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A reta final da COP30 foi interrompida por um incêndio na Blue Zone, área mais sensível das negociações. O episódio suspendeu reuniões — incluindo a que buscava o mapa do caminho para a descarbonização — e reacendeu o debate sobre fósseis, financiamento e segurança energética. Neste vídeo, a eixos acompanha in loco o impacto do incidente, traz falas do presidente Lula e da ministra Marina Silva, a avaliação da ONU sobre adaptação e mitigação, além da visão de Roberto Ardenghy (IBP) e da análise de Gabriela Ruddy sobre soberania, pobreza energética e o papel do petróleo brasileiro na transição. Capítulos 00:00:00 Abertura — incêndio paralisa a COP30 00:02:36 Mensagem da Acelen Renováveis 00:02:52 Incêndio na Blue Zone — o que aconteceu 00:09:56 Lula — fósseis, financiamento e consenso 00:11:40 Marina Silva — mapa do caminho e soberania 00:13:01 Análise — Gabriela Ruddy 00:16:30 ONU — Guterres e fósseis como 80% das emissões 00:18:19 Carta do setor privado pelo roadmap 00:19:16 Entrevista — Roberto Ardenghy (IBP) 00:21:38 Pobreza energética e competitividade 00:23:04 Encerramento
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
Veja nesta edição às 19h: - Lula chega a Belém para destravar negociações a dois dias do fim da COP30; - Brasil tenta inserir os biocombustíveis, mas Europa defende hidrogênio como combustível da transição energética; - Entrevista exclusiva com Clarissa Lins, CEO da Catavento - E mais destaques do dia. O programa apresentado por Mariana Procópio tem a participação do repórter e colunista da eixos Gabriel Chiappini, e da editora e enviada especial Nayara Machado. Traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
A transição capilar é aquele período em que a gente decide parar de usar produtos químicos - como alisamentos e progressivas - para deixar os cabelos voltarem à textura natural. Para muitas mulheres, esse processo é um grande desafio, não só por causa do cuidado que o cabelo vai precisar pra não quebrar e cair, mas também porque é um momento de aceitação e reconhecimento da própria identidade. No episódio de hoje a gente explica como essa transição pode ser feita e quais são os erros mais comuns que as mulheres cometem e que podem acabar com a saúde dos fios e do couro cabeludo. Quem conversa com a gente é a dermatologista Julia Rocha.
No Diálogos da Transição na COP30: Mais de 80 países se juntam a uma colizão para discutir um mapa para sair da dependência dos combustíveis fósseis; setor de óleo e gás brasileiro é destaque em relatório da ONU sobre emissões de metano; mais países aderem ao compromisso de quadruplicar os combustíveis sustentáveis, e mais. Entrevistas exclusivas com: Donizete Tokarski, diretor-superintendente da Ubrabio; Paulo Emílio Miranda, presidente da ABH2; Marina Domingues, VP de Novas Energiasda Rystad Energy; Rui Chammas, CEO da ISA Energia. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Direto da COP30, o podcast discute como o conhecimento químico é essencial para enfrentar a crise climática, acelerar a transição energética e apoiar políticas públicas de baixo carbono. Em conversa com representantes do Sistema CFQ/CRQs, a conversa aborda formação profissional, inovação em química verde, economia circular, justiça climática e o papel estratégico da Química na construção de um Brasil mais sustentável. See omnystudio.com/listener for privacy information.
cop30, eixos e energia no centro das negociações: o Brasil puxa o acordo para quadruplicar o uso de combustíveis sustentáveis e tenta liderar a próxima fase da transição energética. Entenda o que está em jogo no “dia de energia” em Belém. Direto da COP30, diálogos da transição mostra como biocombustíveis, SAF, mercado de carbono e descarbonização da indústria se conectam na mesma agenda. Nayara Machado traz o resumo do dia de energia na COP30, com a adesão de 23 países ao compromisso de Belém para quadruplicar combustíveis sustentáveis. Francesco La Camera (IRENA) detalha o potencial do Brasil. Em seguida, o programa explica a consulta pública do SAF aberta pelo MME e as metas da Lei do Combustível do Futuro. Roberto Ardenghy, presidente do IBP, fala sobre o papel da indústria do petróleo na descarbonização. Gabriel Chiapini analisa a disputa eletrificação × biocombustíveis e os desafios do financiamento climático, com foco na integração dos mercados de carbono. Cristina Reis (Ministério da Fazenda) apresenta a coalizão de mercados regulados de carbono. André Ramalho comenta a estratégia da Braskem com eletrificação e gás natural, em entrevista com Gustavo Checcucci.
eixos na COP30: Geraldo Alckmin e Marina Silva defendem um mapa para reduzir dependência dos fósseis, com uma transição energética justa e gradual; COP30 vira vitrine para coprocessado da Petrobras; EPE lança estudo para captura de carbono gerado pelos biocombustíveis. Entrevistas exclusivas com: Elbia Gannoum, enviada especial de energia à COP30; Sylvie D'Apote, diretora-executiva do IBP; Ben Backwell, presidente da Aliança Global de Renováveis; e Heloísa Borges, diretora da EPE. O programa apresentado por Mariana Procópio, com a enviada especial Nayara Machado, traz os principais destaques do dia da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA). Diálogos da Transição na COP30 tem patrocínio de Acelen. Inscreva-se no canal da eixos no Youtube, ative as notificações e fique por dentro de todos os conteúdos.
Fala Carlão conversa com Clarissa Lins, Conselheira Consultiva e Internacional do CEBRI e Sócia-Proprietária da Catavento Consultoria, direto da COP30. Clarissa compartilhou sua trajetória no setor de energia, marcada por décadas de atuação técnica, estratégica e conectada aos grandes debates sobre clima, segurança energética e desenvolvimento global. Ela destacou como o Brasil se tornou um dos países mais relevantes quando o assunto é matriz limpa e competitiva. Durante a conversa, Clarissa ressaltou a importância da transição energética como caminho inevitável e cheio de oportunidades para o Brasil. Para ela, pensar soluções que aproveitem todos os recursos disponíveis é o segredo para unir eficiência, sustentabilidade e crescimento. Fala aí, Clarissa!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado por André Rossi, repórter do JOTA.
[Patrocinado] Com mais de 70 anos de história, a JBS garante qualidade à mesa e alimenta um futuro melhor. Saiba mais em: https://www.jbs.com.br/Dois anos atrás, na COP28 em Dubai, o mundo concordou em fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis. Na COP30, há um movimento nascente que tenta tornar isso uma realidade mais concreta.Tudo começou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez um pedido marcante, e para muitos, surpreendente, aos líderes mundiais para que preparem um roteiro capaz de cumprir a promessa feita em Dubai. E agora alguns dos países mais ambiciosos estão tentando construir uma coalizão para alcançar esse objetivo.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
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Encerramento do primeiro dia I diálogos da transição 2025 by agência eixos
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Jornada pela Transição Energética na Indústria da Firjan I diálogos da transição 2025 by agência eixos
Painel 1 – Transição energética_ tecnologias e capacitação I diálogos da transição 2025 by agência eixos
Painel 2 – Novos caminhos para a transição energética I diálogos da transição 2025 by agência eixos
Abertura dos diálogos da transição 2025 by agência eixos
Os eixos da transição energética brasileira I diálogos da transição 2025 by agência eixos
Painel_ Segurança energética e transição justa o papel essencial do gás I diálogos da transição 2025 by agência eixos
Painel 2 – Combustíveis do futuro inovação e descarbonização I diálogos da transição 2025 by agência eixos
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Um dos eixos dos debates da COP30, em Belém, é a definição de metas para uma transição energética justa, ordenada e equitativa, levando em conta as diferentes capacidades e responsabilidades das nações. A presidência brasileira do encontro quer transformar o acordo firmado em Dubai na COP28 em um plano com metas e mecanismos verificáveis e não somente um compromisso político. O Brasil pretende liderar a construção do chamado “mapa do caminho”, uma expressão usada para definir o roteiro político e técnico que vai estabelecer etapas, prazos e responsabilidades de cada país na substituição do petróleo, gás e carvão por fontes renováveis e eficiência energética. Em entrevista à Rádio Eldorado, Nathalia Weber, professora do curso de Educação Executiva em Transição Energética e Economia de Baixo Carbono do Insper, disse que a transformação também precisa ser de governança, infraestrutura e comportamento das pessoas. “Estabelecer prazos é mais fácil do que concretizar um caminho crível para isso. Temos que não só colocar as metas, mas que esse mapa do caminho seja crível”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Brasil já caminha há décadas em direção à transição energética, e o BNDES tem sido um protagonista nesse processo. O país possui uma matriz elétrica altamente renovável, com 90% da energia proveniente de hidrelétricas, eólicas e solares. Quando se considera toda a matriz energética, incluindo transporte e combustíveis, o Brasil mantém 50% de fontes renováveis, muito acima da média da OCDE, que é de 15%. “O Brasil está onde outros países do G20 só chegarão em 2040 ou 2050. Já fizemos a primeira onda da transição energética”, afirma Luciana Costa, diretora de infraestrutura e mudança climática do BNDES. Ela é a entrevistada deste episódio que destaca como o Banco de fomento apoia projetos de energia renovável, biocombustíveis e inovação tecnológica. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio e patrocínio do BNDES.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Inté, o Instituto Brasileiro de Transição Energética, recebe Diogo Pignataro, presidente do Inté e da Câmara Mediação Arbitragem FIERN; Marilda Rosado, professora da UERJ e integrante da Association of International Energy Negotiators; e André Edelstein, integrante de diversas câmaras de arbitragem e coordenador do grupo de estudos "Arbitragem e Setor Elétrico" do CBAr. A entrevista foi desdobrada em dois episódios. A conversa foi feita por Guilherme Magalhães, editor de Opinião do JOTA.
Belém (PA) é, neste momento, o centro do debate mundial sobre o clima. Na COP30, líderes de todo o planeta discutem estratégias para conter o aquecimento global, e a transição energética se firmou como o tema central. Durante a sessão de líderes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que as decisões tomadas agora sobre energia vão determinar o sucesso, ou o fracasso, da luta contra as mudanças climáticas. Responsável por 75% das emissões globais, o setor energético vive uma transformação: em 2025, as fontes renováveis ultrapassaram o carvão como principal geradora de eletricidade no mundo. Com 90% de sua matriz elétrica limpa, o Brasil chega à conferência em posição de protagonismo e quer liderar o caminho rumo a um futuro mais sustentável. No JR 15 Minutos, o professor Dan Levy, da Unifesp, fala direto de Belém sobre os desafios e as oportunidades dessa transição global.
rena IE – Transições de CarreiraMudar de carreira pode ser libertador, assustador, necessário — e quase sempre cheio de dúvidas. Neste episódio, exploramos o que realmente significa fazer uma transição profissional: os gatilhos, os medos, os sinais de que é hora de mudar e os caminhos possíveis para dar esse passo com mais consciência.Falamos sobre recomeços, escolhas e a busca por um trabalho que faça sentido na vida adulta. Um episódio para quem está pensando em virar a chave, repensar o futuro ou simplesmente entender como essas mudanças acontecem na prática.Siga o Arena IE, inscreva-se no canal e conheça mais em www.academiaie.com.br
Entre 2026 e 2032, o Brasil viverá um dos períodos mais desafiadores para o ambiente empresarial: a implementação gradual da Reforma Tributária. Serão sete anos de constantes adequações, mudanças de regras e necessidade de adaptação. Para muitas empresas, este período pode representar a diferença entre crescer ou desaparecer do mercado.Os números da sobrevivência empresarial no país já são preocupantes mesmo sem mudanças tributárias significativas. No setor de comércio, por exemplo, 30,2% das empresas fecham as portas em apenas cinco anos. Quando analisamos um período de sete anos – similar ao da transição tributária –, a taxa de mortalidade se torna ainda mais alarmante, revelando a fragilidade do tecido empresarial brasileiro.Os principais vilões da mortalidade empresarial são conhecidos: despreparo dos gestores, planejamento deficiente do negócio, gestão inadequada e problemas relacionados ao ambiente econômico. Estes fatores, que já representam desafios em cenários estáveis, podem se tornar verdadeiras armadilhas durante um período de transformações estruturais como o que se aproxima.A questão central não é apenas se as empresas conseguirão se adaptar às novas regras tributárias, mas se terão estrutura suficiente para atravessar sete anos de incertezas e mudanças constantes. A Reforma Tributária pode tanto ser uma oportunidade para empresas bem preparadas quanto um fator adicional de pressão para aquelas que já operam no limite.A sobrevivência neste cenário exigirá muito mais que boa vontade: será necessário investir em pessoas capacitadas, processos bem estruturados e uma organização resiliente. As empresas que encararem este período como uma oportunidade de fortalecimento interno, e não apenas como uma obrigação fiscal, terão maiores chances de não apenas sobreviver, mas prosperar no novo ambiente tributário brasileiro.
Entre 2026 e 2032, o Brasil viverá um dos períodos mais desafiadores para o ambiente empresarial: a implementação gradual da Reforma Tributária. Serão sete anos de constantes adequações, mudanças de regras e necessidade de adaptação. Para muitas empresas, este período pode representar a diferença entre crescer ou desaparecer do mercado.Os números da sobrevivência empresarial no país já são preocupantes mesmo sem mudanças tributárias significativas. No setor de comércio, por exemplo, 30,2% das empresas fecham as portas em apenas cinco anos. Quando analisamos um período de sete anos – similar ao da transição tributária –, a taxa de mortalidade se torna ainda mais alarmante, revelando a fragilidade do tecido empresarial brasileiro.Os principais vilões da mortalidade empresarial são conhecidos: despreparo dos gestores, planejamento deficiente do negócio, gestão inadequada e problemas relacionados ao ambiente econômico. Estes fatores, que já representam desafios em cenários estáveis, podem se tornar verdadeiras armadilhas durante um período de transformações estruturais como o que se aproxima.A questão central não é apenas se as empresas conseguirão se adaptar às novas regras tributárias, mas se terão estrutura suficiente para atravessar sete anos de incertezas e mudanças constantes. A Reforma Tributária pode tanto ser uma oportunidade para empresas bem preparadas quanto um fator adicional de pressão para aquelas que já operam no limite.A sobrevivência neste cenário exigirá muito mais que boa vontade: será necessário investir em pessoas capacitadas, processos bem estruturados e uma organização resiliente. As empresas que encararem este período como uma oportunidade de fortalecimento interno, e não apenas como uma obrigação fiscal, terão maiores chances de não apenas sobreviver, mas prosperar no novo ambiente tributário brasileiro.
Paulina Chamorro entrevista Juliano Bueno, Diretor Técnico do Instituto Internacional Arayara.Apoio: Compasso Coolab
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (07):Ministros do Superior Tribunal Militar (STM) defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro, por ser capitão da reserva do Exército, tem a prerrogativa de cumprir sua pena em um estabelecimento militar, e não no Complexo da Papuda (DF).O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou na Cúpula do Clima (COP30), em Belém (PA), que o Brasil criará um Fundo de Transição Energética financiado com lucros da exploração de petróleo. O governador Mauro Mendes (União Brasil-MT) defendeu Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e atacou duramente o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas críticas ao governador de São Paulo como "falando bobagens" e afirmando que o filho do ex-presidente está "louco". O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), que estava licenciado da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, como relator do Projeto Antifacção do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. O governador Cláudio Castro (PL-RJ) enviou um dossiê ao Governo Donald Trump solicitando que o Comando Vermelho (CV) seja classificado como organização terrorista transnacional ou narcoterrorista. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Essa sessão foi criada para apoiar quem deseja refletir sobre sua trajetória profissional e construir um plano de carreira com mais clareza e propósito.Falamos sobre transição de carreira, definição de objetivos e como criar um plano de ação realista para alcançar suas metas.
Esta é a versão pocket do Joule, podcast de energia do JOTA em parceria com o Instituto Brasileiro de Transição Energética (Inté). Todas as sextas-feiras, trazemos um resumo das notícias do setor. Este episódio é apresentado por André Rossi, repórter do JOTA.
Podcast de Liderança - Pr. Klaus Piragine - Chamado e transições com Pr. Ricardo Brunelli No episódio de hoje, o Pr. Klaus recebe o Pr. Ricardo Brunelli, pastor na Assembleia de Deus Bereana, para uma conversa profunda e inspiradora sobre transições no ministério e na vida. Uma conversa sobre reconhecer o tempo de Deus, obedecer ao chamado e permanecer firme, mesmo quando os caminhos mudam.O Pr. Ricardo compartilha sobre o seu chamado pastoral e o processo de deixar para trás uma carreira promissora para seguir o propósito que Deus havia preparado. Ele fala também sobre a importância de lapidar o chamado, entender o tempo certo e viver com sensibilidade espiritual.Durante a conversa, eles abordam com sinceridade o desafio das transições de liderança, especialmente quando envolvem família e legado. O Pr. Ricardo também fala com profundidade sobre a pressão que os filhos de pastor enfrentam, muitas vezes cobrados pela própria igreja como se precisassem estar sempre à altura do ministério dos pais. Ele lembra que cada um tem seu próprio tempo, sua experiência com Deus e que o chamado é algo pessoal, não herdado.Se você gostou desse episódio, não esqueça de se inscrever no canal e enviar esse podcast para mais pessoas serem edificadas!SIGA o Pastor Klaus nas redes sociais!Se inscreva: https://www.youtube.com/c/KlausPiragineFacebook: https://www.facebook.com/k.piragine/Instagram: https://www.instagram.com/klauspiragine?igsh=anlvYnEzY2lvYWRjPodcast Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/klaus-piraginePodcast SoundCloud: https://soundcloud.com/klaus-piragine-lideranca
A Provisao do Senhor em tempos de Transição
A Petrobras informou na segunda-feira (20) que recebeu a licença de operação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para perfurar o primeiro poço exploratório de petróleo em águas profundas na bacia da foz do Amazonas, na margem equatorial. A concessão da licença, que ocorreu após anos de embates entre as áreas ambiental e energética do governo, foi celebrada pela estatal, enquanto ambientalistas e a chamaram de “duro golpe” às vésperas da COP30, conferência do clima que ocorre em novembro. O Durma com Essa desta quarta-feira (22) explica como a maior empresa do Brasil fala em transição energética, mas aposta alto em novas fronteiras de óleo e gás. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando a ameaça dos Estados Unidos à Venezuela e Giovanna Castro falando sobre o roubo de joias no Museu do Louvre. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
#623 - Tempo de Transição - Ocupando sua terra da Promessa | JB Carvalho by JB Carvalho
Atualizações da Transição Planetária com Leo Schneebeli Bem-vindo ao podcast que explora os mistérios e as transformações do nosso tempo presente. "Atualizações da Transição Planetária" é um espaço dedicado à compreensão das profundas mudanças que a humanidade e o planeta Terra estão a viver neste momento crucial da nossa história coletiva. Liderado por Leo Schneebeli, este podcast investiga os aspetos espirituais, energéticos e de consciência da chamada "Transição Planetária" — um conceito que abrange a evolução da consciência humana, as transformações geofísicas do planeta e o despertar espiritual que muitos estão a viver hoje. # O que encontrará aqui: Análise Profunda e Reflexiva sobre os acontecimentos planetários na perspectiva da evolução espiritual, conectando os acontecimentos globais com os processos de transformação interna e coletiva. Conteúdo Espiritual Autêntico que aborda temas como a ascensão planetária, as mudanças vibracionais, o despertar da consciência e a transição para uma nova era de compreensão humana. Atualizações regulares sobre os sinais e manifestações da transição em curso, oferecendo orientação e clareza no meio das intensas mudanças que caracterizam o nosso momento histórico atual. Perspectivas Expandidas que integram a sabedoria ancestral, o conhecimento esotérico e as observações contemporâneas sobre a evolução da humanidade. # Para quem é este podcast: Este conteúdo é ideal para buscadores espirituais, pessoas em processo de despertar da consciência, praticantes de meditação e autodescoberta e todos aqueles que sentem no seu coração que estamos a viver um momento único de transformação planetária. Se percebe que algo profundo está a mudar no mundo e dentro de si, este podcast oferece insights valiosos para navegar nestas águas de renovação. Leo Schneebeli partilha os seus insights com autenticidade e dedicação, criando um espaço acolhedor para aqueles que procuram compreender os tempos extraordinários em que vivemos. Junte-se a nós nesta viagem de descoberta, expansão e transformação consciente. Novos episódios disponíveis regularmente. Subscreva para acompanhar as atualizações sobre a Transição Planetária e fazer parte desta comunidade de consciência desperta.
Painel sobre Minerais Críticos convocado pelo Secretário-Geral da ONU, documento detalha compromisso de 2024 do Conselho Internacional de Minerais e Metais para uma mineração positiva para a natureza; esforços atuais não são compensados nos mercados globais.
This episode is part Carioca Connection Classics — a curated collection of our favorite moments from the past ten seasons. You can get all the free worksheets at https://cariocaconnection.com/cc-classicsIn this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster reflect on their favorite episodes as they prepare to take a short break. With a blend of nostalgia and excitement, they delve into episodes that focus on Brazilian Portuguese grammar and pronunciation, as well as moments from their personal journey. From the verb “ficar” to the pronunciation of “LH” and “vogais nasais,” they guide you through essential language lessons, all while sharing insights from their travels and life changes. Tune in for a mix of learning and heartfelt storytelling that will enhance your understanding of real-life Brazilian Portuguese.E agora em português…
Em evento global no Rio de Janeiro, a ministra Esther Dweck destacou o papel estratégico do Estado e das empresas públicas na descarbonização e na transição ecológica. Para ela, o processo é investimento em soberania, inovação e empregos qualificados.Sonora:
Juliano Dal Corso é empresário, fundador da Breath Connection e Master Instrutor do método Oxygen Advantage no Brasil. Com 17 anos de experiência no setor de tecnologia, atualmente dedica-se ao estudo e ensino da respiração consciente, tendo formado mais de 35 instrutores. Sua plataforma oferece cursos, terapias e eventos que integram técnicas como Breathwork, Reiki e ThetaHealing. Juliano também é praticante de Ashtanga Yoga e atua como facilitador de retiros e workshops presenciais e online.Disponível no Youtube:Link: https://youtu.be/GRKU7cxmr9c00:00 - Intro04:09 - As Linhagens E Métodos Que Influenciaram A Jornada06:09 - Transição Do Mundo Corporativo Para O Autoconhecimento12:21 - Banhos De Gelo, Método Wim Hof E Primeiras Experiências18:29 - Respiração Bucal, Hiperventilação E Impactos Na Saúde26:03 - O Papel Da Respiração No Sono E Na Qualidade De Vida34:26 - A Respiração Como Pilar Central Da Performance E Estabilidade43:00 - Exercícios Físicos, Respiração Nasal E Desintoxicação Do Corpo49:56 - A Importância Do Gás Carbônico E O Equilíbrio Químico Do Corpo59:40 - Técnicas, Exercícios E Reprogramação Do Hábito Respiratório01:15:05 - Espiritualidade, Emoções E A Respiração Como Ferramenta De Cura01:39:54 - Reflexões Finais E O Poder De Reaprender A RespirarJuliano:https://www.instagram.com/breathconnectionNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Espaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi