho estreou no profissional do Santos. Seu início foi fulminante e avassalador e aos poucos foi ganhando a confiança de seus companheiros, em especial de Pelé. Os primeiros anos de Coutinho no Peixe tem tantos detalhes que renderam um episódio focado apenas neste período. Programa com participação do pesquisador Wesley Miranda.
Controverso, de temperamento forte, competente e histórico. Emerson Leão foi de tudo um pouco, seja como goleiro ou treinador.Por sorte dele e dos santistas, os caminhos se cruzaram em algumas oportunidades e contamos neste episódio as passagens de Leão pelo Santos Futebol Clube.Apoie o Amigos do Urbano: apoia.se/amigosdourbano .
Em 1983, o Santos tinha um forte time, a ponto de jogar de igual para igual (sem levar o troféu deste simbólico campeonato) contra o Flamengo, de Zico, na final do Brasileirão. Além da ótima campanha no certame nacional, o time comandado por Chico Formiga também fez bonito em algumas excursões, sendo que em uma delas, bateu categoricamente Nacional e Peñarol, o campeão mundial vigente.Seja apoiador do Amigos do Urbano no apoia.se/amigosdourbano e receba conteúdos extras.
Em 2010, 2011, 2012 e 2015, o Santos foi campeão paulista com grandes campanhas. Cada uma teve uma característica diferente: em 2010 foi o time do futebol arte e danças; em 2011 foi a equipe da consolidação; em 2012 foi a confirmação; já em 2015 foi a reconquista estadual. Em comum o fato de que o São Paulo foi o time batido em cada semifinal. Falamos sobre essas quatro ocasiões em que o Santos deixou o rival da capital de fora da decisão paulista.
Na semana em que o Santos completa 111 anos, separamos alguns dos principais momentos da fundação do clube. Algumas histórias não atestadas, algumas suposições, mas apenas uma certeza: a de que aquele clube mudaria a história do futebol.
Em 1972 o Santos foi ao exterior e jogou por 17 vezes. Apesar da enorme quantidade de jogos em curto espaço de tempo a equipe voltou invicta - foram 15 vitórias e dois empates. Com isso, recebeu a simbólica Fita Azul, uma honraria para times que excursionavam para fora do Brasil e voltavam sem perder após jogar no mínimo seis partidas. Pelé e companhia fizeram bonito em locais como Japão, Hong Kong, Coreia do Sul, Tailândia, Austrália, Indonésia, Canadá e Estados Unidos.Novidade: a partir de agora você pode apoiar o único programa que fala sobre a história do Santos. Para apoiar é simples. Basta entrar no apoia.se/amigosdourbano e selecionar o único plano disponível. Por R$ 10,00 você fará parte do nosso grupo de pautas e receberá texto e vídeo exclusivos relacionados ao episódio da quinzena.
Em 1998, o Santos foi até a Europa e fez bonito. Ganhou o troféu "De Igual para Igual" contra o Barcelona e bateu a Roma. Tudo isso em meio ao Campeonato Brasileiro, que liderava. Contamos as histórias dessa histórica viagem e relembramos aquele ótimo time que tinha nomes como Zetti, Argel, Claudiomiro, Narciso, Lúcio, Alessandro, Viola, entre muitos outros.
Em 2008, o Santos fez uma boa campanha na Copa Libertadores, com destaque para a agônica vitória contra o Cúcuta, da Colômbia, na última rodada da fase de grupos.Contamos a história da trajetória santista na competição, com ênfase nesta partida emocionante e derrubamos alguns mitos.
Em 1993, o Palmeiras dominou o futebol brasileiro, mas o Santos foi uma verdadeira pedra no sapato. Sem dispor dos mesmos recursos do que o alviverde, o Peixe compensava com muita entrega e foi a única equipe a vencer o rival da capital no Campeonato Brasileiro (por duas vezes, inclusive).Episódio com participação de Zé Renato, Menino da Vila do time daquele ano.
Poucos apelidos são tão imponentes como o que Antoninho Fernandes carregou pela vida. O Arquiteto da Bola foi ídolo da torcida em uma época difícil, principalmente nos anos 40, e depois voltou ao clube como treinador nos anos 60 para iniciar uma reformulação que culminou com a conquista de diversas taças.
O Santos abriu a temporada de 1996 com um título em sua casa. Sim, a única edição do Torneio de Verão da história da Vila Belmiro foi disputada pelo Peixe, além de Corinthians, Grêmio e Cruzeiro. Eram quatro dos mais fortes times do Brasil e o Santos superou as adversidades para dar uma pequena sensação de alegria para a torcida após a perda do título brasileiro um mês antes.
De Pelé a Mena. Do primeiro jogador convocado para uma Copa do Mundo até o último, em 2014, a contribuição do Santos para o maior evento do planeta é imensa. A atuação de jogadores como o Rei, além de Gylmar, Mauro, Zito, Clodoaldo, Carlos Alberto, entre outros, foi fundamental para ajudar o Brasil a tornar-se o país do futebol. Conheça a participação destes e de outros tantos craques (e alguns não tão craques assim) que defendiam o Santos quando participaram de alguma edição do Mundial.
Em 1956 o Santos conquistou o Campeonato Paulista pelo segundo ano seguido. O primeiro bicampeonato estadual foi conquistado com emoção extra em uma partida contra o São Paulo. O Peixe comandado pelo técnico Lula tinha uma enorme quantidade de craques e jogadores que tornaram-se ídolos da história do clube. Episódio com participação do pesquisador Wesley Miranda.
No final dos anos 80 o Santos contratou Sócrates, um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro. Já longe de seu auge físico e técnico, o Doutor teve rápida, porém marcante passagem pela Vila Belmiro. Contamos a trajetória do camisa 8 no Peixe com a ajuda de Andrew Downie, jornalista escocês e biógrafo do craque, do professor Guilherme Nascimento, um dos maiores pesquisadores sobre a história do Santos e de Cesar Marques, torcedor corintiano que acompanhou de perto a carreira do nosso personagem.
A torcida santista lamenta até hoje o desfecho do Campeonato Brasileiro de 1995. Liderado por Giovanni, o time colecionou vitórias e grandes atuações, como no histórico 5 a 2 contra o Fluminense na semifinal. Porém, na final contra o Botafogo, que também fez excelente campeonato, o Peixe esbarrou no forte rival, mas também em uma arbitragem desastrosa. Conversamos com Thales Machado, autor do livro O Botafogo de 95, para entender o que pensa o torcedor do alvinegro carioca em relação a essa conquista.
Escolha dos nossos seguidores, repassamos toda a carreira de Luís Macedo Mattoso, o Feitiço. Foram 214 gols em 151 jogos, números que o colocam à frente do Rei Pelé em média de gols por partida pelo Santos. Goleador nato, marcou época no futebol brasileiro e deu ao torcedor santistas inúmeras alegrias.Feitiço fez muitos gols em todos os lugares onde passou e não fosse a briga entre paulistas e cariocas, teria sido o centroavante do Brasil na primeira Copa do Mundo, em 1930. Era tão famoso, que até um time foi fundado com seu nome na Baixada Santista. Essas e outras boas histórias deste craque foram relembradas neste episódio especial, com ajuda do professor Gabriel Pierin.
Aconteceu de tudo com o Santos no Campeonato Brasileiro de 2004. Inúmeros gols anulados, sequestro da mãe do craque do time, perda de mando de campo, troca de treinador, saída de ídolos. Mas a equipe seguiu firme sua caça ao Atlético Paranaense e conquistou o oitavo no Brasileiro. O jogo da taça foi contra o Vasco da Gama na última rodada, mas a maior emoção foi contra o São Caetano no penúltimo jogo. Lembramos os detalhes da campanha e daquela partida, com menção mais do que especial para o Vasco.
No segundo episódio da série sobre Zito contamos como o camisa 5 foi parte crucial do time que ganhou todos os títulos possíveis ao redor do mundo. Esclarecemos também como Zito se comportava em campo, inclusive como jogava no Santos e na seleção. Além disso, Zito foi peça chave do bicampeonato mundial conquistado pela seleção brasileira, inclusive com gol marcado na grande final. O Gerente continuou relevante na história do Peixe mesmo após pendurar as chuteiras e ajudou a construir alguns dos times mais vencedores de nossa história após a Era Pelé. Episódio com participação do escritor e jornalista Thiago Uberreich.
No dia 08 de agosto Zito completaria 90 anos. Seu legado é imenso para o Santos Futebol Clube e também para o futebol brasileiro. Neste primeiro episódio contamos sobre os primeiros passos do craque na cidade de Roseira, os primeiros anos como profissional no Taubaté, a chegada ao Santos e o sucesso com a camisa da seleção brasileira. Episódio com participação do pesquisador Wesley Miranda, do jornalista e pesquisador Bruno Lemes e do jornalista e escritor Thiago Uberreich.
O Santos conquistou todos os títulos possíveis em sua gloriosa história. Porém apenas 11 técnicos tiveram a honra de conquistar essas taças no comando técnico alvinegro. Neste episódio falamos sobre as passagens vitoriosas de Bilu, Lula, Antoninho Fernandes, Pepe, Chico Formiga, Castilho, Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão, Dorival Jr, Muricy Ramalho e Marcelo Fernandes.
Em 1996, o Santos trouxe um pacote de reforços da Ferroviária, de Araraquara. Entre eles estava Juary, um santista de coração e que jamais imaginou que entraria para a história do Peixe pouco tempo depois. Com poucas chances na equipe, o jovem era lançado no segundo tempo dos jogos e foi em uma dessas ocasiões que entrou para mudar o rumo da final do Rio-São Paulo de 1997. Juary falou sobre este jogo, sua passagem pelo Santos e muito mais.
Em 1974, o Rei Pelé se despediu do Santos e deixou um enorme vazio não só na torcida alvinegra, mas como no futebol brasileiro em geral. Pouco depois, o camisa 10 foi jogar no Cosmos e o Peixe seguiu tentando encontrar seu caminho sem o maior jogador de todos os tempos. Para falar sobre o sentimento da torcida santista após a saída do seu maior ídolo, tivemos a ajuda de Guilherme Nascimento, autor do Almanaque do Santos FC e Almanaque dos Craques.Link para a compra do livro Um Curinga entre Reis, a história de Lima, o mais polivalente jogador da história do futebol mundial.https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2696769714-livro-um-curinga-entre-reis-a-biografia-de-lima-_JM
O Santos passou por momentos difíceis nos anos 90. Mesmo assim, teve seus momentos de glória como no Rio-São Paulo de 1997. Foi naquela competição que João Fumaça começou sua meteórica carreira no Peixe e neste episódio ele relembra tudo o que aconteceu no clube, inclusive o polêmico motivo de sua saída. O ex-atacante conta bastidores daquele forte time e também fala sobre outros momentos marcantes de sua carreira.
Em 2006 o Santos quebrou um jejum de títulos estaduais que durava desde 1984. E um dos jogos mais marcantes da histórica campanha foi contra o Juventus em uma tarde extremamente chuvosa no Pacaembu. O dilúvio na capital paulista elevou ainda mais a tensão da torcida santista, mas no fim das contas o Peixe venceu e abriu caminho para mais uma taça. Episódio com participação de Ronaldo Guiaro, zagueiro do Santos, Sérgio Soares e Wellington Paulista, respectivamente técnico e centroavante do Juventus, além de Wander Gonçalves, torcedor que passou muito perrengue mas voltou feliz para a Baixada Santista.
O ano de 1994 foi muito agitado para o esporte brasileiro. Foi naquele ano que Ayrton Senna morreu após acidente em Ímola e deixou o país em luto. Foi em 1994 também que a seleção conquistou o tetracampeonato mundial nos Estados Unidos após 20 anos de jejum. E foi também naquele ano que o Santos venceu um torneio que homenageou um dos maiores talentos surgidos no futebol brasileiro da época. Conheça a história da Copa Dener de 1994.