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Ana Paula Rebelo, presidente da Junta de Freguesia de Parambos conta que é a "Aldeia mais sportinguista" porque toda a gente é do Sporting. Acrescenta mesmo que "há leões por todo o lado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Claudio Portella, Maria Clara Modesto, Jéssica Maldonado e Pedro Dep falam sobre a vitória do Botafogo sobre o Fluminense no Brasileirão, a oitava seguida diante do rival, um recorde. Dá o PLAY!
Neste episódio da série Gente Que Faz, Nilcéia Parize conversou com Carol Carone, coordenadora da Secretaria de Missões da Igreja Presbiteriana da Freguesia no Rio de Janeiro.Saiba qual é o papel de uma secretaria de missões na igreja local, como iniciar uma secretaria e várias dicas práticas de como envolver sua igreja local com o trabalho missionário transcultural.Os missionários que estão nos campos são a extensão da nossa igreja, os braços estendidos da igreja. Quão maravilhoso é quando uma igreja local entende isso!Que cada um de nós, juntamente com nossas igrejas, sejamos relevantes na proclamação da mensagem de salvação a todo o mundo.
O presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, José Ricardo Martins, adianta que duas escolas do 1º ciclo foram evacuadas por precaução, mas não há registo de danos nem de vítimas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Cruzeiro enfrenta o América neste próximo domingo às 16 horas. O clube celeste precisa vencer para espantar a má fase e consolidar a chegada de Leonardo Jardim no comando da equipe. A Raposa vive péssima fase diante do Coelho, ficando 11 jogos sem vencer a equipe Alviverde no Campeonato Mineiro.
O processo Tutti Frutti, para lá das acusações de crimes que o Ministério Público terá que provar em tribunal, revela um modo de funcionamento dos partidos em que o poder é traficado em troca de mais poder. Os caciques e os seus galopins fazem parte desta conversa com Vitor Matos. O Expresso faz manchete com a informação de que acusados neste processo vão escolher as listas do PSD às Juntas de Freguesia de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jussie Cunha, Caio Costa e Renato Manso falam sobre TUDO do futebol cearense e MUITO MAIS. Danilo Queiroz e Anderson Azevedo nas reportagens.
A socialista Mariana Vieira da Silva e o social-democrata Duarte Pacheco comentam o despacho de acusação no processo Tutti-Frutti que arquivou suspeitas sobre Fernando Medina e Duarte Cordeiro e acusou quatro atuais presidentes de Junta de Freguesia em Lisboa (3 do PSD e 1 do PS) e dois vereadores na capital (de PS e PSD) entre 60 acusados de corrupção ativa e passiva, prevaricação, tráfico de influência, branqueamento, burla qualificada, falsificação de documento, abuso de poder e recebimento indevido de vantagem, algum dos quais na forma agravada.
O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, afirmou esta manhã que a expectativa do partido é que também Carlos Eduardo Reis, deputado eleito pelo círculo de Braga nas últimas legislativas, suspenda o seu mandato para que "possa trabalhar na sua defesa". Esta terça-feira soube-se que Carlos Eduardo Reis é um dos 60 arguidos, no âmbito da Operação Tutti-Frutti. O empresário do PSD é acusado de 22 crimes, entre corrupção activa, branqueamento de capitais, tráfico de influência e prevaricação. Numa declaração aos jornalistas nos Passos Perdidos, na Assembleia da República, Hugo Soares "enalteceu" e "saudou" Luís Newton por ter decidido suspender o mandato no dia em que conheceu a acusação, mas continua à frente da Junta de Freguesia da Estrela, em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É para sempre a ausência da Igreja das aberturas dos anos judiciais? Como é que a comunicação social coloca no mesmo patamar a manifestação contra o racismo e o ajuntamento do Chega? Quem nos protege da extrema-direita? O acordo entre Israel e o Hamas tem pernas para andar? Foi uma vitória de Trump? O que foi dado em troca? Quem quer saber dos palestinianos? A desagregação de freguesias é uma boa decisão?
1 min Direto do Emirates Stadium. 13 min O dia seguinte! 28 mins Tottenham de “Postelouco”? 37 mins Murillo a muralha do Forest! 40 mins Liverpool e as opções de Slot 44 mins Alexander Isak: Que jogador! 50 mins Chelsea anda meio estranho 1 hr 03 mins Manchester City tropeça de novo 1 hr 06 mins Resumo da rodada: Everton, Leicester, West Ham Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A Junta de Freguesia de Meruge, no concelho de Oliveira do Hospital, sugeriu a construção de uma ETAR para resolver este crime ambiental. Os empresários não aceitaram. Edição de Cláudia Costa.
No dia em que passaram sete anos pela sua morte, a Junta de Freguesia dos Olivais inaugurou uma estátua de Zé Pedro e deu o seu nome a um jardim. O postal do Dia regressa à maior estrela do rock português
Temos três certezas na vida: a morte, boletos e a vitória sobre o Patriots... No episódio desta semana Rafa Leal, Thiago Cordeiro e Marcos Vieira falam sobre o confronto contra o New England por 15x10. Um placar magro, fruto de um jogo medíocre, mas que já apresentam adaptações no plano de jogo com o Huntley de QB. Além disso, as atualizações sobre Holland, Achane e outros atletas na semana de bye week. Ajude o Fináticos Brasil compartilhando nosso episódio!
Thiago Lima, Fred Gomes e Arthur Muhlenberg analisam a terceira vitória seguida do time, debatem o "Filipismo" e projetam possíveis mudanças para o Fla-Flu por causa da Data Fifa. Ouça!
Madalena Natividade, presidente da Junta de Freguesia de Arroios, explica o processo "demorado" de retirada dos sem abrigos dos Anjos e acusa Rui Tavares de criticar mas não contribuir no processo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Semana Europeia da Mobilidade termina no domingo. O que vai acontecer na Alameda D. Afonso Henriques? Uma conversa com os responsáveis da Junta de Freguesia de Arroios. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Claudio Portella, Giba Perez, Matheus Andrade e Pedro Dep analisam a vitória no clássico com o Fluminense, a sexta seguida sobre o rival. E também projetam o duelo com o São Paulo pelas quartas de final da Libertadores. Dá o PLAY!
O presidente da Junta de Freguesia de Azambuja descreve um momento "difícil" e "inédito". André Salema pede coragem à comunidade educativa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para o Presidente da Junta de Freguesia da Vila de Cacia, Nelson Santos, é fundamental dominar o fogo para que este "não se propague para o centro da cidade" de Aveiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Paula, representante da Junta de Freguesia de Macinhata da Seixa na região de Oliveira de Azeméis, descreve a situação como "aflitiva". Os incêndios na região não dão tréguas e os habitantes estão cada vez mais preocupados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio de hoje conta com dois Presidentes de Junta com muita pedalada! Ricardo Silva, Presidente da Junta de Freguesia de S. Victor - Braga e Miguel Pires, Presidente da União de Freguesias de São Lázaro e São João Souto, falam sobre as suas experiências a pedalar, sobre políticas de mobilidade e política no geral!
Os moradores e os comerciantes de Sintra, um dos principais destinos turísticos de Portugal, pedem medidas sustentáveis contra o excesso de visitantes. A associação QSintra, criada para combater as ameaças à vila que é património da Humanidade, destaca o caos do trânsito e a falta de soluções. Depois de várias queixas sem resposta por parte da Câmara Municipal, a associação QSintra começou um protesto com cartazes colocados em edifícios, principalmente nos principais pontos de passagem da vila. Carlos Salgado, um dos membros da associação, falou com a RFI sobre os protestos e sublinhou que o objectivo não é afastar os turistas."É uma reacção a tudo aquilo que se passava em Sintra. Para quem ama este lugar único fazia confusão. E tudo se veio a agravar. O ano passado pensámos em tomar uma acção, mas entretanto o presidente da Câmara anunciou que ia tomar medidas e nós resolvemos não fazer nada. Como essas medidas não foram tomadas este ano, resolvemos passar à acção. O problema aqui em Sintra é sobretudo uma falta de gestão do território. Não há medidas concretas. Isto é um verdadeiro inferno de viaturas, de tuk tuks, de carros para turistas. Tudo entra. É uma enorme confusão. Está verdadeiramente a saque com alguns sintomas de violência por parte de muitos dos operadores turísticos, que é uma coisa estranhíssima. As pessoas, hoje em dia, têm uma vida completamente desgastante. Muitos não podem sair de casa porque têm carros parados à porta, não podem ir às compras. Além de que, toda esta evolução do turismo acabou por atirar a maior parte das pessoas para fora de Sintra. O centro histórico já é um local sem residentes e, portanto, sem memórias e sem histórias. Não existe uma farmácia, não existe uma padaria, não existe uma mercearia.Quando fala de violência de operadores turísticos, refere-se a que tipo de situações?"Por exemplo, aqui em São Pedro existe uma praça que é Praça D. Fernando. A câmara reservou uma parte para estacionamento, e alguns condutores dos tuk tuks destruíram todos os pinos que foram lá postos para delimitar o estacionamento. Depois, funcionários da Junta de Freguesia que foram lá repor as coisas foram corridos e insultados. Portanto, só vai para lá quem parar o carro e apanhar um tuk tuk para ir para o Palácio da Pena. É uma questão completamente louca, não é?"Depois de pedirem medidas à Câmara para resolver a situação, decidiram avançar com um protesto com cartazes que está a acontecer neste momento."Exatamente. Isto é um processo que já se arrasta há muito tempo e, no fundo, grande parte dos residentes e nós, enquanto associação, manifestámo-nos nas assembleias municipais, escrevemos para a Câmara. Muitos residentes, mandaram e-mails e cartas. Às tantas, parecia que estavam a gozar connosco, como se estivesse tudo bem e nós não tivéssemos razão nenhuma. E perante essa ausência de resposta e perante essa falta de respeito da autarquia para com os residentes, decidimos avançar com esta campanha".Há quem diga que este é o preço a pagar por terem muitos visitantes. Mas a associação acredita que é possível um equilíbrio entre o turismo e a vida das pessoas que habitam em Sintra. "Não é só das pessoas. É que hoje em dia os próprios comerciantes não estão a tirar benefício nenhum deste tipo de turismo. Para já é um turismo completamente descaracterizado e a maior parte das pessoas que vêm a Sintra estão cá uma ou duas horas. São tantas as pessoas que é uma verdadeira invasão. Portanto, o próprio usufruir da visita é muito relativo, porque são os próprios turistas que se sentem perdidos. Por exemplo, muitos de nós que temos alojamento local ouvimos os nossos turistas a dizer que não voltam mais a Sintra porque é uma confusão. A visita ao Palácio da Pena tornou-se numa visita traumatizante. Para ver qualquer coisa, tem que espreitar por cima de não sei quantas cabeças".E como é que a autarquia reage às vossas queixas?"Começou por reagir de uma forma completamente disparatada, dizendo que este era um movimento dos donos das quintas que tinham perdido os seus privilégios e que, portanto, não queriam que os visitantes viessem a Sintra. E vai reagindo dizendo que tem feito coisas mas não tem resolvido coisa nenhuma. Por exemplo, agora falam na construção de um parque de estacionamento exterior, que é uma das uma das coisas que nós falamos há muito tempo. Só que a questão de fazer um parque de estacionamento per si não resolve coisa nenhuma".Quais são as medidas que poderiam funcionar?"Isso requer algum estudo e algum olhar. Obviamente que é necessário, por exemplo, uma limitação do trânsito, uma gestão do espaço de uma forma completamente diferente, de maneira a que seja permitido conviver num lugar único, porque Sintra é um lugar único, aos residentes, aos visitantes, aos comerciantes ... Mas não há uma medida milagrosa. Tudo isto requer uma gestão integrada de várias disciplinas que permitam desenvolver uma perspectiva sustentável e de qualidade de vida aqui dentro. Já aconteceu pessoas que precisam de uma ambulância e a ambulância não chega a tempo". E como é que as pessoas estão a reagir ao vosso protesto? Falamos de cartazes com frases como "Sintra não é a Disneylândia nem um parque de diversões"."As pessoas que vivem em Sintra estão a reagir muito bem. Por exemplo, hoje fui tomar um café e a conversa era essa. E era entre pessoas que, se calhar, há pouco tempo não se permitiam falar daquela maneira e que agora falam abertamente contra esta loucura. Isto de facto é um desgaste. Outro dia, aqui ao pé da minha casa, uma pessoa não conseguia sair porque um carro estava completamente encostado à porta dele. Olhando para o exemplo das grandes cidades da Europa, acredita que há possibilidade de as coisas voltarem ao normal, de ser mais fácil para os habitantes de Sintra viverem na sua vila?"Se houver vontade política de, por um lado, ouvir as populações e de, em conjunto tentarem resolver os problemas, eu acredito que sim. É evidente que não vai voltar ao que era aqui há 40 anos. Era uma vila com uma vida perfeitamente normal. Viviam cerca de duas mil pessoas no centro histórico. Já é difícil voltar, mas eu acredito que sim. E sobretudo, se houver vontade das entidades políticas em começarem por ouvir os residentes".
O antigo presidente da Junta de Freguesia de Campo de Ourique, Pedro Costa, está disponível para um lugar na vereação no novo ciclo do PS em Lisboa depois da saída de Marta Temido. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente da Junta de Freguesia da Carragosa aponta o dedo ao ICNF. Élio Vaz diz que o Instituto não deixa a Câmara de Bragança fazer a manutenção do Parque Natural de Montesinho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas.
O presidente da Câmara de Lisboa recebeu a notícia com agrado. O presidente da Junta de Freguesia da Ajuda lamenta não ter sido ouvido no processo. Edição de Miguel Bastos
Os ataque das últimas semanas acontecem durante o dia e durante a noite. Há medo, revolta e insegurança por parte de quem vive e passa naquela zona. Edição de Cláudia Costa.
Paulistano da Freguesia do Ó, Cristiano Teixeira, CEO da Klabin (KLBN11), começou a trabalhar antes dos 10 anos de idade. No Expert Talks – Na Mesa com CEOs desta quinta-feira (2), o executivo contou que sua estreia foi no comércio de bananas em uma feira livre.De lá para cá, acumulou mais de 30 anos de experiência profissional em diferentes setores. Ao lado do estrategista-chefe da XP, Fernando Ferreira, e ao analista Lucas Laghi, head de mineração e siderurgia, papel e celulose e bens de capital do Research da XP, Teixeira falou de seus passos antes e depois de ocupar a cadeira de CEO da Klabin, em 2017.------------------------------------Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: http://bit.ly/3SRd2A1Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://t2m.io/8cxPp6xInscreva-se para receber nossa newsletter Expert Drops - https://bit.ly/3uODi6lSiga nosso canal no WhatsApp: https://bit.ly/48njYL6Veja os relatórios também pelo Facebook: http://facebook.com.br/expertxp2Participe do canal do Telegram: https://t.me/xp_investimentosConfira nosso Instagram: https://www.instagram.com/expertxp/Glossário financeiro: https://conteudos.xpi.com.br/conteudos-gerais/glossario-financeiro/-------------------------------------0:00 Introdução2:10 Trajetória profissional de Cristiano Teixeira17:16 Assumindo como CEO da Klabin19:45 Conciliando acionistas e controladores26:37 O modelo irreplicável da Klabin31:35 Processo produtivo como diferencial competitivo41:37 "Hedge Operacional"46:51 Planejamento estratégico da empresa53:56 Estratégias de crescimento1:02:04 Mudança de estratégia1:09:05 Diferenciais da Klabin1:10:28 Agenda de sustentabilidade na companhia1:16:41 Alinhando interesse dos gestores com acionistas1:19:19 Conselhos e recomendações de Cristiano Teixeira1:23:47 Encerramento
A história de Boris, o cão que assinou um contrato de prestação de serviços com uma Junta de Freguesia perto do Porto
Decorre esta terça-feira em Paris, os CDP Awards Europe. A participar no evento está a cidade de Guimarães pela acção climática que tem vindo a desenvolver. Paulo Lopes Silva, Vereador da Cultura, Turismo e Transição Digital da Câmara Municipal de Guimarães sublinha tratar-se de “um reconhecimento das políticas de adaptação e de mitigação do município às alterações climáticas.” Guimarães volta a candidatar-se a Capital Verde Europeia 2026. Decorre esta terça-feira em Paris, os CDP Awards Europe, prémios europeus da CDP que é uma uma organização internacional que opera na acção e transparência ambiental. CDP quer dizer Carbon Disclosure Project.A participar no evento está a cidade de Guimarães, o concelho integra a Lista A do CDP pela acção climática que tem vindo a desenvolver.Paulo Lopes Silva, Vereador da Cultura, Turismo e Transição Digital da Câmara Municipal de Guimarães sublinha que integrar a Lista A do CDP é “um reconhecimento daquilo que são as políticas de adaptação e de mitigação do município de Guimarães às alterações climáticas.” A Cidade volta este ano a candidatar-se a Capital Verde Europeia 2026.RFI: O que é que significa integrar a lista A do CDP? Paulo Lopes Silva, Câmara Municipal de Guimarães: Significa, acima de tudo, um reconhecimento daquilo que são as políticas de adaptação e de mitigação do município de Guimarães às alterações climáticas. Guimarães tem feito um caminho importante do ponto de vista das políticas de sustentabilidade ambiental e também da neutralidade climática. Sendo uma das 100 cidades europeias pela neutralidade climática que antecipou as suas metas de 2050 para 2030.Este é o reconhecimento de todos esses indicadores, da política da transparência, com que comunicamos tudo aquilo que tem a ver com a nossa qualidade ambiental neste território, com as medidas de redução das emissões de carbono e depois de mitigação daquilo que são as alterações climáticas no nosso território. Já não é a primeira vez que que Guimarães tem este reconhecimento, mas agora, nestas duas dimensões da adaptação e da mitigação, que mostra, de facto, que este compromisso do município de Guimarães é reconhecido pelas entidades internacionais como boas práticas e como um grande envolvimento não só do município, mas dos cidadãos e das empresas. É fundamental que todos estejam a bordo para haver sucesso nestas políticas. É a única cidade portuguesa que integra este ranking. ?Precisamente. Foram cerca de 900 candidatas, 119 neste nível, a única cidade portuguesa e, portanto, isso também é um sinal claro de que Guimarães, do ponto de vista nacional, em Portugal, está na vanguarda. Está no pelotão da frente deste combate às alterações climáticas. E quando é que começou este trabalho “verde”, este trabalho climático por parte da autarquia? Em 2013, houve uma mudança política, uma nova presidência, com o nosso Presidente Domingos Bragança a iniciar os seus mandatos na Câmara Municipal de Guimarães. E estabeleceu de imediato como prioridade a sustentabilidade ambiental, como a política transversal de todas as políticas públicas em Guimarães. Guimarães tinha sido Capital Europeia da Cultura, Cidade Europeia do Desporto, portanto habituada a andar nos patamares europeus de exigência nas áreas políticas públicas em que se envolvia.Na realidade, nesse momento houve uma mudança de paradigma, um grande investimento nesta área, focando naquilo que hoje, dez anos depois, se calhar é uma prioridade para muitos municípios, para muitos territórios, para muitos países. Mas há dez anos atrás era de facto uma grande convicção. De imediato foi criada uma estrutura de missão Guimarães 2030, que funciona no fundo como um ecossistema de governança que é multidisciplinar e que vai a todas as áreas de actuação do município e que faz não só das políticas ambientais, mas como de todas as políticas públicas definidas pelo município esta pedra basilar da sustentabilidade ambiental. Muito ancorada também no trabalho desenvolvido pelo Laboratório da Paisagem, uma estrutura associativa do município de Guimarães, com a Universidade do Minho, a Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, onde investimos cerca de 700.000 € ano em investigação e desenvolvimento na área das políticas ambientais e também num forte programa de políticas de educação ambiental directamente para as nossas escolas, para as crianças, mas também para o público mais mais velho, para chegarmos a todos com estas políticas de educação ambiental. Esse é um percurso que temos estado a fazer de 2013 até agora, com duas candidaturas a Capital Verde Europeia, a última das quais no último ano, onde estivemos na fase final. Portanto, fomos um dos três finalistas ao prémio e com um relatório final do júri de uma avaliação que nos deixa com muita motivação e que nos fará, durante este ano, candidatar-nos novamente a Capital Verde Europeia. Para estas políticas climáticas é sempre fundamental ter a participação da população. Como é que isso se consegue? Houve duas grandes acções que eu julgo que são importantes para demonstrar aquilo que foi o envolvimento da população, da comunidade e dos vimaranenses neste objectivo. A primeira teve a ver com o consenso político construído em torno desta opção estratégica pela sustentabilidade ambiental. Guimarães, em 2017, fez aprovar um documento que foi subscrito por todas as Junta de Freguesia do concelho de Guimarães e são muitas, são 48, com freguesias e uniões de freguesias de diferentes sensibilidades políticas. Todas subscreveram este documento.Depois a subscrição também de todos os partidos políticos com assento na Assembleia Municipal. Portanto, houve aqui um grande envolvimento e consenso político em torno do tema. Para além disso, as políticas de educação ambiental de que falava são fundamentais para começar a criar esta sensibilização desde muito cedo, para que sejam as próprias crianças em casa a levarem até aos pais e aos avós estas preocupações. Depois uma estratégia de criação também de Brigadas Verdes em todas as freguesias do concelho de Guimarães. E o que são estas Brigadas Verdes? São estruturas voluntárias onde os cidadãos se envolvem na preocupação com a preservação do meio ambiente, dos ecossistemas, do meio ambiental, da freguesia em que estão envolvidos. De facto, isso tem sido uma das grandes ferramentas para o envolvimento da comunidade nessa participação. Depois há também vários momentos públicos e com diferentes iniciativas onde vamos envolvendo a comunidade em geral, como seja a Green Week, que é um dos grandes eventos anuais onde nós envolvemos a comunidade, ou no fim-de-semana passado, a Festa da Primavera, muito dirigida às famílias e este lado da educação ambiental, porque acreditamos mesmo que é através desta estratégia que conseguimos chegar a toda a população e envolvê-la neste desiderato.Falando agora na Capital Verde Europeia 2026. Guimarães é candidata. Em que ponto é que está essa candidatura e para que é que serve ter este título? Eu julgo que este título tem um lado que tem a ver com a questão anterior, ou seja, do envolvimento das pessoas. Quando nós trabalhamos com um objectivo na frente da meta, torna-se mais fácil o envolvimento da população para, no fundo, sabermos que estamos a trabalhar exactamente para aquele objectivo em concreto: sermos Capital Verde Europeia numa cidade que, como eu disse inicialmente, foi Capital Europeia da Cultura e Cidade Europeia do Desporto.Estes títulos têm sido mobilizadores ao longo dos anos para que a comunidade se envolva nestas prioridades e nestes objectivos políticos - de alguma forma também o são - mas objectivos de comunidade que sejam sentidos por todos. E depois o facto de estarmos a falar de um prémio internacional com júris de elevada qualidade profissional, técnica, científica, funciona também como uma validação ao caminho que está a ser trilhado em termos de sustentabilidade ambiental. Nós dizemos, desde a primeira candidatura, que mais importante do que a meta em si, é o caminho. Mas o carimbo também ajuda? Ajuda a acrescentar esse reconhecimento de um trabalho que é feito por inúmeras equipas, por todo esse ecossistema de governança que eu falava e que envolve também, toda a comunidade, todos os vimaranenses, todas as estruturas sociais e todas as empresas também, que são fundamentais neste objectivo. E em que ponto é que está essa candidatura neste momento? A candidatura vai ser submetida ainda no primeiro semestre deste ano. Estamos a trabalhar com base na candidatura do último ano, indo ao encontro daquilo que foram os pontos que entendemos que podemos ainda melhorar e acrescentando também mais informação sobre aquilo que são os dados que temos à data de hoje, de novas políticas que vamos concretizando e de novos objectivos em que nos vamos envolvendo. A título de exemplo, Guimarães envolveu-se já no imediato na certificação do destino de Guimarães como turismo sustentável e, portanto, isso será uma das novidades a incluir na candidatura deste ano e estamos a trabalhar nela.Os resultados serão conhecidos ainda este ano?Serão conhecidos ainda este ano, exactamente, com a fase final a seguir ao Verão.Com 2030 no horizonte e com o objectivo de atingir a neutralidade carbónica, o que é que já está no terreno para chegar daqui a seis anos a esse ponto?É um grande desafio, não haja dúvida. É um desafio transversal. Estamos a falar de economia, transportes, empresas e empresários e também da população. Envolve toda a gente, envolve. Toda a gente, envolve todas as áreas de governação municipais e envolve muito mais do que as políticas públicas, envolve toda a sociedade e a economia da região. O primeiro grande passo dado desde que fazemos parte dessa missão das 100 cidades. Foi a assinatura do pacto climático, onde envolvemos logo, nos primeiros meses desse pacto climático, a assinatura de mais de 100 entidades associativas e empresariais que decidiram assumir esse compromisso do pacto climático. No fundo, assumir que essas metas são não só um objectivo municipal, um objectivo da Câmara Municipal, mas são um objectivo de Guimarães e que querem contribuir para tal.Se nós olharmos para aquilo que é a percentagem das emissões de carbono do concelho de Guimarães, percebemos que as políticas públicas a que consegue chegar o município de uma forma directa representa menos de 5% do impacto possível e, portanto, é fundamental que as empresas responsáveis pela grande maioria tenham exactamente o mesmo compromisso, estejam alinhadas com estas prioridades.Depois, é um conjunto de outras práticas que temos vindo a seguir ao longo dos últimos anos. Guimarães, há dois anos que integrou uma nova rede pública de transportes públicos, com cerca de 50% dessa frota 100% eléctrica e reforçou em cerca de 40% o número de quilómetros que são cobertos por esta nova concessão, comparativamente com a concessão anterior. O objectivo fundamental é tirar carros das ruas e passarmos a utilizar mais o transporte público.E, portanto, são nestas duas matérias em que nos temos que concentrar de uma forma mais decisiva e determinada, juntamente com outros projectos que temos em curso nesta fase da retirada do trânsito de algumas das vias da cidade, reduzindo assim a pegada no centro da cidade de Guimarães.A política ambiental, mais do que europeia ou nacional, está nas mãos das autarquias? Eu acho que estamos todos muito convencidos que as alterações políticas, sejam elas no ambiente ou noutras dimensões da nossa vida, estão cada vez mais nas cidades. Nos últimos dez anos, cerca de 50% da população mundial migrou para cidades e, portanto, as grandes intervenções que podemos fazer são ao nível das cidades. E depois, com o progresso que está a ser feito do ponto de vista também das responsabilidades dos municípios, nós percebemos hoje que está na política das cidades o grande impacto que podemos ter em termos de políticas públicas.Em termos de sustentabilidade ambiental, este facto ganha escala pelo facto de nós percebermos que as zonas mais rurais têm menos impacto do ponto de vista das alterações climáticas, do ponto de vista das emissões de carbono e, portanto, está precisamente nas cidades a chave para resolver este problema da mobilidade, da pegada carbónica que cada um de nós deixa, a pegada que é deixada também pelo sector empresarial, pelas indústrias e é exactamente aí que estará a chave para a alteração do paradigma nas políticas das cidades. Quais são as grandes vulnerabilidades do concelho? Nós falamos de um concelho que foi e é eminentemente industrial. Ao longo de muitos anos chegou a ter um dos rios mais poluídos da Europa e que há 30 anos levou a que fosse desenvolvido um plano para fazer o tratamento desse rio e dos resíduos dessas empresas. Nós estamos ainda a pagar a pegada de todos esses anos de desenvolvimento em que as indústrias eram colocadas precisamente junto ao rio para que os restos da produção fossem levados pelas vias de água. Hoje, felizmente, a realidade é absolutamente diferente desse ponto de vista, mas estamos ainda a fazer essa progressão.Temos um desafio que é um desafio de todas as cidades, que tem a ver com a questão da mobilidade, da mudança, do paradigma da utilização do transporte individual para o transporte colectivo e abandonarmos as emissões que deixamos cada um de nós. E depois, na mudança que está na mentalidade de cada um e de conseguirmos fazer a diferença com a acção de cada cidadão, nós conseguimos a transformação da acção global.
Olá seus Lambeau Leapers!!! Nesse episódio vamos falar sobre a classificação no wildcard contra os Cowboys. A freguesia permanece.Conheça outros produtos da nossa rede no site da FN Network! Você já conhece a SportAmerica? VEM CONFERIR!Participantes: Igor Castro e Ricardo Gonçalves. Edição: Igor Castro. Inscreva-se no nosso canal lá no YouTube e não perca nossas lives!Nos siga o X (antigo Twitter) e Instagram do Lambeau Leapers e acompanhar as melhores informações sobre o Green Bay Packers: @LambeauLeapers_ Assine o Feed do Lambeau Leapers e receba os novos episódios automaticamente! https://fumblenanet.com.br/feed/lambeauleapers
O Autores e Livros desta semana destaca a obra “Sai da Frente, Estafermo”, de Delman Ferreira e Paulo Sá Brito. A partir de um manuscrito com histórias de família, iniciado por Leopoldina, uma ex-escravizada alfabetizada, nascida em 1852, o livro apresenta a saga de mulheres negras desde o século XIX - quando Florianópolis ainda era a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro - até a década de 1980. Um dos méritos desse romance é o de mostrar que Florianópolis teve, e tem, sim, expressiva população negra, submetida à escravidão e a toda a sorte de exclusões e preconceitos raciais. Em destaque também, neste programa especial dedicado à literatura produzida por autores e autoras negras, a coletânea “Oitentáculos”, conjunto de poemas que reinventam Nei Lopes, um dos nomes mais importantes da literatura e do pensamento brasileiros contemporâneos. São 69 poemas, a maioria inéditos, que superam as pequenezas que fazem da vida terrena um martírio doloroso e sufocado; e reverenciam, com humildade suburbana, os mistérios que alicerçam a esperança e a alegria. Entre as dicas de leitura, "Abayomi, a menina de trança", da arte-educadora e artesã Aniete Abreu, e “Estradas dos Refúgios”, de Bettina Winkler.
Freguesia de Benfica recusou, em referendo, pagar estacionamento e respetivo parquímetro. Quando vamos aceitar que é preciso regular o estacionamento e o impacto negativo que tem?See omnystudio.com/listener for privacy information.
As más condições de habitabilidade de imigrantes preocupam bombeiros e Juntas de Freguesia da cidade de Lisboa. Desde Fevereiro de 2021, entre as freguesias de Arroios e de Santa Maria Maior, fogos causaram quatro mortes, 31 feridos e 79 desalojados. Neste P24 ouvimos o jornalista Samuel Alemão.
A estreia, rodeada de mistério, de Wolf Manhattan; Colina das Artes na Freguesia de São Vicente, em Lisboa; Dia Aberto Iminente no Bairro do Rego.
Este podcast é uma produção da Pacundê Podcasts.A Pacundê é um selo que depende da sua ajuda pra continuar com a sua programação e estrutura.Acesse pacunde.com.br e ajude com valores a partir de R$10 mensais. Sendo apoiador você pode se inscrever em sorteios exclusivos de todos os programas da casa.* Todas as opiniões expressas neste programa não, necessariamente, refletem a opinião da Pacundê e são de responsabilidade exclusiva de seus idealizadores.
O Bate-Pronto desta segunda-feira debaterá a vitória do São Paulo por 1 a 0 sobre o Corinthians, no último sábado, pela 10ª rodada do Campeonato Paulista. O triunfo manteve uma freguesia recente do Tricolor sobre o Timão: no Morumbi, os donos da casa não perdem para o rival desde abril de 2017. O programa também falará sobre o clássico entre Flamengo e Vasco, pelo Campeonato Carioca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Papo Antagonista desta terça-feira. Claudio Dantas comentou o desabamento de parte da obra do Metrô da Linha 6-Laranja, na Freguesia do Ó, em São Paulo. Uma cratera se abriu na Marginal Tietê, e um trecho da via precisou ser interditado.
Um acidente na obra da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, entre a Ponte do Piqueri e da Freguesia do Ó, no sentido Ayrton Senna, na Zona Norte de São Paulo, interditou totalmente a Marginal Tietê na manhã desta terça-feira (1). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não há vítimas registradas até o momento. Apresentação: Mariana Martucci.
Após mais uma vitória (e que vitória) do Flamengo sobre o Palmeiras, PVC avisa: "É a segunda maior freguesia da história do clássico. O Palmeiras não consegue ser competitivo contra o Flamengo. É uma história que se repete". Ao seu lado, André Rizek e Luis Roberto analisam o belo triunfo do rubro-negro nesse duelo entre os dois grandes times do país nos últimos anos. Além desse confronto, A Mesa fala sobre o momento mágico do Atlético-MG, líder do Brasileirão que vive grande fase e venceu mais um jogo difícil: "O Galo é feliz", diz Luis Roberto. O novo Corinthians e o São Paulo voltando a flertar com a zona de rebaixamento também pautam o programa, assim como um pouco de Neymar, futebol internacional e até tênis, com a histórica final do US Open. "Alguém do seu tamanho vai ficar louco se for se preocupar com o que falam sobre ele", diz Rizek sobre o camisa 10 da Seleção.