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O vice-presidente Geraldo Alckmin se reúne hoje com empresários do setor de alimentos para discutir a inflação dos produtos alimentícios. O governo federal estuda medidas para tentar conter os aumentos - tema que afeta a popularidade do presidente Lula. Dois encontros vão ser coordenados pelo vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Depois da reunião técnica, Lula deve chamar sua equipe para tentar definir que medidas podem ser adotadas no tema. "Discussão para uma solução para a alta dos alimentos está na reta final. O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) afirma que não vai haver taxação, controle de preços ou cota de importa. Disso, sobra a possibilidade de redução da carga tributária para a importação de alimentos - a qual os produtores brasileiros não gostam, porque cria competição interna; o tema está sendo calibrado com o próprio setor. Outra possibilidade na mesa é de aumento de crédito para produção de algumas variedades", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente Geraldo Alckmin se reúne hoje com empresários do setor de alimentos para discutir a inflação dos produtos alimentícios. O governo federal estuda medidas para tentar conter os aumentos - tema que afeta a popularidade do presidente Lula. Dois encontros vão ser coordenados pelo vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Depois da reunião técnica, Lula deve chamar sua equipe para tentar definir que medidas podem ser adotadas no tema. "Discussão para uma solução para a alta dos alimentos está na reta final. O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) afirma que não vai haver taxação, controle de preços ou cota de importa. Disso, sobra a possibilidade de redução da carga tributária para a importação de alimentos - a qual os produtores brasileiros não gostam, porque cria competição interna; o tema está sendo calibrado com o próprio setor. Outra possibilidade na mesa é de aumento de crédito para produção de algumas variedades", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta semana fiz 42 anos, com muitas histórias, boas derrotas, algumas vitorias e profundas reflexões....Compartilhei aqui neste vídeo 4 aprendizados e percepçoes, as quais gostaria de saber aos 20....a Vida começa aos 40? quem nos disse isso foi Carl Jung, entre outros, por motivos bem condizentes com os maiores aprendizados que senti.
Com Gleisi Hoffmann, como ministra das Relações Institucionais, ficarão no comando do governo Rui Costa, Sidônio Palmeira, Janja e Lula. Qual a chance disso dar certo?
00:00 Dólar 00:54 Ibovespa01:43 Piores Ações01:57 Melhores Ações02:06 Análise de Ações | Rob Correa Research02:34 Criptomoedas | Bitcoin03:25 Stocks | Ações Americanas | Bolsa EUA04:49 Lula e Gleisi 06:43 Trump e Zelensky07:22 Trump Tarifas China Canadá México07:57 Fundos Imobiliários (FIIs)08:33 Rob Correa Research08:41 RC Wealth Consultoria de Investimentos
No ar mais um Podcast The Playoffs! Hoje falamos de NBA e da declaração polêmica de Draymond Green sobre as chances de título do Golden State Warriors após a chegada de Jimmy Butler. Apresentação: Robert Junior Comentários: Gustavo Assef e Lucca Hoelzle Grave o seu podcast você também! Fale com o Estúdio WPCOM pelo Fone/WhatsApp (54) 99620 5634 ou pelo site www.grupowpcom.com.br/estudio
Atualização de Dezembro de 2024 com novidades sobre o suporte básico (BLS) e avançado (ACLS) de vida. Você médico plantonista precisa saber!
breve comentário aos textos bíblicos lidos em comunidade | Domingo VI do Tempo Comum C | Hospital de Santa Marta, Lisboa, 15 de Fevereiro de 2025.Jeremias 17,5-8; 1 Coríntios 15,12-20 e Lucas 6,17.20-26.Instagram© Gabriela Montero, Bach and Beyond (EMI Records Ltd., 2006) – Jesus, Joy of Man's Desiring© Mammal Hands, Shadow Work (Gondwana Records, 2017) – Near FarAntónio Pedro Monteiro
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 04, o colunista Carlos Andreazza fala sobre a relação do presidente Lula com os novos presidentes das casas legislativas. A relação do Planalto com o Congresso está diretamente vinculada à popularidade e à capacidade do presidente Lula de sair do fundo do poço e recuperar o fôlego, principalmente na economia, na gestão e na imagem. Disso dependem a pauta do governo nas várias áreas e uma questão delicada, fundamental nas eleições de 2026: a anistia para os condenados pelo 8 de janeiro e, de quebra, Jair Bolsonaro. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/eliane-cantanhede/sucesso-do-governo-no-congresso-depende-de-lula-seu-pragmatismo-e-sua-popularidade/ Se tudo está atrelado à economia, inclusive a popularidade de Lula, como conceber um ministro da Fazenda “fraco”, que perdeu a guerra interna para o chefe da Casa Civil, Rui Costa, e é ameaçado o tempo todo pelo velho populismo e a coceira intervencionista do PT? Lula depende do governo, que depende de uma economia azeitada, que depende de equilíbrio fiscal, que depende de um ministro da Fazenda forte. Ou todos vão se estatelar. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda parte da conversa em podcast, a atriz Sofia Aparício revela a surpresa e fúria quando, há poucos anos, se deu conta que tinha pessoas próximas a votar na extrema direita, por ‘estupidez e ignorância’. E deixa o alerta: “A estupidez é mais perigosa que a maldade. Pode levar boas pessoas a fazer coisas muito más.” Sofia conta ainda a batalha longa que travou para superar uma depressão, invisível aos outros porque Sofia confessa ter disfarçado a doença até não aguentar mais e pedir ajuda a um profissional da área da saúde mental. Sofia lê um texto que mexeu consigo em particular, partilha algumas das músicas que a acompanham e deixa uma série de sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta segunda-feira, o destaque vai para os jogos em Paris, com a NBA a celebrar a afirmação de Wemby. Disso, passamos para as intenções que a NBA tem de se afirmar na Europa e para os problemas internos
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Novo Episódio do Podcast Atletas LowCarb!
Começo de ano, muita gente de férias descansando... Aí me surgiu a pergunta: como será que inventaram os dias de folga, hein? Disso eu comecei a me questionar qual teria sido o primeiro feriado, e acabei largando meu momento de lazer pra pesquisar e trazer um episódio interessante pra galera. Isso quer dizer que aqui você vai entender qual foi o primeiro feriado, além de aprender a diferença entre eles e os dias santos — se é que hoje ainda tem essa distinção no nosso país, né? De quebra, vou contar qual é o país que tem MAIS feriados. Se você acha que é o Brasil, fique sabendo que NÃO É. ================= A partir desse episódio, o APRENDA tem uma nova patrocinadora. Ebaaa! É a consultoria RiverWay Solutions, que vende seguros de saúde no exterior. Se você precisar, por exemplo, de um bom seguro viagem, procure o pessoal de lá. Siga a empresa no Instagram pra saber mais: https://www.instagram.com/riverwaysolutions/ ================= APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Qual foi o primeiro feriado da História? Por Marcelo Duarte, Guia dos Curiosos - A origem dos feriados Por Rainer Sousa, Brasil Escola - Os países com mais feriados no mundo Juliana Américo Lourenço da Silva, Infomoney
Não sei se isso acontece contigo... Chega o final do ano, você cria suas metas.. aí começa o novo ano super motivado e tal... só que na real, as vezes não consegue nem passar da primeira semana com a nova meta... 2025 chegou e eu resolvi gravar esse vídeo pra te ajudar... Vou te dar 3 dicas de como fazer o melhor e mais extraordinário ano da sua vida... E ainda vou contar como, as vezes, a gente se sabota com apenas uma palavra. Se você quer que 2025 seja o melhor ano de todos... assiste esse vídeo... e mais... compartilha com as pessoas que você se importa! → Treinamento “O Fim da Procrastinação”, 13 a 15/01: foco, disciplina e muito mais resultado com menos esforço. Toque no link e inscreva-se grátis: https://geronimotheml.site/fim-da-procrastinacao-yt-basta #OFimdaProcrastinação #VidaNoComando #GeronimoTheml
José Filipe Pinto alerta para os problemas internos "gravíssimos" do Irão. Já a continuação de um cenário de cessar-fogo em Gaza parece imprevisível; irá Netanyahu quererá, realmente, manter a paz?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A palavra é o que mais nos aproxima do Criador, pois Ele é a Palavra, e tudo o que existe é sustentado por ela. Entre todas as criaturas, somente o ser humano recebeu esse dom tão precioso, mas que, infelizmente, nem sempre é utilizado para o bem. Assista a este vídeo e decida, hoje mesmo, deixar para trás tudo aquilo de negativo que você ouviu e que t
Assista ao Resenha Corrida ao vivo toda segunda-feira às 20h no Youtube do Canal Corredores.
Episódio sobre o show 479 que ocorreu dia 01/12/24 no Hillarius ABC
Disso Queen, Laura Wasser is back in the headlines working with Christina Hall in divorce battle with husband Josh. Daniel Craig love Chappell Roan too, we get details on Lisa Marie's life and Sean Astin is Santa thanks to his daughters. Plus Kendall explains why she has Mom Imposter Syndrome and we talk about when we realized we are adults. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
niciamos os testes da tinta Colorkote Branca da Seahawk, distruibuída no Brasil pela @nauticatintas (empresa de Guarujá, com filiais em Paraty e Ubatuba). Neste episódio Juca Andrade fala um pouco sobre o assunto e dá sua opinião (super sincera) sobre o assunto. Tinta usada: Para mais informações sobre essa tinta de fundo, que promete ser revolucionária (incluindo boletim técnico): https://www.nauticatintas.com.br/tintas-nauticas/sea-hawk-colorkote-gl @cuscobaldoso
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Embora muitas pessoas duvidem, ainda assim acreditam na lei da atração, mas frequentemente de forma equivocada. A lei da atração não é algo sobrenatural; ela está ao seu alcance, e você pode utilizá-la corretamente. Gostou desse conteúdo? Contribua com 5,00 reais para que eu me dedique em trazer mais ensinamentos para você. Pix: arinformais@gmail.com Muito grato!
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Você já imaginou o que se passa na mente de um psicopata? Sabia que pode ter um a seu lado? Por que algumas pessoas conseguem manipular, enganar e agir sem remorso? Quais mecanismos cerebrais sustentam essas características — e o que a ciência tem a dizer sobre isso? No mais novo episódio do nosso podcast, trazemos um olhar científico, curioso e acessível para a neurociência da psicopatia, explorando: - As áreas do cérebro envolvidas, como a amígdala e o córtex pré-frontal - A diferença entre psicopatia, sociopatia e outros transtornos - Por que alguns psicopatas são bem-sucedidos (e até admirados)? - Como a cultura popular acerta — e erra — ao retratá-los. Além disso, levantamos perguntas instigantes e compartilhamos histórias reais que unem ciência e comportamento humano em um diálogo profundo e revelador. Ouça agora e junte-se a essa conversa que promete transformar sua visão sobre a mente humana, e que também promete te manter mais seguro ou segura, esteja você na rua, em um barzinho, em uma balada, na igreja ou até mesmo na empresa. Compartilhe este episódio com sua rede, porque compreender o funcionamento do cérebro é a chave para entender a humanidade! E compreender o cérebro de um psicopata ou sociopata vai te deixar mais seguro :) Ah, aproveita pra seguir a gente por aqui e deixar aquelas 5 estrelas que alegram a noite de todos.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
Aos 22 anos, a atriz Benedita Pereira partiu para Nova Iorque para escapar à máquina de fazer novelas, ao rótulo de uma série juvenil em que participou e, principalmente, para aprender mais. Por lá viveu 7 anos, estudou “o método” no famoso Instituto Lee Strasberg e noutras escolas, aprendeu a lidar com os constantes “nãos” nas audições e especializou-se a fazer sotaques em inglês e castelhano. No currículo constam papéis de destaque nas séries “Versailles”, “The Blacklist” e no filme “Ascension”. Em Portugal voltou a fazer televisão, mas sobretudo teatro. E está atualmente em cena com a peça “Telhados de Vidro”, no Teatro da Trindade, em Lisboa. Um drama contemporâneo sobre ideologias opostas entre pessoas que se desejam. Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Novo episódio do Autorama Podcast conta como é andar na renovada Chevrolet Spin, a única minivan ainda feita no Brasil (que a General Motors não gosta de chamar de minivan), em uma avaliação com participação de Renan Rodrigues, da Mobiauto. O programa também explica por que a Renault lançou uma versão manual do Kardian, por que a Ford Ranger terá, em breve, uma configuração cabine simples e por que os postos de bandeira Texaco estão retornando ao Brasil. Tem ainda a linha 2025 do Honda City, que ficou mais equipada e... cara. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. A cada mês uma nova análise de um automóvel. No último episódio testamos o Jeep Commander. Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.
Siga o Caio no Instagram: @CaioCarneiro No universo das vendas, duas virtudes se destacam como essenciais para o sucesso: otimismo e proatividade. O otimismo permite ao vendedor ver oportunidades onde outros veem desafios, enquanto a proatividade impulsiona a ação e a busca por soluções. Juntas, essas qualidades formam um perfil imbatível, capaz de superar obstáculos e conquistar resultados extraordinários. Ao cultivar uma mentalidade otimista e uma abordagem proativa, você não apenas impulsiona suas vendas, mas também transforma sua relação com o trabalho e seus clientes. De ZERO a DEZ quanto está a sua proatividade e seu otimismo? #vendas #metas #otimismo #proatividade
Abertura dos trabalhos, momento destinado a perguntas e comentários gerais, para compartilhar com todos os presentes
Em mais um episódio do Carreira em Tópicos, Marta Pierina comenta sobre a necessidade de falar do assédio no trabalho.
Hoje na nossa "Consultoria Gratuita", desvendei os segredos do presunto na live intitulada "NÃO COMA MAIS PRESUNTO ANTES DE SABER DISSO". Expliquei detalhadamente como o presunto é feito e destaquei a superioridade do presunto artesanal em comparação ao industrializado. Também ensinei como a ordem dos ingredientes na embalagem é definida e a importância de entender esses detalhes para fazer escolhas mais saudáveis. No final, respondi perguntas e compartilhei dicas valiosas. A qualidade do alimento que você consome faz toda a diferença na sua saúde. Se perdeu a live, assista à gravação e descubra como essas informações podem transformar suas escolhas alimentares. :::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos ::::: https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join :::: GRUPO VIP NO WHATSAPP :::: https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HK Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/
Na live de hoje, abordei um tema polêmico: “NÃO BEBA MAIS LEITE ANTES DE SABER DISSO”. Apresentei evidências científicas que mostram como o leite A1 pode ser problemático, enquanto o leite A2 é uma opção mais segura. Expliquei detalhadamente os efeitos inflamatórios e alergênicos da caseína, baseando-me em estudos recentes. Se você quer saber mais sobre como o leite pode impactar sua saúde, não perca essa live! No final, respondi perguntas e compartilhei dicas valiosas para quem busca uma vida mais saudável. Se você está interessado em emagrecimento e nutrição baseada em comida de verdade, como low carb, cetogênica e dieta paleolítica, inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder nenhuma consultoria gratuita. Vamos juntos nessa jornada rumo a uma vida mais saudável! :::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos ::::: https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/
Acórdão para encaminhar a crise das emendas parlamentares. Conciliação para resolver a questão do marco temporal. O Supremo tem optado pelo “deixa disso” em embates sobre os quais já tinha decisões judiciais. É esse mesmo o papel da corte constitucional? O Durma com Essa desta quarta-feira (21) explica os caminhos adotados pelo tribunal para tentar resolver embates, para além da aplicação da letra fria da lei. O programa tem também Mariana Vick falando da fumaça que se espalha pelo Brasil por causa das queimadas na Amazônia e no Pantanal. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Olá, pessoal! Aqui é o André Burgos. Neste episódio #688 do Podcast do Atletas LowCarb, eu e a incrível Maria Vitória discutimos o tema “NÃO COMA NENHUMA RECEITA LOW CARB ANTES DE SABER DISSO”. Durante a live, exploramos o verdadeiro papel das receitas low carb, quando e quanto consumir para maximizar seus objetivos e os erros comuns que podem arruinar sua jornada. A participação da audiência foi fenomenal, com muitas perguntas e comentários que enriqueceram ainda mais nossa discussão. Se você busca saúde, performance esportiva e quer evitar armadilhas, este episódio é para você! Acompanhe agora nas principais plataformas de podcast e em nosso site: www.atletaslowcarb.com.br. :: Programa Atletas LowCarb: https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Siga-nos nas redes sociais: Instagram: @atletaslowcarb
Reflexões sobre o capítulo 18 do livro "Justiça Divina", Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
SHOP2GETHER: MODA COM EXCLUSIVIDADE E COMODIDADECÓDIGO: STOCKPICKERS15https://www.shop2gether.com.br/masculino?utm_source=mktinfluencia&utm_medium=ig&utm_content=stockpickers&utm_campaign=junho_mktinfluencia_ig_stockpickersO ex-presidente Donald Trump se fortalece na corrida presidencial americana, enquanto dúvidas referentes a continuidade da candidatura de Joe Biden permanecem. Após o episódio do atentado contra a vida de Trump, para o mercado, a incerteza da eleição praticamente foi eliminada, a convicção da volta do republicano é ainda maior agora. Mas quais os impactos desse acontecimento para a economia global? E para o Brasil? Como você deveria posicionar seus investimentos nesse contexto? Foram algumas das perguntas que fizemos para a dupla de sócios e gestores da Genoa Capital, Mariano Steinert e Emerson Codogno. O fundo multimercado da casa se destaca com bons resultados, mesmo com a industria vivendo um momento muito doloroso. Para saber tudo isso e muito mais, aperta o play!Apresentação: Lucas Collazo e Guilherme AnversaDireção e edição: Nando LimaProdução: Leonardo TanakaRedes sociais: Olavo Granado
Com a chegada das redes sociais e da internet de uma maneira geral, muitas são as informações disponíveis, mas também existem muitas que são erradas, imprecisas, ou dependendo até, mentirosas! Pensamos em fazer um resumo de algumas dicas importantes e que podem fazer a diferença na sua visita aos PARQUES DE ORLANDO, e gravamos esse EP especial pra você! E se vale mais uma dica, NÃO VENHA PRA DISNEY SEM OUVIR ESSE EPISÓDIO e manda pra quem quer vir! Para comprar sua viagem, seus ingressos, seu chip, os melhores roteiros, seu hotel, locar seu carro, só tem UM ÚNICO lugar: www.menumd1.com
- Tá explicado o porquê do Eliud Kipchoge ter tido a sua pior atuação da carreira na Maratona de Tóquio este ano - as pessoas ficaram acusando ele nas plataformas digitais de ter orquestrado o acidente que vitimou Kelvin Kiptum. ele, sua família e seus negócios foram ameaçados. - Você sabia que a Maratona de Mendonza não é homologada pela Confederação Argentina de Atletismo? Eu não e fiquei sabendo pq um atleta brasileiro teve a mudança de curral de largada na Maratona de Valência negada por esse motivo. - O vencedor da Maratona de Orange County, na Califórnia, foi desqualificado por ter recebido água e géis de carboidrato de seu pai e treinador.... de bicicleta
Representantes de 175 países, especialistas, organizações e lobistas da indústria realizam uma nova etapa de negociações das Nações Unidas de um tratado global contra a poluição dos plásticos – um derivado do petróleo onipresente na vida moderna. Ao mesmo tempo em que se tornaram banais, os plásticos ameaçam ecossistemas e atrasam o caminho para a redução do uso de fontes fósseis no mundo. Lúcia Müzell, da RFI Brasil em ParisA quarta rodada de diálogos, de um total de cinco, acontece em Ottawa, no Canadá. Nesta fase, a expectativa é os países conseguirem enxugar o texto que é negociado há quase dois anos. Até aqui, o processo tem sido marcado por fortes oposições entre os países produtores de petróleo, liderados pela Arábia Saudita, e os que desejam a adoção de um pacto internacional para limitar o consumo e a produção de determinados plásticos, como a maioria dos europeus. Um acordo final vinculante é esperado na reunião que ocorrerá em novembro, na Coreia do Sul."O tratado é muito longo, detalhado, e tem muitos elementos que ainda estão em aberto. Nós fazemos um apelo aos países para que tratem com a devida urgência a questão da poluição plástica e possam encaminhar os consensos com mais velocidade”, disse o gerente de políticas públicas da WWF-Brasil, Michel Santos, que está em Ottawa. "Acreditamos que é possível. Nós temos visto posturas muito positivas nesse sentido, inclusive do Brasil, que chega com uma postura mais propositiva e proativa, fazendo jus a um país que vai receber o G20 este ano e a COP30 no ano que vem.”O plástico, um dos materiais mais baratos para o uso em diversas indústrias, é encontrado desde em utensílios da vida cotidiana até em produtos médicos, de higiene e na alimentação, que o leva à corrente sanguínea de seres humanos e animais. Na natureza, os microplásticos – as menores partículas em que eles podem ser produzidos ou transformados, inferiores a 5 milímetros – poluem o meio ambiente, em especial os oceanos e solos, e causam problemas de saúde aos seres vivos.Hoje, o mundo fabrica 460 milhões de toneladas de plásticos por ano – mas esse número pode triplicar até 2060, se nenhuma ação mais efetiva para reduzi-los for adotada no âmbito internacional. Com frequência, o uso do polímero virgem sai mais barato do que reciclar o resíduo.“Existem diversos tipos de plásticos e não estamos aqui demonizando e querendo proibir todos. Queremos trabalhar pelo banimento daqueles que não têm reciclabilidade, os chamados plásticos problemáticos, os de uso único”, ressalta Santos. "O plástico durável é muito utilizado e trouxe avanços à sociedade”, afirma.Apoio para os países em desenvolvimentoO secretário nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, Adalberto Maluf, representa o Ministério do Meio Ambiente nas reuniões. Ele avalia que o acordo estará bem encaminhado se, no Canadá, os países conseguirem chegar a definições claras sobre quais os tipos de plásticos devem ser limitados. Disso dependerá o grau de flexibilidade dos países resistentes a um tratado internacional ambicioso.“Mas a gente precisa ter um trabalho interseccional sobre financiamento também”, pondera o secretário."Não adianta a gente falar de um acordo internacional e deixar para discutir a questão da capacitação, da transferência de tecnologia, financiamento privado e público, em especial para os países que têm maior dificuldade. A gente precisa de uma abordagem um pouco mais sistêmica, pensando como apoiar prefeituras pelo mundo a estruturarem bons sistemas de gestão, como reduzir a quantidade de embalagens, tirar as que não tem reciclabilidade ou têm um alto custo para a reciclagem”, explica Maluf.Brasil ainda não tem lei para restringir plásticosO Brasil é um ator importante neste universo – além de ser produtor de petróleo, a matéria-prima do produto, também é o quarto maior consumidor do mundo de plásticos. Entretanto, apenas uma parte insignificante disso, 1,3%, é reciclada, conforme levantamentos da WWF e da organização americana Center for Climate Integrity . O índice é bastante inferior à média global de reciclagem, que já é baixa, de somente 9%.Já a taxa de reciclagem pós-consumo – ou seja, o plástico descartado pelos consumidores, como as embalagens – chega a 25,6% no Brasil. O desempenho é positivo na comparação com outras economias em desenvolvimento, mas ainda é distante do percentual verificado nos países da União Europeia (40%).Sem reaproveitamento suficiente, cerca de 325 mil toneladas de plástico vão parar no mar a cada ano no Brasil, segundo a organização internacional Oceana, que combate o problema. Atualmente, dois projetos de lei tramitam no Congresso para limitar estes danos: o PL 2.524/2022 visa banir os plásticos de uso único, como sacolinhas e canudos, e o PL 1.874/2022 estimula a economia circular de forma mais vasta no país, incluindo a reciclagem.Consenso internoEntretanto, a questão da redução da produção permanece delicada, devido ao peso da indústria petroquímica na economia do país. Nesse sentido, está em discussão em Ottawa a adoção de metas mínimas de reciclabilidade dos plásticos fabricados e a diminuição dos aditivos tóxicos utilizados no processo.Já a cadeia da reciclagem, que emprega quase 1.000 catadores, por muito tempo se opunha à imposição de redução da produção, mas agora vê com bons olhos a evolução do debate social sobre o tema.“A gente conseguiu construir a nossa posição [internamente]. Nas últimas reuniões, os ministérios das Minas e Energia e da Indústria ainda tinham visões diferentes. Nesse meio tempo, tivemos mais de 10 reuniões conjuntas e construímos uma posição mais consensual, junto à Casa Civil, e viemos aqui para o mundo tenha um acordo”, indica Adalberto Maluf. "O mundo não pode esperar: precisamos de um tratado global que reduza a poluição plástica urgentemente – e não pode passar do fim desse ano”, defende o secretário.
2 huge debut albums from beloved bands here, what a treat. Underneath stepping up with their first full length, it absolutely bangs. With this and the old school deathcore bands, the genre feels exciting for the first time in a while. I can't wait to see where this band are in a few years. Disso-mosh kings Resin Tomb are here to maul you to death then feed you into a cosmic vortex. Unreal calibur of awesome from the two bands! THANKS FOR LISTENING XJoin the Discord! It's full of people sharing sick heavy music all the time.
Um choque épico entre nora e sogra... e as buscas mais populares no Google!
Você sabe o que é desânimo espiritual? Se estiver passando por isso, saiba que existe uma maneira de sair dessa situação, depende apenas de você.
O senador Sergio Moro (União-PR) e o ministro da Justiça, Flávio Dino, se cumprimentaram com um abraço nesta quarta-feira, 13. Isso não teria virado notícia se os dois não tivessem passado os últimos anos trocando farpas em público. Indicado por Lula ao Supremo Tribunal Federal (STF), Dino é um dos maiores críticos da Operação Lava Jato. Em audiência no Senado em março, os dois se enfrentaram e o ministro da Justiça disse o seguinte: “Eu sou uma pessoa honesta, ficha limpa. Eu fui juiz. Nunca fiz conluio com o Ministério Público. Nunca tive uma sentença anulada. E, por ter sido um juiz honesto, governador honesto, que eu não admito que alguém venha dizer que eu deva ser preso. Isso é desrespeito. Quem tem honra age assim. Repilo veementemente qualquer ofensa à minha honra.” Durante sua peregrinação nesta semana pelo Senado, em busca de votos, Dino chegou a dizer que não precisaria falar com o ex-juiz para saber seu voto. Já Moro previu na manhã desta quarta-feira que a sabatina de Dino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado seria longa e dura, “porque o ministro da Justiça, o indicado, deu uma serie de declarações polêmicas durante o ano, então isso deve reverberar na sabatina”. “Eu conheço, na verdade, o ministro Flávio Dino há muito tempo, né? Porque ele foi também juiz federal, eu fui juiz na mesma época, o que não significa que concordemos em vários assuntos”, comentou Moro em outro momento nesta quarta. Durante suas perguntas a Dino, Moro comentou o abraço: “Eu fui até aí cumprimentá-lo, acho que é um dever de cordialidade e civilidade. Vossa Excelência me perguntou algo, eu achei graça e dei uma risada. Tiraram várias fotos, já está viralizando, como se isso representasse minha posição. Eu sempre deixei muito claro, eu tenho diferenças com o atual governo, e Vossa Excelência faz parte do atual governo. Tenho diferenças profundas, e tenho sido um crítico, inclusive da gestão de Vossa Excelência, mas não perderei a civilidade e acho que este país precisa disso, para que nós possamos diminuir a polarização.” O que os senadores perguntaram a Dino? Questionado pelo senador Magno Malta (PL-ES) sobre seu entendimento em relação ao aborto — e ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema —, o ministro da Justiça deu uma resposta evasiva. Citando o jurista italiano Norberto Bobbio, ele disse que não é papel da Suprema Corte se intrometer no assunto. O ministro da Justiça foi questionado também sobre as gravações das câmeras de segurança do Ministério da Justiça em 8 de janeiro, e disse que entregou todas as imagens relevantes e que não tinham sido apagadas.Dino ainda rebateu as críticas por não comparecer ao Congresso, ignorando convocações de parlamentares. Disse ter recebido “mais de 120 convites e convocações” e que atendeu a oito delas. Em suas contas, as visitas totalizaram 29 horas e 30 minutos, uma “prova de respeito às causas parlamentares”, segundo ele. O indicado ao STF falou ainda sobre a visita ao Complexo da Maré. “Dizem que eu subi o morro. Não, não havia um morro”, disse, acrescentando que andou apenas 15 metros para dentro da comunidade e destacando que sua visita foi comunicada à Polícia Rodoviária Federal, à Polícia Federal, às polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro e ao Corpo de Bombeiros. Durante a sabatina, Dino disse ainda que não tem simpatia por decisões monocráticas que derrubem leis aprovadas pelo Congresso Nacional, motivo de uma disputa intensa do Congresso Nacional com o STF. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Descubra os segredos da negociação tática com insights do livro "Negocie como se sua vida dependesse disso", neste episódio do Analogias Atômicas. Aprenda a usar a técnica da "pergunta espelho" para virar o jogo em suas negociações e se tornar o maestro invisível da conversa. Este episódio é o seu guia definitivo para negociações de alto impacto, seja você um empreendedor, investidor ou apenas alguém que quer melhorar suas habilidades interpessoais. Não deixe de conferir o ResumoCast Ventures no Youtube, Spotify e outras plataformas de podcast. Explore nosso ecossistema repleto de oportunidades em resumocast.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/resumocast/message