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Uma trilha sonora memorável, uma praia cheia de turistas desavisados e um tubarão mecânico rebelde. Esses foram os elementos necessários para que um novo clássico do cinema estadunidense surgisse.Com filmagens conturbadas e o título de primeiro blockbuster de verão, Tubarão estreou nas telonas em 20 junho de 1975. Com um enredo relativamente simples, Steven Spielberg criou uma obra-prima que mudou para sempre nossa relação com as águas do mar.Para celebrar os 50 anos dessa joia cinematográfica, hoje nos dirigimos até Amity Island para conversar sobre como um simples tubarão branco entrou para a história do cinema e redefiniu todas as regras do jogo. O Cabana RdM começa agora.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Thiago Natário e Gabriel Braga.ARTE DA VITRINE: Estúdio GrimESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram @estudiogrimcontato@estudiogrim.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoSEJA UM(A) APOIADOR(A)Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas!Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/CITADOS NO PROGRAMATubarão (1975)Tubarão 2 (1978)Tubarão 3 (1983)Tubarão 4: A Vingança (1987)off topicO Encouraçado Potemkin (1925)Encurralado (1971)Piranha (1978)Orca: A Baleia Assassina (1977)Megatubarão (2018)EpisódiosRdMCast #348 – Horror na estradaRdMCast #284 – Animais no HorrorTem algo para nos contar? Envie um e-mail!contato@republicadomedo.com.brTwitter: @RdMCastInstagram: Republica do Medo
O Folha Turismo de hoje vai até à cidade de Gansbaai, à cerca de 2h de Cape Town, na África do Sul. O jornalista Fabiano Antunes, do site de viagem Rota1976.com, fala pra gente sobre a aventura de mergulhar com tubarões brancos.
Em House, sete meninas passam por situações surreais nunca antes imaginadas por alguém normal em um dos filmes mais fora da caixinha já cobertos nesse podcast! Tem gato, fantasma, esqueleto, boneca, melancia, banana, musical e kung fu. Pra que mais? Bem-vindos à Locadora do Nicolas, a investigação ordenada e sazonal sobre o audiovisual internacional! Com PJ Brandão, Jotapê e Bruna Fernandes. COLABORE COM NOSSO APOIA.SE! Indicações do episódio: O Segredo da Cabana (Drew Goddard, 2011) Puella Magi Madoka Magica (série, vários diretores, 2011) The Girl Who Leapt Through Time (Nobuhiko Obayashi, 1983) A Garota que Conquistou o Tempo (Mamoru Hosoda, 2006) Miss Lonely / Lonely Heart (Nobuhiko Obayashi, 1985) Funky Forest: The First Contact (Shunichiro Miki, Katsuhito Ishii e Hajime Ishimine, 2005) E no próximo episódio... Tubarão, 1975. Nos encontre por aí: Grupo de ouvintes do Nicolas no Telegram Bluesky: @hqsemroteiro / @rudylonia / @jumbopaulo / @podcastnicolas / @finalfantasy Instagram: @hqsemroteiro / @ahistoriadacamisa / @roberto_rudiney / @jumbopaulo / @podcastnicolas Letterboxd: @rudylonia / @jp_martins / @kamenriderblade - Lista no Letterboxd com todas as indicações já dadas na Locadora! TikTok:@hqsemroteiro / @rudyloniaa / @rudyball Créditos: Edição: Roberto Rudiney e JP Martins Arte: JP Martins Voz de veludo do início: Bruna Soares
Quer aprender sobre carreira, marketing, negócios, inovação e muita motivação?Nesta quarta-feira, às 8h, no Papo Empreendedor da @guaruja929fm você vai conhecer a história do Edu Debiasi.Edu é fundador da Nexa Brand e especialista em branding. Com mais de uma década de experiência, já atuou no posicionamento estratégico de mais de 350 marcas, desde indústrias b2b até marcas bens de consumo, atendendo de empresas familiares a multinacionais.Natural de Tubarão e com apenas 28 anos, Matheus é um dos nomes mais ativos do empreendedorismo catarinense. Fundador da Let'sDo! Produções & Eventos, está por trás de grandes marcas e experiências como Churrascada Laguna, Camarote Babalao, Réveillon VIVA Laguna e É Pagode que Fala?.Também é sócio dos primeiros e únicos rooftops de Tubarão (Sky7Rooftop e Estação Chopp Brahma), do Super Chill Bar em Laguna, além da maior arena esportiva da cidade de Tubarão, a Open Esportes de Areia. Para completar, comanda a agência de marketing Bros360, responsável por impulsionar grandes marcas e gerar crescimento para diversos negócios.Não fique de fora dessa!@edudebiasi#guarujátáon #papoempreendedor #rádio #grandesempreendedores #eventos #marcas #experiências #negócios
Seis municípios da região carbonífera estão sendo contemplados com a instalação de novas estações hidrológicas e meteorológicas. Os equipamentos chegam a Criciúma, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans e Siderópolis, ampliando a rede estadual da Defesa Civil de monitoramento e prevenção de desastres naturais. As estações hidrológicas são instaladas junto a cursos d'água, geralmente em fontes, e têm a função de medir o nível dos rios e a quantidade de chuva no local. Já as meteorológicas monitoram temperatura, umidade, pressão atmosférica e velocidade do vento. Essas informações são fundamentais para a emissão de alertas antecipados, auxiliando na prevenção de enchentes e outros acidentes. Até o momento, Orleans e Morro da Fumaça já receberam as novas estruturas, que devem entrar em funcionamento ainda nesta semana. Em breve, os demais municípios também contarão com a tecnologia. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (15), o coordenador da Defesa Civil da região carbonífera, Laércio Pedroso, destacou a relevância da iniciativa. Ele ressaltou, em especial, o impacto positivo para Lauro Müller, que receberá uma estação hidrológica na ponte José Cavalcanti, no centro da cidade. O equipamento já está sendo instalado e fará o monitoramento do Rio Tubarão, permitindo um acompanhamento mais preciso do comportamento do curso d'água. Segundo Pedroso, o investimento representa um avanço importante para a segurança da população, pois garante dados técnicos em tempo real, fortalecendo a atuação da Defesa Civil e das autoridades municipais em situações de risco.
O famoso "O Tubarão Martelo e os Habitantes do Fundo do Mar" chega ao universo da literatura. Saiba mais sobre a novidade no episódio de hoje!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O café já é tradição em muitas regiões do Brasil e, em Santa Catarina, ele vem ganhando cada vez mais espaço, especialmente em pequenas propriedades. Para garantir que essa produção cresça de forma sustentável e com qualidade, a Epagri realizou, em Tubarão, um curso de capacitação para técnicos que orientam agricultores no cultivo do café. Neste episódio, vamos conversar com Valéria Pohlmann, pesquisadora da Epagri/Ciram, que explica como essa formação pode fortalecer a cafeicultura catarinense e o que motivou essa capacitação.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Nesta edição, apresentamos uma oportunidade para quem quer melhorar a produção de carne bovina na propriedade. A Epagri está com inscrições abertas para o Curso Básico de Bovino de Corte, que vai acontecer em Tubarão durante o mês de setembro. É um curso gratuito, com certificado, e que une teoria e prática para aumentar a produtividade e a rentabilidade dessa atividade tão presente nas propriedades catarinenses. Para conhecer mais sobre a iniciativa, conversamos com Marcelo Bortolan, médico-veterinário extensionista rural da Epagri e um dos instrutores do curso.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Neste episódio, o Panorama Agrícola aborda uma técnica que une economia, sustentabilidade e bem-estar animal: os mourões vivos, também chamados de cercas vivas. Uma inovação que a Epagri estudou durante dez anos e que agora começa a ganhar espaço nas propriedades rurais de Santa Catarina, trazendo benefícios para o gado, para o meio ambiente e para o bolso do produtor. Com produção do jornalista Pablo Gomes, o programa entrevistou: Márcia Bitencourt de Souza, secretária de Agricultura de Jaguaruna; Nilton Willemann, produtor rural do município de Armazém; Tovar Raul Werlang, extensionista rural da Epagri em Tubarão; e Tássio Dresch Rech, pesquisador da Epagri em Lages.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Na manhã desta quarta-feira (20), vereadores de Siderópolis, Treviso e Lauro Müller estiveram reunidos na sede da Ferrovia Tereza Cristina (FTC), em Tubarão, para discutir uma solução definitiva para as constantes interrupções do trânsito na SC-446, ao lado da caixa de embarque da ferrovia, em Siderópolis. O encontro contou com a participação do diretor da FTC, Benony Schmitz Filho, que apresentou duas alternativas em estudo para amenizar o problema: a construção de um elevado ou a pavimentação da via de desvio existente. Schmitz Filho também manifestou disposição em acompanhar a comitiva em agenda futura junto ao Governo do Estado, onde serão discutidos recursos e a viabilidade das obras. As paralisações na rodovia, que ocorrem várias vezes ao dia, chegam a reter até ambulâncias e veículos de emergência. O tempo médio de espera é de aproximadamente 10 minutos, o que tem causado transtornos a motoristas, trabalhadores e moradores que utilizam a via diariamente. Para os legislativos municipais, a união de forças é essencial para que o pleito avance. Esse é um problema que impacta diretamente a vida das pessoas e precisa de uma solução definitiva. A presidente da Câmara de Vereadores de Siderópolis, Gláucia Cesa Périco (MDB), participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias nesta quinta-feira (21), e relatou detalhes da reunião em Tubarão e reforçou a importância da mobilização regional. Ouça a entrevista completa:
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 13/08/2025*
A Horta do Desaparecimento, Um Dia Ainda Mais Louco, Ninguém 2, Eddington, Drácula, Apanhado a Roubar e outras estreias do mês em que regressa aos cinemas o clássico Tubarão, para refrescar Agosto.
As raias e os tubarões, considerados “predadores de topo”, desempenham um papel central na manutenção do equilíbrio natural da biodiversidade marinha. A extinção desses seres resultaria em um colapso da teia alimentar e, assim, o estudo da idade e crescimento dessas espécies deve ser feito de forma precisa e eficiente. Conversamos com a pesquisadora Clara Velloso, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFRJ, e o professor Marcelo Vianna, do Departamento de Biologia Marinha da UFRJ, sobre o método inédito de estudo nos anéis etários dessas espécies desenvolvido pelo Laboratório de Biologia e Tecnologia Pesqueira da UFRJ em parceria com o Programa de Engenharia Nuclear da COPPE/UFRJ.Produção e apresentação: Louise FilliesEdição: Vinícius Piedade
Originalmente exibido em 03/11/2023. O Boletim Ciência de hoje vai falar sobre o Projeto Ecologia e Conservação de Tubarões do Rio de Janeiro. Vamos falar do desenvolvimento do projeto de apoio à pesquisa marinha e pesqueira em parceria com a UFRJ, USP e Instituto Boto Cinza. A apresentadora Neide Diniz conversa sobre o assunto com a Professora do Instituto de Biofísica da UFRJ, Mariana Batha Alonso.***CRÉDITOSAPRESENTAÇÃO E ROTEIRO: NEIDE DINIZ | PRODUÇÃO: CARLA COUTINHO | DIREÇÃO DE IMAGEM: BEM-HUR MACHADO E DANIEL NEVES | EDIÇÃO: FELIPE TRINDADE | DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: DANIEL NEVES | MOTION DESIGNER: MAICON BRASIL | OPERADOR DE OPS: ANDRE LUIZ E ANDREY MANTOVANI | FIGURINO: ROBERTA FERREIRA | DIREÇÃO GERAL: RODRIGO PONICHI | COORDENAÇÃO DE CONTEÚDO: DÉBORA GARCIA | COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: LUCIANA SOUZA | PRODUÇÃO EXECUTIVA: RAPHAEL UCHÔA | CONTROLLER: LUIZ HENRIQUE RIBEIRO | COORDENAÇÃO TÉCNICA: BEM-HUR MACHADO | COORDENAÇÃO DE FINALIZAÇÃO: PABLO FRENCH | PRODUÇÃO: PLANO GERAL FILMES | REALIZAÇÃO: CANAL SAÚDE***E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br***Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde.- Twitter: twitter.com/canalsaude- Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial- Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial- YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial***O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Gustavo Audi / Valéria Mauro / Marcelo Louro
O Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina, o HEMOSC, está celebrando uma data muito especial. São 38 anos de fundação de uma instituição que se tornou referência nacional em hemoterapia e hematologia. Atualmente, o HEMOSC conta com uma equipe de 758 colaboradores, distribuídos em sete hemocentros nas cidades de Florianópolis, Criciúma, Chapecó, Joaçaba, Lages, Blumenau e Joinville. A rede também conta com duas unidades de coleta, em Tubarão e Jaraguá do Sul, além de oito agências transfusionais espalhadas pelo estado. A atuação do HEMOSC é essencial para a saúde pública de Santa Catarina. Entre 1º de janeiro e 30 de junho deste ano, foram coletadas aproximadamente 72.700 bolsas de sangue, resultando em mais de 9 mil transfusões realizadas em todo o estado. E para facilitar o acesso da população à doação, o HEMOSC também realiza coletas externas em diversos municípios. Só no primeiro semestre de 2025, foram 39 ações itinerantes! Outro grande destaque: o HEMOSC é o único no Brasil com três certificações de qualidade — ISO 9001:2015, ONA Nível I em toda a rede, e a certificação da AABB/ABHH, no hemocentro de Florianópolis. E pra falar mais sobre esse trabalho incrível que o HEMOSC realiza em Santa Catarina, o diretor técnico da instituição, Dr. Guilherme Genovez, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias onde trouxe detalhes sobre os desafios, conquistas e a importância da doação de sangue.
A apresentação “O Tubarão Martelo e os Habitantes do Fundo do Mar” chegou ao universo da literatura. Conheça a obra de Cláudio Fraga e Tino Freitas baseada no famoso espetáculo infantil. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A construção de um ou dois túneis ou a implantação de um anel de contorno viário. Seja qual for a alternativa, a Associação Empresarial de Criciúma (Acic) defende que haja a definição de uma solução aos bloqueios na BR-101, na altura do Morro dos Cavalos, em Palhoça, e o início das obras tão logo seja possível. Nesse sentido, a entidade lançou a campanha de mobilização regional Morro dos Cavalos – Solução Já!, com o intuito de sensibilizar a comunidade do Sul catarinense, empresários e poder público, para que se encontre e viabilize uma solução de forma urgente. A obra é considerada essencial não apenas para a segurança de quem trafega pela rodovia federal, mas também para a saúde e o bem-estar da população. O trecho, com tráfego intenso, está sujeito a bloqueios em condições climáticas adversas ou acidentes graves, dificultando o acesso a serviços de emergência, transporte de pacientes e atendimento médico, além de se transformar em um gargalo logístico que compromete a economia da região. A campanha engloba inicialmente as associações empresariais de Araranguá (Aciva), Içara (ACII), Tubarão (ACIT), Orleans (ACIO) e Braço do Norte (Acivale). Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (10), o presidente da Acic, Franke Hobold, comentou sobre a campanha.
Você tem mais medo de cobras ou de cavalos? Tem mais medo de tubarões ou de vacas? Tem mais medo de viajar de avião ou de ônibus? Por que temos diferentes percepções de risco e como isso impacta nossas vidas?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (56min 23s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*REFERÊNCIASSharkshttps://www.ipsos.com/en-us/sharks-half-51-americans-are-absolutely-terrified-them-and-many-38-scared-swim-ocean-because-them'Trust Us and Be Scared: The Changing Nature of Contemporary Risk' (2007)https://www.academia.edu/3791859/Trust_Us_and_Be_Scared_The_Changing_Nature_of_Contemporary_Risk_2007_Dangers, risks and threats: An alternative conceptualization to the catch-all concept of riskhttps://www.academia.edu/37585820/Dangers_risks_and_threats_An_alternative_conceptualization_to_the_catch_all_concept_of_riskFearful distortionshttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/000579679290003YThe looming maladaptive style predicts shared variance in anxiety disorder symptoms: further support for a cognitive model of vulnerability to anxietyhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15533702/Reducing fear to influence policy preferences: An experiment with sharks and beach safety policy optionshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308597X17302397Preparedness and phobias: A review.https://psycnet.apa.org/record/1987-18924-001Australian and U.S. News Media Portrayal of Sharks and Their Conservationhttps://conbio.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1523-1739.2012.01952.xInformation Avoidance: Past Perspectives and Future Directionshttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/17456916231197668?casa_token=_my1gZ7pbCYAAAAA%3A1FB96R8mpaeOHYms8BcrykMdP-5GxKZgE4kuQMUozY_NciO9koEL_ffuZ88TLfXlQ_CEcczFf3LiEnding The Past: International Law, Intertemporality, and Reparations for Past Wrongshttps://www.cambridge.org/core/journals/german-law-journal/article/ending-the-past-international-law-intertemporality-and-reparations-for-past-wrongs/9EE445F2FADF49A0C0A22164FB00855CThe Role of the Affect and Availability Heuristics in Risk Communicationhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1539-6924.2006.00773.xThe power of numbers in natural hazard communication https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13669877.2025.2512082?casa_token=R_K58B36UfwAAAAA:pHiki7Lj66t19JWw53l4Z6JJT7p9hbR5WZTqfhGVmJQRaee556f2R9w8vrRfJIfSHxK0KqzFfCoFRisk Perception: Reflections on 40 Years of Researchhttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/risa.13599?casa_token=uU7IFghiq_0AAAAA:mWFx9uYkPwq9Rsu5OL974vQsPNLxpcWbZRlE41HiTq2Tb0mPt3AgjO1XZvT-Z1uovr3atc0UPtbtIN0Talk about the Pasthttps://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/17506980251330529?casa_token=RIOOxMruAR8AAAAA%3AMhhZLeFXPAQSN7YfJH5KXr8n2EHhA8TG2FxTd86TNJdhWXXYwg0-zFIJcP7swzjIoB2s4V4nONMaWidespread misperceptions of long-term attitude changehttps://static1.squarespace.com/static/53b44b72e4b056a5b67a4fa1/t/62266e77ee9ae420d7fab9a4/1646685817535/pnas.2107260119.pdfThe illusion of moral declinehttps://www.nature.com/articles/s41586-023-06137-xBiased perceptions of public opinion don't define echo chambers but reveal systematic differences in political awarenesshttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0324507Gender, Self-Regulation, and Motivationhttps://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9780203831076-14/gender-self-regulation-motivation-judith-meece-jason-painterWhere Does Gender Fit in the Measurement of Self-Control?https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0093854810369082?casa_token=OTwNB3orA6sAAAAA:R-Fs8c9a5764Cy5Xi97krEXREeERUML2E76NmkpTgXm8AtjIaZV4-Ldd8toh2Nu3hhrcT55Gy-ojNaruhodo #309 - Por que sentimos medo? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xNwl26ZbVD8Naruhodo #310 - Por que sentimos medo? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cqkh5IdfQQMNaruhodo #348 - Sentir medo e ansiedade é algo ruim?https://www.youtube.com/watch?v=u30dN7ACvE4Naruhodo #229 - O medo aumenta a produtividade no trabalho?https://www.youtube.com/watch?v=HladRKLnJ_UNaruhodo #317 - Por que algumas pessoas têm "medo" de buracos?https://www.youtube.com/watch?v=qE_LIxYBX_4Naruhodo #112 - Por que as pessoas têm medo de avião?https://www.youtube.com/watch?v=myfdIxsHgx0&t=53sNaruhodo #114 - Por que pássaros não têm medo de altura?https://www.youtube.com/watch?v=B-9hd04pvgwNaruhodo #226 - Como lidar com epidemias?https://www.youtube.com/watch?v=qZSiU9JLDloNaruhodo #378 - Por que avisos de perigo não são seguidos?https://www.youtube.com/watch?v=lKabJ3lQOHUNaruhodo #433 - Existe amizade entre homens e mulheres? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=EFVaBfGaowgNaruhodo #434 - Existe amizade entre homens e mulheres? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=H6D1yCni0rcNaruhodo #369 - É mais difícil fazer amigos quando envelhecemos?https://www.youtube.com/watch?v=e7yl-9-T6xcNaruhodo #218 - Existe a tal "sorte de principiante"?https://www.youtube.com/watch?v=WOWxol6g4kcNaruhodo #262 - Por que damos mais atenção às notícias ruins?https://www.youtube.com/watch?v=umjcdvz3jeoNaruhodo #280 - Por que as pessoas compartilham fake news?https://www.youtube.com/watch?v=-4N8SSKiUsUNaruhodo #324 - Por que sentimos nostalgia?https://www.youtube.com/watch?v=UHajyH8RFSANaruhodo #360 - O que é e como lidar com o bullying?https://www.youtube.com/watch?v=vyTcYk6f-bA*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Morte da brasileira Juliana Marins no Monte Rinjiani na IndonésiaDestino, estatística ou escolha? Até onde nossas decisões individuais nos levam a lugares perigosos
A Polícia Civil de Santa Catarina concluiu, na quinta-feira (26), mais uma etapa do Curso de Resposta à Agressor Ativo, desta vez na cidade de Criciúma. A capacitação, com duração de 32 horas, teve como foco o aprimoramento técnico dos policiais civis para atuação imediata em situações de extrema gravidade em escolas, creches e demais instituições com grande circulação de pessoas. O curso tem como objetivo preparar os agentes para responder de forma rápida e eficaz em cenários com agressores ativos, protegendo vidas inocentes até a chegada de reforços táticos. A formação inclui tanto conteúdos teóricos quanto atividades práticas, desenvolvidas com base em um protocolo próprio da Polícia Civil de Santa Catarina, construído a partir de estudos e treinamentos com a S.W.A.T. do estado de Utah, nos Estados Unidos. As atividades ocorreram entre os dias 23 e 26 de junho, com coordenação da Academia de Polícia (ACADEPOL) e apoio logístico da Delegacia Regional de Criciúma. As instruções práticas foram realizadas no estande de tiro do Clube Alberto Scheidt e em simulações de situações reais nas dependências das Faculdades SENAC, no centro de Criciúma. Participaram do treinamento 17 policiais civis das regiões de Criciúma, Araranguá, Tubarão e Laguna. A iniciativa integra um processo contínuo de qualificação da Polícia Civil em todo o estado, visando ampliar a capacidade de resposta das forças de segurança em ocorrências de alto risco. O Delegado Regional de Polícia de Criciúma, André Borges Milanese, participou nesta quinta-feira (27) de entrevista no Cruz de Malta Notícias, onde comentou sobre a importância da formação e os impactos esperados na segurança pública da região.
O Nuno Markl vai fazer anos e já tem o presente de sonho!
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste 11° episódio, damos voz aos que lutaram para que o dia 5 de Julho de 1975 se concretizasse e ouvimos as memórias dos que viveram essa jornada histórica no Estádio da Várzea, na cidade da Praia. “Determinação”, “esforço”, “táctica” são algumas das palavras escritas à mão na fachada pintada do Estádio Municipal da Várzea, na cidade da Praia. Foi há 50 anos, a 5 de Julho de 1975 que aí se escreveu um novo capítulo na história de Cabo Verde, fruto de “determinação”, “esforço” e “táctica” e que se virou a página do colonialismo português. Às 12h40, o presidente da Assembleia Nacional recém-eleita, Abílio Duarte, declarou “solenemente a independência do Estado de Cabo Verde”. Que recordações guardam desse dia os que lutaram para que ele se concretizasse? Fomos conversar com algumas das pessoas que estavam na cidade da Praia nesse momento histórico. Osvaldo Lopes da Silva tinha integrado a luta armada de libertação nacional como comandante de artilharia e assumiria a pasta da Economia e Finanças no primeiro governo de Cabo Verde. Perante a falta de instalações, ele andou de casa em casa a pedir aos amigos para as emprestarem para se instalarem as delegações estrangeiras convidadas para a cerimónia. “Eu estava ocupadíssimo nesse dia. Tinha responsabilidade de algumas delegações que vinham para o 5 de Julho e as dificuldades eram enormes porque não tínhamos instalações. A Praia que vemos hoje não tem nada, absolutamente nada a ver, com a Praia de 1975. Em 1975, a Praia era o Plateau, nada mais. Todas essas casas, esses bairros todos, Palmarejo, Prainha, isso tudo não existia. E não tínhamos instalações, de forma que eu tive que andar de casa em casa, a pedir aos amigos para cederem as casas para instalar as diferentes delegações e resolver os problemas de logística ou o próprio fornecimento de electricidade”, recorda Osvaldo Lopes da Silva. A 5 de Julho de 1975, Cabo Verde não tinha praticamente nada para receber os convidados, admite também Josefina Chantre, que tinha lutado pela independência no secretariado e nos media do PAIGC. Ela conta que até houve barcos enviados de Cuba para alojar as pessoas. Porém, esse dia era o culminar de uma longa luta de libertação. “Eu pude testemunhar realmente esse grande momento, o 5 de julho de 1975, que é um momento indescritível, o hastear da bandeira… Mas também foi um momento um bocado complicado porque quando chegámos a Cabo Verde, Cabo Verde não tinha praticamente nada, inclusivamente para recebermos os nossos convidados que vinham festejar connosco essa data. Tivemos que recorrer aos nossos amigos. Eu lembro-me que Fidel Castro, de Cuba, mandou-nos barcos hotéis porque não havia alojamentos na Praia para receber os nossos convidados. Toda a população disponibilizou as suas próprias casas para receber os visitantes que vinham congratular-se connosco dessa vitória”, conta Josefina Chantre. A noite anterior à cerimónia no Estádio da Várzea foi de festa, mas depois de tantos anos na luta, incluindo com armas na Guiné, o comandante Silvino da Luz, que assumiria a pasta da Defesa e Segurança no primeiro governo, ficou sem se poder mexer na cama. No próprio dia, levantou-se já bem de saúde para participar em mais um momento histórico. “Estranhamente, na noite de 4 para 5 de Julho fui atacado por um mal-estar indescritível que os médicos depois vieram dizer que era uma questão nervosa, um estourar de uma situação que me pôs na cama. Eu ouvia naquela noite todo o barulho na rua, as pessoas a gritarem, a dançarem, a tabanca a passar, os tambores a ecoarem um pouco por todo o lado. Eu estava na cama, não podia nem me mexer. No dia seguinte, 5 de Julho, eu levantei-me perfeito e fui participar a cerimónia de passagem do poder. O arriar de uma bandeira e o içar da outra. Fui um dos chamados para ler uma mensagem e eu li uma mensagem em nome das Forças Armadas”, lembra Silvino da Luz. Ver a bandeira de Portugal a ser arriada e a de Cabo Verde hasteada era o resultado do “sacrifício de muita luta” e o momento mais feliz da sua vida, recorda Alcides Évora, que trabalhava no secretariado do PAIGC, em Conacri, onde era responsável por tratar de viagens, documentação e logística. “O momento mais feliz da minha vida foi o içar da bandeira, no Estádio da Várzea, a bandeira de Cabo Verde a ser hasteada e, simultaneamente, a bandeira de Portugal a ser arriada. É algo que não consigo exprimir. Foi um ganho de muita luta, de muito sacrifício e, infelizmente, muitos não tiveram a ocasião de assistir a esse acto”, conta Alcides Évora. A 5 de Julho, houve lágrimas de alegria pela independência alcançada, mas também de tristeza. Nas bancadas, de pé, a acompanhar delegações convidadas, Maria Ilídia Évora, a única cabo-verdiana que teve treino militar em Cuba e que depois esteve nos hospitais de Boké e Kundara para curar os feridos de guerra, foi confrontada com uma pergunta que a deixou profundamente magoada até hoje. “O que é que você está a fazer aqui? E eu disse ‘O que é que eu estou a fazer aqui? Eu estou a trabalhar, eu estou a acompanhar duas delegações'. Mas eu fiquei ofendida. Veio a raiva e as lágrimas. O Vasco Cabral ouviu e viu. Ele quis levantar-se para me dar o lugar. Eu disse: ‘Não, Vasco, desculpe, você é um convidado que está aqui, não pode-me dar o seu lugar para eu me sentar. Eu vou ficar lá onde eu estou. Mas eu tive uma crise, uma crise bem forte. Senti-me humilhada. Uma humilhação grande que nunca esqueci”, revela. Gil Querido Varela, que tinha estado preso no Tarrafal por lutar na clandestinidade pela causa da independência e contra o regime colonial-fascista, também se encontrava no Estádio da Várzea. Tinha sido eleito deputado e não esquece a cerimónia nem a festa que tinha começado durante a noite. O momento mais marcante foi o hastear da bandeira da independência. “Eu estava no Estádio da Várzea assistindo à cerimónia da independência. Foi um dia maravilhoso. Já na véspera, de noite, era difícil passar na praça da Praia, estava completamente cheia. Música, uma rapariga pegava-te, dançava e assim se passou a noite. Depois, no Estádio da Várzea, houve um episódio com a bandeira: ao subir, trancou-se, mas veio uma ventania e toda a gente disse: ‘Foi Cabral!' Foi maravilhoso o 5 de Julho”, lembra, emocionado, Gil Querido Varela. O vento e a bandeira de Cabo Verde também comovem, 50 anos depois, Marline Barbosa Almeida, que tinha sido uma das pessoas anónimas a lutar na clandestinidade em Cabo Verde e que tinha enfrentado a polícia política portuguesa. “O que mais me emocionou foi que, na altura em que a bandeira ia subindo, um vento que em Julho não era normal começou a balançar essa bandeira. Até me comovo ainda. Até que ela subisse ao topo. Aquilo foi para mim o ponto mais comovente de 5 de Julho”, recorda. Quem participou na criação da "bandeira da independência" foi Érico Veríssimo Ramos. A bandeira foi usada durante a primeira República (1975-1991) e os principais símbolos eram a concha, as espigas de milho, a estrela negra, a roda dentada e o livro. “Optou-se por se projectar um brasão da República em que entrariam elementos fundamentais que retratassem o país. O milho é a base da alimentação do povo de Cabo Verde e as suas folhas abraçam uma roda dentada numa perspectiva do desenvolvimento futuro do país. Tinha, ao centro, um livro aberto que indicava que era absolutamente necessário que ao povo fosse dada a oportunidade de ter uma educação que levasse as pessoas a participarem na construção do país em termos de desenvolvimento cultural. Tinha uma concha no fundo, que representava o mar. Grosso modo, foi essa a base que foi tida para o desenvolvimento do escudo de Cabo Verde que assenta sobre três cores: o verde, o vermelho e o amarelo, que já vinham da bandeira do PAIGC e que foi também aproveitado para a bandeira da Guiné-Bissau, e a estrela negra que ficava no centro”, descreve. Porém, depois da abertura ao multipartidarismo em 1991 e com o fim do regime de partido único do PAIGC, Cabo Verde mudou os símbolos nacionais e a bandeira foi alterada. Também o hino “Esta É a Nossa Pátria Bem Amada", escrito em 1963 por Amílcar Cabral e que era usado nos dois países, foi substituído pelo “Cântico da Liberdade” que se torna oficial em 1996. A música acompanhou toda a luta e o alvorar da independência, mas há uma que perdura até hoje e que é vista como uma espécie de hino à liberdade. “Labanta Braço” foi composta por Alcides Spencer Brito e imortalizada pela banda "Os Tubarões" no seu primeiro disco, "Pépé Lopi". O compositor contou-nos a história desta canção. “A composição musical 'Labanta Braço' surgiu de uma forma simples e sem preparação musical prévia. Na noite de passagem do dia 4 para 5 de Julho de 1975, o comité local do PAIGC organizou um sarau cultural na Praça da Preguiça, nos Espargos, Ilha do Sal, para comemorar a independência de Cabo Verde. Eu e mais quatro amigos que tocavam vários instrumentos, tínhamos criado uns meses antes um grupo musical que foi baptizado com o nome de Abel Djassi, em homenagem ao nosso herói nacional Amílcar Cabral, cujo pseudónimo literário era Abel Djassi. Nessa noite, depois da meia-noite, durante a actuação do nosso grupo musical, na euforia do estalar dos foguetes e gritos de liberdade, veio-me à mente uma melodia e letra que reproduziam a vivência do momento. Meses depois, numa altura em que os Tubarões estavam de passagem pela Ilha do Sal, a caminho da Holanda, o cantor Ildo Lobo convidou o grupo musical Abel Djassi para actuar com eles. Depois de ter cantado a música 'Labanta Braço' ficaram encantados e pediram a devida autorização para ser gravado no seu primeiro trabalho discográfico a ser feito na Holanda. Logicamente, depois dessa interpretação gravada pelos Tubarões, essa música tornou-se uma das bandeiras que simboliza a cultura musical pós-independência nacional”, descreve Alcides Spencer Brito. E assim "gritou", a 5 de Julho de 1975, o povo independente de Cabo Verde. A cerimónia oficial foi no Estádio da Várzea, na cidade da Praia, mas os “gritos da liberdade” ouviram-se em todo o país e na diáspora e ecoam até hoje. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos nossos convidados.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica e difunde várias reportagens sobre este tema. Neste quarto episódio, fomos à procura de pessoas que se dedicaram à luta na clandestinidade, algo que continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta de libertação de Cabo Verde. Para conhecermos o trabalho feito nas ilhas, mas também na diáspora, as técnicas para ludibriar a polícia política, assim como as experiências daqueles que a PIDE prendeu nos "cárceres do Império", conversámos com Óscar Duarte, Gil Querido Varela, António Pedro da Rosa, Marline Barbosa Almeida, Adão Rocha e Manuel Faustino. Foi no ano 2000, na cidade da Praia, que os Tubarões Azuis conquistaram a X Edição da Taça Amílcar Cabral, talvez a mais importante vitória da selecção de Cabo Verde. A prova, com o nome do líder da luta pela independência, foi conquistada quando os jogadores eram treinados por Óscar Duarte, um nome que ficou conhecido no futebol português nos finais da década de 70: foi campeão pelo FC Porto em 1979 e chegou a vestir a camisola das Quinas no Parque dos Príncipes, em Paris, em 1978. Antes disso, Óscar Duarte tinha travado uma outra luta, a da libertação de Cabo Verde, o que o levou a estar preso quase dois anos no campo de São Nicolau em Angola, depois de ter passado pelo Tarrafal, da ilha de Santiago, e por Caxias, em Portugal. “Era das piores prisões que havia na era colonial. Quando a pessoa - para eles - cometesse qualquer erro, surravam nas pessoas. A mim também me bateram. Eu sou técnico agrícola e ao trabalhar na agricultura, se tirasse qualquer produto da agricultura batiam-me. Utilizavam esses dois utensílios: palmatória e chicote. Sabe o que é uma pessoa levar às vezes 200 palmatoadas na mão? Quando a mão incha, as veias ficam ensanguentadas. E batiam no rabo com a palmatória. Portanto, houve muita gente que morreu assim. Eu, durante o tempo que lá estive, uma vez houve um problema qualquer e - como era uma prisão natural, não havia prisão lá dentro - eu estive quase três meses numa cela com cinco palmos de comprido, três de largo. Eu sentava-me, esticava a perna e ocupava aquilo tudo. Era sempre escuro, onde fazia as minhas necessidades é que tinha de abrir a torneira também para beber e havia uma refeição por dia”, conta. Essa cela era a “frigideira durante o verão” e “frigorífico na época de cacimbo que é o frio”. “Durante esse tempo que estive na frigideira ou no frigorífico, era uma refeição por dia. Era só o pequeno almoço, fuba, um bocadinho de amendoim e uma chávena de café preto. Depois a pessoa ia perdendo peso. Houve muita gente que foi à loucura. Eu aguentei, mas houve muita gente que morreu por lá. E depois havia uma outra agravante, que era que quando iam buscar uma pessoa à noite, dificilmente apareciam. Matavam-nas”, recorda Óscar Duarte. Era preciso resistir para sobreviver. Resistir à "frigideira" ou "frigorífico", aos espancamentos, à fome, aos trabalhos forçados, à loucura. Óscar Duarte viu muita gente morrer. Um dia, um prisioneiro que tinha tentado fugir foi crucificado para todos verem. Mas Óscar Duarte resistiu. A dada altura, foi transferido do Campo de São Nicolau para o Campo da Foz do Cunene e também aí continuou a resistir e até a jogar à bola, entre lacraus, cobras e jacarés. “Tínhamos de trabalhar todos os dias, era deserto e tal, a temperatura era quase de 50 graus. Hoje, abríamos vala, amanhã tapávamos. Cortávamos pedra, depois arrumávamos. Só para ocupar tempo. Era um castigo. E depois tínhamos muito receio porque não tínhamos sequer uma aspirina, um vidro de álcool. Nada disso. E havia lá muito lacrau, se o lacrau picar uma pessoa é terrível porque tem veneno. Havia lacrau, havia cobras, havia tudo isso. Havia lá um rio e nós fizemos lá alguma agricultura com o limo do rio, misturámos com a terra e tirávamos sempre qualquer coisa. Às vezes íamos para o rio jogar a nossa bola e jacarés com quatro metros e tal! Uma pessoa se se distrai, até podia ser apanhado pelo jacaré!”, lembra. Criado em 1962, o Campo de Recuperação de São Nicolau situava-se num território desértico no litoral angolano, a norte da então Moçâmedes (Namibe). Para lá eram enviados guerrilheiros suspeitos de actividades subversivas, por vezes acompanhados da família. Em 1964, estavam lá presas 651 pessoas. Em 1972, eram 1.123 prisioneiros. Óscar Duarte foi desterrado para lá por fazer parte da rede clandestina de militantes do PAIGC em Cabo Verde. “Eu fui para São Nicolau porque tínhamos um núcleo e trabalhávamos na clandestinidade. Na altura, a PIDE tinha a coisa muito bem controlada e por cada informação que a pessoa desse, eles pagavam 500 escudos. E nessa altura já era algum dinheiro. Deitámos uns panfletos em São Vicente e houve um indivíduo que pertencia ao nosso núcleo, que foi deitar panfletos no cinema, foi apanhado e depois torturaram-no. Inclusive ele falou-nos de um alicate nos testículos. Portanto, ele teve que 'cantar', teve que dizer tudo”, acrescenta. Óscar foi preso na cidade da Praia e submetido a tortura nos interrogatórios: uma semana virado para uma parede sem dormir e a ter alucinações da mãe a chorar. No Tarrafal da ilha de Santiago, em Cabo Verde, também era preciso resistir. Numa primeira fase, entre 1936 e 1956, ali estiveram presos portugueses que contestavam o regime fascista e o local ficou conhecido como “Campo da Morte Lenta”. Em 1962, passou a chamar-se “Campo de Trabalho de Chão Bom” e foi então que se tornou na cadeia de militantes nacionalistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Em Cabo Verde, a luta na clandestinidade começou a ser forjada, em 1959, por nomes como Abílio Duarte, do PAIGC, e José Leitão da Graça, ligado ao partido UPICV, que são obrigados a deixar o país devido à polícia política. Depois, vários militantes do PAIGC fizeram trabalho político para mobilizar a população em torno da causa independentista e para criar um ambiente favorável ao desembarque no arquipélago de guerrilheiros armados. Isso acabaria por não acontecer, mas foi minuciosamente preparado. A polícia política portuguesa também não permitiu o desenvolvimento da rede clandestina porque foi prendendo, ao longo do tempo, vários dos responsáveis nas ilhas. Foi o caso de Carlos Lineu Miranda, Fernando dos Reis Tavares, Jaime Schofield, Luís Fonseca e vários outros. Gil Querido Varela foi preso em 1968, interrogado e torturado pela polícia no Plateau, transferido para a Cadeia Civil da Praia e entra no Tarrafal em Abril de 1970. Sai em Janeiro de 71. Era suspeito de prática de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”. Gil Querido Varela era militante do PAIGC e fazia a luta política na clandestinidade. “Nós trabalhávamos, visitávamos amigos. Eu, por exemplo, ia à Ribeira da Barca, aproveitava no momento em que estava trabalhando no campo e lá ia fazer o trabalho político, [dizer] que devíamos entrar no PAIGC para libertar a terra. Quem já tinha visto a fome de 1947 - que eu vi uma parte - não ficava sem fazer nada. Vi crianças morrerem de fome, com o corpo inflamado de fome. Mães com crianças mortas nas costas que não tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçando da fome do povo. Eu já estava farto deles e entrei rápido no PAIGC. Quem viu aquela fome era impossível não lutar. Só quem não tem sentimento”, afirma Gil Querido Varela, aos 90 anos, enquanto nos mostra o Tarrafal ao lado do camarada António Pedro da Rosa, de 76 anos. O amigo, António Pedro da Rosa, também lutava na clandestinidade e foi detido em Agosto de 1970, interrogado e torturado, transferido para a Cadeia Civil da Praia e enviado para o Tarrafal em Fevereiro de 1971, de onde saiu a 1 de Maio de 1974. “A luta na clandestinidade nós fazíamos da seguinte forma: Eu tinha um colega, Ivo Pereira, que trazia sempre jornais, panfletos e líamos para os rapazes colegas. E tínhamos um livro também que era “Luta Armada”, líamos e explicávamos a alguns rapazes sobre esta situação. Por isso é que fazíamos este trabalho na clandestinidade, através de panfletos e livros que íamos estudar com os rapazes colegas. Íamos sentar aqui num sítio qualquer porque também já sabíamos que havia alguns rapazes que eram informantes da PIDE, porque cada informação que eles levavam para a PIDE eram 500 escudos e 500 escudos na altura era muito dinheiro. Por isso fizemos todo esse trabalho, mas com muito cuidado”, recorda António Pedro da Rosa, na biblioteca do campo de concentração do Tarrafal que vai ser candidato a Património Mundial da UNESCO. Voltaremos ao Tarrafal guiados por Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa no oitavo episódio desta série, mas concentremo-nos, por agora, na luta clandestina que se fazia em Cabo Verde. Havia quem fingisse ser namorada de um dos presos do Tarrafal para levar mensagens do exterior. Foi o que fez Marline Barbosa Almeida que trabalhava na célula clandestina do PAIGC na Praia, criada em 1968, sob direcção de Jorge Querido, o coordenador das actividades clandestinas do PAIGC em Cabo Verde, entre 1968 e 1974. Foi assim que ela conseguiu levar para a prisão informação e mensagens, incluindo dentro de tubos de pasta dos dentes. “Nós tínhamos alguns guardas, conseguíamos conversar, então mandávamos bilhetes através de pastas de dentes que nós abríamos com aquela dobrinha. Então nós tirávamos a maioria da pasta, metíamos as informações num plástico, tornávamos a meter lá e mandávamos. Depois, o director da cadeia era cunhado da minha irmã e sabia no que é que eu andava. Mas como ele era católico, presumidamente democrata, eu arranjei “namoro” com um dos presos. E ia lá e nós éramos obrigados a ir com ele assistir à missa e depois eu ia ver o meu noivo. Foi assim que nós tínhamos informações do que se passava na cadeia e transmitíamos informações aos presos”, recorda. Além da pasta de dentes, as mensagens também circularam dentro de bíblias, acrescenta Marline, quando conversa com a RFI em sua casa, na cidade da Praia. “Houve até um caso interessante de um angolano que tinha sido liberto. Eu tinha ido à praia e ao regressar a casa, eu vi-o a sair da igreja do Nazareno com uma Bíblia na mão. Ele dirigiu-se a minha casa e eu estava precisamente a entrar. ‘É a senhora fulana de tal?' ‘Sim.' ‘Eu sou fulano de tal, saí do Tarrafal ontem e vim com mensagens dos seus amigos. E eu ‘Sim, sim, como é que eles estão? Há muito que não os vejo', enrolando porque eu não sabia quem era. Até que ele abriu a Bíblia, descolou as páginas, tirou o bilhete do Carlos Tavares e mostrou-me para certificar que era uma pessoa de confiança”, recorda. Marline Barbosa Almeida chegou a ser presa e a sofrer tortura. A luta na clandestinidade “era um trabalho difícil” porque “numa ilha não havia onde fugir, não há mato, não há onde esconder”. Por isso, serviam-se de “festas, bailes, piqueniques” para trocar informações e atrair mais pessoas para a causa. Depois, procuravam dar informações à sede do PAIGC, em Conacri, sobre as condições dos presos no Tarrafal. No livro “O PAIGC perante o dilema cabo-verdiano [1959-1974]”, o historiador José Augusto Pereira conta que a PIDE/DGS instalou-se em Cabo Verde em 1959 com a criação da subdelegação da cidade da Praia. Em 1961, são criados os postos da PIDE no Mindelo e no aeroporto do Sal. Em 1965 o posto de Chão Bom, na vila de Tarrafal, em Santiago, em 1968 o posto de São Filipe na ilha do Fogo. Teria 33 efectivos em 1973. Em 1974 a cidade da Praia albergava a sede da DGS e no resto da ilha haviam postos em Santa Catarina e Tarrafal. Depois, havia postos nas ilhas de São Vicente, Sal, Santo Antão, Fogo e Boa Vista. Um dos principais golpes da PIDE/DGS acabaria por ser a detenção de Jorge Querido em Janeiro de 1974, depois de anos a fintar a apertada vigilância da polícia política. O elemento básico da luta clandestina eram as células, cada uma tinha um responsável e o conjunto de responsáveis formava uma secção. Por sua vez, os responsáveis de secção formavam um sector e os responsáveis de sector formavam zonas. O trabalho político clandestino em Cabo Verde consistia em fazer agitação política e em capitalizar em prol da causa nacionalista todas as carências, como a pobreza, a fome e as injustiças sentidas pela população. Por outro lado, havia que acicatar o espírito de revolta, predispor as massas para o apoio a acções armadas, recolher e enviar informação para a direcção do PAIGC em Conacri e dar apoio logístico aos guerrilheiros nacionalistas quando se desse o desembarque no arquipélago. O que não viria a acontecer, como já explicámos noutros episódios desta série de reportagens. Havia, ainda, mobilização junto da diáspora cabo-verdiana. Adão Rocha fazia parte do grupo de Lovaina, na Bélgica, e o trabalho político era também essencial. “Tínhamos várias frentes de luta. A frente diplomática, que Amílcar Cabral prezava muito, ele achava que era uma parte importante da luta mesmo. Ele mesmo se distinguiu como um exímio diplomata. No fundo, era tentar contactar as autoridades dessa zona e sensibilizá-las para a justeza da luta de libertação das ex-colónias e, particularmente de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Também tínhamos uma frente de apoios, mobilização para a luta, o que se conseguia através de organizações não governamentais ali dessa zona, da Bélgica e também da Holanda, que na altura apoiavam as lutas de libertação. Também alguns governos, poucos, já apoiaram a luta ainda antes da independência. Tínhamos, ainda, a frente de divulgação da luta junto da sociedade europeia para sensibilizá-la mais uma vez sobre a questão da repressão colonial, a questão do fascismo em Portugal e criar um ambiente propício para que os seus governos também tivessem uma posição mais favorável em relação à luta. Mas o essencial da nossa luta prendia-se com a mobilização das comunidades emigradas”, conta. Na conversa com a RFI na Fundação Amílcar Cabral, na Praia, onde é membro do Conselho de Administração, Adão Rocha destaca que é preciso que a juventude saiba que, naquela altura, em muitos países, várias pessoas abandonaram os estudos para se juntarem à luta armada ou clandestina. Em Portugal, também havia luta clandestina e a cantiga também foi uma arma para os cabo-verdianos. Manuel Faustino era estudante de medicina em Coimbra quando compôs a primeira música, “Ca bo ba pa tropa”, em 1968, que era um apelo à fuga ao serviço militar. Em 1973, é lançado o LP “Música Cabo-Verdiana-Protesto e Luta”, gravado na Holanda e editado pelo PAIGC, em que aparece outra composição de Manuel Faustino. Chamava-se “Nho Queiton” e era uma denúncia directa à política de Marcello Caetano e à miséria no arquipélago. “Nho Queiton era uma referência a Marcello Caetano que tinha feito uma viagem a Cabo Verde e, então, era uma música que denunciava os propósitos políticos, demagógicos da visita dele. A visita dele inscrevia-se num contexto de tentar seduzir as pessoas, tentar aparecer como um rosto diferente de Salazar. E essa música que vem nesse ‘Long Play' era uma denúncia dessa visita, tentando desmascarar, dizendo que era uma manobra política que serve para nada e que a solução aos problemas era a independência”, conta Manuel Faustino, lembrando que o seu nome não aparece no disco “senão ia preso”. A historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC: da fundação à ruptura: 1956-1980” admite que tenham havido algumas centenas de pessoas na luta clandestina, mas diz que é preciso um centro de pesquisa histórica sobre Cabo Verde para se poder estudar todas as temáticas da história contemporânea do país. “Há uma Associação dos Combatentes pela Liberdade da Pátria em Cabo Verde, que tem várias pessoas inscritas. Portanto, serão centenas. Pelas entrevistas que tenho feito, tenho presente o facto de que há pessoas que participaram e alguns até que tiveram um papel importante em dados momentos e não se inscreveram nessa associação. Já pude ter essa conversa com alguns dirigentes e penso que terão sido - entre os que integraram as células - algumas centenas. E depois há todo este apoio por parte da população, não só em Cabo Verde”, sublinha. Em Cabo Verde, em Portugal, na Guiné-Bissau, em Angola, mas também na Bélgica, na Holanda, no Senegal e noutros países para além das fronteiras do então Império Colonial Português, foram muitos os militantes e nacionalistas que lutaram na clandestinidade. Um número ainda não calculado de pessoas foram presas, torturadas e mortas, depois de perseguidas pela PIDE/DGS. Porém, mais de meio século depois, a acção na clandestinidade continua a ser uma das frentes menos visíveis na luta pela independência de Cabo Verde. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Os 50 anos de JAWS, o filme de Steven Spielberg que deixou a sua dentada na história do cinema.
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Curso para jovens rurais no Sul do Estado tem capacitação inédita focada na apicultura. Ouça no episódio de hoje do Panorama Agrícola a entrevista com o extensionista Áquila Schneider, coordenador de apicultura na região. Ele conta como o curso está sendo desenvolvido e o conteúdo técnico para os jovens reunidos em Tubarão.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Estreou-se a 20 de junho de 1975, inaugurou a era dos blockbusters e lançou Steven Spielberg. Cinco décadas depois, quanto vale este filme? E como é que nos mudou — a nós e ao cinema?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apeadeiros da conversa: .Cultura e desporto e língua morta. .Distinguir a esquerda da direita. .Problematização do Nabo no boletim de voto. .Em Portugal só crescem velhos, dívidas e paleio tosco. .Negacionistas da Guerra Fria. .Inércia de cara pintada e inércia de cara limpa. .Falar esterco do ponto de vista das sementes que andam no ar. .Correr é uma prática primitiva. .Maratonista português não respeita a gastronomia portuguesa. .Vou de joelhos até ao bordel. .Porco mealheiro e stripper. .Regulamentar as mudanças de temperatura. .Sou o meu maior crítico. .Sou muito amigo do meu amigo e muito inimigo do meu inimigo, quando sóbrio. .Enviar currículos é reciclagem com intermediários. .Trabalhar o meu anonimato. .Cosplay de fauna e flora. O meu contributo para um mundo melhor. .Rimar com a mesma palavra. .Podcast cujo conceito é verbalizar a agenda. .Círculo de mamas > círculo de amizade. .Isco de plástico e perspectiva do peixe. .A tartaruga e as palhinhas - revisitação. .O Cláudio Ramos é grande referência do humor nacional. .Tomatinhos apertados e criatividade. .Leveza de alienado. .Adjectivos da moda. .Epifania de beto. .Dores de dentes e mandar alguém para o desemprego. Desde o caso do Léo Lins que não lavo a cara. .Sémen acumulado torna-se veneno. .O ego do comediante português é uma equipa de desencarceramento que actua nas entrelinhas do discurso. .Tubarão Branco com fobia ao sangue (revisitação). .Filas e restauração. .Mais apontamentos sobre a ida ao Zoo. .Vi uma preguiça a dormir. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Trump decide enviar 700 fuzileiros navais a Los Angeles e pretende dobrar o contingente da Guarda Nacional: serão 4.000 soldados, segundo o governador da Califórnia, Gavin Newsom. E tem ainda:- Ministério das Relações Exteriores de Israel informou que os ambientalistas do veleiro Madleen foram levados ao aeroporto de Tel Aviv para serem repatriados. Greta Thunberg, que já embarcou rumo à Suécia, via França- Colisão entre um ônibus universitário e uma minivan no norte da Malásia, perto da fronteira com a Tailândia, aconteceu na madrugada de domingo para segunda-feira, deixando pelo menos 15 mortos e 31 feridos- Tubarão, filme do diretor Steven Spielberg, completa 50 anos em junho de 2025. Mais do que um marco do cinema, o longa gerou décadas de medo e de consequências reaisNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Inscrições caras; Kit das provas; 21 km forte ou 30 km sem sofrer; Pensamentos durante a maratona; Testar outras distâncias; Nossa experência com fortalecimento; Como foi o processo seletivo dos integrantes do PFC Debate; Nível dos atletas brasileiros poderia ser melhor; Incentivo; Como identificar um talento; O presente não existe.Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se.Dê seu kudos para a Maratona de Tubarão da ThainaraCompre o livro da CamilaSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
No último mês de maio, o governo do Rio de Janeiro postou nas suas redes sociais uma série de recomendações aos banhistas após avistamentos de tubarões no litoral fluminense. A postagem traz uma sequência de ilustrações que dizem, por exemplo: "se estiver no mar, saia da água com calma; o tubarão está em seu habitat natural e não costuma atacar humanos. A melhor forma de se afastar é devagar, de costas, em direção à areia. Evite movimentos bruscos ou nadar rapidamente, pois isso pode atrair a atenção do animal".Nas águas que beiram o Espírito Santo, vive uma biodiversidade rica que sempre é registrada com muito carinho pelos capixabas! Por aqui, é possível receber a visita de grandes astros do mundo marinho, como baleias jubartes, golfinhos, arraias, tartarugas e muito raramente tubarões. Mas, ao se deparar com um animal desses nas águas, o que deve ser feito? Em entrevista à CBN Vitória, o professor do Departamento de Oceanografia e Ecologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Agnaldo Martins, fala da incidência desses animais na nossa costa e explica os cuidados necessários para curtir os mares e ainda preservar a fauna. Ouça a conversa completa!
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Maratona de Tubarão; Poesia; Quantos quilômetros correr com um super tênis nos treinos antes da prova; Infecção intestinal; Virose; Terapia.Tem isso e muito mais no cardápio variado com tudo que o PFC Debate sempre oferece. Escute, informe-se e divirta-se.Lista de casamento Enio e AndressaCompre o livro da CamilaSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10MARATONA DE FLORIPA - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10
O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), esteve nos últimos dias em visita a municípios do Sul de Santa Catarina, em uma agenda voltada à articulação política com vistas às eleições de 2026. Pré-candidato ao governo do estado, Rodrigues passou por Criciúma, Araranguá, Braço do Norte, Forquilhinha, Siderópolis e Tubarão, fortalecendo contatos e dialogando com lideranças regionais. A movimentação antecede o encontro regional do PSD, que será realizado no próximo dia 5 de junho em Criciúma, e que contará com a presença do presidente nacional do partido, Gilberto Kassab. O evento é considerado estratégico para o fortalecimento da legenda no estado e para a consolidação de nomes que devem disputar cargos majoritários nas próximas eleições. Em entrevista concedida nesta segunda-feira ao programa Cruz de Malta Notícias, João Rodrigues comentou sobre a importância da agenda no Sul catarinense e o momento político. Ouça:
O que ninguém te contou antes sobre investir! No Podcast Genial Analisa, Luan Onofre, apresentador do Tubacast, revela verdades que muitos ignoram no mercado financeiro. Prepare-se para insights diretos, sem rodeios, sobre riscos, mentalidade e estratégia. Não perca: quinta-feira, 29 de maio, às 19h!
Um jogo que estimula a ética e a honestidade desde cedo. Desenvolvido por Pedro, um estudante de 17 anos de Tubarão, o videogame "Fuja da Corrupção" é uma das iniciativas que integram o programa Educando Cidadãos, tema do novo programete do MPSC em Ação.
00:00 Governo Lula Afundou00:21 Desaprovação de Lula Explode01:09 Você Aprova ou Desaprova?01:23 Lula vs. Bolsonaro01:49 Contagem Regressiva para 202602:20 Tubarão da Faria Lima Quebram o Silêncio03:00 Fortes Emoções à Vista03:26 Bolsonaro nas Eleições de 202604:00 Esquerda vs. Direita 202605:25 Hora de Comprar Pesado ou Correr?06:23 BNDES Voltou com Força07:31 Políticas Populistas do Governo Lula08:06 Conclusão
Eles são diferentes, mas a conexão deles é única!
"Não vão incomodar nenhum tubarão". Trump aprova o regresso das palhinhas de plásticod2
Na Austrália houve três ataques fatais de tubarão em apenas algumas semanas. No mais recente deles, uma jovem de 17 anos morreu em Queensland. A prática de instalar redes de tubarões na costa australiana tem sido uma fonte de controvérsia, criticada por seu impacto ambiental e ineficiência. A situação parece estar piorando, mas o que pode ser feito para evitar esses ataques?
Na safra de milho inverno 2024-25, o Brasil deve produzir 94,6 milhões de t do grão e exportar 34 milhões de t, ou seja, cerca de 36pc. Os portos do Arco Norte são estratégicos, devido à proximidade de importantes regiões agrícolas, além de serem uma importante via de exportação para mercados da Europa e da África. Os portos de Itaqui e Barcarena respondem juntos por mais da metade dos embarques de milho do Arco Norte. Junte-se à editora do relatório Argus Brasil Grãos e Fertilizantes Renata Cardarelli e à repórter Nathalia Giannetti, que conversam sobre o diferencial portuário de milho dos portos de Barcarena, Itaqui, Santos e Tubarão.
Quando ouvimos falar em tubarões, imaginamos animais cheios de dentes grandes e afiados. Mas será que existem tubarões que parecem desdentados?
Sporting joga contra City; Benfica contra Bayern e Porto vai a Roma.
Biólogos marinhos fizeram descoberta no litoral do Rio de Janeiro. Conheça algumas hipóteses sobre como droga foi parar no organismo dos animais.
Num episódio relaxado de análise cultural o Doutor analisa alguns filmes levezinhos c comerciais que associamos ao Verão: Tubarão, Star Wars, Ghost, o espírito do amor, comédia francesa do Verão ou Saló ou 120 Dias de Sodoma. Segmento extra em: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram: https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita Anda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
Pesquisas encontram quantidades elevadas de cocaína em tubarões no Rio de Janeiro. Uma região no norte da Bahia passa de clima semi-arido para árido. A privatização da Eletrobrás está afetando a energia termonuclear no Brasil. Saiba mais no nosso spinzão. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: André Trapani, Rita Kujawski, Guilherme Dinnebier, Marcelo de Matos, Izabella Pereira Citação ABNT: Scicast #604: Tubarões com cocaina, Brasíl árido e Angra precarizada. Locução: André Trapani, Rita Kujawski, Guilherme Dinnebier, Marcelo de Matos, Izabella Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 09/08/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-604 Referências e IndicaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisas encontram quantidades elevadas de cocaína em tubarões no Rio de Janeiro. Uma região no norte da Bahia passa de clima semi-arido para árido. A privatização da Eletrobrás está afetando a energia termonuclear no Brasil. Saiba mais no nosso spinzão.