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Neste episódio converso com 2 estudantes da Licenciatura em Animação Sociocultural da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda. O que aprendes nesta licenciatura? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a estudar soluções para melhorar o desempenho dos trabalhadores no chão de fábrica.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a estudar os impactos nos recursos hídricos do desastre da barragem de Brumadinho no Brasil.
A molécula Sotolon é comum ser encontrada em vinhos do Porto envelhecidos por processo oxidativo deliberado, como nos casos dos tawnies e alguns brancos. Mas, porque se forma e como se expressa? Juliana Milheiro, investigadora do Centro de Química da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, explica o estudo que está a fazer e apresenta as primeiras conclusões.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a desenvolver uma aplicação para ajudar no ensino da histologia.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a estudar as primeiras dez ortografias da língua portuguesa.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a usar realidade virtual para treinar profissionais para crises nucleares.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a tentar melhorar as capacidades dos futuros contabilistas em Portugal.
Este ano hidrológico tem sido a exceção em Portugal. A maior precipitação permitiu uma maior disponibilidade hídrica na bacia hidrográfica do Douro. No entanto, a seca faz-se sentir na mesma e a poluição tem deteriorado a qualidade da água. Desta forma, para os ambientalistas, a ideia de que há água a mais no Douro e que pode ser distribuída pelo país é uma falácia. Rui Cortes, professor na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro e membro do Movimento em Defesa da Bacia Hidrográfica do Douro, expõe o estado do segundo maior rio nacional e os impactos que a construção de um transvase provoca no território.
Um aluno de doutoramento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a desenvolver um modelo para promover as práticas agrícolas sustentáveis na África subsaariana.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a estudar algumas zonas móveis no genoma de morcegos, comparando-as com os humanos.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a estudar os efeitos das alterações climáticas nos ecossistemas ribeirinhos.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a desenvolver um desidratator de alimentos que funciona à base de energia solar.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a estudar as raízes das plantas, de forma a poderem desenvolver melhores variedades de leguminosas resistentes às alterações climáticas.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a desenvolver um robe capaz de desinfectar adegas.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está estudar o comportamento sedentário dos atletas, de forma a melhorar a sua performance.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a desenvolver um projecto para restaurar a biodiversidade do rio Paiva.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a usar corujas-das-torres para monitorizar a comunidade de ratos de uma determinada região.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está envolvida num projecto para tentar perceber o papel das sequências repetitivas de ADN na proliferação dos tumores.
Uma aluna de doutoramento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está envolvida num projeto que visa desenvolver terapias para o cancro da próstata usando nanopartículas de ouro e resíduos do cultivo da vinha.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a desenvolver um projeto para promover o sucesso académico e evitar o abandono dos estudantes do Ensino Superior.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a desenvolver novas formas de anestesia para serem usadas durante o transporte de peixes.
Decorre esta terça-feira em Paris, os CDP Awards Europe. A participar no evento está a cidade de Guimarães pela acção climática que tem vindo a desenvolver. Paulo Lopes Silva, Vereador da Cultura, Turismo e Transição Digital da Câmara Municipal de Guimarães sublinha tratar-se de “um reconhecimento das políticas de adaptação e de mitigação do município às alterações climáticas.” Guimarães volta a candidatar-se a Capital Verde Europeia 2026. Decorre esta terça-feira em Paris, os CDP Awards Europe, prémios europeus da CDP que é uma uma organização internacional que opera na acção e transparência ambiental. CDP quer dizer Carbon Disclosure Project.A participar no evento está a cidade de Guimarães, o concelho integra a Lista A do CDP pela acção climática que tem vindo a desenvolver.Paulo Lopes Silva, Vereador da Cultura, Turismo e Transição Digital da Câmara Municipal de Guimarães sublinha que integrar a Lista A do CDP é “um reconhecimento daquilo que são as políticas de adaptação e de mitigação do município de Guimarães às alterações climáticas.” A Cidade volta este ano a candidatar-se a Capital Verde Europeia 2026.RFI: O que é que significa integrar a lista A do CDP? Paulo Lopes Silva, Câmara Municipal de Guimarães: Significa, acima de tudo, um reconhecimento daquilo que são as políticas de adaptação e de mitigação do município de Guimarães às alterações climáticas. Guimarães tem feito um caminho importante do ponto de vista das políticas de sustentabilidade ambiental e também da neutralidade climática. Sendo uma das 100 cidades europeias pela neutralidade climática que antecipou as suas metas de 2050 para 2030.Este é o reconhecimento de todos esses indicadores, da política da transparência, com que comunicamos tudo aquilo que tem a ver com a nossa qualidade ambiental neste território, com as medidas de redução das emissões de carbono e depois de mitigação daquilo que são as alterações climáticas no nosso território. Já não é a primeira vez que que Guimarães tem este reconhecimento, mas agora, nestas duas dimensões da adaptação e da mitigação, que mostra, de facto, que este compromisso do município de Guimarães é reconhecido pelas entidades internacionais como boas práticas e como um grande envolvimento não só do município, mas dos cidadãos e das empresas. É fundamental que todos estejam a bordo para haver sucesso nestas políticas. É a única cidade portuguesa que integra este ranking. ?Precisamente. Foram cerca de 900 candidatas, 119 neste nível, a única cidade portuguesa e, portanto, isso também é um sinal claro de que Guimarães, do ponto de vista nacional, em Portugal, está na vanguarda. Está no pelotão da frente deste combate às alterações climáticas. E quando é que começou este trabalho “verde”, este trabalho climático por parte da autarquia? Em 2013, houve uma mudança política, uma nova presidência, com o nosso Presidente Domingos Bragança a iniciar os seus mandatos na Câmara Municipal de Guimarães. E estabeleceu de imediato como prioridade a sustentabilidade ambiental, como a política transversal de todas as políticas públicas em Guimarães. Guimarães tinha sido Capital Europeia da Cultura, Cidade Europeia do Desporto, portanto habituada a andar nos patamares europeus de exigência nas áreas políticas públicas em que se envolvia.Na realidade, nesse momento houve uma mudança de paradigma, um grande investimento nesta área, focando naquilo que hoje, dez anos depois, se calhar é uma prioridade para muitos municípios, para muitos territórios, para muitos países. Mas há dez anos atrás era de facto uma grande convicção. De imediato foi criada uma estrutura de missão Guimarães 2030, que funciona no fundo como um ecossistema de governança que é multidisciplinar e que vai a todas as áreas de actuação do município e que faz não só das políticas ambientais, mas como de todas as políticas públicas definidas pelo município esta pedra basilar da sustentabilidade ambiental. Muito ancorada também no trabalho desenvolvido pelo Laboratório da Paisagem, uma estrutura associativa do município de Guimarães, com a Universidade do Minho, a Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, onde investimos cerca de 700.000 € ano em investigação e desenvolvimento na área das políticas ambientais e também num forte programa de políticas de educação ambiental directamente para as nossas escolas, para as crianças, mas também para o público mais mais velho, para chegarmos a todos com estas políticas de educação ambiental. Esse é um percurso que temos estado a fazer de 2013 até agora, com duas candidaturas a Capital Verde Europeia, a última das quais no último ano, onde estivemos na fase final. Portanto, fomos um dos três finalistas ao prémio e com um relatório final do júri de uma avaliação que nos deixa com muita motivação e que nos fará, durante este ano, candidatar-nos novamente a Capital Verde Europeia. Para estas políticas climáticas é sempre fundamental ter a participação da população. Como é que isso se consegue? Houve duas grandes acções que eu julgo que são importantes para demonstrar aquilo que foi o envolvimento da população, da comunidade e dos vimaranenses neste objectivo. A primeira teve a ver com o consenso político construído em torno desta opção estratégica pela sustentabilidade ambiental. Guimarães, em 2017, fez aprovar um documento que foi subscrito por todas as Junta de Freguesia do concelho de Guimarães e são muitas, são 48, com freguesias e uniões de freguesias de diferentes sensibilidades políticas. Todas subscreveram este documento.Depois a subscrição também de todos os partidos políticos com assento na Assembleia Municipal. Portanto, houve aqui um grande envolvimento e consenso político em torno do tema. Para além disso, as políticas de educação ambiental de que falava são fundamentais para começar a criar esta sensibilização desde muito cedo, para que sejam as próprias crianças em casa a levarem até aos pais e aos avós estas preocupações. Depois uma estratégia de criação também de Brigadas Verdes em todas as freguesias do concelho de Guimarães. E o que são estas Brigadas Verdes? São estruturas voluntárias onde os cidadãos se envolvem na preocupação com a preservação do meio ambiente, dos ecossistemas, do meio ambiental, da freguesia em que estão envolvidos. De facto, isso tem sido uma das grandes ferramentas para o envolvimento da comunidade nessa participação. Depois há também vários momentos públicos e com diferentes iniciativas onde vamos envolvendo a comunidade em geral, como seja a Green Week, que é um dos grandes eventos anuais onde nós envolvemos a comunidade, ou no fim-de-semana passado, a Festa da Primavera, muito dirigida às famílias e este lado da educação ambiental, porque acreditamos mesmo que é através desta estratégia que conseguimos chegar a toda a população e envolvê-la neste desiderato.Falando agora na Capital Verde Europeia 2026. Guimarães é candidata. Em que ponto é que está essa candidatura e para que é que serve ter este título? Eu julgo que este título tem um lado que tem a ver com a questão anterior, ou seja, do envolvimento das pessoas. Quando nós trabalhamos com um objectivo na frente da meta, torna-se mais fácil o envolvimento da população para, no fundo, sabermos que estamos a trabalhar exactamente para aquele objectivo em concreto: sermos Capital Verde Europeia numa cidade que, como eu disse inicialmente, foi Capital Europeia da Cultura e Cidade Europeia do Desporto.Estes títulos têm sido mobilizadores ao longo dos anos para que a comunidade se envolva nestas prioridades e nestes objectivos políticos - de alguma forma também o são - mas objectivos de comunidade que sejam sentidos por todos. E depois o facto de estarmos a falar de um prémio internacional com júris de elevada qualidade profissional, técnica, científica, funciona também como uma validação ao caminho que está a ser trilhado em termos de sustentabilidade ambiental. Nós dizemos, desde a primeira candidatura, que mais importante do que a meta em si, é o caminho. Mas o carimbo também ajuda? Ajuda a acrescentar esse reconhecimento de um trabalho que é feito por inúmeras equipas, por todo esse ecossistema de governança que eu falava e que envolve também, toda a comunidade, todos os vimaranenses, todas as estruturas sociais e todas as empresas também, que são fundamentais neste objectivo. E em que ponto é que está essa candidatura neste momento? A candidatura vai ser submetida ainda no primeiro semestre deste ano. Estamos a trabalhar com base na candidatura do último ano, indo ao encontro daquilo que foram os pontos que entendemos que podemos ainda melhorar e acrescentando também mais informação sobre aquilo que são os dados que temos à data de hoje, de novas políticas que vamos concretizando e de novos objectivos em que nos vamos envolvendo. A título de exemplo, Guimarães envolveu-se já no imediato na certificação do destino de Guimarães como turismo sustentável e, portanto, isso será uma das novidades a incluir na candidatura deste ano e estamos a trabalhar nela.Os resultados serão conhecidos ainda este ano?Serão conhecidos ainda este ano, exactamente, com a fase final a seguir ao Verão.Com 2030 no horizonte e com o objectivo de atingir a neutralidade carbónica, o que é que já está no terreno para chegar daqui a seis anos a esse ponto?É um grande desafio, não haja dúvida. É um desafio transversal. Estamos a falar de economia, transportes, empresas e empresários e também da população. Envolve toda a gente, envolve. Toda a gente, envolve todas as áreas de governação municipais e envolve muito mais do que as políticas públicas, envolve toda a sociedade e a economia da região. O primeiro grande passo dado desde que fazemos parte dessa missão das 100 cidades. Foi a assinatura do pacto climático, onde envolvemos logo, nos primeiros meses desse pacto climático, a assinatura de mais de 100 entidades associativas e empresariais que decidiram assumir esse compromisso do pacto climático. No fundo, assumir que essas metas são não só um objectivo municipal, um objectivo da Câmara Municipal, mas são um objectivo de Guimarães e que querem contribuir para tal.Se nós olharmos para aquilo que é a percentagem das emissões de carbono do concelho de Guimarães, percebemos que as políticas públicas a que consegue chegar o município de uma forma directa representa menos de 5% do impacto possível e, portanto, é fundamental que as empresas responsáveis pela grande maioria tenham exactamente o mesmo compromisso, estejam alinhadas com estas prioridades.Depois, é um conjunto de outras práticas que temos vindo a seguir ao longo dos últimos anos. Guimarães, há dois anos que integrou uma nova rede pública de transportes públicos, com cerca de 50% dessa frota 100% eléctrica e reforçou em cerca de 40% o número de quilómetros que são cobertos por esta nova concessão, comparativamente com a concessão anterior. O objectivo fundamental é tirar carros das ruas e passarmos a utilizar mais o transporte público.E, portanto, são nestas duas matérias em que nos temos que concentrar de uma forma mais decisiva e determinada, juntamente com outros projectos que temos em curso nesta fase da retirada do trânsito de algumas das vias da cidade, reduzindo assim a pegada no centro da cidade de Guimarães.A política ambiental, mais do que europeia ou nacional, está nas mãos das autarquias? Eu acho que estamos todos muito convencidos que as alterações políticas, sejam elas no ambiente ou noutras dimensões da nossa vida, estão cada vez mais nas cidades. Nos últimos dez anos, cerca de 50% da população mundial migrou para cidades e, portanto, as grandes intervenções que podemos fazer são ao nível das cidades. E depois, com o progresso que está a ser feito do ponto de vista também das responsabilidades dos municípios, nós percebemos hoje que está na política das cidades o grande impacto que podemos ter em termos de políticas públicas.Em termos de sustentabilidade ambiental, este facto ganha escala pelo facto de nós percebermos que as zonas mais rurais têm menos impacto do ponto de vista das alterações climáticas, do ponto de vista das emissões de carbono e, portanto, está precisamente nas cidades a chave para resolver este problema da mobilidade, da pegada carbónica que cada um de nós deixa, a pegada que é deixada também pelo sector empresarial, pelas indústrias e é exactamente aí que estará a chave para a alteração do paradigma nas políticas das cidades. Quais são as grandes vulnerabilidades do concelho? Nós falamos de um concelho que foi e é eminentemente industrial. Ao longo de muitos anos chegou a ter um dos rios mais poluídos da Europa e que há 30 anos levou a que fosse desenvolvido um plano para fazer o tratamento desse rio e dos resíduos dessas empresas. Nós estamos ainda a pagar a pegada de todos esses anos de desenvolvimento em que as indústrias eram colocadas precisamente junto ao rio para que os restos da produção fossem levados pelas vias de água. Hoje, felizmente, a realidade é absolutamente diferente desse ponto de vista, mas estamos ainda a fazer essa progressão.Temos um desafio que é um desafio de todas as cidades, que tem a ver com a questão da mobilidade, da mudança, do paradigma da utilização do transporte individual para o transporte colectivo e abandonarmos as emissões que deixamos cada um de nós. E depois, na mudança que está na mentalidade de cada um e de conseguirmos fazer a diferença com a acção de cada cidadão, nós conseguimos a transformação da acção global.
Episódio com foco no Congresso Internacional da Portugal Football School, subordinado à temática "A Ciência aplicada ao futebol", que decorre entre 3 e 4 de maio. Exercício no calor e estratégias para sustentar o esforço no calor é o tema da conversa entre a jornalista Patrícia Tadeia e Maria Roriz, coordenadora do projeto Dragon Force, do FC Porto, e docente nas universidades do Porto e de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a desenvolver um programa de exercício físico para prevenir e tratar a doença arterial periférica.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estudam o efeitos dos microplásticos nos ecossistemas.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a estudar os fungos ligados às doenças do lenho da videira.
Neste episódio falo com 2 estudantes da Licenciatura em Enologia da Escola de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança. O que aprendes nesta licenciatura? É prática? Quais as saídas profissionais e o ambiente nas instituições? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a usar minhocas na compostagem dos resíduos da indústria agrícola.
Uma estudante do doutoramento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estudou a relação entre o contacto com a natureza e a saúde.
Um investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a tentar perceber como os objectos podem ajudar no ensino das ciências.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a tentar melhorar a produtividade e qualidade da cereja e do mirtilo naquela região.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro colaboraram na elaboração do perfil do consumidor português de espumante.
In this episode I have the fortune of interviewing Luis Alves, the founder of Cantinhos das Aromaticas, who made it his mission to learn and share ancient herbalism wisdom so that we can go back to connecting to nature and the medicine within it. BIG THANKS TO Namawell, the Best cold press juicers on the planet with the revolutionary J2 and now C2 being the mist amazing Bulk juicing champion. To get your Nama juicer at a discount, use code CHANTAL10 for 10% off!This episode is brought to you by Dr Morse's Healing herbs, which I am an affiliate of , please feel free to order from my link to support my Podcast https://drmorsesherbalhealthclub.com/...- USE CODE GREENLIFE FOR 5% OFF (only valid for your first purchase)Check out our Farm in Northern Portugalwww.ecodharmavillage.comWork with me! www.liveleanhealth.comAbout LuisLuis Graduated in Agricultural Engineering, from the University of Trás-os-Montes and Alto Douro. He was in charge of Serralves Fondation's Park between 1997 and 2002. In 2002 he founded Cantinho das Aromáticas, the only project of its kind in Western Europe of urban organic farming. For the last 21 years he has been a farmer and nurseryman, producing aromatic, medicinal and spice plants in organic production. It produced, from seed to final product, high quality infusions, herbal teas and condiments, for the national market and for export. Co-author of the book Erva uma Vez (http://cantinhodasaromaticas.blogspot.com/2013/12/erva-uma-vez-ganha-premio-gourmand.html). Co-author of numerous scientific research works, with emphasis on the Infusao Premium project (http://www.cantinhodasaromaticas.pt/infusao-premium/). For 8 years he maintained a regular section on plants on the Praça Program on RTP1. He was a regular commentator on Jornal 2 on RTP2 Youtube channel: https://www.youtube.com/user/aromaticas)Instagram https://www.instagram.com/cantinhoaromaticas/
Recentemente, a editora da Universidade do Minho publicou "Djaimilia Pereira de Almeida: Tecelã de Mundos Passados e Presentes", uma obra disponível on-line coordenada por duas investigadoras, Sandra Sousa e Sheila Khan, socióloga ligada à Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, que é a nossa convidada neste programa em que vamos debruçar-nos sobre o universo literário de Djaimilia Pereira de Almeida. Desde 2015, ano em que publicou o seu primeiro livro intitulado "Esse Cabelo", esta escritora portuguesa de origem angolana nascida em 1982 em Luanda explora na sua literatura a questão da identidade dos afro-descendentes de Portugal, do racismo e da narrativa em torno do passado colonial de Portugal.Na obra colectiva "Djaimilia Pereira de Almeida: Tecelã de Mundos Passados e Presentes", investigadores da área da literatura, dos estudos culturais e da sociologia estabelecidos em Portugal mas também fora, analisam as obras da escritora, nomeadamente "Luanda, Lisboa, Paraíso" ou ainda "Maremoto", um livro sobre o percurso de Boa Morte da Silva, arrumador de carros em Lisboa que, no passado, foi combatente dos comandos guineenses sob a bandeira portuguesa durante a guerra de libertação. Foi sobre este livro que a investigadora Sheila Khan reflectiu e escreveu na obra dedicada à escrita de Djaimilia Pereira de Almeida. Para a socióloga,"a sua literatura não é apenas escrever. É sim um método de análise, um método de investigar, mapear as várias realidades de várias personagens que mostram bem o que são as nossas sociedades europeias pós-coloniais".Ao situar a obra de Djaimilia Pereira de Almeida num contexto em que outras vozes como a de Luísa Semedo, Patrícia Moreira, Paulo Faria, Joaquim Arena e também Lídia Jorge, também enunciam as realidades descritas pela jovem escritora, Sheila Khan considera que a sua obra aponta as omissões e as ausências da sociedade portuguesa para com a sua população afro-descendente."É a grande ironia e a grande contradição do projecto pós-colonial da sociedade portuguesa foi de não ter conseguido ainda integrar muitos dos seus sujeitos da experiência colonial que depois vêm para Portugal, numa experiência já pós-colonial, e essencialmente não terem conseguido integrar aqueles que são a experiência da segunda geração que são os 'afro-peus', os afro-descendentes, que muitas vezes ainda não são tidos e considerados como cidadãos europeus e, neste caso, cidadãos portugueses, e são colocados numa situação de limbo", considera Sheila Khan.Na óptica da estudiosa que dá conta de alguma ausência de bases de compreensão das jovens gerações relativamente à sua história e ao seu presente, "as múltiplas Djaimilias do nosso tempo são necessárias para darem aos nossos jovens, à nossa geração actual, um olhar atento, um olhar inteiro e um olhar instrutivo, informativo, para perceber o que foi o 'antes', o que é o agora e o que está por vir (...) Djaimilia Pereira de Almeida tem em si uma cidadania literária. É através da literatura e da ficção que ela constrói este sentido de uma cidadania de todos e para todos".
Neste episódio falo com 2 estudantes da Licenciatura em Ciências do Ambiente da Universidade do Minho e da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, as 2 ÚNICAS instituições onde existe este curso! O que aprendes no curso? É mais prático ou teórico? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!
Edição de 06 de Outubro 2023
Pour ce nouvel épisode, j'ai eu le plaisir de recevoir Ana Isabel Freitas à mon micro. Ana Isabel est une artiste avant tout. Elle est peintre, cinéaste, enseignante à l'université et elle multiplie les projets autour de la musique et du théâtre. Vous l'entendrez à son magnifique accent, Ana Isabel habite en région parisienne depuis 2015. Elle vient de la région de Trás-os-Montes e Alto Douro, de São Martinho de Anta, un village portugais qui l'inspirera toute son enfance grâce à ses paysages plein de caractère.Dans cet épisode, nous retraçons son parcours, de son enfance libre au village entourée de sa famille à son arrivée à Paris. Elle nous fait réfléchir à la richesse des moments simples, au temps qui passe et à l'urgence d'encapsuler les mémoires de nos anciens. Au fil de son témoignage, vous entendrez des extraits de ses nombreuses créations documentaires dont “No meu tempo, o casamento” où ses grands-mères racontent leur mariage en écho à son propre mariage qu'elle préparait lors du tournage. Puis “Là em Baixo”, son premier long-métrage pour lequel elle a suivi pendant 4 saisons, 3 groupes folkloriques portugais en France afin d'en comprendre le fonctionnement, la passion et le lien très fort avec les racines portugaises.Un récit plein de douceur et d'amour, une ode au vivre ensemble, à la terre, aux racines et à la famille. Ana Isabel Freitas est une rêveuse acharnée, libre et consciente. Vous ne serez pas insensible à son travail autour de la mémoire, celle qui évapore les souvenirs et les savoirs si précieux de nos anciens. Celle des émotions et des sensations que de nombreux portugais de France ou d'ailleurs décrivent si bien.Je vous laisse découvrir le récit d'Ana Isabel et até jà !/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////Si vous avez aimé cet épisode et que vous souhaitez soutenir ce projet, vous pouvez mettre 5 étoiles sur les différentes plateformes de Podcasts ainsi qu'un petit commentaire !> Suivez les coulisses du projet sur IG via le profil @agostopodcast> Ecrivez-nous à agostopodcast@gmail.com> Création originale : Céline Lopes> Production, enregistrement, textes : Céline Lopes> Montage : Céline Lopes> Extraits des documentaires réalisés par Ana Isabel Freitas “Là em baixo” et “No meu tempo, o casamento”> Musiques libres de droits Pixabay> Suivez Ana Isabel sur IG : anaisabel.freitas Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Sobre a Ângela Ângela Pereira nasceu numa aldeia da Póvoa de Lanhoso, filha de agricultores, e desde cedo percebeu a importância da agricultura para o desenvolvimento do planeta e das sociedades. Com o objetivo de produzir alimentos de forma sustentável, Ângela formou-se em Engenharia Agrícola na Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro em 2000. A partir daí, começou a dedicar-se à pesquisa sobre agricultura biológica e outros métodos sustentáveis de produção de alimentos. Em 2004, com o nascimento de seu primeiro filho, e na procura de alternativas saudáveis, Ângela fundou a Biobrásica, uma empresa que permitiu conectar consumidores locais a agricultores certificados em produção biológica que não tinham pontos de escoamento. Assim, A Ângela combinou a sua paixão pela agricultura e alimentação com a comercialização de produtos que obedecem aos princípios da agricultura Biológica. Pode conhecer a Biobrássica e o trabalho da Ângela aqui: https://www.biobrassica.pt Sobre esta Entrevista Nesta edição do podcast Ser Sustentável, a proprietária da Biobrásica, traz questões pertinentes sobre a importância da agricultura biológica para a preservação da biodiversidade e a sustentabilidade das comunidades. Destaca a responsabilidade do consumidor na escolha de produtos mais sustentáveis e amplia a discussão sobre a importância da valorização de pequenos produtores locais. Além disso, comenta sobre os desafios enfrentados por lojas como a Biobrásica para equilibrar preço justo e qualidade de produtos biológicos. Esta entrevista enfatiza ainda a importância da produção de alimentos sazonais e como a agricultura biológica pode ser mais barata do que a convencional, além da necessidade de políticas de educação formal e não formal para conscientizar os consumidores e a sua importância de escolhas mais conscientes e sustentáveis na alimentação. Pontos essenciais desta entrevista O Impacto da escolha do consumidor na disponibilidade de produtos sustentáveis e ambientalmente amigáveis A necessidade das empresas conhecerem o consumidor para atender às suas necessidades e importância do consumidor de exigir produtos mais sustentáveis Educação como aspecto fundamental para consciencialização dos consumidores sobre importância das suas escolhas Políticas orientadas à educação formal e não formal, desde pré-primária, e educação de base de profissionais de saúde e nutrição Os desafios de pequenos comércios, como a Biobrásica, de ser comércio de rua e enfrentar dificuldades logísticas e de acesso para os pequenos produtoresImportância da certificação para garantir regras e ética de fabricação e a confusão gerada em grandes superfícies pela mistura de produtos com diferentes certificações Agricultura biológica como prática que permite permitindo preservar as variedades antigas de produto e falta dessas variedades em grandes superfíciesConsumidores como chave para preservação de biodiversidade e produção local de alimentos Opções de pequenos comércios para compra de produtos locais e apoiar a sustentabilidade, como lojas independentes, mercados municipais e agricultores locais Possibilidade futura de num cenário do aumento exorbitante no preço dos combustíveis fósseis poder resultar na falta de alimentos nos hipermercados e importância de agricultura biológica e dos pequenos comerciantes e produtores como elemento chave para trazer sustentabilidade a este cenário ou em épocas de crise. Confusão gerada por grandes superfícies em rótulos e símbolos de diferentes conceitos de produção Agricultura biológica como alternativa à agricultura industrial e utilização de técnicas naturais e amigas da natureza, para controle de pragas reduzindo consumo de pesticidas.Importância de consumo consciente de alimentos e análise da origem dos alimentos do ponto de vista da saúde e da ética Produção biológica mais barata em razão de menor produção e menos despesas com pesticidas e produtos químicos Produção fora da época mais complexa na agricultura convencional e importância de consumir alimentos da época para consumo responsável e sustentável Problemas ambientais e aumento da pegada de carbono devido a consumo de frutas e legumes fora da época A existência de mercado para os produtos de qualidade e bem produzidos, independentemente do tipo de produto e importância de produzir aquilo que se sabe produzir e se sente confortável em produzir, além de produção adequada em termos climatéricos e que neste momento não existe falta de mercado para estes produtos mas sim de produtores que o façam de forma consciente e ética.
No pior cenário meteorológico possível, não devem arder em Portugal continental mais de 227 mil hectares, menos de metade do que os 537 mil hectares destruídos nos incêndios de 2017. Já se o tempo ajudar, a área ardida poderá ficar um pouco abaixo dos 20 mil hectares, um valor seis vezes inferior à média da década 2012-2021, que ronda os 125 mil hectares. As previsões são do professor do Departamento de Ciências Florestais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Paulo Fernandes. Neste P24 olhamos para o estado do dispositivo de combate a incêndios com as jornalistas Mariana Oliveira e Patrícia Carvalho.
O Museu do Côa é o ponto de partida para um programa dedicado à Cultura da região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Com Laura Castro, Diretora Regional da Cultura Norte, Benjamim Rodrigues, Presidente da DESTEQUE, Daniela Fonseca, Pró-reitora para a Cultura da UTAD e Carlos Medeiros, Antropólogo e Presidente IPI Consulting Network abordamos assuntos da arte rupestre, à gastronomia, da educação, à preservação de tradições.
A região de Trás-os-Montes e Alto Douro junta o rio, as vinhas, a agricultura e muitos outros produtos endógenos, com empreendedores, turismo e tecnologia. Conhecemos melhor aqueles que são os motores da economia e do desenvolvimento da região neste Sociedade Civil.
Em 1994 foi descoberto um inestimável conjunto de gravuras, do Paleolítico Superior. Inscrito, desde 998, na Lista da Unesco como Património da Humanidade, o maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre
Neste Live falo com 2 estudantes da Licenciatura em Engenharia Agronómica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e da Escola Superior Agrária de Viseu. O que aprendes no curso, se é mais prático ou teórico, saídas profissionais, ambiente na instituição, TUDO o que precisas de saber sobre este curso superior! ✅ Vota em cursos para virem ao Podcast: https://forms.gle/fU5HoXCumzLRFwsH8
Continuamos a nossa viagem a Portugal e desta vez paramos no nordeste do país para falar de uma região que apenas viu um representante na primeira divisão do futebol português ao longo da história. Este episódio tem o aliciante extra de ter sido gravado horas depois de termos estado no terreno a ver um jogo ao vivo em Bragança.
O objetivo que escolhemos para este programa do REC é o de procurarmos a perspetiva que esta geração tem sobre o futuro que a espera. Neste programa participaram o Gustavo Silva e o Pedro Esteves, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; a Inês Galrito e a Madalena Paredes, da Escola Superior de Comunicação Social; […]
As ações do ser humano no planeta têm conduzido à escassez de recursos e à aceleração de processos naturais. Os recursos regeneram-se, mas o que é que acontece ao Homo sapiens? Uma conversa com Artur Sá, geólogo na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores desenvolveu uma aplicação de telemóvel para ajudar os doentes com doença arterial periférica.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a desenvolver um projecto de gestão do risco de incêndio no espaço rural.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um aluno de doutoramento está tentar perceber se o tomilho pode ser usado para tratar doenças do intestino.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar o impacto das infraestruturas produtoras de energias renováveis nos ecossistemas.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a caracterizar as variedades de amendoeiras de Portugal.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a tentar estudar de que forma os subprodutos da produção de vinho e de azeite podem ser incorporados na alimentação animal.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a tentar descrever todas as línguas nacionais dos países da CPLP.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar as representações culturais do império colonial durante o Estado Novo.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar as necessidades de água da vinha e de outras culturas.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar os comentários às notícias online.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar os efeitos medicinais de algumas espécies de tomilho.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a desenvolver janelas que possam captar a energia solar e, ao mesmo tempo, tenham capacidade de melhorar a comodidade dos moradores
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores estuda o tratamento dos efluentes da pecuária, com o objetivo de os valorizar.
Investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro estão a usar sistemas de inteligência artificial que possam ajudar os agricultores a determinar a altura ideal para a colheita das uvas.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está envolvido num laboratório que pretende recolher dados sobre territórios de baixa densidade para ajudar no seu desenvolvimento.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a desenvolver um projeto que visa minimizar os impactos das alterações climáticas sobre a vinha.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está tentar valorizar os subprodutos da produção dos brócolos para produzir dietas que combatam a obesidade.
In this episode, we are joined by Marco Barbosa, Founder of impactMarket, a decentralized poverty alleviation protocol that enables vulnerable communities to implement poverty alleviation mechanisms, such as Unconditional Basic Income (UBI). We discuss how crypto and blockchain can enable greater financial inclusion, the synergy between crypto and UBI, and impactMarket's unique decentralized approach to poverty alleviation.About MarcoMarco Barbosa, has a master's degree in Computer Science from the University of Trás-os-Montes and Alto Douro and attended Draper University for entrepreneurs in California. After completing his studies, he flew to Silicon Valley, San Francisco, where he attended the Plug and Play Tech Center accelerator and an entrepreneurship course at MIT. In Portugal, Marco co-founded eSolidar, a marketplace that allows anyone to buy, sell and donate to social causes. In 2020, he created impactMarket, a platform that aims to end extreme poverty through blockchain technology. He is also a shareholder in Sustainable Accelerator Investment Fund, a British accelerator, and investor for social impact businesses. He is a tech entrepreneur working for the social impact, distinguished in 2016 by "Forbes 30 under 30" in the category of Social Entrepreneurship.About Impact MarketimpactMarket is an open, free, censorship-resistant, and borderless impact-driven crowdfinance marketplace to fight poverty. It operates as a DAO, on top of the Celo network, uses $cUSD (Celo Dollar) as the main digital currency and $PACT as its governance token, while running autonomously through smart contractsFollow Marco and impactMarket and learn more:Twitter - MarcoTwitter - impactMarketWebsiteFacebookDiscordInstagramTelegramEpisode Time Stamps02:15 - What was your “Ah hah” moment that originally got you interested in cryptocurrency and web3?09:10 - What is the mission of impactMarket, and how did it all get started?19:40 - What is UBI, and why is cryptocurrency and blockchain a good fit for UBI projects?27:50 - Tell me about the $PACT Token, and how it changes the impactMarket protocol?35:20 - What have been the impacts of impactMarket so far? (i.e. stats on individuals served, total $ in UBI dispersed, etc.)40:42 - Please tell me about your long-term vision and roadmap for impactMarket43:55 - I understand that you recently joined the Celo Foundation's #DeFiforthePeople initiative. Can you tell me more about this?47:40 - What's the best way for listeners to learn more and get involved with impactMarket?For more exciting content exploring the intersections of web3 and social impact, check us out at cryptoaltruism.org.Buy us a coffee!Enjoy the episode? Crypto Altruism runs on the support of the community. Help us out by buying us a coffee:ETH(ERC20) - 0xac5C0105914F3afb363699996C9914f193aeDD4A
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a estudar enormes quantidades de dados para perceber as tendências do turismo rural.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a trabalhar com materiais para reparar tecido ósseo pós-lesões.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, grupo de investigadores está a tentar perceber os contributos das mulheres na tradição linguística portuguesa entre o século 16 e o século 20.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, uma estudante de doutoramento está a desenvolver uma tecnologia natural que permite aumentar o tempo de prateleira das cerejas.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar algumas sequências de DNA não-codificante para tentar perceber a sua ação no desenvolvimento do cancro.
Uma estudante de doutoramento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a olhar para determinados da indústria alimentar, como farinha de bolota e de maçã, para criar pão sem glúten especialmente adequado para
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está tentar perceber como o treino respiratório pode ajudar as pessoas com hipertensão.
Edição de 16 de Dezembro 2021
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a desenvolver um suplemento à base de feijão frade para tentar perceber se este alimento pode ajudar no exercício físico de idosos mais frag
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está tentar encontrar estratégias alternativas aos tratamentos de infeções microbianas.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, um grupo de investigadores está a estudar um vírus das ovelhas da Serra da Estrela, de forma a conseguir combatê-lo mais eficazmente.
Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro está a desenvolver um projeto para aproveitamento de alguns resíduos para a produção de cogumelos.
Entrevista com Filipe Silva da Symington Family Estates, um dos maiores produtores mundiais de vinho do Porto premium, o principal proprietário de vinhas no Alto Douro e um dos principais produtores de vinho de Portugal. Uma família de origem britânica e portuguesa que vive e trabalha em Portugal desde o século XIX. A empresa é familiar, gerida pela 4.ª e 5.ª geração, baseia-se num profundo compromisso com o povo de Portugal, as suas terras e os seus vinhos. Hoje, 10 membros da Symington trabalham no negócio da família, comprometidos em produzir os melhores vinhos do Porto e vinhos e em desenvolver as conquistas das gerações anteriores. São proprietários e gerem quatro das grandes casas históricas de vinho do Porto, Graham's, Cockburn's, Dow's e Warre's. Produzem também um conjunto de vinhos do Douro que consiste na Quinta do Vesúvio, Quinta do Ataíde, Altano, Prats & Symington (uma parceria com reconhecimento mundial que produz Chryseia e Post Scriptum) e, na região de Portalegre no Alto Alentejo, um aliciante novo projeto: a Quinta da Fonte Souto. @grahams_port @symingtonfamilyestates
Neste episódio conversamos com 3 Universitárias do Curso de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro!
Neste episódio conversamos com 3 Universitárias do Curso de Genética e Biotecnologia e que é único da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro!
Muito se tem falado sobre as diferenças que o famoso "Bolonha" trouxe à formação inicial de Educadores de Infância. É benéfico o estudo do desenvolvimento da criança dos 0 aos 12 durante 3 anos e apenas 1 de mestrado especializado em Educação pré-escolar ou 2 em pré e em 1º ciclo? Então e a valência da creche? Comparativamente ao "pré-bolonha" os educadores terminam mal preparados para a realidade profissional? Foi exatamente sobre estas questões que falei com o Educador e Professor Adjunto na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria - Miguel Oliveira! O Miguel concluiu a Licenciatura em Educação de Infância, em 1999, no Politécnico de Leiria. Frequentou o Mestrado e tem Pós-Graduação em Ciências da Educação – Área de Especialização em Teoria e Desenvolvimento Curricular no Instituto de Educação da Univ. de Lisboa. É Doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Trás os Montes e Alto Douro com a tese: “Entre o Jardim de Infância e a Escola do 1.º CEB: diferentes olhares sobre as competências das crianças na transição para a escolaridade obrigatória”. Coordena o Mestrado em Educação Pré-Escolar na Escola Sup. de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É docente e supervisor de Práticas Pedagógicas e Estágios na formação inicial de educadores e professores. É Investigador no CICS.NOVA – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais – IPL/ Universidade Nova e também no CI&DEI – Centro de Estudos em Educação e Inovação. É Presidente da Associação Nacional de Animação e Educação. É deputado Municipal de Óbidos, coordena o Plano Educativo Estratégico Municipal do concelho e é comissário daCPCJ – Óbidos. E no meio disto tudo ainda encontrou um serão para estar à conversa connosco! Visite o site da ChildDiary para mais conteúdos que ajudarão a tornar o seu trabalho pedagógico mais rápido e simples, enquanto aproxima mais as famílias da sua instituição: https://childdiary.net/pt/
A changing climate leads to changes in the frequency, intensity, spatial extent, duration and timing of extreme weather and climate events (EWE). These are the words of the IPCC. Per se, these EWE do not prove the existence of global warming, but it is a given fact that climate change exaggerates them. Reality, as we speak, is a reflection of this and of the current climate crisis: a few years ago, South Africa faced a period of severe water shortage in the Western Cape region. In 2017, the exact place where the Douro River is born, Picos de Urbíon, dried up. This year, in Germany, ice wine harvest failed for the first time due to a warm winter. A year ago, Australia was on fire, with an unrepairable and unprecedented loss for its ecosystems, let alone lives and businesses. As we speak, California, Oregon and Washington are being devastated by wildfires that preceded record heatwaves, followed by storms that ignited the fires. In Maryland, tornados were followed by hurricanes and then frost. Again, countless producers are still unsure about whether they will be able to save their harvest from smoke taint, and many have lost their vintage altogether. Why? What are the causes? What are the impacts? How can we prepare our vineyards, our operation, ourselves, reduce the impacts and minimize the losses? This Climate Talk will address these questions by gathering producers and scientists from different parts of the world that have experienced these EWE's. They will share their knowledge, experience, different realities, and above all the ideas and practices implemented to tackle this reality. In a conversation starting with a scientific data approach, we will try to understand how can science help producers to predict, adapt and decide which are the best options available to deal with ewe, and how can they do this in a very practical manner. Host: João Santos . Professor at the Physics Department of UTAD (University of Trás-os-Montes and Alto Douro) . Portugal Guests: GREGORY JONES . Director of the Evenstad Center for Wine Education, professor and research climatologist at Linfield College . USA PHIL FREESE . Winegrowing Partner and creator of the Vilafonté vineyards . SA & US ALISDAIR TULLOCH . Winery Assistant & Carbon Neutral Spokesperson at Keith Tulloch Wine . Australia RICHARD HAMILTON . Principal Consultant Viticulturist at Hamilton Viticulture . Australia
Neste programa participam Bruno Sevivas, Carlos Ferreira e Pedro Batista, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro; João Ribeiro, Diana Nunes e Vanda Marques, da Escola Superior de Educação de Viseu; Raquel Guerra, Márcia Correia e Catarina Relva, da Escola Superior de Educação de Viseu; Miguel Laia, da Universidade Nova de Lisboa; Adriana Peixoto, Joana […]
O novo episódio de TERRA & ALIMENTO traz uma conversa exclusiva com o vice-reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Artur Fernando Cristóvão. Direto de Vila Real, em Portugal, ele falou da importância do Seminário Internacional Estratégias de Valorização de Produtos Agroalimentares, que ocorreu no período de 3 a 5 de novembro de 2020, evento em que fez a palestra de abertura. Pesquisador do Centro de Estudos Transdisciplinares para o Desenvolvimento e membro do Conselho Consultivo da Associação Portuguesa de Economia Agrária, Artur Cristovão explicou de que maneira Portugal tem agido para fomentar a qualidade em seus produtos agroalimentares locais. O papo virtual com o jornalista da Embrapa Dalmo Oliveira tratou também sobre turismo rural e preservação do ambiente e das chamadas “paisagens culturais”. O nosso convidado falou ainda dos Sistemas Alimentares Alternativos na Europa e de como os meios de comunicação (inclusive as novas mídias digitais) têm colaborado na disseminação de novas tecnologias e de avanços científicos nessa área. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/terra-e-alimento/message
Neste espisódio conversamos com 3 Universitários do Curso de Ciências da Nutrição da Universidade Lusófona, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e do Instituto Universitário Egas Moniz!
Edição de 07 de Julho 2020
Edição de 06 de janeiro 2019
No da Capa à Contracapa, regressamos aos incêndios de 2017. Recuperamos as histórias de quem há um ano viveu os incêndios e procuram-se novas estratégias e caminhos. Patrícia Carvalho, autora do retrato da Fundação Francisco Manuel dos Santos, “Ainda Aqui Estou”, recupera histórias de quem há um ano viveu os incêndios de Junho e de Outubro. João Paulo Catarino, coordenador da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, e Paulo Fernandes, investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, são os convidados.
Edição de 06 de maio 2006