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Desde cedo, a imensidão azul do oceano lhe serviu como um segundo lar. Filha de um dos precursores da pesca submarina no Brasil, cresceu entre barcos, mergulhos e aventuras no mar. Aos três anos, já estava a bordo, aprendendo a ler os ventos, as correntes e a linguagem silenciosa das águas. Ainda menina, ganhou um veleiro e logo aprendeu a remar. Nos finais de semana e férias, a praia era seu quintal, e o mergulho, uma extensão natural de sua existência. A busca por desafios sempre foi uma constante. Do mar às pistas, dedicou-se à corrida e ao salto em distância, treinando sob a tutela do lendário técnico de João do Pulo no Esporte Clube Pinheiros. Aos 17 anos, uma lesão redirecionou seu caminho para a natação. A água, que sempre a acolhera no oceano, tornou-se também seu território nas raias. Desde então, nunca mais parou. Seu espírito inquieto a levou a explorar outras modalidades: esqui aquático, tiro esportivo, motociclismo e pesca submarina. Multiatleta por vocação, fez da diversidade esportiva um estilo de vida. Ao longo de cinco décadas na natação, tornou-se referência entre os atletas Masters. Há 14 anos, figura na lista Top 10 da World Aquatics, acumulando 19 recordes paulistas, 42 brasileiros e 17 sul-americanos. No cenário internacional, conquistou o título de campeã do World Master Games nos 100m livre e o vice-campeonato nos 50m livre, e segue se desafiando. Defensora da longevidade esportiva, luta para dar visibilidade a atletas que desafiam o tempo, promovendo o esporte como ferramenta de saúde e transformação social. Em 2022, fundou a Yeros Sports, voltada ao fomento da prática esportiva e à valorização da economia prateada. Às vésperas dos 70 anos, prepara-se para nadar 10 km por dia durante sete dias consecutivos. Conosco aqui, a professora formada em Letras pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Saint-Étienne, escritora, tradutora e palestrante, nadadora master e multiatleta, coautora do livro Reflorecer na Maturidade – seu propósito na jornada Ikigai e coordenadora do livro Mulheres Masters no Esporte, colunista da revista Envelhecer, uma mulher ousada, disposta a ir além: a paulistana Fabienne Guttin. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Correr pra caminhar bem ao envelhecer by Rádio BandNews BH
A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer by Rádio BandNews BH
Como envelhecer de forma saudável de acordo com o Ayurveda e a Naturologia
Aprender a Envelhecer - Pastor Gabriel Koch by Arena Transformados
Envelhecer é sempre preocupante. O que acontece quando envelhecemos e não temos como nos sustentar? Neste vídeo vamos discutir este cenário e algumas possíveis soluções.Eu sou o Prof. Aécio Flávio Lemos e vou comentar sobre as notícias e acontecimentos para ajudá-lo a orientar seus investimentos.Playlist do canal no Youtube (Assista a todos os vídeos e reveja as aulas):https://www.youtube.com/playlist?list=PLe0NlmnxUb3x4RZHz0bjpXJjK1qEAF01vEnvie dúvidas e sugestões para previsoeseconomicas@gmail.comAssista também nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/PrevisoesEconomicasVAGAS DE EMPREGO:=======================================VEJA OPORTUNIDADES DE EMPREGO E ESTÁGIOS EM NOSSO SITEprevisoeseconomicas.com.br
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trigger warning: morte desde cedo ouvimos que ser jovem é melhor, que devemos lutar contra as rugas, que depois de certa idade já não há espaço para novos começos. talvez o medo de envelhecer seja, em parte, medo de não sermos importantes ou vistos. / referências: artigo sobre idadismo aqui livro: e se eu morrer amanhã? - filipa fonseca silva documentário: imortal - o homem que quer viver para sempre
Para esse último episódio da série, convidei Ana Lobo que é mãe de três filhos e avó do Nino. Ana, que é psicanalista, se tornou mãe com 21 anos e deu à luz em casa. Mas como era parir em casa quarenta anos atrás? Ana gosta de lembrar que "o parto natural é aquele que é natural a cada mulher". Com ela falamos do neto que reúne o passado e o futuro, do fato de envelhecer e da importância dos avós reconhecerem os filhos nas funções maternas e paternas deles.
A França celebra nesta quinta-feira (23) a Jornada Mundial da Solidão. Segundo dados publicados em 2022 pelo instituto de pesquisa Ifop, 19% dos franceses se sentem sozinhos. O fenômeno atinge todas as faixas etárias e categorias sociais, mas a preocupação é ainda maior em relação aos mais idosos. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisDe acordo com um estudo do Insee (Instituto Nacional de Estatística e Estudos Econômicos da França), publicado em 2021, cerca de um milhão e meio de franceses com mais de 75 anos sofrem de isolamento social severo ou moderado. Este número corresponde a 12% da população nessa faixa etária. O avanço da idade leva à diminuição dos vínculos sociais, principalmente após a aposentadoria. Com o tempo, o círculo de amigos também tende a ficar mais restrito e a família nem sempre está por perto. Além disso, os problemas de saúde são mais comuns e podem afetar a autonomia em graus diferentes.Como prevenir a solidão que de uma forma ou outra caracteriza a terceira idade? Nos últimos anos, o governo francês e a iniciativa privada vêm se mobilizando para propor soluções subsidiadas que visam melhorar a saúde emocional dos idosos.Um exemplo é o “Anjos da Guarda", projeto gerenciado pelo psicogeriatra francês François Santo. O serviço é proposto pela empresa francesa de teleassistência Tunstall Vitaris, gigante do setor no país.A equipe do psicólogo é responsável pela gestão de cerca de 2,5 milhões telefonemas por ano. O objetivo diz, é "levar conforto aos idosos" e ajudá-los a lidar com a solidão e as emoções negativas que decorrem do isolamento.“Como podemos prevenir a solidão? Na minha opinião, a solidão vivida pelos idosos não é uma questão apenas de envelhecimento, mas também de juventude. É preciso aprender a envelhecer e isso começa cedo: cuidando de si mesmo, aprendendo a viver com suas neuroses e trabalhando suas próprias questões de dependência afetiva”, resume.De acordo com ele, é importante "aceitar sua própria vulnerabilidade" para, na terceira idade, “lidar mais facilmente com as perdas”. Esse preparo deve ser feito com antecedência, frisa o especialista francês, citando uma frase do general francês Charles de Gaulle. “De Gaulle dizia: o envelhecimento é um naufrágio. Com frequência associamos o envelhecimento a essa noção, mas isso não é verdade, na minha opinião. Há, de fato, situações envolvendo pessoas idosas que são muito tristes, mas na maior parte do tempo, isso não é uma fatalidade", defende."A velhice é algo que se prepara. Envelhecer é bonito, amadurecer também, e aceitar sua própria vulnerabilidade faz parte. Muitas pessoas vivem bem o envelhecimento e a questão da solidão”. Para o psicólogo francês, “a problemática do envelhecimento envolve uma sucessão de perdas. Aos 40 anos, se você perde um trabalho, pode achar outro. Mas se você está aposentado e não tem mais vida profissional, isso é uma verdadeira perda. Quando você está casado há décadas e de repente se torna viúvo ou viúva, isso também é uma perda irremediável”.Superando limitaçõesEssa “sucessão de perdas”, diz o psicólogo francês, afeta a autoestima. Os telefonemas da equipe, uma vez por semana, buscam então "levar um pouco de conforto" para os idosos que se sentem isolados. O objetivo é criar um vínculo social e antecipar possíveis problemas, como a perda total de autonomia.Ele lembra que os atendentes do "Anjos da Guarda" são formados para antecipar situações de risco. Há idosos, por exemplo, que desenvolveram problemas cognitivos, como o Mal de Alzheimer, mas ainda continuam sozinhos em casa. Eles correspondem a 40% dos telefonemas tratados pela equipe.Essa situação pode durar vários anos até a obtenção de uma vaga nos chamados Epahds, os centros para idosos franceses, que podem ser públicos ou privados. A escolha de manter os mais velhos em casa ou não também dependerá das famílias e do custo envolvido. A mensalidade dos centros custa em média € 2000, o equivalente a cerca de R$ 12.500, mas esse valor pode ser bem mais alto. A qualidade do atendimento também é questionada em vários deles e muitos centros já foram até mesmo alvo de denúncias de maus-tratos. Inteligência ArtificialHoje as empresas de teleassistência francesas utilizam vários dispositivos tecnológicos para monitorar riscos, como uma eventual queda, por exemplo. Para tratar o problema sem intervenção humana direta, a assistência inclui detectores de movimento inteligentes.“A inteligência artificial vai se conectar a um serviço de emergência, que ficará à disposição de pessoas com problemas cognitivos, por exemplo”, explica o especialista francês. Esta é uma alternativa a mais para remediar, na prática, o isolamento, diz o psicólogo. “Mas a dimensão humana é importante e nunca poderá ser substituída”.
O etarismo é uma realidade dura no Brasil. É uma expressão de nossa cultura. Sim, o envelhecimento não é uma questão do tempo quantitativo, mas da condição em que ele se dá e como construímos o sentido de envelhecer. Este é o tema do comentário de Gilson Aguiar.
Envelhecer é uma realidade inevitável, porém, é você quem decide como irá enfrentar o passar do tempo. Que neste ano, você opte por envelhecer com sabedoria e experiência, e não apenas por acumular anos. Que cada ruga seja um traço de sua história e cada cabelo branco seja um sinal de sua maturidade. Que o tempo seja seu aliado e não seu inimigo.
Em uma década de carreira, a dupla Anavitória amadureceu junto com os fãs. No quinto álbum, "Esquinas", as duas cantam sobre angústias mais adultas e amores mais tranquilos. "A gente deu uma crescida", atestaram em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Você começa a perceber o todo e mais a si mesmo. Seus limites, o que gosta, o que não gosta, e vai moldando certas coisas. Envelhecer é bom, né?". Com o passar dos anos, uma coisa não mudou: a fama de "fofas" que as cantoras carregam, nem sempre de bom grado. "Por muito tempo, esse negócio do fofo eu não gostei. Não gosto mesmo, não", desabafou Vitória Falcão. Na conversa, ela e a parceira, Ana Caetano, refletiram sobre a própria trajetória, a pressão da fama e os desafios de trabalhar em dupla.
Opa!! Não estamos falando aqui de estilo, mas de classe social mesmo! O conceito de “envelhecer sem parecer velha” é um tema pesado para nós, mulheres, e que nos consome energia, tempo e, sim, muito dinheiro. Porque, para o julgamento do olhar do outro, envelhecer bem é muito mais maquiar ao máximo a idade que se tem do que estar com a saúde mental em dia, ou realizada em vários campos da vida. Trata-se de não ser invisibilizada e aí o universo é o limite, porque procedimentos como botox, preenchimentos, bioestimuladores, plásticas etc custam horrores! Esse é o bate papo desse programa. Pega sua taça e vem com a gente. Cheers!
Eu estou a um ano e meio de completar 70. Se-ten-ta anos! Dentro de mim existe algo que não envelhece, amadurece. Esse algo não tem idade, dá pra sacar que ele se interessa por coisas diferentes com o passar do tempo. Envelhecer e amadurecer são coisas bem diferentes, mas que muita gente confunde. Envelhecer é simples: o tempo passa, o corpo muda, aparecem as rugas, os cabelos brancos, as dores nas costas e o pique já não é o mesmo. Não tem escolha, é a ordem natural das coisas. Você vai envelhecer. Ponto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eu estou a um ano e meio de completar 70. Se-ten-ta anos! Dentro de mim existe algo que não envelhece, amadurece. Esse algo não tem idade, dá pra sacar que ele se interessa por coisas diferentes com o passar do tempo. Envelhecer e amadurecer são coisas bem diferentes, mas que muita gente confunde. Envelhecer é simples: o tempo passa, o corpo muda, aparecem as rugas, os cabelos brancos, as dores nas costas e o pique já não é o mesmo. Não tem escolha, é a ordem natural das coisas. Você vai envelhecer. Ponto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O professor Pachecão reflete sobre o envelhecimento do corpo e alma.
Neurociências por Adriano Freitas (Podcast do Sustenta-Vida UFF)
Envelhecer é normal. É um processo pelo qual todos passarão. Adriano Freitas neste episódio fala um pouco sobre atividades importantes para se ter um envelhecimento saudável e com a cognição preservada. Este é mais um episódio do Podcast sobre Neurociências produzido em parceria com o Programa de Extensão Sustenta-Vida da Universidade Federal Fluminense.
Paula Burlamaqui virou um símbolo do "time" das mulheres que não vê o envelhecimento como uma das melhores fases da vida. No "Desculpe Alguma Coisa" com Tati Bernardi, a atriz diz que envelhecer é uma tragédia, conta que só malha por vaidade e divide com Tati e com o público como tem enfrentado os efeitos da menopausa na saúde e na vida social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1115: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Elimine a noção de envelhecer", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
Pedro Calabrez
O professor Pachecão reflete sobre a importância e o impacto do envelhecimento, como isso pode fazer a torna uma pessoa mais sábia e experiente.
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Oito pessoas morreram nos incêndios de setembro. Sónia Melo, uma bombeira voluntária e enfermeira que era o cúmulo da bondade e generosidade. Os mais próximos diziam que era tão boa que o mal nunca lhe tocaria.
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Embora o aumento da população idosa seja uma realidade perceptível em todo o mundo, com um aumento expressivo na expectativa de vida, há uma contradição: ao mesmo tempo em que a população envelhece, há um culto para que se mantenha jovem a qualquer custo. Neste contexto, a passagem do tempo pode ser vivida de forma dramática, pois fica atrelada às inúmeras perdas inerentes ao envelhecer. Lutos são feitos no decorrer do envelhecimento, tanto físicos quanto psíquicos, que demandam aos ditos “velhos”, reelaborar a própria história. Pensar a velhice, portanto, requer falar de corpo, temporalidade e finitude. Em “A nova ciência da longevidade”, a gerontóloga Rose Anne Kenny, por meio de suas pesquisas, preconiza variáveis que favorecem uma longevidade sadia. São elas: a amizade, o alívio do estresse, o riso, garantir a qualidade do sono, boa alimentação, atividade física, ter um propósito de vida e uma atitude positiva diante dela. Quanto mais cedo abordarmos esses fatores de risco que influenciam o processo de envelhecimento mais reservas poderemos acumular quanto à capacidade do corpo e do cérebro, e maior a probabilidade de retardar os efeitos deletérios desse processo, conforme a especialista. Sabemos, no entanto, que no Brasil nem todas as pessoas consideradas idosas tem essa possibilidade, e isso passa por fatores econômicos, sociais, políticos e culturais que podem tolher as possibilidades para os idosos. Se as pessoas envelhecem, também envelhecem as cidades, e este desafio é travado em conjunto no espaço urbano. Ambos constroem histórias, deixam registros sobre a passagem do tempo e deixam legados. Um dos grandes desafios é manter a sociabilidade, e para isso são necessárias condições que viabilizem a presença e a inclusão de idosos no espaço urbano. No entanto, sabemos que essas possibilidades de circulação e ocupação dos espaços acabam sendo limitadas em boa parte das cidades brasileiras. O que desejam as pessoas mais velhas que buscam análise pela primeira vez, depois de se aposentarem ou mesmo após terem realizado grande parte dos projetos que movem um ser humano na vida? O que buscam os analistas que se dedicam a esse contingente de pacientes idosos? E o que buscam para si analistas que nunca se aposentam? As cidades de hoje ofereceriam essas possibilidades de vida saudável para todos? As cidades oferecem redes de sociabilidade para aquelas pessoas que não tem família, vivem só? A psicanalista Beth Mori da FEBRAPSI conversa sobre o tema “Envelhecer nas cidades” com a escritora Rosiska Darcy de Oliveira e a psicanalista Cibele Brandão
Envelhecer no Brasil #envelhecimento #etarismo #longevidadesaudavel
Imagine a seguinte situação: uma pessoa se candidata a uma vaga de emprego, mas logo no primeiro contato já recebe uma mensagem dizendo que não vai seguir adiante porque, sabe como é, essa vaga precisa de força, liderança, habilidade matemática, então… só estão procurando homens e ela, a candidata mulher, vai ficar de fora. Mas olha! Assim que tiver uma vaga assim mais no perfil dela, pode deixar que a gente entra em contato.Eu não estou dizendo que uma situação assim não exista, mas todo mundo concorda que é errado, né? Imagina isso sendo contado em, sei lá, um post revoltado no LinkedIn: todo mundo ia concordar que não pode. Certo? Certo.Vamos então rever essa história, mudando uma coisinha. “Oi, muito legal seu interesse por essa vaga, mas não vamos seguir com você nela, porque essa posição é mais mão na massa, estamos procurando alguém mais novo, que entenda de redes sociais e tecnologia. Quando aparecer uma vaga de presidente da empresa a gente te liga”.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada por leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, considere tornar-se um assinante gratuito ou pago.A gente vive em uma sociedade jovemcêntrica, que associa atributos bons à juventude e ruins a quem é velho: ultrapassado, desatualizado, sem energia, fraco, acomodado.Tanto é que se você quer elogiar uma pessoa mais velha, você faz o quê? Diz que ela nem parece ter aquela idade! Tá com energia de um garoto! Olha ela, não tem nenhuma ruga. É a famosa “elofensa” a ofensa que a pessoa jura que é um elogio.Só que… como eu cruzei a linha dos 50 no ano passado, esse é um programa complicado pra mim. Porque eu não quero que pareça que eu estou dizendo que sou discriminado, uma vítima da sociedade… Até porque eu era, até outro dia, o gabarito do privilégio. Homem, branco, hétero, cis, sudestino… Que mais? Pode botar aí, eu sou. Só que agora eu estou começaaando a ter um gostinho do que é não ser mais o rei da cocada, o centro das atenções, a principal escolha. E também escuto cada vez mais histórias de amigos passando por situações assim. Saem de um emprego e não conseguem outro. Ou as mulheres, famosas ou anônimas, que fazem 40 e entram para a caixa "passou do auge". Tá proibido envelhecer!Se tudo der certo, todo mundo vai envelhecer um dia.Esse é um processo natural da vida que as pessoas — inclusive eu — deixa pra se preocupar só quando chega lá. Acha que vai ser diferente, que quando envelhecer tudo vai continuar como antes porque as pessoas vão ver que ela continua a mesma.Foi por ver que o mundo estava começando a me tratar diferente — do mercado de trabalho às propagandas — que a gente chamou para conversar no Boa Noite Internet dessa semana a Psicóloga e Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ Gisela Castro, que tem pós-doutorado em Sociologia no Goldsmiths, University of London e é Professora Titular do Mestrado e Doutorado em Comunicação e Consumo da ESPM, São Paulo, com pesquisa sobre envelhecimento, longevidade e intergeracionalidade no contemporâneo.Se eu gosto de falar que o objetivo do Boa Noite Internet é quem escuta o programa sair pensando "ufa, eu não tô maluco sozinho", essa conversa foi mais uma delas. Foi mais um papo que me deixou muito feliz no fim, não só como podcaster, mas com o mundo mesmo, ver que as coisas têm jeito. Esse é um episódio que eu queria muito que fosse ouvido por gente que ainda se vê como jovem, até porque, uma das coisas que descobri no papo foi que… Tá, eu vou deixar a Gisela falar.Links no site boanoiteinternet.com.br This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Como envelhecer de maneira ativa, de modo que se continue colaborando e sendo ouvido? Será que você quer envelhecer como seus avós ou de outro jeito? Envelhecer é uma jornada, e a maneira como a gente lida com o passar dos anos, e com as pessoas mais velhas, influenciam demais na nossa própria história. "O pior que pode acontecer na velhice é você ficar num canto, escondido, calado. Às vezes cercado de pessoas e totalmente só", diz o médico gerontólogo Alexandre Kalache, convidado este episódio. "Uma solidão que dói porque é a solidão social, de não lhe darem espaço e voz." Aos 78 anos, Kalache trabalha com o tema de gerontologia desde 1975, com formação nas universidades de Londres e Oxford. Nos anos 1990, foi recrutado pela OMS para dirigir o departamento de envelhecimento e saúde e, desde 2008, atua como consultor para políticas públicas para a longevidade. É presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil e um colaborador frequente do jornal Folha de S. Paulo e na rádio CBN. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Assine o Café Brasil em https://canacafebrasil.com.br O episódio de hoje foi inspirado num comentário que um espectador fez no Cafezinho anterior, no Youtube. Uma reflexão sobre o amadurecimento, as fases da vida e como mudamos nossos interesses e as coisas às quais damos valor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://canacafebrasil.com.br O episódio de hoje foi inspirado num comentário que um espectador fez no Cafezinho anterior, no Youtube. Uma reflexão sobre o amadurecimento, as fases da vida e como mudamos nossos interesses e as coisas às quais damos valor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio fala-se de como, enquanto homem, envelhecer bem. Fala-se de atividades de idoso como comprar coisas de que não se precisa (tipo uma sauna portátil) e fazer o toque retal (aliás, fazerem-nos).
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Na reunião do meu Mastermind, a prof. Lucia Helena Galvão citou fala de Epicteto no livro A Arte de Viver: “A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.” Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes. Bem, esta semana completei 68 anos. Nesse ritmo, vou acabar ficando velho... Nesta fase da vida, aniversários ganham um significado especial e se tornam cada vez mais importantes. Já me perguntaram se não tenho medo da morte. Minha resposta é: “Não tenho tempo pra isso,” Com a maturidade, começamos a equilibrar o que é importante pessoalmente e profissionalmente. Queremos usar o tempo que resta com aquilo que realmente importa. Sentimos uma certa pressa porque percebemos que não fizemos tudo o que queríamos. E, para muitas coisas, talvez não haja mais tempo. Percebemos que não causamos o impacto que desejávamos e que não somos imortais. Perdemos a ilusão de que viveremos para sempre e teremos muitas chances de ver e fazer tudo, não é? O tempo vai acabar, o que nos resta é tentar causar uma influência positiva e duradoura nas pessoas ao nosso redor. Deixar o tal legado, sabe como é? E como a maioria de nós não terá a chance de fazer isso de forma grandiosa e dramática, resta causar impacto através do aprendizado, compartilhando o que sabemos e retribuindo à sociedade o que de bom ela nos deu. Tenho claro que, cada vez que interajo com alguém, como aqui com você, tenho a oportunidade de fazer alguma diferença. Pequenos gestos de gentileza, paciência e compreensão, ensinar, apoiar, ouvir e estar presente são maneiras de fazer a diferença. Talvez não alcancemos grandes feitos, mas podemos ser, como dizia Gandhi, a mudança que desejamos ver no mundo. É isso. A vida é um presente precioso e, apesar de suas limitações, nos oferece muitas oportunidades de causar um impacto significativo. Eu espero estar fazendo com que a minha valha a pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Na reunião do meu Mastermind, a prof. Lucia Helena Galvão citou fala de Epicteto no livro A Arte de Viver: “A bondade é a prática e a própria recompensa. Basta-nos para sermos felizes. Devemos afinar nosso caráter como se fossem as cordas de um instrumento. A bondade é o sutil reajuste do nosso caráter durante a vida inteira.” Epicteto diz que ser bondoso é algo que você pratica e que, ao mesmo tempo, já é a própria recompensa. A bondade é um ajuste contínuo que fazemos para sermos pessoas melhores e mais felizes. Bem, esta semana completei 68 anos. Nesse ritmo, vou acabar ficando velho... Nesta fase da vida, aniversários ganham um significado especial e se tornam cada vez mais importantes. Já me perguntaram se não tenho medo da morte. Minha resposta é: “Não tenho tempo pra isso,” Com a maturidade, começamos a equilibrar o que é importante pessoalmente e profissionalmente. Queremos usar o tempo que resta com aquilo que realmente importa. Sentimos uma certa pressa porque percebemos que não fizemos tudo o que queríamos. E, para muitas coisas, talvez não haja mais tempo. Percebemos que não causamos o impacto que desejávamos e que não somos imortais. Perdemos a ilusão de que viveremos para sempre e teremos muitas chances de ver e fazer tudo, não é? O tempo vai acabar, o que nos resta é tentar causar uma influência positiva e duradoura nas pessoas ao nosso redor. Deixar o tal legado, sabe como é? E como a maioria de nós não terá a chance de fazer isso de forma grandiosa e dramática, resta causar impacto através do aprendizado, compartilhando o que sabemos e retribuindo à sociedade o que de bom ela nos deu. Tenho claro que, cada vez que interajo com alguém, como aqui com você, tenho a oportunidade de fazer alguma diferença. Pequenos gestos de gentileza, paciência e compreensão, ensinar, apoiar, ouvir e estar presente são maneiras de fazer a diferença. Talvez não alcancemos grandes feitos, mas podemos ser, como dizia Gandhi, a mudança que desejamos ver no mundo. É isso. A vida é um presente precioso e, apesar de suas limitações, nos oferece muitas oportunidades de causar um impacto significativo. Eu espero estar fazendo com que a minha valha a pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Elisama e Xande abordam as transições de vida para a maturidade e como há nelas um novo elemento de intensidade e criatividade para vivê-las. Venha conosco para mais este episódio de CAFÉ COM CUSCUZ!
A velhice é uma fase da vida que, para muitos brasileiros, é de deficiências - na economia doméstica, na saúde, nos cuidados e nas amizades. Mas essa não é a única velhice possível: nossa capacidade de acumular afetos pode ser determinante na maneira como vivemos nossos últimos anos. com: Alexandre Kalache e Maria Lourdes Siqueira Desiguais é um podcast da revista piauí com a Fundação Tide Setubal produzido pela Maranha.
Assine o Cafezinho em https://canalcafebrasil.com.br Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Cafezinho em https://canalcafebrasil.com.br Pô, Luciano, nessa idade você já devia ter baixado a bola, não? É mais ou menos como “fulana, você está muto bonita para essa idade.” Como se beleza, criatividade e energia fossem exclusivas dos jovens. Envelheceu, fica feio, sem ideias e, de acordo com alguns aí, burro. Bem, já que beleza não é o meu forte, vamos de criatividade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atriz, que será uma das protagonistas da nova série “No Ano Que Vem”, do Canal Brasil, reflet sobre etarismo, crises conjugais e maternidade “Eu nunca dei importância para o que falavam de mim. Não vai me trazer nada de bom, vai me confundir, me deixar angustiada. Entendo a curiosidade, mas sempre fui discreta com a minha vida e claro que as pessoas não aguentam, começam a cavar buracos para encontrar coisas. Mas isso é problema dos outros”, disse a atriz Julia Lemmertz em um papo com o Trip FM. A artista será uma das protagonistas da nova série “No Ano Que Vem”, que estreia na próxima segunda-feira (4) no Canal Brasil. A trama abordará temas como etarismo, sororidade, crises conjugais, e maternidade, temas que também surgiram na conversa com a atriz. “Foi tudo muito rápido, minha mãe faleceu em 1986, eu tinha 23 anos, e com 24 engravidei da minha filha. Quando vi tinha alguém para sustentar e uma carreira para dar conta”, revelou Julia, comentando o início de sua premiada jornada de mais de 50 anos trabalhando no teatro, na TV, e no cinema. “Gosto de pensar que sou uma mulher real e que faz personagens de pessoas reais. Eu já vivi 60 anos da minha vida, eu tenho que ter uma bagagem comigo, que seja no corpo, na minha cara. E eu tenho orgulho dela. Não me interessa apagá-la.” A entrevista completa está disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/03/65e22df1cfbc2/julia-lemmertz-atriz-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Você nasceu no mundo das artes cênicas já sabendo — através da profissão dos seus pais — que vida de ator não é fácil. Como é a sua relação com o dinheiro? Foi tudo muito rápido na minha vida: minha mãe faleceu em 1986, eu tinha 23 anos, e com 24 engravidei da minha filha. Quando vi tinha alguém para sustentar e uma carreira para dar conta. Fui fazendo as coisas que gostaria de fazer, mas que também me sustentavam e a família que eu estava criando, sozinha. A televisão entrou na minha vida não só pela grana, mas também porque me proporcionava uma liberdade para fazer outras coisas. Sempre fiz teatro. Era uma contrapartida, eu nunca sustentei só a mim, sempre ajudei a família. E crescer diante da fama, casar e se separar perante as lentes da televisão. Como lida com isso? Eu nunca dei importância para o que falavam de mim. Não coloco meu nome no Google. Quando fiz isso me arrependi amargamente: tem coisas elogiosas, mas tem coisas horríveis. Resolvi me abster desse lugar. Já e muita coisa para dar conta, se for dar conta ainda do que os outros estão pensando, eu não iria viver. Não vai me trazer nada de bom, vai me confundir, me deixar angustiada. Entendo a curiosidade, mas sempre fui discreta com a minha vida e claro que as pessoas não aguentam, começam a cavar buracos para encontrar coisas. Mas isso é problema dos outros. E o envelhecimento para você, dói ou é tranquilo? Envelhecer não dói, e também não é tranquilo: não tem outro jeito, é isso. A outra opção é não estar aqui ou tentar retardar de uma forma que você se torne uma pessoa que não condiz com o seu tempo de vida, que não está presente no momento em que você vive. Sempre me interessou a passagem do tempo. É bonito, não é fácil, você fica mais cansado, mas qual o problema? Os homens ficam lindos grisalhos, com barriguinha, e as mulheres precisam estar em forma o tempo todo e ninguém fala sobre isso. Não condiz com a realidade. Gosto de pensar que eu sou uma mulher real e que faz personagens de pessoas reais. Eu já vivi 60 anos da minha vida, eu tenho que ter uma bagagem comigo, que seja no corpo, na minha cara. E eu tenho orgulho dela. Não me interessa apagá-la.
A "Rhapsody in Blue" de Gershwin faz hoje cem anos mas está tão jovem como nunca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In Our TimeVincent van Gogh https://www.bbc.co.uk/sounds/play/m001thzh Papo Raríssimo com Alexandre Jungermann – ao vivo 22/12/2023 https://t.me/radinhodepilha?livestream Growing Old Could Have Played a Critical Role in Our Evolution https://www.sciencealert.com/growing-old-could-have-played-a-critical-role-in-our-evolution Nude painting row at French school sparks teacher walkout https://www.bbc.com/news/world-europe-67691484 Vincent van Gogh https://en.wikipedia.org/wiki/Vincent_van_Gogh Hokusai https://en.wikipedia.org/wiki/Hokusai Holiday Message 2023 | Reflections on Immortality https://www.preposterousuniverse.com/podcast/2023/12/18/holiday-message-2023-reflections-on-immortality/ The Twilight Zone ... Read more
#861 - Como envelhecer sem medo?
Sim, podemos continuar gostosas na menopausa e isso começa em como você se sente no seu corpo e na sua mente. A gostosura é tanto física como um estado mental de autoconfiança, de se sentir bem no seu corpo. E não tem idade para isso. E hoje vou te explicar como maximizar seus exercícios para compensar a queda hormonal. Hoje eu vou dividir com você o que a literatura científica nos mostra sobre exercícios e menopausa. O que fazer e porque fazer. Envelhecer não é fácil, mas não temos opção. Então o meu pensamento é fazer o que posso para morrer jovem o mais velha possível. Podemos fazer muito para evitar a decadência física e mental. E as ações que você faz hoje serão determinantes de como você irá se sentir nos próximos 30 anos. Produção: Wepod
Bonés que disparam um laser e pessoas que têm ímanes na testa.
Eu não prestei atenção no que eu estava fazendo. Só me dei conta depois. Sentada no sofá de casa, peguei o celular e digitei alguma coisa que fez com que aparecesse um documentário sobre idosos que surfam, pulam de paraquedas, pintam o cabelo, viajam o mundo. Há dias eu tava com medo da velhice. Quando terminou o documentário, eu descobri que o meu medo não era exatamente da velhice. Era o medo de uma vida que acaba antes do fim. É por aí que vai a nossa mesa de bar. Cê vem? edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca texto: @natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡
Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! Prontos para o episódio desta semana? Uma pergunta rápida antes de você começar: Você está vivendo ou sobrevivendo? Você sabia que é possível viver com saúde e energia, inclusive na velhice? Como dizia o meu avô, só fica velho quem quer! Quer descobrir o segredo? Então confira esse episódio agora mesmo!! Depois de escutar este episódio do Projeto Energia Crônica, visite nosso site http://www.projetoenergiacronica.com para saber mais sobre a Revolucionária Biomodulação Energética Integrada que é capaz de te energizar e transformar sua saúde de uma vez por todas! ❌SEM tomar medicamentos perigosos e contínuos. ❌SEM dietas milagrosas. ❌SEM privar-se das coisas boas da vida. (mesmo que você tenha apenas 15 minutos durante seu dia) Tenha um ótimo dia e até a próxima!! Vanessa e Bruno Fundadores do Projeto Energia Crônica
Mamileiros e mamiletes, se tudo der certo, todos nós vamos envelhecer. Apesar da lógica dessa frase, ela se depara com um paradoxo: a gente quer viver, mas não envelhecer. Esse desejo é reforçado por uma sociedade que oferta a “juventude eterna” a partir do consumo de cosméticos, vitaminas, cirurgias plásticas milagrosas, garantindo que mulheres de 60 anos possam se apresentar com uma aparência de 40 anos. Nesse sentido, o envelhecimento não deve mais ser vivenciado como uma das fases que faz parte do ciclo da vida, mas como algo que deve ser combatido, prevenido e postergado, portanto, escondido. Você pode tudo! Não existem limitações! Mas, no dia a dia, o espelho te mostra outras coisas, a necessidade dos óculos também, seu ânimo e dores mais frequentes também. De um lado é vendida uma velhice repleta de possibilidades e prazer, do outro, somos confrontados com rugas, problemas de saúde e a finitude. Nesse videocast, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com Isabel Teixeira, atriz, dramaturga, diretora e pesquisadora brasileira, e Cris Naumovs, consultora de inovação, dj e fundadora do Bloco do Apego. A dúvida que fica é: assim como já fizemos com casamento e maternidade, será que estamos romantizando a velhice? O que é o envelhecer real? Vem com a gente descobrir! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ PLENITUD Você sabia que uma pesquisa recente mostrou que 80% das brasileiras nunca falaram sobre incontinência urinária no consultório médico, e 85% não abordam o tema nem com as amigas mais próximas por sentirem vergonha ou constrangimento? Pois é, por ser um tema íntimo e delicado as mulheres que têm o escape de xixi colocam o tema pra baixo do tapete e acabam pensando que são as únicas a perder xixi de forma involuntária. Mas ao contrário do que muitas pensam, essa condição de saúde é comum. Hoje, mais de 20 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de incontinência urinária, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Com o passar dos anos, mudanças começam a acontecer no nosso corpo e os escapes de xixi podem ser mais frequentes. Tá na hora desse tema deixar de ser um estigma pra que quem tem, possa se cuidar melhor. E vale dizer que incontinência urinária não afeta só pessoas idosas e acamadas, viu? 85% das pessoas com incontinência são ativas, a maioria mulheres de 30 a 54 anos. Agora imagina: essa pessoa que tem incontinência deixa de beber água, evita sair de casa, não usa roupa clara, fica insegura quando ri, tosse, agacha, deixa de fazer exercícios em lugar público. Já passou por isso também? Não dá pra deixar de viver, né? Foi justamente pensando na melhor qualidade de vida e liberdade de quem têm esses escapes, que Plenitud criou uma linha completa para acompanhar essas mulheres em todas as ocasiões: no dia-a-dia, para fazer exercícios ou em uma saída com amigas, você pode usar o protetor diário ou absorvente, que tem a discrição, conforto, absorção e controle de odores que você precisa. Já para viagens, para ter horas de sono tranquilas, baladas e ocasiões mais longas, Plenitud tem a roupa íntima descartável, que parece uma calcinha, com absorção extra e ainda mais segurança. Tem pra todos os momentos! Quer viver com mais liberdade também? Conheça Plenitud em www.vivaplenitud.com.br e no Instagram @vivaplenitud pra saber mais sobre o tema. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza e Eduarda Esteves. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Soapbox Estúdio & Produtora e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Thuany Rodrigues e Telma Zenaro.