Podcasts about transi

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transi

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DW em Português para África | Deutsche Welle
16 de Dezembro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 19:59


Ex-primeira dama guineense constituída arguida por suspeita de branqueamento de capitais. Ainda na Guiné-Bissau, criação do Conselho Nacional de Transição gera críticas. Mozal vai suspender operações a partir de 2026. Para economista a multinacional procura obter energia a preços mais baixos. Deutsche Welle foi classificada como "uma organização indesejável" pela Rússia.

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Santa Catarina avança na construção da Transição Energética Justa

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 7:27


Equipes da Secretaria do Meio Ambiente e da Economia Verde (Semae) participaram, nesta semana, de uma reunião estratégica com especialistas da Fundação Getulio Vargas (FGV). O encontro teve como foco o alinhamento de questões técnicas e a identificação de lacunas relacionadas ao Plano de Transição Energética Justa de Santa Catarina — documento que vai orientar a transformação da matriz energética e econômica da região carbonífera do sul do estado. O plano, que está sendo elaborado pela FGV com entrega prevista para dezembro de 2026, servirá como base para a construção de ações concretas voltadas à substituição gradativa e socialmente justa da geração termelétrica a carvão mineral até 2050. A região carbonífera catarinense, composta por cerca de 46 municípios, será diretamente beneficiada por esse processo de reestruturação. A proposta prevê uma migração planejada para fontes renováveis e para atividades econômicas sustentáveis, com foco na criação de uma economia de baixo carbono. O objetivo é minimizar impactos sociais e econômicos, garantindo proteção aos trabalhadores, geração de empregos e qualificação profissional para quem atua na indústria do carvão. O processo dará atenção especial a iniciativas capazes de gerar renda, promover inovação e ampliar oportunidades, valorizando os trabalhadores locais e agregando competitividade aos produtos catarinenses. Santa Catarina se tornou referência nacional ao aprovar a Lei Estadual da Transição Energética Justa, que estabelece bases legais para ações integradas e de longo prazo. No programa de hoje, o secretário adjunto da Semae, Guilherme Dallacosta, participa ao vivo para atualizar as informações sobre o andamento do Plano de Transição Energética Justa e explicar os próximos passos dessa transformação histórica no estado.

Estadão Notícias
CONTEÚDO PATROCINADO: O papel da Química na transição energética

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 15:59


Direto da COP-30, o podcast discute como o conhecimento químico é essencial para enfrentar a crise climática, acelerar a transição energética e apoiar políticas públicas de baixo carbono. A conversa com Alexandre Vaz Castro, presidente do Conselho Regional de Química da 21ª região, percorre temas centrais da formação profissional à inovação em química verde, passando por economia circular, justiça climática e o papel estratégico da Química na construção de um Brasil mais sustentável.See omnystudio.com/listener for privacy information.

DoTheMATH
Growth Marketing, dados e experiência do cliente na Genial Investimentos - #198

DoTheMATH

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 45:08


Growth marketing em serviços financeiros vai além de trazer novos CPFs: é desenhar, com dados a jornada de abertura, ativação e receita. Neste episódio, falamos de performance, inside sales, personalização, modelos preditivos e neurociência em criativos. Camila Splichal, Gerente de Growth Marketing na Genial Investimentos, mostra como a empresa saiu de menos de 500 para cerca de 30 mil contas por mês, com 80% das ativações em D0 e D1. “O jogo virou quando paramos de buscar só lead frio e passamos a focar em quem já iniciou o cadastro, recuperando essas fugas de funil com inside sales em minutos – é aí que a ativação acontece.” 

Papo Solar
COP30 e a transição energética: os debates que marcaram o ano no setor

Papo Solar

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 79:54


Neste episódio do Podcast Papo Solar, recebemos Jonathan Colombo, Gerente Sr. de Marketing e Sustentabilidade da Longi Solar e Cecilia Han, Sales Manager da Longi, para falarem sobre os resultados do ano de 2025 no setor de energia, com especial foco na COP30 e os temas que foram destaques em Belém.Jonathan Colombo é Estrategista em sustentabilidade, Intraempreendedorismo, Inteligência de mercado, Parcerias estratégicas, Comunicação e Marketing de negócios, com experiência de mais de 6 anos no avanço de energias renováveis. Atuando como porta-voz e agente de mudança para acelerar a expansão de fontes renováveis, o Head de Marketing da Longi analisa os avanços do setor e da transição energética em 2025.Já Cecilia Han, atua em Vendas de Geração Distribuída (GD) na Longi Brasil e possui mais de cinco anos de experiência em empresas chinesas do setor de energia solar. Com forte histórico em expansão de negócios internacionais, atua conectando estratégias globais ao mercado local, com foco em crescimento sustentável, performance comercial e excelência na experiência do cliente. Neste episódio do podcast, ela comenta sobre os impactos das decisões da COP30 no mercado e os avanços do setor de energia.

Embolada
Embolada #381 - Quem fica no Sport para 2026?

Embolada

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 57:42


O Embolada entrevistou Alfredo Bertini, mediador do Comitê de Transição do Leão, que explica prioridades debatidas pelo clube e revela negociações em andamento para o planejamento do Leão. O programa foi conduzido pelos jornalistas Daniel Leal e Camila Sousa, setoristas do Sport.

Joule
Os desafios do descomissionamento no Brasil | Podcast Joule #65

Joule

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 43:18


O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe o professor Newton Narciso Pereira, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e Diogo Pereira, gerente de Disciplina da Cadeia de Suprimentos na SBM Offshore. A entrevista é feita por Larissa Fafá, analista de energia do JOTA.

Jornal da USP
Alimentação e Sustentabilidade #60: Transição do sistema agroalimentar

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 5:46


Segundo Arilson Favareto, é preciso acelerar a transição agroalimentar e torná-la menos ambígua

Podcast Contábeis
Contabilizando 142: Reforma tributária: tudo sobre a transição

Podcast Contábeis

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 5:17


Em mais um episódio do Contabilizando, Ricardo Rios comenta sobre a reforma tributária e como funcionará a fase de transição

Semana em África
Guiné-Bissau continua no centro das preocupações

Semana em África

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 12:45


Neste programa, olhamos para alguns dos temas que mais marcaram as nossas emissões desta semana, com destaque para a actualidade na Guiné-Bissau, dias depois da tomada do poder pelos militares, a 26 de Novembro, véspera da suposta divulgação dos resultados das eleições gerais de 23 de Novembro. Os resultados acabaram por não ser divulgados pela CNE devido ao alegado confisco, por “homens armados”, das actas e equipamentos.  Esta quinta-feira, o Chefe da Missão de Observação Eleitoral da União Africana para as eleições gerais de 23 de Novembro na Guiné-Bissau, Filipe Nyusi, disse que há resultados da votação e “vencedor” do escrutínio e declarou que os resultados devem ser publicados. Em resposta, José Paulo Semedo, representante da candidatura do ex-Presidente, Umaro Sissoco Embaló, acusou o antigo Presidente de Moçambique de interferência. Recordo que há uma semana, a União Africana suspendeu a Guiné-Bissau dos seus órgãos, alegando a instabilidade política que se vive no país.  Na terça-feira, numa comunicação à imprensa, sem direito a perguntas, o porta-voz do presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Idriça Djaló, anunciou que não tem condições de continuar com o processo eleitoral, por confisco de equipamentos e actas por “homens armados” no dia 26 de Novembro. Na quarta-feira, a candidatura de Fernando Dias, que reclama vitória nas presidenciais, acusou a CNE de colaboração com o golpe de Estado que afirma ser encenado, como forma de inviabilizar o processo eleitoral. Por outro lado, exigiu à Comissão Nacional de Eleições a convocação da plenária do órgão para que os resultados eleitorais sejam declarados “o mais rápido possível”. Há uma semana, perante o Parlamento, o primeiro-ministro senegalês, Ousmane Sonko, afirmou que o golpe na vizinha Guiné-Bissau foi uma “farsa” e exigiu que as eleições interrompidas pelo golpe fossem autorizadas a prosseguir. Também o antigo Presidente da Nigéria Goodluck Jonathan acusou o ex-presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, de encenar uma espécie de “golpe cerimonial” para se manter no poder e questionou como é que Embaló conseguiu falar com os meios de comunicação durante a alegada detenção. Na segunda-feira, houve uma reunião entre uma missão de alto nível da CEDEAO e as autoridades de transição. De notar que Guiné-Bissau também foi suspensa da CEDEAO na sequência do alegado golpe militar de 26 de Novembro. A delegação da CEDEAO que foi a Bissau não tinha os presidentes de Cabo Verde, Senegal, Togo e Serra Leoa.  À saída do encontro com a delegação da CEDEAO, o recém-empossado ministro dos Negócios Estrangeiros, João Bernardo Vieira, falou sobre “uma reunião muito positiva”. Para 14 de Dezembro ficou marcada uma cimeira da CEDEAO em que se vai falar sobre a Guiné-Bissau. Por outro lado, a delegação da CEDEAO não se reuniu com nenhuma figura da sociedade civil, segundo a Liga Guineense dos Direitos Humanos, nem com Fernando Dias, obrigado a estar escondido e que reivindica a vitória nas presidenciais, nem com Domingos Simões Pereira, que continua detido. Quanto à CPLP, o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que os chefes da diplomacia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, se vão reunir nos próximos dias e apelou a um regresso “imediato à normalidade constitucional” na Guiné-Bissau e à libertação de todos os cidadãos detidos, inclusive “pessoas que tinham intervenção política e cívica de grande relevo”. No domingo, foi anunciado o novo Governo de transição, liderado pelo primeiro-ministro Ilídio Vieira Té, e que conta com 23 ministros, incluindo cinco militares e nomes do executivo deposto entre os nomeados. João Bernardo Vieira é o novo titular da pasta dos Negócios Estrangeiros, ele que foi e candidato às últimas eleições presidenciais e que avançou para a corrida eleitoral como independente com críticas do seu partido, o PAIGC, que decidiu apoiar outro candidato, Fernando Dias.  Na quinta-feira, o Presidente de transição, general Horta Inta-A, exonerou Fernando Gomes do cargo de Procurador-Geral da República e nomeou para o lugar Tdjane Baldé, que era presidente do Tribunal de Contas. As mudanças ocorreram no mesmo dia em que foi anunciada a dissolução do Conselho Superior de Magistratura do Ministério Público durante os 12 meses previstos para durar a transição no país. Também na quinta-feira, foi anunciada a criação de um Conselho Nacional de Transição, com competências de fiscalização dos órgãos que a Constituição conferia ao parlamento. Também esta semana, várias organizações da sociedade civil guineense rubricaram em Bissau um “Pacto Social” para exigir o regresso à legalidade constitucional, a publicação dos resultados eleitorais e a libertação dos presos políticos. O pacto foi subscrito por quadros técnicos, académicos, partidos políticos, organizações religiosas, sindicatos, líderes tradicionais, organizações juvenis e das mulheres e a Ordem dos Advogados.    Moçambique: Recuos no megaprojecto de gás em Cabo Delgado e desaparecimento preocupante de activista Na terça-feira, a TotalEnergies esclareceu que o megaprojecto de gás em Cabo Delgado, norte de Moçambique, vai continuar sem o financiamento do Reino Unido e dos Países Baixos e adiantou que os restantes financiadores vão garantir essa parte, equivalente a 10% do total. Porém, o governo ainda não foi notificado, de acordo com o porta-voz do executivo. Em Moçambique, o activista e apresentador de televisão Sismo Eduardo está desaparecido há dez dias. A situação foi denunciada às autoridades governamentais na cidade de Nampula pela Rede Moçambicana dos Defensores dos Direitos Humanos, que exige esclarecimentos urgentes sobre o caso e apela a uma investigação transparente.   Angola: Adalberto Costa Júnior reeleito para a presidência da UNITA Em Angola, no domingo, Adalberto Costa Júnior foi reeleito a presidente da UNITA, com  91% dos votos contra  9% obtidos por Rafael Massanga Savimbi, filho do líder fundador do partido. Adalberto Costa Júnior falou em “honra renovada” para continuar a liderar a UNITA.

Convidado
Guiné-Bissau: “Estamos perante a morte do poder judicial”

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 9:42


A intervenção do Alto Comando Militar na Guiné-Bissau desencadeou uma crise institucional profunda: criação de um Conselho Nacional de Transição, dissolução de órgãos judiciais e concentração de poderes no novo Procurador-Geral da República. Beatriz Furtado da Ordem dos Advogados alerta para uma “ruptura inconstitucional” e para a “morte do poder judicial”, num contexto de detenções sem mandado, suspensão pela CEDEAO e crescente isolamento internacional. A Guiné-Bissau entrou, desde o final de Novembro, num novo ciclo político marcado pela intervenção directa das Forças Armadas no quadro institucional do Estado. A decisão do Alto Comando Militar de criar um Conselho Nacional de Transição e de impor alterações ao funcionamento da justiça desencadeou uma contestação generalizada. As medidas foram justificadas pelos militares como necessárias para “restaurar a ordem pública” e responder ao que consideram ser um colapso institucional. No entanto, o alcance dessas decisões, que incluem a dissolução do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público e a concentração de amplos poderes no novo Procurador-Geral da República, levantam dúvidas quanto ao respeito pela Constituição. Para Beatriz Furtado, da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau, o quadro não deixa margem para dúvidas: o país vive uma ruptura constitucional. A advogada reconhece que, em contextos de golpe, é frequente surgir um documento orientador, mas sublinha que isso não autoriza a alteração da ordem constitucional. “Num regime militar com golpes de Estado é normal a existência de uma carta de transição”, afirma, antes de acrescentar que “a própria Constituição não dá competência aos militares para suspenderem parcialmente a Lei Magna”. Para Beatriz Furtado, a actual situação configura uma usurpação de poderes: “Os militares estão submetidos à Constituição, devem respeitar a Constituição, não podem mexer numa lei magna.” A advogada considera que o acto de substituir as instituições eleitas por instrumentos definidos unilateralmente pelas Forças Armadas representa “uma ruptura inconstitucional da ordem democrática”. O novo Conselho Nacional de Transição surge como peça central do dispositivo militar. No entanto, o seu papel e legitimidade suscitam contestação. Segundo a advogada, “há riscos enormes” associados à criação do Conselho Nacional de Transição, sobretudo porque as medidas que o acompanham alteram o equilíbrio institucional. A dissolução do órgão colegial que supervisionava a magistratura do Ministério Público é um dos exemplos mais graves, a seu ver. “Essa nova configuração tem tudo menos legal”, diz, explicando que o novo modelo permite ao Procurador-Geral nomear magistrados sem concurso nem formação específica. “Um procurador que pode escolher qualquer cidadão para ser magistrado, pode pôr, tirar, nomear, exonerar… tem carta branca. Isso é tudo menos legal.” Para a advogada, estas decisões não visam reforçar o Estado, mas antes fragilizá-lo. “Restaurar a paz e a ordem pública não passa pela criação e dissolução dos órgãos constitucionalmente existentes”, argumenta. A transformação do Ministério Público num órgão de comando unipessoal é, para Beatriz Furtado, a consequência mais perigosa do actual processo. A extinção do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público elimina, afirma, o princípio de colegialidade que garante independência judicial. “O Conselho Superior da Magistratura é um órgão colegial. Ninguém toma uma decisão separado.” A sua dissolução deixa o sistema dependente de uma só pessoa. “O poder fica concentrado num procurador. Estamos perante a morte do poder judicial na Guiné.” O novo Procurador-Geral, anteriormente presidente do Tribunal de Contas, acumula agora atribuições excepcionais. “Hoje pode mandar prender, abrir processos, movimentar magistrados, indicar onde vai um, onde vai outro. Pode fazer tudo”, resume a jurista. O ambiente institucional adensou-se com relatos de detenções sem mandado judicial desde 26 de Novembro, envolvendo políticos, advogados e cidadãos comuns. Beatriz Furtado lembra que a lei guineense não permite detenções para além de 48 horas sem acusação. “Podemos considerar sequestro dessas pessoas. Não há prisão legal. Não há nada.” A Ordem dos Advogados tentou verificar as condições dos detidos, mas foram repetidamente bloqueadas. “Não tivemos acesso. Não sabemos as condições de detenção. Não sabemos o motivo”, explica. Segundo a jurista, o Ministério do Interior remeteu a responsabilidade para o Alto Comando Militar, que não respondeu aos pedidos de audiência. “Não podemos avançar razões ou fundamentos. O processo é completamente opaco.” A Guiné-Bissau permanece suspensa da CEDEAO, que avalia sanções contra a liderança militar. Beatriz Furtado reconhece o impacto negativo de tais medidas, mas considera que a pressão internacional é inevitável. “Quem vai sofrer é o povo da Guiné”, afirma, mas ressalva que o país não se pode afastar das normas democráticas. “Temos de perceber que vivemos no concerto das nações. Temos de respeitar as regras democráticas.” A advogada recorda o histórico de instabilidade política: “A Guiné-Bissau já conheceu vários golpes. Temos de sair disso. Estamos a viver num regime militar que agora deu a cara e disse: somos nós. Mesmo que soframos, a comunidade internacional tem de apertar", concluiu.

Joule
Podcast Joule | Resumo da semana 05/12/2025

Joule

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 3:21


Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado por André Rossi, repórter do JOTA.

Entre Chaves
Sistemas multiagentes exigem uma nova mentalidade

Entre Chaves

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 3:44


Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#249 Tendências tecnológicas: maturidade digital como prioridade”. Nele, nossos hosts, juntamente com Samuel Paiva, d'Os Agilistas, listam os desafios da transição de arquiteturas monolíticas para sistemas multiagentes e compartilham insights valiosos sobre como desenvolvedores podem gerenciar essa complexidade crescente. Eles também mostram como essa mudança impacta diretamente o trabalho do desenvolvedor e quais habilidades serão essenciais para o futuro. Dê o play e ouça agora! Assuntos abordados: Transição de sistemas monolíticos para multiagentes; Paralelos entre microsserviços e sistemas multiagentes; Benefícios da especialização de agentes; Segurança e isolamento de dados; Otimização de custos em infraestrutura; Governança e maturidade organizacional; Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato:  entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP

MIT Technology Review Brasil
Financiamento à inovação e o protagonismo do Brasil na transição energética

MIT Technology Review Brasil

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 19:21


Neste episódio, o jornalista Thomaz Gomes conversa com Newton Hamatsu, superintendente da Área de Transição Energética e Infraestrutura da FINEP, sobre o avanço da transição energética no país e o papel da FINEP no apoio a projetos de inovação. Newton apresenta um panorama das iniciativas em renováveis, hidrogênio, biocombustíveis, economia circular e descarbonização da indústria e do transporte.Ele explica como a combinação de subvenção econômica, crédito com taxas competitivas e investimento em fundos tem permitido viabilizar projetos de alto impacto que já são cerca de 280 iniciativas apoiadas desde 2023, somando mais de 8 bilhões de reais.A conversa traz exemplos de tecnologias disruptivas financiadas pela FINEP, como o desenvolvimento de um micro reator nuclear brasileiro, sementes sintéticas de cana, produção de etanol em áreas degradadas com agave, enzimas nacionais para etanol de segunda geração e aerogeradores supercondutores.Por fim, Newton antecipa novas chamadas focadas em combustíveis sustentáveis, SAF, transmissão, captura de carbono e descarbonização dos transportes.O podcast é um oferecimento do Energy Summit.

Volta ao mundo em 180 segundos
03/12: Haiti aprova lei para realizar primeiras eleições em uma década | Lula e Trump discutem cooperação contra crime organizado internacional | Pré-candidato à Presidência do Peru sofre ataque

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 5:04


Conselho Presidencial de Transição do Haiti aprovou nova leieleitoral que permite as primeiras eleições gerais desde 2016, vencidas por Jovenel Moïse, assassinado em 2021. E tem ainda:- Trump elevou o tom e diz que vai atacar qualquer país que envie drogas aos EUA, citando diretamente a Colômbia eprometendo ofensivas terrestres contra narcotraficantes venezuelanos- Presidente americano concede perdão ao ex-presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, condenado por participar do envio de mais de 400 toneladas de cocaína aos EUA- Lula liga para Trump e defende cooperação direta entre Brasil e Estados Unidos no combate ao crime organizado internacional- Pré-candidato à Presidência do Peru, Rafael Belaunde, sofreu um ataque a tiros Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

Convidado
Guiné-Bissau: “CNE está condicionada pelos golpistas que assumiram o poder"

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 7:33


A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau deu uma conferência de imprensa nesta terça-feira, 2 de Dezembro, para anunciar que não tem condições para divulgar os resultados eleitorais das eleições gerais de 23 de Novembro. Armando Correia, sociólogo e professor na Universidade Lusófona da Guiné-Bissau, afirma que a decisão da CNE está a ser "condicionada pelos golpistas que assumiram o poder". A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau deu hoje uma conferência de imprensa onde disse que não tem condições para divulgar os resultados eleitorais das eleições gerais de 23 de Novembro, que deviam ter sido divulgados na semana passada. O que é que aconteceu para a CNE voltar atrás na decisão? No dia 26 de Novembro, a CNE sofreu uma invasão, as instalações foram vandalizadas e agora vêm dizer que não receberam as actas das comissões regionais das eleições, nem da diáspora. Esta situação terá impossibilitado a CNE de divulgar o resultado das eleições. A Comissão Nacional de Eleições pode estar a ser condicionada pelo poder militar?  Há um condicionalismo por parte dos golpistas que assumiram o poder, impossibilitando a publicação dos resultados. No entanto, os resultados das actas da Comissão Regional das Eleições já tinham sido postos a circular, e o candidato vencedor, que é o Fernando da Costa, já tinha anunciado os resultados de acordo com os seus delegados. Recordo que não há nenhum impedimento, por parte dos candidatos, em anunciar que é o vencedor, uma vez que não há nenhum elemento jurídico que o impossibilite de o fazer. Agora, quem tem legitimidade oficial e institucional para publicar os resultados oficiais é a Comissão Nacional de Eleições. Mas a CNE afirma que essas actas foram interceptadas… Vão dizer isso porque há um certo condicionalismo. Isto não ficou claro na conferência de imprensa da CNE, mas há aí um condicionalismo por parte do próprio membro da Comissão Nacional de Eleições. Uma delegação da CEDEAO reuniu-se ontem, 1 de Dezembro, com o Alto Comando Militar e com o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Transição, João Bernardo Vieira. A situação político-militar da Guiné-Bissau está dependente das decisões da próxima cimeira da organização, agendada para 14 de Dezembro. A CEDEAO volta a mostrar que não é capaz de dar uma resposta imediata à crise política que se vive na Guiné-Bissau? Apesar de o Protocolo Suplementar de 2001 atribuir à CEDEAO mecanismos claros para a prevenção, gestão e resolução de crises -ncluindo a mediação, a intervenção diplomática precoce e a defesa da boa governação- , na última década a organização tem demonstrado limitações na sua capacidade de responder eficazmente aos conflitos nos Estados-membros. Por isso, persiste uma certa ambiguidade entre o que o protocolo prevê e o que a CEDEAO efectivamente consegue implementar no terreno em matéria de gestão e resolução de conflitos. Mas quando fala de ambiguidade, refere-se a quê, em concreto? À capacidade da organização na resolução dos conflitos. Inicialmente, quatro chefes de Estado -Cabo Verde, Senegal, Togo e Serra Leoa- deviam integrar a delegação da CEDEAO. No entanto, a missão chegou ao país apenas com o Presidente em exercício da organização, o chefe de Estado da Serra Leoa, Julius Maeda. Isto revela também que a CEDEAO está fragilizada? Está totalmente fragilizada. No dia 27 houve uma comunicação a condenar o golpe e um apelo à restauração da normalidade constitucional, com a protecção dos indivíduos que faziam parte, por exemplo, do Governo e também do antigo chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló. Porém, a própria composição da missão da CEDEAO mostra uma certa fragilidade em função daquilo que se vive dentro da própria organização regional, colocando-a num abismo, não só do ponto de vista institucional, mas também da sua incapacidade na resolução dos conflitos que pairam sobre os membros da própria organização. Nós não estamos a falar aqui de uma organização que tem uma legitimidade pequena, mas de uma organização que tem legitimidade. O Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, decidiu afastar-se da missão de alto nível da CEDEAO, alegando as relações históricas entre Cabo Verde e a Guiné-Bissau e dizendo que seria mais prudente não integrar a delegação. Não devia ser precisamente o contrário? Devia ser o contrário, porque temos uma relação histórica com Cabo Verde, não só do ponto de vista da luta de libertação nacional, mas também ao nível das ligações que os guineenses -como nação- têm com Cabo Verde. Ao assumir esta posição, o Presidente de Cabo Verde está a escolher uma certa neutralidade, num momento de crise política no país. Cabo Verde ou está ao lado do opressor, ou está ao lado do oprimido. Não deve haver uma certa neutralidade, e parece que é o que está a acontecer com os chefes de Estado da CEDEAO. Considera que, de certa forma, o chefe de Estado de Cabo Verde está a legitimar esta situação? Há aqui uma questão implícita. Por exemplo, está a dizer que não pode participar porque tem uma relação histórica. Há uma certa desconfiança relativamente à influência de participar na resolução dos conflitos, dos problemas internos do país. Há uma certa conivência e solidariedade entre os Presidentes que fazem parte desta organização. Creio que o Presidente de Cabo Verde deveria ter um papel mais activo e intervencionista no que diz respeito aos assuntos que atrelam a população da Guiné-Bissau. Uma missão de mediação da CEDEAO, encarregada de ajudar a resolver uma crise política, não deveria reunir-se com todas as partes envolvidas? Como se explica que a delegação não tenha encontrado nem os líderes da oposição nem representantes da sociedade civil, num momento em que o candidato presidencial Fernando Dias da Costa se encontra refugiado na embaixada da Nigéria e o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, permanece detido, alegadamente sem se alimentar há 24 horas? Uma missão de mediação para a saída da crise política de um país não devia encontrar-se com todas as partes. Claro que a CEDEAO deveria reunir-se com todas as partes, sobretudo quando se trata de uma missão de mediação de conflitos num contexto em que existem presos políticos, ao contrário do que a própria organização tem afirmado. A sua nota de 27 de Novembro ignora, por exemplo, a detenção de opositores como Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, que apoiou o candidato Fernando Dias, e de Octávio Lopes, mandatário do PAIGC. Além destes, há ainda outros detidos, incluindo técnicos da própria Comissão Nacional de Eleições. Enquanto cidadãos atentos à realidade política e social da Guiné-Bissau, é evidente que uma missão de mediação não pode, em circunstância alguma, basear as suas decisões unicamente na versão apresentada pelo comando militar. O que se pode esperar, então, da cimeira marcada para o dia 14? Muito pouco, porque, até agora, a CEDEAO dispõe apenas da informação fornecida pelo comando militar e não teve acesso às posições da oposição, do candidato nem da CNE. E como é possível chegar a uma conclusão credível sem ouvir todas as partes directamente envolvidas na crise? O que devem fazer os guineenses? Qualquer iniciativa deve partir dos guineenses e, aí, as organizações internacionais entram para assessorar a nossa luta. Não há nenhuma luta, não há nenhuma democracia que tenha sido construída a partir de fora.

DW em Português para África | Deutsche Welle
1 de Dezembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 20:00


Novo Governo de Transição da Guiné-Bissau já foi empossado. Adalberto Costa Júnior reeleito presidente da UNITA. Aos militantes, garantiu que o partido está preparado para governar Angola. Learning by Ear-Aprender de Ouvido.

Podcasts epbr
#015 _ Entrevista com Angela Gomes, Diretora Técnica da PSR I diálogos da transição COP30

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 30:42


eixos é a agência de notícias líder em petróleo, gás e energia no Brasil. Faça parte da comunidade eixos no Whatsapp e nas redes sociais: https://whatsapp.com/channel/0029Va97KnmHAdNRhqZO0j0s

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#014 _ Clarissa Lins, sócia-fundadora da Catavento I diálogos da transição COP30

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 17:37


eixos é a agência de notícias líder em petróleo, gás e energia no Brasil. Faça parte da comunidade eixos no Whatsapp e nas redes sociais: https://whatsapp.com/channel/0029Va97KnmHAdNRhqZO0j0s

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diálogos da transição COP30 #013 | Entrevista com Heloísa Borges, da EPE

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 29:57


A polarização entre "contra e a favor" ajuda ou atrapalha o debate climático? No "Diálogos da Transição" de hoje, recebemos Heloísa Borges, diretora da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), para um balanço técnico sobre o saldo da COP30 em Belém. Heloísa detalha a vitória diplomática do Brasil ao incluir os biocombustíveis e a transição justa no documento final. A conversa também explora os novos cenários de neutralidade de carbono (EPE/UFRJ) que preveem a permanência do petróleo na matriz até 2050, além de uma analogia curiosa entre o planejamento energético e o "Universo Marvel".

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diálogos da transição COP30 #012

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Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 27:56


diálogos da transição COP30 #012 by agência eixos

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diálogos da transição COP30 #011 | o resultado e os próximos passos

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Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 26:47


Com o fim da COP30, o presidente da COP, André Corrêa do Lago, explicou os próximos passos para o mapa dos combustíveis fósseis, que será levado à próxima conferência; Lula afirmou que a Petrobras pode voltar a perfurar gás natural em Moçambique; Petrobras apresentará na sexta o novo Plano de Negócios 2026–2030; Caixa inicia o programa Gás do Povo; e mais. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.

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diálogos da transição COP30 #010 | Mapa da transição fora da negociação; os destaques da gas week

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Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 28:21


COP30 chega ao último dia sem acordos e as negociações devem se estender pelo fim de semana. Após o incêndio que interrompeu as conversas, a presidência brasileira tenta um consenso sobre os pontos mais críticos, incluindo o mapa do caminho para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis. Também nesta sexta, o editor de Gás André Ramalho antecipa os principais destaques da newsletter gas week que será enviada amanhã aos assinantes. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.

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diálogos da transição COP30 #09 | Incêndio interrompe negociações

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Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 22:09


A reta final da COP30 foi interrompida por um incêndio na Blue Zone, área mais sensível das negociações. O episódio suspendeu reuniões — incluindo a que buscava o mapa do caminho para a descarbonização — e reacendeu o debate sobre fósseis, financiamento e segurança energética. Neste vídeo, a eixos acompanha in loco o impacto do incidente, traz falas do presidente Lula e da ministra Marina Silva, a avaliação da ONU sobre adaptação e mitigação, além da visão de Roberto Ardenghy (IBP) e da análise de Gabriela Ruddy sobre soberania, pobreza energética e o papel do petróleo brasileiro na transição. Capítulos 00:00:00 Abertura — incêndio paralisa a COP30 00:02:36 Mensagem da Acelen Renováveis 00:02:52 Incêndio na Blue Zone — o que aconteceu 00:09:56 Lula — fósseis, financiamento e consenso 00:11:40 Marina Silva — mapa do caminho e soberania 00:13:01 Análise — Gabriela Ruddy 00:16:30 ONU — Guterres e fósseis como 80% das emissões 00:18:19 Carta do setor privado pelo roadmap 00:19:16 Entrevista — Roberto Ardenghy (IBP) 00:21:38 Pobreza energética e competitividade 00:23:04 Encerramento

Meio Ambiente
Como um vazamento de petróleo pode dizimar manguezais da Amazônia – e as comunidades que deles dependem

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 12:05


Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”

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diálogos da transição COP30 #08 | Lula em Belém e a disputa entre hidrogênio e biocombustíveis

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Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 27:08


Veja nesta edição às 19h: - Lula chega a Belém para destravar negociações a dois dias do fim da COP30; - Brasil tenta inserir os biocombustíveis, mas Europa defende hidrogênio como combustível da transição energética; - Entrevista exclusiva com Clarissa Lins, CEO da Catavento - E mais destaques do dia. O programa apresentado por Mariana Procópio tem a participação do repórter e colunista da eixos Gabriel Chiappini, e da editora e enviada especial Nayara Machado. Traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.

Bem Estar
Bem-Estar #326: Transição capilar: como evitar os erros mais comuns e manter a saúde dos fios

Bem Estar

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 34:18


A transição capilar é aquele período em que a gente decide parar de usar produtos químicos - como alisamentos e progressivas - para deixar os cabelos voltarem à textura natural. Para muitas mulheres, esse processo é um grande desafio, não só por causa do cuidado que o cabelo vai precisar pra não quebrar e cair, mas também porque é um momento de aceitação e reconhecimento da própria identidade. No episódio de hoje a gente explica como essa transição pode ser feita e quais são os erros mais comuns que as mulheres cometem e que podem acabar com a saúde dos fios e do couro cabeludo. Quem conversa com a gente é a dermatologista Julia Rocha.

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diálogos da transição COP30 #07 | Qual o caminho para a transição energética?

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Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 15:30


No Diálogos da Transição na COP30: Mais de 80 países se juntam a uma colizão para discutir um mapa para sair da dependência dos combustíveis fósseis; setor de óleo e gás brasileiro é destaque em relatório da ONU sobre emissões de metano; mais países aderem ao compromisso de quadruplicar os combustíveis sustentáveis, e mais. Entrevistas exclusivas com: Donizete Tokarski, diretor-superintendente da Ubrabio; Paulo Emílio Miranda, presidente da ABH2; Marina Domingues, VP de Novas Energiasda Rystad Energy; Rui Chammas, CEO da ISA Energia. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.

Notícia no Seu Tempo
CONTEÚDO PATROCINADO: O papel da Química na transição energética

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 16:04


Direto da COP30, o podcast discute como o conhecimento químico é essencial para enfrentar a crise climática, acelerar a transição energética e apoiar políticas públicas de baixo carbono. Em conversa com representantes do Sistema CFQ/CRQs, a conversa aborda formação profissional, inovação em química verde, economia circular, justiça climática e o papel estratégico da Química na construção de um Brasil mais sustentável. See omnystudio.com/listener for privacy information.

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diálogos da transição COP30 #05 | Como quadruplicar os combustíveis sustentáveis?

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Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 24:22


cop30, eixos e energia no centro das negociações: o Brasil puxa o acordo para quadruplicar o uso de combustíveis sustentáveis e tenta liderar a próxima fase da transição energética. Entenda o que está em jogo no “dia de energia” em Belém. Direto da COP30, diálogos da transição mostra como biocombustíveis, SAF, mercado de carbono e descarbonização da indústria se conectam na mesma agenda. Nayara Machado traz o resumo do dia de energia na COP30, com a adesão de 23 países ao compromisso de Belém para quadruplicar combustíveis sustentáveis. Francesco La Camera (IRENA) detalha o potencial do Brasil. Em seguida, o programa explica a consulta pública do SAF aberta pelo MME e as metas da Lei do Combustível do Futuro. Roberto Ardenghy, presidente do IBP, fala sobre o papel da indústria do petróleo na descarbonização. Gabriel Chiapini analisa a disputa eletrificação × biocombustíveis e os desafios do financiamento climático, com foco na integração dos mercados de carbono. Cristina Reis (Ministério da Fazenda) apresenta a coalizão de mercados regulados de carbono. André Ramalho comenta a estratégia da Braskem com eletrificação e gás natural, em entrevista com Gustavo Checcucci.

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diálogos da transição COP30 #06 | Como criar um mapa da transição energética justa?

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Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 24:46


eixos na COP30: Geraldo Alckmin e Marina Silva defendem um mapa para reduzir dependência dos fósseis, com uma transição energética justa e gradual; COP30 vira vitrine para coprocessado da Petrobras; EPE lança estudo para captura de carbono gerado pelos biocombustíveis. Entrevistas exclusivas com: Elbia Gannoum, enviada especial de energia à COP30; Sylvie D'Apote, diretora-executiva do IBP; Ben Backwell, presidente da Aliança Global de Renováveis; e Heloísa Borges, diretora da EPE. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.

Meio Ambiente
Transição energética para quem? À margem da COP30, Cúpula dos Povos começa com “barqueata”

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 6:31


Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém  A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O  Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários.   "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.

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diálogos da transição COP30 #04

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Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 17:36


Todos os dias às 18h acompanhe, ao vivo, nosso jornal diário com Mariana Procopio e Nayara Machado

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diálogos da transição COP30 #02

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 23:01


Todos os dias às 18h acompanhe, ao vivo, nosso jornal diário com Mariana Procopio e Nayara Machado

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Abertura dos diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 35:04


Abertura dos diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Jornada pela Transição Energética na Indústria da Firjan I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 45:14


Jornada pela Transição Energética na Indústria da Firjan I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Painel 2 – Novos caminhos para a transição energética I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 66:48


Painel 2 – Novos caminhos para a transição energética I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Encerramento do primeiro dia I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 32:49


Encerramento do primeiro dia I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Os eixos da transição energética brasileira I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 38:37


Os eixos da transição energética brasileira I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Painel_ Segurança energética e transição justa o papel essencial do gás I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 116:51


Painel_ Segurança energética e transição justa o papel essencial do gás I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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Painel 2 – Combustíveis do futuro inovação e descarbonização I diálogos da transição 2025

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 61:00


Painel 2 – Combustíveis do futuro inovação e descarbonização I diálogos da transição 2025 by agência eixos

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diálogos da transição COP30 #03

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Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 26:21


Todos os dias às 18h acompanhe, ao vivo, nosso jornal diário com Mariana Procopio e Nayara Machado

Os Pingos nos Is
Bolsonaro na Papuda? / Lula defende fim dos combustíveis fósseis

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 117:27


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (07):Ministros do Superior Tribunal Militar (STM) defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, por ser capitão da reserva do Exército, tem a prerrogativa de cumprir sua pena em um estabelecimento militar, e não no Complexo da Papuda (DF).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na Cúpula do Clima (COP30), em Belém (PA), que o Brasil criará um Fundo de Transição Energética financiado com lucros da exploração de petróleo. O governador Mauro Mendes (União Brasil-MT) defendeu Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e atacou duramente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas críticas ao governador de São Paulo como "falando bobagens" e afirmando que o filho do ex-presidente está "louco". O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), que estava licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, como relator do Projeto Antifacção do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) enviou um dossiê ao Governo Donald Trump solicitando que o Comando Vermelho (CV) seja classificado como organização terrorista transnacional ou narcoterrorista. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Durma com essa
Petrobras: entre a transição energética e a fronteira do petróleo

Durma com essa

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 28:01


A Petrobras informou na segunda-feira (20) que recebeu a licença de operação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para perfurar o primeiro poço exploratório de petróleo em águas profundas na bacia da foz do Amazonas, na margem equatorial. A concessão da licença, que ocorreu após anos de embates entre as áreas ambiental e energética do governo, foi celebrada pela estatal, enquanto ambientalistas e a chamaram de “duro golpe” às vésperas da COP30, conferência do clima que ocorre em novembro. O Durma com Essa desta quarta-feira (22) explica como a maior empresa do Brasil fala em transição energética, mas aposta alto em novas fronteiras de óleo e gás.  O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando a ameaça dos Estados Unidos à Venezuela e Giovanna Castro falando sobre o roubo de joias no Museu do Louvre. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices