POPULARITY
Categories
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio 177 para la zona premium donde está la gente a la que queremos un poco más porque paga (Al resto también os queremos, pero algo menos). En este capítulo os presentamos: "Expediente misterio XVI" . Un programa de la zona premium en el que os damos una clase magistral sobre conceptos de misterio chungo. Hoy, los "ooparts". Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Misterios Cotidianos (Con Ángel Martín y José L. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/915010
Imagine um documento que quer simplesmente dividir o mundo em dois! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Tratado de Tordesilhas.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.- BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.- BOXER, Charles R. O império marítimo português: 1415–1825. Tradução de Maria Celeste Leite Costa. Lisboa: Edições 70, 2002.- CABRAL DE MELLO, Evaldo. O negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o Nordeste, 1641–1669. São Paulo: Editora 34, 1998.- CORTESÃO, Jaime. A carta de Pero Vaz de Caminha: estudo histórico e geográfico. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1956.- FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia (Rio de Janeiro, século XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.- HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.- MELLO E SOUZA, Laura de. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.- THOMAZ, Luís Filipe. De Ceuta a Timor. Lisboa: Difel, 1994.
Desde niño, el creador de contenido y podcaster, Ivan Torres se acostumbró a convivir con un fantasma en su hogar, el fantasma de un niño que aún hoy acompaña a su mamá. En este episodio nos comparte su aterradora historia.Y además en nuestras noticias paranormales: Una pareja se mudó a una casa del siglo XVI en el norte de Inglaterra y durante la remodelación descubrieron un oscuro secreto en su nuevo hogar.En un parque de diversiones cerrado los autos mecánicos comenzaron a moverse solos, sin energía.
Esta noche hablamos con Irene Pardo, creadora de 'Genias', la instalación audiovisual de Festival Internacional de Teatro Clásico de Almagro que rinde homenaje a autoras y personajes femeninos del Siglo de Oro español. Celebramos los cien años de Radio Sevilla con Diego Suárez, jefe de contenidos de La SER Andalucía. Pablo Lafuente Cordero visita El Faro para hablarnos de su artículo para El País titulado ''Los vinos de ida y vuelta: la tradición del siglo XVI de envejecerlos a bordo de un barco', proyecto recupera una actividad viti-vinícola que se hacia hace cinco siglos.
Le 11 décembre 2012, interrogé par Mademoiselle Jade sur les sorties secrètes du Pape François, l'ancien souverain pontife Benoît XVI, venait révéler les détails de sa "night life". Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Tonight we slightly dive into the wild world of Gundam 00. Giant mechs, moral dilemmas, and more explosions than we can handle. We also chat about blowing stuff up (strategically) in Broken Arrow, Dylan's emotional rollercoaster through Final Fantasy XVI, and give a much-deserved shoutout to the one and only Sir Wade, the (real) protagonist.Our Links:Ian WolffeSend us a text
⚠️ DARMOWA dostawa do 30 czerwca: https://wydawnictwoRN.plWydawałoby się, że zero to sprawa prosta – ot, nic. Tymczasem w matematyce, zwłaszcza w naszym kręgu kulturowym, przez długi czas zera nie było. – Grecy nicości się bali, dlatego zera nie znali i nie chcieli znać – mówi fizyk matematyczny dr Tomasz Miller z Centrum Kopernika Badań Interdyscyplinarnych UJ. – Włączenie tej nicości w poczet liczb takich samych jak 1, 2 czy 3 to już był bardzo duży skok myślowy – dodaje. Rozmawiamy o historii liczb. Zero jako liczbę, na której można dokonywać działań arytmetycznych, wymyślono mniej więcej w I wieku naszej ery niezależnie w dwóch miejscach na świecie: w Azji (tu stosowali je Hindusi) oraz w Ameryce Południowej, w cywilizacji Majów. W Europie długo zero nie występowało. System cyfr hindusko-arabskich, z których korzystamy do dziś, pojawił się w Europie w XIII wieku, początkowo wcale nie wśród matematyków, lecz wśród kupców. Na dobre przyjął się u nas dopiero w XVI wieku. Matematyka powstała jako narzędzie bardzo powiązane ze światem fizycznym, czyli sposób rozliczania rzeczywistych obiektów. Im bardziej stawała się złożona, tym bardziej oddalała się od fizycznego rozumienia przedmiotów. – Liczby to są pewne abstrakcyjne obiekty, które mają swoje własności – mówi dr Miller. Mamy więc liczby całkowite (dodatnie i ujemne), mamy liczby wymierne (np. 1/2), niewymierne (np. liczba π). Liczby całkowite, wymierne i niewymierne tworzą zbiór liczb rzeczywistych, a to dopiero początek tego, czym mogą się zajmować matematycy. A przecież są jeszcze wszystkie liczby urojone czy zespolone (połączenie liczby rzeczywistej z urojoną), które są niezbędne w mechanice kwantowej, a przy okazji upraszczają trygonometrię. Można więc zaryzykować twierdzenie, że gdyby nie kupcy dbający o swoje interesy, nie byłoby nowoczesnej fizyki!W odcinku usłyszycie też, jaka cywilizacja liczyła w systemie dwudziestkowym, a jaka w sześćdziesiątkowym, czy liczby niewymierne byłyby bardziej wymierne, gdybyśmy liczyli w systemie innym niż dziesiątkowy (niestety nie), na czym polegały pojedynki renesansowych matematyków (bywało ostro) i dlaczego jako ludzkość przyjęliśmy zasadę, że nie dzieli się przez zero.***Wspominane mini wykłady dr. Millera na kanace Copernicusa: https://www.youtube.com/playlist?list=PLuqpwpkBmbAkwhHP2KWl8_voT24UAg28o
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano. Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português. Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné. “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios. Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.
Daldo Marte (La Habana, 1982) ha hecho su entrada en la colección permanente del museo de arte contemporáneo de París, el Centro Georges Pompidou, con tres obras: un cuadro y dos esculturas. El artista y performer protagonizó la inauguración de la exposición ‘Arte Bruto. En la intimidad de una colección' en el Grand Palais, a orillas del Sena. Con capacidades intelectuales especiales desde pequeño, Daldo Marte ha desarrollado un arte de forma autodidacta que le ha ayudado a expresarse con el mundo. Desde niño, empezó a crear, con todo lo que encontraba, en la calle juguetes que no podía comprar. Con esos materiales reclicados, sobre todo plástico, metal y caucho, Marte creó sus propios juguetes que con los años ha ido perfeccionando y evolucionando con figuras articuladas complejas hasta alcanzar el reconocimiento de grandes coleccionistas y ahora la entrada en una de las mecas del arte contemporáneo, el Centro Georges Pompidou de París, actualmente en obras por renovación hasta el 2030 y cuya programación, en parte, se ha trasladado al Grand Palais de la capital francesa. "Es importante como reconocimiento, pero también para la conservación, porque que entre una obra como la de un artista vivo como Daldo le garantiza que va a estar custodiada para las futuras generaciones, entra en la posteridad del arte contemporáneo", explica Rosmy Porter, promotor cultural internacional que ha acompañado a Daldo Marte en la valorización de su carrera artística a nivel mundial y que, sin bien siempre ha creído en el talento del artista, se muestra sorprendido por cómo se han acelarado las cosas en los últimos tiempos. La obra de Marte se reúne en el Pompidou con la de otros artistas cubanos como Wilfredo Lam, Agustín Cárdenas, Jesús González de Armas, Tania Bruguera o Kcho. Entran en la colección tres de sus obras. Uno de sus cuadros de la serie 'Guerra', un mural blanco con pequeñas figuras en miniatura en caucho negro y que representan los conflictos, que ve en las noticias en la televisión desde la infancia. La guerra es uno de los temas que más le preocupan a Marte desde siempre. "Quiero ayudar a que la gente sea consciente de que el mundo sería mejor sin guerra", explica. Las otras dos obras son dos esculturas, dos robots articulados que se ensamblan a modo de lego, con una técnica propia del artista cubano. Además de artista plástico, Marte ha transformado se timidez, que suponía un obstáculo, en una creatividad desbordante creando además máscaras y armaduras con las que encarna superhéroes en performances callejeras. Lo que le ayuda a enfrentar el desafío de la comunicación. "Me ayuda a ser mas extrovertido, más espontáneo y a dar lo mejor de mí", nos explica enmascarado con una de sus creaciones. De la marginalidad al reconocimiento institucional Si tres obras de Daldo Marte han entrado en la colección permanente del Pompiodu es gracias a la donación del coleccionista francés Bruno Decharme. Justamente 400 de las obras que ha donado se exponen hasta el 21 de septiembre en una muestra bautizada 'Arte Bruto, en la intimidad de una colección'. "Pasé bastante tiempo en Cuba y conocí a muchos artistas y a pesar de la situación sociopolítica complicada, sentí una energía, una fuerza vital que viene de todos estos artistas y particularmente del arte bruto. Daldo para mí es como un símbolo de todo esto, Daldo como artista que hace sus esculturas con caucho recuperado y Daldo como performer", explica a RFI Decharme. "Es alguien que también habla de la importancia de ayudar al mundo y de implicarse en grandes preocupaciones mundiales. Eso lo vemos muy a menudo con los grandes artistas de arte bruto. Se preocupan de todos nosotros, aunque no nos hablen directamente. Entrar al Pompidou significa que es un gran artista, Daldo Marte entre los más grandes", agrega el coleccionista. La inauguración de la exposición tuvo lugar el pasado 19 de junio y Daldo Marte protagonizó la apertura con una performance en la que entró en patines, vestido de súperhéroe y con una capa bicolor, blanca y negra simbolizando la paz y la guerra. Una presentación que incluyó el montaje en directo de uno de sus robots articulados. "La obra de Daldo es como la de un cronista que reproduce lo que ve en la televisión, el impacto que tiene en él la actualidad y de ahí viene el tema de la guerra", afirma Porter. "Hasta ser expuesto en los museos, ha dejado fragmentos de él en el camino" "En la performance del Grand Palais, él viene de la calle y llega hasta el museo, en el camino entrega flores de paz y guerra, eso representa cómo ha llegado de la calle hasta ser expuesto en los museos, ha dejado fragmentos de él en el camino. Por otro lado, lo interesante es el contraste entre el blanco y el negro de la obra. Su carrera ha sido una guerra para poder entrar en una institución y eso es muy interesante porque ha ido manejando eso de manera no conceptual", agrega el promotor cultural cubano. En los últimos meses, la actualidad en torno a la obra de Daldo Marte, ha experimentado un punto de inflexión a nivel internacional. El año pasado, se hizo su primera gran exposición individual en la Alcaldía de París, en el distrito XVI, con 250 m2 con sus obras. También participó en una exposición colectiva en el Museo de Arte Bruto de Lausana, Siuza, y una foto de Daldo en las calles de La Habana protagonizó el cartel de esa exhibición. Además, se ha publicado una reseña en la revista de arte de referencia 'Artension', titulada “El caballero errante de la Habana”, y un libro, “Daldo World. Marte Work”. (El mundo de Daldo. El trabajo de Marte) con un texto del director del Museo de Bellas Artes de Cuba, Jorge Antonio Fernández, que se refiere a Daldo como a un Quijote. Sin embargo, Daldo Marte no se siente del todo representado con el personaje de Miguel de Cervantes. "En parte sí y en parte no", nos cuenta. "En mi obra yo trato de representar cosas que siento, pero sin llegar a un punto de enajenación", afirma. Los planes de Daldo Marte no se acaban aquí. El artista cubano está ya empezando a trabajar con otros materiales, como el bronce y buscando que sus obras puedan entrar en las colecciones de otros centros de arte contemporáneo del mundo. #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Florencia Valdés, realizado por Souheil Khedir, Vanille Foucher, Cyril Etienne, Gabriel Reigne. Gracias a Daldo Marte y al Grand Palais por su acogida.
Daldo Marte (La Habana, 1982) ha hecho su entrada en la colección permanente del museo de arte contemporáneo de París, el Centro Georges Pompidou, con tres obras: un cuadro y dos esculturas. El artista y performer protagonizó la inauguración de la exposición ‘Arte Bruto. En la intimidad de una colección' en el Grand Palais, a orillas del Sena. Con capacidades intelectuales especiales desde pequeño, Daldo Marte ha desarrollado un arte de forma autodidacta que le ha ayudado a expresarse con el mundo. Desde niño, empezó a crear, con todo lo que encontraba, en la calle juguetes que no podía comprar. Con esos materiales reclicados, sobre todo plástico, metal y caucho, Marte creó sus propios juguetes que con los años ha ido perfeccionando y evolucionando con figuras articuladas complejas hasta alcanzar el reconocimiento de grandes coleccionistas y ahora la entrada en una de las mecas del arte contemporáneo, el Centro Georges Pompidou de París, actualmente en obras por renovación hasta el 2030 y cuya programación, en parte, se ha trasladado al Grand Palais de la capital francesa. "Es importante como reconocimiento, pero también para la conservación, porque que entre una obra como la de un artista vivo como Daldo le garantiza que va a estar custodiada para las futuras generaciones, entra en la posteridad del arte contemporáneo", explica Rosmy Porter, promotor cultural internacional que ha acompañado a Daldo Marte en la valorización de su carrera artística a nivel mundial y que, sin bien siempre ha creído en el talento del artista, se muestra sorprendido por cómo se han acelarado las cosas en los últimos tiempos. La obra de Marte se reúne en el Pompidou con la de otros artistas cubanos como Wilfredo Lam, Agustín Cárdenas, Jesús González de Armas, Tania Bruguera o Kcho. Entran en la colección tres de sus obras. Uno de sus cuadros de la serie 'Guerra', un mural blanco con pequeñas figuras en miniatura en caucho negro y que representan los conflictos, que ve en las noticias en la televisión desde la infancia. La guerra es uno de los temas que más le preocupan a Marte desde siempre. "Quiero ayudar a que la gente sea consciente de que el mundo sería mejor sin guerra", explica. Las otras dos obras son dos esculturas, dos robots articulados que se ensamblan a modo de lego, con una técnica propia del artista cubano. Además de artista plástico, Marte ha transformado se timidez, que suponía un obstáculo, en una creatividad desbordante creando además máscaras y armaduras con las que encarna superhéroes en performances callejeras. Lo que le ayuda a enfrentar el desafío de la comunicación. "Me ayuda a ser mas extrovertido, más espontáneo y a dar lo mejor de mí", nos explica enmascarado con una de sus creaciones. De la marginalidad al reconocimiento institucional Si tres obras de Daldo Marte han entrado en la colección permanente del Pompiodu es gracias a la donación del coleccionista francés Bruno Decharme. Justamente 400 de las obras que ha donado se exponen hasta el 21 de septiembre en una muestra bautizada 'Arte Bruto, en la intimidad de una colección'. "Pasé bastante tiempo en Cuba y conocí a muchos artistas y a pesar de la situación sociopolítica complicada, sentí una energía, una fuerza vital que viene de todos estos artistas y particularmente del arte bruto. Daldo para mí es como un símbolo de todo esto, Daldo como artista que hace sus esculturas con caucho recuperado y Daldo como performer", explica a RFI Decharme. "Es alguien que también habla de la importancia de ayudar al mundo y de implicarse en grandes preocupaciones mundiales. Eso lo vemos muy a menudo con los grandes artistas de arte bruto. Se preocupan de todos nosotros, aunque no nos hablen directamente. Entrar al Pompidou significa que es un gran artista, Daldo Marte entre los más grandes", agrega el coleccionista. La inauguración de la exposición tuvo lugar el pasado 19 de junio y Daldo Marte protagonizó la apertura con una performance en la que entró en patines, vestido de súperhéroe y con una capa bicolor, blanca y negra simbolizando la paz y la guerra. Una presentación que incluyó el montaje en directo de uno de sus robots articulados. "La obra de Daldo es como la de un cronista que reproduce lo que ve en la televisión, el impacto que tiene en él la actualidad y de ahí viene el tema de la guerra", afirma Porter. "Hasta ser expuesto en los museos, ha dejado fragmentos de él en el camino" "En la performance del Grand Palais, él viene de la calle y llega hasta el museo, en el camino entrega flores de paz y guerra, eso representa cómo ha llegado de la calle hasta ser expuesto en los museos, ha dejado fragmentos de él en el camino. Por otro lado, lo interesante es el contraste entre el blanco y el negro de la obra. Su carrera ha sido una guerra para poder entrar en una institución y eso es muy interesante porque ha ido manejando eso de manera no conceptual", agrega el promotor cultural cubano. En los últimos meses, la actualidad en torno a la obra de Daldo Marte, ha experimentado un punto de inflexión a nivel internacional. El año pasado, se hizo su primera gran exposición individual en la Alcaldía de París, en el distrito XVI, con 250 m2 con sus obras. También participó en una exposición colectiva en el Museo de Arte Bruto de Lausana, Siuza, y una foto de Daldo en las calles de La Habana protagonizó el cartel de esa exhibición. Además, se ha publicado una reseña en la revista de arte de referencia 'Artension', titulada “El caballero errante de la Habana”, y un libro, “Daldo World. Marte Work”. (El mundo de Daldo. El trabajo de Marte) con un texto del director del Museo de Bellas Artes de Cuba, Jorge Antonio Fernández, que se refiere a Daldo como a un Quijote. Sin embargo, Daldo Marte no se siente del todo representado con el personaje de Miguel de Cervantes. "En parte sí y en parte no", nos cuenta. "En mi obra yo trato de representar cosas que siento, pero sin llegar a un punto de enajenación", afirma. Los planes de Daldo Marte no se acaban aquí. El artista cubano está ya empezando a trabajar con otros materiales, como el bronce y buscando que sus obras puedan entrar en las colecciones de otros centros de arte contemporáneo del mundo. #EscalaenParís también está en redes sociales Un programa coordinado por Florencia Valdés, realizado por Souheil Khedir, Vanille Foucher, Cyril Etienne, Gabriel Reigne. Gracias a Daldo Marte y al Grand Palais por su acogida.
Academia de los Nocturnos 4x41 Esta semana tenemos el honor de recibir a un invitado de lujo: José Manuel Rodríguez, el alma detrás del podcast "La Llamada de la Luna". Nos contará anécdotas de experiencias paranormales, casos impactantes, experiencias con la ouija y reflexiones personales. Hablaremos de su amistad y respeto con figuras del misterio, destacando su humildad y generosidad al compartir información. Será un programa lleno de detalles, experiencias personales y una visión única del misterio. Conoce quién está detrás del micrófono y qué lo impulsa a caminar hacia lo desconocido. En la sección "Caminando entre Monstruos", presentada por Javier Resines, conoceremos los misteriosos dragones descubiertos en la Iglesia de la Asunción de Nuestra Señora en Robledo de Chavela, en Madrid. Javier explorará la historia y arquitectura gótico-renacentista de la iglesia, detallando el hallazgo en 2012 de 76 murales de dragones ocultos bajo sus bóvedas, pintados entre finales del siglo XV y principios del XVI y cubiertos en el siglo XVII. Además, recuerda que aún puedes participar en nuestro sorteo del libro "Niños y Fantasmas" de Carlos Díaz. Solo tienes que dejar un mensaje con sentido y divertido que incluya las palabras "niños” y “Lola" en los comentarios de iVoox, WhatsApp, correo electrónico o Facebook antes del 2 de julio. Sed bienvenidos y bienvenidas. Podcast Academia de los Nocturnos Dirige: Félix Friaza Presentan: Félix Friaza y Lola Velasco Colaboran: Álvaro Anula y Javier Resines Locución: Laura Cárdenas y Ana Cárdenas Edición y diseño: Paco Cárdenas Si te gusta nuestro programa, suscríbete en Ivoox, comenta y dale a Me gusta a nuestros programas, tu respaldo nos motiva a seguir adelante y a mejorar. Y si los compartes, nos ayudarás a que los conozcan más personas. - Suscríbete a nuestro podcast aquí: https://go.ivoox.com/sq/1523888 - Añádenos a Whatsapp: (+34) 644 848 546 - Nuestro correo: academianocturnos@gmail.com - Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/AcademiaDeLosNocturnos - Las declaraciones y opiniones manifestadas por los invitados, colaboradores o miembros de la dirección son responsabilidad individual y no comprometen ni reflejan la opinión institucional del programa. Créditos de las músicas: - Sintonía: Scarborough Fair – Nox Arcana - Cuña 1: BSO Poltergeist – Jerry Goldsmith – “The calling” - Cuña 2: BSO Nosferatu (2024) – “Once upon a time” - Cuña 3: BSO Encuentros en la tercera fase – John Williams – “Wild signals” - Cuña 4 contacto: “Salem's Lot Soundtrack | Town Theme - Nathan Barr & Lisbeth Scott | WaterTower Music” - Música presentación invitados: BSO The Haunting of Hill House – “Take her down” - Cierre de programa - Music from Uppbeat (free for Creators!): http://uppbeat.io/t/spinnin-tape/no-joyce - License code: JUYLRAH7OVALM3LC Músicas del capítulo: - BSO The Haunting of Hill House – “Go Tomorrow” - BSO The Haunting of Hill House – “Science vs Religion”
Az európai liberalizmus csúcspontján, a kétezres években egyre több ország engedélyezte az egynemű párok házasságát és örökbefogadását, és a transzemű emberek nemváltását. Azonban a háttérben a konzervatív, keresztény szervezetek és pártok kihasználták az emberek bizonytalanságát. Míg a baloldal interszekcionalistáról és inkluzivitásról beszélt, a jobboldal a családvédelem középpontjába helyezte a gender-kérdést. A rendes család negyedik epizódjában bemutatjuk, hogyan alakította a Vatikán és a jobboldal a genderellenes retorikát, és ez hogyan befolyásolta az LMBTQ+ emberek életét a kontinensen. Egy spanyol tinédzser, egy holland gondolkodó és XVI. Benedek pápa történetén keresztül meséljük el, hogy hogyan fordult vissza a kontinens, és zárta be az ajtót a transznemű emberek előtt. A rendes család a 444, az El Pais Audio, a Chora Media és a Europod együttműködésében készült. A projekt az Európai Bizottság Kreatív Európa programjának támogatásával, a WePod projekt keretében valósult meg. See omnystudio.com/listener for privacy information.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8195SANTA CATERINA DA GENOVA, LA MISTICA CHE CONVERTI' SUO MARITO di Roberto de Mattei Santa Caterina nacque a Genova il 5 aprile 1447, ultima di cinque figli. Suo padre era Giacomo Fieschi, di un'illustre famiglia ligure, che diede alla Chiesa due Papi, Innocenzo IV e Adriano V. La profonda vita interiore di Caterina sbocciò all'età di tredici anni. Si sentiva attratta dal convento, ma obbedendo ai genitori, sposò, nel 1463, a sedici anni, Giuliano Adorno, di una famiglia che a Genova era altrettanto ricca e importante della sua. Il marito si dimostrò però un uomo dalla vita sregolata, che sperperò i beni familiari nel gioco d'azzardo e la maltrattò, rendendola infelice. Caterina abbandonò la sua vocazione e condusse per molti anni la vita di una donna che cercava rifugio alla sua amarezza nel mondo. Ernest Hello fa un'osservazione che ci fa riflettere, perché si applica alla vita di tante anime chiamate alla santità, che non devono scoraggiarsi nei momenti in cui sembrano trovarsi sull'orlo dell'abisso.: "C'è nella vita dei santi contemplativi, una serie di false partenze a noi assolutamente inintellegibili. Esitano, brancolano, si sbagliano, avanzano, indietreggiano, cambiano strada. Sembra che perdano tempo. Le vie insondabili per cui sono attratte sembrano d'infinita lunghezza. Ci si chiede perché lo Spirito che le guida non indichi loro immediatamente la strada, corta e diritta, per il traguardo. Perché? La domanda è senza risposta".Dopo anni di errori, nell'anima confusa di Caterina scese un improvviso raggio di sole. Il 20 marzo 1473, recatasi alla chiesa di san Benedetto, per confessarsi, inginocchiandosi davanti al sacerdote, "ricevette - come ella stessa scrive - una ferita al cuore, d'un immenso amor di Dio", con una visione così chiara delle sue miserie e dei suoi difetti e, allo stesso tempo, della immensa bontà divina, che quasi ne svenne. Fu una di quelle numerose estasi o rapimenti mistici che si ripeteranno anche in seguito. Caterina prese la decisione che orientò tutta la sua vita, espressa nelle parole: "Non più mondo, non più peccati". Ebbe l'orrore del peccato e comprese la bellezza della grazia divina. Aveva ventisei anni, ma si abbandonò in modo così totale nelle mani del Signore da vivere, per i successivi venticinque anni - come ella scrive - "senza mezzo di alcuna creatura, dal solo Dio istruita et governata" (Libro de la Vita mirabile et dottrina santa, 117r-118r). LA CONVERSIONE DEL MARITOPrimo effetto di questa svolta spirituale fu la conversione del marito Giuliano, che entrò nei Terziari Francescani. Non avevano figli. Di comune accordo, lasciarono la loro grande dimora e si ritirarono in una casa molto più modesta vicino all'ospedale di Pammatone, il più grande complesso ospedaliero genovese, nel quale Caterina iniziò a servire come sguattera e divenne poi direttrice, caso raro a quel tempo per una donna. La sua esistenza fu dunque totalmente attiva, nonostante le grazie mistiche che riceveva e la profondità della sua vita interiore. Attorno a lei si formò un gruppo di fedeli discepoli, tra i quali di distinse il notaio genovese Ettore Vernazza, sposato con tre figlie, ma che, come lei scelse di seguire interamente il Signore, servendo gli ammalati. Insieme fondarono a Genova, nel 1497, la Compagnia del Divino amore, prima di una rete spirituale di confraternite, che presto avrebbe coperto l'Italia. L'associazione era composta soprattutto di laici, che in segreto, si dedicavano ad un fervente apostolato nei confronti di poveri, malati e infermi, ma soprattutto a radicare nell'unione dei cuori, "il divino amore, cioè la carità". Fra le prove per le quali Dio fece passare Caterina, fu quella di non trovare spesso persona che potesse comprenderla e consigliarla. Negli ultimi anni della sua vita patì una malattia straordinaria alla quale i medici non potevano trovar rimedio. Era come un martirio continuo. Nelle feste dei santi sentiva tutti i dolori che questi santi avevano sofferto. Negli ultimi tempi non poteva prendere altro cibo che la Santa Comunione, ricevuta ogni giorno, cosa allora non comune. PATRONA SECONDARIA DEGLI OSPEDALI ITALIANILa morte "dolce e soave e bella" arrivò il 15 settembre 1510, quando aveva 63 anni. Fu sepolta nella chiesa della Santissima Annunziata a Genova, oggi nota come chiesa di Santa Caterina da Genova. Fu proclamata beata nel 1675 da papa Clemente X e canonizzata nel 1737 da papa Clemente XII. Nel 1943, Pio XII la dichiarò patrona secondaria degli ospedali italiani.La sua Vita, il Dialogo spirituale e il Trattato del purgatorio, sono le opere che ne compendiano la profonda dottrina. Parlando ai suoi figli spirituali disse: "Se parlo dell'amore mi pare di insultarlo, tanto le mie parole sono lontane dalla realtà. Sappiate solo che se una goccia di ciò che contiene il mio cuore cadesse nell'Inferno, l'inferno sarebbe cambiato in Paradiso". L'influenza spirituale di santa Caterina da Genova e delle Compagnie del Divino Amore fu più profonda di quanto ella avrebbe mai potuto immaginare. Alla Compagnia del Divino Amore di Roma, appartenne e si alimentò san Gaetano di Thiene, fondatore dei Teatini, il primo istituto religioso di sacerdoti che, pur professando i voti religiosi, non facevano vita conventuale, ma svolgevano il loro apostolato nel mondo. Al loro modello di vita religiosa si ispirarono, nel XVI secolo, i Barnabiti di sant'Antonio Zaccaria, i Somaschi di san Girolamo Emiliani, e i Ministri degli Infermi di san Camillo de' Lellis, inaugurando nella Chiesa, l'esperienza dei "chierici regolari", caratterizzata dalla ricerca della perfezione evangelica nell'equilibrio tra la contemplazione e l'azione.Le regole dei chierici regolari prevedevano che essi non potessero essere "questuanti", ovvero che non potessero domandare sostegno finanziario, ma dovessero vivere solo di ciò che ricevevano senza chiedere. Ciò sviluppò nella loro congregazione ed in altre, quell'abbandono alla Divina Provvidenza, che contraddistingue la spiritualità italiana. Caterina da Genova, la santa del Divino Amore, può essere considerata, all'alba del Cinquecento, la madre spirituale di una invisibile corrente di santità che salvò l'Italia dai veleni dell'umanesimo e del luteranesimo, riverberandosi nei secoli successivi fino ai nostri giorni.
Las hermanas Lara, María y Laura, historiadoras y escritoras han investigado y puesto en valor a las hermanas Dorotea y Margarita Macip, del clan artístico de los Juan Vicente Macip, artistas de origen valenciano que triunfaron en el siglo XVI renacentista y cuyo máximo exponente fue su padre conocido como Juan Johanes. Una historia bastante desconocida en la que Margarita, la menor de las hermanas destacó según cuentan las crónicas y los críticos de arte.
XVI ciclo di Dottorato della Scuola Superiore di Studi StoriciUniversità deglli Studi della Repubblica di San MarinoSTORIOGRAFIA E DIPLOMAZIADiplomazia e Politica, Machiavelli e GuicciardiniPaolo Carta(Università di Trento)Podcast a cura di Giuseppe GiardiUna produzione Usmaradio - Centro di Ricerca per la Radiofonia
Porque los tesoros de la República Checa no terminan en Praga y Český Krumlov, hoy planteamos una ruta de trescientos kilómetros hacia el oriente de la capital. En uno de los países con más densidad de lugares Patrimonio de la Humanidad, será fácil engarzar tres ciudades con sello Unesco. La primera, Kutná Hora: nacida y ennoblecida al calor de la minería de la plata, fue entre los siglos XIV y XVI capital financiera de Bohemia. El guía Míra Vrána nos muestra edificios históricos que preservan su esencia. La Corte Italiana fue casa de acuñación e incluso residencia real. Caminamos hasta la iglesia de Santiago, el enorme colegio de los jesuitas y la catedral de Santa Bárbara, los principales monumentos religiosos del centro. En el cercano barrio de Sedlec aguarda su famosa capilla osario, con decenas de miles de esqueletos convertidos en arte, y la catedral de la Asunción de Nuestra Señora y San Juan Bautista, con su peculiar combinación de gótico y barroco fruto de la gran restauración llevada a cabo por el arquitecto Jan Santini. En la siguiente parada de nuestro viaje, Litomyšl, nos espera el guía Tomáš Fila. Desde la alargada y colorida plaza dedicada a su vecino más ilustre, el compositor Bedřich Smetana, buscamos algunas de las mejores panorámicas de esta ciudad, en las que siempre figura su castillo. Lo recorremos en compañía de la profesora Lenka Filová. Además, el guía Libor Paullus nos enseña la cervecería del palacio, que hace dos siglos fue casa natal de Smetana, pues el padre del músico dirigía el negocio. Antes de abandonar Litomyšl visitamos la original iglesia de los escolapios con su responsable, Helena Marie Hendrych. Muy cerca, la conservadora del desconcertante Portmoneum, Hana Klimešová, nos abre las puertas de esta residencia decorada por el inclasificable escritor y artista Josef Váchal. Terminamos el itinerario en Olomouc, dentro ya de la región de Moravia. El guía Stefan Blaho nos propone un paseo que comienza junto a la majestuosa Columna de la Santísima Trinidad, se detiene ante el reloj astronómico del ayuntamiento, corona una de las torres de la iglesia de San Mauricio y concluye en la catedral de San Wenceslao, a dos pasos del extraordinario Museo Archidiocesano. Nos despedimos de este Vaticano checo en el palacio arzobispal, cuya guía, Helena Horecká, nos conduce por suntuosas salas, vinculadas con momentos cruciales de la historia europea.Escuchar audio
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No primeiro episódio desta digressão, abordamos a presença portuguesa e em particular a escravatura em Moçambique. Chegados em 1497 num território constituído por diversos reinos e comunidades, os portugueses vão-se fixando no litoral através de acordos com as autoridades locais ou à custa de lutas. Eles constroem fortalezas designadamente em Sofala em 1505 e na ilha de Moçambique dois anos depois e ao cabo de outras conquistas militares, instalam mais tarde uma feitoria em Sena em 1530 e em Quelimane em 1544. Em jogo estão recursos como o ouro mas também a mão-de-obra escrava, conta o historiador e antigo vice-ministro da educação de Moçambique, Luís Covane. “Moçambique, como território com fronteiras próprias é produto da colonização. Antes da chegada dos portugueses e nos finais do século XV, Moçambique era caracterizado pela existência de reinos, chefaturas, sultanatos, várias unidades políticas independentes umas das outras. Até tivemos impérios. A partir do século XV, principalmente a partir do século XVI, estabelecem-se relações comerciais entre Portugal e as diferentes unidades políticas que existiam no território. Primeiro foi o comércio do ouro no interior, principalmente na zona centro. Estava lá um grande império. E depois, com a exigência de produção de matérias-primas como mão-de-obra ultra barata, entramos no ciclo dos escravos. Depois, prosperou também o comércio de marfim”, começa por recordar o universitário. Ao referir que praticamente desde a chegada dos portugueses em Moçambique que se instaura esse regime, o estudioso detalha que “é em meados do século XVIII que se incrementa a captura de mão-de-obra para as plantações do Brasil e 1752 em diante. Chama-se a isso, na periodização da história de Moçambique, como o ciclo de escravos. Mas este ciclo de escravos termina em 1836-42, quando houve uma primeira abolição e uma segunda abolição”. Questionado sobre o número de pessoas que poderão ter sido capturadas para serem forçadas ao trabalho escravo, o historiador esclarece que “não havia registos, mas sabe-se que houve zonas em Moçambique, como o Niassa, de onde saíram muitos escravos. Na zona de Nampula, também saíram muitos.” Ao evocar o derramamento de sangue que as capturas ocasionavam, Luís Covane cita em particular “a introdução maciça de armas de fogo para alguns grupos que se especializaram quase na caça ao homem e as populações que viviam em Moçambique nas suas unidades políticas”. Nesse tempo, no século XVIII até meados do século XIX, quase até finais, o estudioso refere que “foram momentos terríveis. Agora, esse passado que nós às vezes classificamos como período pré-colonial, em que a presença europeia era mais mercantil, não dominavam as populações, politicamente, não havia (colonização). Fazia-se um negócio só com os produtos negociados que chegou a incluir o próprio o homem”. Muito embora não fossem os primeiros a praticar o comércio de escravos naquele território, ele ganhou uma importância substancial com a chegada dos portugueses que “exportaram” essa força de trabalho para colónias francesas, ou ainda o Brasil, refere Benigna Zimba, historiadora ligada à Universidade Eduardo Mondlane em Maputo, que estudou de forma aprofundada o período da escravatura. “Moçambique tem um papel central na história da escravatura na região e no complexo do Oceano Índico. Nós temos, a partir do Norte, a primeira capital que é a ilha de Moçambique. A ilha de Moçambique não produzia escravos. Ali ficavam escravos de passagem, vindos do interior. Nós temos Quelimane, temos Inhambane, nós temos aqui a zona do antigo Lourenço Marques, que hoje é Maputo, nós temos Sofala, nós temos em Cabo Delgado, vários portos pequenos. Estes portos foram tendo a sua importância consoante as oportunidades de exportação, não só para o oceano Indico, mas também para o Norte de África. Em algum momento, um dos grupos que desenvolviam as suas economias locais com base nos escravos, é o grupo do Norte de Moçambique, actual Niassa. Este grupo exportou nos meados da década de 1880 a 1890, cerca de 5000 escravos, caravanas bem escoltadas e chegavam a maior parte aparentemente andando. Saíam escravos de Moçambique. Outros, não só por via marítima, mas para o Quénia. Também havia capturas do Malawi que vinham para Moçambique para poder sair e dos pontos onde iam, eles espalhavam-se. Ficaram conhecidos como os “Moçambiques”, que não eram necessariamente naturais de Moçambique. À medida que ia se desertificando, houve uma decapitação total de população. É por isso que iam cada vez mais para as costas do interior e não para a costa marítima para ir buscar pessoas”, refere a historiadora. Por outro lado, Benigna Zimba explica que havia um tratamento diferenciado para homens e mulheres. “A diferença está mais ligada à função da força de trabalho. Aqueles que compravam escravos, normalmente diziam ‘nós estamos a comprar escravos para levar para as plantações de cana de açúcar ou de cacau', então precisavam de força de trabalho. E também precisavam de reproduzir a população escrava, através de escravas. De tal maneira que nos preços de compra, muitas vezes as mulheres eram mais caras, compradas por dois tecidos, duas cangas, dois panos. E se elas tivessem bebé ou criança, dependendo da idade e da maturidade, sabiam que aqui nós já temos um escravo bebé masculino. Era mais barato. Bebé feminino porque é uma outra fonte de reprodução, era mais caro”, refere a universitaria. “Muitas delas preferiam não resistir à captura para não serem mortas, não serem violadas, não as separarem dos filhos. Havia escravas que eram compradas para ir reproduzir com os escravocratas. Faziam um filho, depois levavam o filho. E a escrava nunca mais via aquela criança. Quando falamos da demografia da escravatura, se formos a ver, o papel da mulher é extremamente importante, porque sem ela não há reprodução de escravos e também não há reprodução do sistema no nível da cúpula e ao nível das bases”, explicita ainda Benigna Zimba. Questionada sobre o trabalho forçado, pratica que veio a seguir à abolição oficial da escravatura, a estudiosa refere que “a escravatura termina naturalmente, na medida em que ela já não responde às demandas dos sistemas coloniais imperialistas. Para o caso de Moçambique, nós temos os famosos sistemas dos prazos, que são uma outra forma de continuação da escravatura. Quem eram os senhores Prazeiros? Eram os senhores e as senhoras Donas Prazeiros, muitas deles, principalmente na região da Zambézia, que sustentaram os sistemas neo escravocratas a partir da continuidade. O escravo é liberto. Aqui em Moçambique não houve muitas cartas de alforria, isto é mais para a África do Sul, Tanzânia, Quénia, para as antigas colónias britânicas. As portuguesas nem tanto. Havia portugueses que nem sabiam o que é que se passava no mundo em termos de não poderem trabalhar com uma base de mão-de-obra escrava. Então a escravatura continua”, detalha ainda Benigna Zimba. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Finales del siglo XVI. A bordo de una barca a la deriva, tres náufragos reman para alcanzar las costas del Nuevo Mundo. El capitán Hernán Galán busca la gloria, el marino Fulano busca el oro, el misionero fray Pío busca almas para la fe. Los tres vivirán mil peripecias y desventuras en alta mar y nosotros charlamos con Miguel Magdalena: regálenle chacina a Miguel Magdalena. Y cachuela.
Tonight we're talking about the dismal launch of MindsEye, Final Fantasy's XVI's less than stellar arrival on Xbox, a first announcement from Microsoft on next gen hardware, a mid year check in on our annual gaming resolutions and more! ***** Watch the show LIVE Tuesday nights at 7PM Eastern - @benishandsomeyt ***** Reviews and subscriptions help us out so much. If you enjoyed the show, make sure to subscribe and leave us a review on iTunes. ***** Follow us on Twitter! Twitter.com/BenSmith2588 Twitter.com/csfdave Twitter.com/_gloriousginger Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! 🎙️ Las Leyes de Indias: El Código del Imperio Español en América (Siglos XV-XVI) 📜 ¡Bienvenidos a un nuevo episodio fascinante! En este programa, nos sumergimos en uno de los conjuntos legislativos más ambiciosos y controvertidos de la historia: Las Leyes de Indias. ¿Alguna vez te has preguntado cómo España intentó gobernar un imperio tan vasto y lejano en los siglos XV y XVI? 🤔 Desde los primeros viajes de Colón hasta la consolidación del Virreinato, exploramos cómo la Corona española buscó establecer orden, justicia y control sobre sus nuevas posesiones en América. Analizaremos: Los orígenes de estas leyes, desde las bulas papales que legitimaron la conquista hasta el Tratado de Tordesillas 🗺️. La evolución de la legislación: de las primeras y polémicas Leyes de Burgos (1512) a las más protectoras Leyes Nuevas (1542) ✨. Las grandes controversias éticas y morales que sacudieron la época, con figuras clave como Bartolomé de las Casas y las ideas revolucionarias de la Escuela de Salamanca 🗣️. El famoso debate de Valladolid (1550-1551) y su impacto en la concepción de los derechos de los pueblos indígenas ✊. Cómo estas leyes, a menudo ideales en teoría, se enfrentaron a la cruda realidad de la colonización y la ambición de los conquistadores ⚔️. Prepárate para desentrañar un complejo entramado legal que, si bien buscaba organizar y civilizar, también reflejó las contradicciones y el impacto devastador de la colonización. ¡Un viaje imperdible a través de la historia jurídica del Imperio Español! Dale al play y acompáñanos en este recorrido histórico. ¡No olvides suscribirte y compartir si te ha gustado! ⭐ #LeyesDeIndias #HistoriaDeEspaña #ImperioEspañol #AméricaColonial #DerechoIndiano #BartolomeDeLasCasas #EscuelaDeSalamanca #Historia #PodcastHistoria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... mailto:info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! 🎙️ Las Leyes de Indias: El Código del Imperio Español en América (Siglos XV-XVI) 📜 ¡Bienvenidos a un nuevo episodio fascinante! En este programa, nos sumergimos en uno de los conjuntos legislativos más ambiciosos y controvertidos de la historia: Las Leyes de Indias. ¿Alguna vez te has preguntado cómo España intentó gobernar un imperio tan vasto y lejano en los siglos XV y XVI? 🤔 Desde los primeros viajes de Colón hasta la consolidación del Virreinato, exploramos cómo la Corona española buscó establecer orden, justicia y control sobre sus nuevas posesiones en América. Analizaremos: Los orígenes de estas leyes, desde las bulas papales que legitimaron la conquista hasta el Tratado de Tordesillas 🗺️. La evolución de la legislación: de las primeras y polémicas Leyes de Burgos (1512) a las más protectoras Leyes Nuevas (1542) ✨. Las grandes controversias éticas y morales que sacudieron la época, con figuras clave como Bartolomé de las Casas y las ideas revolucionarias de la Escuela de Salamanca 🗣️. El famoso debate de Valladolid (1550-1551) y su impacto en la concepción de los derechos de los pueblos indígenas ✊. Cómo estas leyes, a menudo ideales en teoría, se enfrentaron a la cruda realidad de la colonización y la ambición de los conquistadores ⚔️. Prepárate para desentrañar un complejo entramado legal que, si bien buscaba organizar y civilizar, también reflejó las contradicciones y el impacto devastador de la colonización. ¡Un viaje imperdible a través de la historia jurídica del Imperio Español! Dale al play y acompáñanos en este recorrido histórico. ¡No olvides suscribirte y compartir si te ha gustado! ⭐ #LeyesDeIndias #HistoriaDeEspaña #ImperioEspañol #AméricaColonial #DerechoIndiano #BartolomeDeLasCasas #EscuelaDeSalamanca #Historia #PodcastHistoria -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ YOUTUBE Podcast Antena Historia - YouTube correo..... mailto:info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices https://advoices.com/antena-historia Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Du lundi au vendredi, retrouvez en podcast la chronique de Laurent Gerra sur l'antenne de RTL, il y a 10 ans. Le 05 juin 2015, Laurent Gerra imitait Johnny Hallyday, Benoît XVI ou encore Valéry Giscard d'Estaing. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
XVI ciclo di Dottorato della Scuola Superiore di Studi StoriciUniversità deglli Studi della Repubblica di San MarinoSTORIOGRAFIA E DIPLOMAZIAI Vandali conquistarono la Sicilia? I trattati con l'Impero romano tra diplomazia e “strategia della tensione”Orazio Licandro(Università di Catania)Podcast a cura di Giuseppe GiardiUna produzione Usmaradio - Centro di Ricerca per la Radiofonia
La arquitectura gótica es la forma artística sobre la que se formó la definición del arte gótico, el estilo artístico comprendido entre el románico y el Renacimiento, que se desarrolló en Europa Occidental —cristiandad latina— en la Baja Edad Media, desde finales del siglo XIIhasta el siglo XV, aunque más allá de Italia las pervivencias góticas continuaron hasta los comienzos del siglo XVI. El vocablo «gótico» es el adjetivo correspondiente a godo y fue utilizado en este contexto por primera vez por el tratadista italiano Giorgio Vasari (1511-1574), quien en su famosa obra de biografías de pintores toscanos incluye varios capítulos sobre el arte en la Edad Media. En sentido peyorativo, usó este término para denominar la arquitectura anterior al Renacimiento, propia de los bárbaros o godos, cuyos componentes le parecían confusos, desordenados y poco dignos, por contraste a la perfección y racionalidad del arte clásico. En su propia época, se solía denominar como opus francigenum (estilo francés), por referencia al origen de la innovación. Paradójicamente, en la España del siglo XVI se calificaba al gótico final (isabelino o plateresco) como la forma de construir a lo moderno, mientras que la arquitectura clasicista que introducía el renacimiento italiano era vista como una forma de construir a la antigua o a lo romano
Aujourd'hui, une petite histoire surprenante… Celle d'un poète anglais de la Renaissance… qui a changé notre quotidien sans que personne ou presque ne connaisse son nom. Il s'appelait John Harington. Et il est l'inventeur… de la chasse d'eau !Oui, vous m'avez bien entendu. Derrière ce geste anodin — tirer la chasse — il y a l'idée brillante d'un écrivain du XVIᵉ siècle. Mais revenons un peu en arrière.John Harington naît en 1560, dans une famille aristocratique. C'est un homme cultivé, proche de la reine Élisabeth Iʳᵉ. Il écrit des poèmes, des satires, il traduit Virgile… Bref, un pur esprit de cour. Mais un poète un peu trop espiègle : ses écrits licencieux lui valent d'être temporairement banni de la cour.Pendant cet exil, il se passionne pour un sujet bien plus terre-à-terre… l'hygiène ! Car à l'époque, les toilettes sont un véritable problème. On utilise encore des pots de chambre, des latrines puantes… même dans les palais royaux.Harington se dit qu'on peut faire mieux. Il conçoit alors un dispositif qu'il baptise malicieusement "Ajax" — un jeu de mots entre le héros grec et le mot anglais jakes, qui désigne les latrines.Le principe ? Simple et génial : une cuvette reliée à un réservoir d'eau. Quand on actionne un levier, une grande quantité d'eau est libérée… et nettoie la cuvette. Autrement dit : la première chasse d'eau moderne !Harington écrit même un livret détaillant son invention : A New Discourse upon a Stale Subject: The Metamorphosis of Ajax. Sous couvert d'humour, il décrit précisément le mécanisme.Séduite par l'idée, la reine Élisabeth elle-même fait installer un exemplaire dans son palais de Richmond. Mais à l'époque, les villes n'ont pas encore les réseaux d'égouts nécessaires. L'invention reste donc marginale.Ce n'est qu'au XIXᵉ siècle, avec l'essor de l'urbanisme moderne, que la chasse d'eau inspirée par Harington se généralisera dans les foyers.Alors, la prochaine fois que vous tirez la chasse, ayez une petite pensée pour ce poète-inventeur visionnaire. John Harington, l'homme qui a prouvé… qu'un esprit brillant pouvait vraiment s'intéresser à tout. Même… aux toilettes ! Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Gérard Holtz, Benoît XVI, Raymond Domenech... Chaque week-end, retrouvez les meilleures imitations de Laurent Gerra. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Segundo programa desde la edición XVI del S(8), Mostra de Cinema Periférico de Coruña, que celebra los 60 años del nacimiento del formato Super 8. Hoy con la cineasta chilena Jeannette Muñoz. El colectivo Tekno Fantasy, uno de los Desbordamientos de la Mostra. La colaboración de Pablo de María sobre la sección Sinais Latinoamérica. Y el fotógrafo y artista Iago Lourido, director de Solposto, una de las piezas de Sinais.Escuchar audio
Hablamos de insultos... de Insultos de otro tiempo. Así se titula la exposición abierta en el Archivo Real de Navarra, en Pamplona, en la que se recogen las ofensas habituales en los siglos XVI y XVII. Algunas han cambiado mucho: ya no escuchamos rascamulas, guitón, tranca del infierno ni badajón con panza malsonada, pero otras formas se mantienen. Hablamos de todas ellas con el historiador Jesús Mari Usunáriz y la lingüista Cristina Tabernero, comisarios de la muestra. Porque la forma en la que insultamos, dice mucho de lo que somos.Escuchar audio
Primer programa desde la edición XVI del S(8), Mostra de Cinema Periférico de Coruña, que celebra los 60 años del nacimiento del formato Super 8 con la presencia de figuras internacionales como el artista multidisciplinar venezolano Carlos Castillo. Hablamos con él. Con Ana Domínguez y Ángel Rueda, directores de la Mostra. Y con Brenda Boyer, que ha estrenado su obra Tortuga en la sección Desbordamientos.Escuchar audio
Episodio número cinco de Largo Aliento de 2025: Hacia el siglo XVI, en Europa comenzaron a gestarse cambios profundos debido a las pugnas entre monarquías y el Estado Vaticano, a la difusión gradual de ideas gracias a la imprenta y otros procesos. ¿Pero cómo retener el poder? Si no es con el poder coercitivo y persuasivo, ¿cómo? De eso hablamos el día de hoy.
Bruselas ha abierto su museo dedicado a la historia y el estatus de patrimonio inmaterial de la patata frita belga. El lugar explora sus orígenes, curiosidades y revela el secreto de su preparación única, centrada en la doble cocción y la grasa de buey, para descubrir uno de los iconos gastronómicos más apreciados del país. La patata frita más grande del mundo midió casi 10 metros. El popular juguete Mr. Potato se creó en 1949 y los niños podían ponerle ojos, nariz y boca a una patata de verdad. En el siglo XVI, los hombres consideraban que las papas aumentaban el vigor sexual, una referencia a la que se alude en una comedia de William Shakespeare. Todo esto, su origen, la historia y cómo se cocinan las famosas papas fritas belgas, se explica en el recién abierto Museo de la Frite en Bruselas. Se trata del primer lugar de la capital belga dedicado a este popular alimento, patrimonio inmaterial del país. “Trabajamos mucho en este museo”, dice a RFI su director, Mike Misson, para explicar qué hace especial este nuevo espacio. “Durante dos años estudiamos primero el origen y la historia de las papas y, luego, de las papas fritas. Si se visita este museo, se puede ver de forma didáctica, lúdica e interactiva los orígenes del cultivo de la papa en Perú hasta cómo acaban las papas fritas en el plato; o, también, por ejemplo, contamos la diferencia entre las papas belgas y las francesas”.Leer tambiénEl secreto de las mejores papas fritas de mundoEl museo cuenta con una gran máquina, una jukebox, donde se reproducen clásicos de la música en la que se mencionan las papas fritas, del belga Jacques Brel al francés Jean Valton.Doble cocción y grasa de vacaTampoco falta el secreto de cómo se cocina la perfecta papa frita. Edna es la cocinera que prepara todos los días este alimento a los visitantes del museo. “Las papas fritas belgas son especiales respecto a otros países porque para, empezar, se cocinan dos veces, en temperaturas diferentes, y además se cocinan en grasa de vaca, y este sabor de la grasa permite que tengan un sabor más intenso que si se cocina con aceite vegetal. Así que su particularidad es el tiempo de cocinado, su temperatura y la grasa”, detalla la cocinera. ¿Y cómo están las papas fritas belgas de este museo? “Están buenas, estaba llena luego de comer gofres, pero no me podía resistir”, cuenta Juutti, turista estadounidense, que probó por primera vez las célebres papas en un céntrico local, al lado del museo.
Bienvenidos a un nuevo Spaces en directo. Como si yo fuese el protagonista de Ellos Viven hoy vengo a soltarles una entradilla en forma de arenga. Ponte cómodo y abre tus oídos. ¡Abrelos porque te voy a contar la verdad que no quieren que sepas! Todo este rollo del nihilismo, la gente actuando como niños, obsesionada con memes estúpidos, videos de TikTok y cosas sin importancia vital, no es casualidad. No, no, no. Es un plan orquestado, una red tejida por las élites para mantenernos dormidos, distraídos y sin cuestionar nada. Déjame que te lo explique todo, pieza por pieza, porque esto es más grande de lo que parece. ¡Escucha bien, porque hasta la palabra "nihilista" tiene un trasfondo que te hace pensar quién quiere que pensemos en "nada"! La palabra viene del latín nihil, que significa "nada", puro vacío, la ausencia total de significado. Pero no te engañes, esto no es solo un capricho lingüístico, ¡es una pista de cómo nos han manipulado para abrazar el vacío! El término empezó a tomar forma en el siglo XVIII, pero se puso de moda en el XIX, cuando filósofos, escritores y, sí, ciertas élites comenzaron a jugar con la idea de que nada importa, que no hay verdad, ni Dios, ni propósito. La raíz latina nihil ya se usaba en la Antigua Roma, en textos legales y filosóficos, para hablar de cosas que no existían o carecían de valor. Pero el nihilismo como lo conocemos hoy empezó a gestarse con los pensadores modernos, sobre todo en Europa. Uno de los primeros en darle forma fue Friedrich Nietzsche, el filósofo alemán que en 1880 gritó a los cuatro vientos que "Dios ha muerto" (En Así hablo Zarathustra, 1883). Nietzsche no estaba celebrando, ¡estaba advirtiendo! Decía que sin un sistema de valores (como la religión o la moral tradicional), la humanidad caería en un abismo donde nada tiene sentido, un vacío que llamó nihilismo. Pero aquí viene lo sospechoso: mientras Nietzsche alertaba sobre el peligro, otros parecían encantados con la idea. ¿Quiénes? Los que querían una sociedad sin rumbo, fácil de controlar. El término "nihilista" se popularizó antes de Nietzsche, en Rusia, con los nihilistas rusos de los 1860s, un grupo de intelectuales y revolucionarios que rechazaban toda autoridad: el zar, la iglesia, la familia, todo. El escritor Iván Turguénev los inmortalizó en su novela Padres e hijos (1862), donde describe a un personaje, Bazarov, como un "nihilista" que no cree en nada, solo en la ciencia y la destrucción del viejo orden. Pero, ¿sabes qué? Algunos dicen que estos nihilistas no eran solo rebeldes, sino peones de un juego mayor. Potencias extranjeras y grupos subversivos financiaban ideas radicales para desestabilizar Rusia. ¿Te suena familiar? Es el mismo truco que usan hoy: siembra el caos, haz que la gente crea en "nada", y tendrás un rebaño sin dirección. Y aquí entra la conspiración: la palabra "nihilista" no solo describe a los que no creen en nada, sino que se ha convertido en una herramienta para los que quieren que vivas en el vacío. Fíjate en cómo la cultura moderna, desde Hollywood hasta las redes sociales, glorifica la idea de que "nada importa". ¿Por qué? Porque un nihilista no lucha, no cuestiona, no se organiza. Solo consume, se ríe de memes absurdos y se pierde en la matrix digital. Pero sigamos hablando de la antigua Roma ya que en la actualidad vivimos en un circo moderno, una versión 2.0 del "panem et circenses" de los romanos. En la antigua Roma, los emperadores daban pan y espectáculos para que el pueblo no se revelara. Hoy, las élites globales —los banqueros, los dueños de las Big Tech, los políticos corruptos— hacen lo mismo, pero con esteroides. Nos bombardean con Netflix, tendencias virales, influencers haciendo retos absurdos y realities que no aportan nada. ¿Por qué? Porque mientras estamos pegados al celular viendo un gato bailando o discutiendo sobre el último drama de Twitter, no estamos pensando en los problemas reales: la desigualdad, el control económico, las guerras que financian a escondidas. Esto no es nuevo, ¿sabes? Ya lo decían tipos como Theodor Adorno, un filósofo alemán de la Escuela de Frankfurt, que en los años 40 y 50 escribió sobre la "industria cultural". Este hombre, junto a su colega Max Horkheimer, advirtió que los medios masivos (cine, radio, prensa) no eran solo entretenimiento, sino herramientas para estandarizar el pensamiento y mantener a las masas pasivas. Adorno decía que la cultura pop nos convierte en consumidores obedientes, adictos a lo superficial, mientras las élites manipulan desde las sombras. Y eso fue antes de internet, ¡imagínate ahora con algoritmos que saben exactamente qué mostrarte para mantenerte enganchado! Pero no se queda ahí. Esto va más allá del entretenimiento. Hay una ingeniería social en marcha, un plan deliberado para degradar nuestra cultura y hacernos más tontos, más infantiles. Mira cómo han transformado la educación: menos filosofía, menos historia crítica, menos lógica, y más énfasis en cosas vagas como "habilidades socioemocionales" o en fomentar la cultura del grupo, o lo que es lo mismo, del rebaño. ¿Quién está detrás? Algunos señalan a fundaciones globalistas como la Rockefeller o la Open Society de George Soros, que supuestamente financian cambios curriculares para suavizar las mentes. Y no olvidemos a Hollywood y la música pop: letras vacías, películas que glorifican el hedonismo, la violencia o el individualismo extremo. Todo esto nos empuja a un nihilismo puro: si nada importa, si no hay valores profundos, ¿para qué luchar? Mejor nos quedamos viendo videos de 15 segundos en TikTok, riéndonos de cosas absurdas mientras el mundo se desmorona. Adorno lo vio venir y lo puso en practica con la puesta en marcha de grupos como Los Beatles: él decía que la cultura de masas nos aliena, nos hace olvidar quiénes somos y nos convierte en engranajes de una máquina capitalista que solo beneficia a los de arriba. Y hablando de tecnología, ¡aquí viene lo gordo! Las redes sociales no son un accidente, son armas psicológicas. Los algoritmos de plataformas como Instagram, TikTok o YouTube están diseñados para hackear tu cerebro. ¿Sabías que empresas como Meta contratan a neurocientíficos para perfeccionar sus sistemas? Es verdad, hay estudios, como los de Tristan Harris, exdiseñador de Google, que revelan cómo estas plataformas manipulan la dopamina, el químico del placer, para mantenerte enganchado. Cada "like", cada notificación, cada video absurdo que no puedes parar de ver es parte de un diseño para que no pienses, no reflexiones, no crezcas. Esto crea una sociedad infantil, incapaz de concentrarse más de 10 segundos, obsesionada con lo instantáneo. ¿Y quién controla estas empresas? Los mismos multimillonarios que financian agendas globales, como los de Silicon Valley o el Foro Económico Mundial. ¿Coincidencia? No lo creo. Ahora, conecta los puntos: este nihilismo, esta despreocupación, no es solo cultural, es un declive inducido. Hay teorías que dicen que todo esto forma parte de un plan mayor, algo como el "Nuevo Orden Mundial" o “El Gran Reset". El Foro Económico Mundial, liderado por tipos como Klaus Schwab, habla abiertamente de un "gran reseteo" para cambiar la economía y la sociedad. ¿Y qué mejor manera de controlar a la gente que debilitándola? Destruyen los valores tradicionales —familia, comunidad, religión— y los reemplazan con un individualismo vacío, un "sé tú mismo" que en realidad significa "consume y no pienses". Sin un propósito mayor, la gente cae en el nihilismo, se vuelve cínica, se ríe de todo, y se refugia en cosas absurdas como coleccionar Funko Pops o pelear en redes por tonterías. Esto no es espontáneo, ¡es un diseño! Mi teoría es que hay fuerzas más oscuras, no solo las mal llamadas élites, sino algo espiritual, como una guerra contra el alma humana. Esas elites psicopatas que Pedro Bustamente denomino elites psicopatocraticas. Mira lo que pasó con el arte: antes inspiraba, ahora tenemos "arte contemporáneo" que parece un chiste, como un plátano pegado a una pared vendido por millones. Eso no es arte, es una burla para mantenernos confundidos. En el informe Iron Mountain de 1966 que pidió el presiente Kennedy antes de ser asesinado se explicaba perfectamente como la degradación del arte fue planifica por la CIA, allí se decia: “También resulta instructivo observar que el carácter de la cultura de una sociedad mantiene una estrecha relación con su potencial para hacer la guerra dentro del contexto de su época. No es ningún accidente que la actual "explosión cultural" en los Estados Unidos tenga lugar en una época marcada por un desarrollo inusualmente rápido de la tecnología bélica. Esta relación se reconoce más generalmente de lo que dejaría entrever la literatura especializada en este tema. Por ejemplo, muchos artistas y autores están comenzando a expresar su preocupación acerca de las opciones de creatividad limitadas que prevén en un mundo sin guerras, quellos creen o esperan estará pronto entre nosotros. Actualmente, se están preparando para esta posibilidad realizando experimentaciones sin precedentes con formas carentes de sentido; sus intereses en años recientes se han focalizado crecientemente en diseños abstractos, emociones gratuitas, ocurrencias fortuitas y secuencias sin relación.” Y por si fuera poco, la sobrecarga de información nos ha fracturado. La posverdad, la polarización, las fake news: todo eso es parte del plan. En 2016, Oxford nombró "posverdad" como la palabra del año, describiéndola como un mundo donde los hechos objetivos importan menos que las emociones y las narrativas. ¿Y quién gana con esto? Los que controlan los medios y las plataformas. Si no confías en nada, si todo es un meme, entonces no hay verdad, no hay lucha, solo nihilismo. La gente se cansa, se rinde, y se entretiene con cosas absurdas porque es más fácil que enfrentar un mundo roto. Es como dijo Neil Postman en su libro Divirtiéndonos hasta la muerte (1985): “no nos están esclavizando con cadenas, sino con entretenimiento. Nos están matando con risas.” Entonces, ¿qué tenemos? Un plan maestro: usan los medios para distraernos, la tecnología para adormecernos, la educación para debilitarnos y la cultura para infantilizarnos. Todo para que no levantemos la cabeza y veamos quién mueve los hilos. La educación como decía Bertrand Rusell «estará bien confinada a la clase gobernante y al populacho no se le permitirá saber como estas convicciones fueron generadas«. ¿Los nombres? Algunos señalan a los Rockefeller, los Rothschild, el Foro Económico Mundial, las Big Tech. Yo sostengo que es más grande, que hay poderes que ni conocemos. Pero la prueba está a la vista: una sociedad nihilista, obsesionada con lo absurdo, que no sabe ni quién es Theodor Adorno ni por qué su advertencia sobre la cultura de masas es más relevante que nunca. Despierta, ¡esto no es un juego! Si quieres pruebas, mira las redes, busca los documentos filtrados de fundaciones globalistas publicados por Maria Desiluminate, Nuevo Desorden Mundial, o Desmontando a Babylon, o lee a Adorno, a Orwell, a Bertrand Ruseel o a Postman. Todo está ahí, pero tienes que querer verlo. ¡Despertad, porque nos tienen distraídos como marionetas en su circo! Las élites, desde los días de Adorno y su Escuela de Frankfurt hasta los titanes de Silicon Valley, han tejido un plan maestro: usar la industria cultural, los algoritmos dopamínicos y la posverdad para sumirnos en un nihilismo vacío. Nos inundan con entretenimientos absurdos —memes, TikToks, dramas de redes— para mantenernos infantiles, despreocupados y ciegos ante su control. La palabra "nihilista", nacida del latín nihil y moldeada por los rebeldes rusos y Nietzsche, es su arma secreta: nos convierten en creyentes de la "nada", mientras ellos mueven los hilos del poder desde las sombras. ………………………………………………………………………………………. ¡Agarraos porque os voy a contar una verdad oculta que los poderosos no quieren que sepais! Los sabateanos y el frankismo son la clave para entender cómo el mundo se sumió en el caos nihilista que vivimos hoy. Los sabateanos o sabateos son los discípulos del autoproclamado mesías judío Shabtai Tzvi, nacido en el imperio otomano, el cual se convirtió al Islam en 1666…¿bonita fecha, no creéis? Son partidarios de la Cábala y del Zohar y afirman la existencia de una ley oculta y secreta, los sabateos interpretaron la conversión de su líder como un mandamiento para practicar una religión oculta y secreta. Un tipo que en el siglo XVII se autoproclamó Mesías y dijo que la redención llegaba rompiendo todas las reglas. ¿Cumplir la Torá? ¡Pff, para qué! Él y sus seguidores sabateanos creían que el pecado era el camino a la salvación, una movida que ya olía a rebelión contra todo lo sagrado. Cuando Tzvi se convirtió al islam bajo presión otomana, sus seguidores más fieles, los Dönmeh, se volvieron criptojudíos, viviendo una doble vida mientras planeaban en las sombras. Esto no es teoría, ¡es historia pura que podéis rastrear! Luego aparece Jacob Frank, el verdadero cerebro maquiavélico. Este tipo, en el siglo XVIII, llevó el sabateanismo a otro nivel, diciendo que era el sucesor de Tzvi. Frank no solo quería romper las reglas, quería destruirlas por completo. Su lema era que el mundo debía caer en una "saturación de pecado" para forzar la llegada del Mesías. ¿Rituales raros? Claro, como esa movida en Lanškroun en 1756, donde sus seguidores bailaban alrededor de una mujer semidesnuda, diciendo que era la Shekhinah. Este es un término hebreo que viene de la raíz shajan ("habitar") y, en el judaísmo, se refiere a la presencia divina de Dios en el mundo, o a que una persona esta habitada por un espíritu, vamos que esta poseída. ¡Pura locura! Frank y sus frankistas se convirtieron al cristianismo en masa, pero no te engañes, era una fachada. En secreto, seguían con sus creencias locas, infiltrándose en la sociedad europea como una red oculta. Si cruzamos el charco hasta España y tenemos un siglo antes a los alumbrados, una secta mística del siglo XVI que también olía a subversión. Estos tipos, que surgieron alrededor de 1511 en Castilla, creían en un contacto directo con Dios a través de éxtasis y visiones, despreciando los sacramentos y la autoridad de la Iglesia. Decían que, al estar "iluminados" por Dios, no podían pecar, sin importar lo que hicieran. ¿Os suena familiar? Su idea de "dejamiento" (entregarse pasivamente a Dios) se parece mucho a la transgresión deliberada de Tzvi. La Inquisición los persiguió a muerte, encarcelando a líderes como Isabel de la Cruz y Pedro Ruiz de Alcaraz en 1524, porque veían en ellos un peligro herético con tintes protestantes. Pero, ¿y si los alumbrados eran un eco temprano de la misma mentalidad antinomiana que Tzvi predicaría después? ¡Es como si alguien estuviera sembrando la semilla de la rebelión espiritual en distintos frentes! Y aquí entra el jesuitismo, la gran pieza que conecta todo en esta conspiración. La Compañía de Jesús, fundada en 1540 por Ignacio de Loyola, se creó para ser la vanguardia de la Contrarreforma, combatiendo herejías como el protestantismo y, sí, los alumbrados. Pero esperad, ¡aquí hay algo turbio! Los jesuitas eran famosos por su disciplina, su infiltración en las élites y su "obediencia ciega", algo que algunos conspiranoicos dicen que se parece sospechosamente a las tácticas de los Dönmeh sabateanos, que se colaban en otras religiones mientras mantenían sus creencias secretas. Es famoso el tema de la monista secreta, un texto que habla de las técnicas de infiltración que usaban y usan los jesuitas. Donde esta permitido hacer cualquier maldad con tal de salirse con la suya. Curiosamente, Ignacio de Loyola fue investigado por la Inquisición en 1527 por posible simpatía con los alumbrados, aunque salió libre. ¿Coincidencia? ¡Yo digo que no! Quizás los jesuitas, mientras combatían herejías, aprendieron un par de trucos de los alumbrados sobre manipulación y control espiritual, usándolos para su propia agenda de poder. Ahora, aquí viene lo gordo: esta idea de "redención a través del pecado" es el germen del nihilismo que hoy nos tiene atrapados. Frank no solo quería romper las leyes judías, sino TODAS las leyes morales. ¿Os suena familiar? ¡Es el eco de Nietzsche gritando que "Dios ha muerto"! La filosofía de Nietzsche, con su rechazo a los valores tradicionales y su idea de que no hay verdad absoluta, no salió de la nada. Bebió directo de esa fuente envenenada del frankismo, que decía que destruir el orden moral era el camino a la libertad. Los frankistas, con su desprecio por el Talmud y las normas, fueron los primeros en decir que nada importa, que todo vale si sirve al "gran plan". ¡Eso es nihilismo puro, amigos! Y no creais que esto se quedó en el siglo XVIII. Los frankistas, con sus conversiones falsas al cristianismo, se metieron en las élites de Europa. Hay quienes dicen que familias poderosas, incluso en América, tienen raíces frankistas. ¿Nombres como Brandeis o Frankfurter te dicen algo? No es casualidad. Estos tipos sembraron las semillas de una ideología que destruye cualquier sentido de propósito, dejando un vacío que hoy llamamos nihilismo moderno. Desde el marxismo cultural hasta los movimientos que promueven el caos moral, todo tiene el ADN de esa "involución" que Frank predicaba. No era una regresión biológica, ¡era un plan para sumir al mundo en la anarquía espiritual! Lo más loco es cómo lo hicieron: los frankistas no solo querían pecar, querían que el mundo entero se hundiera en el pecado. Frank decía que el caos moral forzaría la redención, pero, ¿y si la redención nunca llega? Lo que queda es un mundo donde nadie cree en nada, donde los valores se derrumban. Eso es exactamente lo que Nietzsche teorizó después, y lo que hoy vemos en la cultura: un vacío donde todo es relativo, donde no hay bien ni mal. El solipsismo satanista que impera por todas partes. Los frankistas, con sus rituales y su infiltración, fueron los arquitectos de esta mentalidad. No lo digo yo, ¡lo dicen los hechos históricos! No es ninguna sorpresa que el frankismo tuviera hasta 50,000 seguidores en su momento, muchos en Polonia, donde se mezclaron con la nobleza católica. Desde ahí, su influencia se extendió como un virus. Si queréis pruebas, leed los primeros trabajos de Gershom Scholem, que destripó el sabateanismo y mostró cómo sus ideas eran una bomba de relojería. La evolución del estudio de Scholem sobre el sabbateanismo sirve como prueba de la creciente reticencia de Scholem y otros muchos a criticar el proyecto sionista tras el Holocausto y la Segunda Guerra Mundial y de su giro gradual desde la marginalidad hacia convicciones políticas más dominantes. En resumen, los sabateanos y Frank armaron el escenario para el nihilismo actual. Su plan de "redención a través del pecado" no era misticismo inocente, era una declaración de guerra contra los valores. Nietzsche solo tomó el testigo y lo gritó más alto. Hoy, cuando ves una sociedad que no cree en nada, que celebra la transgresión por la transgresión, estás viendo el legado de Frank y sus locos. ¡Despierta, que el nihilismo no es casualidad, es un plan que lleva siglos en marcha! ………………………………………………………………………………………. ¡Y hasta aquí el podcast de hoy, amigos! Hemos desentrañado cómo las distracciones modernas y la infantilización de la sociedad nos mantienen en una danza perpetua de entretenimiento vacío, lejos de la verdad incómoda. Como decía Orwell, “el pueblo que elige corruptos, impostores, ladrones y traidores no es víctima, sino cómplice”. Y en la misma línea, Russell nos advertía que “la mayoría de las personas preferirían morir antes que pensar; de hecho, muchas lo hacen”. Así que, mientras el mundo nos lanza notificaciones y pantallas para anestesiarnos, recordad: despertad, cuestionad, pensad. Pero, claro, si todo esto os parece demasiado... ¡hoy no, mañana! ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ MIRANDO HACIA ATRÁS VI: ANTICIPÁNDONOS A HG WELLS CUARTA PARTE https://tecnicopreocupado.com/2020/01/31/mirando-hacia-atras-vi-anticipandonos-a-hg-wells-cuarta-parte/ LA PEDAGOGÍA WALDORF CREADA POR STEINER, LA NEW AGE Y EL LUCIFERANISMO https://tecnicopreocupado.com/2018/04/02/la-pedagogia-waldorf-creada-por-steiner-la-new-age-y-el-luciferanismo/ APRENDER DEL PASADO PARA VALERNOS EN EL FUTURO https://tecnicopreocupado.com/2014/05/17/aprender-del-pasado-para-valernos-en-el-futuro/ DESTRUCCIÓN DE LA FAMILIA Y LOS VALORES https://tecnicopreocupado.com/2018/07/10/destruccion-de-la-familia-y-los-valores/ DESTRUCCIÓN DE LA FAMILIA Y LOS VALORES. 2ª PARTE https://tecnicopreocupado.com/2019/01/14/destruccion-de-la-familia-y-los-valores-2a-parte/ ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Mañana - Los Iberos https://youtu.be/uVa-Yi07ZYk?feature=shared
La mejor hora para escuchar la radio con Ángel Expósito en la linterna. Bienvenidos. Con Expósito la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Joaquín, mi coronel, ¿cómo es eso de vivir en una ciudadela del siglo XVI? Eso tiene que molar, ¿eh? Pues la verdad que sí, sobre todo para mis nietos. ¿Ah, sí? Claro, mis nietos cuando vienen aquí dicen, pues vamos a vivir en un castillo. La verdad que es espectacular. Sí, pero ahora, sí, iba a decir, ahora ya fuera fuera de bromas o fuera de ese tono de cierta de cierto humor, es vivir en un sitio para la historia, pero con mayúsculas, ¿eh? ...
Profundo conocedor del viejo Reino de León del medievo, el historiador José María Manuel García-Osuna da un salto de varios siglos en su nuevo libro, "La guerra de las comunidades de los Reinos de Castilla y de León". En sus páginas analiza el fenómeno de los comuneros para detenerse especialmente en determinadas presencias leonesas vinculadas a este movimiento de insurrección contra el poder de Carlos I acaecido en el primer cuarto del siglo XVI.
Final Fantasy isn't just a game—it's a gateway to deep conversations about philosophy, religion, grief, and identity. At the University of Alabama, I've built entire classes around titles like Final Fantasy XV, XVI, and VII Rebirth, and I'm sharing how games can transform the college classroom.In this panel from PAX East 2025, we'll explore how story-driven games can boost memory retention, promote empathy, and give students new tools for learning. From teaching through trauma with The Last of Us to exploring theology with Clive Rosfield, this is for educators, gamers, and lifelong learners alike.Topics include: -The science behind "Gamification of the Classroom" -Using modern Final Fantasy games (XV XVI and 7 Remake/Rebirth) to explore history religion and philosophy -Using The Last of Us to examine morality and human behavior Discover how gaming blends storytelling with education to create dynamic learning experiences-- perfect for educators gamers and anyone curious about the intersection of gaming and academia.
Pour découvrir le podcast Le Précepteur:https://open.spotify.com/show/4Lc8Fp7QAVsILrKZ41Mtbu?si=w28n3PRPSIuguRE4SQVMlQ--------------------------------Voilà une question qui surprend souvent… et qui ouvre la porte à une riche symbolique, entre tradition, pouvoir et spiritualité.D'abord, précisons une chose : tous les papes n'ont pas toujours porté des chaussures rouges. Mais cette tradition remonte très loin dans l'histoire de l'Église catholique, et elle est profondément chargée de sens.Une couleur impériale… et divineLe rouge est d'abord la couleur du sang. Mais dans le contexte ecclésiastique, il renvoie au sang des martyrs — ces premiers chrétiens qui ont versé leur sang pour leur foi. En portant des chaussures rouges, le pape marche symboliquement dans les pas de ceux qui sont morts pour le christianisme. C'est un rappel constant que sa mission est aussi un sacrifice.Mais le rouge est aussi, dans l'Antiquité romaine, la couleur du pouvoir impérial. Les empereurs romains portaient souvent des sandales ou des tuniques rouges pour affirmer leur autorité. L'Église, en héritant de certains codes visuels de l'Empire, a repris cette symbolique pour marquer l'autorité spirituelle du pape, chef de l'Église universelle.Une tradition fluctuantePendant des siècles, les papes ont porté des mules rouges brodées, parfois ornées de croix d'or. Sous Jean XXIII ou Paul VI, ces souliers faisaient partie intégrante de la tenue papale.Mais c'est Jean-Paul II qui, dans les années 1980, met temporairement de côté cette tradition. Il préfère des chaussures plus sobres, souvent marron ou noires. Ce n'est qu'avec Benoît XVI, amateur de liturgie traditionnelle, que les fameuses chaussures rouges font leur grand retour, créées par un cordonnier romain célèbre. Certains ont cru, à tort, qu'elles étaient signées Prada… ce qui a nourri quelques malentendus.En revanche, le pape François, connu pour son humilité, a de nouveau abandonné les chaussures rouges au profit de chaussures noires simples, symbole de modestie.Plus qu'un accessoireLes chaussures rouges du pape ne sont donc pas une coquetterie : elles sont un symbole de martyre, de pouvoir spirituel, et de continuité historique. Chaque pas du souverain pontife rappelle les souffrances du Christ, le poids de sa fonction, et la longue marche de l'Église à travers les siècles. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
En la tercera conferencia del ciclo “Mayas y mexicas en la construcción de la civilización mesoamericana”, Leonardo López Luján, investigador, arqueólogo y director del Proyecto Templo Mayor en la Ciudad de México, trata el rápido desarrollo –económico, social, político y cultural– de la civilización mexica entre los siglos XIV y XVI, en el centro de México, desde sus orígenes míticos e inicios como una sociedad pequeña hasta convertirse en un poderoso imperio. Más información de este acto
O śląskiej konstytucji z XVI wieku mówiła prof. Małgorzata Myśliwiec z Uniwersytetu Śląskiego.
Esta tarde hay música y dibujo al mismo tiempo en el programa. Nos visita el músico Kevin Johansen para interpretar algunas de sus canciones más conocidas mientras el historietista, ilustrador, pintor y editor argentino, Liniers, improvisa con sus pinceles y recrea esas canciones en dibujos en tiempo real. Este proyecto, que aúna música e ilustración, lleva en marcha más de quince años y recientemente ha tomado forma en el disco 'Desde que te Madrid', grabado en vivo en el Teatro Albéniz.Con Víctor Mora, en nuestra sección Género fluido, abordamos 'Orlando', la novela de Virginia Woolf, a través de varias obras que se han inspirado en ella. Primero, el documental del filósofo Paul B. Preciado, titulado también Orlando, estrenado en 2023. Y después, la adaptación cinematográfica dirigida por Sally Potter en 1993. Entre ambas películas hay 30 años de diferencia, pero la historia escrita hace casi un siglo por Woolf mantiene su vigencia y frescura.El compositor francés David Letellier, conocido como Kangding Ray, ha recibido el premio Cannes Soundtrack a la mejor banda sonora por su trabajo en Sirat, película del cineasta español Oliver Laxe. El filme también ha sido galardonado con el Premio del Jurado del Festival de Cannes 2025, compartido ex aequo con Sound of Falling, de Mascha Schilinski. Hoy, en el pueblo natal del director gallego, se ha proyectado la película y él mismo ha hablado con la prensa.Cerramos el programa con un viaje al Renacimiento veneciano. Paolo Veronese, figura clave del siglo XVI junto a Tiziano y Tintoretto, es el protagonista de una gran exposición antológica en el Museo del Prado. La muestra, que se inaugura hoy, es la principal apuesta primaveral del museo y ofrece un recorrido completo por la obra de este maestro del color, la elegancia y las composiciones monumentales. Nos lo cuenta Ángela Núñez.Escuchar audio
L'ex-Pape Benoît XVI est jaloux de son successeur, le Pape François, non pas à cause de son titre mais de son prénom. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Recibimos la visita de la laureada poeta colombiana Piedad Bonnett, que en esta ocasión nos presenta La mujer incierta (Ed. Alfaguara), ensayo en el que reflexiona sobre cómo nos determina el origen, el género, la educación y el momento histórico a partir de sus propias experiencias. Desde su adolescencia en un internado religioso, hasta el cuidado de sus padres, pasando por la enfermedad y el suicidio de su hijo Daniel.Luego, Javier Lostalé nos habla de lo nuevo de Juan Luis Bedins, que además de volcarse en la difusión de la obra de otros en su faceta de gestor cultural, ha sacado tiempo para entregarse a la poesía, como demuestra la publicación de su séptimo poemario, Incierto perfume (Ed. Olé Libros).Además, Ignacio Elguero nos sugiere otros títulos: Aubrey Beardsley. Decadente y maldito (Ed. Fórcola), en el que Luis Antonio de Villena nos ofrece un apasionante retrato del excéntrico artista británico y Mi vida robada (Ed. Alfaguara), la nueva novela de la escritora chilena Carla Guelfenbein.En su sección, Sergio C. Fanjul se pregunta qué es la amistad a propósito de la publicación de varios libros que abordan este tipo de relación: Amiga mía (E. Blackie Books), el debut en la novela de Raquel Congosto, La pasión de los extraños (Ed. Galaxia Gutenberg), un ensayo de la filósofa Marina Garcés y Amistad (Ed. Debate), ensayo escrito a cuatro manos entre el neurocientífico Mariano Sigman y el escritor Jacobo Bergareche, quien nos dedica unas palabras.Terminamos el programa junto a Mariano Peyrou, que hoy pone sobre la mesa Poesía de los siglos XVI y XVII (Ed. Cátedra), volumen bien grueso sobre el Siglo de Oro con una interesantísima introducción del profesor Pedro Ruiz Pérez, quien plantea algunas ideas que también se podrían aplicar al actual panorama poético.Escuchar audio
Storia, protagonisti e definizione del Rinascimento, il periodo storico compreso tra XV e XVI secolo. Caratteristiche di questo movimento artistico e culturale.
C'est une question qui ne cesse de revenir, même douze ans après un événement inédit dans l'histoire moderne de l'Église catholique : la renonciation volontaire du pape Benoît XVI, annoncée en février 2013. Une décision qui a surpris, bouleversé, et… nourri bien des soupçons.Était-ce un acte libre, mûrement réfléchi ? Ou bien le résultat de pressions internes au Vatican, orchestrées par des cercles d'influence puissants au sein de la curie ?Dans un État aussi fermé que le Saint-Siège, les secrets sont nombreux, les rivalités féroces, et les théories de complot trouvent rapidement un écho.D'autant que cette abdication rappelle un précédent : la mort mystérieuse de Jean-Paul Ier en 1978, après seulement 33 jours de pontificat.Deux événements rares, entourés de silences, de tensions… et de nombreuses interprétations.Dès 2013, certains vaticanistes — comme Massimo Franco — évoquent une curie romaine profondément fracturée, gangrenée par les luttes de pouvoir, les rivalités doctrinales et les scandales financiers. Le journaliste y voit le sacrifice d'un pape intellectuel, isolé et dépassé, face à une institution "autocentrée et impossible à réformer".D'autres évoquent le scandale "VatiLeaks", avec la fuite de documents internes en 2012 révélant les tensions entre hauts prélats et le manque d'autorité de Benoît XVI sur son entourage immédiat. Des documents confidentiels volés et diffusés par son propre majordome.Et pourtant, aucune preuve concrète d'un complot n'a jamais été apportée.Benoît XVI lui-même a toujours affirmé qu'il avait pris cette décision en pleine liberté, notamment pour des raisons de santé et de fatigue. En 2016, il déclarait même :“Je rends grâce à Dieu d'avoir été déchargé de cette responsabilité.”Alors, renonciation libre ou manœuvre interne ?Peut-être un peu des deux : une pression institutionnelle diffuse, un isolement croissant, une fatigue physique réelle…Mais pas nécessairement un complot organisé comme certains aimeraient le croire.Dans les arcanes du Vatican, le silence est parfois plus éloquent que les aveux.Et à ce jour, le plus grand mystère n'est pas dans ce que Benoît XVI a dit… mais dans ce qu'il n'a jamais dit. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
VOV1 - Bộ trưởng Công thương, Trưởng Đoàn đàm phán Chính phủ Nguyễn Hồng Diên đã có cuộc gặp và làm việc với lãnh đạo các Tập đoàn Excelerate, Lockheed Martin, Space X và Google về các lĩnh vực năng lượng, hàng không vũ trụ, công nghệ và trí tuệ nhân tạo vào ngày 20/5.-Thủ tướng Phạm Minh Chính tiếp Chủ tịch khu vực châu Á – Thái Bình Dương của Tập đoàn Xây dựng Điện lực Trung Quốc (PowerChina) và tổ hợp các nhà thầu, đối tác hợp tác tại Việt Nam.- Quốc hội thông qua Nghị quyết về việc rút ngắn nhiệm kỳ Quốc hội khóa XV và Hội đồng nhân dân các cấp nhiệm kỳ 2021 - 2026; Ngày bầu cử đại biểu Quốc hội khóa XVI và đại biểu Hội đồng nhân dân các cấp nhiệm kỳ 2026 - 2031.- Quảng Ninh đạt chuẩn phổ cập giáo dục tiểu học, THCS mức độ 3 – mức cao nhất hiện nay.- Quan hệ Trung - Mỹ tiếp tục căng thẳng, sau khi Mỹ ra lệnh cấm sử dụng chip AI của Trung Quốc trên phạm vi toàn cầu.- Bộ trưởng Bộ Nông - Lâm - Ngư nghiệp và Thủy sản Nhật Bản từ chức sau phát ngôn làm “dậy sóng” chính trường.
La Fundación Nao Victoria, entidad sin ánimo de lucro que construye y opera réplicas de barcos históricos, nos invita a navegar a bordo de su Galeón Andalucía, embajador de la cultura naval española. Miles de personas lo visitan cada año durante las escalas que hace en puertos de todo el mundo; los más apasionados pueden incluso formar parte de su tripulación, sea como voluntarios durante varios meses o en calidad de aprendices en travesías puntuales. Este navío de tres palos, siete velas y cincuenta metros de eslora mantiene viva la memoria de aquellas naves que, entre los siglos XVI y XVIII, revolucionaron el transporte y comercio internacional. La doctora en historia Guadalupe Fernández Morente, implicada en la construcción del galeón, nos ayuda a entender este colosal proyecto junto con María Esteban, responsable de comunicación de la Fundación Nao Victoria. A bordo de su buque insignia, botado en Punta Umbría en 2010, viajamos entre Castellón y Huelva; una experiencia de tres días que nos permite integrarnos en un universo de cabos, mástiles y telas al viento. En compañía del capitán Miguel Cuesta y del primer oficial Carlos Lorente, recorremos las distintas cubiertas de la embarcación. Comenzamos por la tolda o puente de mando; bajamos al combés, la zona noble y las dependencias de la marinería; buscamos las mejores vistas asomados al tajamar, encaramados en el castillo de proa o en la toldilla, a popa. En las entrañas de este gigante de madera visitamos la bodega y su cubierta de artillería, con cinco cañones por banda. De camino, vamos conociendo tripulantes como la contramaestre Alicia Pérez, la segunda oficial Verónica Peral o la marinera de puente Alba Baños. Nos integramos en la rutina de las guardias diurnas y nocturnas con Nacho Coya, Francesc Nou, Marcos Juan Crespo, Jim Elliot Moya Navamuel y Luis López Vázquez, alumnos de distintos estudios náuticos que desarrollan aquí sus prácticas de mar. Además, los voluntarios Antonio Toscano y José Miguel González comparten sus impresiones como integrantes de este peculiar equipo de navegantes románticos.Escuchar audio
La comunidad religiosa más grande del mundo ya tiene nuevo líder. Jefe de la Iglesia, cabeza de un pequeño estado y gran figura diplomática. Es el primer Papa estadounidense de la historia. León XVI es el nombre que ha elegido el cardenal Robert Prevost para ejercer como nuevo pontífice. En España se ha aprobado del decreto antiaranceles. El Gobierno volvió a salvar una votación a la que se opusieron Vox y PP. Los populares insisten en que no se han tomando en cuenta sus propuestas.
Pocas cosas hay más resbaladizas que medir el transcurso del tiempo, pero, a pesar de ello, desde la antigüedad los seres humanos lo han intentado. Uno de los primeros instrumentos dedicados a esta tarea fue el reloj de sol, sencillo y económico, que fue perfeccionándose para adaptarse a diferentes latitudes y longitudes. Pero su dependencia del sol lo hacía inútil en días nublados o de noche. Para superar estas limitaciones surgieron otros dispositivos como la clepsidra de agua, los bastoncillos combustibles y el reloj de arena. La clepsidra, basada en la caída constante del agua por gravedad, fue un invento muy ingenioso que evolucionó desde simples vasijas perforadas hasta sistemas que activaban mecanismos para señalar las horas. Estos instrumentos, aunque útiles para medir fracciones de tiempo, requerían mantenimiento constante y tenían serias limitaciones para la medición continua. Durante siglos, los relojes de sol, agua y arena fueron suficientes, pero las dificultades prácticas impulsaron la invención del reloj mecánico en Europa en el siglo XIII. Este avance no se debió únicamente al clima, como se suele argumentar, ya que Europa tiene regiones soleadas y el problema del hielo existía en otras partes del mundo. La clave estuvo en la mentalidad innovadora de la Europa medieval, que veía en las máquinas soluciones a los desafíos ambientales. Tenemos ejemplos como los molinos de agua y viento, o los mecanismos para tocar campanas en iglesias. El reloj mecánico nació con un invento concreto: el mecanismo de escape de varilla con balancín, probablemente en un monasterio. Los primeros relojes, aparecidos hacia 1275, eran grandes estructuras de pesos y engranajes sin esfera que tocaban campanas para marcar las horas. Su difusión coincidió con la expansión urbana, las universidades y las catedrales góticas de los siglos XIII y XIV. Todas las principales ciudades de Europa occidental instalaron relojes públicos, que no solo organizaban la vida urbana, sino que también conferían prestigio. Pero su alto precio y las exigencias de mantenimiento los reservaban para ciudades ricas. Estos primeros relojes eran imprecisos, tenían desviaciones de hasta media hora diaria, y frecuentemente se averiaban. A pesar de esto, los relojeros innovaron añadiendo complicaciones astronómicas y autómatas, como el célebre reloj de Estrasburgo que mostraba movimientos planetarios y figuras animadas. En el siglo XV, la invención del muelle permitió crear relojes portátiles que fueron miniaturizándose aún más hasta convertirse en dispositivos de bolsillo. En los siglos XVI y XVII, la relojería se profesionalizó, con centros de producción en Augsburgo, Nuremberg, Ginebra y Londres. La demanda creciente, impulsada por una clase urbana acomodada, fomentó la innovación y la producción en masa, reduciendo los costes de fabricación y el precio final. En el siglo XVII el péndulo de Huygens y el escape de ancla mejoraron notablemente la precisión. El cronómetro marino de John Harrison resolvió el problema de la longitud en la navegación. El siglo XIX industrializó la relojería, con marcas como Tissot e Ingersoll que empezaron a producir relojes en serie a precios asequibles. En el siglo XX, los relojes de pulsera, los automáticos y los de cuarzo inventados por Seiko se apoderaron del mercado. Hoy, los relojes inteligentes, como el Apple Watch, integran múltiples funciones, pero todos parten de la misma idea: medir el tiempo para hacernos la vida más cómoda. En El ContraSello 0:00 Introducción 03:52 La medida del tiempo 1:13:02 El "drang nach osten" 1:19:52 El periodo Sengoku en Japón Bibliografía: - "Las manos del tiempo" de Rebecca Struthers - https://amzn.to/437E7Em - "La historia y mecánica del tiempo" de Marcelino Rodríguez Martín - https://amzn.to/3YD5a9o - "El estilo del tiempo" de Mara Cappelletti - https://amzn.to/3RWzdVN - "History of Watches" de Paul Kaplan - https://amzn.to/43lXbjC · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #tiempo #reloj Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
LUIZ SAYÃO é mestre em hebraico e DOUGLAS GONÇALVES é pastor. Eles vão conversar sobre as diferentes denominações e segmentos do Protestantismo. O Vilela já participou de muitos protestos, sendo que seu favorito foi o que depôs Luís XVI na Revolução Francesa.
Les experts et journalistes de RFI répondent aussi à vos questions sur l'invalidation de la loi révisant l'amnistie au Sénégal et l'escalade des tensions au Cachemire entre l'Inde et le Pakistan. Sénégal : la loi révisant l'amnistie invalidée Le Conseil constitutionnel a invalidé la loi présentée par les députés du Pastef qui permet de réviser l'amnistie votée sous Macky Sall, à la fin de sa présidence. Comment les Sages justifient-ils leur décision ? Désormais, comment seront traités les dossiers des victimes des violences politiques de 2021 à 2024 ? Avec Juliette Dubois, correspondante de RFI à Dakar. Inde/Pakistan : escalade des tensions après l'attentat au Cachemire Après l'attaque meurtrière qui a fait 26 morts dans la région du Cachemire, l'Inde a pris une série de mesures à l'encontre du Pakistan qu'elle accuse de « terrorisme transfrontalier ». Sur quels éléments New Delhi s'appuie pour accuser le pays voisin ? Les tensions diplomatiques entre les deux pays peuvent-elles engendrer un nouveau conflit armé ? Avec Côme Bastin, correspondante de RFI en Inde.Vatican : le cardinal Robert Sarah pourrait-il être le premier pape africain ? Originaire de Guinée, le cardinal Robert Sarah figure sur la liste des « papabili », celle des cardinaux susceptibles de succéder au pape François. Quelle est sa vision de l'Église ? Son nom avait déjà été évoqué lors de la succession de Benoît XVI, quelles sont désormais ses chances d'être élu ? Avec Christophe Dickès, docteur en Histoire contemporaine des Relations internationales, spécialiste du catholicisme et de la papauté.