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Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia. Ele fala de três frentes em debate no Congresso que têm mobilizado o setor de energia e podem abrir espaço para novos investimentos. A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
Vital Frosi - Os 3 Meses Mais Importantes da Transição Planetária - 11-06-25
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Em duas partes, o Petrocast do mês de junho traz Renata Belzunces, economista e técnica do DIEESE, e Adam Suzuki, diretor do Sindipetro-SJC, abordando temas, como a participação das federações petroleiras na construção do novo Plano Nacional de Transição Energética; o conceito de transição energética justa; a visão dos trabalhadores sobre a crise climática; e a exploração da Margem Equatorial. O episódio também aborda o desafio de equilibrar o uso de fontes renováveis com a herança dos combustíveis fósseis na matriz energética brasileira. Embora seja urgente discutir o desuso desses combustíveis, é preciso reconhecer o papel que desempenharam na construção do país e entender como e se seria possível uma substituição por fontes limpas. Há um peso considerável também da agropecuária e do desmatamento como responsáveis pelas altas emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Confira também a segunda parte do episódio: https://open.spotify.com/episode/6F98fnhUEq884Yva8aTT1W?si=3ca121ebcdce4fec
Durante o bate-papo, ela falou sobre identidade e autoconhecimento, ressaltando a importância de sair da "zona conhecida" para descobrir a você mesmo.
SD310 - Transição de carreira na medicina com brilho nos olhos. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé bate um papo com o médico nutrólogo na Human Clinic, Dr. Alberto Ribeiro, que tem uma trajetória profissional muito interessante. Ele conta, entre outras coisas, sobre sua necessidade de mudança tanto em termos de ganhos financeiros quanto em estilo de vida; a sua forma de fazer marketing; como ser próximo do paciente; a entrega de valor e como os grupos de acompanhamento favorecem nessa entrega ao paciente, o que significa mudar o estilo de vida. Se o podcast já está abrindo sua mente, imagina o que dois dias de imersão com a gente pode fazer pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão SD! Só clicar AQUI Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Alberto Pai de 3 filhas, formado em Medicina pela Universidade Metropolitana de Santos/SP, especialização em Radiologia em São José do Rio Preto e, paralelamente, promotor de eventos. Alberto fez uma subespecialização em Tórax & Abdomen, percebeu logo que não conseguiria ultrapassar o teto de ganho dentro da função, abriu uma barbearia onde fez muitos eventos, fez laudos para clínicas de performance esportiva e emagrecimento, foi médico de pronto-atendimento na Prevent Sênior durante a pandemia. Sua virada foi com sua ideia de propor à clinica de performance o serviço de atendimento domiciliar para realizar exames em pacientes, que o levou a uma pós no Albert Einstein em Nutrologia. Na história ainda cabe muita caminhada como os treinos no Box, a orientação para atletas e pacientes baixarem peso, o que ajudou na consolidação da sua autoridade como nutrólogo. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD309 - A Virada de Chave rumo à Autonomia Profissional SD308 - Colaboração e Inovação: O Poder da IA na Aceleração Científica SD307 - Prescrição de autocuidado como diferencial competitivo para o médico Music: Fantasy - Declan DP
No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer em Nice, o PNUD organizou uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS". Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”. No decurso da 3.ª Conferência do Oceano das Nações Unidas (UNOC3), a decorrer até sexta-feira em Nice, França, o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - organizou, esta segunda-feira, 09 de Maio, uma "Mesa Redonda Ministerial sobre os SIDS", os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento. Em cima da mesa, dois temas em destaque: o lançamento da Iniciativa "Rising Up for SIDS" (Mobilizar-se pelos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento) e o "One Ocean Finance" (Financiamento para o Oceano).Marcos Neto, secretário-geral Adjunto das Nações Unidas, administrador assistente do PNUD e director do Gabinete de Apoio às Políticas e Programas, em entrevista à RFI, explica que a política do PNUD para estes “gigantes oceânicos” se baseia na “diversificação da economia”, “transição energética” e “financiamento”.RFI: O PNUD lançou esta estratégia “Rising Up for SIDS”. Em termos práticos, em que é que consiste e que mudanças traz para os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento?Marcos Neto: Os países, as pequenas ilhas insulares, na verdade, achamos que eles têm um nome mal dado, em vez de serem chamados de pequenos países insulares, deviam ser chamados de países gigantes oceânicos. O PNUD trabalha com 30 dos 39 países que são ilhas. E essa estratégia é a continuação de uma estratégia que já tínhamos, comprovando o compromisso permanente, a prioridade permanente que o PNUD dá para as pequenas ilhas. Enfoca basicamente em três grandes pilares: um pilar que é a diversificação da economia das ilhas, tomando muito em consideração a economia azul. Segundo elemento prende-se com uma questão de adaptação climática e de preparar os países para ter uma resiliência mais forte com relação aos problemas climáticos.No sentido de os países já estarem preparados para essas consequências das alterações climáticas?Exactamente, até porque as consequências já são uma realidade, não é mais uma questão futura. Já estamos com a frequência de furacões e a frequência de desastres cada vez maior.Também é um processo de transição energética. Esses países são muito dependentes de processos de importação de energia, na maior parte dos casos, eles importam [energia] fóssil. Importam diesel. Eles são muito pouco contribuintes ao problema climático, a emissão deles é muito, muito pequena. O trabalho de transição energética não é uma questão tanto de resolver o problema global de emissões climáticas, mas é um processo de transição económica. A balança comercial desses países é altamente afectada na parte de importação pela importação de diesel, pela importação de energia fóssil.Se conseguíssemos fazer a transição desses países para uma energia renovável, local, solar, eólica, geotérmica ou até oceânica, eventualmente, transformaríamos a economia deles para sempre, ao reduzir o que eles têm que importar em dólares ou em euros de energia. Então esse é um dos elementos mais importantes que junta a questão climática com a questão da transição económica.O terceiro pilar do nosso trabalho é exactamente garantir o acesso a finanças para eles. Esses países sofrem um processo muito desigual nas estruturas de finanças internacionais, porque são considerados basicamente países de ingresso médio. Porquê? Porque eles têm um PIB per capita alto. Então, não têm acesso às finanças concessionárias internacionais. E, ao mesmo tempo, têm alto nível de dívida pública.De endividamento.De endividamento. Eles têm um problema financeiro, de acesso de finanças para fazer essa transição energética, para se prepararem para o clima, para investir em educação e saúde, que é um absurdo.E é nesse e nesse caso que entra o PNUD e que tenta inverter essa situação do acesso às finanças ou que tenta de alguma forma conseguir esse financiamento para esses países?Exactamente. A nível mundial, com as Nações Unidas lideradas pelo secretário-geral, já faz muito tempo que estamos pedindo uma reforma profunda da arquitectura de finanças internacionais. Inclusive, isso será discutido daqui a um mês em Sevilha, na Espanha, na quarta reunião de financiamento do desenvolvimento, logo depois da reunião dos oceanos.E, para além disso, a gente trabalha com esses países tentando acertar os orçamentos, tentando ver como podem aceder ao mercado de capitais em termos que são bons para eles. Todos esses aspectos. A gente trabalha tanto na questão política de ‘advocacy' a nível mundial, como país por país, em tentar ajustar as finanças públicas deles e ajudar eles a aceder a esse mercado de capital.Nesta questão da transição económica, essa economia Inclusiva garante que os grupos mais vulneráveis não ficam de fora, não ficam à margem desta transição, mulheres jovens, comunidades mais vulneráveis. Como é que isso acontece?A gente tem um princípio básico de não deixar ninguém para trás, não deixar ninguém para trás. Significa que começamos com quem já está atrás para não deixar um ‘gap' muito grande. E nesse aspecto, tem juventude, mulheres, grupos que são marginalizados ou por questões de raça ou de género. A gente tenta sempre trabalhar tanto do ponto de vista da política pública, com os governos. A gente trabalha muito na questão de que os orçamentos públicos desses países tenham uma lente de género, uma lente de mulher, que eles possam ver as mulheres no orçamento público. Como a gente trabalha no processo de empreendedorismo e empreendedorismo de mulheres, empreendedorismo de jovem, transição digital para que não deixe para trás mulheres e jovens. Isso é um pilar fundamental de todo o trabalho do PNUD.E tendo em conta esta estratégia “Rising Up for SIDS”, o PNUD espera alcançar os resultados em quanto tempo?Por quatro anos. Essa estratégia se junta ao nosso novo plano estratégico, que começa a partir do início do ano que vem e vai até 2029. Então, são quatro anos. Mas antes disso, é um processo de continuação, criado em cima do que já deu certo.No que toca à plataforma “One Ocean Finance”, de que forma é que pode ser efectivamente desbloqueado financiamento?Essa plataforma, que tem vários parceiros, dá tanto assistência técnica para os países como trabalha em processos de instrumentos financeiros específicos. Por exemplo, garantias. Se a gente conseguisse, dentro dessa plataforma, botar processos de parcerias que possam gerar garantias para que esses países tenham uma nota de risco melhor do que o que eles têm hoje, isso vai atrair o capital com termos melhores.Mas aqui falamos que aqui falamos, por exemplo, também do sector privado?Claro, porque no final das contas, quem investe é o sector privado, mas o sector privado na hora de investir sempre toma em consideração as notas de risco que são dadas aos países. A nota de risco desse país não é boa. Então, colocar instrumentos financeiros como garantia, melhorar políticas públicas domésticas que gerem um processo de mudanças dos riscos que os países têm e que são percebidos pelos exteriores, vai atrair o sector privado.Qual é a esperança que o PNUD deposita nesta terceira cimeira sobre os oceanos das Nações Unidas?Eu acho que é preciso olhar para essa reunião e ver duas coisas importantes: a consolidação da importância económica, social e ambiental dos oceanos e, dentro dessa importância, dessa consolidação, dessa a elevação como prioridade, dos papéis das ilhas, dos pequenos países insulares. É importante para consolidar e para demonstrar que esses países precisam de mudanças mundiais para que eles tenham uma realidade, eles são os mais vulneráveis ao clima, com menos acesso a financiamento, para se protegerem contra o clima. Isso tem que mudar. Então, eu acho que essa reunião combinada com a reunião de Sevilha de financiamento para desenvolvimento, que vem daqui a um mês depois, combinado com a COP 30, no Brasil, pode ajudar muito a consolidar essa realidade fundamental que a gente precisa. Acho que a segunda parte é ter um processo mundial de encontrar ferramentas, encontrar plataformas específicas que possam começar a implementar na prática, no dia-a-dia, o que está saindo dessas conversas mais políticas. Nesse caso, o Ocean Finance Facility, do PNUD e de outros parceiros, é importante, o fundo de recifes de corais é outro papel importante. Eu acho que tem todo um elemento aqui que é fundamental para essas conferências, tanto do ponto de vista de consolidação política, de prioridades, quanto de ter respostas práticas que ajudem as pessoas no dia-a-dia na vida deles. Não faz muito sentido ficar só na retórica.
País tem maior potencial de energia eólica em alto-mar do mundo; professor e pesquisador Alexander Turra participa da 3ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas e defende mais investimentos em economia azul; para ele, COP30, no Brasil, será oportunidade para “unir Amazônia Verde e Amazônia Azul”.
Em mais um passo rumo à sustentabilidade e à inovação energética, o Governo do Estado de Santa Catarina firmou contrato com a Fundação Getulio Vargas (FGV) para a elaboração do Plano Estadual de Transição Energética Justa, com foco na região Sul do estado. A contratação integra as ações do Programa Santa Catarina 2050, lançado em maio de 2024, e representa um investimento de R$ 3,5 milhões. O ato de assinatura ocorreu em Criciúma na terça-feira, 03 de junho de 2025, com o secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Emerson Stein, representando o Governador do Estado de Santa Catarina, Jorginho Mello, e com a participação de entidades da região carbonífera, lideranças políticas e imprensa. A iniciativa tem como prioridade estratégica a substituição progressiva de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis por fontes limpas e renováveis. A proposta é garantir uma transição energética justa, que ocorra de forma gradual e planejada, assegurando inclusão social, proteção de empregos e desenvolvimento econômico equilibrado em todas as regiões catarinenses, com atenção especial à carbonífera. O contrato prevê que a FGV conduza estudos técnicos, com base em dados e ouvindo os territórios diretamente impactados, para propor os caminhos mais viáveis à transição energética. A entrega dos estudos está prevista para setembro de 2026, com recomendações estratégicas que também atendam empresas e setores locais. Em entrevista, o secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Emerson Stein, comentou sobre a proposta:
Em duas partes, o Petrocast do mês de junho traz Renata Belzunces, economista e técnica do DIEESE, e Adam Suzuki, diretor do Sindipetro-SJC, abordando temas, como a participação das federações petroleiras na construção do novo Plano Nacional de Transição Energética; o conceito de transição energética justa; a visão dos trabalhadores sobre a crise climática; e a exploração da Margem Equatorial. Em meio às discussões sobre desmatamento, mudanças climáticas e preservação dos biomas, um tema ganha cada vez mais relevância: a transição energética justa. Mais do que uma simples mudança de fontes de energia, essa transição propõe um novo modelo de desenvolvimento que respeite o meio ambiente, garanta direitos aos trabalhadores e inclua as comunidades mais afetadas pelas transformações no setor energético. Confira também a segunda parte do episódio em: https://open.spotify.com/episode/3ppkPPVtY9zDij08HolqwH?si=dedf35131c5c4a15
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Essa é a minha conversa mensal com Sérgio Teixeira Júnior, editor do Reset. Juntos, a gente traz a análise das principais notícias do clima no Brasil e no mundo. Neste episódio, falamos sobre as más notícias vindas do Brasil na área ambiental, a classificação de risco de vários países pelo regulamento antidesmatamento da União Europeia, e os projetos no Brasil do Acelerador de Transição Industrial — um projeto que tem o apoio da ONU e tenta destravar a descarbonização da indústria.*Se você é jornalista com experiência na cobertura de economia, negócios ou meio ambiente, e gostaria de ajudar a produzir e editar o Economia do Futuro, escreva para podcast@economiadofuturo.com.**Artigo do advogado Bruno Galvão no Reset, sobre a classificação de países de acordo com o risco de desmatamento, feito pelo União Europeia: aqui*** Artigo do Sérgio Teixeira Jr. sobre o problema de narrativa da COP30: aquiSupport the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
Dias 4 e 5 de junho, o Sesi Lab promove o “Festival Energia, Transição Energética e Justiça Climática”. A jornalista Nita Queiroz tem as informações.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Renato Casagrande, governador do Espírito Santo. Ele fala sobre o papel dos estados na transição energética e no desenvolvimento industrial.A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, e o secretário de Meio Ambiente e Economia Verde, Emerson Stein, assinam nesta terça-feira (3) um contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para o desenvolvimento do Plano Estadual de Transição Energética Justa, que terá início na região Sul do estado. A iniciativa marca um passo importante na construção de uma economia de baixo carbono em Santa Catarina, com foco em garantir que a transição energética ocorra de forma inclusiva, socialmente responsável e economicamente viável. O plano está inserido dentro do Programa Santa Catarina 2050, uma agenda estratégica de longo prazo lançada em 2024. O programa busca integrar infraestrutura, meio ambiente, economia e inovação, com o objetivo de reduzir os impactos sociais, econômicos e ambientais gerados pela mudança para fontes de energia mais limpas e sustentáveis. O Sul catarinense, tradicionalmente marcado pela atividade carbonífera, foi escolhido como ponto de partida do plano por sua relevância histórica e econômica no setor energético do estado. A expectativa é de que o projeto sirva de modelo para outras regiões que também enfrentarão o desafio da transição energética. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, o presidente da Associação Brasileira do Carbono Sustentável, Fernando Luiz Zancan, destacou a importância do momento: “Estamos diante de uma mudança estrutural. A transição energética justa é fundamental para garantir que comunidades e trabalhadores não sejam deixados para trás nesse processo. Este contrato com a FGV é um passo estratégico para planejar e executar essa transformação com responsabilidade e visão de futuro.” Com o apoio técnico da FGV, o plano irá mapear oportunidades e riscos, propor políticas públicas e fomentar investimentos que incentivem o desenvolvimento sustentável da região e do estado como um todo.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
Virando a Chave - O podcast que impulsiona a comunidade de corretores
A jornada do corretor de imóveis nem sempre segue um roteiro. Neste episódio, falamos sobre o que realmente acontece nos bastidores da profissão: as expectativas iniciais, os desafios dos primeiros meses, o papel da prospecção ativa, a importância do encantamento e da organização com CRM — além de como o corretor sabe que está, de fato, evoluindo.Neste episódio, recebemos Valquiria Rocha (@val.p.rocha), CEO da Enovar Netimóveis, e Admar Cruz (@admarcruz), da Casa Mineira e do QuintoAndar, para compartilhar suas visões práticas e inspiradoras sobre o desenvolvimento profissional dos corretores e os aprendizados que fazem diferença na jornada.
Neste episódio do Perguntar Não Ofende, a convidada é Mariana Vieira da Silva, ex-ministra da Presidência e figura central do último governo socialista liderado por António Costa. Com o Partido Socialista a enfrentar uma das suas maiores crises em décadas — passando, pela primeira vez em meio século, a terceira força política nacional —, a conversa gira em torno da surpreendente rapidez com que o partido geriu a sucessão interna, sem debate ou reflexão estratégica. Em poucos dias, os socialistas parecem ter escolhido José Luís Carneiro como líder, numa transição marcada mais pela urgência de evitar nova derrota autárquica do que pela preparação de uma nova fase política. Mariana Vieira da Silva esteve no centro da governação socialista durante quase uma década e manteve-se fora da disputa interna, mas foi apontada como potencial alternativa à liderança. Nesta conversa, fala-se da sua leitura sobre a “transição simplex” no PS, da queda abrupta de um partido com maioria absoluta para uma oposição fragmentada, e da ameaça real que representa o crescimento do Chega. Discutem-se ainda os erros de gestão política após o terramoto de 2023, o papel dos autarcas nas decisões do partido, o impacto da pandemia na sua visibilidade e o estado atual da esquerda portuguesa. Com a experiência de quem esteve no centro do poder, Mariana Vieira da Silva ajuda-nos a perceber o que correu mal, o que está em causa e o que pode vir aí. Uma hora para olhar, com calma, para um partido em turbulência e para um país em transição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado pelo editor do JOTA Roberto Maltchik.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe José Maria Arruda, professor da Faculdade de Direito da USP, e Matias Lopes, gerente executivo jurídico e tributário do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). A entrevista é feita por Marlla Sabino, analista de energia do JOTA.
de hoje abordará o tema:A Humanidade Regenerada.A Era da Regeneração corresponde à fase adulta da humanidade,assim como a Transição assemelha-se à adolescência. Nós espíritas,podemos contribuir significativamente na transição evolutiva dahumanidade de diversas maneiras, fundamentadas nos princípiosdoutrinários do Espiritismo.Aqui estão algumas formas principais:Prática da Caridade e do Amor ao Próximo;Difusão do Conhecimento Espírita;Promoção da educação espiritual e moral com base nosPrática da Prece e da Vibração Coletiva:Oferecimento de Assistência Espiritual, nos centros espíritas, aosAção com ética, transparência e retidão, contribuindo para aensinamentos de Allan Kardec;encarnados e desencarnados que dela necessitarem;formação de uma sociedade mais justa e equilibrada.Como podemos observar, queridos ouvintes, todos nós estamos emcondições de colaborar na construção da Nova Terra. Então,caminhemos juntos, tendo Jesus como Mestre e Guia!
Neste episódio do stemma podcast, mergulhe na fascinante jornada de Ricardo Hirsch, sócio do StudioH e figura conhecida no mundo da corrida e do triatlon. Ricardo compartilha suas experiências desde a infância ativa, a aversão à natação, a paixão pela corrida e a transição para o triatlon. Descubra como era o cenário do running no Brasil nos anos 90, a evolução do mercado e dos equipamentos, e os desafios de conciliar esporte de alto rendimento com a vida pessoal e profissional. Um papo inspirador sobre resiliência, aprendizado com erros, a importância da honestidade, a comunicação e a evolução do esporte, com dicas de livros e filmes e o momento Z2/H!Palavras-chave: Ricardo Hirsch, Stemma podcats, Triatlon, Corrida, Histórias Esportivas, Educação Física, Comunicação Esportiva, Iron Man, Mercado Running Brasil, Treinamento Esportivo, Resiliência, Honestidade, Podcast Esportivo, StudioH.Timestamps 00:00 - 00:10: Introdução, Apresentação e Início da Conversa (Foco em Educação e Atividade Física)00:10 - 00:20: História no Esporte: Infância, Natação, Futebol, Squash e a descoberta da Corrida00:20 - 00:30: O Mercado Running nos Anos 90 (Assessorias, Provas, Equipamentos), Primeira Maratona (Disney 98)00:30 - 00:40: Transição para o Triatlon, Desafios e Aprendizados (Lesões, Alimentação, Individualidade)00:40 - 00:50: Evolução dos Equipamentos Esportivos (Relógios, Carbogéis, Bicicletas) e o Lado Educador00:50 - 01:00: Volta à Comunicação (Terra, Pan-Americano 2011, Olimpíada 2012, Rádio Bradesco)01:00 - 01:10: O Fim da Rádio e a Criação do Podcast Três Lados da Corrida (Motivação, Formato, Crescimento)01:10 - 01:20: Perfil do Podcast e do Ouvinte, Momento Z2/H (Iron Man 2014)01:20 - 01:30: Indicação de Livros e Filmes, Parceria Quatro Investimentos01:30 - 01:40: Parceria Cashme (Crédito com Garantia de Imóvel), Momentos que Impulsionaram a Vida01:40 - 01:50: Parceria Cupá (Princípio Leal a Si Mesmo: Honestidade), EncerramentoHashtags#RicardoHirsch #Stemmapodcast #Triatlon #Corrida #HistoriasEsportivas #EducacaoFisica #ComunicacaoEsportiva #IronMan #MercadoRunningBrasil #TreinamentoEsportivo #Resiliencia #Honestidade #PodcastEsportivo #StudioH⚡Cupom STEMMAZ2 em todo site: https://www.z2foods.com/shop
Foi sancionada, no fim de 2024, a Lei 14.993 que regulamenta e cria programas de incentivo à produção e ao uso de combustíveis sustentáveis, como o diesel verde e o biometano, conhecidos como combustíveis do futuro. Entre outras medidas, a nova legislação também altera os percentuais de mistura de etanol na gasolina, que passará a ter um mínimo de 22% do biocombustível, podendo chegar a até 35%.
Neste segundo episódio da série A Ordem, mergulhamos no fascinante mundo da pólis grega — berço da filosofia, da cidadania ativa e das primeiras reflexões sobre justiça e bem comum. Exploramos como os antigos gregos, sem acesso à revelação bíblica, buscaram ordenar a vida coletiva por meio da razão e da virtude. Ao contrastar os ideais de Atenas e Esparta, o episódio lança luz sobre nossas próprias estruturas eclesiásticas: será que nossas lideranças refletem sabedoria ou apenas gestão? Nossas assembleias são espaços de discernimento ou apenas de votos técnicos? Este é um convite para refletirmos juntos: o que nossas práticas administrativas revelam sobre nossa consciência espiritual? Estamos organizando para a missão — ou apenas mantendo a máquina rodando? Inspirados por Sócrates, Platão e Aristóteles, buscamos integrar razão e revelação, filosofia e fé, espiritualidade e organização. Porque a verdadeira ordem — também na igreja — nasce da harmonia entre vida interior e estrutura comunitária. Assista, compartilhe e participe da conversa. A transformação começa no coração... mas precisa alcançar nossas estruturas. Takeaways A organização é uma expressão da espiritualidade. A polis grega simboliza a vida interior do ser humano. A razão e a fé devem dialogar. A política é fundamental para a vida cívica. A vida pública molda o caráter dos cidadãos. A cidade reflete a ordem interior do ser humano. A filosofia é uma busca por princípios universais. A liderança deve ser moral e não apenas funcional. A igreja deve ser uma comunidade ativa e participativa. O ser humano é um ser político, vivendo em comunidade. A finalidade da ordem política da igreja é criar cidadãos justificados. A prudência é essencial para a liderança. A filosofia clássica ainda é relevante para a ética e a cidadania. A liderança deve ser baseada em caráter e competência. A estrutura da igreja deve servir à missão. A razão sozinha não é suficiente para resolver os problemas humanos. A revelação bíblica supera e redime a razão. A igreja deve cultivar uma cultura de virtude. A participação ativa dos membros é crucial para a saúde da igreja. A estrutura e a espiritualidade devem estar integradas. Sound Bites "A razão tem algo a dizer à fé." "A vida pública molda o caráter." "A razão não é salvadora." "A revelação supera a razão." "Precisamos de líderes espirituais." "A estrutura é uma dádiva." "A ordem nasce da missão." Chapters 00:00 Introdução à Organização e Espiritualidade 03:07 A Polis Grega e a Vida Cívica 06:00 A Transição da Tradição para a Razão 08:47 A Filosofia e a Justiça na Cidade 12:07 O Papel do Cidadão na Comunidade 15:04 A Influência de Platão e Aristóteles 17:55 A Autoridade Moral e a Liderança 18:51 O Ser Humano como Animal Político 19:50 A Ética e a Virtude na Igreja 22:09 Liderança e Caráter na Comunidade Eclesiástica 25:34 Limites da Razão e a Busca pela Justiça 28:29 A Revelação e a Superação da Razão 30:52 Estruturas e Missão na Igreja Adventista 34:43 Desenvolvendo Lideranças Espirituais 36:11 Integração entre Estrutura e Espiritualidade Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042
Leo Schneebeli ''O ET arcturiano'' @ Quanticalidade - A Saída do Papa e a Transição Planetária
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a atriz e cantora Pepita se emocionou ao relatar transfobia que sofreu enquanto procurava uma rede de apoio para o filho, como iniciou sua transição ainda na adolescência e como funcionam os gastos com luxo atualmente.
Notícias Variadas da transição planetária - Louise Castanhedo
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.
Demanda pelo metal cresce mais rápido que oferta; Unctad estima que seriam necessárias 80 novas minas até 2030 para suprir necessidades ligadas a carros elétricos, fontes de energia renovável e infraestrutura para inteligência artificial.
A trajetória de um chef de cozinha para o cargo de diretor de unidade é mais do que uma mudança de função — é uma transformação de olhar. De quem antes comandava o fogão, para quem agora lidera pessoas, processos e resultados. Essa transição exige novas habilidades, mas carrega uma bagagem única: a vivência prática da operação e a sensibilidade do dia a dia na cozinha.No episódio de hoje conversamos com Marcelo Tanus, diretor de Operação e Experiência do Astor, Ici Bistrô, Pirajá e Original.
E bora de história "das antigas" com Santiago Mendonça. Ele começou no triathlon em 1994 ainda bem garoto. Com o tempo e a evolução, foi conquistando seu espaço e largou na elite. Depois de um tempo, voltou para o amador, onde conquistou suas vagas para Kona e muitas outras vitórias que não se resumem a medalhas e troféus. Confira como foi o nosso papo!PatrocinadoresFELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfastWoom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
Kristian Blummenfelt e Kat Matthews deram um show no IM do Texas, onde vários recordes foram quebrados. Falamos também do caso absurdo que aconteceu no Cabra da Peste e dos demais resultados do final de semana. Confira o MT NewsPatrocinadoresFELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfastWoom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
O Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) foi aprovado em janeiro e deve representar uma oportunidade de avanços dos investimentos em áreas de sustentabilidade no país. Junte-se a Rebecca Gompertz, especialista de biometano da publicação Argus Brazil Gas Markets e Maria Fernanda Soares, sócia na Machado Meyer e líder da prática de gás natural e gases renováveis, para saber mais sobre o Programa e suas principais consequências para os mercados de gás e biometano
Convidada do "Desculpa Alguma Coisa", videocast de Tati Bernardi no Canal UOL, a influenciadora Beta Boechat comentou sobre início de carreira, transição de gênero, a recente cirurgia bariátrica e como foi a reação das pessoas com essa decisão.
NESTA EDIÇÃO. Renovação das concessões de distribuição tem dificuldades para avançar. Aramco e BYD ampliam colaboração para veículos eletrificados. Transição energética é prioridade para maioria dos empresários brasileiros, aponta pesquisa. Um petroleiro permanece em estado grave após acidente no campo de Cherne que provocou 32 internações hospitalares.
1 After these things Jesus walked in Galilee; for he would not walk in Judea, because the Jews sought to kill him.Post haec autem ambulabat Jesus in Galilaeam : non enim volebat in Judaeam ambulare, quia quaerebant eum Judaei interficere. 2 Now the Jews' feast of tabernacles was at hand.Erat autem in proximo dies festus Judaeorum, Scenopegia. 3 And his brethren said to him: Pass from hence, and go into Judea; that thy disciples also may see thy works which thou dost.Dixerunt autem ad eum fratres ejus : Transi hinc, et vade in Judaeam, ut et discipuli tui videant opera tua, quae facis. 4 For there is no man that doth any thing in secret, and he himself seeketh to be known openly. If thou do these things, manifest thyself to the world.Nemo quippe in occulto quid facit, et quaerit ipse in palam esse : si haec facis, manifesta teipsum mundo. 5 For neither did his brethren believe in him.Neque enim fratres ejus credebant in eum. 6 Then Jesus said to them: My time is not yet come; but your time is always ready.Dicit ergo eis Jesus : Tempus meum nondum advenit : tempus autem vestrum semper est paratum. 7 The world cannot hate you; but me it hateth: because I give testimony of it, that the works thereof are evil.Non potest mundus odisse vos : me autem odit, quia ego testimonium perhibeo de illo quod opera ejus mala sunt. 8 Go you up to this festival day, but I go not up to this festival day: because my time is not accomplished.Vos ascendite ad diem festum hunc, ego autem non ascendo ad diem festum istum : quia meum tempus nondum impletum est. 9 When he had said these things, he himself stayed in Galilee.Haec cum dixisset, ipse mansit in Galilaea. 10 But after his brethren were gone up, then he also went up to the feast, not openly, but, as it were, in secret.Ut autem ascenderunt fratres ejus, tunc et ipse ascendit ad diem festum non manifeste, sed quasi in occulto. 11 The Jews therefore sought him on the festival day, and said: Where is he?Judaei ergo quaerebant eum in die festo, et dicebant : Ubi est ille? 12 And there was much murmuring among the multitude concerning him. For some said: He is a good man. And others said: No, but he seduceth the people.Et murmur multum erat in turba de eo. Quidam enim dicebant : Quia bonus est. Alii autem dicebant : Non, sed seducit turbas. 13 Yet no man spoke openly of him, for fear of the Jews.Nemo tamen palam loquebatur de illo propter metum Judaeorum.
O canadense venceu a prova no seu modo clássico: tomou tempo na natação, fez o 2º melhor pedal do dia e uma das melhores corridas para vencer Oceanside! Falamos também de T100, Supertri e Brasileiros no Chile. Confira o MT News desta semanaPatrocinadoresFELT a bike dos loucos por velocidade e performance. JUNTE-SE AOS RÁPIDOS! #feltisfastWoom tem o melhor vestuário para todas as modalidades do triathlon, juntas ou separadas.
A redemocratização do Brasil foi o processo de transição do regime militar para a democracia, iniciado no governo do general João Figueiredo, com a anistia política. A crise econômica e o fortalecimento da oposição impulsionaram a luta por eleições diretas, culminando na campanha "Diretas Já" em 1984. Apesar da derrota da emenda constitucional que restabelecia o voto direto para presidente, Tancredo Neves foi eleito pelo Colégio Eleitoral em 1985, mas faleceu antes da posse, sendo substituído por José Sarney. O processo só se consolidou com a promulgação da Constituição de 1988, marcando o fim definitivo da ditadura. Convidamos o Prof. Ricardo Duwe para discutir os meandros do fim da ditadura e o legado dessa transição.Tecnologia e praticidade é na Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstoreAdquira os livros da Coleção HISTÓRIA FM clicando AQUI e use o cupom AMIGO20 para 20% de desconto.