Um guia do G1 com os principais lançamentos musicais da semana
Michel Teló foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1. O cantor falou sobre seu novo projeto, o "Sertanejinho do Teló", que traz uma versão de batidão sertanejo para grandes hits na música brasileira, como "Metamorfose Ambulante", "Anna Julia", "O Sol", "Meu erro" e tantos outros. No bate-papo, o cantor ainda relembrou o sucesso mundial de "Ai se eu te pego" e revelou influência do É o Tchan na mudança de sonoridade do sertanejo.
Vitor Kley foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1. O cantor, que acaba de lançar o álbum "As Pequenas Grandes Coisas", incluiu no disco uma música em homenagem ao pai, Ivan Kley, que morreu em abril. O artista também falou sobre como "escapou" de seguir para o mercado sertanejo, explicou como foi sua estreia na produção de seu disco e foi enfático ao responder qual é seu grande sonho para a carreira.
Luiza Martins foi entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (6). A cantora falou sobre sua trajetória musical e a forma como enfrentou o luto após a perda da amiga, a cantora Marília Mendonça, e seu parceiro de palco, Maurílio. Com o apelido de “Alcione do sertanejo”, Luiza revelou que o tom de sua voz mudou após um câncer de tireoide. A artista ainda falou sobre seu novo projeto, o DVD “Nostalgia Pura”, gravado no final de abril.
Andreas Kisser e Paulo Xisto foram entrevistados ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (25). Os dois falaram da decisão de encerrar a trajetória da banda que completou quatro décadas. Durante a conversa, Kisser falou da saída de Max Cavalera. "A gente estava com 'Roots', o álbum de mais sucesso da época, mas desestruturado. Era um queijo suíço, cheio de falha", diz Kisser. Ele também falou da saída de Eloy Casagrande, semanas antes de estrearem a turnê de despedida e a entrada de Greyson Nekrutman.
Muito antes de se tornar um fenômeno do piseiro, João Gomes já vivia a música e a poesia nas tradições do sertão pernambucano. Nas festas de pega de boi, que frequenta desde menino, aprendeu a cantar para chamar o gado: "A poesia do vaqueiro é muito simples, ela retrata uma saudade de sempre, uma história, mas ao mesmo tempo é uma coisa muito profunda, de muito sentimento", explicou. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, João refletiu sobre sua relação com a fama, que trouxe angústias, mas também uma sensação de tarefa cumprida. O cantor ainda opinou sobre a participação do forró em grandes festivais pelo Brasil, revelou detalhes por trás de seus hits e comentou polêmicas com seu nome.
Henry Freitas, cantor paraibano de 28 anos, faz cerca de 30 shows por mês, levando aos palcos hits como "Tem café", "BO pro Coração" e "Imã de Problema". Seu repertório é marcado pelas versões forrozeiras de sucessos nacionais e internacionais e pela mistura com diferentes ritmos (ele vai do trap ao pagodão), que dá certo até no São João: "Tem que ter a tradição, mas ela não se perde se incluir também outras coisas", opinou em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Na conversa, Henry repassou sua carreira, do começo em bandinhas de forró até se tornar um popstar do estilo.
A dupla sertaneja tem pouco mais de três anos de carreira musical, mas um longo histórico de hits estourados na voz de outros cantores, incluindo “Arranhão”, de Henrique e Juliano, e “Erro Gostoso”, de Simone Mendes. Frente aos microfones, ficaram na primeira posição nas músicas mais ouvidas no streaming em 2024, com “Gosta de Rua”. No g1 ouviu ao vivo, eles relembraram toda a trajetória da dupla e comemoram sucesso.
A dupla Brenno e Matheus tem dez anos de estrada, mas foi somente no fim do ano passado que estourou. O hit "Descer pra BC" embalou a virada do ano de 2024 para 2025 e rendeu a eles agenda cheia até o fim deste ano. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, eles contam como a música chegou para eles, como estão lidando com o sucesso, se já conseguiram retorno financeiro e sobre os próximos hits que devem substituir "Descer pra BC".
Gustavo Mioto foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (21). O cantor sertanejo, que está prestes a lançar a segunda parte de seu novo projeto, "Atemporal", falou sobre a atual mesmice do sertanejo: "Maioria tem copiado as coisas". O cantor ainda revelou a possibilidade de uma pausa na carreira e relembrou as duras críticas que recebeu no início de seu trabalho na música. "Foi muito duro", revelou.
Rachel Reis foi entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (14). A cantora baiana, que bebe de ritmos como axé, MPB, pop e reggae para criar seu som, disse ter dificuldade para rotular suas canções. “Não me conseguiria me encaixar em um gênero, quando em venho da experiência de ter uma mãe - que hoje canta música gospel – mas que cantava seresta, pop." Rachel também falou sobre seu apelido de sereiona, relatou como foi sua reação ao ser indicada ao Grammy e comemorou o fato de ver suas músicas em novelas. "É muito incrível, sempre fui noveleira."
Em uma década de carreira, a dupla Anavitória amadureceu junto com os fãs. No quinto álbum, "Esquinas", as duas cantam sobre angústias mais adultas e amores mais tranquilos. "A gente deu uma crescida", atestaram em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Você começa a perceber o todo e mais a si mesmo. Seus limites, o que gosta, o que não gosta, e vai moldando certas coisas. Envelhecer é bom, né?". Com o passar dos anos, uma coisa não mudou: a fama de "fofas" que as cantoras carregam, nem sempre de bom grado. "Por muito tempo, esse negócio do fofo eu não gostei. Não gosto mesmo, não", desabafou Vitória Falcão. Na conversa, ela e a parceira, Ana Caetano, refletiram sobre a própria trajetória, a pressão da fama e os desafios de trabalhar em dupla.
Por mais de 30 anos, Samuel Rosa viu o Skank se manter ativo e bem-sucedido, sem nunca mudar de formação ou ter uma fase de ostracismo. É algo raro na música pop, que ele atribui à flexibilidade para fazer mudanças no repertório e ao gosto pelo sucesso. "O que há de mais em querer ser popular?" questionou, em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Na nossa época, ou você era o Flamengo ou ninguém te conhecia. Ou você estava no Faustão, ou ninguém te conhecia". Na conversa, o cantor refletiu sobre o legado da banda e os arrependimentos que ficaram. Também explicou como o estilo de cantar e compor, que ele consolidou à frente do grupo, influencia seu primeiro disco solo, "Rosa", lançado em 2024.
Há quem chame o funkeiro MC Daniel de "MC sem música". "Meu maior hit é meu rosto", comentou ele em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Mas não é bem assim: o cantor de 26 anos já chegou ao topo da parada musical brasileira com o hit viral "Tubarão Te Amo". Também emplacou sucessos muito além de seu ritmo, ao lado de nomes do pagode, do sertanejo e do trap. Graças aos bons números, hoje ostenta uma vida de luxo, com mansão, joias e carrões -- uma realidade bem diferente da que tinha quando ganhava R$ 800 por mês como auxiliar de limpeza em um restaurante. Na conversa, o cantor relembrou os perrengues do passado, mas também os que chegaram com a vida de celebridade: "Teve um momento em que eu não consegui entender a fama e o dinheiro. É difícil entender qual é o melhor caminho. Eu desenvolvi crise de ansiedade. O que me chateava muito era ver nas páginas de fofoca algo que não fiz".
Nos anos 2000, a banda Fresno ajudou a criar a cena do emo no Brasil. Uma legião de jovens foi introduzida ao rock através das letras sobre tristeza e saúde mental. Àquela altura, eram temas tão tabus que chegavam a gerar rejeição. "O rock era coisa de autoafirmação, alegre. A vulnerabilidade não era esperada naquele momento", reflete o vocalista, Lucas Silveira. Em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, Lucas e o baterista Thiago Guerra relembraram a "emofobia" e outros fenômenos do auge do movimento. Também explicaram por que o emo nunca foi embora: o álbum mais recente do grupo, lançado neste ano, é prova disso.
Um dos nomes mais conhecidos -- e produtivos -- da música brasileira, Nando Reis já escreveu mais de 600 canções. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, ele disse que se considera um "viciado" no trabalho. "Tenho uma característica de adicção no meu comportamento, haja visto meu histórico com álcool, do qual me livrei". Na conversa, o cantor relembrou como o álcool e as drogas afetaram sua relação com os Titãs. Também contou histórias da banda e das parcerias com Cássia Eller, Skank e Marisa Monte... sobre a última, ele até esclareceu uma famosa fofoca musical.
Vocalista do Capital Inicial, uma das mais longevas bandas do rock nacional, Dinho Ouro Preto foi o entrevistado deste episódio do g1 Ouviu. Na conversa, ele falou sobre o show Pra sempre Rock, no Rock in Rio, falou sobre a entrada do sertanejo e outros estilos no festival e ainda contou histórias sobre o início da banda, a amizade com Renato Russo, sobre memes e redes sociais e sobre o cenário atual do rock nacional.
Repórteres do g1 comentam os principais shows, setlists e momentos que marcaram a edição — para o bem e o mal.
MC Hariel é um dos nomes mais importantes do funk atual. Dono de sucessos como "Tem Café" e "Ilusão (Cracolândia)", ele lançou o álbum "Funk Superação", gravado ao vivo com participações que vão desde Gilberto Gil a Ice Blue, passando por Iza. Agora, o artista se prepara para duas apresentações no Rock in Rio. Hariel foi o convidado do g1 Ouviu ao vivo. Durante a conversa, ele falou sobre o passado difícil e o histórico familiar com as drogas, falou sobre a sexualidade no funk e como vê a cena hoje em dia.
Depois de uma sequência de projetos com músicas de carnaval, Silva lançou "Encantado", seu sexto álbum que marca seu retorno ao trabalho autoral. Ele também se assume como um cantor romântico, rótulo que renegou durante a sua carreira. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele falou sobre a relação com a carreira e como enxerga a fama e o sucesso. "O meu deslumbre tá na qualidade musical. Hoje eu canto melhor que no início, toco violão melhor do que quando comecei. Eu nunca acho que tá bom o bastante, mas não me martirizo." Silva também falou sobre do cenário musical e da sua parceria com Gal Costa.
Um dos nomes mais importantes do rap nacional, Karol Conká estourou em 2013, mas precisou encarar turbulências na carreira depois de participar do Big Brother Brasil em 2021. No g1 Ouviu, ela falou sobre seu processo de terapia, como encarou a depressão e o descancelamento. "A depressão te deixa em um estado em que nada importa. O remorso te corrói por dentro e eu fiquei com muito remorso", disse. "Eu não tive controle de minhas emoções lá dentro. Eu decidi que o que iria me definir não seria meu erro, mas como eu iria lidar com ele." Karol lavou a alma como álbum seguinte, "Urucum" e contou que já está preparando novo material. Ela também contou sobre sua participação no Rock in Rio e de seu momento na carreira.
Junior Lima tem 40 anos de idade e 33 de carreira na música. Ao lado da irmã, Sandy, foi um dos maiores fenômenos do pop dos anos 1990 e 2000. Depois do fim da dupla, em 2007, engatou projetos com outros artistas. Mas só agora está lançando seu primeiro disco sozinho -- que, não por acaso, se chama "Solo". "Encarar esse projeto foi o maior f*da-se da minha vida", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor falou sobre o retorno ao pop coreografado e a sensação de voltar a ser um "iniciante". Também desabafou sobre as dores e os fantasmas que compõem o novo trabalho. "Recebi muita crítica quando moleque e rompi com o canto por muito tempo. Achei que não ia cantar mais".
O Plano Real está completando 30 anos. Além de criar a nossa moeda, ele pôs fim a uma inflação que durou décadas e chegou a 2.000% ao ano. Ele nos deu a estabilidade. A explicação econômica sobre como isso aconteceu é muito interessante, mas as histórias de quem fez isso acontecer são muito mais. E é isso o que a gente conta neste podcast: uma história real, de gente real, mas cheia de reviravoltas e acontecimentos improváveis que fizeram a gente chegar lá. - Produção, pesquisa e reportagem: Renata Ribeiro, Lucas Paulino, Renato Ghelfi - Roteiro: Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro - Edição: Thiago Kaczuroski - Coordenação: Cláudia Croitor - Pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci - Trilha sonora original: Marion Lemonnier
Em quase 40 anos de pagode, Péricles viu o estilo incorporar elementos da MPB, do sertanejo e do R&B. Mais do que acompanhar, ele participou de uma revolução no gênero a partir de 1986, quando entrou no Exaltasamba, banda responsável por alguns dos maiores hinos do pagode romântico. "O que vivi, o que sou e o que eu sei, eu devo ao Exaltasamba", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor relembrou o início no grupo e os perrengues de uma época em que virou "um ilustre desconhecido dentro de casa" por causa da agenda extensa de trabalho. Também analisou a boa fase do samba, com a adesão de artistas de outros ritmos, a relação com nomes das novas gerações e a problematização retroativa de algumas de suas letras.
Gloria Groove faz pop, faz funk, faz rap e agora é uma das vozes mais românticas do Brasil. Com o novo trabalho, "Serenata da GG", ela explora o pagode, estilo com o qual cresceu. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, Daniel Garcia, criador da Gloria, fala sobre esta nova fase em que vive o amor, infância, carreira, do marcante "Lady Leste" e das suas perspectivas do mercado musical.
Wanessa Camargo cresceu sob os holofotes e, enquanto começava a carreira artística no início dos anos 2000, era alvo frequente de comparações com outras cantoras e pressões sobre sua imagem. "Tive bulimia, anorexia. Comia só para dar uma enganada", contou ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, ela relembrou os traumas, o medo dos palcos e a gagueira do início como cantora. Também falou de todos os estilos que experimentou na música -- das baladas adolescentes ao reggaeton -- e dos planos depois de virar um dos nomes mais comentados do "BBB 24". Em abril, Wanessa lançou "Caça Like", uma resposta às críticas que recebeu durante o reality.
Voz de hits como "No Ouvidinho" e "Toca o Trompete", ambas versões de sucessos internacionais, Felipe Amorim foi o artista mais ouvido no Nordeste em 2023, mas não esperava ser cantor. A ideia surgiu porque ele e seus dois parceiros de música, Caio DJ e Kaleb Capitão, precisavam de alguém para cantar as guias de suas composições. "A gente escrevia a música e tinha que gravar a guia pra mandar pro artista. E sempre faltava o cantor. Aí comecei a gravar porque a gente perdia muito tempo atrás da galera", contou em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo. Durante a entrevista, o artista ainda falou sobre como começou a compor, sua relação com as redes sociais e a criação do popseiro.
A cantora Urias encerra a turnê do segundo álbum "Her mind", lançado no ano passado e com o qual apresentou em festivais como o The Town. Ela participou do g1 Ouviu ao vivo e falou, entre outros temas, sobre seus primeiros contatos com a música, a amizade com Pabllo Vittar, o início da carreira, o medo de flopar e os desafios de colocar uma apresentação grande em pé.
Duda Beat lança seu terceiro álbum, "Tara e Tal", em que resgata suas influências das baladas de Recife dos anos 2000. Em entrevista ao g1 Ouviu, a cantora falou sobre o processo de criação deste novo trabalho, das dificuldades de se fazer música, da pressão por likes e a comparação com outros artistas. Ela também comentou sobre o episódio de uma campanha publicitária da qual participou e foi retirada do ar por acusação de plágio.
A Banda Uó anunciou uma pausa na formação para que o trio, formado por Matheus Carrilho, David Sabbag e Mel Gonçalves, pudesse explorar as carreiras solos. Agora, eles anunciaram a reunião para uma turnê de reencontro, que estreia ainda em abril. Em uma conversa com o g1 Ouviu, eles falaram sobre o início da banda, dos desafios da carreira musical e do que esperar para esta nova fase do grupo.
Com quase 40 anos de carreira, Supla ganhou a turma mais jovem com seus vídeos nas redes sociais. No ano passado, apresentou seu 18º álbum, o Supla e os Punks de Boutique, com músicas inéditas, incluindo sua versão para "As It Was", de Harry Styles, a qual ele considera melhor do que a original. Em conversa com o g1 Ouviu, ele falou deste trabalho e também sobre sua família formada na política e como isso influenciou sua carreira, sobre sua passagem pela "Casa dos Artistas" e ainda sobre como é ser punk hoje.
Nadson o Ferinha furou a bolha musical ao transformar um funk - "Na ponta do pé", do MC Livinho - num arrocha. No ano passado, das seis faixas indicadas ao prêmio Multishow na categoria brega e arrocha, ele concorria com três. Venceu com a música "Sinal", uma parceria com João Gomes. Ele também figurou o top 3 entre os artistas mais ouvidos no Spotify em três estados brasileiros. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele contou um pouco da sua história, do clima de competição dentro do arrocha e de como o "BBB 24" está fazendo mais gente ouvir sua música.
Felipe Araújo, cantor do hit "Atrasadinha", ficou conhecido por misturar o sertanejo com outros estilos, como pagode, axé e forró. No início deste mês, ele lançou o projeto "Última noite - Ao vivo", com cinco faixas inéditas. Luan Santana, Israel & Rodolffo e Jorge & Mateus estão entre as parcerias do novo projeto. "Última noite", a faixa-título gravada com Luan, tem a expressão "ligando o foda-se". "Sorte Da Porra" é outra novidade do repertório que tem palavrão na letra e no título. O sertanejo está mais desbocado? Em entrevista ao g1 Ouviu Ao vivo, ele falou sobre este momento do estilo, dos sucessos da carreira e do legado do irmão Cristiano Araújo.
Desde 2012, quando lançou seu primeiro trabalho independente, Aretuza Lovi viu a cena drag crescer e se consolidar no pop brasileiro, ao lado de nomes como Pabllo Vittar e Gloria Groove. Em entrevista ao g1 Ouviu, ela falou sobre o início de carreira, as dificuldades, comparou o trabalho de Pabllo à revolução da Tropicália no Brasil e se emocionou a falar sobre seu filho, Noah. Aretuza também contou sobre seu novo projeto, o single 'Acelerou', uma regravação da Banda Calypso, como homenagem à Joelma.
Xand Avião tem mais de 20 anos de forró nas costas. Depois de uma longa história ao lado de Solange Almeida no Aviões do Forró, o cantor partiu para carreira solo em 2018, sem nem cogitar ir em busca de uma nova parceira. "Nem a Madonna conseguiria substituir ela". Um dos nomes mais conhecidos do forró eletrônico, ele é bastante aberto a outros ritmos. Isso se mostra em seu novo álbum, o "Mixtura", que traz o forró, o funk, o trap, o rock e a MPB. E também em sua aceitação para outros artistas em festas tradicionais de São João. "Se está tocando é porque o povo quer". Em entrevista ao g1 Ouviu, Xand também falou sobre o preconceito de forrozeiros 'raiz' e relembrou tensão com Dominguinhos. 'Disse que o Aviões não fazia forró'.
Foi com músicas como "Fogo nos racistas" e "Padrão é o caralho", que a banda mineira Black Pantera chamou atenção da plateia no Rock in Rio, em 2022, e no Lollapalooza no começo do ano. É metal com a bandeira antirracista, repleto de referências de ancestralidade e menções a ativistas pretos. Sem contar o peso do som. "Eu ia sempre muito em rolê de rock e sentia muita falta dos irmãos e irmãs pretas. Isso me incomodava bastante. Fui um cara que cresceu dentro da música querendo ver mais os irmãos e irmãs também nesses lugares de destaque especialmente no metal e no rock que é minha praia assim", diz Charles da Gama, que idealizou o projeto da banda. Já com o espaço aberto para o som, eles mostram o EP Griô. O g1 Ouviu, o podcast de música do g1, conversou com o trio. Eles falaram sobre início da carreira, as dificuldades pelas quais a banda passou e como se enxergam agora, depois de terem animado o público em grandes festivais.
Taylor Swift se apresenta mesmo, enfim, no Brasil, com seis shows no Rio e em São Paulo, com todos os ingressos esgotados. Os shows fazem parte da "The Eras Tour" que roda o mundo até dezembro do ano que vem. Para se ter uma ideia da grandiosidade, a turnê caminha para ser a mais lucrativa da história. Pode até ser que você não goste do som da loirinha, mas não tem como negar que ela é um fenômeno. O g1 ouviu desta semana explica como ela se tornou o nome mais rentável da música hoje.
Lauana Prado é dona de uma das vozes mais conhecidas do sertanejo, mas desafia estereótipos do gênero: é roqueira, tatuada e assumiu o namoro com uma mulher, sem medo de reações da ala mais conservadora de seu meio. "Foi um passo corajoso e consciente, sou super bem resolvida sobre o que representa a minha sexualidade”. Algo raro entre seus pares, ela também fala de forma franca sobre como a música sertaneja se beneficia do investimento vindo do agronegócio. Para a cantora, é a identificação cultural que fortalece a relação financeira. Em entrevista ao g1 Ouviu, Lauana explicou como funciona esse acordo, falou de machismo na indústria da música, do início da carreira e do projeto “Raiz”, indicado ao Grammy Latino em 2023.
Mais de dez anos depois do último disco, Gabriel O Pensador está de volta com “Antídoto pra Todo Tipo de Veneno”, álbum em que reflete sobre dinheiro, fama e as mudanças do Brasil ao longo de suas três décadas de carreira. Um dos destaques é “Cachimbo da Paz 2”, nova versão de um de seus maiores hits. O cantor foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Ele falou das ideias por trás do novo trabalho e contou histórias reveladoras do passado: a censura à música “Tô feliz (Matei o Presidente)”, a decisão de tirar “Lôraburra” do repertório e os personagens que inspiraram (e ainda inspiram) “Retrato de um Playboy”.
O ano era 2007 e Britney Spears foi convencida pela equipe a cantar a música "Gimme More" no VMA. A ideia era mostrar ao mundo que ela estava bem, depois de um colapso. Mas Britney, na verdade, estava zonza, não tinha dormido na noite anterior e teve problemas com o figurino. Para piorar, nos bastidores da premiação, ela encontrou Justin Timberlake, e o que aconteceu depois foi uma apresentação desastrosa, que marcou sua carreira para sempre. Essa é só uma das histórias reveladoras que Britney conta em “A Mulher em Mim”, sua autobiografia, que acaba de sair. O g1 Ouviu, podcast de música do g1, narra os pontos mais importantes do livro: as fofocas, os dramas, os momentos icônicos e a incrível história de vida de Britney Spears.
Um anúncio enigmático em um jornal londrino deu indícios de que os Rolling Stones estariam preparando algo novo. A propaganda era de uma nova loja de reparos de vidros de carro, que abriria em breve, chamada 'Hackney Diamonds'. No texto publicitário, referências a sucessos da banda. Não demorou para que eles divulgassem, então, que estavam de volta com um trabalho inédito depois de 18 anos. "Hackney Diamonds" foi lançado nesta sexta-feira (20) com Mick Jagger, Keith Richards e Ron Wood. É o primeiro trabalho desde a morte do baterista e um dos pilares da banda, Charlie Watts. As doze faixas abordam temas como o passado, etarismo e as decepções amorosas. O g1 Ouviu, podcast de música do g1, analisa o trabalho e a carreira dos Stones para saber o que a gente pode aprender com eles.
O Primavera Sound ocupou um espaço que estava ficando um tanto vazio. Enquanto o Rock in Rio e o novo The Town, em São Paulo, são focados mais no pop-rock, num grupo mais amplo de pessoas, e o Lollapalooza que vai ficando mais pop, o Primavera ocupa aquele lugar mais alternativo, chamando atenção de um público até mais velho e aqueles afim de conhecer um som novo. O festival criado em Barcelona, na Espanha, em 2001, tem a sua segunda edição em São Paulo, desta vez, no Autódromo de Interlagos. O g1 Ouviu desta semana conta o que esperar do festival.
Em fevereiro de 2017, uma das duplas mais famosas do sertanejo virou notícia, não por mais um hit entre os mais ouvidos do país, mas por um caso policial grave: Victor Chaves, da dupla Victor e Leo, foi denunciado por agredir sua então mulher, Poliana, que estava grávida. Parecia o fim de Victor e Leo. Eles ficaram sem condições de seguir com a carreira, em meio à repercussão da história. Mas, em 2023, seis anos depois do episódio se tornar público, eles estão de volta para uma turnê de grandes proporções, com shows em estádios pelo Brasil. O g1 Ouviu desta semana conversou com uma especialista em gestão de carreira para entender como artistas envolvidos em casos criminais conseguem voltar à ativa.
Numa época em que pouco se falava sobre música com identidade visual, quatro adolescentes vestiram calças coloridas e mudaram radicalmente a aparência do rock no Brasil. Quando tudo era mato na internet, o Restart entendeu e adotou a lógica da superexposição, que hoje é lei no show business. Dessa forma, atraiu uma legião de jovens fãs e fez de seu visual vibrante o símbolo de uma geração. Em entrevista ao g1 Ouviu, Pe Lu e Koba contaram como a banda chegou ao auge e de que forma a fama estrondosa os afetou emocionalmente. Eles também contaram detalhes da turnê de reencontro do grupo, com os antigos hits e a estética repaginada.
Se você mora no Brasil, provavelmente escutou a música "Chico", de Luísa Sonza, nas últimas semanas, mesmo que de forma involuntária. A história é triste: o namoro que inspirou a canção chegou ao fim com uma entrevista bombástica da cantora, em meio a muitas lágrimas na TV. Mas "Chico" chegou ao topo das faixas mais ouvidas do Brasil no Spotify. E se tornou a música mais comentada do ano, não só pela trama intensa e conturbada por trás da letra, mas também pela melodia que tem gerado debate: afinal, é ou não uma bossa nova? O g1 ouviu Bruno Caliman, um dos compositores e principal autor da harmonia de "Chico", para saber o que ele pensa dessa discussão. O músico também contou segredos e bastidores da criação do hit.
Na primeira edição do festival The Town, em São Paulo, cerca de 500 mil pessoas assistiram a apresentações históricas e surpreendentes, mas também viveram algumas decepções. Os mais sortudos foram os fãs de Bruno Mars, que puderam celebrar não apenas um, mas dois shows de altíssimo nível. Por outro lado, alguns astros internacionais não conseguiram corresponder à expectativa dos fãs. Outros foram prejudicados por escalações em dias, horários ou espaços desfavoráveis. O g1 ouviu e viu todos os principais shows do evento e elenca os destaques e as decepções.
Jão lança agora seu quarto disco "Super" que, como ele conta, encerra um ciclo de uma série de quatro, contando como "Lobos", "Anti-heroi" e "Pirata". Para este álbum, ele, que um dos maiores nomes do pop nacional do momento, resolveu mudar tudo: em vez da sofrência, pela qual ficou conhecido, apostou na sensualidade, em se jogar nos amores e fazer as pazes com o seu passado. O g1 Ouviu desta semana traz uma entrevista com Jão, em que ele fala sobre o novo trabalho, saúde mental e seus shows do The Town e da nova turnê que estreia ano que vem.
Cantora e atriz americana de 31 anos passou por reabilitações e quase morreu por overdose, mas se recuperou e conseguiu atingir seu auge criativo ao se reinventar e retornar às raízes roqueiras. O podcast g1 ouviu desta semana conta a história de Demi Lovato por meio das músicas que marcaram sua carreira, incluindo as apresentadas nos shows dos Rock in Rio e do The Town.
Com a morte das duas rainhas do rock no primeiro semestre, podcast analisa (com ajuda de especialistas) como está o cenário roqueiro feminino. O que é ser roqueira hoje? Quais artistas e ações mantêm vivo o legado de Tina Turner e Rita Lee?
Os Titãs se reuniram na sua formação mais clássica depois de 30 anos em uma turnê de reencontro. O sucesso foi tanto que Arnaldo Antunes, Branco Mello, Nando Reis, Sérgio Britto e Paulo Miklos precisaram estender a série de shows. Com quatro décadas de trajetória, o grupo é um dos marcos do rock nacional: surgiram na televisão com visuais curiosos com direito a coreografias e misturas de pós-punk com tropicalismo, reggae, MPB, música brega e muitos outros estilos. "Não tem paralelo na música internacional que se iguale a essa formação", diz Paulo Miklos, neste g1 Ouviu gravado ao vivo. Miklos também contou como foi a decisão da reviver os Titãs, sobre o início da banda e o cenário musical dos anos 80, as saídas dos integrantes do grupo e ainda sobre o seu trabalho no cinema e no teatro.
Entre 2012 e 2013, a combinação de vodca e água de coco só não era mais conhecida que o nome do cantor Naldo. Grande hit da época, "Amor de chocolate" proporcionou ao funkeiro o sonho do sucesso, que ele cultivava há mais de dez anos. No auge, o carioca da Favela da Maré viveu de tudo: conheceu ídolos nacionais e internacionais, foi presença constante em programas de TV e chegou a fazer sete shows em um dia. Também -- ao menos na visão dele -- inaugurou uma nova era para o funk brasileiro. "Eu transformei uma parada do funk para o funk pop. Eu era o número um e o único", afirma o artista, em entrevista ao g1 Ouviu. No podcast, ele defende sua importância para o gênero, diz que ajudou sucessores ("slogan de Anitta era o Naldo de saia") e conta como transformou a fama de mentiroso em um novo auge.
Podcast conta as histórias por trás do maior hit já composto sobre a Barbie: o clássico “Barbie Girl”, lançado pela banda dinamarquesa Aqua e recriado para a trilha sonora do filme. Grupo vendeu 15 milhões de cópias, segue na ativa e falou ao g1 sobre vinda ao Brasil em 2000 para cantar no “Planeta Xuxa” e sobre a cover de Kelly Key. História do hit dançante envolve ainda processo da Mattel, alopração do eurodance, críticas por machismo, inspiração em pop art e novas versões empoderadas.