Podcasts about Alcione

  • 144PODCASTS
  • 250EPISODES
  • 48mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • May 22, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Alcione

Latest podcast episodes about Alcione

Trópico utópico
Trópico utópico - “Feliz da vida”- 22/05/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 22, 2025 59:50


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulinho da Viola, Alcione, Bezerra da Silva, Dudu Nobre, Cyro Monteiro, Linda Batista, Dorival Caymmi, Carlos Galhardo, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Joâo Bosco, Grupo Raça, Joâo Nogueira, Maria Bethânia, Zeca Pagodinho y Bahiano.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - Saco de feijâo - 21/05/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 21, 2025 60:02


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Cartola, Alcione, Grupo Raça, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Silvio Caldas, Linda Batista, Ismael Silva, Cyro Monteiro, Antonio Carlos & Jocafi, Os Originais do Samba, Roberto Ribeiro, Anjos do Inferno, Os Demônios da Garoa, Joâo Goulart y Joâo Bosco.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - Mora na filosofia - 15/05/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 15, 2025 59:54


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Bethânia, Os Originais do Samba, Bezerra da Silva, Beth Carvalho, Joâo Bosco, Chico Buarque, Beth Carvalho & Zeca Pagodinho, Paulinho da Viola, Alcione, Almirante, Aracy de Almeida, Jorge Veiga, 4 Ases e 1 Coringa, Sambistas do Asfalto y Cristina Buarque.Escuchar audio

G1 ouviu - seu guia de novidades musicais
g1 Ouviu #306 - Luiza Martins: Do luto pela morte do parceiro de palco à carreira solo

G1 ouviu - seu guia de novidades musicais

Play Episode Listen Later May 7, 2025 65:14


Luiza Martins foi entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta terça-feira (6). A cantora falou sobre sua trajetória musical e a forma como enfrentou o luto após a perda da amiga, a cantora Marília Mendonça, e seu parceiro de palco, Maurílio. Com o apelido de “Alcione do sertanejo”, Luiza revelou que o tom de sua voz mudou após um câncer de tireoide. A artista ainda falou sobre seu novo projeto, o DVD “Nostalgia Pura”, gravado no final de abril.

VinilCast: o podcast da Vinilteca
ALCIONE - A VOZ DO SAMBA (1975)

VinilCast: o podcast da Vinilteca

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 48:05


Em 1975, a gravadora Philips lançava no mercado fonográfico a sua promessa de cantora de samba. A escolhida foi Alcione que, a partir daí, trilharia um caminho no estilo musical e se tornaria uma das maiores cantoras do Brasil. Relembramos o primeiro disco de Alcione, "A voz do samba".

da ideia à luz
FÉRIAS - 14/01/2025 - O Trabalho de iluminação em Sergipe

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 125:34


Este programa especial será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional da iluminação cênica em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados de Sergipe, para compor essa “mesa” de diálogos.Convidados: - Sérgio RobsonIluminador há mais de 33 anos. Formado em Cinema pela UFS.Empresário na área de Projeção há 3 anos na área de vendas. Trabalha atualmente no Teatro Tobias Barreto. Trabalhou em milhares de montagens durante estes anos.Já iluminou de artistas famosos como: Ângela Maria, Alcione, Tom Zé, Zeca Baleiro, Belchior, Cássia Eller, Chico Anízio e Paulo Miklos( Titãs). Como também o Ballet internacional da Dinamarca.Como técnico em montagens de luz trabalhou em espetáculos do Ney Matogrosso, Maria Betânia, CIA Deborah Colker, Grupo Corpo e inúmeros espetáculos de Teatro. - Victor PintoIluminador e light Design há 14 anos, fundador da primeira imersão de iluminação de Sergipe, voltada a tecnologia MA light, trabalhou por 7 anos no Teatro Atheneu, programador de vários DVDs, light design e Front off house dos principais festivais de Sergipe.

Trópico utópico
Trópico utópico - Zeca-Marisa XVI - 28/02/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 120:09


Decimosexta entrega de la serie de vidas paralelas de Zeca Pagodinho y Marisa Monte. Comenzamos con Zeca y su disco “Multishow Ao Vivo 30 Anos Vida que segue” 2013; para seguir con Marisa y su DVD “Verdade, uma ilusâo” 2014. Para terminar con el “Sambabook de Zeca Pagodinho” 2014, donde diversos grandes intérpretes, recorren parte del repertorio del Zeca autor: Gilberto Gil, Roberta Sá, Lenine, Mariene de Castro, Beth Carvalho, Marcelo D2, Sombrinha, Jorge Ben Jor, Arlindo Cruz, Nilze Carvalho, Almir Guineto, Gabrielzinho do Irajá, Djavan, Mumuzinho, Maria Rita & Roberto Marques, Pericles, Alcione, Emicida y Diogo Nogueira & Hamilton de Holanda.Escuchar audio

Plugado Podcast
MARCELO DUQUE (HUMORISTA) - NIZOLÓGICO #74

Plugado Podcast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 98:45


Hoje, no Nizológico, Nizo Neto recebe Marcelo Duque grande humorista, ator, diretor e roteirista. No teatro já dirigiu atrizes como Debora Duarte, Layde Francisco, Alcione e Thereza Amayo.Marcelo compartilhou diversas histórias da sua carreira, bastidores polêmicos da rede globo e junto de Nizo deram uma grande aula sobre o humor atual. Se você é fã de boas risadas e histórias inspiradoras, este episódio é imperdível! Aperte o play e curta esse show, afinal, aqui a gente cria o bicho solto.Nizo Neto: https://www.instagram.com/netonizo/Marcelo Duque: https://www.instagram.com/omarceloduque/Plugado Estúdios: https://www.instagram.com/plugadoestudios/?hl=ptPlugado Podcast: https://www.instagram.com/plugadopodcast/?hl=pt

Ecovicentino.it - AudioNotizie
Vicenza al poker senza alcun straf… Alcione. L'Arzichiampo fa pesca magra a Chioggia

Ecovicentino.it - AudioNotizie

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 1:28


De Carona na Carreira
207. Liderança e superação – Alcione Balbino

De Carona na Carreira

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 53:38


Aceleradora de empreendedoras com cursos online – TR Circle: ⁠www.trcircle.com⁠ Livro – De Carona Na Carreira ⁠https://amzn.to/4fGu271⁠ Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga:  LinkedIn: ⁠https://www.linkedin.com/in/thaisroque/⁠ Instagram Thais: ⁠https://www.instagram.com/thaisroque/⁠  Instagram DCNC: ⁠https://www.instagram.com/decaronanacarreira/⁠ TikTok: ⁠https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira⁠ YouTube: ⁠https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin

EmpreendaCast Brasil
Como resolver o desperdício de alimentos em empresas com Alcione Pereira

EmpreendaCast Brasil

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 86:06


Como resolver o desperdício de alimentos em empresas com Alcione Pereira | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil

Helena Angelita
samba de Alcione

Helena Angelita

Play Episode Listen Later Nov 2, 2024 1:50


Não deixe o samba morrer

Podcast - TMW Radio
A TUTTA C con Cristiano Cesarini e Lucio Marinucci. Ospiti: Stefano Bonaiti (centrocampista Alcione)

Podcast - TMW Radio

Play Episode Listen Later Oct 29, 2024 13:25


A TUTTA C con Cristiano Cesarini e Lucio Marinucci. Ospiti: Stefano Bonaiti (centrocampista Alcione)

Ecovicentino.it - AudioNotizie
Serie C, derby bagnato ma fortunato solo per L.R. Vicenza ancora grazie ai gol da corner

Ecovicentino.it - AudioNotizie

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 1:52


La doppietta di Della Latta riconsegna ai biancorossi una vittoria che mancava all'appello da due domeniche, consentendo di accorciare il gap dal Padova a 5 punti e di mantenere sotto di 2 la matricola Alcione. Per gli arzignanesi gran finale di partita, sabato, sfiorando il pari nel recupero dopo la rete di Lunghi. Giallocelesti ultimi nel girone A, al quinto ko di fila.

Trópico utópico
Trópico utópico - Massa real - 15/10/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 60:00


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Gal Costa, Eurydice, Joâo Gilberto & Astrud Gilberto & Stan Getz, Jorge Ben, Alcione, Joâo Gilberto, Gilberto Gil, Antonio Carlos & Jocafi, Caetano Veloso & Gilberto Gil & Tom Zé, Asa de Águia, Moraes Moreira & Armandinho & Pepeu Gomes y Daniela Mercury.Escuchar audio

Papo Solar
#112 Inovações tecnológicas e modelos de negócio em energia: aplicando as lições do Vale do Silício

Papo Solar

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 114:22


Neste episódio do Papo Solar, temos a presença de Alcione Belache Ferreira, Advisor da distribuidora de equipamentos Bold Energy. Com vasta experiência em cargos executivos, Alcione foi ex-diretor da Bematech, uma empresa de tecnologia reconhecida em nível nacional, e também Co-fundador e CEO da Renovigi, que se destacou como uma das maiores do Brasil durante sua gestão. Alcione compartilhará sua experiência como empreendedor, tanto no setor solar quanto em outros segmentos, e trará insights adquiridos em sua passagem pelo Vale do Silício, focando em inovação e estratégias empresariais. Ele também discutirá as oportunidades que teremos como as novas tendências tecnológicas e regulatórias no setor de energia. Este episódio é uma ótima oportunidade para aprender com um dos principais nomes do setor solar no Brasil.

Câmara Rio Entrevista
O Talento de Marcelle Motta no Samba Carioca

Câmara Rio Entrevista

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 19:37


Recebemos Marcelle Motta, uma das grandes vozes do samba carioca! Nascida em Juiz de Fora e criada no subúrbio de Ricardo de Albuquerque, Marcelle se destaca pela sua trajetória única, já tendo dividido o palco com nomes como Elza Soares, Alcione, Diogo Nogueira e muitos outros. Ela fala sobre sua carreira, suas inspirações e a importância de movimentos femininos no samba.

Ecovicentino.it - AudioNotizie
Padova contro Vicenza, prima contro seconda. Domenica il derby veneto tra imbattute

Ecovicentino.it - AudioNotizie

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 1:38


Padova e L.R. Vicenza si sfidano domenica alle 15 allo Stadio Euganeo con in palio niente meno che la leadership del girone A di serie C. Entrambe le squadre venete sono imbattute e sono partite con ambizioni di promozione diretta in serie B. Arzignano invece in campo al sabato: match casalingo alle 17.30 con la neopromossa Alcione.

PODDELAS
ALVARO E PEDRO - PODDELAS PODCAST SHOW #419

PODDELAS

Play Episode Listen Later Sep 27, 2024 50:44


Um deles tem a família mais engraçada do Brasil, ele a ama tanto que esse amor precisa transbordar em risadas! O outro é o grande DJ e produtor musical carioca que conquistou o mundo e que tem as parcerias mais incríveis da pop: de Luísa Sonza a Alcione! Ele manda e a gente obedece, P-e-d-r-o S-a-m-p-a-i- o! Com vocês, Alvaro e Pedro Sampaio, sejam bem vindo!

Central3 Podcasts - Travessia
#181 - Versões estrangeiras da MPB 2

Central3 Podcasts - Travessia

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 91:48


Dominguinhos em Italiano. Dorival Caymmi em russo em contexto relembrado até por Vladimir Putin. Nelson Ned plagiado em inglês cantado por hitmaker de 007 e produzido por George Martin, o produtor dos Beatles. A conexão de Chico Buarque com o irmão alemão que não conheceu através da música. Alcione em japonês. O Travessia de hoje é sobre é um segundo episódio sobre versões estrangeiras para clássicos da música brasileira, aqui na Central 3.

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #68: Sambas About Samba

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 36:38


In this episode, we celebrate samba once again by listing 10 different songs whose subject is the samba itself. A metalinguistic samba so to speak, where the music genre is the character - one would be impressed by how many songs are out there! Among the highlights are Dorival Caymmi's "O Samba da Minha Terra", Zé Keti's "A Voz do Morro", and Novos Baianos' "Na Cadência do Samba" (written by Ataulfo Alves). We also talked about Noel Rosa, Vinícius de Moraes, Nelson Sargento, Paulinho da Viola, Elza Soares, Jair Rodrigues, Alcione, and the mainstream samba ballads. Access our playlist with all these songs on Spotify: Brazuca Sounds Soundtracks.And hey!, you may be interested in two previous episodes, History of Samba in 10 Albums, and History of Samba in 25 Songs. Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Trópico utópico
Trópico utópico - Dindinha - 15/08/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Aug 16, 2024 60:04


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Roberto Leal, Alcione, Céu, Ceumar, Orquestra Imperial, Cidadâo Instigado, BossaCucaNova & Teresa Cristina, Dona Onete, Zuco 103, Souleance, DJ Farrapo & Yanez, Money Mark, Everything But The Girl y Astrud Gilberto & George Michael.Escuchar audio

Morning Show
Tensão entre STF e Congresso

Morning Show

Play Episode Listen Later Aug 15, 2024 105:22


Os destaques dessa quinta-feira (15) no Morning Show: Eleições municipais: debate em São Paulo é marcado por agressões e bate-boca. Queda de braço entre poderes: Comissão do Congresso barra R$ 1,3 bilhão a Judiciário. STF suspende pagamentos das ‘Emendas PIX' por falta de transparência nos repasses de R$ 4 bilhões neste ano. Processo judicial é resolvido em apenas 18 minutos. Juízes e desembargadores são suspeitos de embolsar R$ 14 milhões. Polícia cumpre mais de 30 mandados contra agiotas colombianos em Goiás que ameaçavam comerciantes. Acusado por matar o pai e a madrasta, Gil Rugai vai cumprir o resto da pena fora da cadeia. No quadro, ‘Bom dia pra quem?': Lula diz que não reconhece vitória de Maduro. Esperar por um amor pode ser um problema? Saiba mais com Pamela Magalhães. Alcione faz visita surpresa para fã e conhece um dos maiores acervos sobre ela. Você sabe o que significa ‘minudente'? Essas e outras notícias você confere nessa edição do Morning Show, a revista radiofônica da Jovem Pan.

Podcast - TMW Radio
Ospite: Antonio Palma (Alcione) A Tutta C con Cristiano Cesarini

Podcast - TMW Radio

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 13:01


Ospite: Antonio Palma (Alcione) A Tutta C con Cristiano Cesarini

Trópico utópico
Trópico utópico - Fruta fresca - 01/08/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Aug 1, 2024 59:30


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Dusty Springfield, Chitâozinho & Chororó, Zeca Pagodinho, Netinho, Banda Cheiro de Amor, Cogumelo Plutân, Marina Lima, Banda Eva & Ketama, Caetano Veloso, Alcione & Djavan, Roupa Nova, Zizi Possi, Tim Maia y Jorge Ben.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - Desenho de giz - 30/07/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 59:55


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Mestre Curica, Zélia Duncan, Simone, Era, Ed Motta, Rita Lee, Alcione, Ney Matogrosso, Laura Fygi, Sandy & Júnior, Paulo Ricardo, 6L6, Roupa Nova y Chitâozinho & Chororó.Escuchar audio

Fim de Tarde Eldorado
Os hits e as histórias de Michael Sullivan e Paulo Massadas

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Jul 19, 2024 46:44


Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi conversam com Michael Sullivan e Paulo Massadas, autores de dezenas de hits que lideraram as paradas nas décadas de 1980 e 1990. As composições da dupla foram gravadas por nomes como Tim Maia, Alcione, Ney Matogrosso, Gal Costa, Leandro & Leonardo, Sandra de Sá, Fagner, Xuxa, Roupa Nova e muitos outros. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Trip FM
Tamara Klink: o que aprendi em 8 meses sozinha no gelo

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024


Aos 27 anos, a velejadora se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico Era julho quando Tamara Klink partiu da costa da França a bordo do Sardinha 2, um veleiro de dez metros de comprimento, rumo à Groenlândia. Há quase um ano, ela navegou por vinte dias entre icebergs para chegar a um dos territórios mais remotos do mundo, onde o sol se esconde durante todo o inverno e o mar se transforma em gelo. Foi ali que aportou sua embarcação para se transformar na primeira mulher a completar o período de invernagem sozinha no Ártico – em outras palavras, passar o inverno isolada no barco preso no gelo. Durante oito meses, a velejadora viveu entre raposas, corvos e ptarmigans em temperaturas que variam entre -20ºC e -40ºC, em contato com a civilização por e-mails curtos e textos publicados por uma amiga em seu Instagram. Aos 27 anos, Tamara descobriu como enxergar através dos pequenos ruídos no meio do silêncio, sentiu falta de um dicionário – e também de algumas palavras para definir os sons, cheiros e gostos que experimentou –, aprendeu a tocar músicas no violão e inventou outras tantas quando as cifras acabaram e viu as pessoas que deixou em terra firme se transformarem em rascunhos abstratos na sua cabeça, tão verdadeiros quanto os personagens dos livros que lia. Filha da fotógrafa e empresária Marina Klink e de Amyr Klink, um dos maiores velejadores do mundo, Tamara escreveu mais um capítulo de uma história que é só sua – e, ao contrário do que muitos esperam, sem contar com conselhos ou orientações do pai. Em sua primeira entrevista depois da invernagem, Tamara Klink bateu um papo exclusivo com Paulo Lima no Trip FM. Ela conta o que aprendeu sobre si e sobre a vida, fala de sexualidade, música, sonhos e os maiores desafios nesse projeto – cair na água congelante ao pisar no gelo fino foi só um deles. Você pode ouvir essa conversa no play nesta página, no Spotify ou ler a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/66870771e74c4/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Trip. Imagina que você encontrou uma menininha de 10 anos que quer saber o que você andou fazendo nos últimos meses. Eu queria que você contasse para ela que projeto é esse. Tamara Klink. O meu projeto era ficar no Ártico de um verão até o seguinte, então passei aqui também outono, inverno e primavera. Agora é verão de novo. E viver. Eu queria viver e descobrir o que acontece quando o mar congela, quando os animais vão embora, quando os sons, os cheiros e a luz desaparecem. Durante o inverno, o sol se põe. Eu fiquei sem vê-lo durante 3 meses, e toda a paisagem muda quando some a luz. Durante o verão é o contrário: o sol não se põe mais, está o tempo todo no céu, o tempo todo é dia. Eu queria fazer essa travessia do tempo. Dessa vez não era mais eu que ia atravessar o oceano para ir de um lugar ao outro, eu ia de um lugar ao outro atravessando o tempo. Você está falando com a gente da Groenlândia. Me conta um pouquinho como é esse país? A Groenlândia é uma ilha enorme, a maior do mundo. Dois terços são cobertos por uma calota polar e nas bordas existem vilarejos. As primeiras pessoas chegaram aqui há milhares de anos, mas a ocupação humana mais recente aconteceu ao redor de mil anos atrás com pessoas que vieram andando no mar congelado durante o inverno. O mar congela durante seis meses por ano, mais ao norte por quase 11 meses e às vezes o ano inteiro. Então essas mudanças extremas de temperatura faz parte da vida das pessoas que moram aqui desde sempre. Mas para mim isso era uma novidade. Aprendi muito com os groenlandeses que encontrei no caminho. Eles me ensinaram, por exemplo, como andar e navegar no meio de icebergs e o perigo de se aproximar de um. Os icebergs quebram, às vezes derivam em cima do barco, podem capotar em cima de nós. Várias vezes durante a noite, mesmo ancorada, eu tinha que acordar aqueles que se aproximavam do barco.  O que você encontrou no caminho até o Ártico? Eu estava acostumada a navegar com uma precisão cartográfica maior. Aqui eu precisei entrar em uma baía sem saber se ia ter fundo suficiente para ancorar, naveguei em lugares com muita neblina, ser enxergar nada. Usava só o radar, mas eu sabia que ele não ia mostrar os icebergs pequenos, que também são perigosos. Ao longo dessas navegações eu fui trabalhando a musculatura da frustração, aprendendo a lidar com os imprevistos constantes, com o risco. No começo foi extremamente exaustivo, mas depois encontrei o ritmo. Eu ria. Eu batia numa pedra, eu ria. Eu falava: é isso, se o barco não afundou, então nós seguimos, teremos aprendido a posição de mais uma das muitas pedras que a gente ainda vai encontrar. Acho que fui criando uma espécie de olhar irônico ou cômico para a desgraça. E aí eu comecei a ver que a parte mais tranquila da viagem seria o inverno. Eu não via a hora de poder simplesmente ancorar e estar em paz por oito meses.  A ideia de ficar sozinho é aterrorizante para muita gente. Como foi pra você pensar que ficaria muitos meses só com os seus pensamentos? Você sempre gostou disso? Não sei se eu sempre gostei, mas eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma, quando um espaço que antes era navegável se torna terra firme, quando os animais vão embora, quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome. Eu nunca tinha vivido sem nome próprio, sem idade, sem gênero. Essa busca e essa pesquisa foi o que me motivou a vir e o que alimentou os dias. Eu vi a solidão muito mais como uma chance de descoberta sobre mim como humana, como indivíduo, como ser vivo, do que como uma punição ou uma dificuldade.  Como foi enfrentar a solidão? Muitas pessoas vivem a solidão sem desejar, mas eu pude escolher. É muito diferente se expor à solidão por escolha e sabendo que tenho um lugar para voltar, onde vou encontrar pessoas. Eu tive que vir até aqui, tão longe, e ficar presa numa placa de gelo para poder estar só. E para os groenlandeses que conheci, a solidão não é algo bom. Eles tentaram me desencorajar. Falavam: "Fica num vilarejo, leva mais alguém"; "Vai faltar abraço, vai faltar homem"; "Vai com um homem que você não vai dar conta"; "Você vai ser fraca demais, não tem experiência, vai morrer congelada". Você disse querer estar em contato com seus ângulos mais profundos e a sua existência de uma forma diferente. Isso aconteceu? Você se encontrou nesse período da invernagem sozinha? Sim, mas eu não precisava estar aqui para ter encontrado essa iluminação, essa paz. Poderia ter encontrado em qualquer lugar do mundo, porque as coisas que me permitiram sentir mais em paz e mais feliz por estar viva foram coisas que existem em todos os lugares: o céu, a caminhada, o acesso a esse infinito que está na nossa cabeça, esse espaço amplo que ocupa todos os nossos vazios. Um dia, depois de seis ou sete meses ancorada, abri a cadeira de acampamento em cima do gelo e fiquei olhando o céu. Fechei o olho e fiquei só sentindo o calor, a radiação solar na cara, e pensei que a palavra que melhor definia aquele momento era paz. E tudo o que eu tinha vivido de ruim e de difícil, ao longo da preparação, mas também ao longo de toda a vida, e tudo que eu tinha vivido de bom, de feliz, de brilhante, tinha servido para aquela hora. E entendi que era para isso que servia estar viva. Não para fazer coisas grandiosas, mudar a história da humanidade, escrever livros, ganhar prêmio, aparecer em revista, podcast. A vida servia simplesmente para sentir.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/668708127e59c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu queria que você falasse mais sobre o silêncio. Como é estar num lugar de silêncio absoluto? O que ele te ensinou? Quando o mar congelou, os sons que definiam a paisagem sonora pararam de ocupar o ar. O barulho das ondas, a água batendo nas pedras, gaivotas passando, às vezes uma foca, uma baleia… Só sobraram os sons do meu próprio corpo. E tinha um barulho que me incomodava muito, um ruído que eu acho que vem do sangue, da efervescência, das bolhas, não sei. Por mais que eu tivesse todo o silêncio, aquilo parecia estar sempre gritando no meu ouvido. Meus passos pareciam muito barulhentos, e eu ficava aliviada de ouvir um corvo passando. Durante muito tempo, eu conhecia os meus vizinhos muito mais pelo som: a raposa, o corvo, o ptarmigan. Eu comecei a gostar desse silêncio, que era um silêncio vasto, de quilômetros. E isso mudou a minha relação também com o medo, porque os sons que antes me assustavam – do vento catabático, dos icebergs na borda – eram os que agora faziam me sentir mais confortável. Eu ouvia um barulho e falava: "Ah, deve ser isso ou aquilo, o vento deve estar a 15 nós". Eu via muito mais a paisagem por esses pequenos e sutis ruídos do que pelos signos visuais. E como é difícil colocar o som em palavras. A gente tem um vocabulário muito rico para definir o que vê, mas muito pobre para os sons, os cheiros, os gostos. A descoberta foi da insuficiência das palavras. Existe a crença de que o ser humano é um animal gregário, que precisa estar em grupo. Queria saber como foi a carência de gente. Houve uma curva de gradação do aumento ou diminuição dessa dependência? Você acha que se uma pessoa, por alguma razão, viver isolada, isso vai deixando de ser importante com o tempo? No começo da viagem eu sofri um pouco por estar ainda associada a um modo de vida das pessoas que estavam em terra, em que a vida era garantida – ou aparentemente garantida. Mas no ambiente em que eu estava bastava que o barco pegasse fogo e era certo que eu ia morrer. Ou bastava ter uma apendicite, quebrar uma perna, bater a cabeça, cair na água… Como a minha vida nunca estava garantida, muitas coisas começaram a parecer fúteis. Ao longo do tempo, as pessoas começaram a se tornar cada vez mais abstratas na minha cabeça. Eu não lembrava como era meu namorado, minha mãe, meu pai, minhas irmãs. Eu lembrava muito mais de frases fora de contexto e algo como um rascunho do rosto da pessoa, e menos de como ela era de fato. Era como se as pessoas começassem a virar conceito, um resumo distante. Um dia, meu namorado mandou um e-mail e eu falei: "Desculpa, não quero mais ser sua namorada, porque eu não vejo mais nada, eu nem lembro como você é". Eu sentia que eu não queria mais esses vínculos, essa dependência, nem gerar expectativa. Porque tudo o que importava pra mim fazia parte do presente, fazia parte do lugar onde eu estava: os animais, a neve, as condições meteorológicas, as mudanças dos elementos, a minha própria existência. O resto era tão verdadeiro quanto os personagens dos livros que eu lia. A ficção e a realidade eram muito próximas. Receber um e-mail de alguém da minha família era como ler sobre Diadorim, personagem do "Grande Sertão: Veredas" [livro de Guimarães Rosa]. Enquanto eu lia o livro, aqueles eram os personagens com quem eu convivia nos meus pensamentos, tanto quanto os personagens dos e-mails. Você falou sobre essa mixagem entre a ficção e a realidade, como isso foi acontecendo na sua cabeça, inclusive com relação ao seu relacionamento afetivo. Achei surpreendente essa coisa de você não saber mais quem era a pessoa que estava do outro lado. Eu queria, sem ser invasivo, tratar um pouco também da sexualidade. Como era esse aspecto? O que você pode me contar da sexualidade humana quando o indivíduo é colocado nessa condição que é completamente diversa à que a gente está acostumado? Não posso falar por toda a espécie, mas posso falar por mim. Eu não tinha nenhum desejo sexual, eu não tinha vontade de estar com meu namorado. Eu diria até o contrário. Eu comecei a identificar, e não só do ponto de vista sexual, todas as vezes em que eu abri mão do meu prazer pelo prazer do outro. Quantas vezes eu usei roupas que apertam para ser mais bonita, mais agradável, mais desejada, mais querida ou mais respeitada. Quantas vezes eu fiz coisas desconfortáveis, ou que eu não queria fazer, para agradar outra pessoa. Porque ser mulher passa também por ser aceita, por ser reconhecida por algo que não são simplesmente as nossas capacidades de pensar, nossas ideias, nossas habilidades, mas também por qual é a cara que a gente tem, qual é o corpo que a gente tem, e quantas vezes a gente só consegue acessar certos lugares porque a gente aparenta ser alguma coisa – sendo ou não aquilo. E de repente eu não precisava mais parecer. Eu podia apenas ser. Eu não precisava mais gastar tanta energia quanto numa cidade para aparentar alguma coisa ou para agradar. Quando a gente para de pensar em qual é a cara que a gente tem, se a gente está apresentável, se a gente está vestida do jeito certo ou não, de repente sobra muito tempo para o nosso próprio prazer.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082044b6c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu vivia em função do meu corpo como uma ferramenta, tanto para me levar nos lugares quanto para me dar prazer de muitas formas. E o prazer era algo muito mais plural do que o sexo. Era o prazer de ir onde eu queria com as minhas próprias pernas, de escorregar uma montanha e dar risada quando eu chegava no final. Era o prazer de ver um bicho, de comer uma comida. Eram vários outros prazeres que percebi que renunciava na vida na cidade porque a gente não reconhecia isso como prazer válido. Quantas vezes já não abrimos mão de comer uma comida por causa do número de calorias, porque não é saudável, por medo de o dente ficar sujo ou porque a gente aprendeu que não era a coisa certa? Quantas vezes a gente, principalmente as mulheres, usou roupas que restringem a nossa mobilidade? Por que as roupas de esporte femininas são tão apertadas? Por que os nossos bolsos, às vezes, são falsos? Por que a gente usa sapatos que incomodam tanto? De repente eu só me vestia para ter mais mobilidade, para me dar prazer, para estar confortável. E eu percebi que, quando eu ligava a câmera fotográfica, que era para mim o acesso ao mundo exterior, eu pensava: "Meu Deus, minhas sobrancelhas estão juntas de novo, quando eu voltar vão ficar falando que eu sou monocelha"; "Meu cabelo está com caspa, o que eu faço agora?"; "Ih, tem uma meleca no meu nariz". Óbvio que tem, o ar é muito seco, o nariz fica escorrendo o tempo inteiro. E eu só lembrava dessas coisas quando via a câmera fotográfica e começava a imaginar o que a outra pessoa ia pensar sobre mim quando visse aquela foto. Porque a gente aceita ver o explorador polar com duas estalactites escorrendo do nariz, mas eu nunca vi foto de uma mulher com meleca no nariz, com pelo na cara, cabelo oleoso. Ela tem que estar sempre arrumada, não importa onde está. Então a câmera fotográfica era o inimigo, esse olhar externo da sociedade. Mas também era bom poder lembrar como era e deixar de lado, desligar a câmera e ser humana, que é mais era libertador. E acho que a liberdade vem de ir superando esses limites, alguns limites que nos foram impostos pelas pessoas, outros que foram impostos por nós mesmos.  Como foi o fim do isolamento, sair desse lugar em que você se encontrou? Eu até me incomodei com os primeiros encontros com pescadores groenlandeses, porque era sinal que o inverno tinha acabado mesmo. Até que eu comecei a desejar voltar para a sociedade, encontrar outras pessoas e rever as que eu tinha deixado. Porque eu entendi que a minha viagem fazia sentido, era bonita, feliz, também porque ela era provisória. A solidão era provisória. E eu não era o único ser vivo que começava a encontrar pessoas. Quando a primavera chegou e o mar começou a derreter, apareceram os primeiros animais e eu notei que eles passaram a estar em grupo. As raposas, antes solitárias, cantavam para se encontrar. Os ptarmigans estavam juntos, as baleias sempre em par, os patos eram milhares reunidos. E eu continuava só. E aí eu comecei a entender que a solidão não era a resposta e a minha vida só fazia sentido dentro do contexto da minha espécie. Eu podia morrer, tinha até perdido esse medo, mas a minha vida só faria sentido depois de ter passado por tudo isso se ela tornasse melhor a vida dos outros indivíduos da minha espécie. Porque é assim, a gente acaba e vira carne e osso e pronto. E o que faz a vida ser além de carne, osso e pele? São as ideias, é a imaginação, são esses sentidos. E a vida serve para isso, não para os objetos que nos rodeiam. Estamos falando em vínculos e a gente lembra de você desde pequenininha, esperando a chegada das expedições de seu pai, Amyr Klink. E é muito interessante o quanto você está construindo a sua própria história. Você falou em entrevista ao Provoca sobre a dificuldade que seu pai teve de entender esse projeto. Como é que você lê isso hoje? Me deu muita liberdade, hoje eu vejo, meu pai dizer desde sempre que não me ajudaria. Ao mesmo tempo foi aquele empurrão do ninho: "Você quer navegar? Então vá. Mas saiba que eu não vou te dar barco, conselho, dinheiro, não vou te dar nada. Simplesmente crie o seu caminho". Então eu fui buscar tudo isso em outros lugares. Eu aprendi outra língua, porque eu vi que tinham muitos livros de navegação escritos em francês, e fui pra França, onde conheci outras pessoas, naveguei em outros barcos e tive a oportunidade de não ser mais a filha do meu pai. No Brasil eu tinha muito medo de errar, porque se eu fosse uma velejadora ruim, putz, eu tava carregando um nome que não era só o meu. Era muito intimidador, porque eu sentia que as pessoas já esperavam que eu soubesse muito mais do que eu sabia. Como a gente aprende, como é que a gente começa quando todos esperam que a gente já saiba? Na França eu errava, fiz um monte de escolha ruim, e isso foi me dando a experiência necessária. Eu acho que é o meu jeito de fazer as coisas, que talvez seja ingênuo, mas eu me coloco em situações em que não sei como eu vou encontrar as respostas, mas eu me coloco. Me jogo na água e falo: "Bom, agora que eu tô aqui, eu sei que eu vou ter que aprender a nadar, não tenho outra opção".  Isso foi algo que eu fui fazendo, principalmente no começo. E o que me permitiu comprar a Sardinha 1, um barco velho que custava o preço de uma bicicleta lá na Noruega. E que eu sabia que não teria nem como pagar o combustível ao longo da viagem. Aí eu negociava venda de vídeos na internet, no meu canal do YouTube, fui lendo um livro sobre negociação para aprender a negociar, aí conseguia comprar combustível para poder ir até uma baía específica e comprar a polia que eu precisava para levantar a vela mestra. No começo era tudo muito no limite. E acho que se meu pai soubesse tudo o que eu ia viver por causa e graças àqueles "não", ele se questionaria se foi a melhor coisa. Porque eu realmente me expus a muito mais do que provavelmente ele esperava – e do que eu esperava também. Mas foi o que me trouxe aqui e estou feliz de ter chegado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082ebbf98/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Depois desse processo, será que você vai ter mais ou menos paciência para lidar com as pessoas? A sabedoria que você adquiriu vai te dar mais complacência e tolerância ou as pessoas vão te irritar? Essa é uma boa pergunta. Eu acho que a gente precisa refazer esse encontro daqui a uns seis meses para saber a resposta. Eu fiquei dois, três dias na cidade e a minha impressão foi que tinha objetos demais, coisas demais. Eu via as pessoas correndo trabalhando, seguindo horários. Mas por que as pessoas trabalham tanto? Ah, para ganhar dinheiro, todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Mas será que tanto assim? O que a gente vai fazer com tantas horas de trabalho, com tantos dinheiros, com tantos objetos? Pra que servem tantos objetos que a gente vai carregando? Tem um livro que chama "Walden, ou A vida nos bosques", do Henry David Thoreau, em que ele fala sobre os objetos serem essa armadilha que a gente vai carregando. De repente a raposa fica com o rabo preso na armadilha e precisa escolher se ela fica ali porque o rabo está lá, e morre, ou se corta e deixa o rabo pra trás para viver sem ele. Os objetos são esse lastro, né? As gerações vão passando e a gente vai acumulando e acumulando móveis antigos. E a vida vai ficando mais pesada, a gente vai perdendo a mobilidade ao longo dos anos. Em todos os cantos do planeta a gente tem a mania de acumular, de precisar. Quantas necessidades não são vícios, mais do que necessidades? Não sei se eu vou ter mais paciência ou menos. Não sei se eu vou ser iludida com os confortos, com o banho quente, com a possibilidade ter objetos que aqui eu não tive, ou se vai ser o contrário. Vou ter que voltar pra descobrir. De todos os objetos que você levou com você, quais você guardaria porque são fundamentais pra você? Se eu tivesse que escolher um objeto pra manter nesse momento, seriam as botas, pra poder continuar a caminhar. E se eu tivesse que deixar pra trás tudo e só pudesse levar uma coisa, seria o diário. Como foi o papel da música no seu isolamento? A música e o sonho são mais que um teletransporte, porque quando a gente sonha e quando a gente ouve música vivemos coisas que vão além do lugar onde a gente está, do que a gente sente ou consegue alcançar com a imaginação. Eu ouvia bastante música e aprendi algumas músicas no violão. Quando acabaram as cifras, eu tive que ir inventando e criando as minhas. As músicas que eu ouvia criavam outros espaços dentro dessa vasta banquisa de mar congelado, desse lugar hostil. Elas criavam companhias e personagens. Eu via as coisas de forma diferente, sob outro olhar, me sentia às vezes compreendida, ou provocada, ou querida, ou confortável. A música é essa ferramenta quase mágica que a gente ainda tem. A gente pode tirar todos os objetos e ferramentas do nosso lugar, mas um brasileiro longe do Brasil vai se sentir em casa ouvindo Jorge Ben Jor, Maria Bethância, Alcione. Eu como escritora eu morro de ciúmes, inveja e admiração pelos compositores porque pra ser lida, eu preciso que o leitor queira muito. Mas os compositores eles conseguem ser recitados sem o leitor nem querer, e isso é algo que eu acho muito poderoso da música. Queria te perguntar sobre aquilo que a gente convencionou chamar de espiritualidade, essa ideia de transcendência, de alguma coisa que não é objetiva, que não é palpável. Nesse período você viveu algo nesse sentido? A ideia de transcendência, de forças maiores, ficou mais ou menos presente na sua cabeça? O momento em que eu mais tive essa sensação de transcendência ou de existir algo maior foi quando eu quase morri. Quando eu caí na água, no mar congelado, e sobrevivi por sorte, ou por determinação, ou por vontade de sobreviver. Acho que muito por sorte mesmo, porque às vezes não basta querer muito, ter conhecimento ou fazer de tudo. Às vezes o que te salva, e no caso foi o que me salvou, é ter um pedaço de gelo podre ali por perto, onde eu consegui fazer buracos e me puxar pra cima. Se o gelo não fosse podre o suficiente, se fosse mais firme, eu não teria conseguido fazer buracos e me arrastar. E durante alguns dias eu não sabia se estava viva ou morta. Eu fiquei me perguntando: será que meu corpo ficou lá na água e só minha alma veio aqui sozinha? Será que se eu dormir acaba a magia e eu não acordo mais? Será que eu preciso ficar acordada pra conseguir continuar viva? Será que se eu morrer aqui as raposas ou os corvos vão comer meu corpo? Quanto tempo será que eu vou durar? Alguém vai sentir saudade de mim? Pra que vai ter servido tudo isso? Terá valido a pena ou não? Bom, em algum momento eu percebi que estava viva mesmo, concretamente, porque uma pessoa morta não conseguiria escrever e-mail pra avisar que estava bem. Então vieram todos esses questionamentos sobre o que é a vida, se a vida precisa do corpo ou não.  E uma das maiores experiências de transcendência que tive foi a do sonho. Os sonhos me permitiam viver coisas. Às vezes eu sonhava com animais que eu via no dia seguinte, às vezes eu sonhava com coisas que aconteceram. O sonho, ao mesmo tempo que me preparava, me fazia digerir o que eu tinha vivido, e às vezes enxergar de outras maneiras coisas que eu já tinha vivido ou que eu ainda ia viver, permitindo me antecipar também. E o sonho não era apenas uma ferramenta, às vezes o sonho também era fim. Muitas vezes eu fiz coisas pra sonhar com elas. Muitas vezes eu fiz perguntas pro sonho sobre decisões que eu queria tomar e não tava conseguindo. Quando a gente está sonhando, a gente vive, sente, foge, reage, corre e vive. E quando a gente acorda, está com o nosso corpo e volta pro lugar de onde a gente dormiu. Essa é a transcendência e a criação de novos espaços dentro do próprio corpo, do próprio espírito, que acontece todas as noites.  Para encerrar em grande estilo, faço uma homenagem para o mestre Antônio Abujamra, que muitas vezes terminava seu programa com uma pergunta instigante: Tamara Klink, o que é a vida? A vida é uma palavra curta. Acho que é uma palavra que nos leva pra muitos lugares, mas ela é uma palavra. E é isso, a primeira letra do alfabeto é a última letra da palavra vida. E acho que essa é a graça, é chegar no final e encontrar com o começo da nossa descoberta do que a vida é.

Deejay Chiama Italia
Altamura e Alcione promosse

Deejay Chiama Italia

Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 4:52


Trópico utópico
Trópico utópico - Por enquanto - 26/03/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Mar 26, 2024 60:00


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Bebel Gilberto, Adriana Calcanhotto, Cássia Eller, Simone, Ana Carolina, Andrea Marquee, Daniela Mercury, Paula Morelenbaum, F. Porto & Chico Buarque, Suv & Tali y Alcione.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico utópico - Dorme profundo - 21/03/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Mar 21, 2024 59:53


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Marlene, Leila Pinheiro, Gal Costa & Maria Bethânia, Alcione, Astrud Gilberto, Márcia, Vanessa da Mata, Lilian Vieira, Didá Banda Feminina, Paula Lima, Vânia Abreu, Zélia Duncan y Cibelle.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico Utópico - Flor de ir embora - 14/03/24

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Mar 14, 2024 59:55


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Simone, Rosa Passos, Joyce, Fátima Guedes, Marina Lima, Cássia Eller, Adriana Calcanhotto, Rita Lee, Alcione y Leila Pinheiro.Escuchar audio

Notícia no Seu Tempo
Suprema Corte derruba tentativa de tirar Trump da eleição de novembro

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Mar 5, 2024 8:28


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (05/03/2024): Após uma série de vitórias folgadas nas primárias republicanas e caminhando para consolidar seu nome hoje na Superterça, Donald Trump livrou-se ontem de uma ameaça legal à sua candidatura. A Suprema Corte decidiu que os Estados americanos não podem impedir o ex-presidente de concorrer a outro mandato, rejeitando uma contestação do Colorado à sua elegibilidade. Embora os juízes tenham apresentado razões diferentes, o resultado final da decisão foi unânime. Todas as opiniões centraram-se em questões jurídicas e nenhuma tomou posição sobre se Trump se envolveu realmente numa insurreição no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, como os tribunais do Colorado concluíram.  E mais: Política: Ex-comandante do Exército reforça suspeitas contra Bolsonaro Internacional: França se torna único país a converter o aborto em direito constitucional Economia: Projeto para motoristas de app inclui remuneração mínima e INSS Metrópole: Beira-Mar é transferido de Mossoró, quase 3 semanas após fuga de cadeia Caderno 2: De Alcione e Djavan a Filipe Catto e Fresno, Turá anuncia atraçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Donas da P@#$% Toda
#215 - Novas perspectivas sobre a chegada dos anos

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Feb 20, 2024 33:38


Aos 76 anos, com as unhas longas e coloridas que foram sua assinatura, os figurinos exuberantes e a voz marcada para sempre na música brasileira, Alcione é tema de enredo da Mangueira em 2024 e já disse que “sempre é tempo de mudar o que não gostamos na nossa personalidade. Mas eu não quero mudar mais não. Tô ótima assim”.  A Ana Paula Padrão virou uma voz contra o etarismo quando viralizou dizendo que “as pessoas dizerem que não pareço ter 57 anos não é um elogio”. Outros vídeos dela falando sobre a maturidade tê-la ensinado a se priorizar em detrimento do trabalho e dos desejos dos outros também tem milhões de visualizações. E há outras milhares de inspirações públicas, inclusive nós brincamos que Ana Maria Braga e Regina Casé são nossas ícones máximas. Mas não é só na TV. Ao nosso redor, entre mulheres anônimas, o mesmo acontece. Nossas mães e suas amigas, colegas de trabalho. Todas parecem estar brilhando e inaugurando uma outra perspectiva do que significa envelhecer. O que nós, que estamos com 35 anos, estamos aprendendo com essas mulheres sobre envelhecer? O pânico da idade que até bem pouco tempo batia, já não bate mais? Hoje vamos em um papo de amigas sobre como estamos impactadas por esses outras vivências já que Larissa Guerra faz aniversário nos próximos dias. ----- O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar? Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠

Resumão Diário
JN: cresce a procura pela vacina contra a dengue, famílias chilenas se recusam a deixar áreas destruídas pelo incêndio, e Israel rejeita a proposta de cessar-fogo

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Feb 8, 2024 6:39


Cresce a procura por vacina contra a dengue e começa a faltar dose nas clínicas particulares. A equipe do Jornal Nacional percorreu a região devastada pelo fogo no Chile. Moradores se recusam a sair com medo de não ter como voltar. Produtores rurais fizeram novos protestos na Europa. No Brasil, a tecnologia e o clima dão vantagem competitiva ao agronegócio sobre os países europeus. O governo de Israel rejeitou a proposta de cessar-fogo dos terroristas do Hamas. O ex-jogador Daniel Alves depôs no julgamento por estupro, na Espanha. A adversária de Donald Trump teve uma derrota surpreendente na disputa interna do partido Republicano. Um dos maiores símbolos do carnaval está pronto pra festa em Pernambuco. No Rio, a cantora Alcione vai ser homenageada na avenida.

Multiverse 5D
A CHEGADA DA TERRA NO CINTURÃO DE FÓTONS

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Feb 3, 2024 11:10


A CHEGADA DA TERRA NO CINTURÃO DE FÓTONS DE ALCYONE. YouTube Raio Diamante Instagram @multiverse5dpodcast O cinturão de fotos é uma área do espaço na qual partículas fotônicas de alta frequência interagem com formas de vida mais avançadas causando assim um aumento no nível de consciência espiritual mental e físico. Essa passagem dimensional inaugura o auge das frequências de Quinta dimensão que já ressoam no planeta desde 2012 porém estão se tornando muito mais consolidadas após uma década de emanação energética partindo do centro de Alcione que é o gerador das energias fotônicas. A Nova Terra de regeneração está a caminho e faltam pouquíssimas etapas para os humanos restantes começarem a sentir as energias novas pois esta se expandirá para os 4 cantos do mundo que viverá na era dos deuses novamente, convivendo assim, por consequência com formas de vida de outros reinos e dimensões de frequência. O amor reinará supremo e nada poderá ser mudado até meados do ano 4000.

Notícia no Seu Tempo
Operação da PF contra mentores do 8/1 atinge primeiro alvo no Congresso

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jan 19, 2024 9:25


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (19/01/2024): Pela primeira vez, uma ação da Polícia Federal sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 atingiu um membro do Congresso. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) foi alvo da 24.ª fase da Operação Lesa Pátria, contra “pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro”. Jordy, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve o gabinete na Câmara e a casa vasculhados. A PF resgatou mensagens de WhatsApp enviadas em 1.º de novembro de 2022 ao deputado para justificar os pedidos de busca, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nas mensagens interceptadas, Jordy conversa com um suspeito de organizar bloqueios de estradas logo após as eleições presidenciais. Deputado afirmou não conhecer ninguém que esteve no 8 de Janeiro e que a PF “faz uma diligência, uma busca e apreensão, buscando encontrar alguma outra coisa”. E mais: Metrópole: Maior plano de saúde é investigado por se recusar a cumprir liminares Economia: Obra na refinaria Abreu e Lima vai custar até R$ 8 bi, prevê Petrobras Política: Aldo Rebelo vai substituir Marta na Prefeitura de SP Internacional: Paquistão responde a ataque com bombardeio ao Irã; 9 morrem Caderno 2:  A programação de Zeca Pagodinho para seus 65 anos de idade e 40 de carreiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - João Bosco por otr@s 2 - 06/12/23

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Dec 6, 2023 58:30


Las grandes canciones de João Bosco en grabaciones de Edu Lobo ('Bala com bala'), Chico Buarque ('Incompatibilidade de gênios'), Zizi Possi ('Quando o amor acontece'), Luiz Melodia ('Latin lover'), Alcione ('Coisa feita'), Leila Pinheiro y João Donato ('Indeciso coração'), Zeca Baleiro ('Das dores de oratórios'), Chico César ('A nível de...'), Arnaldo Antunes ('Mama palavra'), Rosa Passos ('Memória da pele'), Leny Andrade y Emilio Santiago ('Siameses'), Dori Caymmi ('Agnus sei') y Aldir Blanc y João Bosco ('O bêbado e a equilibrista').Escuchar audio

Samba da Minha Terra
Alcione: maranhense impregnada de samba

Samba da Minha Terra

Play Episode Listen Later Nov 22, 2023


Risca o Disco
Rachel Reis - Serenidade

Risca o Disco

Play Episode Listen Later Oct 11, 2023 34:18


Rachel Reis é uma cantora e compositora de Feira de Santana, na Bahia. Começou sua carreira cantando covers em barzinhos e em 2022 lançou seu primeiro álbum autoral, intitulado "Meu Esquema". Produzido em conjunto com os músicos Barro e Guilherme Assis, o álbum apresenta uma sonoridade pop e tropical, marcada pelo suingue característico do nordeste. Desde então, Rachel vem crescendo como artista, tendo sido indicada ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Alternativa" e também marcado presença em grandes festivais como Coala, Rock the Mountain e MITA.  No episódio de hoje, Rachel e seus produtores nos contam sobre como criaram a música "Serenidade", que fecha o álbum de estreia da artista. O que tem tocado no iPod da Rachel: Norah Jones, Billie Holiday, Amy Winehouse, Russo Passapusso, Duquesa, Isa Roth, Roça Sound. O que tem tocado no iPod do Barro: Luiza Lian, Radiooooo, Alcione. O que tem tocado no iPod do Guilherme Assis: Baco Exu do Blues, ÀTTOOXXÁ, Bruno Berle, Tagua Tagua. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no ⁠Instagram⁠ e no ⁠Tik Tok⁠.

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - Voces para João Bosco - 13/06/23

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Jun 13, 2023 58:50


Canciones de João Bosco, con letras de Aldir Blanc, Abel Silva o el propio João, en las voces de Milton Nascimento ('Caça à raposa'), João Bosco & Martinho da Vila ('O mestre-sala dos mares'), Ana Carolina ('Linha de passe'), Daniela Mercury ('Corsário'), Chico Buarque ('Incompatibilidade de gênios'), Zizi Possi ('Quando o amor acontece'), Luiz Melodia ('Latin lover'), Zeca Baleiro ('Das dores de oratórios'), Alcione ('Coisa feita'), Lenine ('O ronco da cuíca'), Djavan ('Desenho de giz'), Emilio Santiago ('Pret-a-porter de tafetá') y Aldir Blanc & João Bosco ('O bêbado e a equilibista').Escuchar audio

Vamos Falar Sobre Música?
Clássicos VFSM #086 - Alcione: "Alerta Geral"

Vamos Falar Sobre Música?

Play Episode Listen Later Jun 12, 2023 51:27


Alerta Geral" é o terceiro disco de Alcione. Lançado em 1978, o disco teve 500 mil cópias vendidas em 12 meses. O trabalho abre com o sucesso arrasa-quarteirão “Sufoco” e segue em uma amostra da versatilidade da sambista maranhense. “Alerta Geral” se transformou em um programa na Rede Globo e marca uma virada importante na carreira de Alcione, que a partir daqui se transforma em uma das grandes cantoras populares do Brasil. Nesse episódio Renan Guerra (@_renanguerra) e a jornalista Amanda Figueiredo (@amanndona) batem um papo sobre esse clássico. Gostou do programa e quer ter acesso a outros episódios com muita antecedência? Apoie a gente em padrim.com.br/podcastvfsm.

The Curious Creatrix Podcast
Fantasy novelist Ronald Kimmons takes us on his journey of becoming a writer.

The Curious Creatrix Podcast

Play Episode Listen Later Mar 3, 2023 30:48


From a young age, I always wanted to be a novelist. I was always writing stories and daydreaming about things that could be. As an adult, I did not initially pursue this as a career because I wanted to build a family, and I thought it was not feasible economically. Instead, I wrote website content and translated documents into English from multiple foreign languages. More recently, I built a successful digital marketing agency with my wife Alcione. In that agency, we have helped numerous entrepreneurs to each sell millions of dollars in info products. That experience has caused me to believe that I can actually make a go as an independent novelist, without an agent or a publisher. I want to show others that they can bring their dreams to reality, both in the stories they want to tell and in the life that they want to build. https://www.ronaldmkimmons.com/free-novella Thank you for listening to The Curious Creatrix podcast. Your donation helps us continue to spread creativity throughout the land.  Thank you! https://www.paypal.com/donate?hosted_button_id=2PM3V82XDS7GA  Beautiful music: Good Friends Inc by Jonathan Boyle

Angu de Grilo
Yanomami, Exército e Daniel Alves #170

Angu de Grilo

Play Episode Listen Later Jan 24, 2023 95:03


Boa terça, angulers! Abrimos o #170 comentando a troca de comando do Exército. Depois, as novas descobertas sobre o genocídio Yanomami. Por fim, o jogador Daniel Alves preso, acusado de estupro. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Indicações do #170: - Levantamento da SUMAÚMA sobre morte de crianças Yanomamis: bit.ly/3wssYy8 - Fio sobre Síndrome de Realimentação: bit.ly/3HtiS6s - Vídeo resumo do caso Daniel Alves: bit.ly/3ZXJOCx - Musical "Na Palma da Mão" sobre vida e obra de Leci Brandão: instagram.com/napalmadamaomusical - "Marrom, o musical" em homenagem a Alcione: instagram.com/marromomusical/

Lets Have This Conversation
Independent Novelist Ronald Kimmons Talks about his Passion for Writing

Lets Have This Conversation

Play Episode Listen Later Dec 17, 2022 31:06


A recent poll found that approximately half (52%) of American employees are considering making a career change this year. 44% are already planning to make the switch, according to Apollo Technical. From a young age, I always wanted to be a novelist. I was always writing stories and daydreaming about things that could be. As an adult, I did not initially pursue this as a career because I wanted to build a family, and I thought it was not feasible economically. Instead, I wrote website content and translated documents into English from multiple foreign languages. More recently, I built a successful digital marketing agency with my wife Alcione. In that agency, we have helped numerous entrepreneurs to each sell millions of dollars in info products. That experience has caused me to believe that I can actually make a go as an independent novelist, without an agent or a publisher. I want to show others that they can bring their dreams to reality, both in the stories they want to tell and in the life that they want to build. Ronald Kimmons is the Author of the novella Den of the Wolfman, available for free download, and of the novel Wild River, coming January 2023. . He joined me this week to tell me more. For more information: https://www.ronaldmkimmons.com Get the book: https://www.ronaldmkimmons.com/free-novella

O Antagonista
CD Talks #09: Alcione Pereira

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 3, 2022 97:11


Alcione Pereira promete não descansar enquanto todos os supermercados do Brasil não doarem comida. A engenheira de alimentos criou a Connecting Food em 2017 e, desde então, ajudou a aplacar a fome de um milhão de pessoas com alimentos em bom estado que, por um mísero arranhão, iriam parar no lixo. “As pessoas não compram banana fora do cacho”, comenta a empresária social no CD Talks. Na conversa com Claudio Dantas, Alcione comenta situações banais, do cotidiano de todo brasileiro, que ajudam a entender como um terço dos alimentos produzidos no mundo acaba desperdiçado. “As bandejas não servidas no avião vão para o lixo”, conta. Segundo ela, "a cultura da abundância gera muito desperdício” e contribui para que 900 milhões de pessoas enfrentem dificuldade para comer no mundo. Apesar de ter como foco um resultado social, a empresa de Alcione está longe de ser uma ONG. A Connecting Food presta serviço para gigantes como Pão de Açúcar e Nestlè e está inserida no mundo das foodtechs, empresas de alimentação com soluções tecnológicas que receberam US$ 68 bilhões de investimento em todo o mundo desde 2016. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

The Brazilian Beat
Epi 103 Gabriel Policarpo

The Brazilian Beat

Play Episode Listen Later Aug 11, 2022 121:19


Bio:A reference in the samba world, the musician, arranger and educator, Gabriel Policarpo, stands out for his creative and virtuosic way of playing the repique. At the age of 13, he joined the school in his neighborhood in Niterói, G.R.E.S Unidos do Viradouro, and soon took the place of 1st repique and soloist of the school. In 2015 he composed the drum masters commission for the special group of the carnival in Rio de Janeiro. Together with Bernardo Aguiar, he created the Pandeiro Repique Duo (PRD), that has been together for more than 10 years, and puts these two typical instruments of the Carioca soul side by side. Their first album featured Yamandú Costa, Nicolas Krassik, Carlos Malta, Marcos Suzano, Mestre Ciça and the African singer Ashimba. Since then, as an educator, he has performed on different stages and universities around the world, including The Juilliard School of Music, The Philadelphia University of Arts, City University London and Copenhagen Rytmisk Konservatorium. In addition to having founded the Escola de Ritmos, Bloco e Orquestra Batuquebato, an active bloco known in the streets of Rio de Janeiro. He also participates alongside big names in Brazilian and international music, both in concerts and in recordings. Highlight for recording and participation in the tour of the album “De bem com a vida”, winner of the Latin Grammy as the best samba album of 2016, with Martinho da Vila. He has shared the stage alongside other icons such as Alcione, Marcelo D2, Chico César, Hamilton de Holanda, Marcos Suzano, Carlos Malta, Roberta Sá, Shanghai, Gabriel Moura, Cátia de França and Guns N' Roses at Rock in Rio.In 2019, Contemporânea, the most traditional musical instrument industry in Brazil, launched a line of repiques with its signature. The debut of the Gabriel Policarpo Signature instruments took place at the 1st Meeting of Repiques in Niterói, held in August 2019 at the Viradouro quadra. Links:YouTubehttps://youtube.com/c/GabrielPolicarpoInstagram https://www.instagram.com/gabrielpolicarpoo/Repiques do mundohttps://www.instagram.com/repiquesdo/Batuquebatohttps://www.instagram.com/batuquebatooficial/Pandeiro repique duohttps://www.instagram.com/pandeirorepiqueduo/PRD Maishttps://instagram.com/prdmais?igshid=YmMyMTA2M2Y=FacebookGabriel Policarpohttps://www.facebook.com/PolicarpogabrielPandeiro Repique Duohttps://www.facebook.com/PandeiroRepiqueDuoBatuquebatohttps://www.facebook.com/batuquebato

Ticaracaticast
EP 161 - TIA LÉA

Ticaracaticast

Play Episode Listen Later Jul 21, 2022 146:00


Conhecida como Ana Maria Braga do Vidigal, Alcione do Vidigal, entre outros apelidos, a Tia Léa veio bater um papo super descontraído conosco e contar histórias de sua trajetória e como tem sido lidar com a fama e experiências ao trabalhar com diversos famosos. Confira esse EP, você vai se surpreender.

Plastic Plesiosaur Podcast
Prehistoric Planet Special - We Talk Dinosaurs!

Plastic Plesiosaur Podcast

Play Episode Listen Later Jun 18, 2022 128:31


The long awaited dinosaur documentary Prehistoric Planet is finally here! The Apple  TV+ show  unveils the spectacular habitats and inhabitants of ancient Earth in an immersive digital experience. Using modern science and CGI, it gives us a possible look at the earth millions of years ago. Trey and Miles break down the show, the science, and what they thought about the story telling. There is no Monster Quest this episode. Instead there is coverage of the following two Prehistoric Planet Epoxides"Coasts": A father Tyrannosaurus and his offspring swim across a perilous seaway to feed on a dead giant turtle. Alcione hatchlings take their first flight through a gauntlet of predatory pterosaurs, Barbaridactylus and Phosphatodraco. Tuarangisaurus travel to a bay in search of gastroliths. A male Mosasaurus hoffmanni is cleaned by reef denizens and defends his territory from a rival. Scaphitid ammonites perform an elaborate mating display. A distressed pregnant Tuarangisaurus is targeted by Kaikaifilu."Deserts": Dreadnoughtus males compete for the right to mate. Lizards are hunted by Velociraptor among a group of sleeping Tarbosaurus. A Mononykus forages for termites and investigates new food options after a brief rainstorm. Several types of dinosaurs congregate around a watering hole in Mongolia. Barbaridactylus males compete for females atop a remote plateau. A herd of Secernosaurus brave the harsh gypsum dunes in search of nourishment.Support the show

Do Zero ao Topo
#131 - Alcione Albanesi: ela foi da milionária empresa de lâmpadas ao empreendedorismo social no Amigos do Bem

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Jun 1, 2022 49:55


Alcione Albanesi é fundadora da fabricante de lâmpadas FLC, que em poucos anos desbancou multinacionais e se tornou a maior empresa de lâmpadas do país. Em 2014, quando o negócio faturava R$ 300 milhões, ela vendeu os negócios para se dedicar a outra empreitada: o Amigos do Bem. Uma maiores organizações sociais do país, o Amigos do Bem atende hoje mais de 150 mil pessoas por mês e mobiliza mais de 11 mil voluntários com a missão de acabar com a extrema pobreza no sertão nordestino. Confira a história no podcast.EPISÓDIO EM VÍDEO: https://youtu.be/Z4hH6Af28X4NEWSLETTER: https://www.infomoney.com.br/newsletters/do-zero-ao-topo/INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dozeroaotopo_oficial/YOUTUBE: https://www.youtube.com/c/DoZeroAoTopo