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Quinze anos após o retumbante sucesso obtido com o álbum homónimo, o supergrupo Amália Hoje, que junta Nuno Gonçalves e Sónia Tavares dos The Gift, a Fernando Ribeiro, dos Moonspell, e ao cantor e compositor Paulo Praça, regressou aos palcos para, uma vez mais, reinterpretar as canções de Amália Rodrigues através de uma lente pop. No Posto Emissor, Nuno e Fernando explicaram o que esteve na génese deste regresso, que passará no início de março por concertos nos Coliseus de Lisboa e do Porto, e que se materializará também num novo álbum. A dupla recordou também algumas das melhores histórias do “país real” que descobriram.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os ouvintes pedem músicas que celebram o seu amor, a Joana faz um Extremamente Desagradável com as novas colegas Mia e Bruna e o casal Sónia Tavares e Fernando Ribeiro vem falar dos concertos de Amália Hoje e participar no concurso “Dia dos Namorados OU Fim do Mundo?”
Erica Resende recebeu Fernando Ribeiro, cofundador da Netza&CO para contar um pouco da história do ecossistema e conversar sobre marketing, inovação, tecnologia e ESG. Para acompanhar cada detalhe desse bate-papo, acesse o link na bio e assista ao episódio completo.
Fernando Ribeiro antecipou o concerto dos Moonspell com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, que acontece já na próxima semana no Meo Arena.
Culto de Jovens | 21-09-2024
Fernando Ribeiro, dos Moonspell, é o convidado desta semana do podcast da BLITZ. O concerto com orquestra na Meo Arena, em Lisboa, em outubro; as viagens pela Europa; o facto de ter celebrado há poucas semanas o 50º aniversário e o sismo que nesse dia se fez sentir foram temas da conversa. O regresso dos Linkin Park, o concerto-festa dos Xutos & Pontapés e as revelações de Dave Grohl completam esta edição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (05) o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o colunista de segurança do JC, Rafael Guerra, que fala da operação Integration, da polícia civil que prendeu a influenciadora digital, Deolane Bezerra. O presidente da OAB-PE, Fernando Ribeiro, fala da ação ao plenário do STF para impedir multa por uso de VPN. A meteorologista do INMET, Morgana Almeida, fala da pior seca da história de 2024.//
Decorre até ao próximo domingo, 21 de Julho, a 78a edição do Festival de Avignon. A segunda edição dirigida pelo português Tiago Rodrigues, que assina igualmente a peça “Hécube, pas Hécube”. Uma peça interpretada por actrizes e actores da Comédie Française e que entrelaça a tragédia grega com a vida pessoal de uma actriz, Nadia, na vida como no palco luta por justiça. Uma peça baseada num escândalo de maus tratos a crianças autistas que aconteceu em Genebra, na Suíça."Inspirei-me de um escândalo de maus tratos de crianças autistas que aconteceu em Genebra e continua, aliás, nos tribunais e de que tive conhecimento pelos jornais. Mas também descobri, mais tarde, que uma actriz com quem eu trabalhava era mãe de uma das crianças que tinha sido maltratada e liderava, por assim dizer, uma queixa contra o Estado no tribunal. Algum tempo mais tarde, quando convidado pela Comédie Française para criar uma peça, essa história, a memória dessa história, continuava a interpelar-me ou a inquietar-me... a dar-me vontade de fazer qualquer coisa, na realidade e, na altura, com a autorização, obviamente dessa pessoa, inspirei-me muito livremente, nesse caso, para escrever uma história de uma actriz que é também mãe de uma criança que infelizmente foi maltratada numa instituição do Estado e que faz queixa, exigindo justiça para o seu filho. Nessa altura, pensando no que é que poderia ser essa ficção, perguntava-me que peça é que esta actriz ficcional pode estar a ensaiar no teatro? E rapidamente a resposta foi Hécube, porque é uma tragédia grega de Eurípides, que, talvez melhor que qualquer outra peça que eu conheça desde há 25 séculos, descreve a cólera, a raiva de uma mãe por amor do seu filho, exigindo justiça, reclamando justiça para o seu filho. E esse superpoder, que é essa raiva que vem do amor incondicional, que permite às vezes a uma mãe de mover um carro só com um dedo para salvar o seu filho. E essa força, associada à reivindicação do direito à justiça e o direito à justiça dos mais vulneráveis, neste caso uma criança e, ainda por cima, no outro caso, na ficção que eu destilo a partir de casos verídicos de crianças maltratadas e autistas. Há uma entrada do Eurípides neste trabalho, porque eu precisava de uma peça que pudesse dialogar com esta ficção inspirada num caso verídico e que permitisse, de alguma forma, que atravessar um sofrimento pudesse ser iluminado de alguma maneira pela representação do sofrimento. O que é que eu quero dizer com isto? Uma actriz, como qualquer artista ou qualquer pessoa em contacto com a arte, também procura pôr em relação a representação, por exemplo, do sofrimento com o sofrimento e, por vezes, o que eu observei, por exemplo, é que actores, actrizes atravessam sofrimentos na sua vida, mas também os representam em palco e que a representação do sofrimento em palco pode ajudá-los a atravessar o sofrimento na vida.Lavam as lágrimas ali no palco?Como nós quando atravessamos qualquer coisa na vida e a vemos mais ou menos representada, mesmo de uma forma longínqua, sentimos, enquanto espectadores, que aquilo que acabámos de ver nos diz, no mínimo, que não estamos sós, que o nosso sofrimento é um sofrimento partilhado noutros lugares, noutros tempos, também pela espécie humana.Nesse sentido, o Eurípides serve para compreendermos melhor o que é que acontece no nosso quotidiano e o nosso quotidiano ajuda-nos a compreender melhor o Eurípides. E é esse ir e vir que na peça é muito presente, em que saltamos em permanência de uma cena que se passa no teatro, nos ensaios com texto do Eurípides, para uma cena que se passa no gabinete de um procurador e que tem a ver com a história desta personagem. Às vezes uma cena que já nem sabemos bem onde é que se passa, porque aquilo é um labirinto e os dois mundos começam a misturar-se porque a ficção está sempre presente nas nossas vidas também.Mas esse vai evemi na peça também é feito pelo trabalho de luzes.As luzes do Rui Monteiro, que tive um grande prazer em convidar para trabalhar com a Comédie Française, também ele pela primeira vez, e o som do Pedro Costa, que são elementos muito fortes desta equipa portuguesa, essencialmente, com o José António Tenente nos figurinos e o Fernando Ribeiro na cenografia, a trabalharem com este grande monumento vivo da cultura francesa e do teatro francês, que é a Comédie Française. As luzes e o som são muito importantes para nos darem a mão e nos encaminharem por esse caminho, que é o de saltar permanentemente de Eurípides para o presente, do presente para o teatro, do teatro para a vida quotidiana. Sempre guiados também por esta personagem Nadia, actriz e mãe de uma criança autista que foi maltratada, interpretada pela Elsa Lepoivre, que com muitos poucos recursos, com uma enorme técnica, uma enorme sensibilidade, uma enorme humanidade, mas sem nos explicar demasiado, nos faz atravessar este caminho entre dois mundos e duas experiências que são a da vida quotidiana e a da ficção em palco. A luz e os sons estão lá para amplificar esse trabalho de viagem guiada que é feito pela Elsa Lepoivre junto do público. Como é que foi trabalhar com a Comédie Française?Foi magnífico trabalhar com a Comédie Française, porque se à partida era já uma honra, mas também uma responsabilidade que podia criar alguma pressão, é a companhia de teatro em actividade mais antiga do mundo e a companhia de Molière, é um monumento vivo do teatro francês. Ainda por cima, ia fazê-lo enquanto director do Festival de Avignon, é a primeira vez que acontece, que um director do Festival de Avignon em funções dirige a Comédie Française. Fazê-lo com estreia no festival, na Pedreira de Boulbon (Carrière de Boulbon) e com a digressão europeia que resta. A rara oportunidade de um autor português de entrar no repertório da Comédie Française. Tudo isso poderia ser tão importante que criasse uma angústia e uma pressão. Mas depois, o que acontece com a Comédie Française, essa potência que é absolutamente indispensável para poder fazer um certo tipo de teatro e conseguir chegar a tanto público quanto aquele que eles chegam, é que quando cruzamos aquelas portas, é como se tivesse 20 anos e estivesse no Bairro Alto [Lisboa], numa cave, a tentar fazer teatro com amigos. Exactamente o mesmo prazer. Tudo é sobre o prazer de fazer teatro para guardar esse prazer para o momento em que partilhamos os espectáculos com o público. Eu vou para cada ensaio, fui para cada ensaio, vou para cada representação com um sorriso nos lábios, como se estivesse a começar a fazer teatro na minha vida.O Tiago escreve em português. Como é que é esse processo de tradução? Porque as palavras têm que ser escolhidas para terem exactamente o significado que o Tiago lhes quer dar. É solitário, é consigo? Como é que isso se passa?Todo o trabalho, mesmo de escrita, para mim, é bastante colectivo. Evidentemente, exige momentos de alguma solidão e de concentração, mas é sobretudo colectivo. Eu escrevo em português mesmo se a peça é representada em francês e se escrevo durante os ensaios a partir do trabalho que vou fazendo com os actores. Mas escrevo em português porque, embora possa escrever em francês ou em inglês ou em espanhol, que são línguas que nas quais sou mais ou menos fluente, os erros que eu faria escrevendo em francês são verdadeiros erros involuntários, enquanto que os erros que eu faço ao escrever em português são escolhas, são liberdades que eu tomo, são transgressões poéticas da regra da sintaxe e da gramática. E, portanto, escrevo em português para ter essa liberdade no momento da escrita.Colaboro com um companheiro de viagem de há mais de dez anos, Thomas Resendes, que traduziu quase todas as minhas peças para francês e com quem trabalho durante o processo de trabalho e que muitas vezes está presente nos ensaios. O que eu faço é escrever de manhã para que possa depois ir para o ensaio à tarde. O Thomas, muitas vezes, está no ensaio, mas está a traduzir o que eu escrevi de manhã para me enviar à noite para eu rever, para que no ensaio de amanhã possamos trabalhar em francês aquilo que eu escrevi ontem. Portanto, há um gesto de tradução que é muito rápido, muito inicial, porque aquelas cinco ou seis páginas, por exemplo, de uma cena, serão reescritas várias vezes por causa das tentativas com os actores. O que significa que o tradutor terá direito a aperfeiçoar também a sua tradução. Mas o primeiro gesto tem de ser muito rápido para podermos continuar a trabalhar e continuar a ensaiar. E é um processo que se faz por camadas. Cada cena de uma peça minha foi escrita oito, nove, dez vezes até chegar àquela forma, o que significa traduzida oito, nove, dez vezes e ensaiada muitas vezes com os actores, até para permitir também essas reescritas.É um trabalho colectivo, por camadas de muita escuta, de muita experimentação, em que a ideia inicial muitas vezes transforma-se completamente. Outras vezes estamos só a trabalhar em detalhe, mas é sobretudo um grande prazer de poder escrever informado pela imaginação dos outros e o sentido crítico dos outros. Quando não tenho ensaios, não consigo escrever. Porque é que eu hei-de escrever se depois nenhum actor vai ler aquilo? O festival termina no próximo fim-de-semana. A edição deste ano começou uma semana mais cedo e levou com duas voltas de eleições legislativas antecipadas pelo meio. Para já há um balanço positivo?Necessariamente que é um festival atípico porque antecipado nas suas datas para nos adaptarmos às datas dos Jogos Olímpicos, o que obrigou a grandes adaptações. E depois, mesmo antes do início do festival, sobressaltado pela dissolução da Assembleia Nacional em França e a convocação de eleições, ainda por cima concomitantes com a primeira semana do festival. Isso obrigou-nos também a desenvolver estratégias para que o festival que nós achamos essencial que se realize mesmo nos períodos de maior incerteza política, talvez sobretudo nos momentos de maior incerteza política, pudesse acontecer da melhor maneira.O público disse presente e está. Temos as salas cheias. Uma bela taxa de ocupação até aqui. Evidentemente, a presença do público nas salas era algo que nos preocupava, porque vimos como o anúncio da dissolução da Assembleia punha em causa aquilo que estava a ser uma grande adesão do público na bilheteira, na preparação do festival até essa altura.Estamos felizes de perceber que, mesmo no período entre as duas voltas das eleições, que eram períodos em que o espírito de cada pessoa estava muito ocupada, com a incerteza e a ameaça à democracia que pairava sobre um eventual resultado que desse a vitória e a maioria absoluta à extrema-direita, vimos como estarmos juntos à volta do teatro, de repente, tinha um valor fundamental que permitia ao público de sair de uma angústia individual e entrar numa preocupação colectiva que é muito mais rica e muito mais fértil e que se pode viver também através do teatro.Foi uma primeira semana muito intensa porque, evidentemente, o festival sentiu também a obrigação de se mobilizar e mobilizar outros para fazer apelo à barragem à extrema-direita, à União Nacional, como nós dizemos em Portugal. E, felizmente, a lucidez democrática dos franceses ganhou estas eleições e permitiu que hoje estejamos num festival que é muito mais de celebração do que de resistência. E nós sentimos também essa diferença. Não é que haja mais público, o público já estava lá, já tínhamos muito público, mas sentimos a diferença de como, a partir de segunda-feira [8 de Julho], apesar da noção de que a ameaça continua a pairar, de que há um trabalho enorme a fazer, a celebração da afirmação absolutamente legítima do povo francês que recusou qualquer hipótese da extrema-direita no poder e votou por um programa que exige uma França progressista, popular, democrática, republicana, que são adjectivos que normalmente utilizo para descrever o festival.
E as reformas do futuro
Reformas: uma guerra entre gerações?
Reformas: uma guerra entre gerações?
O que acontece aos ‘descontos' que pagamos à Segurança Social
Uns recebem reformas, outros recebem pensões.
Debate da Super manhã: Para quem sonha em ter um negócio e apostar em marcas de sucesso, as franquias aparecem como excelentes opções. A Expo Franquias Nordeste 2024 reúne mais de 80 marcas de franchising dos seguimentos de alimentação, casa e construção, entretenimento e lazer, moda, saúde, beleza e bem-estar. No debate desta sexta-feira (22), a comunicadora Natália Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber os detalhes da feira oficial de Franquias do Norte e Nordeste, que acontece no RioMar Shopping, no Pina, Grande Recife. Participam a diretora da Insight Feiras e Negócios, Tatiana Menezes, o diretor da Associação Brasileira de Franchising (ABF Norte e Nordeste) e CEO da Sal e Brasa Grill , Fernando Ribeiro, e a diretora Nordeste da Global Franchise Consulting, Juliana Maranhão.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (28) o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado especialista em direito bancário, Marcelo Carvalho, que fala que agora as dividas de carros, motos e caminhões podem ser cobradas via cartório. Diretor da Associação Brasileira de Franquias do Norte e Nordeste, Fernando Ribeiro, fala da Expo Franquias Nordeste que acontece de 21 a 23 de março no Riomar e direto de Portugal, o jornalista Antônio Martins fala das principais notícias da Europa.
Culto de Jovens | 13-01-2024
Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
O rescaldo dos jogos do fim de semana; a antevisão do Boavista-Sporting e Mick Jagger pé frio.
Na véspera do tradicional concerto de Halloween dos Moonspell, Fernando Ribeiro passou a hora das 09h com as Manhãs da 3.
Culto de Jovens | 14-10-2023
É possível trazer doutrina através da música? Conheça o Cantando Breve, um aplicativo capaz de fazer as crianças guardarem, com música, as perguntas e respostas do Breve Catecismo de Westminster. Quem diria que cantando este documento doutrinário, ajudaria no ensino das crianças no caminho na luz?O TEOmídia Cast é um podcast que também pode ser assistido no serviço de streaming TEOmídia. A cada semana, convidados especiais falam sobre teologia, vida cristã e fé, para a glória de Deus. Para assistir na íntegra acesse TEOmídia.com.Confira também nossas novidades no link da bio, em @teomidia, para edificar-se todos os dias!O aplicativo do Cantando Breve (Catecismo de Westminster), é uma bela inciativa do Fernando Ribeiro e da Ester Martins Ribeiro. Juntando tudo que era abordado dentro de casa e da igreja, no ensino de suas crianças a caminharem na Palavra à luz da doutrina, aliada à música. Assim, desenvolveram um aplicativo contendo as perguntas e respostas, num formato de música doutrinária, com aplicação nas escolas dominicais. Todo este esforço em construir as melodias, compor a instrumentalidade e arquitetar a tecnologia necessária, tem sido uma benção ajudando muitos pais dentro de seus lares.Confira este projeto em: https://app.cantandobreve.com.brE acompanhe o Cantando Breve no instagram!https://www.instagram.com/cantandobreve/Fernando Ribeiro, 36 anos, é casado com Ester e pai de quatro filhos. Empresário na área de TI e presbítero na IPB Jundiapeba, Mogi das Cruzes. Fernando sempre teve afinidade com música, pois, juntamente com sua família, participa de grupos a capela. Mesmo sem uma formação ou inclinação musical, dedicou-se na construção do aplicativo Cantando Breve e apoiou o desenvolvimento das música, com ajuda da esposa e outros irmãs em Cristo.Dra. Ester Martins Ribeiro é medica nefrologista, casada e mãe de quatro crianças. Ela e sua família estão muito envolvidos no movimento de ensino domiciliar. Autora de livros na área de educação infantil, e pós graduada em Educação Cristã Clássica pela Faculdade Internacional Cidade Viva.
No episódio de hoje, Guilherme Rocha e Fernando Ribeiro irão falar sobre o que acharam de Homem Formiga e Vespa: Quantumania, filme que abre a Fase 5 do Universo Cinematográfico da Marvel. Lembrando que este episódio contém SPOILERS.
¿La família que mata unida es manté unida? Crítica teatral de l'obra «Catarina e a beleza de matar fascistas». Creació de Tiago Rodrigues. Intèrprets: Isabel Abreu, Romeu Costa, António Fonseca, Beatriz Maia, Marco Mendonça, Antonio Afonso Parra, Carolina Passos Sousa i Rui M. Silva. Veus en off: Cláudio Castro, Nadezhda Bocharova, Pedro Moldão i Paula Mora. Espai escènic: Fernando Ribeiro. Vestuari: José António Tenente. Il·luminació: Nuno Meira. Espai sonor i música original: Pedro Costa. Arranjaments vocals i corals: João Henriques. Suport de moviment: Sofia Dias i Vítor Roriz. Suport de lluita i armes: David Chan Cordeiro. Col·laboració artística: Magda Bizarro. Director tècnic: Rui Simão. Regidor: Carlos Freitas. Maquinista: Paulo Brito. Tècnic de llums: Feliciano Branco. Tècnic de so: João Pratas. Apuntadora: Cristina Vidal. Subtítols: Patrícia Pimentel. Producció executiva: Pedro Pestana i Rita Forjaz. Agraïments: Mariana Gomes, Pedro Gil, Rui Pina Coelho i Sara Barros Leitão. Mencions: Aquest espectacle compta amb músiques de Hania Rani (Biesy i Now, Run), Joanna Brouk (The Nymph Rising, Calling the Sailor), Laurel Halo (Rome Theme III i Hyphae) i Rosalía (De Plata, feat. Raül Refree). Producció: Teatro Nacional D. Maria II. En coproducció amb Teatre Lliure (Barcelona), Wiener Festwochen, Emilia Romagna Teatro Fondazione (Modena), ThéâtredelaCité - CDN Toulouse Occitanie & Théâtre Garonne Scène européenne Toulouse, Festival d’Automne à Paris & Théâtre des Bouffes du Nord, Teatro di Roma – Teatro Nazionale, Comédie de Caen, Théâtre de Liège, Maison de la Culture d’Amiens, BIT Teatergarasjen (Bergen), Le Trident - Scène- nationale de Cherbourg-en-Cotentin, Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) i O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo). Amb el suport d'Almeida Garrett Wines, Cano Amarelo, Culturgest i Zouri Shoes. Companyia Teatro Nacional Doña Maria II (Lisboa). Ajudant de direcció: Margarida Bak Gordon. Direcció: Tiago Rodrigues. Sala Fabià Puigserver, Teatre Lliure Montjuïc, Barcelona, 21/22desembre 2022. Veu: Andreu Sotorra. Música: Now, Run. Intèrpret: Hania Runi. Composició: Hania Runi. Àlbum: Esja, 2019.
Marcelo Hazan e Fernando Ribeiro repassam os momentos principais da história da CONMEBOL Libertadores Feminina.
Em clima de Copa do Mundo, Marcelo Hazan e Fernando Ribeiro repassam quais são os jogadores convocados por Tite que já conquistaram a CONMEBOL Libertadores.
Recebemos Fernando Ribeiro, dos Moonspell, para falar dos concertos que a banda vai dar hoje e amanhã nos Coliseus.
A poucos dias de celebrar os 30 anos dos Moonspell nos coliseus de Porto e Lisboa, Fernando Ribeiro veio ao Posto Emissor falar dos segredos da longa carreira internacional, dos verdes anos da sua banda e da música que gosta de ouvir em casa. A participação num documentário que estreia em breve é outro dos temas do podcast, no qual falamos ainda do regresso dos Sétima Legião, da ‘saga' Kanye West e dos 30 anos da estreia dos Rage Against the MachineSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo Hazan e Fernando Ribeiro conversam com o jornalista William Godoy sobre o estilo de jogo, virtudes e falências do Athletico-PR, finalista da CONMEBOL Libertadores.
Marcelo Hazan e Fernando Ribeiro conversam com o jornalista William Godoy sobre o estilo de jogo, virtudes e falências do Flamengo, finalista da CONMEBOL Libertadores.
O que é que se faz quando ninguém viu o Mafra a levar uma Marcelada e só um dos Cavanis foi ao Dragão ver o Chaves a ser posto na Mehrdia depois de ser Mehdiado numa exibição ligeiramente acima da Méhrdia? Pois vai-se e convida-se um senhor para falar de whiskey japonês, alquimia floral, concertos em Krasnodar e agremiações obscuras na Brandoa. Um lobo qualquer, que faz guturais naquela banda esquisita dos feitiços da lua e nem tem a simpatia de nos trazer uma Cher para a malta se rir de gente com vozes estranhas. Fossem todos os fins de semana como este, raisnosparta, com vitórias tranquilas e marquee guest stars. Fernando Ribeiro no Cavani. Porra, o Silva já pode falecer em paz.
Fernando Ribeiro e Day Natale te contam tudo o que você precisa saber sobre as semifinais da CONMEBOL Libertadores entre Palmeiras x Athletico Paranaense e Flamengo x Vélez Sarsfield.
Maior produtor de gás natural da África, a Argélia tem mostrado interesse em integrar os Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Estes países com economias em desenvolvimento são equivalentes a quase um terço do PIB mundial. Essa possível aproximação maior entre Brasil e Argélia é vista como algo positivo por especialistas ouvidos pela RFI. Paloma Varón, da RFI "O Brasil tem hoje uma relação muito tênue com a Argélia em termos comerciais e de investimentos. A entrada da Argélia nos Brics tenderia a aproximá-los e talvez promover atividades de cooperação entre os dois países em diversas áreas, como no caso da agricultura e na produção de outras commodities. A participação da Argélia neste grupo certamente implicaria uma aproximação maior entre os dois países o que é uma coisa positiva", analisa Fernando Ribeiro, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para o especialista em comércio exterior e economia internacional, o perfil diferente da Argélia seria um ganho para o grupo, que já é bastante heterogêneo: "O grande papel que o Brics tem exercido até o momento tem a ver com dar um pouco mais de peso a cada um desses países em termos de discussões em nível multilateral e também atividades de cooperação entre eles. Cooperação tecnológica, na área agrícola, que o Brasil tem muito a oferecer, mas também muito a aprender. Outra característica destes países é que são grandes produtores de commodities, o Brasil e a Rússia, com certeza, mas também a África do Sul e a própria China", explica o especialista. Cooperação econômica sai reforçada As recentes declarações do presidente argelino, Abdelmadjid Tebboune, sugerem a aproximação da Argélia com Moscou e Pequim na sequência do apelo à cooperação lançado pelo presidente russo, Vladimir Putin, durante a última cúpula dos Brics, em junho deste ano. De acordo com Ribeiro, a entrada da Argélia poderia trazer para os Brics o benefício de um país com perfil diferente, mas que ao mesmo tempo poderia trazer novos elementos para esta cooperação. E, para a Argélia, o de aumentar o peso do país na arena internacional. O economista especializado em Argélia Alexandre Kateb concorda que o país ganharia maior relevância global ao se aliar ao grupo dos Brics. "Isso permitiria à Argélia reforçar o seu papel diplomático e aumentar suas oportunidades econômicas nas instituições que começam a ser criadas pelos Brics, principalmente para facilitar as trocas comerciais, as transações financeiras entre os países do grupo e o estabelecimento de um sistema alternativo ao dólar no plano internacional", analisa Kateb. Argélia cumpre com os requisitos, mas pode ter de esperar Que a Argélia é um forte candidato a fazer parte do Brics, isso é consenso entre os especialistas. A questão que se coloca agora é quando, visto que o R da sigla, a Rússia, está em guerra. "O momento atual é complicado. Eu acho que a adesão de um país ao Brics no momento não deve acontecer por causa dessa incerteza gerada pela guerra, mas é algo que pode acontecer depois que a guerra terminar. Muito do que vai acontecer com o grupo vai depender de qual vai ser a conformação de forças no mundo após o final do conflito, quer dizer, como é que esta guerra vai terminar, qual vai ser o acordo que vai ser feito. Na verdade, isso vai depender muito de como vai ficar a situação da Rússia após o final desta guerra, como ela vai se encaixar novamente na ordem mundial", completa Ribeiro.
Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola José Carlos Santana PintoColeção com carácter de enfoque, onde a palavra sobressai e convida ao questionamento, nela convivem artistas portugueses (entre outros, Pedro Cabrita Reis, Julião Sarmento, António Sena, Joaquim Rodrigo), dispostos paredes meias com autoresinternacionais (Carl Andre, On Kawara, Josef Kosuth, Lawrence Weiner, Daniel Buren, Christian Boltanski, Niele Noroni, Haim Steinback, Allan MacCollum, Alfredo Jarr, Antoní Muntadas, Hans-Peter Feldmann...). Também a produção mais recente tem despertado a sua atenção, incorporando, por exemplo, obras deDetanico e Lain, Jonathan Monk, Haris Epaminonda, João Onofre, Carla Filipe, Leonor Antunes, Délio Jasse, Carlos Bunga, João Louro, André Guedes, Filipa César.Uma característica singular da coleção reside no sentido criterioso com que o colecionador estuda e escolhe as suas obras. Fernando Figueiredo RibeiroTrabalha no setor financeiro há 28 anos, dos quais cerca de 11 passados em Londres. Licenciado em economia pela Universidade Católica Portuguesa e um MBA pela Universidade Nova de Lisboa. Adquiriu a sua primeira obra de arte aos 21 anos. Da arte, diz que é uma paixão pelo que fica.A colecção de arte contemporânea portuguesa de Fernando Figueiredo Ribeiro passa da esfera privada para a fruição pública. Em Junho de 2016, na inauguração de uma exposição com obras da colecção, assinou um contrato de comodato de dez anos, para que o acervo, que inclui muitos dos nomes mais relevantes da arteportuguesa das últimas décadas (José Pedro Croft, Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Ana Hatherly, Ana Jotta, António Júlio Duarte, Helena Almeida) e muitos artistas em início de carreira, possa ser instalado no Quartel, antiga sede dos bombeiros locais que passa a acrescentar ao seu nome Galeria de Arte Contemporânea de Abrantes/Colecção Figueiredo Ribeiro. No final deste ano fechapara obras de ampliação. Passará a ter 1100 metros quadrados de área útil e deverá reabrir no final de 2018. São cerca de 1800 obras que ficarão à guarda do Quartel em Abrantes. Links: https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/entrevista-jose-carlos-santana-pinto https://www.publico.pt/2017/02/20/culturaipsilon/noticia/uma-coleccao-de-arte-que-vai-passar-de-casa-para-o-quartel-1761995 https://www.tsf.pt/portugal/cultura/arte-em-sao-bento-mostra-expressao-portuguesa-da-colecao-figueiredo-ribeiro-12878778.html Episódio gravado a04.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
On this episode of the Scaleup Valley podcast, Mike Dias speaks with Fernando Ribeiro, CEO & Co-Founder at Alinea Health Key Takeaways Attracting the founder & CEO of the US Benchmark of Alinea Health as Business Angel The influence of strong purpose driven cultures of Bridgewater and Amazon in the process of building Alinea's culture How to overcome the Nuclear Winter and emerge stronger than before The importance of doing an effective due-diligence while picking your investors
Minuto Fibrose Cística é um programa produzido pelo Instituto Unidos pela Vida que tem como proposta trazer, em pílulas de áudio, perguntas e respostas sobre a fibrose cística. Neste novo episódio convidamos o presidente do Grupo Brasileiro de Estudos de Fibrose Cística (GBEFC), Dr Antônio Fernando Ribeiro, para responder à seguinte pergunta enviada por uma mãe de fibra "A vacina contra a Covid-19 pode trazer riscos para crianças?". Confira a resposta! Você pode fortalecer esse e outros projetos do Unidos pela Vida acessando www.unidospelavida.org.br/doe. Locução e edição: Kamila Vintureli
O deslocamento das pessoas pelos centros urbanos é sempre uma preocupação, não só para os cidadãos, mas para o poder público, que deve fornecer o melhor tipo de transporte para a população, sejam os ônibus, trens, metrô. Neste último episódio da série Cidades, o Oxigênio mostra algumas das opções de transporte coletivo, e como é o sistema em Campinas. Os entrevistados foram o Fernando Ribeiro, que é mestre em Sistemas de Infraestrutura Urbana pela Puc Campinas e a Renata Pereira, mestra em sustentabilidade e estudou justamente a mobilidade urbana sustentável em Campinas. Quem produziu esse podcast foram a Bianca Bosso, o Luís Botaro e a Mariana Meira, estudantes do curso de Especialização em Jornalismo Científico do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, da Unicamp. __________________________________________________ Roteiro Bianca Bosso: Quanto tempo você gasta no trânsito diariamente? Essa resposta pode variar bastante dependendo da sua cidade, do tipo de transporte que você usa e da distância entre sua casa e os locais onde você trabalha, estuda e se diverte. E pra entender quais são os fatores que influenciam essa resposta, nós entrevistamos especialistas e pesquisadores que vão falar um pouco sobre mobilidade urbana, mais especificamente na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Eu sou a Bianca, e esse é um episódio especial da série “Cidades” pro podcast Oxigênio. É com você, Luis! Luís Botaro: Pra começar nossa discussão sobre mobilidade urbana em Campinas a gente decidiu trazer alguns dados disponibilizados pela plataforma Moovit. Esse serviço atua na cidade oferecendo informações que ajudam os usuários do transporte público a descobrir os horários e as rotas dos ônibus e também o tempo de espera. Em média, as pessoas levam 49 minutos para completar uma viagem de ônibus. E nessa conta, a gente ainda pode adicionar o tempo de espera pelo ônibus, que é de cerca de 26 minutos. Somando isso tudo, desde o momento em que a pessoa sai de um ponto até o momento em que ela chega no destino, ela leva em média 1 hora e 15 minutos. E se a gente considerar que ainda tem a volta, são pelo menos 2 horas e meia de transporte por dia. Bastante tempo, né, Mariana? Mariana Meira: Pois é, Luís! Mas olha, esses números são um pouco diferentes dos dados apresentados pela EMDEC, Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas. Ela é quem atua em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes e quem tem a concessão dos ônibus coletivos municipais. E segundo um relatório que ela publicou em 2019, esse tempo de viagem seria 9 minutos mais curto: ou seja, levaria 40 minutos no total. Só que esses dados do relatório são baseados em uma pesquisa de 2011 - 11 anos atrás - e por isso não refletem com exatidão a situação atual em uma metrópole que já mudou muito. Bianca: A boa notícia é que esse tempo pode mudar bastante com a implantação do BRT, uma sigla que quer dizer Ônibus de Trânsito Rápido. Esse projeto está sendo implantado em Campinas desde 2016, e a expectativa pra conclusão da obra não para de crescer na cidade, já que a previsão inicial era o final de 2020. Só que antes de falar sobre prazos, me fala, você sabe exatamente o que é o BRT? Luís: Para entender do que se trata esse projeto, a gente chamou o Fernando Ribeiro, que é mestre em Sistemas de Infraestrutura Urbana pela Puc Campinas. Na primeira resposta, ele explicou o que é o BRT e como ele vai funcionar na cidade. Vamos ouvir o que ele disse: Fernando Ribeiro: O BRT, atualmente em obras, será constituído de dois corredores principais, Ouro Verde e Campo Grande, que farão a ligação dos respectivos distritos ao Terminal Central, e também será constituído do Corredor Perimetral, que ligará os dois corredores principais. O BRT, ele está localizado nesta região específica de Campinas para atender dois dos maiores fluxos de transporte coletivo da cidade, que conectam os distritos ao centro e vice-versa. Então,
Um gigante mundial do Agronegócio de mãos dadas com um gigante brasileiro da distribuição do segmento. É a parceria entre a Sipcam Nichino e a AgRoss, consagrada em Jaguariúna (SP), na 10ª edição do Festão AgRoss, que comemorou os vinte e cinco anos de atividades da distribuidora. O Representante Técnico de Vendas da Sipcam Nichino, Fernando Ribeiro, fala do sucesso da gestão da carteira da AgRoss para a Revenda do Brasil. Site: https://www.sipcamnichino.com.br
#62. Fernando Ribeiro é professor e investigador na área da robótica desde os anos 1990 e organizou a competição de 2022 do RoboCup Europeu. Conversa sobre o evento que juntou mais de 700 de 15 países, mas também a evolução da robótica nos últimos anos, a promessa não concretizada dos robôs mordomos (que não invalida que as nossas casas tenham cada vez mais robótica subtil), os carros-robô (da Tesla e companhia), os robôs da Boston Dynamics e o Tesla Bot. Falamos ainda das novidades da Apple.
No episódio de hoje, nós iremos falar sobre os os filmes e séries famosas que seriam melhores ainda se fossem feitas em território brasileiro. Com Albert Hipólito, Fernando Ribeiro e apresentado por Guilherme Rocha.
No octogésimo segundo BlockTalks a gente fala com Fernando Ribeiro, Diretor de Tecnologia da Globant, que conta pra gente quais são as diferenças e similaridades entre desenvolver para web2 e web3, e quais oportunidades existem para os veteranos da tecnologia nesse setor emergente. https://www.globant.com/careers/work-at-globant --- Send in a voice message: https://anchor.fm/blockdropspodcast/message
No episódio de hoje, iremos falar sobre uma das produtoras de filmes mais badaladas da atualidade, a A24, responsável por inúmeros filmes que têm feito sucesso recentemente. Com Albert Hipólito, Fernando Ribeiro e apresentado por Tico Menezes.
Este é o nosso ovinho da Páscoa para si! E de dentro do ovo vai sair.. o Fernando Ribeiro! E não vai ser com um estrondo, como seria de esperar, já que o Fernando é vocalista dos Moonspell. Vai ser com uma calma muito própria, para uma das conversas mais interessantes de sempre no "Cada Um Sabe de Si". Esta não pode mesmo perder!
Com a presença de Fernando Ribeiro, vocalista dos Moonspell, falamos sobre as mais diversas influências da literatura fantástica no heavy metal e do trabalho da banda ao longo dos últimos dois anos de pandemia.BANGCAST é o podcast da Revista BANG! (www.revistabang.com), a tua revista semestral de literatura fantástica, cinema, TV, banda desenhada, jogos de tabuleiro, cosplay e tudo o que move um nerd.Anfitrião: ---Luís Corte Real (www.luiscortereal.net)Convidados residentes:---Bruno Martins Soares (www.brunomartinssoares.com)---Luís Filipe Silva (www.tecnofantasia.com)Convidado especial:---Fernando RibeiroAs tuas sextas-feiras vão passar a ser épicas. Só que não!Deixa o teu comentário ou contacta-nos pelo email bangcast@saidadeemergencia.comO código promocional divulgado neste episódio deve ser colocado em letras maiúsculas. Tem o valor de 5 Euros e poderá ser descontado em compras em www.sde.pt. O código é válido de 11 de março a 24 de março de 2022, aplicável apenas a livros publicados há mais de 24 meses, em compras superiores a 20 Euros, nos termos do regime jurídico da Lei do Preço Fixo do Livro. Válido apenas uma vez por utilizador registado. Não reembolsável. Não acumulável com outros vouchers em vigor.
Maior técnico da história do Santos e um dos maiores da história do futebol, Luiz Alonso Perez, o Lula, finalmente teve sua trajetória contada em forma de livro. Com autoria de Fernando Ribeiro, um dos integrantes do Amigos do Urbano, Lula: o campeão esquecido mergulha em toda a carreira do técnico que potencializou o Santos nos anos 50 e 60.
Fernando Ribeiro nasceu em Curitiba, Paraná, Brasil, em 1979. É artista da performance e curador. Atualmente cursa o mestrado em Artes na UNESPAR, além de ser bacharel em Artes Visuais UTP (2002). Fundador e curador da plataforma de performance arte p.ARTE, criada em 2012. Foi curador de performance na Bienal Internacional de Curitiba (2013, 2015, 2017 e 2019), além de ter organizado o 1º Simpósio Internacional de Performance Arte - p.ARTE no Museu, no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, em 2019. [Fernando Ribeiro was born in Curitiba, Paraná, Brazil, in 1979. He is a performance artist and curator. At the moment, he is doing a master's degree in Arts at UNESPAR, besides holding a bachelor's degree in Visual Arts at UTP (2002). He is the founder and curator of the performance platform p.ARTE, created in 2012. He worked as a performance art curator at the International Biennial of Curitiba (2013, 2015, 2017 and 2019), besides organizing the 1st International Symposium of Performance Art - p.ARTE no Museu, at the Contemporary Art Museum of Paraná, in 2019] ///imagem selecionada|selected image: Alison Crocetta, "Canções para minhas irmãs" ("Songs for my sisters"), 2015/// [entrevista realizada em 12 de outubro de 2020|interview recorded on october 12nd, 2020] [link para YouTube: https://youtu.be/4QmU6lQEMB8]
Hey guys, what's up?! Welcome to our 8th Small Talk podcast episode! The idea of our Small Talk segment is to help individuals achieve fluency and improve their listening skills. On this episode, Iory and Fernandinho talk about cultural differences between the US and Brazil. This podcast will help you know what you will be facing when you visit the US! And remember, if you're in improvement in terms of your english skills, you can hit us up on instagram, or our email or on our whatsapp number! Ei pessoal, beleza?! Bem-vindos ao nosso oitavo episódio do Small Talk (Conversa Fiada)! A ideia desse segmento é ajudar indivíduos a atingir a fluência e melhorarem suas habilidades auditivas. Neste episódio, Iory e Fernandinho falam sobreas diferencas culturais entre os EUA e o Brasil. Este podcast vai te ajudar a saber o que você vai enfrentar quando visitar os EUA! E lembrem-se, se você está querendo melhorar o seu inglês, chama a gente no instagram, ou no nosso e-mail, ou no nosso número de whatsapp! INFO: Instagram: bit.ly/instavmli Linktree: linktr.ee/victormakins Youtube: bit.ly/vmliyoutube
Ei pessoal, beleza?! Bem-vindos ao nosso terceiro episódio do Ubuntu Cast! A ideia do nosso segmento UBUNTU é de entrevistar pessoas com diferentes experiências e histórias para que a experiência deles some a sua. Neste episódio, Iory entrevista Fernando Ribeiro, um dos professores na VMLI. Neste podcast, Fernandinho explica direitinho como conseguir estudar/um estágio nos EUA! Ele explica os documentos necessários, dicas de montagem de e-mail, etc. E lembrem-se, se você está querendo melhorar o seu inglês, chama a gente no instagram, ou no nosso e-mail, ou no nosso número de whatsapp! INFO: Instagram: bit.ly/instavmli Linktree: linktr.ee/victormakins Youtube: bit.ly/vmliyoutube
In this episode of AFTERSHOCKS, we sit down with Moonspell vocalist Fernando Ribeiro. Ribeiro checked in to talk about the reissue of the release THE BUTTERFLY EFFECT, being compared to Peter Steele, if he will ever do a solo release, and the recent change in their lineup that saw longtime drummer Mike Gaspar leave the band. Website: https://www.aftershockspodcast.com Podcast Link: https://anchor.fm/aftershockspod1 Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/us/podcast/aftershocks-podcast/id1510634520 Spotify: https://open.spotify.com/show/1An7v0PYI2xPBjtvwEBvYm Google Podcasts: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xZTYxNzZkYy9wb2RjYXN0L3Jzcw== YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC-d40UR-th1Mk17xa3uS0Kw Overcast: https://overcast.fm/itunes1510634520/aftershocks-podcast Pocket Casts: https://pca.st/ylhcq412 Cast Box: https://castbox.fm/channel/Aftershocks-Podcast-id2827964 Radio Public: https://radiopublic.com/aftershocks-podcast-GMzyO1 Breaker: https://www.breaker.audio/aftershocks-podcast RSS: https://anchor.fm/s/1e6176dc/podcast/rss Facebook: https://www.facebook.com/aftershockspod1 Twitter: https://www.twitter.com/aftershockspod1 Instagram: https://www.twitter.com/aftershockspod1 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cmspn/message Support this podcast: https://anchor.fm/cmspn/support
The singer and lyricist for Moonspell discusses his love for writing, reading, and editing poetry and books. He runs his own media company, Alma Mater Books & Records, and he has translated works by H.P. Lovecraft, Edgar Allan Poe, and Richard Matheson into Portuguese.This show is part of Pantheon Podcasts.
The singer and lyricist for Moonspell discusses his love for writing, reading, and editing poetry and books. He runs his own media company, Alma Mater Books & Records, and he has translated works by H.P. Lovecraft, Edgar Allan Poe, and Richard Matheson into Portuguese.This show is part of Pantheon Podcasts