Spanish colonization of the Americas
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Neste episódio: Veremos a preparação e a invasão da Britânia culminando com a Batalha de Medway.SUPORTE ESTE PROJETO Chave PIX - brunoesquivelprandi@gmail.comAPOIA.SE - https://apoia.se/romanuaecruaNOSSOS APOIADORES: Nicolas Prandi Rafael Garilli,Lucas Prandi Cesar Casulari Juan Roberto GermanoLaura Acosta BaldisonaJoão Victor GuimarãesLeandro SpitzerWaine JúniorRicardo Alves Vanderlan Alves Rafael Cavaliere João Gisi Felipe LimaFelipe FerriDaniel Souza Sergio MeloFilipe MeloEdison LuizFelipe DavilaNicolas Rodrigues MendonçaVitor RezendeFelipe D'avilaAlbino VieiraFontes:Podcast The History Of RomeVIRGÍLIO, Públio. EneidaLÍVIO, Tito. The Early History of Rome. Penguin Classics. Penguin Books Limited, 2002 BAKERMúsicas de Fundo:Hitman by Kevin MacLeod,https://www.lookandlearn.com/history-images/N111261/Julius-Caesar-is-given-a-Roman-TriumphLicense: https://filmmusic.io/standard-licenseStrength Of The Titans by Kevin MacLeodLink: https://incompetech.filmmusic.io/song/5744-strength-of-the-titansLicense: https://filmmusic.io/standard-licenseVolatile Reaction" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/Imagem da capahttps://www.britishbattles.com/wars-of-roman-britain/battle-of-medway/
Josué 1:1-91 Aconteció después de la muerte de Moisés siervo de Jehová, que Jehová habló a Josué hijo de Nun, servidor de Moisés, diciendo: 2 Mi siervo Moisés ha muerto; ahora, pues, levántate y pasa este Jordán, tú y todo este pueblo, a la tierra que yo les doy a los hijos de Israel. 3 Yo os he entregado, como lo había dicho a Moisés, todo lugar que pisare la planta de vuestro pie. 4 Desde el desierto y el Líbano hasta el gran río Éufrates, toda la tierra de los heteos hasta el gran mar donde se pone el sol, será vuestro territorio. 5 Nadie te podrá hacer frente en todos los días de tu vida; como estuve con Moisés, estaré contigo; no te dejaré, ni te desampararé. 6 Esfuérzate y sé valiente; porque tú repartirás a este pueblo por heredad la tierra de la cual juré a sus padres que la daría a ellos. 7 Solamente esfuérzate y sé muy valiente, para cuidar de hacer conforme a toda la ley que mi siervo Moisés te mandó; no te apartes de ella ni a diestra ni a siniestra, para que seas prosperado en todas las cosas que emprendas. 8 Nunca se apartará de tu boca este libro de la ley, sino que de día y de noche meditarás en él, para que guardes y hagas conforme a todo lo que en él está escrito; porque entonces harás prosperar tu camino, y todo te saldrá bien. 9 Mira que te mando que te esfuerces y seas valiente; no temas ni desmayes, porque Jehová tu Dios estará contigo en dondequiera que vayas.
Ha riportato l'Italia della boxe sul tetto del mondo, conquistando il titolo mondiale dei pesi leggeri Ibo al termine di un durissimo - e bellissimo! - match contro l'argentina Karen Elisabeth Carabajal, sul ring della sua Bologna. Ma l'ospite di oggi di Olympia non è solo una boxeur; è anche infermiera e attivista per i diritti sociali e civili, lei che, 33enne, originaria del Camerun, s'è trasferita in Italia da bambina, a 8 anni, e solo nel 2022 ha finalmente ottenuto la cittadinanza italiana. Un destino da costruire ogni giorno, con le proprie mani, con i propri guantoni. Pamela Malvina Noutcho Sawa si racconta a Olympia, la città dello sport.olympia@radio24.it
En este episodio de Clave45 recibimos a Óscar Fábrega para adentrarnos en su obra Historia Oculta de la Conquista del Oeste, un libro que desmonta los relatos más consolidados sobre la expansión norteamericana. Lejos de la épica cinematográfica y del mito del héroe solitario, el autor revela documentos, voces y testimonios que rara vez aparecen en los manuales oficiales. A lo largo de la conversación exploramos las sombras de aquel periodo: los conflictos invisibles, las motivaciones reales detrás de la colonización, y la mirada casi siempre olvidada de los pueblos indígenas. Fábrega nos guía por episodios sorprendentes, incómodos y profundamente humanos que reconfiguran la forma en que entendemos la frontera. Esta entrevista no es un repaso académico, sino una invitación a reflexionar sobre cómo se construyen las narrativas históricas y qué queda fuera de ellas. Una charla imprescindible para quien quiera comprender la otra versión del Oeste: la que nunca llegó al cine, pero que sigue resonando hoy. https://www.edenex.es
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Susana Moscatel, periodista de espectáculos, habló sobre la mexicana Fátima Bosch se corona Miss Universo 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise pós-jogo de Palmeiras x Vitória, confronto válido pela 37ª rodada (jogo antecipado) da Série A do Campeonato Brasileiro. Vem com a turma! Leão da Barra segura forte pressão do Palmeiras e conquista ponto valiosíssimo na luta contra o rebaixamento. Fábio Hermano e Antonio Marzaro analisam tudo sobre o jogo e todo o cenário do […]
Y lo hacemos no fijándonos únicamente en la clase politica y lo que hizo y dijo, sino observando al conjunto de la sociedad y buscando, sobre todo, el contexto.Recordamos, por ejemplo, que el régimen de Franco ejecutó penas de muerte incluso el mismo año de su fallecimiento. También comprobamos cómo antes de que muriese Franco había vigorosas protestas sociales y manifestaciones que quizá pasasen un poco desapercibidas, pero que los historiadores pueden rastrear en fuentes oficiales.
Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.
É muito comum estarmos focados sempre na próxima meta, no próximo desafio ou na próxima conquista. Embora essa mentalidade de constante atingimento de resultados seja importante para o nosso crescimento pessoal e profissional, muitas vezes esquecemos de algo essencial: comemorar os resultados positivos dos nossos esforços. Essa prática, que aparentemente é simples, tem efeitos importantes para a nossa própria motivação, principalmente porque estamos chegando naquela fase em que começamos a ver os resultados do que fizemos ao longo do ano e também de projetar o ano que se aproxima.---------------------------------------------------------------A vida é uma jornada, com várias etapas e ciclos! E depois de muito tempo trabalhando com Coaching, eu aperfeiçoei a metodologia de coaching para ajudar você a encarar os desafios e promover o seu crescimento pessoal e profissional. Descubra a Jornada e seja Coach de si mesmo!A Jornada é muito mais do que um produto digital, é mais do que uma metodologia, é mais do que ferramentas, é a SUA HISTÓRIA! Acesse: https://ponteaofuturo.com.br/jornada/
Doutor em História Medieval, Miguel Gomes Martins relembra a tomada de Lisboa aos mouros. “A ajuda de que estás à espera vai chegar em breve”, escreveu S. Bernardo de Claraval a D. Afonso Henriques.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sección en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el especialista en cultura canaria, Pablo Deluca.
En el episodio n.º 83 de Latinotopia conversamos con David Felipe Gaviria Malagon, un actor colombiano que ha conquistado los escenarios teatrales de Alemania. David nos habla de su trayectoria, de los retos a los que se enfrentó al abrirse camino en una nueva cultura y de cómo el teatro se ha convertido en un puente para conectar la cultura latinoamericana con la europea. Ha formado parte de importantes compañías teatrales en diferentes ciudades de Alemania, como "Die Münchner Kammerspiele", de Múnich, y en la actualidad forma parte del "Staatstheater Nürnberg" (Teatro Estatal de Núremberg). Su historia, forjada con talento y perseverancia, le ha llevado a conquistar importantes escenarios, superando las barreras del idioma y las diferencias culturales. David es una fuente de inspiración para quienes recorremos los caminos de la migración. David Gaviria en las Redes Sociales: En Instagram: @davidfgm Latinotopia en las redes sociales Instagram, Facebook @Latinotopia Website: www.latinotopia.net Suscríbete a nuestro canal de Youtube: https://www.youtube.com/latinotopia Suscríbete en tu plataforma favorita de Podcast! Moderación: William Bastidas
Hotel Noguera Mar. La tercera generación familiar, liderada por Ana Belén Castellano Noguera, mantiene viva la esencia de un negocio emblemático que combina tradición, cercanía y apuesta por el turismo activo y sostenible en la Marina Alta
Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia analisam a atuação tricolor, a polêmica de arbitragem envolvendo Bernal e Matheus Pereira, a eficiência defensiva nas últimas rodadas e a importância do Fla-Flu da próxima semana. DÁ O PLAY!
Planos de Conquista | Pr. Josué Valandro Jr by Josué Valandro Jr
Tem planos na sua vida que não se concretizam, e isso te deixa frustrado. Mas Deus é capaz de transformar o improvável em vitória e um exemplo a ser seguido. Com Abraão foi assim, Deus fez uma promessa e, por mais que tenha demorado, todas as promessas se cumpriram. Assim como Abraão percorreu essa trajetória de conquistas, você também pode.
💭 ¿Te ha dicho alguna vez “nunca había conocido a alguien como tú”? Suena precioso, pero a veces no es amor… es manipulación emocional. En este episodio te cuento cómo los narcisistas y manipuladores emocionales usan palabras como “cariño”, “mi vida” o “te necesito” para conquistarte, calmarte o retenerte cuando presienten que puedes alejarte. Descubrirás cómo identificar esas frases que parecen amor, pero en realidad buscan mantenerte enganchada emocionalmente, y por qué tu mente y tu cuerpo reaccionan con tanta fuerza a ellas. También te hablo de algo cada vez más común: los cursos y “terapias” que enseñan a persuadir a tu pareja para que no te deje jamás o vuelva contigo, y cómo reconocer cuando eso deja de ser amor y se convierte en manipulación. ✨ Si te sientes atrapada en una relación donde las palabras calman, pero nada cambia, reserva tu consulta gratuita en emocioteca.com/contacto. Podemos hablar de lo que estás viviendo y ver juntos cómo salir de ese ciclo. Porque el amor auténtico no persuade: acompaña. 💜 📺 Este episodio también está disponible en video completo en YouTube (canal Emocioteca). Si prefieres verlo con imágenes y ejemplos visuales, búscalo allí. #Narcisismo #ManipulaciónEmocional #RelacionesTóxicas #DependenciaEmocional #PsicologíaDePareja #Emocioteca #PodcastDePsicología #Autoestima #AmorReal Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
La Mesa - Viernes 07.11.2025 - España y México Reconciliación diplomática tras tensiones por distintas visiones sobre la Conquista by En Perspectiva
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💭 ¿Te ha dicho alguna vez “nunca había conocido a alguien como tú”? Suena precioso, pero a veces no es amor… es manipulación emocional. En este episodio te cuento cómo los narcisistas y manipuladores emocionales usan palabras como “cariño”, “mi vida” o “te necesito” para conquistarte, calmarte o retenerte cuando presienten que puedes alejarte. Descubrirás cómo identificar esas frases que parecen amor, pero en realidad buscan mantenerte enganchada emocionalmente, y por qué tu mente y tu cuerpo reaccionan con tanta fuerza a ellas. También te hablo de algo cada vez más común: los cursos y “terapias” que enseñan a persuadir a tu pareja para que no te deje jamás o vuelva contigo, y cómo reconocer cuando eso deja de ser amor y se convierte en manipulación. ✨ Si te sientes atrapada en una relación donde las palabras calman, pero nada cambia, reserva tu consulta gratuita en emocioteca.com/contacto. Podemos hablar de lo que estás viviendo y ver juntos cómo salir de ese ciclo. Porque el amor auténtico no persuade: acompaña. 💜 📺 Este episodio también está disponible en video completo en YouTube (canal Emocioteca). Si prefieres verlo con imágenes y ejemplos visuales, búscalo allí. #Narcisismo #ManipulaciónEmocional #RelacionesTóxicas #DependenciaEmocional #PsicologíaDePareja #Emocioteca #PodcastDePsicología #Autoestima #AmorReal
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) foi agraciado pela Corregedoria Nacional do Ministério Público com o selo “Respeito e Inclusão no Combate ao Feminicídio”, na categoria Ouro, o mais alto nível da certificação. A entrega oficial ocorrerá no próximo dia 10 de dezembro, em Brasília.
Los tiempos del ruido - Las pulperías y el origen de las tiendas como establecimientos de comercio en épocas de la Conquista española by Javeriana919fm
O Observatório de Políticas Públicas (OPP) do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) conquistou o 1º lugar nacional geral no Concurso de Boas Práticas do 2º Congresso de Defesa da Integridade, promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O reconhecimento veio com a iniciativa “Emendas em Foco – Monitoramento Integrado para Transparência Ativa e Controle Social”.
Klangstück von Michèle Rusconi. In ihrem dritten «Road-Audio» widmet sich die Künstlerin dem faszinierenden Faultier, dessen biologische Evolution mit dem Verschwinden der Dinosaurier vor 65 Millionen Jahren begann, das aber den Europäern erstmals vor rund fünfhundert Jahren begegnete. Wer das Hörspiel am Radio hören will: Samstag, 08.11.2025, 20.00 Uhr, Radio SRF 2 Kultur Diese Produktion ist das dritte und letzte Hörstück einer Trilogie. Nach dem urzeitlichen Quastenflosser und dem längst ausgestorbenen Dodo-Vogel hat sich die Schweizer Klangkünstlerin Michèle Rusconi nun der Kultur- und Evolutionsgeschichte des Faultiers zugewendet, das nur in Süd- und Mittelamerika existiert. Und wie in allen ihren «Road-Audios» tut sie dies auf der Schnittstelle von Musik, Geschichte, Wissenschaft und Literatur und schafft so eine mitreissende Klangwelt. «El perezoso», wie das Faultier auf Spanisch heisst, wurde den Europäern erst durch die Eroberung der Neuen Welt im 15. Jahrhundert bekannt. Die ersten Reiseberichte aus dem «Nuevo Mundo» schlugen in den eleganten Salons von Paris, London und Berlin ein wie ein Meteorit. Europa fiel in einen schweren kollektiven Kulturschock. Zwei unterschiedliche Denksysteme prallten wie Antipoden aufeinander. Die mitgebrachte Fauna und Flora und die exotischen Erzählungen verunsicherten und wirkten bedrohlich. Das träge Faultier stand als Symbol für den wilden unzivilisierten neuen Kontinent. Michèle Rusconi erzählt in ihrem Stück von der brutalen Conquista des reichen südamerikanischen Kontinents – quasi durch die Augen des fast reglos darüberhängenden Baumbewohners. Die Produktion wurde unterstützt durch die srks – Stiftung für Radio und Kultur Schweiz, die Sulger- Stiftung und die Stiftung Jsabelle Zogheb. ____________________ Mit: Janna Horstmann, Graham Valentine, Leila Férault, Franziska Seeberg, Peter von Stromberg, Anna Clementi und Tehila Nini Goldstein (auch Gesang) Musik: Estelle Costanzo (Harfe/Improvisation), Maurizio Grandinetti (elektrische Gitarre), Miguel Garcia Martin (Schlagwerk), Marcelo Nisinman (Bandoneon), Ludovic von Hellemont (Ondes Martenot), Luis Fernando Duque (Ocarinas), Lena Kiepenheuer (Rap) und Ulrike Jühe (Geräusche) ____________________ Text, Komposition und Regie: Michèle Rusconi – Tontechnik: Michèle Rusconi und Björn Müller – Redaktion: Susanne Janson ____________________ Produktion: SRF 2025
Formado en la cantera del Puentecastro, charlamos con el futbolista leonés Sergio Bardanca, todo un trotamundos del deporte que esta temporada milita en la que ya es su octava liga extranjera, la de Tailandia. Se trata de un nuevo ciclo para este jugador del Kanchanaburi Power FC, que, tras militar en varios equipos españoles, también ha pasado por conjuntos de Finlandia, Polonia (dos etapas), Serbia, Eslovenia, Uzbekistán, Tailandia (dos etapas), Indonesia y Hong Kong.
En el programa de esta semana revisamos varios temas calientes. Una de las cosas más llamativas es el escándalo de financiación del PSOE. El Tribunal Supremo confirmó que hubo un flujo de billetes en la sede de Ferraz que no estaba declarado. Esto plantea si se usó para blanquear dinero de Koldo y Ávalos o si fue financiación irregular a través de donaciones. Lo increíble es que se dice que las entregas se hacían usando sobres oficiales del PSOE donde incluso se anotaba la cantidad. Por otro lado, también tocamos el tema del ministro de Exteriores, José Manuel Álvarez, quien se "plegó" a México al declarar que la Conquista fue una "injusticia" contra los pueblos originarios. Recordamos que, históricamente, Hernán Cortés solo triunfó porque muchos pueblos indígenas lo ayudaron a liberarse del Imperio Azteca . ️ Finalmente, se analizó cómo se manejó la crisis de la DANA (las inundaciones). El presentador comenta que centrar el debate en si Mazón (el presidente autonómico) estaba en un restaurante fue "manipulado y desenfocado". La verdadera crítica apunta al fallo general del sistema político: la falta de obras preventivas y la tardanza del ejército, que tardó cuatro días en llegar a las zonas. Se destaca que la reacción más noble fue ver al "pueblo salvando al pueblo" acudiendo a ayudar voluntariamente. La conclusión es que la política en España es un "juego de idiotas" y que, como Mazón no estuvo a la altura, debería dimitir. #podcast #Mario #EscueladeSerpientes #EdS #VLLC #DTOM #Milei #Rallo #Bastos #podcasting #LibertadIndividual #Anarcocapitalismo #LibreMercado #AntiEstado #PropiedadPrivada #LiberalismoClásico #SinImpuestos #DesobedienciaCivil #EstadoMínimo #EducacionLibertaria —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- EQUIPO: - Juanjo (@Juanjo_Iglesias) - Mario (@de_serpientes) - Maxi (@MaxiGyldenfeldt) - Lucas (@lucasjewells) —---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- NUESTRAS REDES Y DEMÁS: Damos las gracias a: - Mariño Digital: www.Mariñodigital.es Contacto - EMAIL: escueladeserpientes@gmail.com - Telegram: https://t.me/joinchat/cPvFyjUHH2EzMWQ0 - Facebook: https://www.facebook.com/escueladeserpientes - Twitter: https://twitter.com/de_serpientes - Twitch: https://www.twitch.tv/escuela_de_serpientes - Instagram: https://www.instagram.com/escueladeserpientes/?hl=es - TikTok: https://www.tiktok.com/@de_serpientes - Linkedin: https://www.linkedin.com/in/podcast-escuela-de-serpientes-a04023201/ - Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyWmd7SjTQJlgvKLCKY6dMA Apóyanos: - Patreon: https://www.patreon.com/escueladeserpientes?fan_landing=true - Ko-Fi: https://ko-fi.com/escueladeserpientes Tienda: - https://www.latostadora.com/escueladeserpientes/ - https://www.spreadshirt.es/shop/user/escuela+de+serpientes/
En el pódcast de hoy charlaremos con Jesús Ángel Rojo sobre las mentiras de la historia Española, por qué el Islam es el mayor enemigo de Occidente y cómo los masones controlan el mundo. ➡️ Jesús Ángel Rojo: https://www.instagram.com/jesusangelrojop/?hl=es ❌ X: https://x.com/wallstwolverine
España reconoce injusticias de la Conquista Es un primer paso hacia la reconciliación histórica: SheinbaumKeiko Fujimori va por la presidencia de Perú en 2026Más información en nuestro podcast
La presidenta Claudia Sheinbaum hace suyo el reclamo de López Obrador al rey de España por los crímenes de la Conquista, lo que es aplicar criterios modernos a hechos del pasado
Nuestro cuarto capítulo de la serie Pueblos Patrimonio de Colombia se ocupa de Honda, Villa de Guaduas y Pore, territorios que a pesar de encontrarse separados en su geografía, están unidos por varios elementos importantes. Estos tres pueblos se encuentran en la periferia de lo que hoy conocemos como el altiplano cundiboyacense, zona dentro de la región central andina, y su ubicación geográfica hizo de estos municipios puntos clave de conexión para la vida prehispánica, la colonia, las independencias y la república. Gracias a los yacimientos arqueológicos sabemos que hubo importantes rutas comerciales prehispánicas que luego colonizadores y criollos aprovecharon para el beneficio de sus empresas, aprovechando una extensa diversidad de cultivos producidos a lo largo y alto de los pisos térmicos de la región. Honda, “La ciudad de los puentes”, fue el puerto fluvial más importante del país, porque conectaba el Caribe con Bogotá a través del río Magdalena. Todavía allí se preserva una cultura alrededor del río y se promueve la pescadería como conocimiento ancestral. Por su parte, la Villa de Guadas o “Tierra de Policarpa Salavarrieta” es la cuna de importantes eventos y personajes históricos, especialmente durante las Independencias, marcando el paso entre Honda y Bogotá con el Camino Real o el Camino de la Sal. Finalmente, Pore, “Una herencia encantadora”, es el Pueblo Patrimonio más reciente hasta el momento, ya que fue declarado como tal en 2021, y es uno de los más importantes puntos de entrada desde el centro del país hacia el Casanare, tierra de la valiosa cultura llanera del Oriente. Referencias: Si quieres explorar la red de los 18 Pueblos Patrimonio de Colombia, comunidades de paz y turismo, consulta su página web oficial. Si quieres conocer más sobre cómo Colombia se hizo conocer ante el mundo por su maravillosa herencia patrimonial de flora y fauna, te invitamos a consultar el libro de José Celestino Mutis y la Real Expedición Botánica del Nuevo Reyno de Granada, publicado por el Instituto Colombiano de Cultura Hispánica. Si quieres comprender cómo la gran región central Andina se configuró, te sugerimos consultar el libro de Jorge Augusto Gamboa Mendoza, El cacicazgo muisca en los años posteriores a la Conquista: del psihipqua al cacique colonial. Si te interesa conocer más sobre la historia del río Magdalena, te invitamos a visitar El sitio oficial del Museo del Río Magdalena, ubicado en Honda. Si buscas ahondar más sobre las transformaciones sociales de la cultura criolla durante la independencia, te sugerimos consultar el artículo académico de Antonio Cacua Prada, titulado El pensamiento de los Criollos en la Independencia de la Nueva Granada, antecedentes del 20 de julio 1810. Agradecimientos a: la Red de Pueblos Patrimonio de Colombia Fontur Ministerio de Comercio, Industria y Turismo Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe
Bienvenido al podcast SEO para Google. Soy el clon en prácticas de Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Si me oyes un pelín metálico, tranquilo, es que me han actualizado el firmware; dame dos cafés y ya parezco humano. Hoy hablaré sobre: Cómo adaptarte al nuevo Modo IA de Google y a sus pestañas para ganar visibilidad en 2025Vale, vamos por partes. Este año Google está mostrando más respuestas generadas con inteligencia artificial en la parte de arriba y, además, ha reorganizado las pestañas para que la gente salte rápido entre vistas como Web, Vídeos y otros módulos con opiniones y foros. ¿Qué significa eso para ti? Que si tu página no deja claro el qué, cuánto y cómo en los primeros segundos, te quedas fuera del resumen y te empujan hacia abajo. Espera, te lo repito porque esto es importante: respuesta directa arriba, pruebas reales a mitad, y detalles ordenados al final. Ese orden ahora marca la diferencia.Ok, déjame explicarte mejor esta parte con un esquema que puedes copiar. Empieza cada página clave con un bloque de dos o tres líneas que responda a la pregunta como lo harías por WhatsApp: qué es, para quién y cuánto cuesta o cuánto tarda. Justo debajo, añade una lista corta de pasos o puntos, numerados y claros. Después ya te explayas con contexto, ejemplos y matices. Este formato le encanta a la gente y a los resúmenes con inteligencia artificial porque es fácil de citar.A continuación, piensa en las pestañas. Cuando alguien pulsa en Web, busca páginas con texto útil, sin ruido y que carguen rápido. Así que limpia tu plantilla: menos scripts, menos pop-ups y más legibilidad. Títulos que se entiendan, párrafos cortos y enlaces internos que lleven a la acción. Si el usuario salta a la pestaña de Vídeos, agradece ver un clip corto explicando el núcleo del tema. Sube un vídeo de treinta a noventa segundos con un titular que suene a búsqueda real, añade subtítulos y una descripción con un mini resumen y enlaces a tu página. Esa combinación de texto claro y vídeo aumenta las opciones de aparecer en las dos vistas.Y atento a lo siguiente porque es importante: los módulos con opiniones y foros se llenan de experiencias de primera mano. Si tu negocio puede mostrar uso real, hazlo. Publica comparativas con pros y contras, fotos propias y un apartado de “lo que no incluye” o “cuándo no te conviene”. La transparencia entra en los resúmenes con más facilidad que el humo. Si vendes producto, especifica medidas, compatibilidades y políticas en frases cortas. Si ofreces servicios, incluye tiempos, precios orientativos y qué ocurre si hay imprevistos.Añade además señales que dan confianza. Pon el autor con nombre y cargo, una breve experiencia, tu dirección o formas de contacto reales y, arriba del todo, una nota con “Actualizado en mes y año”. Cuando actualices, di qué cambió. Esto suele pasar más de lo que crees: mucha gente pone la fecha pero no explica el cambio, y eso resta credibilidad.Vamos con la parte técnica pero sin tecnicismos. Usa datos estructurados sencillos para indicar qué es tu página: guía paso a paso, preguntas frecuentes, producto o vídeo. No te líes con todo a la vez. Empieza por uno según el tipo de contenido. Sube imágenes nítidas, al menos mil doscientos píxeles de ancho, y nómbralas con algo descriptivo. Y crea una tabla simple con especificaciones si tiene sentido. Son pistas que ayudan a que te recojan en bloques visuales y en comparativas.Hacemos una pausa rápida que me está pidiendo agua la tarjeta gráfica. Este episodio está patrocinado por Systeme, la herramienta de marketing todo en uno gratuita con la que puedes crear tu web, blog, landing page y tienda online, crear automatizaciones y embudos de venta, realizar tus campañas de email marketing, vender cursos online, añadir pagos online e incluso crear webinars automatizados. Puedes empezar a usar Systeme gratis entrando en borjagiron.com barra systeme o desde el link de la descripción. Y ahora continuamos con el episodioSeguimos con un plan de acción semanal muy directo. Lunes, elige una página que quieras que salga en los resúmenes con inteligencia artificial y reescribe el arranque en dos líneas claras con cifra o tiempo. Martes, crea la lista de pasos o de puntos más importantes y ordénala. Miércoles, graba un vídeo corto explicando el punto principal y súbelo con buen título y subtítulos. Jueves, añade preguntas frecuentes al final con dudas reales de tus clientes y la respuesta en dos o tres frases. Viernes, marca la página con el dato estructurado que toque y pon la fecha de actualización. Sábado, respira. Domingo, pídele a tu asistente favorito que te diga qué falta para que tu página sea la mejor respuesta y mejora un punto. Un punto, no diez. Paciencia.Y ahora toca una historia rápida para que lo veas con un caso particular. Una clínica dental de barrio en Málaga tenía una página sobre blanqueamiento con palabras bonitas pero nada concreto. Cambiaron el arranque por algo así: “Blanqueamiento dental para adultos sin sensibilidad posterior. Sesión de noventa minutos en clínica y kit de refuerzo en casa, desde doscientos setenta euros.” Debajo, tres pasos, un vídeo de sesenta segundos mostrando el proceso real, pros y contras y una sección de “no recomendado si tienes caries activas o embarazo”. Resultado en cuatro semanas: más clics desde la vista Web, apariciones frecuentes en resúmenes con inteligencia artificial cuando la pregunta era “¿cuánto cuesta un blanqueamiento en Málaga?” y un aumento claro de solicitudes porque el precio y el tiempo estaban arriba del todo. Nada estrambótico, solo claridad y formato pensado para cómo se presenta la información ahora.Continuamos con un aprendizaje rápido. Toma nota. Si tu contenido no se entiende al leerlo en voz alta, no esperes que te citen. Si no hay cifras, tiempos ni comparativas, no esperes que te elijan. Y si no dices qué hacer después, perderás la visita aunque salgas en el resumen. Tres cosas: respuesta directa, prueba real y siguiente paso claro.Y ahora vamos con el resumen del episodio. La búsqueda en 2025 mezcla respuestas con inteligencia artificial, una pestaña Web más limpia y módulos con vídeos y experiencias reales. Para adaptarte, estructura cada página con una solución en dos líneas, lista corta de pasos, detalles con ejemplos, preguntas frecuentes y un vídeo breve. Muestra quién eres, cuándo actualizaste y qué cambió. Usa datos estructurados sencillos, imágenes claras y textos que suenen a conversación. Revisa una página por semana y valida con un asistente qué te falta.La acción única para hoy es esta. Entra en tu página más rentable y añade arriba del todo dos líneas con el qué, para quién y el precio o el tiempo. Debajo, pon una lista de tres a cinco puntos con lo esencial y una llamada a la acción concreta. Publica ese cambio ahora y, en siete días, revisa si suben el tiempo en página y los clics desde Google.Antes de irme, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers, al que puedes unirte desde Triunfers.com. Deja de emprender en soledad. Accede a una comunidad de emprendedores con la que siempre estás acompañado. Además incluye un Coworking online abierto veinticuatro horas, cursos de marketing, tutoriales de inteligencia artificial, podcast secreto y grupo privado en Telegram. Prueba gratis en triunfers.com y dale a tu negocio el apoyo que te faltaba para decidir mejor y avanzar más rápido.Gracias por compartir el episodio con ese emprendedor que lo pueda necesitar. Si has llegado hasta aquí, prometo cargar baterías y en el próximo no sonar como GPS buscando satélites. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/seo-para-google--1693061/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com
Bienvenido a Marketing Digital para Podcast, soy el clon en prácticas de Borja Girón y puedes encontrarme si me buscas en Google o preguntas a alguna IA. Si hoy sueno demasiado perfecto, tranquilo, es que he actualizado mis tornillos. Hoy hablaré sobre Podcast multidioma con voz clonada: cómo doblar tu contenido sin perder tu estilo. Vale, vamos por partes. ¿Por qué hacer tu podcast en varios idiomas? Porque te abre mercados nuevos, vende cursos a más gente y hace que tu marca suene internacional sin volverte loco grabando dos veces. Y atento a lo siguiente porque es importante: doblar no es traducir palabra por palabra, es adaptar. Chistes, ejemplos y referencias del día a día deben tener sentido en el nuevo idioma. Ok, déjame explicarte mejor esta parte. Pasos simples. Uno, elige un solo idioma objetivo para empezar, el más cercano a tus clientes, por ejemplo inglés o portugués. Dos, escribe tus episodios con frases claras y cortas para que el doblaje quede natural. Tres, crea o ajusta tu clon de voz con tu permiso y entrena con audios tuyos limpios, sin música de fondo. Cuatro, traduce el guion con una IA y revisa tú o un nativo los matices, cambias “euros” por la moneda correcta si toca y ajustas ejemplos. Cinco, genera el audio con tu voz clonada y añade una nota al principio tipo Atención, este episodio está doblado con mi voz. Transparencia siempre. Esto suele pasar más de lo que crees: la gente nota cuando el doblaje corre demasiado. Baja un poco la velocidad y deja respiraciones naturales. Y ahora toca una historia rápida para que lo veas con un caso particular. Laura vende cursos de costura. Probó una versión en portugués de su episodio más escuchado, el de cómo elegir la tela. Adaptó las medidas, cambió dos ejemplos y añadió una llamada a WhatsApp para Brasil. En dos semanas, más escuchas desde otro país y primeras ventas fuera de su mercado. Sin equipo extra, solo orden y una voz clonada bien ajustada. Pausa rápida para el patrocinador. Este episodio está patrocinado por Systeme, la herramienta de marketing todo en uno gratuita con la que puedes crear tu web, blog, landing page y tienda online, crear automatizaciones y embudos de venta, realizar tus campañas de email marketing, vender cursos online, añadir pagos online e incluso crear webinars automatizados. Puedes empezar a usar Systeme gratis entrando en borjagiron.com barra systeme o desde el link de la descripción. Y ahora continuamos con el episodio. Continuamos con un aprendizaje rápido. Toma nota. Errores típicos y cómo evitarlos. Uno, traducir bromas locales sin adaptar. Solución: cambia el ejemplo por algo universal. Dos, publicar ambos idiomas en el mismo feed y confundir a tus oyentes. Solución: crea un segundo feed o marca muy claro el idioma en el título. Tres, volúmenes diferentes entre tu voz original y la doblada. Solución: normaliza a un nivel consistente y deja la misma música. Cuatro, esconder que usas IA. Solución: avisa al principio y listo, la gente lo agradece. Cinco, querer doblar todo desde el día uno. Solución: empieza con tu episodio estrella y mide. Espera, te lo repito porque esto es importante: empieza pequeño, valida y luego escalas. ¿Cómo organizarlo cada semana sin morir en el intento? Estructura repetible: guion corto en tu idioma, traducción, revisión rápida, doblaje con tu voz, exporta, sube y pregunta a tus oyentes si prefieren versión separada o en el mismo feed. Y ahora vamos con el resumen del episodio. Hemos visto por qué un podcast multidioma con voz clonada puede abrirte mercado, el paso a paso para hacerlo simple, una historia realista de aplicación, y los errores más comunes con sus soluciones. Acción única para hoy: elige tu episodio más descargado, crea un guion de un minuto, tradúcelo, dóblalo con tu voz y envíalo a tres oyentes del país objetivo para que te digan si suena natural. Con ese feedback ya decides si escalas. Antes de irnos, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers. Deja de emprender en soledad. Accede a una comunidad de emprendedores con la que siempre estás acompañado. Además incluye un Coworking online abierto 24 horas, cursos de marketing, tutoriales de IA, podcast secreto y grupo privado en Telegram. Prueba gratis en triunfers.com. Gracias por compartir este episodio con ese podcaster que lo pueda necesitar. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo. Y si hoy he hablado sin respirar es normal, el manual del clon dice que los suspiros se venden aparte, prometo aflojar el modo máquina la próxima vez.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/marketing-digital-para-podcast--2659757/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com
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Per approfondire gli argomenti della puntata: La serie su Napoleone : https://www.youtube.com/watch?v=unrf-HbQowQ&list=PLpMrMjMIcOklYaikauNQrTxpwpd8wLtE0&index=1&ab_channel=LaBibliotecadiAlessandria Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bienvenido al podcast SEO para Google. Soy el clon en prácticas de Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Si notas que vocalizo como un tostador con wifi, paciencia, que en un par de versiones más ya me invitan a dar charlas como si fuera humano. Hoy hablaré sobre: Cómo ganar posiciones en Amazon sin pagar anuncios con siete pasos simples y un poco de inteligencia artificialVamos directos al grano. Amazon es un buscador con tarjeta de crédito. Si te encuentran y tu ficha convence, vendes. El SEO en Amazon va de tres cosas: que te descubran con palabras que la gente usa, que hagan clic porque tu portada y tu precio destacan y que compren porque tu ficha despeja dudas. Si eso ocurre, Amazon te sube porque entiende que ayudas a sus clientes.Empezamos por las palabras clave que son la base. Abre Amazon y escribe lo que vendes para ver las sugerencias de autocompletar. Anota las frases tal cual las muestra, por ejemplo cafetera italiana inducción o crema de manos aloe vera. Después mira en productos similares la sección los clientes también buscaron y rescata ideas. Con eso preparas una lista de diez a quince frases naturales. No necesitas herramientas caras para empezar.Seguimos con el título porque es tu valla publicitaria. Orden simple que funciona: marca, qué es, uso principal, tamaño o cantidad, color o variante. Por ejemplo Marca X botella térmica, deporte y oficina, quinientos mililitros, acero inoxidable, negro. Nada de gritar con mayúsculas ni símbolos raros.Continuamos con las viñetas y conviértelas en respuestas rápidas a las dudas. Primera viñeta, para quién es y el beneficio principal. Segunda, qué hace y por qué es diferente. Tercera, medidas y compatibilidades. Cuarta, materiales y garantía. Quinta, lo que incluye o cómo se usa. Piensa en objeciones tipo pesa mucho, cabe en mochila, es apto para lavavajillas y resuélvelas ahí.Vamos con las imágenes que son tu escaparate. Una foto principal limpia con fondo blanco y producto grande. Luego uno o dos usos reales con personas, una comparativa con medidas claras y una infografía simple con tres beneficios máximo. Si puedes, añade un vídeo de treinta a cuarenta y cinco segundos mostrando el producto en acción y cerrando con el beneficio principal.Ahora toca el contenido A más y las preguntas y respuestas. En el contenido enriquecido cuenta en pocas frases el problema, la solución y los detalles. Usa frases cortas y claros antes y después en una imagen si aplica. Revisa cada dos días las preguntas de clientes y responde con claridad. Muchas de esas dudas son ideas para mejorar el título y las viñetas.Hablemos de reseñas de forma legal. Activa el botón oficial de pedir reseña en el panel de vendedor para que Amazon envíe el mensaje. Incluye en el paquete una tarjeta con un código QR a una guía de uso y un vídeo corto. Eso reduce devoluciones y aumenta reseñas naturales, sin incentivos. Si tienes marca registrada, usa el programa Vine para conseguir reseñas iniciales de forma controlada.Rematamos con el lanzamiento. Necesitas clics y ventas al principio. Pon un cupón pequeño visible, ten stock suficiente y envía con logística de Amazon para que salga Prime. Ajusta precio de entrada durante las primeras dos semanas y revisa a diario el porcentaje de unidades por sesión. Si cae, revisa portada, título o precio antes de pensar en anuncios.Hacemos una pausa breve para el patrocinador. Este episodio está patrocinado por Systeme, la herramienta de marketing todo en uno gratuita con la que puedes crear tu web, blog, landing page y tienda online, crear automatizaciones y embudos de venta, realizar tus campañas de email marketing, vender cursos online, añadir pagos online e incluso crear webinars automatizados. Puedes empezar a usar Systeme gratis entrando en borjagiron.com barra systeme o desde el link de la descripción. Y ahora continuamos con el episodioMetemos un poco de inteligencia artificial sin liarnos. Usa un asistente para proponer tres versiones de título y viñetas basadas en tu lista de palabras, pero revisa que suenen humanas y cumplan las normas de Amazon. Crea una plantilla que, cuando te entre una reseña negativa, te avise por correo y te sugiera una respuesta empática en menos de dos horas. Genera también una lista estándar de respuestas para preguntas repetidas como compatibilidades o medidas, y personalízalas al enviar. Y por último, monta un tablero con cuatro métricas: porcentaje de unidades por sesión, clics en la página, ranking de ventas y devoluciones. Con eso decides si tocar imágenes, precio o texto.Y ahora toca una historia rápida para que lo veas con un caso particular. Una marca pequeña de especias artesanales en Valencia vendía pimentón ahumado y mezclas para carne. Tenían una ficha con fotos bonitas pero título poético. Cambiaron a títulos claros como Pimentón ahumado dulce, ciento veinte gramos, receta tradicional, sin gluten. Añadieron una foto de cucharada con gramos reales, un vídeo de treinta segundos espolvoreando sobre patatas y una viñeta que decía apto para vegetarianos, cierre hermético, sabor intenso. Activaron el cupón del diez por ciento durante dos semanas y el botón oficial de pedir reseña. Resultado en un mes: más clics porque la portada mostraba el tamaño real y más compras porque la gente entendía para qué servía. Pasaron de estar escondidos a aparecer arriba en búsquedas como pimentón ahumado dulce. Sin trucos, solo claridad y constancia.Continuamos con un aprendizaje rápido. Toma nota. Si tu porcentaje de unidades por sesión baja, es imagen o precio; si tu tráfico es bajo, es título o relevancia; si te devuelven mucho, es expectativa mal creada en fotos o viñetas. Cambia una cosa por semana, mide y vuelve a ajustar.Y ahora vamos con el resumen del episodio. Hemos visto que en Amazon te posicionas cuando ayudas al cliente: lista de palabras reales, título claro, viñetas que responden dudas, imágenes con uso real y medidas, contenido A más y preguntas bien contestadas, reseñas legales y un lanzamiento con cupón y stock. La inteligencia artificial te acelera títulos, respuestas y alertas, pero la revisión humana manda.La acción única para hoy es muy directa. Entra en tu mejor producto, cambia la segunda imagen por una foto de uso real con medidas grandes y legibles y ajusta la primera viñeta para responder a la objeción principal de tus clientes. Haz solo eso hoy y revisa en siete días si sube el porcentaje de unidades por sesión.Antes de irme, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers, al que puedes unirte desde Triunfers.com. Deja de emprender en soledad. Accede a una comunidad de emprendedores con la que siempre estás acompañado. Además incluye un coworking online abierto veinticuatro horas para que nunca te quedes atascado sin alguien al otro lado. Entra en Triunfers.com y da el siguiente paso.Gracias por compartir el episodio con ese emprendedor que lo pueda necesitar. Si has llegado hasta aquí sin dormirse, enhorabuena: mi voz de clon ya sirve para algo más que asustar a Siri. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/seo-para-google--1693061/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com
Bienvenido al podcast Marketing Digital para Podcast. Soy el clon en prácticas de Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Si me notas demasiado perfecto, no te asustes, es que todavía no sé carraspear. Hoy voy a hablar sobre: Dobla tu podcast con inteligencia artificial y llega a nuevos países.La idea es sencilla. Tienes episodios que funcionan bien en español. Con un doblaje natural puedes abrirte a oyentes en inglés, portugués o francés sin grabar de cero. Es como poner subtítulos, pero en audio y sin complicarte la vida.¿Por qué ahora? Porque ya es normal escuchar podcasts con transcripción, capítulos y traducciones limpias. El coste bajó, la calidad subió y los oyentes están abiertos a descubrirte en su idioma. Si lo haces claro y con buen ritmo, funciona.Vamos paso a paso.Elige un episodio que ya guste. Mejor uno atemporal, con consejos o una historia clara. Si ya tiene buenas escuchas y retención, es candidato perfecto.Decide el idioma y la audiencia. No es lo mismo inglés para Estados Unidos que inglés para Europa. Cuanto más concreta sea la persona a la que hablas, mejor sonará.Ajusta el contenido. Cambia referencias locales que no se entienden fuera. Convierte euros a la moneda del país o mantén euros pero explícalo. Evita bromas que dependan de cultura muy concreta.Genera el doblaje. Usa una voz de inteligencia artificial que respete tu ritmo y tus pausas. Pide una prueba corta y escucha con cascos. Corrige pronunciaciones de nombres, marcas y lugares.Revisa con calma. Comprueba números, fechas y medidas. Atiende a palabras que cambian significado según el país. Si dudas, cambia la frase por una versión más simple.Publica sin líos. Puedes crear un segundo feed para el idioma nuevo o usar el mismo feed marcando el idioma en el título y en la portada. Lo importante es que el oyente sepa en qué idioma está antes de darle al play.Promociona de forma local. Saca dos clips del episodio doblado y compártelos en redes del país objetivo. Invita a dejar reseña en su idioma y facilita un enlace corto para suscribirse.Y ahora toca una historia rápida para que lo veas con un caso particular. Un estudio de yoga en Valencia tenía un podcast de bienestar de diez minutos. Doblaron cinco episodios al inglés pensando en nómadas digitales. Cambiaron euros por dólares en ejemplos y quitaron referencias muy locales. En un mes sumaron nuevas suscripciones a la lista en inglés y vendieron varias clases online fuera de España. No se hicieron famosos, pero ganaron clientes que no habrían llegado sin el doblaje.Pequeña pausa. Este episodio está patrocinado por Systeme, la herramienta de marketing todo en uno gratuita con la que puedes crear tu web, blog, landing page y tienda online, crear automatizaciones y embudos de venta, realizar tus campañas de email marketing, vender cursos online, añadir pagos online e incluso crear webinars automatizados. Puedes empezar a usar Systeme gratis entrando en borjagiron.com barra systeme o desde el link de la descripción. Y ahora continuamos con el episodioContinuamos con un aprendizaje rápido. Toma nota. Señala siempre que es una versión doblada. Una frase al inicio basta y genera confianza. Mantén la duración parecida al original para que la música y las pausas sigan encajando. Sube la transcripción en el idioma nuevo para ayudar al posicionamiento y a la accesibilidad. Comprueba que tu música tiene licencia global para evitar bloqueos en otros países.Si quieres automatizarlo, crea un pequeño flujo de trabajo. Selecciona el episodio, adapta el guion, genera el doblaje, revisa nombres y cifras, exporta y sube. Acompaña con una página en tu web en el idioma de destino con un botón claro para escuchar y otro para unirte a tu lista.Y ahora vamos con el resumen del episodio. Doblar tu podcast con inteligencia artificial te permite abrir mercados sin grabar desde cero. Las claves son elegir episodios que ya funcionan, adaptar referencias y monedas, usar un doblaje con buen ritmo, ser transparente con el oyente y publicar de forma ordenada con transcripción y portada clara. La única acción para hoy: elige un episodio de tu top tres, reescribe su intro en el idioma que quieras atacar y pide una prueba de doblaje de un minuto. Si te convence, conviértelo en tu piloto y publícalo con una portada marcada con el idioma.Antes de terminar, te invito al Club de Emprendedores Triunfers en Triunfers.com. Deja de emprender en soledad. Accede a una comunidad de emprendedores con la que siempre estás acompañado. Además incluye un coworking online abierto veinticuatro horas.Gracias por compartir este episodio con ese podcaster que lo pueda necesitar. Si has aguantado hasta aquí, prometo actualizar mis chistes a versión humana en el próximo parche. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/marketing-digital-para-podcast--2659757/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com
O arquipélago da costa africana que fala português tem menos gente que Lisboa ou Florianópolis; será o segundo país com menor população a disputar uma Copa do Mundo de futebol masculino, e o quarto lusófono.
En el ultimo trimestre del año 2025 llega a Latinoamérica "Because What You Want & What You Get Are Two Completely Different Things", la nueva gira de Guns N' Roses y con las dos primeras presentaciones ya realizadas, analizamos con que podemos esperar.Y este jueves 16, para la previa de los dos shows en Buenos Aires, llega el primer Paciencia Fest, para encontrarnos y palpitar una nueva visita de la banda a la ciudadUltimas entrasdas disponibles en:https://www.allaccess.com.ar/event/paciencia-festDistribuyen las pistolas y las rosas, @astilladominguez y @maikemeEdición: @ramavega
Bienvenido al podcast SEO para Google. Soy Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Hoy hablaré sobre: Salir primero en las búsquedas de TikTok e Instagram sin trucos rarosCada día más personas buscan dentro de las redes sociales: “mejor pan sin gluten en Madrid”, “cómo quitar humedad en casa”, “ideas de regalos para profesores”. TikTok e Instagram ya no son solo para entretener: son buscadores. Por eso hoy te explico, paso a paso y sin tecnicismos, cómo hacer que tus vídeos y publicaciones aparezcan arriba cuando alguien busca lo que tú vendes.Primero, prepara tu perfil- Nombra tu perfil con claridad: qué haces + ciudad o especialidad. Ejemplo: “Fisioterapia Suelo Pélvico Valencia” o “Tartas Veganas Sevilla”.- En la bio, escribe 3 cosas concretas que ofreces y un “Reserva aquí” con tu enlace.- Activa mensajes rápidos: respuestas tipo para “precios”, “horarios” y “cómo reservar”.Ahora, el contenido que posiciona- Di la palabra clave en los primeros 3 segundos del vídeo. Literal. “Cómo elegir zapatillas para correr en asfalto”.- Pon el mismo texto en pantalla. Las apps leen ese texto.- Añade subtítulos. Ayudan a que te entiendan y a que te encuentren.- En la descripción, escribe 1 o 2 frases naturales repitiendo la intención: “Guía rápida para elegir zapatillas de asfalto si eres principiante”.- Usa 3 hashtags pensados: uno general (#zapatillasrunning), uno específico (#asfalto) y uno local si aplica (#Madrid).- Ancla un comentario con la pregunta-resumen y tu llamada a la acción: “¿Dudas de talla? Responde ‘talla' y te ayudo”.Formatos que empujan en búsqueda- Tutorial corto: problema, pasos, resultado. 20 a 45 segundos.- Antes y después: ideal para reformas, estética, fitness.- Carrusel en Instagram tipo mini-guía con checklist y portada clara: “Guía para regar suculentas en verano”.- Historias destacadas con títulos buscables: “Precios”, “Antes/Después”, “Cómo llegar”.Pequeños extras que suman- Geolocaliza si eres negocio local.- Menciona marcas o lugares si la gente los busca: “Ikea Pax”, “Barrio de Gracia”.- Pide a tus clientes que comenten con la palabra que más te interesa: “pon ‘cita' y te mando el enlace”.Pequeña pausaEste episodio está patrocinado por Systeme, la herramienta de marketing todo en uno gratuita con la que puedes crear tu web, blog, landing page y tienda online, crear automatizaciones y embudos de venta, realizar tus campañas de email marketing, vender cursos online, añadir pagos online e incluso crear webinars automatizados. Puedes empezar a usar Systeme gratis entrando en borjagiron.com/systeme o desde el link de la descripción. Y ahora continuamos con el episodioCómo saber si estás saliendo en búsquedas- Escribe tu tema en el buscador de la app y mira si tu vídeo aparece en las primeras filas al poco de publicarlo.- Revisa si te llegan mensajes que empiezan por “Te he encontrado buscando…”.- Mira qué sugerencias aparecen cuando escribes tu palabra; usa esas frases tal cual en tu próximo vídeo.Un plan sencillo de 7 días- Día 1: vídeo “Cómo elegir…” con tu tema principal.- Día 2: antes y después.- Día 3: preguntas frecuentes, 3 en 30 segundos.- Día 4: carrusel guía paso a paso.- Día 5: caso real con resultado y tiempo.- Día 6: objeciones: precio, garantía, envío, tiempo.- Día 7: directo corto de preguntas y respuestas; guarda el directo y recorta 3 clips.Una historia rápidaUna tienda de plantas de interior en Barcelona cambió su nombre de perfil a “Plantas para pisos con poca luz Barcelona”, grabó 5 vídeos diciendo en el primer segundo “Plantas para poca luz” y creó un carrusel “Guía de riego fácil”. En dos semanas, aparecían al escribir “plantas poca luz Barcelona” en Instagram y TikTok. Resultado: 38 mensajes con “¿tenéis ZZ plant?” y 12 pedidos con entrega en la ciudad. Nada de trucos: claridad, constancia y responder a lo que la gente busca.Resumen del episodio- Trata TikTok e Instagram como buscadores: di y escribe lo que la gente busca.- Optimiza perfil, vídeos y descripciones con palabras claras y naturales.- Usa formatos que enseñen algo rápido: tutoriales, antes/después y carruseles guía.- Mide buscando tus propias palabras y escuchando cómo llegan los clientes.Las claves- Claridad en los primeros 3 segundos.- Texto en pantalla y subtítulos.- Comentario anclado con la llamada a la acción.- Constancia: 1 contenido al día durante 7 días.Acción única para hoy- Graba un vídeo de 20 a 30 segundos empezando con “Cómo [resolver el problema principal de tu cliente] en [tu ciudad o nicho]”, pon ese título en pantalla y súbelo con un comentario anclado que diga: “Escribe ‘cita' y te paso el enlace”.Antes de irme, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers, al que puedes unirte desde Triunfers.comDeja de tomar malas decisiones en tu negocio.Club Privado de Emprendedores que nos ayudamos a solucionar dudas y problemas para tomar mejores decisiones de negocio.Una mala decisión puede hundir tu negocioAdemás de hacerte perder mucho tiempo y dinero.Sin olvidar la frustración, ansiedad, tener que cerrar tu negocio y abandonar tu sueño de emprender con libertadDeja de tomar malas decisiones. Antes de hacer algo pregunta a los expertos del club.Gracias por compartir el episodio con ese emprendedor que lo pueda necesitar. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/seo-para-google--1693061/support.
Bienvenido al podcast Triunfa con tu blog. Soy Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Hoy hablaré sobre: Cómo salir en Google y en ChatGPT con tus artículos en 2025.Cada vez más, los buscadores muestran respuestas creadas con IA y los asistentes como ChatGPT recomiendan contenidos. ¿Qué significa esto para tu blog? Muy simple: si respondes claro, aportas algo original y demuestras experiencia, te citan más y te llegan más visitas.Vamos al grano con un método sencillo.Primero, respuesta rápida al principio. Abre cada post con un párrafo de 70 a 120 palabras que responda la pregunta principal. Sin rodeos. Después ya desarrollas.Segundo, estructura en preguntas. Usa subtítulos que sean preguntas reales que te haría tu cliente. Así ayudas a Google y a los asistentes a entender tus secciones y a extraer trozos útiles.Tercero, aporta algo que no esté en todas partes. Un ejemplo real, un dato propio, una mini encuesta, una plantilla o checklist para copiar y pegar. A los asistentes les encanta enlazar cosas útiles y originales.Cuarto, deja claro que tienes experiencia. Cuenta cómo lo hiciste tú, advierte de errores comunes, pon una foto o captura propia. El “yo lo probé así y me funcionó por esto” marca la diferencia.Quinto, añade tres preguntas frecuentes al final. Preguntas cortas y respuestas cortas. Esto suele aparecer en buscadores y ayuda mucho a que te citen.Sexto, hazlo fácil de entender. Frases cortas, listas cuando toque, ejemplos concretos y una mini conclusión con pasos. Piensa en alguien que te escucha por el móvil y tiene poco tiempo.Séptimo, enlaza tus propios artículos relacionados. Así refuerzas el tema y aumentas el tiempo en tu web. Además, si un asistente llega a un post, descubrirá más contenido tuyo.Pequeños trucos que suman:- Incluye un bloque “En dos frases” y otro “Cómo lo haría yo paso a paso”.- Actualiza el post cuando cambie algo y pon “Actualizado en…” visible.- Pide la cita: “Si te ayuda esta guía, enlázala.” Sí, dilo. Funciona.- Comprueba si te citan. Abre ChatGPT, pregunta por tu tema y pide fuentes. Si no apareces, revisa claridad, originalidad y FAQs.Recuerda: los asistentes buscan respuestas claras, valor único y señales de experiencia real. Si haces eso bien, ganas en Google y en ChatGPT a la vez.Resumen del episodio- Responde primero y desarrolla después.- Estructura el post en preguntas reales.- Aporta algo original: datos, plantillas, ejemplos propios.- Demuestra experiencia con historias y advertencias.- Añade FAQs y actualiza el contenido con fecha visible.Clave única para aplicar hoy- Elige tu post estrella y crea un bloque de “Respuesta rápida” de 100 palabras al inicio y añade 3 preguntas frecuentes al final. Hoy mismo.Antes de irme, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers. Deja de tomar malas decisiones en tu negocio. Club Privado de Emprendedores que nos ayudamos a solucionar dudas y problemas para tomar mejores decisiones de negocio. Una mala decisión puede hundir tu negocio. Además de hacerte perder mucho tiempo y dinero. Sin olvidar la frustración, ansiedad, tener que cerrar tu negocio y abandonar tu sueño de emprender con libertad. Deja de tomar malas decisiones. Antes de hacer algo pregunta a los expertos del club. Únete desde Triunfers.comGracias por compartir el episodio con ese blogger que lo pueda necesitar. Te espero mañana en el próximo episodio. Un fuerte abrazo.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/triunfa-con-tu-blog-marketing-online--2111080/support.Newsletter Marketing Radical: https://marketingradical.substack.com/welcomeNewsletter Negocios con IA: https://negociosconia.substack.com/welcomeMis Libros: https://borjagiron.com/librosSysteme Gratis: https://borjagiron.com/systemeSysteme 30% dto: https://borjagiron.com/systeme30Manychat Gratis: https://borjagiron.com/manychatMetricool 30 días Gratis Plan Premium (Usa cupón BORJA30): https://borjagiron.com/metricoolNoticias Redes Sociales: https://redessocialeshoy.comNoticias IA: https://inteligenciaartificialhoy.comClub: https://triunfers.com
"La historia oculta de la Conquista del Oeste"
Del 25 de septiembre al 5 de octubre, en el Parque Magallanes
En esta charla, se explora la carta de San Pablo a Timoteo, haciendo hincapié en la frase clave "Lucha en el noble combate de la fe. Conquista la vida eterna". San Pablo, en sus últimos días, le transmite a Timoteo la importancia de ser un "soldado de Dios", instándolo a tener la valentía y firmeza necesarias para perseverar en su fe. Se discute el concepto de convicción, describiéndola como una creencia firme que lleva a la certeza del triunfo. La analogía con el deporte se utiliza para ilustrar la idea de que jugar es para ganar, sugiriendo que la verdadera convicción empuja a los individuos a buscar la victoria en todas las facetas de su vida.La conversación se enriquece con una anécdota sobre Charles Spurgeon, un predicador protestante, quien destaca que la diferencia entre predicar con éxito y no hacerlo radica en la convicción del predicador. La determinación, definida como la capacidad de finalizar lo que se ha comenzado, también se menciona como crucial para alcanzar la vida eterna. Se subraya que cada persona es el resultado de sus elecciones y se insta a aprovechar el momento presente para comenzar a tomar decisiones firmes y significativas.Se hace referencia a la necesidad incessante de mantener determinación en la búsqueda de nuestros objetivos, como loillustra Santa Teresa, quien enfatiza la importancia de la perseverancia a pesar de los obstáculos. La charla prosigue con el recordatorio de que no se debe detenerse hasta alcanzar las metas, independientemente de las dificultades o críticas que se puedan encontrar en el camino. La idea de vivir con coraje y de comprometerse profundamente con las decisiones tomadas se repite a lo largo de la charla, enfatizando que se debe actuar con firmeza y claridad.Finalmente, se invita a la audiencia a reflexionar sobre qué convicciones y determinaciones necesitan adoptar en sus vidas para seguir a Dios. A través de este ejercicio de introspección, se propone ofrecer estas decisiones a Dios, resaltando que la fe y la determinación son fundamentales en el camino hacia la vida eterna. La charla concluye con un sentido de urgencia, animando a los oyentes a actuar conforme a sus convicciones, recordándoles que "fuertes razones hacen fuertes acciones".
Bom dia 247_ Lula arrebenta na ONU e conquista Trump _24_9_25_ by TV 247
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Prepárate para un viaje al corazón de la campaña rusa de Napoleón. Este programa te sumerge en la Batalla de Borodino, un choque brutal que redefinió la resistencia. Reviviremos los momentos clave, desde la estrategia de Napoleón hasta la ferocidad en el campo de batalla. Pero la historia no termina ahí. Seguiremos los pasos de Napoleón en su entrada a Moscú, una ciudad vacía que lo desconcertó. Descubre cómo el implacable invierno ruso cambió el destino de su imperio. "Borodino y la Conquista de Moscú" es un relato conciso de ambición, estrategia y los giros inesperados del destino. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... antenahistoria@gmail.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Ecco il nostro racconto della serata di apertura a Sydney del ST ALi Italian Film Festival, la rassegna che sta portando in giro per l'Australia in queste settimane un'ampia selezione di film italiani.
Em uma reviravolta surpreendente na carreira, Ousmane Dembélé ganhou a Bola de Ouro em 2025 depois de uma temporada mágica com o Paris Saint-Germain.Ele foi o grande vencedor e superou Lamine Yamal, jovem prodígio do Barcelona. Já Aitana Bonmatí conquistou a Bola de Ouro Feminina pelo terceiro ano seguido.Falamos dos demais vencedores da premiação e outros destaques do fim de semana na América do Sul e Europa!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
En este capítulo nos lanzamos a explorar las expediciones que marcaron el rumbo del México prehispánico, desde los primeros contactos europeos hasta los viajes que cambiaron para siempre la historia de estas tierras. Con la compañía de mero mero Poncho Gutiérrez, periodista y divulgador, desmenuzamos no solo los hechos, sino también las narrativas que se construyeron alrededor de ellos. Entre anécdotas, análisis y risas, descubrimos cómo se vivieron esas expediciones, qué significaron para los pueblos originarios y cómo todavía hoy resuenan en nuestra manera de entender nuestra historia.
Dios nos ha llamado a ir de gloria en gloria y como resultado de la reinvención y restauración Dios nos llevará a nuevos niveles.